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DNIT

Setembro / 2013 NORMA DNIT 167/2013-ES

Pavimentação – Reciclagem profunda de pavimen-


tos “in situ” com adição de cimento Portland –
Especificação de Serviço
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Processo: 50607.002585/2012-93
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Aprovação pela Diretoria Colegiada DNIT na Reunião de 21/10/ 2013
DIRETORIA GERAL

DIRETORIA EXECUTIVA
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁ- citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda
RIAS comercial.

Rodovia Presidente Dutra, km 163


Centro Rodoviário – Vigário Geral Total de
Palavras-chave:
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000 páginas
Tel./fax: (21) 3545-4600
Pavimentação, reciclagem, cimento Portland. 11

6 Condicionantes ambientais ................................ 7


Resumo
7 Inspeções ........................................................... 8
Esta norma define a sistemática a ser empregada na
execução de reciclagem profunda de pavimento “in situ”, 8 Critérios de medição........................................... 10
com adição de cimento Portland. São também prescritos
Índice geral.................................................................. 11
os requisitos relativos a materiais, equipamentos, exe-
cução, controle da qualidade, condicionantes ambien- Prefácio
tais, condições de conformidade e não conformidade e Esta Norma foi preparada pelo Instituto de Pesquisas
critérios de medição dos serviços. Rodoviárias – IPR/DIREX para servir como documento
base, visando estabelecer as condições exigíveis para a
Abstract
execução de reciclagem profunda de pavimentos “in
This standard defines the methods and procedures to be situ” com adição de cimento Portland, agregados (quan-
used in the “in situ” depth recycling of pavement, with do necessário) e água em proporções previamente
addiction of Portland cement. It also presents require- definidas no projeto de dosagem.
ments concerning materials, equipments, execution,
Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009-
quality control, environmental management, conformity
PRO.
and non conformity conditions and the criteria for ser-
vices measurement. 1 Objetivo

Sumário Esta Norma estabelece os procedimentos que orientam


a execução, controle, aceitação e medição dos serviços
Prefácio ...................................................................... 1
de reciclagem profunda de pavimento com adição de
1 Objetivo .............................................................. 1 cimento Portland. As condições a serem adotadas visam
obter uma camada de pavimento “reciclada” com apro-
2 Referências normativas ...................................... 2
veitamento de materiais da pista e introdução de cimen-
3 Definição ............................................................ 2 to Portland e agregados adicionais (quando necessário),
conforme estabelecido no projeto de dosagem da mistu-
4 Condições gerais................................................ 3
ra aprovado.
5 Condições específicas ....................................... 3
NORMA DNIT 167/2013-ES 2

2 Referências normativas m) DNIT 050-EM : Pavimento rígido – Cimento Portland


– Especificação de material. Rio de Janeiro : IPR
Os documentos relacionados a seguir são indispensá-
n) DNIT 070-PRO: Condicionates ambientais das áreas
veis à aplicação desta Norma. Para referências datadas
de uso de obras – Procedimento. Rio de Janeiro: IPR
aplicam-se somente as edições citadas; para referên-
cias não datadas aplicam-se as edições mais recentes o) DNIT 156-ME : Emulsão asfáltica – Determinação da
do referido documento (inclusive emendas). carga da partícula – Método de ensaio. Rio de
Janeiro: IPR.
a) DNER-EM 036: Cimento Portland – Recebimento e
aceitação – Especificação de material. Rio de p) DNIT 164-ME: Solos – Compactação utilizando
Janeiro: IPR amostras não trabalhadas - Método de ensaio. Rio
de Janeiro: IPR.
b) DNER-ME 035 : Agregados – Determinação da
abrasão Los Angeles – Método de ensaio. Rio de q) DNIT 165-EM: Emulsões asfálticas para
Janeiro : IPR. pavimentação – Especificação de material. Rio de
Janeiro: IPR.
c) DNER-ME 052: Solos e agregados miúdos –
Determinação da umidade com o emprego do r) NBR 5732 - Cimento Portland comum.
“Speedy” - Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
s) NBR 6570 – Emulsões asfálticas – Determinação da
d) DNER-ME 054 : Equivalentede areia – Método de sedimentação.
ensaio. Rio de Janeiro : IPR.
t) NBR 11579 - Cimento Portland – Determinação da
e) DNER-ME 080 : Solos – Análise granulométrica por finura por meio da peneira 75 μm (Nº 200) – Método
peneiramento – Método de ensaio. Rio de Janeiro : de ensaio.
IPR.
u) NBR 14376 - Emulsões asfálticas – Determinação
f) DNER-ME 086 : Agregado – Determinação do índice do resíduo asfáltico por evaporação - Método
de forma – Método de ensaio. Rio de Janeiro : IPR. expedito.

g) DNER-ME 089 : Agregados – Avaliação da v) NBR 14393 - Emulsões asfálticas – Determinação


durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de da peneiração.
sódio ou de magnésio – Método de ensaio. Rio de
w) NBR 14491- Emulsões asfálticas – Determinação da
Janeiro : IPR.
viscosidade Saybolt Furol.
h) DNER-ME 092: Solo – Determinação da massa
x) NBR 14950 – Materiais betuminosos –
específica aparente, ‘in situ”, com o emprego do frasco
Determinação da viscosidade Saybolt Furol.
de areia – Método de ensaio. Rio de Janeiro : IPR.

i) DNER-ME 181: Solos estabilizados com cinza 3 Definição

volante e cal hidratada – Determinação da


Para os efeitos desta Norma se aplica a seguinte defini-
resistência à tração por compressão diametral –
ção:
Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
Reciclagem profunda de pavimento com adição de ci-
j) DNER-ME 201: Solo-cimento – Compressão axial de
mento Portland é um processo de reconstrução parcial
corpos de prova cilíndricos – Método de ensaio. Rio
da estrutura do pavimento com emprego de equipamen-
de Janeiro: IPR.
tos próprios para esta finalidade. Utilizam-se materiais
k) DNER-PRO 277: Metodologia para controle existentes na estrutura do pavimento, cimento Portland,
estatístico de obras e serviços - Procedimento. Rio agregados adicionais (quando necessário) e água, em
de Janeiro: IPR. proporções previamente definidas no projeto de dosa-

l) DNIT 011-PRO: Gestão da qualidade em obras gem, e emulsão asfáltica para pintura de proteção.

rodoviárias - Procedimento. Rio de Janeiro: IPR.


NORMA DNIT 167/2013-ES 3

4 Condições gerais mente justificáveis. Os agregados adicionais devem


atender aos seguintes requisitos:
4.1 Não é permitida a execução dos serviços, objeto
► Agregado Graúdo – consiste em agregado pétreo ou
desta Norma:
seixo rolado, britados, e devem ser constituídos por
a) Sem o preparo prévio da plataforma de trabalho, fragmentos sãos, limpos e duráveis, sem torrões de
caracterizado por sua limpeza e remoção de obstá- argila ou de substâncias nocivas, e apresentar as carac-
culos, se necessário; terísticas seguintes:

b) Sem a aprovação prévia pelo DNIT do projeto de – Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 55%
dosagem e da metodologia de trabalho; (DNER-ME 035/98), admitindo-se agregados

c) Em temperatura ambiente inferior a 5° C e superior a com valores maiores, no caso de desempenho

35° C; satisfatório comprovado, ou quando submetidos


a ensaios tecnológicos específicos;
d) Em dias de chuva.
– Índice de forma superior ou igual a 0,5 (DNER-ME
4.2 Antes da execução dos serviços deve ser im-
086/94) e índice de lamelaridade menor que 20%;
plantada a adequada sinalização de obra, visando à
segurança do tráfego no segmento rodoviário, e efetua- – Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME

da sua manutenção permanente durante a execução 089/94).


dos serviços. ► Agregado miúdo - constituído por pó de pedra, apre-
sentando partículas individuais resistentes, sem torrões
5 Condições específicas
de argila ou outras substâncias nocivas, devendo seu
5.1 Insumos equivalente de areia (DNER-ME 054/97) ser igual ou
superior a 40%.
5.1.1 Cimento Portland
5.1.4 Emulsão asfáltica
a) Deve obedecer aos requisitos das Normas DNER –
EM 036/95, ABNT NBR 5732/91 e NBR 11579/91; a) A cura da base reciclada deve ser realizada com a
emulsão asfáltca RR-2C, em conformidade com as
b) Todo carregamento de cimento que chegar à obra
especificações da Norma DNIT 165/2013-EM:
deve vir acompanhado de certificado de fabricação
Emulsões asfálticas para pavimentação –
com as informações sobre a data de fabricação, ori-
Especificação de material;
gem, além da sigla correspondente, a classe, a de-
nominação normalizada e a massa líquida entregue; b) A taxa de aplicação da emulsão deve ser fixada no
projeto e ajustada na obra no início dos serviços. De
c) Podem ser utilizados, também, os Cimentos Portland
uma maneira geral, a taxa de aplicação do ligante
Compostos do Tipo II (CP II E, CP II F e CP II Z) de
asfáltico residual é de 0,4 a 0,6 litros/m².
classe de resistência intermediária (classe 32), em
conformidade com a Norma DNIT 050/2004-EM.
5.2 Equipamentos
5.1.2 Água
Antes da execução do serviço, todo equipamento deve
Deve ser limpa e isenta de substâncias nocivas como:
ser cuidadosamente examinado e estar de acordo com
sais, ácidos, óleos, álcalis, açúcares, matéria orgânica
esta Norma, sem o que não deve ser dada a autoriza-
ou outros elementos prejudiciais à reação do cimento.
ção para seu início. Os equipamentos requeridos são os
5.1.3 Agregados adicionais seguintes:

Caso a granulometria do material fresado não se en- 5.2.1 Recicladora de pavimentos


quadre nas faixas granulométricas indicadas nesta
As características mínimas que o equipamento de
Norma devem ser introduzidos agregados adicionais,
reciclagem deve apresentar são:
para promover o ajuste granulométrico do material.
Também é permitida a adição de agregados para aten- a) Equipamento autopropelido, com tração nas quatro

der a outros requisitos tecnicamente ou operacional- rodas e potência de motor mínima de 400 HP, para
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permitir empurrar caminhão de água além de fresar 5.2.6 Motoniveladora autopropelida com largura míni-
profundidades de pelo menos 300 mm numa única ma de lâmina de 3,6 metros e potência de motor sufici-
passada; ente para cortar, espalhar e nivelar o material reciclado.

b) Câmara de mistura dotada de dispositivo para 5.2.7 Equipamentos para espalhamento de insumos
permitir fragmentação da capa asfáltica e
a) Espalhamento de agregados (caso necessário)
pedregulhos e assim restringir o diâmetro máximo
admissível; Deve ser utilizado distribuidor de agregados, de preferência
autopropelido, para permitir a distribuição homogênea e na
c) Sistema automático de profundidade e nivelamento
quantidade especificada de material e, também, permitir
para manter a espessura de corte nivelada e
melhor controle das taxas de aplicação;
uniforme. A largura mínima efetiva, em uma única
passada, deve ser de 2,50 metros; b) Espalhamento de cimento Portland

d) Rolo misturador/fresador equipado com ferramentas O cimento deve ser espalhado uniformemente nas
de cortes especiais. Deve ser capaz de operar, no direções longitudinal e transversal. O equipamento deve
mínimo, em três velocidades diferentes, conforme a ser dotado de controle eletrônico, para permitir a
necessidade, para permitir melhor desagregação e máxima precisão na taxa de aplicação,
homogeneização dos materiais; independentemente da velocidade de avanço. Também
e) Dispositivo para ajustar com precisão a taxa de deve possuir sistema de espalhamento controlado por
aplicação de água em função da velocidade de avanço. um computador de bordo capaz de ser ajustado a
qualquer momento e sempre que necessário.
5.2.2 Caminhões tanque
5.2.8 Equipamentos para compactação
a) Caminhão tanque para abastecimento de água com
capacidade mínima de 10.000 litros, equipado com a) Rolos metálicos vibratórios do tipo liso e/ou pé de
registro de água (diâmetro 3”), engate para mangueira carneiro, de peso operacional mínimo de 11,3
do tipo rápido (macho / fêmea) e engate para cambão; toneladas e dispositivos para ajustar as amplitudes e
frequências de vibração para as condições de
b) Outro caminhão tanque de água com capacidade
trabalho requeridas. Tais equipamentos devem ser
mínima de 10.000 litros, para umidificar a superfície
dotados de inversores de sentido e possuir
durante as operações de compactação e, também,
deslocamento suave;
para controlar a emissão de poeira e manter a umidade
na superfície da camada reciclada após o acabamento. b) Rolo pneumático autopropulsor, de peso operacional

NOTA: Um terceiro caminhão tanque pode ser de 20 a 30 toneladas, dotado de dispositivo que

necessário para abastecer de água o caminhão permita a calibragem de variação da pressão dos

tanque do trem de reciclagem, permitindo desta pneus de 0,25 MPa a 0,84 MPa (35 a 120 psi).

forma uma operação contínua. NOTA: A composição do trem de compactadores deve


5.2.3 Caminhão basculante equipado com caçamba ser estabelecida experimentalmente, para
inclinável, para transporte de sobra de materiais oriun- definir a combinação ideal dos tipos de
dos das operações de acabamento da superfície. O equipamentos que irão otimizar o número de
caminhão deve ter capacidade para 22 toneladas ou 12 passadas e alcançar o grau de compactação
m³ de carga. desejado. O trem de rolos compactadores deve
assegurar uma compacidade adequada e
5.2.4 Pá carregadeira articulada, com capacidade da
homogênea em toda a espessura da camada,
caçamba de 2,5 m³ de carga, para remoção do material
sem produzir alterações de densidade ou
excedente da reciclagem.
esmagamento de partículas. Deve, também,
5.2.5 Vassoura mecânica e compressor de ar compri-
reunir características que permitam que o fundo
mido para limpar a superfície da camada reciclada antes
da camada seja bem densificado, para lhe
da aplicação da pintura de proteção e, também, para
assegurar uma boa resistência à fadiga.
eliminar material solto antes da abertura ao tráfego.
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5.3 Execução diametral, aos sete dias de cura, entre 0,25 MPa e
0,35 MPa.
O processo construtivo compreende a operação simul-
NOTA: É desejável que a fração passante na
tânea de desagregação do pavimento e incorporação de
peneira nº 4 (4,75 mm) seja de, no mínimo,
materiais novos (espalhados previamente sobre a pista),
50%.
mistura e homogeneização “in situ”, compactação e
acabamento, segundo alinhamento e cotas definidos no 5.3.1.3 Orientações para dosagem de mistura recicla-
projeto geométrico, resultando numa camada nova de da:
pavimento.
a) Coleta de amostras
5.3.1 Mistura reciclada.
A coleta de amostras para elaboração do projeto de
5.3.1.1 A mistura reciclada deve apresentar uma gra- dosagem da mistura reciclada deve ser efetuada
nulometria densa e bem graduada e se enquadrar em preferencialmente com o auxílio da própria
uma das faixas granulométricas da Tabela 1: recicladora que será utilizada nos serviços de
reciclagem. Na ausência deste equipamento é
Tabela 1 – Composição granulométrica
permitida a utilização de fresadora de asfalto.
Percentagem
Peneira de malha Tolerância
passando, em massa É fundamental que a coleta de amostras seja feita
quadrada da faixa de
(%)
projeto de forma a cobrir todas as possíveis variações da
Abertura
ABNT I II (%) estrutura do pavimento existente. A cada uma
(mm)
destas variações corresponde um segmento
2” 50,8 100 100 homogêneo, para o qual deve ser elaborado um
1” 25,4 75 – 90 100 ±7 projeto de dosagem específico.

3/8” 9,50 40 – 75 50 – 85 ±7 b) Apresentação do projeto de dosagem

Nº 4 4,75 30 – 60 35 – 65 ±5 O relatório de dosagem deve conter as seguintes


informações:
Nº 10 2,0 20 – 45 25 – 50 ±5

Nº 40 0,425 15 – 30 15 - 30 ±2 – Granulometria do material reciclado (capa +


base);
Nº 200 0,075 5 - 15 5 - 15 ±2
– Granulometria dos agregados (caso haja
5.3.1.2 Além do atendimento a uma das faixas granu- necessidade de adição) e sua procedência;
lométricas apresentadas deve-se atentar para os se- – Composição granulométrica da mistura reciclada
guintes aspectos, visando bom comportamento da mis- e seu enquadramento na faixa trabalho;
tura reciclada:
– Massa específca aparente seca máxima do
a) A participação do revestimento asfáltico deve ser material reciclado (capa + base) e respectiva
limitada em 50%, em massa, em relação à massa umidade ótima;
seca da mistura reciclada;
– Massa específica aparente seca máxima da
b) Pelo menos 95% de material deve passar pela pe- mistura reciclada (capa + base + cimento e
neira 2”; eventualmente agregados) e respectiva umidade
ótima;
c) Porcentagem máxima de 15% de finos passantes na
peneira Nº 200; – Energia de compactação utilizada (Proctor
Modificado);
d) Inexistência de patamares ou fortes
– Teor de cimento;
descontinuidades na curva granulométrica;
– Tipo de cimento e sua procedência. Quando
e) Apresentar os seguintes requisitos: Resistência a
houver mudança do tipo ou marca de cimento
compressão simples, aos sete dias de cura, entre
durante a obra é obrigatória a elaboração de um
2,1 e 2,5 MPa e resistência à tração por compressão
novo projeto de dosagem;
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– Resistência à compressão simples e resistência f) Imediatamente após a passagem da recicladora deve


à tração por compressão diametral, aos sete dias ser realizada a pré-compactação, para confinar a mis-
de cura; tura reciclada e evitar perdas de umidade à medida

– Indicação, em massa, do consumo de cimento que a recicladora avança. O equipamento de compac-

por metro quadrado (Kg/m²); tação vem imediatamente atrás da recicladora, para
dar consistência à mistura antes que qualquer con-
– Indicação, em volume, do consumo de
formação geométrica seja feita pela motoniveladora;
agregados por metro quadrado (m³/m²), caso
haja necessidade da adição dos mesmos. g) Após a pré-compactação deve ser realizada a con-
formação inicial dos perfis transversais e longitudi-
5.3.2 Reciclagem do pavimento
nais da camada com emprego de motoniveladora.
A reciclagem “in situ” do pavimento deve ser executada
NOTAS:
nas condições e sequência a seguir descritas:
1. Quando a operação de reciclagem é interrom-
a) Espalhamento do agregado adicional (caso necessá-
pida, juntas transversais são formadas. Mesmo
rio) na espessura determinada e, preferencialmente,
nas paradas que levam apenas alguns minutos
com o emprego de distribuidor de agregados. Opci-
para carregar tanque de água ou para realizar
onalmente, poderá ser admitido o emprego de moto-
pequenas manutenções, cria-se uma junta que
niveladora.
é essencialmente uma alteração na uniformi-
A largura das faixas longitudinais deve ser fixada de dade do material reciclado. Portanto, deve-se
modo a executar-se o menor número possível de juntas ter atenção no sentido de minimizar as paradas
e se consiga a maior continuidade de tratamento; e, quando for inevitável, tratar cuidadosamente

b) Espalhamento de cimento Portland sobre a superfí- a junta formada;

cie, na taxa indicada no projeto de mistura. O cimen- 2. Se houver alguma paralisação temporária, de-
to deve ser distribuído preferencialmente por equi- ve ser feita uma marca no local exato onde a
pamento dotado de controle eletrônico, para garantia recicladora parou. Quando a operação for re-
da precisão na taxa de aplicação. Excepcionalmen- começada, a recicladora deve voltar alguns
te, poderá ser admitido o espalhamento manual, metros e reiniciar o corte sem adição de mate-
desde que a área a ser coberta pelo conteúdo de um riais e água para compactação. No momento
saco de cimento seja previamente demarcada. em que chegar ao local marcado o operador
c) O tempo entre a aplicação do cimento e o início da deve reiniciar a reciclagem.
mistura dos materiais não deve exceder 30 minutos;
A reciclagem, portanto, somente deve ser inter-
d) Reciclagem na seção e espessura de corte indicadas rompida por necessidade imperiosa.
em projeto. Nesta operação o cimento Portland, agre-
5.3.3 Compactação
gados adicionais (caso necessário) e a água para com-
pactação são simultaneamente incorporados e homo- a) Finalizada a pré-compactação, inicia-se efetivamen-

geneizados com os materiais do pavimento existente. te a compactação final, devendo ser concluída den-
tro do prazo de trabalhabilidade do material recicla-
A recicladora deve ser ajustada para fragmentar ao
do. À medida que se processa a compactação, a
máximo o revestimento asfáltico. As eventuais pla-
motoniveladora vai modelando a superfície, confor-
cas do revestimento produzidas durante a operação
me estabelecido no projeto geométrico. O formato
devem ser removidas manualmente;
desejado deve ser obtido com a ajuda de referências
e) Para execução de juntas longitudinais entre cortes fixas (piquetes e estacas).
adjacentes recomenda-se uma sobreposição mínima O objetivo da compactação é atingir a máxima den-
de 15 cm entre passadas da recicladora. Deve-se sidade em toda a espessura da camada reciclada. O
tomar cuidado para não aplicar água para compac- número de passadas e a composição da patrulha de
tação na largura de sobreposição; rolos devem ser definidos e aprovados pela Fiscali-
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zação no início dos serviços de cada segmento ho- permeabilidade e permitir condições de aderência entre a
mogêneo; superfície e o revestimento a ser executado.

b) A compactação deve ser executada longitudinalmen- É vedado o emprego de asfalto diluído sobre a base
te, de forma contínua e sistemática, até atingir o tratada com cimento.
grau de compactação pretendido. Se a reciclagem
5.3.6 Liberação para o tráfego
se realizar por faixas paralelas os cilindros devem
sobrepor a faixa adjacente em pelo menos 15 cm. a) A liberação ao tráfego só deve ser permitida depois
da execução de capa selante sobre a pintura de pro-
A compactação deve ser iniciada pela borda mais bai-
teção e de três dias, no mínimo, da execução da
xa da faixa, prosseguindo até a borda mais elevada
camada reciclada. Também é permitida a aplicação
da faixa, sobrepondo-se as passadas sucessivas;
de revestimentos delgados do tipo tratamento super-
c) Durante as operações finais de compactação deve ser ficial ou microrrevestimento asfáltico, de acordo com
realizada a umidificação da superfície por meio da o especificado no projeto de engenharia;
adição de pequenas quantidades de água, a fim de
b) Caso a exposição ao tráfego promova degradação
evitar a secagem prematura do material reciclado;
da base reciclada, uma nova camada de proteção
d) O Grau de Compactação (GC) a ser obtido deve ser (pintura de proteção + capa selante) deve ser apli-
de, no mínimo, 98% em relação à densidade de refe- cada, após varredura do material solto;
rência obtida com a Energia Modificada.
c) Antes da aplicação do revestimento final a camada
5.3.4 Acabamento reciclada devidamente protegida (pintura de proteção
+ capa selante) deve ser submetida à ação do tráfego
Após a conclusão da compactação deve ser feito o
por um período de 3 a 7 dias, de forma que eventuais
acerto final da superfície, de acordo com o projeto geo-
deficiências se exteriorizem e possam ser sanadas.
métrico. Nesta etapa, as saliências devem ser elimina-
das com o emprego de motoniveladora e a superfície da
6. Condicionantes ambientais
base deve ser comprimida até que se apresente lisa e
isenta de partes soltas ou sulcadas. A motoniveladora 6.1 Condicionantes ambientais gerais
deve atuar exclusivamente em operação de corte, por-
Devem ser devidamente observados a legislação ambi-
tanto não é permitida a correção de depressões pela
ental vigente e os procedimentos prescritos no instru-
adição de material.
mental técnico normativo pertinente do DNIT, especial-
O prazo de trabalhabilidade da mistura reciclada não mente a Norma DNIT 070/2006-PRO, e cumprido o
deve ultrapassar 2 (duas) horas. estabelecido na documentação vinculada à execução do

NOTA: Prazo de trabalhabilidade da mistura reciclada empreendimento, constituída pelo projeto de engenha-

é o intervalo de tempo entre o início da mistura ria, estudos ambientais e o licenciamento ambiental.

dos materiais e o término das operações de


6.2 Condicionantes ambientais específicos
compactação e acabamento da camada.
Prazos maiores que o estabelecido nesta Norma
Devem ser obedecidos os procedimentos a seguir:
pode acarretar perda de umidade do material, di-
a) A executante deve encaminhar à Fiscalização do
ficultando a compactação, principalmente em di-
DNIT cópia da licença para operação da pedreira es-
as quentes e com baixa umidade relativa do ar.
tabelecida no projeto e planejar sua exploração, vi-
5.3.5 Pintura de proteção
sando à minimização dos impactos ambientais. Ter-
Concluídas as operações de compactação e acabamen- minada a operação da pedreira, deve ser realizada a
to, a camada reciclada deve ser protegida contra evapo- reabilitação da área, de modo a não gerar nenhum
ração da água, por meio da aplicação de produto asfáltico passivo ambiental.
isento de solventes. A película protetora deve se constituir
b) Evitar o tráfego de equipamentos fora do corpo es-
numa membrana capaz de gerar coesão superficial, im-
tradal.
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c) Controlar a emissão de poeira, ruído e vibração, – Um ensaio de determinação do resíduo asfáltico


principalmente em travessias urbanas. por evaporação (NBR 14376:2007);

d) As operações na instalação de britagem e de manuseio – Um ensaio de peneiramento (NBR 14393:2012);


e transporte de materiais devem ser efetuadas em con- – Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a 50ºC.
dições adequadas e de forma a não intervir com o pro- (NBR 14491:2007);
cesso natural de escoamento de águas superficiais e
– Um ensaio da carga da partícula
com os dispositivos de drenagem instalados.
(DNIT 156/2011-ME);

7. Inspeções b) Para cada 100 t de carregamento de ligante asfáltico


que chegar à obra:
7.1 Controle dos insumos
– Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR
Todos os materiais utilizados (insumos) devem ser 14950:2003) a diferentes temperaturas, para o
examinados em laboratórios obedecendo à metodologia estabelecimento da relação viscosidade x tempe-
indicada pelo DNIT e satisfazer às normas em vigor e as ratura.
prescrições a seguir:
– Um ensaio de sedimentação (NBR 6570:2010).
7.1.1 Cimento Portland
7.1.4 Água
Deve ser realizado um ensaio de determinação de finu-
Deve ser examinada sempre que houver dúvida sobre
ra, conforme NBR 11579:1991, em cada carga de ci-
sua qualidade.
mento que chegar à obra e quando houver dúvida sobre
sua sanidade. 7.2 Controle da execução
7.1.2 Agregados Adicionais
7.2.1 Controle da mistura reciclada
a) Para os agregados graúdos devem ser realizados os
Os controles de produção da mistura devem ser realiza-
seguintes ensaios:
dos no campo e no laboratório.
– Abrasão Los Angeles, conforme DNER-ME
7.2.1.1 Controle da mistura no campo
035/98: Um ensaio no início da utilização do
agregado na obra e sempre que houver variação Os ensaios de campo devem ser realizados a cada 250
da natureza do material; metros de extensão por faixa de tráfego de cada seg-

– Índice de forma e porcentagem de partículas lame- mento homogêneo, como a seguir:

lares, conforme DNER-ME 086/94: Um ensaio no a) Coleta de material fresado para ensaio de granulo-
início da utilização do agregado na obra e sempre metria (sem adição de cimento);
que houver variação da natureza do material;
b) Verificação da umidade do material fresado, antes
– Durabilidade, conforme DNER-ME 089/94: Um da adição de materiais (DNER-ME 052/94);
ensaio no início da utilização do agregado na
c) Verificação da taxa de aplicação de cimento;
obra e sempre que houver variação da natureza
do material. d) Verificação da taxa de aplicação de agregados

b) Para o agregado miúdo deve ser realizado o seguin- (caso necessário);

te ensaio: e) Moldagem de pelo menos três corpos de prova Ø 10

– Uma determinação do Equivalente de Areia, con- × 20 cm da mistura reciclada, para verificação da re-

forme DNER-ME 054/97: Um ensaio por dia de sistência à compressão simples, sendo a moldagem

trabalho. efetuada em 5 camadas de 4 cm, com 41 golpes uni-


formemente distribuídos por camada e soquete de
7.1.3 Emulsão asfáltica RR-2C
4,48 Kg;
a) Todo carregamento de ligante asfáltico que chegar à
f) Moldagem de pelo menos três corpos de prova Ø 10
obra deve ser submetido aos seguintes ensaios:
× 20 cm para ensaios de resistência à tração por
NORMA DNIT 167/2013-ES 9

compressão diametral, moldados conforme descrito 7.3 Controle geométrico do produto


na alínea “e” desta subseção.
Devem ser procedidos à relocação e ao nivelamento do
7.2.1.2 Controle da mistura no laboratório
eixo e das bordas, permitindo-se as tolerâncias a seguir:
O controle em laboratório consiste nos ensaios e proce- a) Até 10 cm em excesso quanto à largura da platafor-
dimentos descritos a seguir: ma, não sendo permitida largura da base reciclada
a) Análise granulométrica por peneiramento (material inferior à indicada no projeto geométrico;
coletado na pista), conforme DNER- ME 080/94; b) Até 20% em excesso para a flecha de abaulamento,

b) Depois da moldagem no campo os corpos de prova ou até 0,5% em excesso para a declividade trans-

devem permanecer por sete dias em câmara úmida, versal de caimento simples, não se tolerando falta

para a cura do cimento; nos dois casos;

c) ± 10% quanto à espessura de projeto.


c) Verificação das resistências à compressão simples e
à tração por compressão diametral, em conformidade NOTA: Em caráter complementar, pode ser realizado o
com os procedimentos prescritos nas normas DNER- controle deflectométrico, para garantia da qua-
ME 201/94 e DNER-ME 181/94, respectivamente. lidade na execução do serviço. Procede-se à
determinação de deflexões sobre a superfície
7.2.2 Controle da compactação acabada e executa-se, pelo menos, uma medi-
da da deflexão máxima a cada 20 metros, al-
a) Moldagem de corpo de prova em molde CBR na
energia Proctor Modificado (após adição de materi- ternando-se, aleatoriamente, entre as bordas

ais), para determinação da densidade máxima apa- (direita e esquerda) e o centro da pista.

rente seca de referência a ser utilizada na aferição A deflexão obtida sobre cada camada deve ser in-
do Grau de Compactação (DNIT 164/2013 – ME); ferior ao valor considerado no dimensionamento
do pavimento constante do projeto. Os segmen-
b) Verificação do Grau de Compactação, conforme a
tos que apresentarem valores superiores aos
norma DNER-ME 092/94.
considerados no projeto devem ser pesquisados

7.2.3 Verificação da taxa de aplicação da emulsão individualmente, para se conhecer a causa do

asfáltica aumento nos valores da deformação elástica. Ca-


so o aumento tenha sido causado por falha exe-
O controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado
cutiva, ou uso de material inadequado, ou pre-
deve ser efetuado aleatoriamente, mediante a colocação
sença de material com excesso de umidade, o
de bandejas de massa (P1) e área (A) conhecidas na
serviço deve ser refeito e corrigido o problema,
pista onde está sendo feita a aplicação.
antes da execução da camada seguinte.
O ligante asfáltico é coletado na bandeja na passagem
do carro distribuidor. 7.4 Controle da qualidade
Com a pesagem de bandeja depois da ruptura total (até
massa constante) do ligante asfáltico coletado (P2) se 7.4.1 Plano de amostragem
obtém a taxa de aplicação do resíduo TR com a seguin-
O número e a frequência de determinações corresponden-
te forma:
tes a diversos ensaios e verificações para o controle dos

TR  P2  P1 insumos, da execução e do produto devem ser estabeleci-


A dos segundo um Plano de Amostragem elaborado de
acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97 e
A partir da taxa de aplicação do resíduo (TR) se obtém a
previamente aprovado pela Fiscalização do DNIT.
Taxa de Aplicação (T) da emulsão RR-2C, em função da
porcentagem de resíduo verificada no ensaio de labora- 7.4.2 Condições de conformidade e não conformidade
tório, quando do recebimento do correspondente carre-
Todos os ensaios de controle e determinações realiza-
gamento do ligante asfáltico.
dos de acordo com o Plano de Amostragem citado na
subseção 7.4.1 devem cumprir as condições estabeleci-
NORMA DNIT 167/2013-ES 10

das nas seções 4 e 5 desta Norma e observados os mente definida, de acordo com a Norma DNIT
critérios e disposições seguintes: 011/2004-PRO, a qual prescreve que o executante da
obra deve estabelecer e manter procedimentos do-
a) Quando especificado valor(es) mínimo(s) e/ou má-
cumentados para implementar as ações corretivas e
ximo(s) a ser atingido(s) devem ser verificadas as
preventivas na execução da obra, com o objetivo de
seguintes condições:
detectar e eliminar as causas das não conformidades.
– Condições de conformidade:
c) Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às
X - ks ≥ valor mínimo especificado; prescrições desta Norma.

Qualquer serviço corrigido só deve ser aceito se as


X + ks ≤ valor máximo especificado.
correções efetuadas o colocarem em conformidade
– Condições de não conformidade: com o disposto nesta Norma; caso contrário deve
ser rejeitado.
X - ks < valor mínimo especificado;
8. Critérios de medição
X + ks > valor máximo especificado.

Sendo: Os serviços considerados conformes devem ser medi-


dos de acordo com os critérios estabelecidos no edital
n

x i
de licitação, ou na falta desses critérios em conformida-

X  i 1 de com as disposições a seguir:


n
a) O serviço deve ser medido em metros cúbicos de
pavimento reciclado, considerando o volume efetiva-
mente executado, de acordo com a espessura média

s
 ( xi  X ) 2 e obedecidos os alinhamentos e cotas de projeto,
n 1 admitidas as tolerâncias estabelecidas nesta Norma.

Onde: b) Não devem ser motivo de medição em separado o


fornecimento e aplicação de materiais, transporte,
Xi - valores individuais.
mão de obra, encargos sociais incidentes, custos

X - média da amostra. com a utilização de equipamentos, despesas fiscais


e eventuais necessárias à execução e ao controle da
s - desvio padrão da amostra.
qualidade da obra, devendo os mesmos estar incluí-
k - coeficiente tabelado em função do número dos na composição do preço unitário do serviço.
de determinações, de acordo com a Tabela 1 da c) Volumes superiores aos indicados no projeto para os
Norma DNER – PRO 277/97. segmentos só devem ser medidos se previamente
n - número de determinações (tamanho da justificados pela Fiscalização do DNIT e após a
amostra). competente aprovação e autorização.

b) Os resultados do controle estatístico devem ser regis-


trados em relatórios periódicos, na frequência previa-

_________________ /Índice geral


NORMA DNIT 167/2013-ES 11

Índice Geral

Abstract ........................................ 1 Definição 3 ........................... 2

Acabamento 5.3.4 ..................... 7 Emulsão asfáltica 5.1.4 ..................... 3

Agregados adicionais 5.1.3, 7.1.2 ........... 3,8 Emulsão asfáltica RR-2C 7.1.3 ..................... 8

Água 5.1.2, 7.1.4 ........... 3,8 Equipamentos 5.2 ........................ 3

Caminhões tanque 5.2.2 ..................... 4 Equipamentos para

Cimento Portland 5.1.1, 7.1.1 ........... 3,8 compactação 5.2.8 ..................... 4

Compactação 5.3.3 ..................... 6 Equipamentos para

Condicionantes ambientais 6 ........................... 7 espalhamento de insumos 5.2.7 ..................... 4

Condicionantes ambientais Execução 5.3 ........................ 5

específicos 6.2 ........................ 7 Índice geral ............................. 11

Condicionantes ambientais Inspeções 7 ........................... 8

gerais 6.1 ........................ 7 Insumos 5.1 ........................ 3

Condições de conformidade Liberação para o tráfego 5.3.6 ..................... 7

e não conformidade 7.4.2........................9 Mistura reciclada 5.3.1 ..................... 5

Condições específicas 5 ........................... 3 Objetivo 1 ........................... 1

Condições gerais 4 ........................... 3 Orientações para dosagem

Controle da compactação 7.2.2 ..................... 9 de mistura reciclada 5.3.1.3 .................. 5

Controle da execução 7.2 ........................ 8 Pintura de proteção 5.3.5 ..................... 7

Controle da mistura no campo 7.2.1.1 .................. 8 Plano de amostragem 7.4.1 ..................... 9

Controle da mistura no Prefácio ............................. 1

laboratório 7.2.1.2 .................. 9 Recicladora de pavimentos 5.2.1 ..................... 3

Controle da mistura Reciclagem do pavimento 5.3.2 ..................... 6

reciclada 7.2.1 ..................... 8 Referências normativas 2 ........................... 2

Controle da qualidade 7.4 ........................ 9 Resumo ............................. 1

Controle dos insumos 7.1 ........................ 8 Sumário ............................. 1

Controle geométrico do Tabela 1- Composição granulométrica....................... 5

produto 7.3 ........................ 9 Verificação da taxa de

Critérios de medição 8 ........................... 10 aplicação da emulsão asfáltica 7.2.3 ..................... 9

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