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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA NM ISO
3310-2
Segunda edição
07.10.2010
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Válida a partir de
07.11.2010

Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e


verificação
Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica
perfurada (ISO 3310-2:1999, IDT)

Test sieves – Technical requirements and testing


Part 2 – Test sieves of perforated metal plate

ICS 19.120 ISBN 978-85-07-02299-2

Número de referência
ABNT NBR NM ISO 3310-2:2010
13 páginas

© ABNT 2010
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ABNT NBR NM ISO 3310-2:2010


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Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB),
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos
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setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades,


laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve
ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do Comitê Setorial de Cimentos e concreto


(CSM-05), circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados,
conforme Edital nº 03, de 24.02.2010 a 25.03.2010, sob o número de Projeto PNM 05:02-NM ISO
3310-2.

A ABNT adotou a NM ISO 3310-2:2010 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê
Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18).

A correspondência entre a Norma listada na seção 2 “Referências normativas” e a Norma Brasileira


é a seguinte:

NM ISO 2395 ABNT NBR NM ISO 2395

NM ISO 565 ABNT NBR NM ISO 565

© ABNT 2010  Todos os direitos reservados iii


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NORMA NM ISO 3310-2:2010


MERCOSUR

Segunda edición / Segunda edição


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2010-09-15

Tamices de ensayo - Requisitos técnicos y verificación


Parte 2: Tamices de ensayo de chapa metálica perforada
(ISO 3310-2:1999, IDT)

Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação


Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada
(ISO 3310-2:1999, IDT)

ASOCIACIÓN
MERCOSUR DE
NORMALIZACIÓN Número de referencia
NM ISO 3310-2:2010
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NM ISO 3310-2:2010

Índice Sumário

Prefacio Prefácio

Prefacio ISO Prefácio ISO

1 Objeto 1 Escopo
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2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Términos y definiciones 3 Termos e definições

4 Designación 4 Designação

5 Chapa metálica perforada 5 Chapa metálica perfurada

6 Bastidor del tamiz de ensayo 6 Caixilho da peneira de ensaio

7 Identificación de los tamices de ensayo 7 Identificação das peneiras de ensaio

Anexo A (informativo) Registro del tamiz de Anexo A (informativo) Registro da peneira de


ensayo ensaio

Bibliografía Bibliografia
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NM ISO 3310-2:2010

Prefacio Prefácio

La AMN - Asociación MERCOSUR de A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización


Normalización - tiene por objeto promover y - tem por objetivo promover e adotar as ações para
adoptar las acciones para la armonización y la a harmonização e a elaboração das normas no
elaboración de las normas en el ámbito del âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL,
Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está e é integrado pelos Organismos Nacionais de
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integrada por los Organismos Nacionales de Normalização dos países membros.


Normalización de los países miembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalización A AMN desenvolve sua atividade de normalização


por medio de los CSM - Comités Sectoriales por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
MERCOSUR - creados para campos de acción criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.

Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo
con las reglas dadas en las Directivas AMN, com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2.
Parte 2.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no


elaborados en el ámbito de los CSM, circulan âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
para votación nacional por intermedio de los por intermédio dos Organismos Nacionais de
Organismos Nacionales de Normalización de los Normalização dos países membros.
países miembros.

La aprobación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por
parte de la AMN requiere la aprobación por parte da AMN requer a aprovação por consenso de
consenso de sus miembros. seus membros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê
Comité Sectorial de Cemento y Hormigón. Setorial de Cimento e Concreto.

Esta Norma MERCOSUR es una traducción de la Esta Norma MERCOSUL é uma tradução da
Norma ISO 3310-2:1999 Test sieves - Technical ISO 3310-2:1999 Test sieves - Technical
requirements and testing - Part 2: Test sieves of requirements and testing - Part 2: Test sieves of
perforated metal plate perforated metal plate

La única modificación realizada en esta Norma en A única modificação realizada com relação
relación a la Norma ISO 3310-2:1999 es la à ISO 3310-2:1999 diz respeito à inclusão da Nota
inclusión de la Nota MERCOSUR en el Apartado MERCOSUL na Subseção 5.1.4 como forma de
5.1.4 como forma de mejor aclarar el término melhor esclarecer o termo “ziguezague”.
“zig zag”.

Esta segunda edición cancela y sustituye la Esta segunda edição cancela e substitui a primeira
primera edición, la cual fue técnicamente edição a qual foi tecnicamente revisada.
revisada.

Se solicita atención sobre la posibilidad de que Solicita-se atenção para a possibilidade de que
algunos elementos de este documento puedan alguns elementos deste documento possam ser
ser objetos de derechos de patente. La AMN no objetos de direitos de patente. A AMN não é
es responsable por la identificación de cualquier o responsável pela identificação de qualquer ou tais
tales derechos de patente. direitos de patente.
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NM ISO 3310-2:2010

Prefacio ISO Prefácio ISO

ISO (la Organización Internacional de A ISO (Organização Internacional de


Normalización) es una federación mundial de Normalização) é uma federação mundial de
Organismos nacionales de normalización Organismos nacionais de normalização (membros
(miembros ISO). El trabajo de preparación de ISO). O trabalho de elaboração das Normas
Normas Internacionales se realiza a través de Internacionais é desenvolvido através dos Comitês
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Comités Técnicos de ISO. Todos los miembros Técnicos da ISO. Todos os membros interessados
interesados en el tema para el cual ha sido em um tema para o qual tenha sido constituído um
constituido un Comité Técnico, tienen derecho a Comitê Técnico têm direito de se fazerem
estar representados en dicho Comitê. También representar nesse mesmo Comitê. Também podem
toman parte en los trabajos organizaciones tomar partes nos trabalhos organizações
internacionales, gubernamentales y no internacionais, governamentais e não
gubernamentales vinculados con la ISO. La ISO governamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora
colabora estrechamente con la Comisión acentuadamente com a Comissão Eletrotécnica
Electrotécnica Internacional (IEC) en todos los Internacional (IEC) em todos os segmentos da
temas de normalización electrotécnica. normalização eletrotécnica.

Las Normas internacionales son elaboradas de Normas Internacionais são elaboradas de acordo
acuerdo con las reglas establecidas por las com as regras estabelecidas pelas Diretrizes da
Directivas de ISO /IEC, Parte 2. ISO/IEC, Parte 2.

Los Proyectos de Normas Internacionales Os Projetos de Normas Internacionais adotados


adoptados por los Comités Técnicos se hacen pelos Comitês Técnicos circulam entre todos os
circular entre los miembros para su votación. La membros para votação. A publicação como Norma
publicación como Norma Internacional requiere la Internacional requer a aprovação de pelo menos 75
aprobación de por lo menos el 75 % de los % dos membros com direito a voto.
miembros con derecho a voto.

Debe prestarse atención a la posibilidad de que Deve ser dada a atenção à possibilidade de que
algunos elementos de esta parte de la ISO 3310 alguns elementos desta parte da ISO 3310 estarem
estén sujetos a derechos de patente. La ISO no sujeitos à direitos de patente. A ISO não se
se responsabiliza por identificar algún o todos los responsabiliza por identificar algum ou todos os
derechos de patente. direitos de patente.

La Norma Internacional ISO 3310-2 fue preparada A Norma Internacional ISO 3310-2 foi preparada
por el Comité Técnico ISO/TC 24, Tamices, pelo Comitê Técnico ISO/TC 24, Peneiras,
tamizado y otros métodos de determinación del peneiramento e outros métodos de determinação
tamaño de partícula, Subcomité SC1 – Tamices de tamanho, Subcomitê SC1 – Peneiras de ensaio,
de ensayo, ensayo de tamizado. ensaio de peneiramento.

Esta cuarta edición cancela y reemplaza la Esta quarta edição cancela e substitui a terceira
tercera edición (ISO 3310-2:1990), de la cual edição (ISO 3310-2:1990), da qual constitui uma
constituye una revisión técnica. revisão técnica.

La ISO 3310 consiste en las siguientes partes, A ISO 3310 é constituída das seguintes partes, sob
bajo el título general: Tamices de ensayo - o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos
Requisitos técnicos y verificación: técnicos e verificação:

- Parte 1: Tamices de ensayo de tela de tejido - Parte 1: Peneiras de ensaio de tela de tecido
metálico. metálico

- Parte 2: Tamices de ensayo de chapa metálica - Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica
perforada. perfurada

- Parte 3: Tamices de ensayo de láminas electro - Parte 3: Peneiras de ensaio de lâminas


formadas. eletroformadas
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NM ISO 3310-2:2010

Introducción Introdução

Como la exactitud del ensayo de tamizado Como a exatidão do ensaio de peneiramento


depende de la exactitud dimensional de las depende da exatidão dimensional das aberturas da
aberturas del tamiz de ensayo, se considera peneira de ensaio, considera-se necessário, nesta
necesario, en esta parte de la NM ISO 3310, parte da NM ISO 3310, manter as tolerâncias para
mantener las tolerancias para aberturas en la aberturas na chapa metálica perfurada as mais
chapa metálica perforada lo más estrechas estreitas possíveis do que permite o processo de
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posibles de lo que permite el proceso de fabricação.


fabricación.

Otros requisitos además de las tolerancias para Outros requisitos além das tolerâncias para as
las aberturas, tales como requisitos de las aberturas, tais como requisitos para a distância
aberturas entre centros de las aberturas, radios entre centros das aberturas, raios de canto e
de esquina y espesor de la chapa, no han sido espessura da chapa, não têm sido limitados mais
limitados más de lo que es necesario, pues la do que o necessário, pois a influência desses
influencia de esos criterios en el ensayo de critérios no ensaio de peneiramento é de menor
tamizado es de menor importancia, y requisitos importância, e requisitos excessivamente rigorosos
excesivamente rigurosos pueden volver al podem tornar o processo de fabricação das
proceso de fabricación de los tamices peneiras desnecessariamente difícil.
innecesariamente difícil.
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NM ISO 3310-2:2010

Tamices de ensayo - Requisitos técnicos y verificación


Parte 2 : Tamices de ensayo de chapa metálica perforada (ISO 3310-2:1999, IDT)

Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação


Parte 2: Peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada (ISO 3310-2:1999, IDT)
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1 Objeto 1 Escopo

Esta Parte de la NM ISO 3310 especifica los Esta Parte da NM ISO 3310 especifica os requisitos
requerimientos técnicos y los correspondientes técnicos e os métodos de ensaio correspondentes
métodos de verificación para los tamices de para as peneiras de ensaio de chapa metálica
ensayo de chapa metálica perforada. perfurada.

Esta Parte de la Norma se aplica a los tamices de Esta Parte da Norma se aplica às peneiras de
ensayo que tengan: ensaio que tenham:

- aberturas circulares, con tamaños comprendidos - aberturas circulares, com tamanho de 125 mm até
entre 125 mm y 1 mm, ó 1 mm, ou

- aberturas cuadradas, con tamaños comprendidos - aberturas quadradas, com tamanho de 125 mm
entre 125 mm y 4 mm, de acuerdo con la até 4 mm conforme NM ISO 565.
NM ISO 565.

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

Los documentos indicados a continuación son Os documentos relacionados a seguir são


indispensables para la aplicación de este indispensáveis à aplicação deste documento. Para
documento. Para las referencias fechadas, se referências datadas, aplicam-se somente as
aplican solamente las ediciones citadas. Para las edições citadas. Para referências não datadas,
referencias sin fecha, se aplican las ediciones más aplicam-se as edições mais recentes do referido
recientes del documento normativo citado documento (incluindo emendas).
(incluyendo cualquier modificación).

NM-ISO 2395, Tamices de ensayo y ensayo de NM-ISO 2395, Peneiras de ensaio e ensaio de
tamizado - Vocabulario peneiramento - Vocabulário

NM-ISO 565, Tamices de ensayo - Tela de tejido NM-ISO 565, Peneiras de ensaio - Telas de tecido
metálico, chapa metálica perforada y lámina metálico, chapa metálica perfurada e lâmina
electroformada - Tamaños nominales de abertura eletroformada - Tamanhos nominais de abertura

ISO 2591-1, Test sieving - Part 1: Methods using ISO 2591-1, Test sieving - Part 1: Methods using
test sieves of woven wire cloth and perforated test sieves of woven wire cloth and perforated metal
metal plate plate

3 Términos y definiciones 3 Termos e definições

Para los efectos de esta Norma se aplican las Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos
definiciones dadas en la NM ISO 2395. e definições da NM ISO 2395.

4 Designación 4 Designação

Los tamices de chapa metálica perforada se As peneiras de ensaio de chapa metálica perfurada
deben designar por el número correspondiente al devem ser designadas pelo tamanho nominal das
tamaño nominal de las aberturas, expresado en aberturas, expressos em milímetros, e pela forma
milímetros y por la forma de las aberturas. das aberturas.

1
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NM ISO 3310-2:2010
5 Chapa metálica perforada 5 Chapa metálica perfurada

5.1 Requisitos 5.1 Requisitos

Los valores de las tolerancias del tamaño As tolerâncias para o tamanho individual das
individual de las aberturas y la selección de las aberturas e a seleção da distância entre centros
distancias entre los centros de las aberturas deben das aberturas devem ser as especificadas na
ser las especificadas en la Tabla 1. Tabela 1.
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5.1.1 Tolerancias de los tamaños individuales 5.1.1 Tolerâncias das dimensões individuais
de las aberturas das aberturas

Las tolerancias de los tamaños individuales dadas As tolerâncias para o tamanho individual das
en la Columna 4, de la Tabla 1, se aplican a la aberturas como dadas na Tabela 1, Coluna 4,
mediatriz de los lados de las aberturas cuadradas aplicam-se à mediatriz dos lados das aberturas
y a los diámetros de las aberturas circulares. quadradas e aos diâmetros das aberturas
circulares.

5.1.2 Distancia entre centros de las aberturas 5.1.2 Distância entre centros das aberturas

5.1.2.1 Las distancias entre los centros de las 5.1.2.1 As distâncias entre centros das aberturas
aberturas, dadas en la Tabla 1, se aplican tanto a dadas na Tabela 1 se aplicam tanto às aberturas
las aberturas circulares como a las cuadradas. circulares quanto às quadradas.

5.1.2.2 Las distancias nominales entre centros de 5.1.2.2 As distâncias nominais entre centros das
las aberturas dadas en la Tabla 1, Columna 5, son aberturas dadas na Tabela 1, Coluna 5, são
las preferidas. preferidas.

Se recomienda que las distancias nominales entre Recomenda-se que as distâncias nominais entre
centros de las aberturas estén dentro de los centros das aberturas estejam dentro dos limites
límites máx y mín dados en la Tabla 1, Columnas 6 máx e mín dados na Tabela 1, Colunas 6 e 7. Estes
y 7. Estos límites definen el rango de variación limites definem a faixa de variação permissível, de
permisible, de aproximadamente ± 15 % del valor aproximadamente ± 15 %, do valor calculado a
calculado a partir del tamaño nominal de abertura partir do tamanho nominal de abertura e da
y de la distancia entre los centros de las aberturas distância entre centros das aberturas preferida.
preferida.

2
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NM ISO 3310-2:2010
Tabla 1 / Tabela 1 -
Tolerancias del tamaño individual de las aberturas y selección de la distancia entre los centros de las
aberturas /
Tolerâncias para o tamanho individual das aberturas e seleção da distância entre centros das aberturas

Medidas en milímetros / Medidas em milímetros


Distancia entre centros de las aberturas U /
1)
Tamaño nominal de las aberturas w Tolerancia
1)
/ Tamanho nominal das aberturas w\ del tamaño Distância entre centros das aberturas U
individual
de la
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Tamaños abertura /
Tamaños Tamaños
principales / Tolerância Rango de variacíon
suplementarios / preferidos /
Tamanhos s para o permisible / Faixa de
Tamanhos Tamanhos
principais tamanho variação permissível
suplementares preferidos
individual
da abertura
R 20/3 R 20 R 40/3 ± Unom Umax Umin
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
125 125 125 1 160 184 143
112 0,95 140 161 126
106 0,9 132 152 119
100 0,85 125 144 113
90 90 90 0,8 112 129 101
80 0,7 100 115 90
75 0,7 95 109 85
71 0,65 90 103 81
63 63 63 0,6 80 92 72
56 0,55 71 82 63,5
53 0,55 67 77 60
50 0,55 63 72,5 56,5
45 45 45 0,5 56 64,5 50,5
40 0,45 50 57,5 45
37,5 0,45 47,5 54,6 42,5
35,5 0,4 45 51,7 40,5
31,5 31,5 31,5 0,4 40 46 36
28 0,35 35,5 40,8 31,8
26,5 0,35 33,5 38,5 30
25 0,35 31,5 36 28,5
22,4 22,4 22,4 0,3 28 32,2 25,5
20 0,3 25 29 22,5
19 0,29 23,6 27,1 21,3
18 0,28 22,4 25,8 20,2
16 16 16 0,27 20 23 18
14 0,26 18 20,7 16
13,2 0,25 17 19,5 15,1
12,5 0,24 16 18,4 14,3
11,2 11,2 11,2 0,23 14 16,1 12,6
10 0,21 12,6 14,5 11,3
9,5 0,21 12,1 13,8 10,2
9 0,2 11,6 13,3 9,8
8 8 8 0,19 10,4 12 9,2
7,1 0,18 9,4 10,8 8

3
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NM ISO 3310-2:2010
Tabla 1 / Tabela 1 - (continuación / continuação)
Tolerancias del tamaño individual de las aberturas y selección de la distancia entre los centros de las
aberturas /
Tolerâncias para o tamanho individual das aberturas e seleção da distância entre centros das aberturas

Medidas en milímetros / Medidas em milímetros


Distancia entre centros de las aberturas U /
1)
Tamaño nominal de las aberturas w / Tolerancia
1)
Tamanho nominal das aberturas w\ del Distância entre centros das aberturas U
tamaño
individual
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de la
Tamaños abertura /
Tamaños Tamaños
principales / Tolerância Rango de variacíon
suplementarios / preferidos /
Tamanhos s para o permisible / Faixa de
Tamanhos Tamanhos
principais tamanho variação permissível
suplementares preferidos
individual
da
abertura
R 20/3 R 20 R 40/3 ± Unom Umax Umin
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
6,7 0,17 8,9 10,2 7,5
6,3 0,17 8,5 9,8 7,2
5,6 5,6 5,6 0,15 7,7 8,9 6,6
5 0,14 6,9 7,9 5,9
4,75 0,14 6,6 7,6 5,6
4,5 0,14 6,3 7,2 5,3
4 4 4 0,13 5,8 6,7 4,9
3,55 0,12 5,2 6 4,4
3,35 0,11 5 5,7 4,2
3,15 0,11 4,7 5,3 3,9
2,8 2,8 2,8 0,11 4,35 5 3,6
2,5 0,11 3,9 4,5 3,3
2,36 0,11 3,75 4,3 3,2
2,24 0,1 3,6 4,1 3,1
2 2 2 0,09 3,3 3,8 2,8
1,8 0,08 3,1 3,6 2,7
1,7 0,08 3 3,4 2,5
1,6 0,08 2,75 3,2 2,3
1,4 1,4 1,4 0,08 2,6 3 2,2
1,25 0,08 2,45 2,9 2,1
1,18 0,07 2,4 2,7 2
1,12 0,07 2,22 2,5 1,8
1 1 1 0,07 2 2,3 1,7
1)
De acuerdo con la Norma NM ISO 565 / De acordo com a NM ISO 565.
El limite inferior del tamaño nominal de las aberturas circulares es 4 mm. / O limite inferior do
tamanho nominal das aberturas circulares é 4 mm.

5.1.3 Espesor de la chapa 5.1.3 Espessura da chapa

Los espesores nominales dados en la Columna 2 As espessuras nominais dadas na Tabela 2,


de la Tabla 2 son los preferidos. Los espesores Coluna 2, são preferidas. A espessura nominal
nominales especificados en las normas nacionales pode, entretanto, afastar-se desses valores dentro
pueden, no obstante, apartarse de estos valores da faixa de variação permissível dada na Tabela 2,
dentro de los rangos dados en la Tabla 2, Colunas 3 e 4.
Columnas 3 y 4.

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Tabla 2 / Tabela 2 -
Espesor de la chapa / Espessura da chapa

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros


Tamaño nominal de las Espesor de la chapa / Espessura da chapa
aberturas w / Rango de variación permisible /
Tamanho nominal das Espesor preferido / Faixa de variação permissível
aberturas w Espessura preferível máx. mín.
(1) (2) (3) (4)
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125  w  50 3 3,5 2
45  w  16 2 2,5 1,5
14  w  8 1,5 2 1
7,1  w  1,7 1 1,5 0,8
1,6  w  1,0 0,6 1 0,5

5.1.4 Disposición de las aberturas 5.1.4 Disposição das aberturas

Las aberturas circulares o cuadradas en los Aberturas circulares ou quadradas em peneiras de


tamices de ensayo de chapa metálica perforada, ensaio de chapa metálica perfurada, ver Figura 1,
ver Figura 1, deben estar dispuestas en línea devem ser dispostas em linha reta ou em
recta o en zig zag. ziguezague.

NOTA MERCOSUR - El término “staggered” fue NOTA MERCOSUL - O termo “staggered” foi
traducido como zig zag. Para facilitar la traduzido como ziguezague. Para facilitar a
comprensión del término, la Figura 1 de la compreensão do termo, a Figura 1 da
NM ISO 3310-2:1996 se reproduce a NM ISO 3310-2:1996 é aqui reproduzida.
continuación.

Los tamices con tamaños de abertura de 4 mm o Peneiras com tamanhos de abertura de 4 mm ou


mayores deben tener un margen no perforado. No maiores devem ter uma margem não perfurada.
se permiten aberturas parciales no son permitidas, Aberturas parciais não são permitidas, ver Figura 2.
ver Figura 2. El margen no perforado está A margem não perfurada é influenciada pelo
influenciado por el tamaño de abertura, por la tamanho da abertura, pela distância entre centros
distancia entre centros de las aberturas y por el das aberturas e pelo método de fabricação,
método de fabricación, resultando en diferentes resultando em diferentes larguras de margem.
largos de margen.

Las esquinas de las aberturas cuadradas pueden Os cantos das aberturas quadradas podem ser
ser redondeadas con un radio de curvatura arredondados com um raio de curvatura máximo
máximo permisible dado por la fórmula: permissível dado pela fórmula:

rmax = 0,15 w

donde: onde:

rmáx, es el radio de curvatura máximo, en rmáx, é o raio de curvatura máximo, em milímetros;


milímetros;

w, es el tamaño nominal de la abertura, en w, é a dimensão nominal da abertura, em


milímetros. milímetros.

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a) aberturas circulares / b) aberturas cuadradas /


aberturas circulares aberturas quadradas

Figura 1 - Disposición de las aberturas circulares y cuadradas en los tamices de ensayo /


Disposição das aberturas circulares e quadradas nas peneiras de ensaio

5.1.5 Tamices de chapa 5.1.5 Material da chapa

Usualmente el acero es empleado como material Usualmente aço é empregado como material da
de la chapa. Para el extremo inferior del rango de chapa. Para o limite inferior do intervalo de
aberturas, puede utilizarse bronce. Al hacer el variação das aberturas, pode ser utilizado bronze.
pedido, es recomendable que el comprador Ao fazer o pedido, é recomendável que o
establezca los requisitos específicos, tal como comprador estabeleça requisitos específicos, tal
material en acero inoxidable. como material em aço inoxidável.

5.2 Métodos de ensayo 5.2 Métodos de ensaio

Toda abertura de chapa metálica perforada en un Toda abertura da chapa metálica perfurada
tamiz de ensayo debe tener la misma probabilidad em uma peneira de ensaio deve ter a mesma
de ser inspeccionada de acuerdo con los probabilidade de ser inspecionada em
requisitos listados en 5.1, Tabla 1, Columna 4. conformidade com os requisitos listados em 5.1,
Tabela 1, Coluna 4.

Los tamaños de las aberturas se deben medir Medir os tamanhos das aberturas, usando
usando equipamiento apropiado, con una equipamento apropriado, com precisão de leitura
precisión de lectura de 20 m o de ¼ de la de 20 m ou ¼ da tolerância pertinente (Tabela 1,
tolerancia pertinente (Tabla 1, Columna 4), o lo Coluna 4), o que for maior.
que sea mayor.

Ensayo 1 - Examen visual de las condiciones Ensaio 1 - Exame visual das condições gerais
generales

Se debe observar la chapa metálica perforada en Observar a chapa metálica perfurada em contraste
contraste con un fondo uniformemente iluminado. com um fundo uniformemente iluminado. A peneira
El tamiz debe ser rechazado si se encuentran deve ser rejeitada se forem encontrados desvios
desvíos evidentes en la uniformidad de la evidentes na uniformidade da aparência, como por
apariencia, como por ejemplo, aberturas parciales exemplo, aberturas parciais (4 mm ou superiores).
(4 mm o superiores).

Ensayo 2 - Medida del tamaño de la abertura y Ensaio 2 - Medida do tamanho da abertura e da


de la distancia entre los centros de las distância entre centros das aberturas
aberturas

Se debe medir el tamaño de la abertura en las Medir o tamanho da abertura nas linhas centrais da
líneas centrales de las aberturas cuadradas y en el aberturas quadradas e no diâmetro das aberturas
diámetro de las aberturas circulares, de acuerdo circulares, de acordo com a Tabela 3.
con la Tabla 3.

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Tabla 3 / Tabela 3 –
Número mínimo de aberturas a ser medido en un tamiz de ensayo con 200 mm de diámetro /
Número mínimo de aberturas a ser medido em uma peneira de ensaio com 200 mm de diâmetro

Tamaño nominal de las aberturas / Proceso para conformidad e


Tamanho nominal das aberturas inspección / Proceso de calibración /
w Processo para conformidade e Processo para calibração
mm inspeção
(1) (2) (3)
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Medir todas las aberturas (máx. 25 Medir todas las aberturas (máx. 50
en los tamices con diámetro mayor en los tamices mayores con
que 200 mm) / Medir todas as diámetro mayor que 200 mm) /
125 a 25
aberturas (máx. 25 nas peneiras Medir todas as aberturas (máx. 50
maiores com diâmetro maior que nas peneiras maiores com diâmetro
200 mm) maior que 200 mm)

22,4 a 4 2 u 15 2 u 30
3,55 a 2,24 2 u 20 2 u 40

2 a 1,6 2 u 25 2 u 50

1,4 a 1 2 u 40 2 u 80

Se deben medir las dimensiones de las aberturas Medir as dimensões das aberturas e das distâncias
y de las distancias entre centros de las aberturas  entre centros das aberturas  em qualquer área
en cualquier área seleccionada de la chapa, a lo selecionada da chapa, ao longo de duas linhas
largo de dos líneas rectas y direcciones diferentes, retas e direções diferentes, cada linha tendo no
teniendo cada línea como mínimo 150 mm de mínimo 150 mm de comprimento e incluindo pelo
largo e incluyendo por lo menos ocho aberturas en menos oito aberturas em cada direção.
cada dirección.

El tamiz debe ser rechazado si la dimensión de A peneira deve ser rejeitada se a dimensão de
cualquier abertura excediera la tolerancia. qualquer abertura exceder a tolerância.

Si la chapa no contuviera el número mínimo de Se a chapa não contiver o número mínimo de


aberturas prescripto para el examen, se deben aberturas prescrito para exame, verificar todas as
verificar todas las aberturas del tamiz. aberturas da peneira.

Figura 2 – Ejemplo de configuración de aberturas para la medición de hasta 20 aberturas /


Exemplo de configuração de abertura para medida de até 20 aberturas

5.3 Documentación para la conformidad de los 5.3 Documentação para conformidade das
tamices peneiras

5.3.1 Registro del tamiz de ensayo 5.3.1 registro da peneira de ensaio

El fabricante puede suministrar un registro (ver O fabricante pode fornecer um registro (ver
Anexo A) para cada tamiz nuevo, confirmando que Anexo A) para cada peneira nova, confirmando que
éste fue inspeccionado por los procedimientos esta foi inspecionada pelos procedimentos
descriptos en 5.2. Este registro puede ser usado descritos em 5.2. Este registro pode ser usado

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posteriormente para informar los resultados de los posteriormente para reportar os resultados dos
ensayos periódicos y de las verificaciones de ensaios periódicos e das verificações de
desempeño. desempenho.

5.3.2 Certificados 5.3.2 Certificados

Todos los certificados deben mencionar el número Todos os certificados devem mencionar o número
de serie del fabricante del tamiz, la fecha y el de série do fabricante para a peneira, data e nome
nombre o firma. ou assinatura.
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5.3.2.1 Certificación de conformidad 5.3.2.1 Certificado de conformidade

Si ninguna solicitación específica fuera hecha, el Se nenhuma solicitação específica for feita, o
fabricante debe suministrar un certificado de fabricante deve fornecer um certificado de
conformidad atestiguando que el tamiz fue conformidade atestando que a peneira de ensaio
inspeccionado de acuerdo con 5.2 y que se foi inspecionada de acordo com 5.2 e que se
encuentra en conformidad con esta parte de la encontra em conformidade com esta parte da
NM ISO 3310. Este certificado puede estar NM ISO 3310. Este certificado pode estar
complementado con el registro del tamiz de combinado com o registro da peneira de ensaio
ensayo (ver 5.3.1 y Anexo A). (ver 5.3.1 e Anexo A).

5.3.2.2 Certificado de inspección 5.3.2.2 Certificado de inspeção

El fabricante puede suministrar, por solicitud O fabricante pode fornecer, mediante solicitação
específica del comprador, un certificado de específica do comprador, um certificado de
inspección del tamiz, declarando los resultados del inspeção da peneira de ensaio, declarando os
ensayo para el tamaño medio de abertura (ver resultados do ensaio para o tamanho médio de
Tabla 3, Columna 2). abertura (ver Tabela 3, Coluna 2).

5.3.2.3 Certificado de calibración 5.3.2.3 Certificado de calibração

El fabricante puede suministrar, por solicitud O fabricante pode fornecer, mediante solicitação
específica del comprador, un certificado de específica do comprador, um certificado de
calibración del tamiz de ensayo declarando los calibração da peneira de ensaio declarando os
resultados de su evaluación. Se deben declarar los resultados da sua avaliação. Os resultados para o
resultados para el número de aberturas medido, el número de aberturas medido, o tamanho médio de
tamaño medio de abertura, el espesor de la chapa y abertura, a espessura da chapa e a distância entre
la distancia entre centros de las aberturas deben centros das aberturas devem ser declarados (ver
ser declarados (ver Tabla 3, Columna 3). Tabela 3, Coluna 3).

6 Calibración del tamiz de ensayo 6 Caixilhos da peneira de ensaio

Es recomendable utilizar, siempre que sea posible, É recomendável utilizar, sempre que possível,
marcos circulares de 200 mm de diámetro. caixilhos circulares de 200 mm de diâmetro.

Marcos mayores pueden ser apropiados para Caixilhos maiores podem ser apropriados para
cantidades mayores de material a ser tamizado y quantidades maiores de material a ser peneirado e
para tamaños de abertura mayores que 25 mm. para tamanhos de abertura maiores que 25 mm.

La forma o el tamaño del marco del tamiz de A forma e o tamanho do caixilho da peneira de
ensayo tiene poco efecto sobre los resultados de ensaio têm pouco efeito sobre os resultados da
la operación de tamizado (ver ISO 2591-1). operação de peneiramento (ver ISO 2591-1).

Los tamices complementados con tapa y fondo, en Peneiras complementadas com tampa e fundo, em
un conjunto, deben ser montados de forma de um conjunto, devem ser montadas de forma a
evitar la pérdida de material de la muestra, durante evitar a perda de material da amostra, durante a
la operación del ensayo de tamizado. operação do ensaio de peneiramento.

Los marcos deben tener un acabado liso y deben Os caixilhos devem ter acabamento liso e devem
ajustarse fácilmente a los otros tamices, tapas y ajustar-se facilmente às outras peneiras, tampas e
fondos del mismo tamaño nominal del marco. fundos de mesmo tamanho nominal de caixilho.

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La unión entre la chapa metálica perforada y el A junção entre a chapa metálica perfurada e o
marco debe ser construida de modo de prevenir caixilho deve ser construída de modo a prevenir
el alojamiento de material a ser tamizado (ver o alojamento de material a ser peneirado (ver
Figura 3). Figura 3).

Las tolerancias para un tamiz de ensayo de As tolerâncias para uma peneira de ensaio de
200 mm de diámetro deben estar en conformidad 200 mm de diâmetro devem estar em conformidade
con la Tabla 4. com a Tabela 4.
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Indicaciones / Legenda
1 Chapa metálica perforada / Chapa metálica perfurada
2 Bastidor / Corpo do caixilho
3 Base / Base
4 Marco / Caixilho

Figura 3 – Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente) /


Seção transversal da peneira de ensaio (esquematicamente)

Tabla 4 / Tabela 4 –
Tolerancias para tamices de ensayo de 200 mm de diámetro /
Tolerâncias para peneiras de ensaio de 200 mm de diâmetro

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros


Tamaño nominal del marco del tamiz de
Diámetro o largo de la superficie efectiva de
ensayo /
tamizado / Profundidad aproximada /
Diâmetro ou comprimento da superfície Profundidade aproximada
Tamanho nominal do caixilho da peneira de
efetiva de peneiramento
ensaio
D1 D2 mín. máx. H1

200 00,6 200 00,,17 185 200 50

NOTA Se recomienda que las tolerancias para D1 y D2 sean también aplicadas a otros tamaños nominales de marco, como
100 mm, 300 mm y 400 mm. / Recomenda-se que as tolerâncias para D1 e D2 sejam também aplicadas a outros tamanhos
nominais de caixilho, como 100 mm, 300 mm e 400 mm.

7 Identificación de los tamices de ensayo 7 Identificação das peneiras de ensaio

Mediante una etiqueta metálica, fijada Uma etiqueta metálica, fixada permanentemente no
permanentemente en el marco, que debe contener caixilho, deve conter as seguintes informações:
la siguiente información:

a) el tamaño nominal y forma de las a) o tamanho nominal e forma das aberturas;


aberturas;

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b) una referencia a la(s) norma (s) con la(s) b) uma referência à(s) norma(s) com a(s)
cual (es) el tamiz de ensayo es declarado qual(is) a peneira de ensaio é declarada
conforme; conforme;

c) el material de la chapa metálica perforada c) o material da chapa metálica perfurada e


y del marco; do caixilho;

d) el nombre del responsable (fabricante o d) o nome do responsável (fabricante ou


vendedor) del tamiz; vendedor) pela peneira;
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e) el número de serie del fabricante del tamiz e) o número de série do fabricante para a
de ensayo. peneira de ensaio.

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Anexo A
(informativo)

Registro del tamiz de ensayo

Registro da peneira de ensaio

Tabla A.1 / Tabela A.1-


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Ejemplo de registro del tamiz de ensayo para tamiz de chapa metálica perforada /
Exemplo de registro de peneira de ensaio para peneira de chapa metálica perfurada

Norma
REGISTRO DEL TAMIZ DE ENSAYO / Fecha / Data: 1998–05–05
NM ISO 3310-2
REGISTRO DE PENEIRA DE ENSAIO Firma / Assinatura:

No. de serie del tamiz: / Tamaño nominal de las aberturas / Certificado 5.3.2
No. de série da peneira: 987654 Tamanho nominal das aberturas
No. del certificado: / Cuadrado / Quadrada  Conformidad 1 /
Conformidade 1 
No. do certificado:
mm Inspección 2 /
100 Circular  Inspeção 2 

Calibración 3 /
Calibração 3 
Fecha / Tiempo Inspección
Data de uso / visual / Tolerancia para el tamaño individual de las aberturas /
Tempo Inspeção Tolerância para o tamanho individual das aberturas (marcar 1, 2 ó 3) / (marcar 1,
de uso visual 2 ou 3)
Nuevo /
1988-05-05 Si / Sim Dentro de la tolerancia / Dentro da tolerância Sí / Sim
Novo

NOTA Es responsabilidad del usuario asegurar que un tamiz usado sea reexaminado de acuerdo con las circunstancias y en una
frecuencia apropiada al uso al que es sometido. / É responsabilidade do usuário assegurar que uma peneira usada é reexaminada
de acordo com as circunstâncias e em uma freqüência apropriada ao grau de uso a que é submetida.

En esta parte de la NM ISO 3310, los tamaños y nesta parte da NM ISO 3310, os tamanhos e
tolerancias se aplican a tamices de ensayo tolerâncias aplicam-se a peneiras de ensaio novas.
nuevos. Con el uso continuado, mientras tanto, los Com o uso continuado, entretanto, as peneiras se
tamices se desgastarán y es necesario que todos desgastarão e é necessário que todas as peneiras
los tamices sean examinados visualmente para sejam examinadas visualmente para avaliar danos
evaluar daños u obstrucciones antes de cada uso. ou "cegamento" antes de cada uso. Recomenda-se
Se recomienda que los tamices también sean que as peneiras também sejam verificadas
verificados periódicamente, dependiendo de la periodicamente, dependendo da freqüência de uso.
frecuencia de uso.

Un método para verificación consiste en medir Um método para verificação consiste em medir
nuevamente las aberturas usando los novamente as aberturas usando os procedimentos
procedimientos descriptos en 5.2. Si el usuario no descritos em 5.2. Se o usuário não estiver
estuviera preparado para realizar estas preparado para realizar estas reinspeções
reinspecciones periódicas, se puede recurrir al periódicas, pode-se recorrer ao fabricante/vendedor
fabricante/vendedor o a especialistas en ou a especialistas em verificação.
verificación.

Alternativamente, el desempeño de los tamices Alternativamente, o desempenho das peneiras


puede ser verificado, tamizándose un material pode ser verificado, peneirando-se um material
conocido y comparando la cantidad de residuo en conhecido e comparando a quantidade de resíduo
el tamiz con la esperada. na peneira com a esperada.

El material conocido puede ser: O material conhecido pode ser:

a) material de referencia con una distribución de a) material de referência com uma distribuição de
tamaño de partícula acordado, o tamanho de partícula acordada, ou
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NM ISO 3310-2:2010

b) material que también haya sido tamizado en un b) material que também tenha sido peneirado em
juego patrón de tamices de ensayo reservado um jogo padrão de peneiras de ensaio
únicamente para operación de verificación; reservado unicamente para operação de
verificação.

Orientaciones adicionales en procedimientos Orientações adicionais em procedimentos


de verificación están disponibles en la de verificação são disponibilizadas na
ISO 2591-1:1988, Apartado 6.2. ISO 2591-1:1988, Subseção 6.2.
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NM ISO 3310-2:2010
Bibliografía

Bibliografia

[1] EN 10204:1991, Metallic Products – Types of inspection documents.


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ICS 19.120
Descriptores: ensayo de tamizado, análisis granulométrico, equipamiento de ensayo, tamices, telas, chapa
de tamizado, especificaciones, dimensiones, ensayos, identificación de los tamices
Palavras chave: ensaio de peneiramento, análise granulométrica, equipamento de ensaio, peneiras, telas,
chapa de peneiramento, especificações, dimensões, ensaios, identificação das peneiras.
Número de páginas: 13

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NM ISO 3310-2:2010
CSM-05 CIMENTO E CONCRETO
SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL NM ISO 3310-2:2010
Tamices de ensayo - Requisitos técnicos y verificación. Parte 2: Tamices de ensayo de chapa
metálica perforada / Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação. Parte 2: Peneiras de
ensaio de chapa metálica perfurada

1 INTRODUÇÃO
Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto.
Esta Norma foi publicada em primeira edição em 1996 e, posteriormente, revisada e publicada em 2010.
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O texto-base do Projeto 05:02-ISO 3310-2:1996 foi elaborado pelo Uruguai e o texto-base da revisão de
2010 foi preparado pelo Brasil.

2 COMITÊ ESPECIALIZADO
Esta Norma foi desenvolvida no âmbito do SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a
Secretaria Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT.
Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización
IRAM - Instituto Argentino de Normalización y Certificación
UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas

3 ANTECEDENTES
International Organization for Standardization (ISO)
ISO 3310 Test sieves - Techinical requirements and testing. Part 2: Test sieves of perforated metal plate
(edições de 1990 e 1999, esta última confirmada em 2008).

4 DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA EDIÇÃO (PUBLICADA EM 1996)


O texto-base do Anteprojeto 05:02-NM ISO 3310-2, elaborado pelo Uruguai, consistiu na tradução integral
da Norma ISO 3310-2:1990. Esse documento foi enviado para análise de todos os organismos de
normalização do MERCOSUL e aceito por consenso.
A segunda versão do texto, já traduzida para o idioma português e devidamente adequada ao padrão de
apresentação de Normas MERCOSUL foi submetida a votação no âmbito do CSM 05, no período de
01/10/95 a 29/12/95, recebendo voto de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil) e votos de aprovação
com sugestões de forma do IRAM (Argentina) e do UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) absteve-se de votar.
As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto 05:02-ISO 3310-2 foram analisadas e enviadas para
conhecimento dos organismos de normalização dos quatro países, sendo aceitas por consenso.
O Projeto 05:02-ISO 3310-2, também de interesse do CSM 02, foi enviado a esse Comitê Setorial,
cumprindo o mesmo período de votação estabelecido para o CSM 05, sendo aprovado por consenso.
O Projeto foi finalmente enviado ao CMN, conforme determina o Regulamento para o Estudo de Normas
Técnicas do MERCOSUL, sendo aprovado como NM ISO 3310-2 em março/1996.

5 DESENVOLVIMENTO DA REVISÃO (PUBLICADA EM 2010)


O Anteprojeto de Revisão da NM ISO 3310-2 teve como base a Norma ISO 3310-2:1999, confirmada em
2008 e circulou para apreciação dos países membros do MERCOSUL no período de 18/02/10 até 19/05/10,
recebendo votos de desaprovação da Argentina (IRAM) e de aprovação com sugestões do Brasil (ABNT) e
do Uruguai (UNIT). O Paraguai absteve-se de votar.
Todas as sugestões recebidas na etapa de apreciação foram aceitas e introduzidas no texto. O Projeto de
Revisão da NM ISO 3310-2 foi submetido a votação no âmbito MERCOSUL no período de 20/02/2010 a
20.05.2010, prorrogado até 20.07.2010, tendo recebido voto de aprovação sem restrições do Brasil (ABNT)
e voto de aprovação com sugestões de forma do Uruguai (UNIT) e da Argentina (IRAM). O Paraguai
absteve-se de votar. Os votos recebidos foram aceitos e incorporados ao texto.

6 CORRESPONDÊNCIA
Esta Norma concorda essencialmente com a Norma ISO 3310-2, tendo, como única modificação, a inclusão
da Nota MERCOSUL na Subseção 5.1.4.

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