Você está na página 1de 3

Cópia

C6pianãoimpressa
autorizada pelo Sistema CENWIN

10.060
PREPARACAO DE CORPOS-DE-PROVA
PARA ENSAIDS DE TINTAS NBR 10546

Procedimento NOV/1988

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa o procedimento para a prepara~zo de corpos-de-prova destina


-
dos 2 execucao de ensaios em tintas, vernizes e produtos similares.

1.2 Esta Norma aplica-se a prepara& de carpos-de-prova de:

a) ago carbono;

b) ago zincado;

c) ago estanhado;

d) aluminio;

e) vidro;

f) a~0 inox.

2 NORMAS COMPLEMENTARES

Na aplica& desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 5734 - Peneiras para ensaio - Especificasao

SIS 05-5900 - Pictorial Surface Preparation Standards for Painting


Steel
Surfaces

3 CONDlCdES GERAIS

3.1 A menus de especifica&io em contrario, utilizar corpos-de-prova corn dimen -


s&s de 0,8 mm a 3,0 mm de espessura, 70 mm a 100 mm de largura e 150 mm a
200 mm de comprimento.

3.2 Assegurar-se que OS torpor-de-prova estejam isentos de imperfeiG&s ou que

05 procedimentos de prepara~ao possam interferir no5 resultados dos ensaios.

Drigem: ABNT - 10:01.106022/88 (NB-11301


CB.10 - Cornit* Brasileiro de Quimica,P’etroquimie e Farmkia
CE-10: 01.106 - Comiss& de Estudo de M&ados Gersis e Processor em Tintas
NRR 10646 - Preoaration of Panels for Paint Test

S!STEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS Tl?CNlCAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

Palavrar-chave: tinta. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA


I
CD”: 667.6: 620.11 Todos m dir&or reservados 3 piginas
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 10546/1998
2

4 CONDlCdES ESPECIFICAS

4.1 corpos-de-prom

4.1.1 Lcnpeza corn solventes


OS solventes util izados para 1 impeza deverr ser neutros, de grau tknico, isentos

de materiais nao volateis. Durante o manuseio devem ser observadas as nOrmaS

apropriadas de seguran~a.

4.1.1.1 n&s de solucrLtc?s


Podem ser utilizados hidrocarbonetos aromaticos e alifaticos coma xilol, toluol,

aguarras e “VM t‘ p” nafta.

4.1.1.2 Cv.i&&s

Ap6s a 1 impeza, as faces principais dos c.p. nk devem ser manuseiadas e se nao

forem util izadas imediatamente, mante-los em dessecador.

4.1 1 .3 .a~ocedinenLc

4.1.1.3.1 r,in~ezn Corn ponns

Utilizar tecidos de algoda”o, que nso deixem contaminantes na superficie durante

a opera& de limpeza. Esfregar o pano embebido em solvente sobre o corpo-de-pro


-
va. Para a limpeza final utilizar solvente e panes limpos.

4.1.1.3.2 iimpeza par deseng~~axnmento em fa.se de vapor

Posicionar OS corpos-de-prova suspensos no interior de urn tanque contend0 triclo -


roetileno ou percloroetileno em ebuli&o, ate que n% haja mais condensa$ de

vapores de solvente em sua superficie. Em seguida, retirar do tanque e resfri,3r

a temperatura ambiente. Se necessario, remover eventuais particulas sol idas (5~-

jeira) utilizando tecido de algod% limpo. Devem ser observados cuidados pa ra

evitar a perda de solventes como por exemplo, a instala& de serpentinas na “bo

ca” do tanque para condensa@o dos vapores.

4.1.2 Ltiamcnto
Limpar OS corpos-de-prova previamente corn solvente, conforme descrito nos i tens

4.1.1.3.1 ou 4.1.1.3.2.

4.1.2.1 Lixar cuidadosamente a superficie dos corpos-de-prova, manual ou mecani -

camente, utilizando lixa de granulometria 100 a 200, de acordo corn a tinta a ser

apl icada.

4.1.2.2 No case do lixamento manual < conveniente efetuar o primeiro I ixamento

paralelo a uma das bordas do c.p. e em seguida perpendicular a mesma.

4.1.2.3 Finalmente proceder a urn lixamento circular de maneira a remover as rna~

ca5 anteriores.
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 10546/1988 3

4.1.2.4 Para lixamento meca^nico, util izar 1 ixadeira orbital.

4.1.2.5 0 lixamento, via de regra, 6 realizado a seco, podendo, entretanto, tam


-
b&n ser realizado corn aguarras mineral.

4.1.2.6 Ap& completar o 1 ixamento, limpar corn solvente conforme i tens

4.1.1.3.1 e 4.1.1.3.2.

4.1.3 Jih?umcnto
Limpar 05 corpos-de-prova previamente corn solvente, conforme descrito nos i tens

4.1.1.3.1 ou 4.1.1.3.2.

4.1.3.1 Selecionar o abrasive de acordo corn o perfil de rugosidade a ser obtida

como areia, granalha de ferro ou &ido de aluminio.

4.1.3.2 A men05 de outra especificaG;o, o perfil deve ser l/3 da espessura de

pelYcula seca nominal da tinta, alguns exemplos sao dados na Tabela.

TABELA - Exemplas de abrasives e rewxhws wrfis de ruaoridade. utilizando press% no bico de


689 x 10” Pa (lOOpsi)

Abrasive Tamanho m&imo da parti h mgdio


cula que passa na pene7 -
Al tura do perf i I - um
ra NBR 5734

Areia muito fina 80 (0,18 mn) 38


Areia fina 40 (0,42 mm) 48
Areia m;dia I8 (1,00 mm) 64
Areia grossa 12 (1,68 mm) 71
Granalha de aqeo angular G-80 40 (0.42 mm) 33 - 76
Granalha de Ferro angular G-40 18 (1,OO mm) 91

Granalha de Ferro angular G-25 16 (1,19 mm) 102

Granalha de Ferro angular G-16 12 (1,68 mm) 203


Granalha de Aso esferico S-170 20 (0,84 mm) 46 - 71
Granalha de Ferro esferico S-230 18 (1,OO mm) 76
Granalha de Ferro esf;rico S-330 16 (1,19 mm) 84
Granalha de Ferro esf:rico S-390 14 (1,41 mm) 91
-

4.1.3.3 0 padrao de limpeza a ser obtido dew ser preferencialmente “ao meta I

branco”, conforme a SIS 05-5900.

Você também pode gostar