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Cibercultura

E-Love

Do coreto ao bate-papo.com
A internet é um espaço que abre muitas oportunidades,
seja para empregos, compras ou até mesmo romance! Aliás,
quem não conhece alguém que viveu um romance online?
Na época de nossos avós, a aproximação entre
eles era muito diferente de hoje. Em volta do core-
to na praça, os jovens davam seus primeiros olha-
res, os cumprimentos, mais tarde pegavam na não
e ficavam assim por meses até iniciar um namoro.
Apareceram então as cartas, que moderni-
zaram a vida dos pombinhos apaixonados.
Para a vez dos nossos pais, as boates e bai-
les reuniam os jovens para a dança. Agora, a co-
municação entre eles era feita pelo telefone.
O novo milênio chegou e trouxe com ela uma série
de modernidades. Tudo é mais rápido, mais fácil, até
mesmo o amor. Além do cavalo branco, universida-
de ou metrô lotado, o príncipe encantado pode ser
encontrado também em um uma sala de bate-papo!
“A Internet é o meio mais moderno de iniciar, desenvolver e manter
relacionamentos”, diz Ailton Amélio da Silva, professor de psicologia
da USP, em um artigo para o site de relacionamento “Metade Ideal”
da UOL. Ela possibilita um flerte instantâneo com pessoas de qualquer
lugar do mundo, por meio da escrita, voz, foto ou videochamadas.”
Ailton Amélio,
Professor de Psicologia da USP

Patrocinio: Apoio Institucional: Realização:


UFRRJ
1º Turma de Comunicação social com Habilitação em Jornalismo da UFRRJ

1º Turma de Comunicação social


Com Habilitação em Jornalismo da
Universidade Federal Rural do Rio
de Janeiro, tem seu ínicio em 2010.
Conta com 35 alunos matriculados, que
tem a previsão de formatura em Junho de
2014.
1º Turma de Comunicação social
Com Habilitação em Jornalismo da
Universidade Federal Rural do Rio
de Janeiro, tem seu ínicio em 2010.
Conta com 35 alunos matriculados, que
tem a previsão de formatura em Junho de
2014.

1ª Turma de Jornalismo da Rural


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E-Love

As portas para o primeiro contato


O primeiro contato entre desconhecidos po-
dem ser feito através de sites de namoro, sa-
las de bate-papo, comunidades no Orkut,
perfis no Facebook ou até mesmo blogs pes-
soais, que permitem visitas e trocas de mensa-
gens entre as pessoas que não se conhecem.

Após as primeiras conversas, os internautas à procura de


amor preferem usar ferramentas mais privadas, como
o Windows Live Messenger (famoso MSN, programa de
mensagens instantâneas) que permite ter uma conver-
sa mais íntima, com a possibilidade de troca de fotos,
arquivos, chamadas de voz e de vídeo. Depois do com-
partilhamento de gostos e ideias, o contato passa de ser
vitual para real em um encontro físico entre as pessoas.

Chats de jogos onlines, como GunBound, Ragnarok


e Grand Chase, também são ferramentas que per-
mitem o início de relacionamentos. Os jogadores, cu-
riosos com a identidade de seus adversários, começam
com perguntas básicas de um bate-papo, como “qual
o seu nome?” e “onde você mora?”. Havendo um in-
teresse entre eles, o próximo procedimento é o mes-
mo já citado: ferramentas para conversas reservadas.

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1º Turma de Comunicação social com Habilitação em Jornalismo da UFRRJ

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Com Habilitação em Jornalismo da
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de Janeiro, tem seu ínicio em 2010.
Conta com 35 alunos matriculados, que
tem a previsão de formatura em Junho de
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Aparência? Mero detalhe!


A ordem de como segue um namoro é subvertido nos encon-
tros pela internet. A paquera tradicional tem a aparência física
como um fator de desempate. À princípio, repara-se na beleza
para depois “investir” na pessoa. Nas conversas online, a apa-
rência física é mero detalhe. Em um bate-papo, por exemplo,
onde as conversas são apenas identificadas por nome ou ape-
lido, as pessoas se sentem mais propensas a ser honestas e
deixar que suas emoções sejam transparecidas. “Mesmo que
dê errado, a pessoa se sente menos ofendida. Ela foi recusa-
da pelo discurso, não pela aparência”, comenta o psicanalista
Joel Birman na matéria “Namoro Virtual: Por que milhões de
brasileiros resolveram procurar um romance pela internet?” para a revista Veja (edição
1778, 20 de novembro de 2002). A vendedora
Carolina Campos, de 30 anos, destacou outro
ponto para a matéria da Veja: “Passei horas fa-
lando com pessoas interessantes quando eu já
estava de pijama, descabelada, sem maquia-
gem. É uma maravilha não precisar gastar um
tempão para se arrumar e conhecer alguém”

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E o virtual se tornou real!


Depoimentos de pessoas que se conheceram pela
internet e que hoje vivem verdadeiros romances.
A advogada Renata Malagoli. de 33 anos conta sua
experiência de conhecer o publicitáro, Rogéiro Bar-
cellos, de 38 anos pela Internet:
“Foi idéia das minhas amigas me inscrever nos sites
de namoro. Eu recebia vários e-mails por dia de
gente querendo me conhecer. (...)Um dia, chegou a
foto do Rogério. Eu pensei: ‘Que gato! Não é possível!’. A gente foi se falando e desco-
brindo coisas em comum. Freqüentávamos os mesmos lugares, tínhamos quase a
mesma rotina, mas nunca havíamos nos encontrado. (...) Imaginar conhecer alguém
pela internet sempre soou estranho. Mas foi assim que achei o homem com que sem-
pre sonhei.”
A paulista Liz Olívia, de 19 anos encontrou a sua cara-metade Jéssica
Carvalho, mineira, de 18 anos. Devido as duas morarem em estados
diferentes, a internet era a única meio para que elas se conheces-
sem. Jéssica encontrou Liz em uma comunidade em comum do Orkut
e aproveitou para adicioná-la no MSN. A amizade das duas passou a
ser um namoro. Em entrevista ao jornal online do curo de comunica-
ção social da FIAMFAAM , elas contaram como foi a experiência de
iniciar um relacionamento pela internet:
“E a gente se conheceu assim. Eu chegava da faculdade e ligava o computador para
falar com ela. O encontro foi bem coisa de filme. Deu aquele desespero, vontade de
sair correndo, medo. Mas, apesar de tudo, não parecia que era a primeira vez que a
gente ia se ver, parecia que a gente já se conhecia” ― LIZ OLÍVIA.
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Mas por que namorar pela internet?


O professor Airton da Silva, selecionou para seu artigo no site de relacionamen-
to “Metade Ideal” da UOL as principais facilidades de um namoro pela internet:
• Os sites de namoro e certas salas de bate-papo funcionam como um ponto de en-
contro para interessados em iniciar namoros.
• Certos sites de namoro funcionam como um ponto de encontro para pessoas que
precisam de parceiros especiais e/ou raros.
• Na Internet existe menos inibição para expressar o interesse amoroso.
• Certos sites oferecem ferramentas para ajudar a selecionar parceiros com as car-
acterísticas desejadas e para manifestar interesse.
• Certos sites oferecem ferramentas para bate-papo online.
“Olhos abertos” e segurança!
Apesar de a internet ser uma facilitadora de relacionamentos, não devemos cair na in-
genuidade. É muito importante preservar-se ao máximo, mesmo que a nova amizade
ou amor virtual seja empolgante. Nunca acredite de início em tudo o que a outra pes-
soa escrever. Somente a convivência e o tempo poderão ajudá-lo(a)
à dar-lhe um voto de confiança. Mantenha sempre sua atenção!
Vale lembrar que, tendo encontrado ou não um relacionamento am-
oroso online, ninguém perdeu tempo em inscrever-se nos sites, pelo
contrário, o cadastro continua lá e, mais cedo ou mais tarde, novas
mensagens de pessoas querendo te conhecer poderão aparecer!

“(…) vale ser além de tudo honesto e sincero. Seja quem você
realmente é. Isso vai fazer grande diferença.” ― Airton Amélio da
Silva, professor de psicologia da USP.

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