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ABNT NBR 7190-4:2022
19 páginas
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Documento impresso em 19/08/2022 16:43:05, de uso exclusivo de UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referência normativa..........................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
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4 Símbolos e unidades..........................................................................................................2
4.1 Letras romanas maiúsculas...............................................................................................2
4.2 Letras romanas minúsculas...............................................................................................2
4.3 Letras gregas.......................................................................................................................3
4.4 Subscritos............................................................................................................................3
5 Amostragem........................................................................................................................3
6 Corpos de prova..................................................................................................................4
7 Condições de ensaio..........................................................................................................4
8 Configurações de ensaio....................................................................................................5
8.1 Densidade............................................................................................................................5
8.2 Resistência e rigidez à flexão............................................................................................5
8.3 Tração paralela às fibras....................................................................................................6
8.4 Compressão paralela às fibras..........................................................................................7
8.5 Resistência ao cisalhamento paralelo às fibras...............................................................8
8.6 Resistência à tração perpendicular às fibras...................................................................8
8.7 Resistência e rigidez à compressão perpendicular às fibras.........................................9
8.8 Módulo de Elasticidade Transversal............................................................................... 11
9 Avaliação de valores característicos das propriedades...............................................12
9.1 Ajuste para condições de ensaio não padrão................................................................12
9.2 Tratamento estatístico......................................................................................................13
9.2.1 Geral...................................................................................................................................13
9.2.2 Valores característicos de resistência............................................................................13
9.2.3 Os valores das características de rigidez.......................................................................15
10 Propriedades de resistência para projeto.......................................................................15
11 Relatório de ensaio...........................................................................................................15
Anexo A (informativo) Operações estatísticas..................................................................................16
A.1 Procedimento não paramétrico.......................................................................................16
A.2 Procedimento de ajuste da cauda a uma distribuição de Weibull...............................16
A.3 Estimativas dos limites superior e inferior da distribuição de probabilidade............16
Bibliografia..........................................................................................................................................19
Figuras
Figura 1 – Esquema para o ensaio de flexão.....................................................................................5
Figura 2 – Esquema para o ensaio de resistência à tração paralela às fibras...............................6
Figura 3 – Esquema para o ensaio de resistência à compressão paralela às fibras.....................7
Figura 4 – Esquema para o ensaio de resistência ao cisalhamento paralelo às fibras................8
Figura 5 – Esquema para o ensaio de resistência à tração perpendicular às fibras.....................9
Tabela
Tabela A.1 – Exemplo de dados de ensaio de tração.....................................................................17
Prefácio
da normalização.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
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A ABNT NBR 7190-4 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-002), pela
Comissão de Estudo de Estruturas de Madeiras (CE-002:126.010). O Projeto circulou em Consulta
Nacional conforme Edital nº 12, de 21.12.2021 a 20.02.2022.
Esta Norma circulou na Consulta Nacional com a numeração ABNT NBR 17022. Por consenso,
a CE-002.126.010 decidiu pela manutenção da numeração original para facilitar a associação ao número,
e o documento foi publicado como ABNT NBR 7190-4.
Scope
This Standard specifies testing and sampling methods for characterizing of structural saw timber.
1 Escopo
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Esta Norma especifica os métodos de ensaio e amostragem para caracterização de peças estruturais
de madeira serrada.
2 Referência normativa
O documento a seguir é citado no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, constituem
requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas.
Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo
emendas).
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
classe
população de peças de madeira com valores característicos definidos
3.2
corpo de prova
amostra de madeira, cortada a partir de uma peça, para fins de ensaio de avaliação de uma propriedade
da madeira
3.3
peças estruturais
peça de seção retangular produzida para fins de construção
3.4
largura da seção transversal b
menor dimensão perpendicular ao eixo longitudinal de uma peça de madeira
3.5
altura da seção transversal h
maior dimensão perpendicular ao eixo longitudinal de uma peça de madeira
3.6
população de madeira classificada
todas as peças estruturais avaliadas que são definidas por parâmetros como origem, espécie, dimensão
e classe
3.7
população de referência
população de uma determinada classe de resistência
3.8
tamanho da amostra
número de peças ou espécimes selecionados de uma população específica
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3.9
valor característico
percentil de uma distribuição estatística estimada com um grau de precisão especificado
4 Símbolos e unidades
4.1 Letras romanas maiúsculas
CV coeficiente de variação
Lh comprimento de parte extraída de uma peça de madeira para ensaio de tração normal (mm)
N tamanho da amostra
f resistência (N/mm2)
p percentil
xi valor de dado i.
4.4 Subscritos
c compressão
k valor característico
m flexão
standard valor-padrão
t tração
v cisalhamento
5 Amostragem
Os parâmetros que definem a população de referência são definidos de forma abrangente em termos
de espécies e outros fatores, como origem, dimensão, classe e método de classificação.
Todos os corpos de prova devem ser cortados a partir de peças que foram selecionadas para
representar uma população de referência. A representação da população de referência pode ser obtida
por meio da seleção aleatória de peças. No entanto, a melhor representação pode ser obtida se
todos os parâmetros populacionais, como a proporção de peças produzidas por cada talhão, forem
replicados na amostra selecionada para o ensaio.
A amostra mínima de 40 peças deve ser utilizada para cada série, ou dimensão, ou propriedade a ser
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6 Corpos de prova
Todos os corpos de prova são de seção transversal de dimensões estruturais. O comprimento necessário
para um corpo de prova está relacionado ao ensaio específico (ver Seção 8).
Os corpos de prova devem ser retirados de posições aleatórias da peça de madeira. Quando
necessário, os corpos de prova podem ser cortados em posições predefinidas (centro de um elemento
de madeira, uma extremidade selecionada aleatoriamente dentro de uma peça ou seções isentas de
defeitos etc.), sendo considerados em conformidade com este requisito, desde que não produzam
qualquer resultado tendencioso nas propriedades medidas.
Cada corpo de prova, para uma determinada dimensão ou classe ou propriedade, deve ser retirado
de uma peça diferente de madeira e mais de um tipo de corpo de prova pode ser retirado a partir
dessa peça.
Conforme especificado na Seção 5, o tamanho mínimo da amostra (40 peças) deve ser utilizado para
cada série, dimensão e propriedade.
7 Condições de ensaio
O teor de umidade de referência, no momento do ensaio, deve ser consistente com o condicionamento
em uma temperatura de 20 °C e 65 % de umidade relativa. Outros procedimentos de ensaios e critérios
de condicionamento podem ser utilizados, desde que sejam mais conservadores; caso contrário, uma
equivalência de desempenho para estes procedimentos e condições alternativos deve ser estabelecida.
A taxa de carregamento deve ser aplicada de modo que ocorra a ruptura do elemento entre 1 min
e 5 min.
8 Configurações de ensaio
8.1 Densidade
Os corpos de prova para a determinação da densidade devem compreender toda a seção transversal
do elemento de madeira. O comprimento do corpo de prova não pode ser menor que a largura (b).
A massa (m) e o teor de umidade (U ) são determinados para cada amostra. A densidade no momento
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m × 109
ρtest =
L⋅b⋅h
onde
Alternativamente, pode ser suficiente medir o teor de umidade por meio de um medidor elétrico, desde
que o medidor esteja calibrado. Quando for usado o medidor elétrico para as medições de teor de
umidade, estas devem ser feitas em dois ou três locais ao longo de cada corpo de prova.
A configuração do ensaio de resistência e rigidez à flexão deve ser conforme a Figura 1. Uma viga de
vão de 18 h deve receber carregamento em dois pontos, espaçados igualmente entre os apoios nas
extremidades, com cada força igual a F/2.
A face tracionada da viga deve ser definida aleatoriamente. Para evitar a instabilidade lateral durante
o carregamento, devem ser criados vínculos que restrinjam deslocamentos laterais para conter esse efeito.
Estes vínculos não podem proporcionar qualquer resistência ao deslocamento na direção do carregamento.
Legenda
1 apoio articulado
2 placa de suporte
O módulo de elasticidade na flexão (E0) deve ser determinado por meio da medição do deslocamento (e),
no ponto central B da reta que une os pontos A e C, localizados nos centros das seções transversais
sobre os apoios, conforme a Figura 1.
Quando isto não for possível, é aceitável a alternativa conservadora, que consiste em medir
o deslocamento vertical do ponto central da superfície inferior da viga em relação aos apoios na
extremidade da viga. A força F aplicada deve ser aumentada até que ocorra uma falha.
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Para avaliar o módulo de elasticidade na flexão (E0), o deslocamento incremental (Δe) correspondente
a uma força incremental (ΔF) deve ser selecionado no trecho da fase elástico-linear do gráfico força x
deslocamento. O módulo de elasticidade na flexão (E0) é calculado pela seguinte equação:
23 L 3 ΔF 1
E0 =
108 h Δe b
O intervalo de 10 % a 40 % da força máxima deve ser utilizado para determinar ΔF/Δe. O módulo de
elasticidade na flexão (E0) pode ser avaliado por meio da medição do movimento de pontos diferentes
dos descritos anteriormente, desde que uma equivalência aceitável para estes procedimentos seja
estabelecida. A resistência convencional à flexão (fm) deve ser calculada a partir de:
Frupt L
fm =
bh2
onde
Para o caso da determinação da resistência à tração paralela às fibras, a configuração do ensaio deve
ser baseada na Figura 2. O comprimento do corpo de prova entre “pegas” deve ser de 8 h + 2 000 mm.
A força deve ser aplicada até a ruptura da amostra.
Legenda
1 pegas de tração
onde
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Na resistência à compressão paralela às fibras, a configuração de ensaio deve ser realizada conforme a
Figura 3. O comprimento do corpo de prova deve ser de 8 h + 2 000 mm. A compressão de ser aplicada
axialmente por uma força (F) até a ruptura. A estabilidade lateral do corpo de prova deve ser assegurada
espaçando vínculos contra deslocamentos transversais, com espaçamento entre eles não superiores
a 10 b.Os vínculos transversais não podem fornecer qualquer resistência na direção do carregamento.
Legenda
onde
Um processo alternativo pode ser utilizado. O corpo de prova original pode ser cortado em corpos
de prova mais curtos, não superiores a 6 b, desde que nenhum corte seja feito passando por um
defeito natural importante. Cada um destes corpos de prova é carregado até a ruptura na compressão.
O valor da força última será igual ao menor valor encontrado entre os resultados dos ensaios realizados
com os corpos de prova mais curtos, obtidos a partir do corpo de prova original.
bh
Algumas vigas podem apresentar outros modos de rupturas que não o de cisalhamento. No entanto,
todos os resultados do ensaio devem ser utilizados para avaliar a propriedade de resistência ao
cisalhamento. A equação anterior fornece o valor nominal da resistência ao cisalhamento de uma viga,
dando uma descrição normalizada da capacidade da viga.
a) Configuração do carregamento
Legenda
1 apoio articulado
2 placa de suporte
3 madeira
do elemento de madeira. O comprimento (Lh) do corpo de prova deve ser igual a h/3. O corpo de prova
deve ser carregado no ponto central, conforme a Figura 5.
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Legenda
1 apoio articulado
2 placa de suporte
3 direção das fibras da madeira
onde
NOTA O fator [(0,03bLh2)/8003]0,2 normaliza a resistência à tração para o valor equivalente a um cubo
de madeira de lado igual a 800 mm.
vínculos que restrinjam deslocamentos transversais para conter esse efeito. Estes vínculos não podem
proporcionar qualquer resistência ao deslocamento na direção do carregamento.
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a) Configuração do carregamento
Legenda
A resistência à compressão perpendicular às fibras (fc,90) deve ser calculada pela equação:
Frupt F0,1h
=fc,90 = ou fc,90
90b 90b
onde
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onde
Fy é a força obtida pela interseção da curva do gráfico com uma reta paralela à inclinação
da reta do gráfico correspondente à fase elástica, deslocada em 2 mm (ver Figura 6-c));
A rigidez à compressão perpendicular às fibras (Kc,90) deve ser calculada pela equação:
( ΔF Δe )
K c,90 =
90b
onde
Legenda
1 extremidade engastada
2 plano de torque
Comprimentos necessários:
Corpo de prova (LT) = 18 b
Braço de alavanca (lt) = 500 mm
A amostra de ensaio tem um comprimento (LT) entre a extremidade engastada e o plano de torque.
O momento deve ser aplicado por meio de uma força F, utilizando um braço de alavanca de comprimento lt.
O módulo de elasticidade transversal (Gt,0) deve ser calculado pela seguinte equação:
3LTIt
Gt,0 ( ΔF Δθ )
hb [1 − 0, 63 ( b
3 h )]
onde
θ é o ângulo de torção;
Quando necessário, pode-se utilizar fatores de ajuste para qualquer propriedade, baseados em técnicas
adequadas disponíveis para cada ensaio.
Para madeiras ensaiadas em um teor de umidade, temperatura e tempo de ruptura maior do que
as condições de referência, não é necessário aplicar um fator de correção.
b) para a resistência à compressão paralela às fibras, uma redução de 3 % para cada ponto
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c) para os módulos de elasticidade longitudinal e transversal, uma redução de 2 % para cada ponto
percentual de ganho de teor de umidade;
Se as taxas de carregamento utilizadas forem mais rápidas do que o valor de referência, ajustes adequados,
com base em informações prévias, devem ser aplicados às medições de resistência e rigidez.
Para ensaios de tração, em que o comprimento dos corpos de prova (Ltest) for menor do que o
comprimento-padrão (Lstandard) requerido, conforme especificado em 8.3, a resistência característica
medida é reduzida pelo fator (Ltest/Lstandard)CVt , onde CVt é o coeficiente de variação da resistência
à tração.
9.2.1 Geral
A seguir, são apresentados os princípios para a derivação de valores característicos. Alguns métodos
estatísticos para realizar esse procedimento estão apresentados no Anexo A.
Legenda
X resistência
Y frequência
a f0,05 inf – estimativa do limite inferior de 5 %
b verdadeiro 5 % de população de referência
c f0,05 sup – estimativa do limite superior de 5 %
Figura 8 – Estimativa dos limites inferior e superior, com base em dados do ensaio
de amostra, com nível de significância de 5 %
Se o valor característico for baseado em dados de uma única dimensão, então fk é calculado pela equação:
fk = fdata,0,05,inf
onde
Métodos computacionais para determinar (fdata,05,inf) podem ser calculados conforme o Anexo A.
Os valores que caracterizam a rigidez são os valores médios e os valores de 5-percentil dos dados
de ensaio.
EXEMPLO Os valores EK1 e EK2 do módulo de elasticidade (E) são dados por: EK1 = Edata,med;
EK2 = Edata, 0,05, onde Edata,med e Edata, 0,05 são o valor médio e o valor do 5-percentil dos dados medidos
de E.
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11 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve incluir as seguintes informações:
— origem de madeira;
— espécies;
— método de classificação;
— dimensão;
— classe;
— teor de umidade, e
Anexo A
(informativo)
Operações estatísticas
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( i − 0, 5 )
p i=
N
onde
N é o tamanho da amostra.
Para percentis intermediários, a propriedade pode ser obtida por interpolação direta entre os valores
para os dois percentis vizinhos.
Para o ajuste da cauda, os 15 valores menores, ou os 15 % menores (o que for maior) dos dados
devem ser usados para fazer uma representação gráfica de ln(x) como a coordenada contra
In[-In(1-p)], onde ln é um logaritmo natural.
Então, ignorando os dois menores valores (por causa da sua variabilidade excessiva), uma linha de
regressão deve ser passada através destes pontos; esta linha de regressão descreve a distribuição
Weibull. O declive da linha, denotado por s, deve estar relacionado ao coeficiente de variação, CVtail,
pela seguinte equação:
CVtail = s −0,92
2, 7CVtail
fdata 0,05, sup= 1 + fdata 0,05
N
onde
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N é o tamanho da amostra;
f0,05 é valor do 5-percentil, obtido por interpolação linear entre os valores de p-percentil.
EXEMPLO A Tabela A.1 mostra um conjunto de dados ordenados de resistência à tração de uma amostra
de 50 corpos de prova. A Tabela A.1 também contém os valores calculados dos percentis e logaritmos
correspondentes. Os 15 menores dados são representados na Figura A.1. Conforme requisito, a curva de
regressão na Figura A.1 ignora os dois valores mais baixos. Ela tem uma inclinação de s = 4,5. Na equação
da Seção A.2, o coeficiente de variação correspondente do ajuste da cauda é de 0,25. Portanto, pela
equação de A.3, o valor característico correspondente à estimativa do limite inferior do valor do 5-percentil
(fdata 0,05, inf) é de 10,57 MPa.
Bibliografia
[1] ASTM D198, Test methods of static tests of lumber in structural sizes
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