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Cartilha Incentivosfiscais Vrfev2010c
Cartilha Incentivosfiscais Vrfev2010c
APRESENTAÇÃO
2
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
REALIZAÇÃO
Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA
ELABORAÇÃO
Coordenação Geral de Estudos Econômicos e Empresariais - COGEC
Coordenação Geral de Controle de Mercadorias e Cadastro - CGMEC
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ABAIXO-ASSINADO DE AMOR A MANAUS
Anibal Beça
Aí se faz diferente
Uma cidade de muito
de bem querer singular
levada pelo Rio Negro
nas suas águas lavando
um caso de amor plural.
4
ÍNDICE Pág.
INTRODUÇÃO 6
I – CONHECENDO A POLÍTICA FISCAL DA ZFM, ALC`S E AMAZÔNIA OCIDENTAL 7
II – VISÃO GERAL DOS INCENTIVOS 10
1º SITUAÇÃO: IMPORTAÇÃO DE BENS PARA A ZFM, AMAZÔNIA OCIDENTAL E ALC´S. 10
1 – IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO 10
1.1 - ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL
1.2 – ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO – ALC´s
2 – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 11
2.1 - ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL
2.2 - ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO – ALC´s
3 – PIS/PASEP E COFINS 12
3.1 – ZONA FRANCA DE MANAUS E ALC´S
2º SITUAÇÃO: COMPRAS DE PRODUTOS NACIONAIS (E NACIONALIZADOS) PELA ZFM,
13
AMAZÔNIA OCIDENTAL E ALC´S
1 – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS – Operações Internas 13
1.1 - ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL
1.2 – ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO – ALC´s
2 – PIS/PASEP e COFINS 15
2.1 – ZONA FRANCA DE MANAUS, AMAZ. OCIDENTAL E ALC´s
3º SITUAÇÃO: EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PELA ZFM, AMAZÔNIA OCIDENTAL E ALC´S 17
4ª. SITUAÇÃO: REMESSA DE PRODUTOS DA ZFM, AMAZÔNIA OCIDENTAL E ALC´s 17
1 – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS – Operações Internas 17
1.1 - ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL
1.2 – ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO – ALC´s
2 – PIS/PASEP e COFINS 18
2.1 - ZONA FRANCA DE MANAUS E ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO
2.2 – ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS – VÍNCULO ÀS VENDAS NACIONAIS DA ZFM E ALC´s
III – DÚVIDAS PREQUENTES SOBRE O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO CONCEDIDO AS
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EMPRESAS
- QUE TIPO DE INCENTIVOS A EMPRESA PODE USUFRUIR AO SE INSTALAR NA ZFM?
5
INTRODUÇÃO
6
I – CONHECENDO A POLÍTICA FISCAL DA ZFM, ALC`S E AMAZÔNIA
OCIDENTAL
Dentro de uma visão focal, o regime especial prevê então quatro situações que implicam
na expectativa do recebimento dos benefícios tributários, são eles:
7
VISUALIZAÇÃO ESQUEMATIZADA DOS INCENTIVOS
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ÁREAS DE ABRANGÊNCIAS DA SUFRAMA: AMAZÔNIA
OCIDENTAL – ZONA FRANCA DE MANAUS E ÁREAS DE LIVRE
COMÉRCIO
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II – VISÃO GERAL DOS INCENTIVOS
1 – IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
1.1 - ZONA FRANCA DE MANAUS E AMAZÔNIA OCIDENTAL
a) – Isenção do Imposto de Importação na entrada de mercadoria na ZFM,
destinadas ao seu consumo interno ou industrialização em qualquer grau, inclusive
beneficiamento, agropecuária, pesca, instalação e a estocagem para reexportação, com
exceção de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e
produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas, salvo
quanto a estes (posições 3303 a 3307 da Tarifa Aduaneira do Brasil - TAB), se
destinados, exclusivamente, a consumo interno na Zona Franca de Manaus ou quando
produzidos com utilização de matérias-primas da fauna e da flora regionais, em
conformidade com processo produtivo básico.
DL nº 288/67, art. 3º, §1º;
DL nº 356/68, art. 1;
Lei nº 8.032/90, art 4º
Lei nº 8.387/91, art. 1º
Constituição Federal, ADCT, art. 40
10
Constituição Federal, ADCT, art. 40;
Portaria Interministerial nº 272/93, art. 1º.
11
2.2 - ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO – ALC
Isenção do imposto sobre produtos industrializados na entrada de mercadorias
estrangeiras, quando destinadas ao consumo e à venda internos, beneficiamento de
pescado, recursos minerais e matérias-primas agrícolas ou florestais, agricultura e
piscicultura, turismo e estocagem para exportação.
Decreto nº 4.544/2002, art. 92, Regulamento do IPI;
Lei nº 7.965/89, art. 3º e art. 13
Lei nº 8.387/91, art 11 e seu § e seu §2 º
Tabatinga-AM, Guajará-Mirim- RO, Boa Vista e Bonfim-RR, Macapá/Santana-AP e
Brasiléia e Cruzeiro do Sul-AC
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b) Suspensão do PIS/PASEP – Importação e da COFINS – Importação incidente sobre
bens novos destinados à incorporação ao ativo imobilizado de pessoa jurídica
importadora estabelecida na Zona Franca de Manaus. A suspensão converte-se em
alíquota 0 (zero) após decorridos 18 (dezoito) meses da incorporação do bem ao ativo
imobilizado da pessoa jurídica importadora.
Lei nº 10.865, de 2004, art. 14 § 1º;
Lei nº 11.196, de 2005, art. 50;
Decreto nº 5.691, de 2006.
13
(*) Conforme SOLUÇÃO DE CONSULTA/SRF nº 448, de 16 de novembro de
2006, a isenção do IPI, relativa a ZFM, prevista no art 69, inciso III, do RIPI/02, c/c, a
suspensão do IPI prevista no art.71 do mesmo regulamento contempla, em regra,
produtos nacionais, assim entendidos aqueles que resultem de quaisquer das operações
de industrialização mencionados no art.4º do RIPI/02, realizadas no Brasil. O benefício,
no entanto, estende-se aos produtos estrangeiros, nacionalizados e revendidos para
destinatários situados naquela região, quando importados de países em relação aos
quais, através de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha-se
garantido igualdade de tratamento para o produto importado, originário do país em
questão e o nacional. Tal ocorre, por exemplo, nas importações provenientes de países
integrantes do Mercosul (por força do art 7º do Tratado do Mercosul, promulgado pelo
Decreto nº 350/1991) e de países signatários do GATT ou que a ele tenham aderido (por
força das disposições do §2º do art. III, Parte II, deste Tratado, promulgado pela Lei nº
313/1948).
Art 98 da Lei nº 5.172, de 1966 – CTN
Art. 69, inciso III e art 71 do Decreto nº 4.544/2002 – RIPI/02
(*) Conforme SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 11 DE 22 DE JANEIRO DE 2007, a
isenção do IPI prevista nos artigos 69, inciso III, e 82, inciso I do RIPI/2002 restringe-se
a produtos nacionais, assim entendidos aqueles que resultem de qualquer das operações
de industrialização mencionadas no art. 4º do mesmo regulamento, realizadas no Brasil.
O benefício, no entanto, é também aplicável aos produtos estrangeiros nacionalizados,
quando oriundos de países em relação aos quais, mediante tratado, acordo ou convenção
internacional firmado pelo Brasil, tenha-se garantido igualdade de tratamento entre o
produto nacional e o importado de um Estado parte.
ISENÇÃO: ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO (ALC) – PRODUTOS
NACIONALIZADOS.
A isenção do IPI contemplado ou produtos, entrados nas Áreas de Livre Comércio
(ALC), constantes dos art. 93, 96, 99, 102 e 105, de RIPI/2002, aplica-se a produtos
nacionais e nacionalizados, independentemente, quanto a esses últimos, do país do qual
tenham sido importados. Para fazerem jus a essas isenções, contudo, tais produtos
deverão, obrigatoriamente, ser enviados a empresas autorizadas a operar na respectiva
Área de Livre Comércio, bem como serem destinados às finalidades estabelecidas nos
artigos 92, 96, 98, 101 e 104, do RIPI/2002, para cada ALC específica.
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DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 4.544, de 2002 (RIPI/2002), art.69, inciso III ,
82, 92, 93, 95, 96, 98, 99, 102, 104 e 105; Parecer Normativo CST nº 40/75.
2 – PIS/PASEP e COFINS
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QUADRO RESUMO – COMPRA DE MERCADORIA NACIONAL
COMPRA DE MERCADORIA NACIONAL PELA: PIS/PASEP COFINS
ZFM, AMAZ. OCIDENTAL E ALC´S 1,65% 7,6%
INCENTIVO NA COMPRA NACIONAL (Utilizando Sistema
Redução a Zero Redução a Zero
Sinal/SUFRAMA)
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3º SITUAÇÃO: EXPORTAÇÃO DE BENS PELA ZFM, AMAZÔNIA
OCIDENTAL E ALC´S.
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b) Isenção do IPI para os produtos elaborados com matérias-primas agrícolas e
extrativas vegetais de produção regional, exclusive a de origem pecuária, por
estabelecimentos localizados na Amazônia Ocidental.
Decreto Lei nº 1.435/75, art. 6º.
2 – PIS/PASEP e COFINS
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A COFINS - Vinculada às Vendas – como regra, o Incentivo Fiscal inerente,
materializa-se nas operações de vendas, bem como pelas compras de matérias-primas,
produtos intermediários e materiais de embalagem produzidos na Zona Franca de
Manaus e vendidos para processo de industrialização por indústria aqui instalada, com
projeto aprovado pela SUFRAMA, aplicando-se a alíquota de 7,60%.
c) Conforme citado para o caso do PIS/PASEP, também vale para a COFINS, pois as
atividades comerciais na ZFM pagam normalmente esse tributo, portanto, sem qualquer
incentivo fiscal. Entretanto, o comércio nas ALCs possui incentivo em relação a
COFINS conforme da § 6º, art. 2º da Lei nº 10.833/2003.
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2.2 - ALÍQUOTAS DO PIS/PASEP e COFINS - VINCULADO ÀS VENDAS
NACIONAIS E ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS ZFM E ALCs
Alíquotas diferenciadas para as Contribuições PIS/PASEP e COFINS incidentes sobre a
receita bruta auferida por pessoa jurídica industrial estabelecida na ZFM e para pessoa
jurídica industrial ou comercial estabelecida nas ALCs, decorrente da venda de
produção própria, consoante projeto aprovado pela SUFRAMA (condição exigida
apenas para a indústria):
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mercadoria conforme teor dos parágrafos § § 15 e 16 do Art 3º da Lei nº 10.367/2002
introduzidos pela Lei nº 11.945 de 04 de junho de 2009.
Art. 3º, §§ 12, 15 e 16, da Lei nº 10.637 de 30 de dezembro de 2002.
21
Pela primeira vez na história dos povos,
vamos ter uma profunda transformação social,
de forma silenciosa, sem revoluções,
guerras ou lutas de classes,
simplesmente com o magnífico poder
invisível da informação.
Yoneji Masuda
A Sociedade da Informação, 1980
Anibal Beça
22
III – DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO
CONCEDIDO ÀS EMPRESAS.
a. QUE TIPOS DE INCENTIVOS A EMPRESA PODE USUFRUIR AO SE
INSTALAR NA ZFM?
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V – crédito do IPI, calculado como se devido fosse, para o adquirente de produtos de
que trata o inciso anterior, sempre que empregados como matérias-primas, produtos
intermediários ou materiais de embalagem na industrialização, em qualquer ponto do
território nacional, de produtos efetivamente sujeitos ao pagamento do referido imposto;
VI – isenção do II e do IPI relativo a bens de capital destinados à implantação de
projetos industriais.
Resolução no. 202 de 17 de maio de 2006
24
reais e quatorze centavos) e igual ou inferior R$ 2.133.222,00 (Dois
milhões, cento e trinta e três mil, duzentos e vinte e dois reais) para empresa
de pequeno porte, pessoa jurídica e firma mercantil individual não
enquadrada como microempresa.
5º Passo: IMPLANTAÇÃO – uma vez aprovado o projeto, a empresa pode iniciar sua
implantação, que será acompanhada e avaliada pela SUFRAMA através de Laudos, ou
seja, depois de concluída a implantação, total ou parcial, de suas instalações industriais,
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a empresa titular do projeto deverá requerer à SUFRAMA a emissão do Laudo de
Operação (LO), que é o documento comprobatório da adequação das instalações
industriais, máquinas e equipamentos necessários à operacionalização do projeto
técnico-econômico aprovado, observado o dimensionamento nele constante.
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A empresa deverá preencher o formulário online de cadastro acessando o endereço
www.suframa.gov.br > Sistema de cadastro/COCAD> Serviços e Consultas
Simplificadas>Cadastrar Pessoa Física/Jurídica – Emp.Destinatária.
O requerente receberá a informação por meio do e-mail ou mesmo poderá acessar o link
https://servicos.suframa.gov.br/servicos/ e clicar em ACOMPANHAR PROCESSO.
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4.7- QUAL O PROCEDIMENTO QUE A EMPRESA FORNECEDORA DEVERÁ
REALIZAR ANTES DE REMETER A MERCADORIA PARA A ÁREA
INCENTIVADA?
É no SINAL 6.0 que a empresa irá cadastrar os dados das notas fiscais que serão
envidas para a área incentivada.
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O transportador agregará ao PIN as informações do conhecimento de transporte e
manifesto SUFRAMA sob sua responsabilidade.
Observações:
• Todos os campos com * são de preenchimento obrigatório;
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• O login do usuário será o CNPJ da empresa e a senha será aquela registrada no
momento do cadastro;
• Não será necessário enviar à SUFRAMA nenhum documento para realizar
desbloqueio de cadastro do fornecedor, pois o acesso é liberado imediatamente após
salvar os dados no formulário de cadastro;
• Caso o usuário encontre problemas ao tentar acessar com seu login e senha, deve
seguir os procedimentos publicados em - Solução de Problemas com Login e Senha, no
menu de Serviços do Portal SUFRAMA.
Após digitar a sua senha e seu login – clicar em autenticar. Aparecerá um Banner
(figura) do DOWLOAD 6.0, clique na figura e instale o SINAL 6.0, siga executando e
avançando até concluir a instalação.
SINAL 6.0.lnk
Deverá clicar no SINAL6.0, aparecerá uma tela verde com um cabeçalho
contendo o seguinte: ARQUIVO – CADASTRO – MANUTENÇÃO - SOBRE
Clicar em CADASTRO aparecerá a descrição Lotes de notas fiscais seguido das abas:
Manifestos
Transportadores
Remetentes (fornecedores)
Destinatários (recebedores)
Primeiramente deverão ser preenchidas as informações do campo transportador,
remetente e destinatário que estão contidos na nota fiscal.
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COMO FAZER?
__________________________________________________________________
Clicar em FECHAR.
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Clicar em Fechar.
ATENÇÃO= Cada lote de notas fiscais deverá conter um máximo de 50 notas fiscais,
emitidas para um mesmo destinatário e transportadas pelo mesmo Transportador;
O número do lote é de livre escolha e servirá para controle do remetente, devendo
conter até quatro caracteres.
O botão “FECHAR LOTE” é somente utilizado após terminar de digitar todos os dados
de todas as notas fiscais;
Concluída a digitação dos dados do lote, clicar em SALVAR: será aberta a tela de notas
fiscais, conforme o tipo selecionado na tela do lote.
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4.15 – APÓS O CADASTRO DO LOTE, COMO INFORMAR OS DADOS DAS
NOTAS FISCAIS?
* TAXA ZERO: Somente indicar SIM nesse campo quando os produtos forem da cesta
básica, os quais estão listados no Anexo III da Portaria 529/06
OBS: Atualmente, os campos obrigatórios são: nota fiscal, data de emissão, modelo,
Taxa Zero, remetente, CFOP, valor total dos produtos e valor total das notas fiscais.
O campo “Série” deverá ser preenchido com o numero (0) se caso a nota fiscal for série
única.
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4.16 – APÓS A INCLUSÃO DOS DADOS DA NOTA FISCAL, O QUE DEVE SER
FEITO?
ATENÇÃO:
Ao preencher o lote de notas fiscais, na guia LOTES, deixar em branco a informação do
transportador;
A geração do arquivo XML por meio de software de estrutura própria deve ser
adequada de acordo com o layout disponibilizado pela SUFRAMA, disponível no link-
Esquemas para estrutura própria.
Download dos esquemas (XSDs) para empresas com Estrutura Própria: - Nota
Fiscal Convencional - Nota Fiscal Eletrônica - Manifesto / Conhecimento
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Download de XMLs exemplos de Lotes de Nota Fiscal: - Convencional - Eletrônica -
Manifesto/Conhecimento
Serão mostrados todos os PINs gerados. Em seguida, marcar o PIN a ser gerado, clicar
na opção GERAR PIN. Após, será mostrado o resultado da geração com o nº do PIN
gerado. Clicar no nº do PIN para imprimi-lo.
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que o PIN possa ser completado com os dados de carga, é necessário que um
transportador seja indicado para o PIN.
Para indicar um transportador para um PIN gerado Sem Transportador, remetentes e
destinatários possuem em seu perfil a rotina Associar PIN a Transportador, para
localizarem o PIN e indicarem o transportador. Entretanto, para “automatizar” esta
indicação, foi disponibilizada também a rotina Associação Automática de PIN –
Imprimir Relatório.
Esta rotina permite ao usuário localizar um PIN com o status PIN – Sem Transportador
e gerar um relatório com um código de barras, que poderá ser lido por qualquer
transportador, em rotina própria do seu módulo, para associar-se ao PIN.
O fornecedor somente poderá cancelar um PIN enquanto estiver com o status PIN -
AGUARDANDO DADOS DE CARGA, ou seja, enquanto o transportador não associar
o Conhecimento de Transporte e o Manifesto de Carga.
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a) Acessar a rotina PIN;
b) Informar um parâmetro para busca (número do PIN ou período, por exemplo);
c) Clicar em pesquisar;
d) Marcar o PIN que se deseja cancelar;
e) Clicar em CANCELAR PIN.
a) Acessar o WS SINAL;
b) Acessar a rotina LOTE;
c) Informar um parâmetro para busca (número do LOTE ou período, por exemplo);
d) Clicar em pesquisar;
e) Marcar o LOTE que se deseja cancelar;
f) Clicar em CANCELAR LOTE(S). Se o LOTE estiver com o status de LOTE
PROCESSADO, significa que o PIN já foi gerado e, neste caso, só será possível
cancelar o lote cancelando o PIN.
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Indicar novo o Transportador 1. Acessar o WS SINAL; 2. Acessar a rotina Associar
PIN a Transportador; 3. Informar um parâmetro para busca; 4. Clicar em Pesquisar; 5.
Selecionar o PIN. 6. Informar o CNPJ do transportador; 7. Clicar em Associar.
4.23 - O QUE É A PARAMETRIZAÇÃO DE VISTORIA?
__________________________________________________________
_________________________________________________________________
O prazo é 120 (cento e vinte) dias contados a partir da data de emissão da nota fiscal.
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A Declaração de Ingresso é o documento que comprova o ingresso da mercadoria na
área incentivada, a qual é disponibilizada no link
http://www.suframa.gov.br/servicos/Nacional/NAC_principal.asp
ELABORAÇÃO
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