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25.10.2012
Arquivo de impressão gerado em 12/09/2017 10:03:47 de uso exclusivo de CONCREMAT - ENGENHARIA E TECNOLOGIA S.A.
Número de referência
ABNT NBR 15087:2012
5 páginas
© ABNT 2012
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Aparelhagem.......................................................................................................................1
3 Amostragem .......................................................................................................................1
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4 Procedimento .....................................................................................................................1
5 Expressão dos resultados.................................................................................................2
Figuras
Figura 1 – Foto de dispositivo centralizador ....................................................................................3
Figura 2 – Dispositivo centralizador de corpo de prova ..................................................................3
Figura 3 – Projeto para dispositivo centralizador de corpo de prova ............................................4
Figura 4 – Detalhes do projeto para dispositivo centralizador de corpo de prova .......................5
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15087 foi elaborado pelo Organismo de Normalização Setorial de Petróleo
(ABNT/ONS-34), pela Comissão de Estudo de Asfalto (CE-34:000.01). O Projeto circulou em Consulta
Nacional conforme Edital nº 07, de 10.07.2012 a 10.09.2012, com o número de Projeto ABNT NBR 15087
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15087:2004), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This Standard prescribes the method for determining the tensile strength by diametrical compression
of bodies of the test piece cylindrical molded asphalt mixtures or extracted in the laboratory coating
asphalt pavament.
Introdução
Recomenda-se que o responsável pelo laboratório pesquise e oriente a aplicação das boas práticas,
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das normas técnicas e dos requisitos das legislações de segurança, saúde no trabalho e ambiental,
antes de sua utilização.
O planejamento do ensaio deve identificar os riscos relacionados às tarefas a serem executadas, bem
como a descrição das medidas de proteção necessárias e a estrutura do treinamento específico.
Dependendo do ensaio pode ocorrer exposição a risco de acidentes, doenças e danos ambientais,
que exigem a aplicação de medidas preventivas e corretivas específicas.
Recomenda-se também que antes da realização do ensaio, as seguintes medidas sejam observadas:
c) ter em mente que a exposição ocupacional a produtos químicos ocorre, principalmente, através
da via respiratória e, secundariamente, pela pele e via digestiva.
1 Escopo
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Esta Norma prescreve o método para determinação da resistência à tração por compressão
diametral de corpos de prova cilíndricos de misturas asfálticas, moldados em laboratório ou extraídos
de revestimentos asfálticos de pavimentos.
2 Aparelhagem
2.1 Prensa mecânica calibrada, com sensibilidade igual ou inferior a 20,0 N, com êmbolo capaz
de deslocar-se a uma velocidade controlada de (0,8 ± 0,1) mm/s.
2.2 Sistema capaz de manter, de forma controlada, a temperatura de ensaio em (25 ± 0,5)°C
em um compartimento, câmara ou ambiente laboratorial que comporte a prensa mecânica e que
possa abrigar vários corpo de prova conjuntamente.
2.3 Dispositivo de posicionamento e centralização do corpo de prova, munido de dois frisos metálicos
paralelos entre si, para que a aplicação da carga seja realizada em duas geratrizes diametralmente
opostas e que passem pelo plano que compreende o diâmetro vertical do corpo de prova.
As dimensões dos frisos de aplicação de carga devem seguir as especificações constantes na Figura 3
para corpos de prova de diâmetro de 100,0 mm e de 150,0 mm.
NOTA As Figuras 1 e 2 mostram uma sugestão de dispositivo de posicionamento e centralização para tal
finalidade.
2.4 Paquímetro capaz de medir as dimensões dos corpos de prova com precisão de 0,1 mm.
2.5 Termômetro capaz de medir a temperatura de ensaio estabelecida em 2.2, com precisão
de 0,5 °C.
3 Amostragem
O corpo de prova na forma de cilindro regular destinado ao ensaio pode ser obtido por extração
em pista, por meio de sonda rotativa, ou por moldagem em laboratório, devendo ter altura entre 35,0 mm
e 70,0 mm para diâmetro de (100,0 ± 2,0) mm, e altura entre 50,0 mm e 100,0 mm para diâmetro
de (150,0 ± 2,0) mm.
4 Procedimento
4.1 Medir a altura (H) do corpo de prova com paquímetro, em quatro posições diametralmente opos-
tas, com exatidão de 0,1 mm. A altura (H) é o valor da média aritmética das quatro leituras.
4.2 Medir o diâmetro (D) do corpo de prova com paquímetro, em quatro posições, com precisão
de 0,1 mm, com duas leituras perpendiculares entre si em cada uma das faces do corpo de prova.
O diâmetro (D) é o valor da média aritmética das quatro leituras.
4.3 Manter o corpo de prova apoiado sobre uma de suas geratrizes em compartimento, câmara
ou ambiente com a temperatura controlada de (25 ± 0,5)°C, por no mínimo 4 h antes da realização
do ensaio de compressão diametral.
4.4 Após climatização, conforme indicado em 4.3,posicionaro corpo de prova no dispositivo cen-
tralizador em contato com os dois frisos metálicos, de acordo com o esquema mostrado no corteA-A
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da Figura 4. Estes frisos devem ter o mesmo arco de circunferência do respectivo corpo de prova,
de maneira a apoia-lo uniformemente. Apoiar o conjunto no prato inferior da prensa mecânica e ajustar
o êmbolo de modo a aplicar uma leve compressão no corpo de prova. Caso a prensa mecânica não
se encontre em ambiente climatizado à mesma temperatura especificada do ensaio, o início da aplica-
ção de carga pela prensa deve ser em no máximo 10 min após a retirada do corpo de prova da câmara
ou do compartimento climatizado.
onde
A resistência à tração por compressão diametral deve ser a média de três corpos de prova moldados
em laboratório nas mesmas condições e ensaiados sob os mesmos procedimentos. Em caso de corpo
de prova extraído de pista, a resistência à tração por compressão diametral refere-se a cada um dos
corpos de prova ensaiados, demandando uma análise estatística para a determinação da resistência
à tração representativa de cada um dos trechos estudados da via.
B B
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Vista frontal
Vista lateral
,5
R9
16
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12,7
15
180
Corte AA
60
4
80
15
Corte BB
16
4
Detalhe: friso para amostra de 100
Corte AA
200
19,05
60 26
100
110 16
Friso para amostra com
diâmetro de 150
Corte BB