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Analise 1: Se ia se adicionando Co2 havendo consumo na produção,

tínhamos que adicionar a quantidade adicionada ou abastecida no nosso tanque


(h-g) com a diferença entre a leitura do medidor de Co2 consumido nas linhas no
mesmo instante que se tirou a leitura do nível do tanque antes da descarga e a
leitura do medidor de Co2 consumido nas linhas no mesmo instante que se tirou
a leitura do nível do tanque depois da descarga

Ex.1:

1 – Linhas a produzirem (consumo de CO2 nas linhas):

Leitura do nível de Co2 no tanque antes da descarga (G) = 10 500Kg as 13H

Valor do Flow meter no momento G=226700Kg/H as 13H

Leitura no tanque: nível depois da descarga (H) = 22900 kg as 14H geralmente


leva 1H o processo.

Valor do Flow meter no momento H=228800Kg/H as 14H

I = H-G: diferença de nível na leitura do tanque antes e depois da


descarga (quantidade de CO2 inserida no tanque) = 12400

Diferença consumida no flow meter durante o processo de descarga =2100Kg

Então, 2100+12400=14500 quantidade aproximada descarregada no nosso


tanque. Dai comparamos este valor com o valor de diferença de P entre as
pesagens antes e pós descarga (F = E-D ) = quantidade de CO2 trazida pela
Mogás para abastecer o nosso tanque. Neste caso era de aproximadamente
13460 (calculado na balança-witbank).

Agora a pressão não creio que seje ponto de analise porque esta depende de
dois parâmetros aqui: volume de Co2 no interior do tanque e a temperatura do
tanque assim como do Co2 a influência ambiental.

Para termos maior controlo e mais precisão deveremos saber:

• Quanto consumimos no nosso pico de produção por dia em 1 turno de


co2?
• Casos em que a válvula de alivio abre, quanto se perde? É possível
quantificar?
• O sistema de retorno de Co2 no circuito das linhas para o tanque ou no
sistema cisterna – tanque ( se calhar adicionamos a medida quantidades
já incluídas..)

Então esta diferença preocupante de quantidade de CO2 trazida pela Mogás para
abastecer o nosso tanque com a quantidade de CO2 inserida no tanque acredito
que na sua maioria encontra se na relação acima explanada. Sendo que
informações como quantidade requerida pela nossa empresa e quantidade
abastecidas servem para questionar qual das quantidades é que pagamos! Ou
seja qual é a base de requisição? Vazamento do tanque, a um certo nível
chamamos a Mogás ou a Mogás tem um período que segue de abastecimento?
Pagamos o que requisitamos ou o que abastecemos e se for o que abastecemos
como vinham tirando a leitura do que abastecemos em situações de produção,
retorno no sistema, etc?

Ex.2 Seria o caso de abastecimento ou descarga de CO2 no tanque num


momento em que não se esta produzir:

Segundo os dados (amostra) estamos perante um cenário em que a nossa perda


é maior no momento em que se esta a abastecer com sem consumo, o que
facilmente leva me a pensar que o camião da Mogás volta com o
remanescente/diferença (O) na cisterna

Analise 2:
Através dos dados de pesagem antes da descarga em relação a diferença
O, da para verificar que a partir de um certo período finais de Marco a
Abril:

• a quantidade pesada antes da descarga aumentou, a quantidade de


CO2 trazida pela Mogás para abastecer o nosso tanque (F) também
aumentou e favoravelmente reduziu a diferença (O).

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