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BRASILEIRA 10341
Segunda edição
15.05.2006
Válida a partir de
O 14.06.2006
Palavra-chave: Agregados.
Descriptor: Aggregates.
ICS 91.100.20
©ABNT 2006
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Exemplar para uso exclusivo - DEMONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCOLEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
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Impresso no Brasil
Sumário Página
P refácio................................................................................................................................................................................ iv
1 Objetivo .1
2 Referências normativas 1
3 Definições 1
4 Aparelhagem .3
4.1 Medidores de deformação .3
4.2 Máquina de ensaio .3
4.3 Paquímetro .3
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5 A m ostras e corpos-de-prova .3
5.1 Am ostras .3
5.2 Corpos-de-prova .3
6 Execução do ensaio . .4
6.1 Determinação da resistência à com pressão axial si .4
6.2 Determinação do m ódulo de deformação tangent l e traçado do diagrama tensão-deformação
7 Resultados
7.1 Dados obrigatórios
7.2 Dados opcionais
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 10341 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e os (ABNT/CB-18), pela
Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados ncreto (CE-18:200.01).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 09, de 30 05, com o número de
Projeto ABNT NBR 10341.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBF 988), a qual foi tecnicamente
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revisada.
1 Objetivo
Esta Norma estabelece o método para determinação do módulo de defo estático e elaboração do diagrama
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2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições q erem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vi lomento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realiza com base nesta que verifiquem a conveniência de
se usarem as edições mais recentes das normas seguir. A ABNT possui a informação das normas em
vigor em um dado momento.
ABNT NBR 7680:1983 - Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto
ABNT NBR 8522:2003 - Concreto - Determinação dos módulos estáticos de elasticidade e de deformação e da
curva tensão-deformação
ABNT NBR NM ISO 7500-1:2004 - Materiais metálicos - Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial -
Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão - Calibração do sistema de medição da força
3 Definições
3.1 deformaçã fica: Grandeza adimensional que expressa a variação de comprimento da base de
medida de um c rova em relação ao seu comprimento inicial (e = AL/L).
3.3 módulo de deformação secante (Es): Propriedade da rocha cujo valor numérico é o coeficiente angular da
reta secante ao diagrama tensão-deformação específica, passando pelos seus pontos A e B correspondentes
(figura 1), respectivamente, à tensão de 0,5 MPa e à tensão considerada no ensaio.
er(MPa)
Figura
:igura 2 — Representação
I esquemática do m ódulo de elasticidade ou m ódulo de
deformaçãotangente inicial (Eti)
1)
O módulo de elasticidade pode ser considerado módulo de deformação, quando se trabalha com material no regime
elástico.
4 Aparelhagem
Os instrumentos para medir as deformações podem ser mecânicos, elétricos ou outros, e devem ter resolução
de ± 1 x 10-3 mm de deformação.
Os medidores de deformação devem ser fixados de forma que os pontos de medição fiqueem eqüidistantes dos
extremos do corpo-de-prova, com tolerância de ± 5 mm.
As bases de medida devem ser no mínimo duas e devem se situar em gera üidistantes no perímetro do
corpo-de-prova. trizes eq üid
A base de medida deve ser no mínimo igual a dois diâmetros do corpo--de-pro\va (2/3 d) e no máximo igual à
medida deste diâmetro (d).
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A máquina de ensaio deve ser enquadrada ao menos na classe NT NBR NM ISO 7500-1:2004.
I daA B
4.3 Paquímetro
5.1
5.1.1
Amostras e corpos-de-prova
Amostras
<?
0
As amostras devem ser extraíddas da r ha matriz de acordo com o que estabelece a ABNT NBR 7680,
com as devidas adaptações, de fo rma a obter corpos-de-prova íntegros e que atendam às exigências
estabelecidas em 5.2.
5.1.4 As amostras devem ser secas em estufa até a constância de massa. O ensaio deve ser realizado após
8?
equilíbrio térmico e higroscópico dos corpos-de-prova por exposição mínima de 8 h às condições do laboratório.
5.2 Corpos-c
5.2.1 Os s-de-prova para ensaio devem ser de forma cilíndrica, tendo relação altura/diâmetro
entre 2,0 e 2,c5orpos
5.2.2 O diâmetro do corpo-de-prova não deve ser inferior a 50 mm. O diâmetro deve ser no mínimo superior a
três vezes o maior grão presente na rocha.
5.2.3 As extremidades do corpo-de-prova devem ser paralelas, planas e lisas, com irregularidades menores que
0,2 mm.
5.2.4 Os lados do corpo-de-prova devem ser lisos, sem irregularidades superiores a 0,3 mm, no comprimento
total do corpo-de-prova.
5.2.6 O diâmetro do corpo-de-prova deve ser medido com exatidão de 0,1 mm, tomando-se como resultado a
média de duas medidas perpendiculares realizadas nos terços superior, médio e inferior do corpo-de-prova.
5.2.7 A altura do corpo-de-prova deve ser medida com exatidão de 0,1 mm. Duas determinações em geratrizes
aproximadamente opostas não devem variar mais que 0,1 mm.
5.2.8 A quantidade de corpos-de-prova para ensaio deve ser determinada em cada caso em função do tipo de
material, devendo ser ensaiados no mínimo cinco corpos-de-prova, sendo dois para determinação da resistência à
compressão axial simples e três para determinação do módulo de deformação.
6 Execução do ensaio
Os ensaios devem ser realizados de acordo com ecido na ABNT NBR 8522.
7 Resultados
b) fonte da amostra, incluindo locação geográfica, profundidade, orientação, método de amostragem etc.;
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