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Departamento de Engenharia Química (José Geraldo) Departamento de Engenharia Química (José Geraldo)

CONTROLE NO TRABALHADOR CONTROLE NO TRABALHADOR


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
INSTRUTOR BIBLIOGRAFIA
José Geraldo de Andrade Filho é professor do Departamento de 1. ALDRICH, Catalog Handbook of Fine Chemicals: www.sial.com/aldrich/
Engenharia Química da Universidade Federal de Pernambuco. 2.ACGIH, American Conference of Governmental Industrial Hygienists, “Industrial
Ventilation – A Manual o fRecommended Practice”, Cincinnati, 1995
Graduado em engenharia química pela UFPE, realizou Mestrado e
3.BURGESS, W. A ., Identificação de Possíveis Riscos à Saúde do Trabalhador,
Doutorado em Engenharia Química pela COPPE/UFRJ e Pós- Editora Ergo, Belo Horizonte, 1997
Doutorado no Materials Science & Engineeering Department - 4.FUNDACENTRO, Fernando Vieira “Ventilação Local Exaustora em Galvanoplastia”
University of Florida. Especialista em Higiene Ocupacional e ,São Paulo, 1996
Engenheiro de Segurança pela UFBA. Trabalhou na COPENE - 5.FUNDACENTRO, “Equipamentos de Proteção Individual” ,São Paulo, 1981
Petroquímica do Nordeste como engenheiro de P&D (1987-1992), 6.FUNDACENTRO, “Silica – Manual do Trabalhador”, São Paulo, 1992
tendo realizado diversos trabalhos de avaliação de processos 7.FUNDACENTRO, “Programa de Proteção Respiratória”, São Paulo, 1996
químicos, tecnologia de controle de poluição atmosférica e atividades 8.FUNDACENTRO, “Dermatose Profissional na Construção Civil Causada pelo
de higiene e segurança em laboratório. Trabalhou na Universidade Cimento”, São Paulo (s.d.)
Federal da Bahia (1992-2004). Participou de trabalhos de 9.GOELZER, B., “Control Technology for occupational Health” In: ILO Encyclopaedia
levantamento de riscos nos ambientes de trabalho e avaliação of Occupational Health and Safety, p. 538, vol. 1, International Labour
Organization, 1983
ambiental de processos industriais. Realiza pesquisa na área de
10. GOELZER, B.,“Air Pollution Control Equipment” In:ILO Encyclopaedia of
processos com reação química e aplicação de Tecnologias Limpas e Occupational Health and Safety,p.546,vol.1,Internat.Labour Organization, 1983
Minimização de Resíduos na indústria. 11.MESQUITA etal,“Engenharia da Ventilação Industrial”, CETESB, São Paulo, 1988

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CONTROLE NO TRABALHADOR CONTROLE NO RECEPTOR


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI’s

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Dispositivo de uso individual destinado a proteger a


saúde e a integridade física do trabalhador

z CONSOLIDAÇÃO DA LEIS DO TRABALHO - CLT O seu uso deve seguir a NR-6


CLT : LEI Nº 6514, 22/12/1977 O EPI NECESSITA
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA)
z NORMAS REGULAMENTADORAS - NR’S EXPEDIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO (MT)
PORTARIA Nº 3214, 8/06/1978
(DIVERSAS PORTARIAS ALTERAM PARTE DAS NR´S) A EMPRESA É OBRIGADA A FORNECER EPI QUANDO
EQUIPAMENTOS PROTEÇAO COLETIVA (EPC) FOREM INSUFICIENTES
ENQUANTO EPC ESTIVEREM SENDO IMPLANTADOS
z INSTRUÇÕES NORMATIVAS - IN
PARA ATENDER SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO USO DE EPI’s – INTRODUÇÃO


INDIVIDUAL - NR6 CRITÉRIOS PARA INDICAÇÃO DO EPI
O EPI DEVE SER ¾ Identificação do risco
¾ Avaliação do risco:
z FORNECIDO GRATUITAMENETE ¾ Intensidade, extensão e forma de contato
z ADEQUADO AO RISCO
¾ Efeitos causados pelo agente de risco
z PERFEITO ESTADO CONSERVAÇÃO ¾ Conseqüências para o trabalhador
z PERFEITO FUNCIONAMENTO ¾ Freqüência e tempo de exposição

A RECOMENDAÇÃO DO EPI ADEQUADO ¾ Grau de proteção necessário: extensão a ser protegida


CABE AO SESMT OU À CIPA OU AO ¾ Grau de sensibilidade necessária
EMPREGADOR ¾ Condições de umidade e de temperatura
¾ Grau de proteção oferecido pelo EPI
NR9 - Treinamento dos trabalhadores quanto a sua
correta utilização e orientação sobre as limitações ¾ EPI deve ser confortável e anatômico
de proteção que o EPI oferece e os riscos a que ¾ EPI deve fornecer liberdade de movimentos, sem tensão ou
estão espostos. compressão
¾ Eficiência global do EPI

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I - PROTEÇÃO PARA A CABEÇA EPI’s - PROTEÇÃO PARA CABEÇA


I-1 CAPACETES DE SEGURANÇA CONTRA CAPACETES
» IMPACTOS DE OBJETOS ¾ Carneira ajustável
¾ Catraca giratória para fácil regulagem
» CHOQUE ELÉTRICO
¾ Lanterna a prova de explosão
» CALOR
» AGENTES METEOROLÓGICOS

I-2 CAPUZ PARA CRÂNIO E PESCOÇO


» IMPACTOS DE OBJETOS
» RISCOS QUÍMICOS
» CALOR

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II - PROTEÇÃO PARA OLHOS E FACE PROTEÇÃO VISUAL E FACIAL

ÓCULOS DE SEGURANÇA E PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA SOLDAGEM ESMERIL, SERRA, RESPINGOS


» IMPACTOS DE PARTÍCULAS VOLANTES
» RESPINGOS DE PRODUTOS QUÍMICOS
» RADIAÇÃO INFRA-VERMELHA (CALOR)
» LUMINOSIDADE INTENSA
» RADIAÇÃO INFRA-VIOLETA
» MÁSCAR ADE SOLDA

CARACTERÍSTICAS:
z Lente e Armação Resistentes (policarbonato, 2 mm) UVEX-STEALTH
z Vedação lateral
•RESPINGOS
z Visão/Percepção lateral
z Anti-embaçante •IMPACTOS
z Anti-estática: não apresenta eletricidade estática
•POLICARBONATO
z Anti-arranhões
•ATI-EMBAÇANTE

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CONTROLE NO RECEPTOR EPI’s PARA PROTEÇÃO DE MEMBROS SUPERIORES


USO DE EPI’s - INTRODUÇÃO PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS
LUVA DE SEGURANÇA E MANGA DE SEGURANÇA CONTRA:
VIAS DE INGRESSO DE AGENTES
¾ AGENTES ABRASIVOS E ESCORIANTES (couro, malha de aço, PVC,
QUÍMICOS NO HOMEM kevlar)
1. VIA DISGESTIVA: alimento, fumo, mãos sujas ¾ AGENTES CORTANTES E PERFURANTES (couro, malha de aço, kevlar)
¾ CHOQUES ELÉTRICOS

2. VIA CUTÂNEA: Lesão por ácidos ou bases, ¾ AGENTES TÉRMICOS (couro, kevlar, amianto é proibido)
¾ AGENTES BIOLÓGICOS E ALERGÊNICOS (latex, neoprene)
Solventes orgânicos,
¾ AGENTES QUÍMICOS (latex, neoprene, hexano, PVC, polietileno, viton,
A pele tem 1,8 m2 (maior orgão). butil)
3. VIA RESPIRATÓRIA: 90 % dos casos ¾ UMIDADE E USO DE ÁGUA (latex, polietileno, PVC)
Respiração 16 L/min, Área dos aovéolos é 50 m2 ¾ RADIAÇÕES IONIZANTES
Fração respirável são partículas menores que 10 (PM10): atinge ¾ VIBRAÇÕES
aovéolos BRAÇADEIRA E DEDEIRA DE SEGURANÇA CONTRA:
¾ AGENTES CORTANTES ABRASIVOS E ESCORIANTES

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EPI’s PARA PROTEÇÃO DE MEMBROS SUPERIORES EPI’s - PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS


PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS MATERIAIS
MATERIAIS NEOPRENE (cloropreno): resistentes a solventes e ácidos
LÁTEX: para uso simples, pouco resistente, muito porosa. Fica HEXANO: boa resistência química
impregnada com solventes orgânicos. Causa muita alergia. TECIDO: contra poeira, resistente
Ex.: para-dietilbenzeno. Muito usada em laboratório e hospitais
PVC: alta resistência mecânica, resistente a sais e ácidos, óleos, COURO: contra abrasivos, cortantes, calor
graxas MALHA DE AÇO: contra cortes
POLIETILENO: muito impermeável a ácidos e hidrocarbonetos,
baixa resistência mecânica KEVLAR: contra abrasão
BUTYL (isobutileno): resistente a hidrocarbonetos, Muitas luvas utilizam como base um tecido de nylon ou
álcoois e ácidos algodão para conferir maior resistência mecânica
VITON (fluoretada): resistentes a hidrocarbonetos e
solventes, excelente resistente químico Tabela de resistência química:
http://www.roan.com.br/inicio.html

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EPI’s - PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS EPI’s - PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS


LUVA PVC LUVA LATEX LUVA KEVLAR LUVA MALHA AÇO
•RESISTE CORTES •AÇOINOX
•TEMPERATURAS •ANTI CORTE
•250oC (LONGO) •AÇOUGUES
•700oC (CURTO) •COZINHA

LUVA TECIDO GRAFATEX LUVA DE MALHA LUVA POLIETILENO LUVA VINIL


•SEM COSTURA
•RESISTENTE
•DESCARTÁVEL •DESCARTÁVEL
ABRASÃO
•TEMPERATURA

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EPI’s - PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS EPI’s - PROTEÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS


LUVA ALTA TENSÃO AVENTAL DE RASPA PROTEÇÃO DERMATOLÓGICA
Estimular o trabalhador para o uso sistemático e habitual de
produtos destinados a proteger a pele: creme protetor, sabões
neutros, creme hidratante e filtro solar.

CREMES PROTETORES (Portaria SSST no.26, 29/12/94)


Para uso no trabalho sem luvas: proteção contra
MANGA DE RASPA • Água-Resistente (grupo I)
LUVA DE RASPA LUVA DE VAQUETA
• Óleos-Resistente (grupo II)
• Especiais: Uso Específico (tintas) (grupo III)

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EPI’s - CREMES PROTETORES EPI’s - PROTEÇÃO DE MEMBROS INFERIORES

LUVEX UV LUVEX BIO CALÇADO DE SEGURANÇA, PERNEIRA E CALÇA DE


SEGURANÇA CONTRA:
•PROTEÇÃO ¾ Queda de Objetos
•PROTEÇÃO
•SOL
¾ Choque Elétrico
•AGENTES ¾ Agentes Térmicos (calor ou frio)
•RADIAÇÃO BIOLÓGICOS
¾ Agentes Cortantes, Perfurantes, Escoriantes e
Abrasivos
LUVEX ÁCIDO ¾ Umidade e Uso de Água
LUVEX INDUSTRIAL ¾ Substâncias Químicas
•PROTEÇÃO
¾ Agentes Biológicos
•PROTEÇÃO ¾ Superfícies irregulares e escorregadias
•ÁCIDOS
•ÓLEOS MEIA DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO CONTRA BAIXA
•BASES TEMPERATURA
•TINTAS

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EPI’s - PROTEÇÃO DE MEMBROS INFERIORES EPI’s - PROTEÇÃO PARA O TRONCO


MATERIAIS AVENTAIS, JAQUETAS, CAPAS DE SEGURANÇA CONTRA:
Tenis
¾ Solado antiderrapante Botina Botina
¾ Agentes Térmicos (calor ou frio)
ƒ Borracha ¾ Agentes Cortantes, Perfurantes, Escoriantes e Abrasivos
¾ Projeção de partículas e objetos
ƒ PVC
ƒ Neoprene ¾ Substâncias Químicas (corrosivas, solventes)
Capa PVC ou Trevira
ƒ Poliuretano ¾ Umidade e uso de Água
¾ Corpo de couro natural ou sintético ou de PVC ¾ Agentes meteorológicos
¾ Biqueira de aço de 1,5mm de espessura ¾ Choque Elétrico
¾ Palmilha de aço flexível com 0,5mm de espessura MATERIAIS
¾ Palmilha confortável Tecido algodão, Borracha, Neoprene, PVC, Polietileno (plástico),
Bota em PVC Perneira de Raspa
Couro natural ou sintético, Kevlar (natural ou aluminizado)

http://www.aplequipamentos.com.br

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EPI’s - PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO -


ROUPAS DE PROTEÇÃO EPI’s - PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO -
ROUPAS DE PROTEÇÃO Nível A:
MACACÃO, CONJUNTO (CALÇA E JAQUETA) E VESTIMENTA DE ¾ totalmente encapsulada
CORPO INTEIRO DE SEGURANÇA CONTRA: ¾ proteção de exalação
¾ CHAMAS ¾ luvas
¾ proteção para os pés
¾ AGENTES TÉRMICOS (CALOR OU FRIO)
¾ zíper hermético.
¾ SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS (CORROSIVAS, SOLVENTES)
¾ UMIDADE E USO DE ÁGUA Nível B:
¾ AGENTES METEOROLÓGICOS ¾ ampla proteção química
¾ macacão com capuz
¾ proteção para os pés e zíper
¾ costuras soldadas
¾ Linha de ar ou equipamento autônomo
Tyvek – Agentes Químicos ¾ múltiplas películas sobre um substrato
de polipropileno
Frigorífico Saneamento-Trevira ePVC
Bombeiro

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EPI’s - PROTEÇÃO AUDITIVA EPI’s - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

¾ PROTETORES AURICULARES EM LOCAIS COM NÍVEIS DE ¾ RISCOS QUÍMICOS: POEIRAS, NÉVOAS (SPRAY), FUMOS,
PRESSÃO SONORA SUPERIORES AO ESTABELECIDO NA NR- NEBLINA, FUMAÇA, RADIONUCLÍDEOS, GASES E VAPORES E
15, ANEXOS I E II PARTÍCULAS NÃO CLASSIFICADAS DE OUTRA MANEIRA
(calcáreo, fibras, gesso, amido)
¾ PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
¾ PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA:
¾ PROTETOR CIRCUM-AURICULAR
Concha
INSTRUÇÃO NORMATIVA - (IN) Nº 1 de 11/O4/94
RECOMENAÇÕES DA FUNDACENTRO
¾ TIPOS DE RESPIRADORES:
¾ DE INSERÇÃO
1- PURIFICADOR DE AR: Não Motorizado ou Motorizado
2- ADUÇÃO DE AR:
¾ Linha de Ar Comprimido
¾ Máscara Autônoma
Plug de Espuma Plug de Silicone ¾ Ar Natural

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EPI’s - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EPI’s - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA


PURIFICADORES DE AR PURIFICADORES DE AR
1D) Peça Facial Inteira com Filtro
1A) Peça Semifacial Filtrante PFF1 (sem manutenção)
¾ Até 100 vezes o Limite de Tolerância
¾ Proteção contra poeiras e névoas tóxicas classe PFF-1
¾ Selecionar filtro adequado ao risco
¾ Até 10 vezes o Limite de Tolerância
¾ Pode ter válvula de exalação para maior conforto
1E) Respirador Motorizado
¾ Pode proteger contra vapores orgânicos até o seu limite de tolerância
¾ Até 50 vezes o Limite de Tolerância (semifacial)
1B) Peça Semifacial Filtrante PFF2 - além do PFF1:
¾ Até 1000 vezes o Limite de Tolerância (Facial Inteira)
¾ Proteção contra poeiras contendo amianto, névoas e fumos

1C) Peça Semifacial com Filtro


¾ Até 10 vezes o Limite de Tolerância
¾ Selecionar filtro adequado ao risco

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EPI’s - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EPI’s - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA


2 - ADUÇÃO DE AR TIPOS DE FILTROS
2A- ADUÇÃO DE AR - Linha de Ar Comprimido 1. MECÂNICO - CONTRA PARTÍCULAS
¾ Fluxo contínuo ¾ P1: poeiras e névoas tóxicas
Capuz Fluxo
¾ Demanda continuo ¾ P2: P1 + poeiras com amianto e fumos
¾ Demanda Pressão Positiva ¾ P3: P2 + altamente tóxicos
¾ Demanda
2B- ADUÇÃO DE AR – MÁSCARA AUTÔNOMA ¾ Demanda Pressão Positiva
¾ DEMANDA 2. FILTRO QUÍMICO
¾ DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA CONTRA VAPORES E GASES
¾ CLASSE 1: pequeno
2C- ADUÇÃO DE AR – AR NATURAL ¾ CLASSE 2: médio
¾ CLASSE 3: grande Classe 1 Classe 2 Classe 3

3. FILTRO COMBINADO: contra partículas e gases e vapores

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EPI’s - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EPI’s - PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM


ENSAIO DE VEDAÇÃO – FIT TESTE DIFERENÇA DE NÍVEL
1. VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO ¾ CINTURÃO DE SEGURANÇA
ENSAIO RÁPIDO FEITO PELO PRÓPRIO USUÁRIO ANTES DE ENTRAR NA ¾ TALABARTE
ÁREA DE RISCO PARA REAJUSTAR O RESPIRADOR
¾ TRAVA-QUEDA DE SEGURANÇA
2. ENSAIO DE VEDAÇÃO
¾ CADEIRA SUSPENSA
VERIFICA SE UM RESPIRADOR SE ADAPTA BEM AO ROSTO DO
TRABALHADOR
¾ ACETATO DE ISOAMILA (ÓLEO DE BANANA)
¾ SACARINA
¾ FUMOS IRRITANTES Trava-
Cinturão Cinturão Talabarte Cadeira
Paraquedista Amortecedor Queda Suspensa

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