Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIDADE CURVELO
MANUAL DE ENSAIOS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
- Agregados para Concreto -
Elaboração:
Prof.ª Dra. Lourdiane Gontijo das Mercês Gonzaga
Versão 13/04/23
CURVELO, 2023
1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
SUMÁRIO
2
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
1.1 Definições
3
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
1.2 Aparelhagem
Estufa
4
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Quarteador de amostras
1 - Separador mecânico:
a) Com no mínimo oito calhas de igual abertura para agregado graúdo;
b) Com 12 calhas de igual abertura, para agregado miúdo;
Colocar a amostra de campo no separador, distribuindo-a uniformemente para que o
agregado passe pelas calhas e ser coletado nos recipientes colocados embaixo do
separador, até reduzir a amostra na quantidade a ser ensaiada.
2 – Quarteamento:
Colocar a amostra de campo sobre a lona em superfície plana, homogeneizar a
amostra no mínimo três vezes. Após a homogeneização, colocar a amostra em
formato de cone, achatá-la para ficar como um tronco de cone e o diâmetro deve ser
de 4 a 8 vezes a altura do tronco de cone. Dividir o tronco de cone em 4 partes iguais,
eliminando 2 partes da mesma diagonal e agrupando as 2 partes da outra diagonal,
formando outro tronco de cone. Repetir estas operações até reduzir a amostra para
quantidade a ser ensaiada.
5
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
A amostra para o ensaio deverá ser previamente seca em estufa (105 a 110 °C), até a
consistência de massa, em seguida esfriá-la à temperatura ambiente e separá-la por
6
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
meio do quarteador em duas massas (m1 e m2). Massa mínima de cada amostra de
ensaio é conforme a tabela a seguir:
Pesar os recipientes que serão utilizados no ensaio, anotar as massas dos mesmos ou
tarar a balança para zerá-la.
Determinar as massas iniciais (m1 e m2) das amostras. Utilizar a amostra m1 e reservar
a m2.
7
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Fazer os três últimos passos com o material passante e verificar a próxima peneira
superior, até que todas as peneiras do conjunto sejam verificadas.
Determinar o somatório total das massas de material retido em cada peneira e fundo.
O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% de m 1.
Proceder o peneiramento de m 2.
1.5 Resultados
% Retida: calcula-se dividindo-se o material retido (MiR) pela massa inicial (Mi)
da amostra x 100;
% Média Retida: calcula-se a média entre M1R e M2R;
% Acumulada: % Retida Média na peneira analisada + % Acumulada da
peneira anterior;
Módulo de Finura: soma-se as porcentagens acumuladas nas peneiras da série
normal e divide por 100. Não considerar o fundo e as peneiras intermediárias.
Dimensão Máxima Característica: abertura da peneira, em mm, que retém uma
porcentagem acumulada igual ou imediatamente inferior a 5 %.
1.6 Conclusão
8
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
9,5 0 0 0 0
6,3 0 0 0 7
4,75 0 0 5 10
2,36 0 10 20 25
1,18 5 20 30 50
0,6 15 35 55 70
0,3 50 65 85 95
0,15 85 90 95 100
9
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
75 - - - - 0–5
63 - - - - 5 - 30.
50 - - - 0–5 75 – 100
37,5 - - - 5 - 30. 87 – 100
31,5 - - 0-5 75 – 100 95 – 100
25 - 0-5 5 - 25b 87 – 100 -
19 - 2 - 15b 65 b - 95 95 – 100 -
12,5 0–5 40 b - 65 b 92 - 100 - -
9,5 2 - 5b 80 b - 100 95 - 100 - -
6,3 40 b - 65 b 92 - 100 - - -
4,75 80 b - 100 95 - 100 - - -
2,36 95 – 100 - - - -
a
Zona granulométrica correspondente à menor (d) e a maior (D) dimensões do
agregado graúdo.
b
Em cada zona granulométrica deve ser aceita uma variação de no máximo cinco
unidades percentuais em apenas um dos limites marcados com b. Essa variação pode
também estar distribuída em vários desses limites.
10
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
UNIDADE CURVELO
12
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
2.1 Aparelhagem
Balança
BANCADA 01
PORTA 08
Estufa
Bandejas metálicas
BANCADA 01
Quarteador de amostras
PORTA 12
BANCADA 02
13
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Após o peneiramento formar amostras como peso mínimo indicado na tabela a seguir.
Cada uma das amostras obtidas deve ser pesada, massa inicial (m i).
Em seguida, a mostra deve ser repeineirada através das peneiras que constam na
tabela a seguir, para a separação dos resíduos de argila já desfeitos:
14
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
9,5 e 19 4,75
19 e 37,5 4,75
37,5 e 75 4,75
2.4 Cálculos
Calcular o teor de argila em torrões do agregado graúdo em função dos dados a seguir
descritos:
15
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Determinar, após análise de cada amostra, a massa final (Mf) e o teor de argila em
cada amostra (At), conforme Equação 2.1.
O somatório dos teores parciais nos dará o teor global de argila em torrões e materiais
friáveis do agregado analisado.
16
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
2.6 Conclusão
Quantidade máxima
Determinação Método de ensaio relativa à massa do
agregado graúdo (%)
17
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
3.1 Aparelhagem
Balança Béquer de 50 mL
PORTA 13
PORTA 08
18
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Estufa
Após o resfriamento, formar duas amostras (m1, m2) e pesar de acordo com a tabela a
seguir:
Colocar a mostra mi1 no recipiente onde será lavada e recobrir com água em excesso,
agitando a amostra com a haste com ponta de borracha para a completa separação de
todas as partículas finas e para que o material fino fique em suspensão.
Retornar todo material retido nas peneiras com fluxo contínuo de água sobre a
amostra lavada.
O agregado lavado e retido na # 0,075mm deverá ser secado em estufa (105 ± 5 oC)
até a constância do peso. Após o resfriamento a amostra deve ser pesada (Mf).
19
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
3.4 Cálculos
3.5 Resultados
A diferença máxima entre as duas determinações não deve ser maior que 0,5 % para
agregado graúdo e 1,0 % para agregado miúdo. Quando essa condição não for
atendida deve-se realizar um terceiro ensaio e considerar a média das duas
determinações mais próximas.
2.6 Conclusão
20
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
4.1 Aparelhagem
Balança
Porta 11
BANCADA 01
Frascos Erlenmeyer com rolha
Béqueres 50ml, 600ml e 1000 esmerilhada, de
ml aproximadamente 250 ml
Porta 11
Porta 11
Provetas de 10 ml e 100 ml
Funil de haste longa
21
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Porta 11
Porta 11
Porta 11
Parafilm “M”
Suporte para tubo de ensaio
Pipeta graduada
Pera
4.2 Reagentes
Água destilada
Hidróxido de sódio p. a. com pureza ≥ 90 %;
Ácido tânico p. a.;
Álcool etílico p.a.com concentração ≥ 95 %.
Pesa-se 200 g da areia para ser analisada sempre que possível com o material úmido,
a fim de evitar a segregação da fração pulverulenta.
22
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Após o período de repouso, filtrar a solução, usando papel filtro, que esteve em
contato com o agregado miúdo, recolhendo-a em tubo Nessler, ou em um tubo de
ensaio.
Após esse período, transferir a solução para outro tubo Nessler ou tubo de ensaio.
4.6 Resultados
4.7 Conclusão
23
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
24
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
5.1 Aparelhagem
Balança Estufa
BANCADA 01 BANCADA 01
Haste de adensamento
Recipiente metálico com alças, a tabela a seguir define a capacidade mínima, o
diâmetro interior e a altura que o recipiente deve ter.
Recipiente
Dimensão máxima característica
do agregado (mm) Capacidade Diâmetro Altura interior
mínima (dm³) interior (mm) (mm)
d ≤ 37,5 10 220 268
37,5 < d ≤ 50 15 260 282
50 < d ≤ 75 30 360 294
Pá ou concha
25
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
A amostra tomada para a realização deste ensaio deve ser constituída com
aproximadamente 150% da quantidade de material requerido para encher o recipiente
e deve ser manipulada de forma a evitar sua segregação.
Secar a amostra de agregado até massa constante, na estufa mantida a 105 ± 5 °C.
Logo após, encher o recipiente com o material até um terço de sua capacidade, depois
nivele a superfície com os dedos.
Efetuar o adensamento de cada camada colocando o recipiente sobre uma base firme,
como um piso de concreto, elevando alternadamente os lados opostos cerca de 50
mm e deixando-os cair, de forma que o adensamento se produza pela ação dos
golpes secos.
Adensar cada uma das três camadas golpeando 50 vezes da forma descrita
anteriormente, sendo 25 vezes de cada lado.
26
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
5.4 Cálculos
A massa unitária determinada pelos métodos A e B deve ser calculada pelas fórmulas
seguintes, para agregados secos em estufa:
𝜌 = (Eq. 5.1)
onde,
𝜌 = 𝜌 1+ (Eq. 5.2)
5.5 Observações
27
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
M = 17.500 kg
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑈𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑎 = 𝑉=
á
V = 560 dm³
V = 0,560 m³
Volume total = 56 m³
28
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
6.1 Aparelhagem
Estufa
BANCADA 01
Régua rígida
29
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Porta 11
Concha ou pá
Encerado de lona com dimensões
mínimas 2,0 m x 2,5 m
1 - Separador mecânico:
a) Com no mínimo oito calhas de igual abertura para agregado graúdo;
b) Com 12 calhas de igual abertura, para agregado miúdo;
Colocar a amostra de campo no separador, distribuindo-a uniformemente para que o
agregado passe pelas calhas e ser coletado nos recipientes colocados embaixo do
separador, até reduzir a amostra na quantidade a ser ensaiada.
2 – Quarteamento:
Colocar a amostra de campo sobre a lona em superfície plana, homogeneizar a
amostra no mínimo três vezes. Após a homogeneização, colocar a amostra em
formato de cone, achatá-la para ficar como um tronco de cone e o diâmetro deve ser
de 4 a 8 vezes a altura do tronco de cone. Dividir o tronco de cone em 4 partes iguais,
eliminando 2 partes da mesma diagonal e agrupando as 2 partes da outra diagonal,
formando outro tronco de cone. Repetir estas operações até reduzir a amostra para
quantidade a ser ensaiada.
30
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
31
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Determinar:
6.4 Cálculos
ℎ= (Eq. 6.1)
32
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
h % = ((mh+cap)-(mseca+cap)) x 100
((mseca+cap)-mcap)
( )
𝐼= = (Eq. 6.2)
Onde:
1. Traça-se uma tangente (1) à curva paralela ao eixo das umidades, marcando o
ponto de tangência (A) = coeficiente de inchamento máximo;
2. Une-se o ponto de tangência (A) com a origem das coordenadas (corda 2);
3. Traça-se nova tangente à curva, paralela à corda (2);
4. Traçar a reta (4), paralelamente ao eixo das ordenadas, correspondente à
interseção entre as retas (1) e (3), obtendo-se sobre a curva o ponto (B) =
coeficiente correspondente à umidade crítica. A interseção da reta (4) com o
eixo das abscissas (umidades) corresponde à umidade crítica.
5. O coeficiente de inchamento é determinado pela média aritmética entre os
coeficientes de inchamento máximo (ponto A) e o correspondente à umidade
crítica (ponto B).
33
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
34
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Massa do recipiente g kg
Altura do recipiente mm dm
Diâmetro do recipiente mm dm
Volume do recipiente dm³
1 W W-X
2 Y Y-W
3 Z Z-Y
4 U U-Z
5 V V-U
7 K K-V
9 S S-K
12 T T-S
35
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
7.1 Aparelhagem
Balança Estufa
BANCADA 01 BANCADA 01
Eliminar todo o material passante pela peneira de 4,75 mm por via seca, exceto
quando o material passante apresentar evidentes sinais de alteração mineralógica.
36
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
37
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Retirar a amostra da água e envolvê-la em uma pano absorvente até que toda a água
visível seja eliminada. Esta é a condição Saturado Superfície Seca (B). Obs.: Pesar na
balança depois de seco e antes de colocar na água.
Secar a amostra a 105 ± 5 °C até massa constante, deixar esfriar e pesar (m).
7.4 Cálculos
𝑑= = = s
𝑑 = = = sss
𝑑 = = = aparente
38
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
Absorção de água
𝐴= 𝑥 100 = × 100 = A%
7.5 Observações
39
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
8.1 Aparelhagem
PORTA 13
BANCADA 01
Espátula de aço.
Frasco aferido 500 ± 5 cm3
Circulador de ar regulável
(boca larga)
Dessecador
Molde tronco-cônico (h=75mm;
Ø sup = 40 mm; Ø inf = 90 mm)
Haste de compactação
Estufa
BANCADA 01
40
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
A amostra para ensaio deve ser constituída por 1 kg de agregado miúdo, obtido por
quarteamento.
Pesar 500 ± 0,1 g de amostra (m s), colocar no frasco e registrar a massa do conjunto
(m1). Encher o frasco com água até próxima da marca de 500 mL. Movê-lo de forma a
eliminar as bolhas de ar e depois colocá-lo em um banho mantido a temperatura
constante de 21 ± 2 °C.
41
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
8.4 Cálculos
𝑚
𝑑 =
𝑉−𝑉
Onde:
𝑚 −𝑚
𝑉 =
𝜌
Onde:
𝑚
𝑑 =
𝑉−𝑉
𝑚
𝑑 =
(𝑉 − 𝑉 ) −
42
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
9.1 Aparelhagem
Amostragem:
Colocar água no frasco de Chapman até atingir a marca de 200 cm3 (deixar a água
aderida nas faces internas do frasco escorrer totalmente).
É importante ressaltar que a leitura inicial e final devam ser executadas observando o
nível inferior da curvatura da água (menisco) que se forma em recipientes cilíndricos.
9.4 Cálculos
43
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
500
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑎 =
𝐿 − 200
É preciso fazer duas determinações consecutivas e elas não devem diferir entre si
mais de 0,05 kg/dm3.
Sabendo-se que:
𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑎 = e 𝑉= í
Se dividirmos a massa de cada material por sua massa específica teremos o volume
absoluto (sem vazios) de cada um. A somatória dos volumes nos dará o volume total
de concreto.
44
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
45
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
1. MODELO DE RELATÓRIO
RELATÓRIO DE ENSAIO
Curvelo
ANO
46
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
RELATÓRIO DE ENSAIO
Curvelo
ANO
47
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
3. EXPERIMENTO
3.1. APARELHAGEM
3.2. AMOSTRAGEM
3.3. ENSAIO
4. RESULTADOS
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
48