NBR 16141

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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 16141
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Segunda edição
03.10.2019
Implementos rodoviários — Sistema de

segurança para operação de caçamba
basculante — Requisitos
Road vehicles — Safety system for tipping bucket operation — Requirements
ICS 43.040.01 ISBN 978-85-07-08278-1
Número de referência
ABNT NBR 16141:2019
10 páginas
© ABNT 2019
ABNT NBR 16141:2019

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ABNT NBR 16141:2019
Sumário Página
Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Requisitos de segurança....................................................................................................3
5 Ensaio...................................................................................................................................4
5.1 Procedimentos gerais.........................................................................................................4
5.2 Procedimentos operacionais.............................................................................................4
5.3 Procedimentos específicos para implementos dotados de dispositivo de segurança
secundário...........................................................................................................................5
5.4 Procedimentos específicos para implementos dotados de dispositivos segurança
terciários..............................................................................................................................5
6 Intercambiabilidade nos veículos rebocados...................................................................5
Anexo A (informativo) Visão interna (cabine)......................................................................................8
Bibliografia..........................................................................................................................................10
Figuras
Figura 1 – Dimensionamento do conector-padrão............................................................................6
Figura A.1 ‒ Vista frontal do campo de visão (painel)......................................................................8
Figura A.2 ‒ Vista lateral do campo de visão....................................................................................9
Tabela
Tabela 1 – Ligação das tomadas........................................................................................................7
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas

Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 16141 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Implementos Rodoviários (ABNT/CB-039),
pela Comissão de Estudo de Equipamentos Veiculares (CE-039:000.005). O Projeto de Revisão
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 25.07.2019 a 23.09.2019.
A ABNT NBR 16141:2019 cancela e substitui a ABNT NBR 16141:2013, a qual foi tecnicamente
revisada.
O Escopo em inglês da ABNT NBR 16141 é o seguinte:
Scope
This Standard establishes the minimum requirements of hydraulic system security utilizing on road
vehicles type dump truck with a total gross weight (PBT) of more than 3 500 kg to prevent operation
and hydraulic fails.
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Implementos rodoviários — Sistema de segurança para operação de

caçamba basculante — Requisitos
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para segurança do sistema hidráulico utilizado em
implementos rodoviários do tipo caçamba basculante com peso bruto total (PBT) acima de 3 500 kg,
com o objetivo de evitar falha operacional e/ou falha mecânica.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ABNT NBR 9762, Veículo rodoviário de carga – Terminologia
ABNT NBR 11412, Implementos rodoviários – Veículos rebocados – Terminologia
ABNT NBR 14040, Inspeção de segurança veicular – Veículos leves e pesados
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 9762 e
ABNT NBR 11412, ABNT NBR 14040 e os seguintes.
3.1
basculamento
movimento vertical ou lateral da caixa de carga, visando a carga ou descarga dos produtos transportados
3.2
basculante
compartimento funcional para o transporte de cargas com sistema de movimento no sentido lateral ou
traseiro, para o escoamento da carga
3.3
caixa de carga
compartimento onde a carga é armazenada para o transporte
3.4
campo de visão direta
plano imaginário localizado na região do painel do veículo, ou adjacente, conforme as Figuras A.1 e
A.2, mantendo a condição de visibilidade do condutor ou operador
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3.5
dispositivo de segurança primário
dispositivo que impede o acionamento da tomada de força de forma involuntária, de modo que, para
que a ativação seja compulsória, haja a habilitação de dois comandos ou de um comando de dois
estágios somente sendo acionado(s) com as mãos
EXEMPLO Puxa e gira, aperta e levanta.
3.6
dispositivo de segurança secundário
aviso visual e sonoro instalado na cabine, com intuito de alertar o operador sobre o acionamento da
tomada de força e se a caixa de carga está fora da posição inicial, com os avisos visual e sonoro
emitindo respectivamente, luz e som característicos
3.7
dispositivo de segurança terciário
dispositivo eletrônico de controle do acionamento da tomada de força, com o objetivo de garantir que
o caminhão não passe de 10 km/h com a tomada de força ligada
3.8
falha mecânica
movimentação da caçamba sem o consentimento do operador
3.9
falha operacional
acionamento acidental ou involuntário da tomada de força ou da basculante ou distração do operador
3.10
posição inicial
quando a caixa de carga está totalmente em repouso sobre o chassi
3.11
posição neutra
posição que proporciona a circulação do fluido hidráulico entre a bomba e o reservatório hidráulico,
sem que, nesta posição, a caixa de carga se movimente (bascule)
3.12
posição de retorno ou descida
posição que proporciona a circulação do fluido hidráulico para o reservatório a partir do cilindro, acar-
retando a descida da caixa de carga
3.13
posição de subida
posição que proporciona a circulação do fluxo de fluido hidráulico para o cilindro a partir da bomba,
acarretando a subida da caixa de carga
3.14
sistema de segurança
sistema que visa impedir ou alertar o acionamento involuntário ou acidental da caçamba basculante
3.15
tomada de força
componente usado para transferir energia mecânica do motor do caminhão à bomba hidráulica
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3.16
inspeção veicular
processo de avaliação de um veículo, visando verificar suas condições de segurança, para que seja
permitida, ou não, a sua circulação em vias públicas
3.17
rotação máxima livre
regime de rotação a que o motor é submetido com o acelerador no seu curso máximo, sendo a potência
desenvolvida absorvida somente pela inércia dos componentes mecânicos do motor, embreagem
e árvore-piloto da caixa de mudanças, com o veículo estacionado
4 Requisitos de segurança
4.1 É obrigatório o uso dos dispositivos de segurança primário e secundário para os veículos tipo
caminhão com carroceria basculante e caminhão-trator.
NOTA Caminhão-trator não destinado à movimentação e operação de veículos rebocados com carroceria
tipo basculante, sem sistema hidráulico, não necessita dos sistemas de segurança citados nesta Norma.
4.2 É facultativa a inclusão do dispositivo de segurança terciário.
4.3 O sistema hidráulico deve ser dotado de retorno de óleo para o reservatório e não pode permitir
que a caixa de carga suba quando o comando estiver na posição de retorno ou neutro, com a tomada
de força acionada, independentemente da rotação do motor do caminhão.
4.4 O manual de operação do sistema de basculamento deve ser fornecido junto com o implemento,
e deve conter o funcionamento dos sistemas de segurança. O porte do manual de operação é obriga-
tório na versão física ou digital.
4.5 O fornecimento deve ser de responsabilidade do fabricante do implemento e/ou do instalador

dos dispositivos de segurança.
4.6 O aviso de segurança deve ser fixado no para-brisa.
4.7 O circuito hidráulico do sistema de basculamento deve conter pelo menos uma válvula hidráulica
de três vias/três posições, com acionamento pneumático, eletropneumático ou elétrico, sendo que ela
pode ser fixada diretamente na bomba ou em outro ponto do circuito hidráulico. A válvula deve ter a
posição neutra descarregando o óleo diretamente para o reservatório.
4.8 Não atendem aos requisitos desta Norma e devem ser reprovados na inspeção veicular os
circuitos hidráulicos que possuam bombas hidráulicas ou tomadas de força acionadas via:
a) cabo de aço ou outra forma de acionamento mecânico;
b) válvulas hidráulicas de duas posições;
c) cilindro pneumático de simples ação e retorno por mola ligado diretamente à bomba;
d) cilindro pneumático de dupla ação ligado diretamente à bomba;

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4.9 O informativo gráfico permanente deve conter informações objetivas sobre a operação e os
dispositivos de segurança, contendo no mínimo o seguinte:
a) operação detalhada e forma de acionamento;
b) advertência para que sempre seja desligada a tomada de força após a operação de basculamento;
c) advertência para verificar se a caixa de carga está na posição inicial antes de movimentar
o veículo;
d) a seguinte frase, no rodapé: “Deve ser fixado no para-brisa”.
5 Ensaio
5.1 Procedimentos gerais
5.1.1 O primeiro ensaio deve ser realizado pelo fabricante do basculante, instalador de equipamento
veicular ou fabricante do veículo, ou pelo instalador do conjunto hidráulico, no caso de caminhão-trator.
5.1.2 O ensaio em caminhão-trator deve ser realizado com um semirreboque tipo basculante aco-
plado. O semirreboque pode ser substituído por uma bancada de ensaio que simule o semirreboque.
5.1.3 Os ensaios sobre os veículos tipo caminhão, caminhão-trator e reboques devem ser executados
com periodicidade máxima de um ano.
5.1.4 A avaliação deve ser realizada em estações de inspeção, com o veículo apresentando-se em
condições de limpeza que possibilitem a observação da estrutura, sistemas e componentes e da iden-
tificação. Na inspeção, o veículo não pode transportar ninguém além do condutor e deve estar com
o seu peso em ordem de marcha. Toda a inspeção deve ser realizada por inspetores qualificados e
habilitados e com equipamentos calibrados. Durante a inspeção, não pode ser desmontado compo-
nente algum do veículo.
5.2 Procedimentos operacionais

5.2.1 Verificar se o acionamento da tomada de força foi feito por um comando de dois estágios ou
dois comandos. Garantir que o acionamento dos comandos seja realizado com as mãos.
5.2.2 Verificar se o sistema hidráulico possui, claramente definidas, três posições de comando
(neutra, retorno/descida e subida).
5.2.3 Com a caixa de carga vazia e na posição inicial, garantir que o comando se encontre na posição
neutra, ligar a tomada de força e manter o motor no mínimo a 1 750 r/min ou no máximo a 1 800 r/min,
por 10 s, certificando-se quanto ao devido acionamento dos avisos de segurança (visual e sonoro)
durante o ensaio. Para veículos cuja máxima rotação esteja parametrizada abaixo de 1 800 r/min,
considerar a rotação mais próxima à máxima livre parametrizada. É considerado aprovado o implemento
que não movimentar a caixa de carga. O ensaio deve ser realizado duas vezes.
5.2.4 Com a caixa de carga na posição inicial e a tomada de força ligada, dispor o comando em
posição de descida e manter o motor no mínimo a 1 750 r/min ou no máximo a 1 800 r/min, por
10 s. Para veículos cuja máxima rotação esteja parametrizada abaixo de 1 800 r/min, considerar a
rotação mais próxima à máxima livre parametrizada. É considerado aprovado o implemento que não
movimentar a caixa de carga. O ensaio deve ser realizado duas vezes. Este ensaio deve ser realizado
mesmo que a tomada de força desligue automaticamente.

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5.2.5 Verificar se o aviso visual está no campo de visão do motorista e se o aviso sonoro está posi-
cionado no interior da cabine.
5.2.6 É importante que a cada novo acionamento da tomada de força o operador seja obrigado a
promover o acionamento dos dois estágios ou dos dois comandos, que devem desabilitar ou desarmar
automaticamente quando do desacionamento da tomada de força.
5.3 Procedimentos específicos para implementos dotados de dispositivo de segurança

secundário
5.3.1 Verificar a existência da lâmpada do aviso visual na cor vermelha, instalada no campo de visão
do condutor, a qual deve permanecer acesa ou acionar de forma intermitente, enquanto a tomada de
força estiver acionada e a caixa de carga estiver fora da posição inicial.
5.3.2 Verificar a existência do aviso sonoro, instalado dentro da cabine, cujo acionamento deve
permanecer enquanto a tomada de força estiver acionada e a caixa de carga estiver fora da posição
inicial, respeitando os limites estabelecidos pela legislação vigente [1].
5.4 Procedimentos específicos para implementos dotados de dispositivos segurança

terciários
5.4.1 Com a tomada de força ligada, movimentar o veículo, ou simular a sua movimentação, a uma
velocidade acima de 10 km/h.
5.4.2 É aprovado o veículo que desacionar a tomada de força ou limitar a velocidade em até 10 km/h.
6 Intercambiabilidade nos veículos rebocados

6.1 Para assegurar o pleno atendimento a esta Norma no que se refere ao sistema de segurança
secundário, especificamente na garantia do acionamento dos sinais visual e sonoro enquanto a caixa
de carga estiver fora da posição inicial, os veículos rebocadores e os rebocáveis devem ser dotados
de conectores-padrão, de modo a garantir a intercambiabilidade entre os diferentes tipos e modelos
de veículos.
6.2 Os conectores elétricos tratados nesta Norma devem ser independentes dos conectores já
existentes nos veículos rebocadores e rebocáveis.
6.3 Os conectores para conexão elétrica dos veículos rebocadores e rebocados devem ser com-
postos por um conector de sete polos do tipo 24 N, com tensão de alimentação nominal de 12/24 V.
6.4 As dimensões devem estar de acordo com a Figura 1.

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Dimensões em milímetros
Legenda
a plano de referência
b anel de vedação
c puxador manuseado conforme critérios estabelecidos pelo fabricante
d diâmetro do círculo de referência
e vista posterior dos terminais
Figura 1 – Dimensionamento do conector-padrão
6.5 O conector instalado no veículo rebocado deve possuir seis contatos, numerados de 2 a 7,
correspondente aos pinos números 2 a 7 do soquete do veículo rebocador, e um contato com diâmetro
maior, numerado como 1, correspondente ao pino número 1 do soquete.
6.6 As tomadas devem seguir o padrão de instalação elétrica descrito na Tabela 1.

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Tabela 1 – Ligação das tomadas

Contato Cor do cabo Descrição da função
1 Branca Terra
2 Preta Retorno sinal visual
3 Amarela Retorno sinal sonoro
4 Vermelha Alimentação
5 Verde Livre
6 Marrom Livre
7 Azul Livre
6.7 Alternativamente, é permitida a adoção de soluções com utilização de sistema sem fio, desde
que devidamente aprovadas nas inspeções periódicas promovidas nos veículos rebocadores e
rebocáveis.

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Anexo A
(informativo)
Visão interna (cabine)
As Figuras A.1 e A.2 ilustram a visão interna (cabine).
Figura A.1 ‒ Vista frontal do campo de visão (painel)

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Figura A.2 ‒ Vista lateral do campo de visão

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Bibliografia
[1] NR 15, Diretrizes e critérios para caracterização e controle de riscos à saúde devido à exposição
a agentes nocivos.
[2] ISO 1185, Road vehicles ‒ Connectors for the electrical connection of towing and towed vehicles ‒
7-pole connector type 24 N (normal) for vehicles with 24 V nominal supply voltage

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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

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Implementos rodoviários — Sistema de segurança para operação de

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EXEMPLO Puxa e gira, aperta e levanta.

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permitida, ou não, a sua circulação em vias públicas

4.2 É facultativa a inclusão do dispositivo de segurança terciário.

4.5 O fornecimento deve ser de responsabilidade do fabricante do implemento e/ou do instalador

4.6 O aviso de segurança deve ser fixado no para-brisa.

a) cabo de aço ou outra forma de acionamento mecânico;

b) válvulas hidráulicas de duas posições;

d) cilindro pneumático de dupla ação ligado diretamente à bomba;

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a) operação detalhada e forma de acionamento;

d) a seguinte frase, no rodapé: “Deve ser fixado no para-brisa”.

5.2 Procedimentos operacionais

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5.3 Procedimentos específicos para implementos dotados de dispositivo de segurança

5.4 Procedimentos específicos para implementos dotados de dispositivos segurança

6 Intercambiabilidade nos veículos rebocados

6.4 As dimensões devem estar de acordo com a Figura 1.

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Figura 1 – Dimensionamento do conector-padrão

6.6 As tomadas devem seguir o padrão de instalação elétrica descrito na Tabela 1.

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Tabela 1 – Ligação das tomadas

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Visão interna (cabine)

As Figuras A.1 e A.2 ilustram a visão interna (cabine).

Figura A.1 ‒ Vista frontal do campo de visão (painel)

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Figura A.2 ‒ Vista lateral do campo de visão

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