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Luanda
2020
GENILSON ANTÓNIO REIS
Luanda
2020
GENILSON ANTÓNIO REIS
LUANDA, 2019
DATA DE APROVAÇÃO: __ / __ / __
Banca Examinadora
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_____________________________________________
____________________________________________
DEDICATÓRIA
Primeiramente agradecer a Deus ´pelo fôlego da vida, e pela generosidade pela qual
ele tem conduzido minha vida, proporcionando para mim muitos momentos de vitória.
Aos meus irmãos Miguel Reis António e Piedade António Reis, por serem os pilares
de suporte da minha vida, me proporcionado condições necessárias para que eu
pudesse desenvolver o meu potencial e que sempre estiveram ao meu lado e me
apoiaram em todas as decisões tomadas em prol do meu desenvolvimento e
crescimento pessoal.
Aos meus familiares de uma forma geral por todo encorajamento, todo apoio moral e
financeiro para que este momento pudesse se transformar numa realidade.
A minha companheira Yoleine Alberto que sempre acreditou mesmo quando poucos
acreditavam ser possível, que sempre me estendeu o seu ombro para chorar nas
derrotas, e que comemorou comigo cada vitória.
Aos professores que estiveram comigo desde o início ao fim, em especial o meu
orientador Eng. Pedro Sebastião Lemba que sempre estive convicto ser a pessoa
ideal para materializar este trabalho por tudo aquilo que ele representa para mim, pelo
seu contributo para que fosse possível realizar este trabalho, pela experiência
profissional e académica passada durante os 5 anos de Academia.
Aos meus colegas do curso por todo companheirismo, apoio e força para que todos
nós podemos alcançar os nossos sonhos, em especial o meu grande amigo Eleutério
Zeferino pelas muitas noites sem dormir a estudar juntos pelo telefone na esperança
de que este momento pudesse chegar na hora e data prevista, e por ser alguém que
sempre de forma incondicional se mostrou disponível para partilhar seus
conhecimentos quando necessitei.
Sewer collection networks are important elements to guarantee health, social well-
being and protection of the environment, prevent the proliferation of diseases typical
of the water environment and improve the quality of life of the populations. The correct
possible to reuse water for non-potable uses. This work aims to design a Condominal
sewage drainage network that suits the area of Clemencia Municipio de Talatona
urban district of Benfica, the study area has a total of 56 ha. The choice of system is
due to the fact that it is a very practical application system and is proven to be less
The data collection included visits to the site to verify the physiographic characteristics
and use of the soil area that are included in the topographic maps of previous studies.
An attempt was made to define the most rational layout of the drainage network, so
that it works entirely by gravity, based on hydraulic sizing criteria established in the
order to assess the costs of a possible implementation of the network and finally, a
PI – população inicial;
N – Número de residências;
Tor – taxa de ocupação residencial;
PF – população final em um ano t;
Kg – taxa de crescimento geométrico;
Tf – ano futuro o qual se deseja conhecer a população;
tI – ano de população inicial conhecida.
P1 – população final em um ano t1 já conhecida;
P2 – população final em um ano t2 já conhecida;
t1 – ano de população final conhecida em levantamento anterior ou dados coletados;
t2 – ano de população inicial conhecida em levantamento anterior ou dados
coletados;
K1 – coeficiente do dia de maior consumo;
K2 – coeficiente da hora de maior consumo;
K3 – coeficiente da hora de menor consumo;
Qinf – vazão de infiltração;
Tinf – taxa de infiltração;
L – Extensão total da rede coletora;
Qmed,i – vazão média para início de plano;
q – Consumo per capita;
c – Coeficiente de retorno;
Qmin,i – vazão mínima para início de plano;
Qmax,i – vazão máxima para início de plano;
Qmed,f – vazão média para final de plano;
Qmin,f – vazão mínima para final de plano;
Qmax,f – vazão máxima para final de plano;
Txp,i – taxa de contribuição populacional inicial;
Txp,f – taxa de contribuição populacional final;
Tx,i – taxa de contribuição linear inicial;
Tx,f – taxa de contribuição linear final;
D - Diâmetro do tubo;
P – Perímetro molhado da seção;
RH – raio hidráulico;
B – Largura da linha d’água da seção;
y – Lâmina d’água da seção;
∅ - ângulo central da lâmina d’água;
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA ............................................................................................................ 7
AGRADECIMENTO ..................................................................................................... 8
RESUMO..................................................................................................................... 9
ABSTRACT ............................................................................................................... 10
LISTa de figuras ........................................................................................................ 11
LISTa de TABELAS ................................................................................................... 12
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .................................................................... 13
Fundamentação teórica ...................................................................................... 11
1.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 11
1.2 OBJECTIVOS .............................................................................................. 13
1.2.1 Objetivo geral......................................................................................... 13
1.2.2 Objetivo específico ................................................................................ 13
1.3 JUSTIFICATIVA DA PESQUISA .................................................................. 13
1.4 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA ..................................................................... 14
1.4.1 Problematização ou situação problemática ........................................... 15
1.5 DELIMITAÇÃO DO TEMA ............................................................................ 15
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO ..................................................................... 15
1.7 METODOLOGIA DA PESQUISA ................................................................. 16
1.8 RESULTADOS ESPERADOS ...................................................................... 16
REVISÃO BIBLIOGÁFICA .................................................................................. 17
2.1 Introdução as redes de drenagem ............................................................... 17
2.1.1 Tipos de esgotos ................................................................................... 22
2.1.2 Classificação dos sistemas de esgoto ................................................... 25
2.1.3 Análise comparativa dos tipos de sistemas existentes .......................... 29
2.1.4 Partes constituintes de um sistema de esgoto ...................................... 31
2.1.5 Normas técnicas e decretos .................................................................. 33
2.1.6 Importância das redes ........................................................................... 35
2.2 Sistemas alternativos para coleta e transporte de esgoto sanitário ............. 37
2.2.1 sistema condominial de esgoto.............................................................. 37
2.2.2 Redes de coleta e transporte de esgoto decantado .............................. 39
2.2.3 Redes pressurizadas e a vácuo............................................................. 40
2.3 Principais doenças originadas pelas águas contaminadas .......................... 42
2.3.1 Conceito de contaminação .................................................................... 45
2.3.2 Doenças relacionadas com o esgoto ..................................................... 46
2.4 Legislação angolana sobre saneamento e dados do censo......................... 51
2.5 ETAR............................................................................................................ 54
Estudo de caso ................................................................................................... 57
3.1 Fluxograma do algoritmo de dimensionamento da rede de esgoto .............. 57
3.1.1 Contextualização da área de intervenção .............................................. 57
3.1.2 Definição do traçado .............................................................................. 61
3.1.3 População e estimativa de produção de esgoto .................................... 63
3.1.4 Apresentação da norma de base ........................................................... 65
3.1.5 Resultados e discussões ....................................................................... 69
3.1.6 Sugestão de ETAR ................................................................................ 72
CONCLUSÕES ................................................................................................... 76
Bibliografia .......................................................................................................... 78
5.1 ANEXOS ...................................................................................................... 81
5.1.1 Anexo 1 ................................................................................................. 81
5.1.2 Anexo 2 ................................................................................................. 82
5.1.3 Anexo 3 ................................................................................................. 83
5.1.4 ANEXO 4 ............................................................................................... 84
11
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1 INTRODUÇÃO
Do ponto de vista analítico podemos dizer que saneamento é o conjunto de
ações socioeconómicas, que visam o controle de todos os efeitos de meio físico
humano, de formas a mitigar os seus efeitos nocivos ao homem, garantindo assim, as
condições básicas de saúde ambiental. A problemática de saneamento vem gerando
preocupação a nível mundial, pois tem sido uma das maiores causas de mortalidade
infantil e não só nos países em desenvolvimento, devido as doenças que dela advêm.
De acordo com (SILVA , 2007) A problemática de saneamento aliado a
saúde humana preocupa as culturas desde os tempos mais remotos, as sociedades
mais poderosas em termos militares, aproveitavam-se deste facto para se
desenvolverem e se modernizarem cada vez mais, e desta forma mitigarem
problemas aliado a saúde de seus povos, foi assim que começaram a surgir as
primeiras tentativas de implementação de saneamento nas cidades, mais devido os
sucessivos conflitos que haviam na época que acabavam por dizimar cidades por
completo e a comunicação deficiente entre os povos, as técnicas usadas por alguns
povos tiveram os seus altos e baixos e algumas acabaram mesmo esquecidas
comprometendo significativamente o desenvolvimento das técnicas de saneamento
até os séculos mais recentes.
Segundo (BOTICA, 2012) desde muito cedo o homem começou a se
preocupar com a necessidade de dar um destino correto as águas residuais, datando
as primeiras evidencias destas atividades nos anos 4000 a.c., pelos povos da
Mesopotâmia e Suméria , onde autor diz que foram descobertos tubos e reservatórios
de resíduos, isto porque estes povos já acreditavam embora numa base supersticiosa
e religiosa, na relação da água com as doenças e a sua proliferação. Indícios também
mostram que a civilização Mesopotâmia por voltas dos anos 2500 a.c., já havia
construído sarjetas e sumidouros para a recolha e condução das águas superficiais.
Já na Índia propriamente na província de Nipur, o mesmo autor afirma que há
evidencias de que por voltas dos anos 3750 a.c., já havia sistemas de drenagem de
águas residuais construídos no Vale do Indo, os quais eram constituídos por canais
12
cobertos por tijolos, com abertura que permitiam a sua inspeção. Estes são apenas
alguns dos variados exemplos que nos mostram que desde muito cedo o homem
procurou se distanciar cada vez mais das águas residuais, devido o seu impacto
negativo na qualidade de vida e na manutenção das suas infraestruturas.
1.2 OBJECTIVOS
1.2.1 Objetivo geral
Dimensionar uma rede de esgoto na zona da Clemencia, Bairro Benfica,
para a mitigação de problemas de saneamento básico e contaminação ambiental das
águas do mar na zona.
1.2.2 Objetivo específico
▪ Descrever os tipos de redes de recolha de esgotos existentes e a
sua importância.
▪ Analisar uma rede de esgoto Condominal (Estudo de caso) e
elaborar uma estimativa econômica para a sua aplicação na zona.
▪ Analisar os resultados obtidos e propor a implementação de uma
ETAR na Zona.
1.3 JUSTIFICATIVA DA PESQUISA
A realização deste trabalho visa essencialmente ao dimensionamento de
uma rede de recolha de esgoto Condominal e a sugestão de implementação de uma
ETAR para a zona da clemencia, Bairro Benfica, de formas a mitigar problemas
relativos a falta de redes de esgoto naquela comunidade, que é um elemento essencial
para o saneamento básico de uma determinada localidade. Tendo também como
défice os problemas de impacto ambiental sobre o mar daquela zona, esse trabalho
visa resgatar deste modo as condições básicas de habitabilidade e salvaguardando a
continuidade da atividade pesqueira para a população da zona.
Tendo como motivação a resolução de um problema real de saneamento e
poluição ambiental, achou-se pertinente a escolha do tema, pois dispõem-se de
14
ferramentas necessárias para ajudar a solucionar um problema que afeta todos nós,
e tem sido um grande calcanhar de Aquiles para os bairros das nossas cidades, pois
os que possuem uma rede de esgoto, as mesmas ou já não funcionam ou trabalham
aquém das suas capacidades tendo um tempo de vida muito curto, isto porque foram
dimensionadas na época colonial para uma determinada densidade populacional, e
com a expansão demográfica que os bairros de Luanda foram apresentando nos
últimos tempos devido o fenômeno migratório na procura de melhores condições de
vida das populações, estas redes deixaram de dar conta da situação, exigindo um
redimensionamento e cautelas dos problemas de impacto ambiental sob pena de se
comprometer a costa marítima. Como exemplo prático desta problemática temos a
praia da Mabunda, que teve as suas atividades encerradas devido ao alto nível de
contaminação daquelas águas, e é um local onde os esgotos desaguam sem um
tratamento prévio.
Este trabalho tem um papel fundamental no que diz respeito ao bem-estar
social das populações da zona em estudo, visto que eles serão os maiores
beneficiários do projeto e quando se tem uma rede de esgoto funcional, evita-se
muitos problemas sociais como falta de saneamento básico, enchentes em tempos de
chuva, proliferações de doenças etc. E deste modo se consegue proporcionar
melhores condições de habitabilidade as populações. E é um caminho a se ter em
conta no que diz respeito a urbanização das localidades. Do ponto de vista académico
será uma mais valia para toda comunidade académica pois poderá servir como apoio
a pesquisas mais aprofundadas sobre o tema em questão, ligada a nossa realidade,
visto que o nosso país carece muito de pesquisas relacionadas a resolução de
problemas de saneamento das nossas cidades.
A pesquisa será feita de forma a particularizar os estudos para a zona a ser
estudada, o traçado da rede levará em conta as limitações da zona e pretende-se
fazer de forma que seja técnica e economicamente viável.
1.4 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
Com a dinâmica das Cidades tornou-se arcaica a implementação de fossas
sépticas nas residências e o encaminhamento das águas residuais diretamente para
o mar, devido a fatores como contaminação dos solos e dos mares, custos elevados
de manutenção periódica e não menos crítico, problemas de saneamento básico.
Problemas estes que são facilmente observados na zona em estudo, pois pela
15
REVISÃO BIBLIOGÁFICA
Segundo Matos (2003) estimasse que a Cloaca Máxima de Roma pode ter sido a
primeira obra de grande dimensão construída de formas a melhorar a qualidade de
vida das populações, isto porque acredita-se a existência de um imposto específico
na altura que se destinava a manutenção da mesma. Segundo a origem cognitiva da
palavra o mesmo autor afirma que Cloaca é um termo latim que significa ¨Condutor
de drenagem urbana¨ podemos também analisar o termo dada a sua proveniência
como sendo o ¨coletor onde se reúnem e depois se transportam as águas efluentes¨
O mesmo autor ainda afirma que desde as épocas do império Romano até meados
dos séculos 17, não houve na europa quaisquer avanços relevantes no que diz
respeito as técnicas de drenagem urbanas. os primeiros trabalhos relevantes de
drenagem e de evacuação de águas residuais ocorreram nas principais cidades
Europeias, entre os Séculos 14 e 18.
era também um meio essencial para o controle e mitigação da malaria devido o seu
contributo para eliminação de focus de águas paradas.
Eles afirmam ainda que ao longo do tempo com o crescimento populacional nas
grandes cidades Europeias como a Inglaterra, tornou-se necessário dar um destino
aos dejetos, isso porque até então eles eram acumulados num local oque causava
mau cheiro e criava focos de contaminação de doenças, pequenos sistemas como os
de Roma foram surgindo mais mesmo assim ainda havida uma certa resistência em
utiliza-los, tendo como praticas mais comum o acumulo dos dejetos nas ruas ate que
as próximas chuvas se encarregassem de os levar para o curso de água mais
próximos através dos sistemas pluviais.
Matos (2013) diz que o início do seculo 19 tem o crédito de ser a fase dos verdadeiros
avanços tecnológicos no que concerne a sistemas quer de distribuição. Constam do
leque de evoluções desta época a introdução de coletores circulares em betão com
autolimpeza, já que os anteriores eram feitos tradicionalmente em estruturas de
pedras ou tijolos. Os critérios de velocidade mínimos de 0,6 a 0,9 m s foram também
introduzidos nessa época em londres.
Desta feita podemos averiguar que a europa se posicionou como a pioneira no que
diz respeito a evolução das redes de drenagem visto que eles vem se desenvolvendo
neste sector a sensivelmente 2 seculos e as suas técnicas constituíram práticas de
sucesso inquestionável, servindo assim como uma grande escola para os outros
continentes e levando tais técnicas para outras nações e suas colonias.
Matos diz ainda que em Paris por volta dos séculos 18 e 19, foram desenvolvidas
obras com dimensões bastantes significativas relacionado a drenagem de águas
residuais. Mais só em 1880 Belgrand tomou iniciativas para a projecção e execução
de grandes colectores enterrados. Acredita-se também segundo alguns textos de
especialidades que Hamburgo na Alemanha, foi a primeira cidade a ser dotada de um
plano nacional de drenagem de águas residuais, e como sistema foi adotado o sistema
o unitário, em 1842, parte da cidade de Hamburgo encontrava-se destruída e havendo
necessidade da reconstrução um dos pontos chaves foi a projecção de um sistema, e
Lindley, um inglês residente na cidade, foi o encarregado para planear e projectar o
sistema. Alem dos novos colectores, também as vias e os parques da cidade foram
redesenhados, William Lindley não ficou so por ai, colaborando também, mais tarde,
para o projecto de drenagem de águas residuais da cidade de Sidney, na Austrália.Já
no Reino Unido, Joseph Bazalguette, foi em 1852, encarregue de planear e projectar
o sistema de drenagem da cidade de Londres, que decorreu entre 1859 e 1865.
vindo, ainda, em sua grande maioria de origem fecal, sendo bastante eficiente
como indicadores de organismos patogênicos;
Escherichia coli: é um tipo de coliforme fecal que se desenvolve apenas na
flora intestinal dos animais de sangue quente, sendo, então, um indicador
exclusivo de contaminação fecal;
Segundo (Silva ,2016) este sistema tem como vantagem o facto de ser executado
com a implantação de uma única rede de tubulação, e tem vantagem sobre os outros
quando o lançamento do esgoto bruto é feito sem tratamento prévio aos corpos
recetores. Tem a inconveniência de ser um sistema com custos altos para a
implementação dado o volume de água que recebe, problemas de deposições de
material nos coletores por ocasião da estiagem e a sua estação de tratamento
normalmente trabalha com a capacidade máxima devido a contribuição das águas da
chuva. Para o seu dimensionamento deve ser prevista precipitações máximas com
período de recorrência entre os 10 e 20 anos.
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Segundo (Silva ,2016) mesmo autor diz ainda que neste sistema o custo de
implantação é menor em relação ao unitário devido a separação dos canais e partindo
do pressuposto que as águas pluviais não oferecem o mesmo perigo que o esgoto
domestico, por este fator elas são encaminhadas diretamente para os corpos
recetores, e as redes pluviais são desnecessárias em ruas onde apresentam uma
declividade favorável para o transporte das águas optando-se simplesmente no uso
de valetas para o transporte das mesmas. Já no que concerne a rede de esgoto,
normalmente tem o diâmetro mais reduzido devido a diminuição de contribuição, a
rede doméstica apresenta prioridade devido a problemas de saúde publica e a ETAR
apresenta uma capacidade mais reduzida, reduzindo assim significativamente os
custos.
27
A rede é projetada para receber o esgoto sanitário e mais uma parcela das águas
pluviais. A coleta dessa parcela varia de um país para outro. Em alguns países colhe-
se apenas as águas dos telhados; em outros, um dispositivo colocado nas bocas de
lobo recolhe as águas das chuvas mínimas e limita a contribuição das chuvas de
grande intensidade.
Fatores econômicos:
Fatores técnicos:
Sob vácuo
Separativos Pluviais escoamento com Neste caso, a totalidade das águas residuais,
superfície livre incluindo águas pluviais, é transportada pelo
(excecionalmente sistema. Nos Estados Unidos da América, em
sob pressão) Portugal e em muitos países da Europa, é rara,
atualmente, a construção de “raiz” de coletores
unitários.
escoamento com Neste caso, e excepcionalmente, admite-se a
Pseudo Separativos superfície livre ligação de águas pluviais aos colectores domésticos
devido ao facto dessas águas não apresentam
condições de afluência gravítica a colectores
pluviais. É um tipo de sistema cuja construção de
“raiz” não é frequente em novas urbanizações e
empreendimentos.
Fonte: Adaptado de FUNASA (2007)
a) ramal predial: são os ramais que transportam os esgotos das casas até a rede
pública de coleta;
e) emissário: são similares aos interceptores, diferenciando apenas por não receber
contribuição ao longo do percurso;
f) poços de visita (PV): são câmaras cuja finalidade é permitir a inspeção e limpeza
da rede. Os locais mais indicados para sua instalação são:
• início da rede;
• grade;
• desarenador;
• sedimentação primária;
• estabilização aeróbica;
• lodos ativados;
• sedimentação secundária;
• digestor de lodo;
33
• secagem de lodo;
• desinfeção do efluente.
i)Disposição final: após o tratamento, os esgotos podem ser lançados ao corpo d’água
receptor ou, eventualmente, aplicados no solo. Em ambos os casos, há que se levar
em conta os poluentes eventualmente ainda presentes nos esgotos tratados,
especialmente organismos patogênicos e metais pesados. As tubulações que
transportam estes esgotos são também denominadas emissário, evitando que os
mesmos sejam lançados nos corpos d’água. Geralmente possuem diâmetro maiores
que o coletor tronco em função de maior vazão;
• Portuguesa
• Angola
Segundo Matos (2013) Para o século 21 temos vários desafios a serem cumpridos
no que diz respeito a saneamento e dentre eles destacam-se alguns que tem afetado
e de que maneira muitas cidades causando grandes problemas para as populações e
não só:
A solução deste problema não é de caracter imediata, pois não será tarefa fácil corrigir
problemas que datam de dezenas de anos, no que concerne a construções
desordenadas, e a défice e tímida implantação dos sistemas de drenagem. Torna-se
indispensável que os governos locais começam a tomar posição de formas, a corrigir
e prevenir problemas de expansões e construções desordenadas, e que se criem
condições para que redes de drenagem sejam executadas de modo a acompanharem
o máximo possível o ciclo hidrológico natural das localidades.
37
o aspecto físico, o ramal condominial, constitui uma rede de tubulações que passa
quase sempre, entre os quintais no interior dos lotes, cortando-os, no sentido
transversal. Intercalada nesta rede interna à quadra, de pequena profundidade,
encontra-se em cada quintal, uma caixa de inspeção à qual se conectam as
instalações sanitárias prediais, independentemente, constituindo um ramal
multifamiliar. No aspecto social, resulta da formação de um condomínio, ou de
condomínios, na quadra urbana, abrangendo o conjunto dos usuários interligados pelo
ramal multifamiliar. O condomínio, informal, é alcançado através de pacto entre
vizinhos, o qual possibilita o assentamento dos ramais em lotes particulares e
38
Características técnicas
diâmetro da ligação ao ramal condominial: 100mm, com declividade mínima de 1%;
diâmetro mínimo do ramal condominial: 100 mm, com declividade mínima de 0,006
mim;
39
utilização das caixas de inspeção no interior das quadras, com recobrimento mínimo
de 0,30 m.
As principais vantagens do sistema condominial são:
menor extensão das ligações prediais e.coletores públicos;
baixo custo de construção dos coletores, cerca de 57,5% mais econômicos que os
sistemas convencionais (Azevedo Netto - 1992);
. custo menor de operação;
maior participação dos usuários.
Como principais desvantagens, destaca-se:
uso indevido dos coletores de esgoto, tais como, lançamento de águas pluviais e
resíduos sólidos urbanos;
menor atenção na operação e manutenção dos coletores;
coletores assentados em lotes particulares, podendo haver dificuldades na inspeção,
operação e manutenção pelas empresas que operam o sistema;
o êxito desse sistema depende fundamentalmente da atitude dos usuários, sendo
imprescindíveis uma boa comunicação, explicação, persuasão e treinamento.
2.2.2 Redes de coleta e transporte de esgoto decantado
(SOBRINHO,1988) Diz que esse sistema foi utilizado inicialmente na cidade de
Brotas, no Ceará, e foi projetado pelo Prof. Szachna Elias Cynamon da Faculdade de
Engenharia da UERJ, e apresenta as seguintes diferenças em relação ao sistema
convencional:
critérios podem ser muito úteis para pequenas comunidades, lembrando que Brotas
tinha cerca de 2 000 habitantes e a taxa de consumo de água adotado no projeto foi
de 100 l/hab.dia. Com esses critérios, a taxa de infiltração foi praticamente
desprezada.
Redes Pressurizadas
Na maioria dos sistemas de redes pressurizadas, os esgotos dos estabelecimentos
são coletados individualmente por tubulações funcionando por gravidade e são
lançados em tanques, que serviram como pequenos reservatórios. Do tanque, o
esgoto é lançado periodicamente a uma tubulação principal, trabalhando sob pressão,
por meio de bomba trituradora, capaz de triturar os sólidos presentes no esgoto. Um
tanque e uma bomba são necessários a cada ponto de lançamento na tubulação sob
pressão. Para se reduzir custos de investimento e de operação, um único conjunto,
tanque e bomba, poderá servir vários estabelecimentos. Da tubulação principal, sob
pressão, o esgoto pode ser lançado em coletor por gravidade ou em estação de
tratamento de esgoto.
41
Redes a vácuo
Segundo (CORREIA,2007) Adrian Lemarq foi o inventor do sistema a Vácuo e o
patenteou em 1888 nos Estados Unidos, mais só em 1960 foi descoberta a sua
aplicação comercial. Este sistema tem tido um crescimento excepcional nos últimos
30 anos, e tem sido muito utilizado nos Estados Unidos.
Ele afirma ainda que a maioria das perturbações associadas a estes microrganismos
são de gravidade moderada e muitas das vezes assumem a forma de gastroenterite
com diarreia, dores abdominais ou vómitos, sendo estas perturbações normalmente
de curta duração podem afectar pequenos grupos de indivíduos ou comunidades
43
Segundo a FUNASA (2007) dos dejetos humanos podem ser transmitidos alguns
germes patogênicos de diversas doenças, dentre as quais febre tifóide, paratifóide,
diarreias infecciosas, amebíase, ancilostomíase, esquistossomose, teníase,
ascaridíase, etc. Deste modo é imprescindível o afastamento rigoroso e eficaz de
qualquer possibilidade de contacto com:
▪ homem;
▪ águas de abastecimento;
▪ vetores (moscas, baratas);
▪ alimentos.
O mesmo autor cita ainda os objetivos nos quais se desejam alcançar em termos
sanitários e económicos com o devido controle dos dejetos humanos.
▪ No ambiente aquático
aporte de carga orgânica, coliformes fecais, coliformes totais, nutrientes (N, P),
resíduos sólidos e óleos e graxas;
▪ No ambiente edáfico
Ocorrência de erosão;
▪ No ambiente aéreo
▪ No meio biótico
Alteração na vegetação;
Proliferação de algas.
▪ Nos ecossistemas
Alteração da biodiversidade;
No esquema acima que foi proposto e idealizado pela FUNASA, é possível ter noção
das diversas etapas sequenciais que um organismo patogénico, oriundo de fezes a
céu abeto pode passar até chegar novamente ao ser humano, daí a preocupação em
colocar cada vez mais e com mais segurança os dejetos os mais distante possível do
homem tendo em conta os danos que o mesmo causa na saúde humana.
46
sintomas citados. Nas crianças, o quadro clínico é menos grave do que nos adultos,
e a diarréia é mais freqüente. Como a doença tem uma evolução gradual, embora seja
uma doença aguda, a pessoa afetada é muitas vezes medicada com antimicrobianos,
simplesmente por estar apresentando uma febre de etiologia não conhecida. Dessa
forma, o quadro clínico não se apresenta claro e a doença deixa de ser diagnosticada
precocemente.
Cólera
Segundo o (Ministério da saúde do Brasil ,2010) a cólera (CID A00.9) é uma doença
infecciosa intestinal aguda causada pela enterotoxina do Vibrio cholerae O1 ou O139.
É de transmissão predominantemente hídrica. As manifestações clínicas ocorrem de
formas variadas, desde infecções inaparentes ou assintomáticas até casos graves
com diarreia profusa, podendo assinalar desidratação rápida, acidose e colapso
circulatório, devido a grandes perdas de água e eletrólitos corporais em poucas horas,
49
caso tais perdas não sejam restabelecidas de forma imediata. Os quadros leves e as
infecções assintomáticas são mais frequentes do que as formas graves.
Diarréia aguda
entéricos transmitem-se também por via aérea. Os gérmens que são infeciosos com
inóculos pequenos (Rotavirus, Escherichia coli, Shigella, Giardia lamblia, Amoeba)
podem ser transmitidos de pessoa a pessoa.
Hepatite A
Hepatite E
A hepatite pelo HEV ocorre tanto sob a forma epidêmica, como de forma esporádica,
em áreas endêmicas de países em desenvolvimento. A via de transmissão fecal-oral
favorece a disseminação da infecção nos países em desenvolvimento, onde a
contaminação dos reservatórios de água mantém a cadeia de transmissão da doença.
A transmissão interpessoal não é comum. Em alguns casos os fatores de risco não
são identificados.
Pólio
O vírus entra no corpo pela boca e tem especial afinidade com células nervosas, onde
se replica, provocando a morte celular. Isto a ocorrência de paralisia flácida aguda,
especialmente nas pernas, levando também, por vezes a imobilização dos músculos
respiratórios, podendo provocar a morte.
f) Controlar as erosões;
▪ A rede de esgotos;
▪ As estações de tratamento;
▪ Os sumidouros.
Figura 10: Agregados familiares por área de residência, segundo o uso de instalações sanitárias
apropriadas. Fonte: Dados do Censo geral da república de 2014
Figura 11: Percentagem de agregados familiares com acesso a saneamento básico no período 2006-
2014 e objetivos do Governo para 2017. Fonte: Dados da UNICEF 2016
2.5 ETAR
Com o objectivo de mitigar o impacto das águas residuais sobre os corpos colectores,
o tratamento e destino final de águas residuais conjuntamente com a drenagem e
colecta, um serviço de importância vital em diversos domínios, nomeadamente no
sanitário e ambiental.
O tratamento das águas residuais é efectuado para evitar condições que perigam o
equilíbrio do meio ambiente bem como o desenvolvimento económico de uma
localidade tais como:
ESTUDO DE CASO
3.1 Fluxograma do algoritmo de dimensionamento da rede de esgoto
A Comuna do Benfica tem uma superfície estimada em 275𝐾𝑚2 , com cerca de 10.025
habitantes, distribuídos por 23 bairros e 6 povoações. Esta é uma das poucas
comunas com dois mercados formais nomeadamente Kifica e Artesanato, além de ter
também um dos principais cemitérios do Município, o Cemitério do Benfica.
Coordenadas: 9°2'31"S 13°10'51"E
A zona da Clemencia é uma zonha caracterizada por ser costeira e apresentar uma
superficie acidentada, inicialmente projectada para ser um bairro de alto padrão
devido as restrições existentes na tipologia de construções,os arruamentos
encontram-se bem estruturados,o que facilita a projecção de infraestruturas de apoio,
é uma zona em construção , e que ocupa uma área de 56 ha.
Na figura 14, é possivel ter noção dos contornos do terreno atraves das curvas de
níveis extraidas do Global Mapper com o auxilio de uma imagem do local extraida do
Google Heart.
A rede foi elaborada com tubos em betão, compreendendo uma extensão máxima de
12,001.850 m, tendo um total de 522 poços de visitas.
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uma área de 0,5636876 𝐾𝑚2 , arredondou-se a unidade (1) e a rede terá uma
população de início equivalente a 368 habitantes. O espaço temporal do projecto foi
de 20 anos.
P= P2 + K a (t − t 2 )
P2 − P1
Ka =
t 2 − t1
Para contribuição de esgoto adoptou-se 80% do valor do consumo per capita que de
acordo com a categoria da zona é de 160 L/hab.dia, obtendo-se assim uma
contribuição de 128 L/hab.dia.
A NBR 9649 especifica que para projectos de redes de esgoto deve se adoptar como
contribuição de esgoto um valor equivalente a 80% do consumo per capita. A tabela
4 apresenta o consumo per capita segundo a ABNT.
Além desta norma, a NBR 9648/86, intitulada por Estudo de Concepção de Sistemas
de Esgoto Sanitário, auxilia na compreensão dos termos adotados nos estudos de
sistemas de esgotos sanitários, assim como do entendimento de todas as partes que
fazem parte deste sistema para formar um sistema único, porém integrado. Segundo
a NBR 9648/96, a concepção básica de um sistema de esgoto é aquela que apresenta
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a opção de arranjo mais completa, agregando não só o ponto de vista técnico, mas
também os pontos econômicos, financeiros e sociais, proporcionando a melhor
solução.
Esta situação deve ser considerada também para casos em que a vazão de algum
trecho do projeto é menor que a vazão mínima.
Sendo:
Sendo:
A determinação por norma é de que a lâmina d’água não ultrapasse 75% do diâmetro
da tubulação, atendendo à condição Y/D = 0,75. Portanto, considerando o coeficiente
de Manning n = 0,013 e Y/D = 0,75, a equação para o cálculo do diâmetro mínimo que
atende a situação de escoamento com lâmina máxima é:
𝑄𝑓 0,375
D=(0,0463 × )
√𝐼
Sendo:
𝐷 = diâmetro, m;
𝐼 = declividade, m/m;
com o diâmetro para Y/D = 0,50. Para determinar a velocidade crítica e avaliar este
critério, deve se considerar a seguinte expressão:
𝑉𝑐 = 6 × √𝑔 × 𝑅𝐻
A rede foi projectada de forma a que trabalhasse totalmente por gravidade, a tabela
do dimensionamento pode ser consultada em anexo. Em seguida serão analisados os
pontos principais a serem considerados dentro de um dimensionamento.
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Inclinação.
Tensão trativa
Segundo a NBR 9649 a tensão trativa é definida como uma tensão tangencial exercida
sobre a parede do conduto pelo líquido em escoamento, ou seja, é a componente
tangencial do peso do líquido sobre a unidade de área da parede do coletor e que
atua sobre o material sedimentado, promovendo seu arraste.
A norma determina uma tensão trativa mínima de 1Pa para a garantia da força de
arrasto, e foi possível garantir a força de arrasto em todos os trechos da rede já que
nos pontos críticos de declividades a tensão trativa final foi de 1,0 Pa valor este que
como já foi citado acima, esta no limite mínimo aceitável para o normal funcionamento
da rede. A tensão trativa máxima existente na rede é de 20 Pa.
Segundo a NBR 9649 as laminas de água devem ser sempre calculadas admitindo
escoamento em regime uniforme e permanente, sendo o seu valor máximo para o
caudal final igual ou inferior a 75% do diâmetro do colector. Desta forma a parte
restante se destina para a ventilação do conduto e para as imprevisões e flutuações
excepcionais de nível dos esgotos. No que concerne as laminas mínimas a norma não
especifica pois qualquer que seja a lamina desde que se respeita o critério de tensão
trativa haverá sempre autolimpeza no conduto.
Caudais escoando
No que diz respeito aos caudais escoando nos trechos, a NBR 9649 determina que
para fins de dimensionamento o caudal mínimo a ser considerado no trecho deve ser
de 1,5𝑙⁄𝑠, critério este que foi aplicado, a rede teve como caudal máximo no trecho
16,43𝑙⁄𝑠.
Diâmetros
No que diz respeito aos diâmetros das tubulações e dos poços de visita, garantiu-se
uma uniformidade pois, os caudais existentes na rede não foram suficientes para o
aumento de diâmetros em trechos específicos. Sendo assim o diâmetro das
tubulações é de 300 mm e dos PV de 800 mm.
Velocidades
Quanto as velocidades se encontram dentro dos limites pois ela tem uma ligação
directa com a tensão trativa da rede, garantindo a tensão trativa mínima para que haja
autolimpeza também se garante as velocidades mínimas para que o fluido circule
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PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
Funcionamento automático.
FUNCIONAMENTO
Vale ressaltar que para este trabalho o foco não consiste em dimensionar uma ETAR,
apenas se faz a sugestão como garantia do compromisso de se mitigar os impactos
dos dejetos sobre o corpo receptor.
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CONCLUSÕES
BIBLIOGRAFIA
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NORTE DO BRASIL. [S.l.]: [s.n.], 2016.
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5.1 ANEXOS
5.1.1 Anexo 1
5.1.1.1 Planilha de dimensionamento da rede
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5.1.2 Anexo 2
5.1.2.1 Traçado da rede
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5.1.3 Anexo 3
5.1.3.1 DECRETO-PRESIDENCIAL nº 261/11, de 6 de Outubro
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5.1.4 ANEXO 4
5.1.4.1 NBR 9649