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"lN SITU". COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA
NBR 7185
Método de ensaio AGO 1986
OBJETIVO
1.2 Esta Norma apl ica-se a solos de qualquer granulação, contendo ou nao pedr~
gulhos, que possam ser escavados com ferramentas de mão e cujos vazios nat~rais
netre nos mesmos. O material que está sendo ensaiado deve ser suficientemente
coesivo e firme, de modo que as paredes da cavidade a ser aberta permaneçam esta
veis e as operaçoes a serem real izadas nao provoquem deformações na mesma.
1.3 Esta Norma não e apl icável quando as condições locais ensejarem a percol~
2 NORMAS COMPLEMENTARES
3 APARELHAGEM
A aparelhagem necessária para a execuçao do ensaio e a seguinte:
a) frasco de vidro ou de plástico translúcido com cerca de 3500 cm 3 de capaci
dade, dotado de gargalo rosqueado, com funil metál ico provido de registro
e de rosca para se atarrachar ao frasco (Figura 1);
Pal8VntI-chavl!!. solo. massa especifica. frasco de areola. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
!-__ frasco
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31
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Dimensões em mm
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Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31
PLANTA
CORTE - AA
Dimensões em mm
c) nível de bolha;
d) pá de mão (concha);
e) talhadeira de aço, com cerca de 30 cm de comprimento;
f) martelo com cerca de I kg;
g) balanças que permitam determinar nominalmente 1,5 kg e 10 kg, com resol~
4 EXECUçAO DO ENSAIO
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31
da bandeja
4.1.1 Montar o conjunto frasco + funil, estando o frasco cheio de areia, deter
minar sua massa com resolução de 1 g e anotar como MI.
4.1.2 Instalar o conjunto frasco + funil, de modo que o funil fique apoiado no
rebaixo da bandeja, e colocar esta sobre uma superfície plana. Abrir o registro,
deixando a areia escoar I ivremente até cessar o seu movimento no interior do
frasco. Fechar o registro, retirar o conjunto frasco + funil, estando o frasco
com a re i ares tante, determ i nar sua ma ssa c.om reso I ução de 1 g e anota r como M2.
4.1.4 Repetir o procedimento descrito de 4.1.1 a 4.1.3 pelo menos duas vezes. A
massa de areia, a ser usada nos cálculos, deve ser a média de três determina
çoes. Não são aceitos na composição da média, resultados individuais que diferen
ciem mais de 1% do valor da média.
Impresso por: PETROBRAS
NBR 7185/1986 5
4.2.1 Montar o conjunto frasco + funi I, estando o frasco cheio de areia, deter
minar sua massa com resolução de 1 g e anotar como M4.
4.2.2 Instalar o conjunto frasco + funil, de modo que o funi I fique apoiado no
rebaixo da bandeja, e colocar esta sobre a borda de um ci lindro metálico de volu
me conhecido (V). Abri r o registro, deixando a areia escoar livremente até ces
sar o seu movimento no interior do frasco. Fechar o registro, retirar o conjunto
frasco + funil, estando o frasco com a areia restante, determinar sua massa com
resolução de I g e anotar como M5.
M6 = M4 - M5 - M3
Onde:
M3 = massa de areia que preencheu o funi I e o orifício no rebaixo da bande
ja, obtida em 4.1.
4.2.4 Repetir o procedimento descrito de 4.2.1 a 4.2.3 pelo menos duas vezes. A
massa de areia que enche o cilindro, a ser usada nos cálculos, deve ser a média
de três determinações. Não são aceitos na composição da média, resultados indivi
duais que diferenciem mais de 1% do valor da média.
Onde:
) ar = massa específica aparente da areia, em g/cm'
4.3.5 Montar o conjunto frasco + funi I, estando o frasco cheio de areia, deter
minar sua massa com resolução de I 9 e anotar como M7.
4.3.6 Instalar o conjunto frasco + funil, de modo que o funi I fique apoiado no
rebaixo da bandeja. Abrir o registro do frasco, deixando a areia escoar livremen
te até cessar o seu movimento no interior do frasco. Fechar o registro, retirar
o conjunto frasco + funi I, estando o frasco com a areia restante, determinar sua
massa com resolução de I 9 e anotar como M8.
M9 = M7 - M8
M10 = M9 - M3
Onde:
M3 = massa da areia que preencheu o funi I e o orifício no rebaixo da bande
ja, obtida em 4. I.
Nota: Parte da areia utilizada pode ser reusada, desde que nao esteja contamin~
4.4 cá~"ulos
Calcular a massa específica aparente seca do solo "in situ", uti lizando a expre~
sao:
Mh 100
MIO 100 + h
Onde:
ys = massa específica aparente seca, do solo "in situ", em g/cm'
yar = massa específica aparente da areia, em g/cm', o~tida em 4.2
Mh = massa do solo extraído da cavidade no terreno, em 9
MIO = massa da areia que preencheu a cavidade no terreno, em 9
h = teor de umidade do solo extraído da cavidade no terreno, em %
5 RESULTADOS
5.1 A massa específica aparente seca do solo "in situ" deve ser expressa com
três algarismos significativos, em g/cm 3 e, o teor de umidade do solo, com a a
proximação de 0,1%.
5.2 Caso o teor de umidade nao tenha sido determinado com o uso de estufa, indi
car o processo utilizado.
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