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ABR 1992 NBR 12041


Argamassa de alta resistência
mecânica para pisos - Determinação da
ABNT-Associação
Brasileira de
resistência à compressão simples e
Normas Técnicas tração por compressão diametral
Sede:
Rio de Janeiro
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NORMATÉCNICA Método de ensaio

Origem: Projeto 18:004.03-001/1990


CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE-18:004.03 - Comissão de Estudo de Concreto de Alta Resistência para
Pisos
NBR 12041 - High strength mortar - Determination of simple compressive
strength and tensile diametral compression standard - Method of test
Copyright © 1990, Descriptors: Mortar. Floor coating
ABNT–Associação Brasileira Reimpressão da MB-3378, DEZ 1990
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Argamassa. Revestimento de piso. Piso 8 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico - Especifi-


1 Objetivo cação
2 Documentos complementares
3 Aparelhagem NBR 7211 - Agregado para concreto - Especificação
4 Execução do ensaio
5 Resultados NBR 7215 - Ensaio de cimento Portland - Método de
ANEXO - Figuras 1 e 2 ensaio

1 Objetivo NBR 7222 - Argamassa e concreto - Determinação da


resistência à tração por compressão diametral de cor-
1.1 Esta Norma prescreve o método para a determinação pos-de-prova cilíndricos - Método de ensaio
da resistência à compressão simples e tração por
compressão diametral de argamassa, com dimensão 3 Aparelhagem
máxima característica(1) inferior ou igual a 6,3 mm, para
revestimento de pisos de alta resistência. 3.1 Balança
1.2 Esta Norma prevê a moldagem dos corpos-de-prova
em laboratório e em obra. A balança deve ser capaz de determinar massas com
exatidão de 0,1 g.
2 Documentos complementares
3.2 Misturador mecânico
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
3.2.1 O misturador mecânico consta de uma cuba de aço
NBR 5732 - Cimento Portland comum - Especifica-
inoxidável com capacidade de aproximadamente 5 L e de
ção
uma pá de metal, que gira em torno de si mesma, e, em
NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistência ini- movimento planetário, em torno do eixo da cuba,
cial - Especificação movimentos estes dirigidos em sentidos opostos. As
dimensões da cuba e da pá estão apresentadas na Fi-
NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Espe- gura 1 do Anexo. O misturador deve funcionar com as ve-
cificação locidades indicadas na Tabela 1.


Dimensão máxima característica é a grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado correspondente à abertura de ma-
lha quadrada, em mm, da peneira pertencente à série definida na NBR 7211 à qual corresponde uma porcentagem retida acumulada
igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. Antigamente era denominada de “Diâmetro máximo”.
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Tabela 1 - Velocidades 3.7 Mesa para índice de consistência

Velocidade Rotação da pá Movimento planetário Deve ser conforme a NBR 7215.


(rpm) (rpm)
3.8 Máquina de ensaio de compressão
Baixa 140 ± 5 62 ± 5
3.8.1 A máquina de ensaio de compressão deve ser capaz
Alta 285 ±10 125 ±10 de aplicar cargas de maneira contínua, sem choques, em
velocidade constante durante o ensaio.

3.2.2 A distância entre as extremidades da pá e cuba deve 3.8.2 A máquina de ensaio de compressão deve ser utilizada
estar de acordo com a dimensão máxima característica do com escala dinamométrica, de modo que a carga de
agregado, conforme a Tabela 2. ruptura prevista seja maior do que 10% e menor do que
90% do limite superior da escala.
Tabela 2 - Distância entre as extremidades da pá e
cuba 3.8.3 A máquina de ensaio de compressão deve apresentar
erros de justeza e de fidelidade com as seguintes tolerâncias
máximas, relativamente à carga real aplicada:
Dmáx. (mm) Distância (mm)
a) erro de justeza: ± 1% da carga real aplicada;
2,4 3 + 0,5
b) erro máximo de fidelidade: ± 1% da carga real
4,8 5 + 0,5
aplicada.
6,3 7 + 0,5
3.8.4 A máquina de ensaio de compressão deve ser
verificada, pelo menos, a cada 5000 aplicações de carga
3.3 Molde ou uma vez por ano.

3.3.1 O molde deve ser composto de fôrma cilíndrica e Notas: a) Erro de justeza é a diferença entre a média das cargas
base rosqueada; ambas de metal não corrosível. indicadas correspondentes a repetidas aplicações da
carga real; diferença esta que é expressa em porcenta-
gem da carga real.
3.3.2 A fôrma cilíndrica deve ter espessura de, pelo me-
nos, 2 mm, diâmetro interno de (50 ± 0,2) mm e altura de
b) Erro de fidelidade é a diferença máxima entre as cargas
(100 ± 0,5) mm. A superfície interna deve ser lisa, sem
indicadas, quando a máquina é submetida a repetidas
defeitos, e o ângulo formado pela base e qualquer gera- aplicações de uma mesma carga real, sempre sob
triz do cilindro deve ser de (90 ± 0,5)°. A diferença entre mesmas condições; diferença esta que é expressa em
dois diâmetros ortogonais quaisquer não deve ser supe- porcentagem da carga real.
rior a 0,2 mm. A fôrma deve ser cortada segundo uma
geratriz e deve ter um dispositivo que assegure o c) Os erros de justeza e fidelidade devem ser determinados
fechamento da junta. na faixa de 10% a 90% do limite superior da escala.

3.3.3 A base, com espessura mínima de 3 mm, deve ter 4 Execução do ensaio
dimensões suficientes para permitir a fixação por meio de
rosca na fôrma. A superfície deve ser plana e lisa, não 4.1 Materiais
podendo apresentar afastamentos maiores que 0,050 mm
em 50 mm, relativamente ao plano. 4.1.1 O cimento a ser utilizado no preparo da argamassa
deve atender às NBR 5732, NBR 5733, NBR 5735 e
3.4 Soquete NBR 5736.
O soquete deve ser de metal não corrosível, com as
4.1.2 Os agregados devem ser fornecidos pelo interessado
dimensões indicadas na Figura 2 do Anexo.
em sua composição granulométrica original, como são
3.5 Gola auxiliar utilizados na obra.

Dispositivo de chapa metálica, destinado a conter a Nota: A água usada na mistura da argamassa deve ser potável e
deve estar à temperatura de (23 ± 2)°C.
argamassa que transborda do molde durante o socamento
da última camada, possuindo também a função de funil
para a entrada do material. 4.1.3 O óleo deve ser mineral e de baixa viscosidade.

3.6 Acessórios diversos 4.1.4 O material para vedação da rosca, quando necessário,
deve ser do tipo fita Teflon.
É necessário haver uma régua metálica de
aproximadamente 200 mm de comprimento, não flexível e 4.1.5 O material para capeamento é preparado fundindo-
com um bordo longitudinal biselado com 1 mm a 2 mm de se enxofre com caulim ou quartzo em pó ou outras
espessura; placas de vidro quadradas com 70 mm a substâncias em proporções tais que o produto endurecido
100 mm de aresta e, pelo menos, 5 mm de espessura; e atinja resistências à compressão maiores do que as dos
uma escova com fios grossos. corpos-de-prova a serem rematados.
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Nota: A temperatura do material de capeamento, fundido, deve 4.5 Amostragem da argamassa


ser de (36 ± 7)°C.
4.5.1 Os procedimentos usados na amostragem devem
4.2 Condições do ambiente prever todas as precauções para a obtenção de amostras
representativas da composição, e das condições de
4.2.1 A temperatura do ar na sala de ensaios, bem como a produção da argamassa.
dos aparelhos e materiais, exceto a água, podem variar de
20°C a 28°C. A temperatura da água de amassamento 4.5.2 O recipiente usado para coleta da amostra deve ter
deve ser de (23 ± 2)°C. A umidade relativa do ar ambiente formato que não provoque, durante o manuseio,
não deve ser menor do que 50%. segregação da argamassa; deve ser de material não
absorvente e inerte.
4.2.2 Quando a moldagem for na obra, o local onde ela se
realiza deve ser plano, horizontal, livre de vibrações e 4.5.3 O volume da amostra deve ser, pelo menos, 1,5 vez
protegido de intempéries. maior do que a quantidade necessária para:

4.3 Condições da câmara úmida a) moldagem dos corpos-de-prova para os ensaios


de resistência à compressão simples e tração por
A câmara úmida deve ser de dimensões tais que os compressão diametral;
corpos-de-prova possam ser armazenados com facilidade.
A temperatura do ar da câmara úmida deve ser de b) outros ensaios, com a argamassa fresca, que se
(23 ± 2)°C e a umidade relativa de, pelo menos, 95%. A fizerem necessários.
temperatura da água saturada de cal, contida no tanque
da câmara úmida, deve ser de (23 ± 2)°C.
4.5.4 A moldagem dos corpos-de-prova e a execução de
outros ensaios devem iniciar-se até 15 min após a coleta
4.4 Preparo da argamassa da amostra.

4.4.1 As quantidades de materiais a misturar de cada vez 4.5.5 A coleta da amostragem pode ser feita:
devem ser suficientes para moldar seis corpos-de-prova,
para o ensaio de resistência à compressão simples, ou três
a) durante a descarga do misturador, devendo ser
corpos-de-prova, para o ensaio de resistência à tração por
tomada de modo que represente o terço médio do
compressão diametral.
total descarregado;

4.4.2 O traço de argamassa deve ser fornecido, em massa,


b) após a descarga, devendo ser tomada imediata-
pelo interessado.
mente após esta, em três pontos distintos da mas-
sa; devendo-se evitar fazê-la nas bordas.
4.4.3 A relação água/cimento deve ser tal que o índice de
consistência determinado conforme NBR 7215 seja de
4.5.6 Quando for necessária a coleta de amostra
(235 ± 5) mm. A mistura mecânica deve ser feita colocan-
representativa de diversas descargas de argamassa, o
do-se inicialmente na cuba toda a quantidade de água e
intervalo de tempo decorrido entre a coleta da porção
juntando-se o cimento. A mistura destes materiais deve
inicial e a final deve ser o menor possível, nunca maior do
ser feita com o misturador na velocidade baixa, durante
que 15 min.
30 s.
4.5.7 Após a coleta, a amostra deve ser homogeneizada
4.4.3.1 A pós este tem po, e sem paralisar a operação de
com auxílio de uma pá ou outra ferramenta apropriada.
m istura, inicia-se a colocação do agregado, gradualm ente
e com cuidado, em 30 s. Im ediatam ente após o térm im o da
colocação do agregado, m uda-se para a velocidade alta, 4.5.8 No caso de ter que ser transportada para outro local,
m isturando-se os m ateriais nesta velocidade, durante 30 s. a amostra deve ser homogeneizada antes da execução
dos ensaios.
4.4.3.2 Após este tempo, desliga-se o misturador durante
1 min e 30 s. Durante os primeiros 15 s, retira-se, com 4.5.9 A amostra deve ser protegida da ação de intempéries,
auxílio de uma espátula, a argamassa que ficou aderida às no período entre a coleta e a utilização.
paredes da cuba e a pá e que não foi suficientemente
misturada, colocando-a no interior da cuba. 4.6 Moldagem

4.4.3.3 Durante o tempo restante de 1 min e 15 s, a 4.6.1 Preparação dos moldes


argamassa fica em repouso tampada. Imediatamente após
este intervalo, liga-se o misturador na velocidade alta, 4.6.1.1 Para garantia de estanqueidade, antes de fechar a
misturando-se os materiais durante 1 min. Deve ser fenda do molde, passa-se uma leve camada de cera na
registrada a hora em que o cimento é posto em contato superfície externa da fôrma, ao longo de toda a extensão
com a água de mistura. da fenda vertical, apertando-se em seguida, fortemente, o
dispositivo de fechamento.
4.4.4 Quando a moldagem for na obra, deve ser adotado
o procedimento de amostragem da argamassa descrito 4.6.1.2 Em seguida, rosqueia-se a fôrma na base e, quando
em 4.5. necessário, envolve-se a rosca com material vedante do
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tipo Teflon, de modo a garantir a estanqueidade. Terminada 4.8 Determinação da carga de ruptura à compressão
a operação, unta-se a superfície lateral interna e a da simples
fôrma, com leve camada de óleo.
4.8.1 Idade dos corpos-de-prova
4.6.2 Enchimento dos moldes
Os corpos-de-prova, com os topos preparados de acor-
A moldagem dos corpos-de-prova deve ser feita do com 4.5, podem ser ensaiados à compressão nas
imediatamente após o amassamento ou coleta da amostra idades(2) indicadas abaixo, com as seguintes tolerâncias:
e com a maior rapidez possível. Para tanto, é aconselhável
que o recipiente que contém a argamassa esteja junto aos
moldes, durante o enchimento. A colocação da argamassa 24 h ± 30 min
na fôrma é feita com auxílio de espátula, em quatro
camadas de alturas aproximadamente iguais, recebendo 3 dias ± 1h
cada camada dez golpes moderados do soquete normal,
uniformemente distribuídos. Esta operação deve ser 7 dias ± 2h
terminada com a rasadura do topo do corpo-de-prova por
meio de régua que o operador faz deslizar sobre os bordos 28 dias ± 4h
da fôrma, em direção normal à régua, dando-lhe também
ligeiro movimento de vaivém na sua direção. 90 dias ± 1 dia

4.6.3 Cura inicial ao ar


4.8.2 Preparação da máquina de ensaio

4.6.3.1 Logo após a moldagem, os corpos-de-prova, ainda


Limpar completamente os pratos da prensa e colocar em
nos moldes, devem ser colocados em câmara úmida,
operação a escala que satisfaça ao indicado em 3.8.2.
onde devem permanecer durante 20 h a 24 h, com a face
superior protegida por uma placa de vidro plano.
4.8.3 Centragem do corpo-de-prova
4.6.3.2 Quando em obra, os corpos-de-prova devem
permanecer no mesmo local da moldagem. Colocar o corpo-de-prova diretamente sobre o prato infe-
rior da prensa, de maneira que fique rigorosamente
4.6.4 Cura final em água
centrado.

Terminado o período inicial de cura, os corpos-de-prova 4.8.4 Velocidade de solicitação


devem ser removidos das fôrmas e, exceto aqueles que
tenham que ser rompidos com 24 h de idade, devem ser A v e lo c id a d e d e s o lic ita ç ã o , a o tra n s m itir-s e a c a rg a
imersos, separados entre si, no tanque de água (não d e co m p re ssã o a o co rp o -d e -p ro va , d e ve se r d e
corrente), saturada com cal, onde devem permanecer até (250 ± 50)kP a/s.
o momento do ensaio.
4.8.5 Carga de ruptura
Nota: Desde que são retirados do tanque de cura e até o instante
do ensaio, os corpos-de-prova devem ser protegidos de Carga máxima, em newtons (N), indicada pela máquina de
maneira que toda a sua superfície exterior permaneça
ensaio.
úmida.

4.9 Determinação da carga de ruptura à tração por


4.6.5 Transporte dos corpos-de-prova
compressão diametral
4.6.5.1 Os corpos-de-prova devem ser transportados nos
moldes, até o local onde devem ser submetidos à cura 4.9.1 Os corpos-de-prova devem ser ensaiados de acordo
final. com a NBR 7222, nas mesmas idades indicadas em 4.8.1.

4.6.5.2 No caso de serem transportados já desmoldados, 5 Resultados


devem ser acondicionados em caixas rígidas contendo
serragem ou areia molhadas. 5.1 Cálculos de ensaio de resistência à compressão
simples
4.7 Preparo dos topos
5.1.1 Resistência individual
Os corpos-de-prova que devem ser rompidos axialmente
devem ser capeados com a mistura de enxofre a quente Calcular a resistência à compressão, em MPa, de cada
(ver 4.1.5.), de maneira que a camada em cada topo corpo-de-prova, dividindo a carga de ruptura pela área da
satisfaça às condições geométricas indicadas em 3.3.3 e seção transversal. O resultado deve ser arredondado para
apresente espessura máxima de 2 mm. o inteiro mais próximo.

(2) A idade de cada corpo-de-prova é contada a partir do instante em que o cimento é posto em contato com a água.
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5.1.2 Resistência média prescrições da NBR 7222.

Calcular a média das resistências individuais, em MPa, 5.3 Expressão dos resultados
dos seis corpos-de-prova ensaiados na mesma idade. O
resultado deve ser arredondado para o inteiro mais próximo. 5.3.1 O certificado de ensaio deve consignar as resistências
individuais à compressão simples e tração por compressão
5.1.3 Desvio relativo máximo diametral, as resistências médias, os desvios relativos
máximos em cada idade, o traço e a relação água/cimento
Calcular o desvio relativo máximo da série de seis resultados utilizada, o tipo e classe do cimento empregado e se a
indicados em 5.1.1, dividindo-se o valor absoluto da moldagem foi feita em obra ou em laboratório.
diferença entre a resistência média e a resistência indi-
vidual que mais se afaste desta média, para mais ou 5.3.2 A série de seis corpos-de-prova do ensaio de
menos, pela resistência média e multiplicando-se este resistência à compressão simples de uma idade deve ser
quociente por 100. A porcentagem obtida deve ser inteiramente abandonada, quando o desvio relativo máximo
arredondada para o décimo mais próximo. for maior do que 8%. O ensaio, com seis corpos-de-prova,
deve, então, ser repetido, na mesma idade, até que se
5.2 Cálculo da resistência à tração por compressão obtenha desvio relativo máximo inferior ou igual a 8%.
diametral
5.3.3 O resultado final, em cada idade, é a resistência
5.2.1 Os cálculos devem ser feitos de acordo com as média.

/ANEXO
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ANEXO - Figuras

(A) Conforme Tabela 2 de 3.2.1.


Unid.: mm
Figura 1 - Misturador mecânico de argamassa
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8 NBR 12041/1992

Unid.: mm

Figura 2 - Molde e soquete

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