Luso-Poemas

Inveja!
Poemas

I
Sim eu o Invejo...
Por ter seus beijos...
Sim eu o invejo...
Por ele ter minha vida (ao seu lado)...
Sim eu o invejo...
Por ser agora, sua alegria (somente dele)
Sim o invejo...
Por você nem lembrar mais do meu nome...
II
Sim a mais pura inveja...
Em meu ser peleja...
III
A mais pura inveja é o que resta!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 05/05/2011 13:37:11

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Do comentário!
Poetrix

O mundo não pode nos decepcionar...

As pessoas não podem nos decepcionar...

As atitudes não podem nos decepcionar...

A própria vida não pode nos decepcionar...

Visto que a decepção nada mais é do que...

-Esperarmos do outro, aquilo que somente nós poderíamos dar!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 04/05/2011 18:11:32

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Até um dia!
Poetrix

E agora se parte, mais um coração insano...

Desce a cortina do amor...
Este foi o último ato...
Aplausos e fim...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 04/05/2011 18:10:25

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Gula
Poemas -> Surrealistas

Devorar tua boca...

Teu corpo...
Teu sexo...
Poder saciar meu apetite de você...
E finalmente pode dormir farto de amor...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 04/05/2011 13:12:32

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33 Anos In (feliz) aniversário!

Poemas -> Sombrios

I
Trinta e três anos...
Trinta e três amigos que partiram...
Trinta e três amores perdidos...
Trinta e três sonhos desfeitos...
II
Trinta e três anos...
Segue a vida (relógio eterno)...
Bucólica, cinza e nefanda!
III
Trinta e três anos...
Musa entorpecida em mim...
Ah! como eu queria voltar!
IV
Trinta e três anos...
Puro descaso...
Ânsia vã!
Adeus, adeus...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 30/04/2011 19:01:36

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Day Gray!
Poemas -> Introspecção

(você foi parte de mim, mais do que eu mesmo poderia ser...)

I
Foi em um dia cinza...
Em que te encontrei...
Foi em um dia cinza e frio,
[ quase igual a estas linhas...
.
.
.
.
.

E teu sorriso, foi como...

Foi como uma estrela ou sol?
Não sei dizer...
Tua presença...
Preencheu meu vazio-eterno...
E teu corpo tornou-se meu abrigo..

II

Ríamos juntos deste mundo louco...

Colhíamos sonhos a cada dia,
Éramos Deuses de nós mesmos...

III
O mundo era nosso brinquedo particular.
Insana e furiosa era nossa ânsia de amor...
Minha boca em tua carne...
Tua boca...
Amor...

IV
Não sei bem..
Mas foi em um dia cinza,
Cinza como são todos os fins,
Em que o mundo voltou a torna-se estranho...
E você foi partindo...

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 Partindo...
V
E agora me encontro aqui,
(melhor não me encontro, me perco aqui)
Neste dia cinza
Sem mais saber:
Nem de onde,
Nem o porque...

VI
Aqui...
Aqui...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 29/09/2010 21:41:47

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Luso-Poemas

Da Dependência!
Poetrix

Preciso de palavras...

Para preencher o abismo que há em mim!

Para preencher a tua ausência envelhecida...

Enfim, preencher o espaço que há entre o

[meu eu, e o amanhã!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 17/09/2010 20:01:20

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Luso-Poemas

Amoral!
Poemas -> Surrealistas

I
Sem idéias...
Sem musas...
Sem esperanças...

II
Tédio, sem remédio...

III
Vida estreita,
Cara cansada...
Torto
Morto...

IV
Sangue albino corre em ruas malhadas...
Cérebro disforme em corpo atlético.
Meus anseios...
Totalmente sem métrica,
[ e rima...

V
Jornais de hoje, com noticias do século errado.
Errático.
Enfático.

VI
Eu,
Você...
Como sempre perdidos.
Esquivos.

VII
Mote.
Sorte.
Consolo.

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Tolo.

VIII
Não.
Sim.
Desce a cortina enfim,
De nossas vidas sórdidas.

___________________________________________________________________
_____________[center]

[/center]

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 10/09/2010 18:58:46

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2012 (al-Irq now)

Prosas Poéticas

2012 (al-Irāq now)

Petróleo...
Dinheiro...
Religião...
Ganância sem limites...
Mentiras por poder...
Descaso por tudo...

Inverte-se a vida por nada...

Abandona-se a esperança por este mundo...

-Oh Deus!
Diz o ateu...

E o sangue continua a correr...

E sempre continuará...
Nos perdemos há muito raça humana...
E aguardemos o fim...
Para que talvez um novo inicio (não sórdido) nos venha resgatar...
Nos venha resgatar...

(27/08/2010)

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 27/08/2010 16:07:00

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Luso-Poemas

STDL
Prosas Poéticas

Cidade Paraíso,

Cercada por mares de montanhas,

Em tua boca arredia desejei outros mundos...

Noites e dias vivendo e sentido teus nuances e sorrisos...

E foi assim,

Simples, tão simples e tão rápido...

Que chegamos e partimos de ti...

E nos deixaste uma saudade sem ter por que;

E eu nunca mais voltei para mim.

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 23/08/2010 22:54:07

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Luso-Poemas

1944
Prosas Poéticas

Sim...
É no passado, que me sinto vivo...
Pois somente lá...
Consegui minha tão almejada lembrança perfeita.

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 09/07/2010 17:46:21

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Luso-Poemas

Da triste constatação II
Poetrix

Noticia de um grande jornal:

Único Nobel da Língua Portuguesa, Saramago morre aos 87 anos.
Não sei porque, mas a cada dia que passa acho que o céu está mais interessante
que aqui na terra...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 18/06/2010 20:40:41

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Luso-Poemas

Artesian
Frases e Pensamentos

" A vida é um poço de tragédias, com pessoas tentando não se afogar"

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 08/06/2010 02:02:27

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Luso-Poemas

The Garden Dead

Poemas -> Sombrios

The Garden Dead

I
Certas coisas se perdem para sempre...
(Ah! essa memória que não falha)
Ver todos seguindo em frente, enquanto preso no passado estamos...
Ah! mundinho perfeito inexistente.
II
Já houve vezes em que achei que houvesse essência,
Naquilo em que eu acreditava...
(Maldito amor!)
E tudo que você possa trazer...
III
Ela estava ali, e eu nem pude dizer adeus!
Quando ela se foi...
E os dias seguiram como sempre
[rumo a eternidade!
IV
Parta-se coração insano...
Cave sua própria cova, como deveria ter sido a milênios...
Torne se a múmia que deveria você deveria ter sido...
Insensível...
Imóvel...
Inerte...
Insípido...
V
Bem, e após estas linhas, acho que morre o poeta...
E resta seus sonhos...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 18/04/2010 23:26:33

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Luso-Poemas

Uma Quarta-Feira
Prosas Poéticas

Trago dentro do peito

[um animal esquisito...
Meio saudade,
Meio presença,
Meio esquecimento...
Meio lembrança...
Meio falácia...
Meio verdade...
Ah meu Deus!
Eu trago dentro do peito
[um poeta!
Perdido...
Perdido...
Perdido...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 17/03/2010 23:51:05

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Luso-Poemas

Answers
Prosas Poéticas

I
Nunca fui comedido, nem nunca almejei se-lô...
(Ah! Esses ultra-romantistas, minha inspiração)
Como eu um poeta, poderia ser comedido então?
Se o amor nunca é...
(Ou quase nunca)

II
Sinceramente o amor não pode ser comedido, imagine o que seriamos sem as
loucuras de amor?
Sem o frio na barriga
Sem o nervosismo do primeiro beijo,
Sem a primeira briga de ciúmes,
Sem a tristeza de uma separação,
Sem o amor eterno tão falado nas juras ao pé do ouvido...

III
Mais isso têm um preço, tudo tem um preço...
Não ser compreendido por muitas vezes,
Viver tão intensamente...
Tão intensamente...
Que ser conhecido como louco,transgressor, será normal...
Mais será que isso sinceramente importa?
Para mim não...

IV
E assim vivemos.
Poeta...
Amor...
E poesia...
Sem conhecer o fim...

(Addendum)

E como poeta, sempre e sempre...

Viver esse sonho louco...
Chamado amor!

http://www.luso-poemas.net 06/05/2011 13:20:14 - 18

Enviado por: nandobardo
Publicado em: 01/03/2010 19:22:04

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Luso-Poemas

Repeat Please
Prosas Poéticas

Podemos seguir para sempre...

Podemos sentir o tempo que se foi...
Podemos até mesmo nem estar mais aqui...
--------------------------------------------------
Mas nós nunca Esquecemos:
Os amigos que se foram...
Os amores de infância...
Os lugares...
Aquele pôr do sol...
Aquela velha canção...
Aquela despedida, (que poderia não ter sido)...
--------------------------------------------------
E vamos cada dia seguindo,
Em direção a um futuro...
Que bem que poderia, ter um pouco do passado...

ps:

Bem logo ali no fim...

Sem o estardalhaço, que sempre precede
[todos os finais
Veremos que precisamos de toda uma vida...
Para percebermos que fomos felizes...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 01/02/2010 11:14:41

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Luso-Poemas

I am...
Prosas Poéticas

Entre o desperdício e o escárnio...

Eu um troglodita sentimental...
Canibalizo meu pobre coração!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 13/01/2010 22:03:25

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Luso-Poemas

Da morte (ou da simplicidade de se perder um

amor)
Poemas -> Surrealistas

Simples assim:
- E eu morri!
(Quando você foi embora...)

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 24/12/2009 22:27:21

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Luso-Poemas

Das regras
Poemas

A mim sempre me pareceu o amor como causa primeira...

Pois o restante sempre foi conseqüência deste...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 23/12/2009 08:34:16

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Luso-Poemas

Sobre o ódio ( ou de como tudo tornou-se

cinza)
Prosas Poéticas

Eu não te odeio
[por você ter ido embora
Eu não te odeio
[por você não ter se importado, com minha tristeza por sua falta
Eu não te odeio
[por você ter outro agora
Eu não te odeio
[por você nem se quer me olhar outra vez...
II
Eu te odeio
Pelos nossos sonhos desfeitos
Eu te odeio
Por todos os planos, que tínhamos feito juntos...
Eu te odeio
Pelas noites de amor e carinhos, que ficaram perdidas para sempre.
Eu te odeio
Por você me ter feito acreditar, quando não havia mais esperança...
E depois me deixar...
Eu te odeio
Pelos lugares que nunca vamos conhecer,
Por tudo que nunca poderemos fazer...
III
Eu te odeio...
Sim eu te odeio mais que tudo...
Eu te odeio, por que ainda te amo!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 22/12/2009 23:58:15

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Luso-Poemas

Pequena dissertação sobre o nada!

Prosas Poéticas

Estive pensando com meus botões, umas poucas atitudes podem mudar
radicalmente uma vida!
( Ah! Efeito borboleta!)...
Um adeus que deveria ter sido um beijo roubado....
Um beijo roubado que deveria ter sido um adeus!
Uma tarde que deveria ter ficado retida não só na memória, mas tornado se uma
vida,
Um:
-Desculpe!
Dito na hora certa;
Ou então um:
-Fica comigo, pois te amo!!!!
Em vez de um:
-Te odeio;
Só para parecer mais forte.
Ah se pudessémos prever a dor, que nos seria causada por certas perdas...
E eu sigo, me sentindo meio que sobrevivente, de um mundo passado,
[Que um dia foi perfeito só para mim....
só para mim....

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 24/08/2009 22:15:03

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Luso-Poemas

Do Inferno
Prosas Poéticas

Sinceramente não me importo muito,

Com essa história de inferno.
Danação eterna.
E Satã.
A mim já me bastam meus demônios interiores.

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 04/08/2009 19:47:48

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Luso-Poemas

Dias de Verão (um lugar em 98)

Prosas Poéticas

Turbilhões de vento

a tardinha...

Eles seguem carregando,

folhas secas...

papéis velhos,

(coisas que já foram esquecidas

há muito tempo)

E eu aqui querendo,

Que o vento também me levasse.

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 03/08/2009 22:34:46

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Luso-Poemas

Obituario (ou do dia perdido)

Prosas Poéticas

Sabem de quando descobri que estava morto...

Quando não haviam mais sonhos...
Não haviam mais amigos...
Não haviam mais amores!!!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 30/07/2009 12:56:13

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Luso-Poemas

Tic-Tac
Prosas Poéticas

O que mais me deixa triste, nestes álbuns antigos...

É o meu eu antigo, que me olha com ar de zombaria;
Como se já soubesse (esse vidente)
Que no futuro, eu estaria sentado exatamente aqui...
Sentindo falta de lá!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 28/07/2009 10:11:29

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Luso-Poemas

Dadá ( ou a lógica perdida)

Prosas Poéticas

Irrelevante é a vida...
Irrelevante são os sonhos!
Tudo é caos( sem sentido)
Tudo é gozo perdido...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 15/07/2009 17:45:39

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Luso-Poemas

Da licantropia
Prosas Poéticas

Meu coração é...

Exatamente como um lobo,
Perdido em uma noite de lua cheia...
Procurando alguém para devorar...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 13/07/2009 23:18:33

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Luso-Poemas

Carnaval...(doce ilusão)
Frases e Pensamentos

...Um homem por amor e capaz de vender sua alma, Sem arrepender-se...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 09/07/2009 23:14:07

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Luso-Poemas

Tristesse
Poemas -> Saudade

A tarde enquanto o vento passa...

Um lugar perfeito me espera.
Onde não tenha mais que esperar;
Nem querer a paz tão almejada;
Onde tudo se encontra...
Onde posso te esperar na rede,
Só para uma pequena conversa
[sobre o nada cotidiano...
Ah!!! Tu sempre soubestes,
Onde me encontrar, e em que mundos
[podíamos ser eternos!
Só eu e tu!!!
Tua virtude, teu riso, tua boca
Queríamos a eternidade,
Então tudo se torna Cinza
Mais uma tempestade se aproxima,
Teu corpo cada vez mais distante,
Meu deus!!!
Para onde vou!!!
.
.
.
Acordo...
Apenas um sonho que acaba!!!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 07/07/2009 11:41:29

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Luso-Poemas

War City (11 de setembro)

Poemas -> Sociais

Cães...

Porcos...

Hienas...

Chacais...

Animais sedentos por sangue inocente...

Cogumelos de poeira, fumaça, e pedaços de corpos...

Enquanto ocidentais gordos, cristãos e hipócritas

[defendem invasores!!!

Que mataram seu Deus!!!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 05/07/2009 09:10:51

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Luso-Poemas

Dias de Verão (um lugar em 98)

Prosas Poéticas

Turbilhões de vento

a tardinha...

Eles seguem carregando,

folhas secas...

papéis velhos,

(coisas que já foram esquecidas

há muito tempo)

E eu aqui querendo,

Que o vento também me levasse.

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 03/07/2009 15:50:11

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Luso-Poemas

Porta-Retrato
Poemas

Vendo velhas fotos...

Me pego a pensar...
Todos foram embora?!
Ou fui eu...
Que fiquei a esperar?!

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 02/07/2009 22:16:30

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Luso-Poemas

Quasar
Poemas -> Surrealistas

Um proto-universo
[me absorve...

E finalmente depois de tão longo tempo

Encontrarei meu “nirvana”!

Sic...

Voltarei a ser pó...

Entre as estrelas...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 30/06/2009 20:14:25

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Luso-Poemas

Séc. XVII
Prosas Poéticas

Mares e ilhas...
Longe de tudo e todos...
Procurei por meu tesouro...
Entre tempestades e borrascas...
Nevoeiros e marasmos...
Em tabernas me embriaguei...
Amores, em portos deixei...
E no fim...
Apenas no fim...
Descobri...
Que meu tesouro escapou de minhas mãos...
Quando parti sem você...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 30/06/2009 03:04:21

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Luso-Poemas

Pequena máquina do tempo

Prosas Poéticas

Sabe de uma coisa?!

Algumas músicas às vezes,
Têm o dom de nos transportar,
[para o passado...
Para um lugar,
Aonde elas sempre continuam tocando...

Enviado por: nandobardo

Publicado em: 30/06/2009 02:33:34

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