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Transmissíveis
DST
Doenças Sexualmente
Transmissíveis
• Quais são?
• Quais os mecanismos de transmissão?
• Quais as características clínicas?
• Conseqüências?
• Tratamento?
LISTA DAS DST
• Clássicas:
– Sífilis (cancro duro)
– Gonorréia
– Cancróide (cancro mole)
– Linfogranuloma venéreo
– Granuloma Inguinal (Donovanose)
• Doenças com transmissão sexual
– Herpes simples
– Uretrites não gonocócicas (Clamídia)
– Tricomoníase
– Verrugas genitais (HPV)
– HIV
– Hepatite B
– Escabiose
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Transmissão:
1. Corrimento – a transmissão acontece quando
secreções, esperma ou secreções vaginais
contaminadas entram em contato com as
mucosas (mucosa peniana, vaginal, anal ou oral).
• HIV
• Gonorreia
• Chlamydia
• Tricomoniase
2. Úlceras genitais – transmissão a partir do contato
da secreção das úlceras com as mucosas
• Herpes genital
• Sífilis
• Cancro mole
• Papilomavirus Humano (HPV)
Doenças Sexualmente
Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Sintomas (Generalidades)
Para Homens • Feridas na
região genital
• Corrimento
purulento • Dor ou ardência
pelo pênis ao urinar
Para mulheres:
• Dor na região do hipogastro
• Dor na região vaginal
• Corrimento vaginal
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Sintomas
DST Sintoma
• Incubação: 2 a 5 dias.
• Incubação: 7 a 28 dias.
• Incubação: 3 a 12 dias.
• Incubação: 1 a 12 semanas.
• Tratamento: Doxiciclina - 100 mg 12/12 hs, 3 semanas.
• SM+TM 800/160 - 1 cp 12/12 hs, 3 semanas.
HPV
• Etiologia: papilomavirus humano, vírus DNA (papovavirus),
70 sorotipos.
Verrugas genitais e papiloma laríngeo - 6, 11, 42, 43, 44, 54
Displasia e câncer de colo uterino - 16, 18, 31, 33, 39, 45, 51, 52
Coordenação Nacional de
DST e Aids
MS - Brasil
Quais as formas de
abordagem das DST’s?
• Diagnóstico Etiológico
- instituição de terapêutica específica, com base
nos resultados de exames laboratoriais,
visando a identificação de um agente etiológico
• Diagnóstico Clínico
- instituição de terapêutica eficaz contra uma
determinada patologia, baseada na experiência
clínica do profissional
Abordagem etiológica
• Custos altos
-aquisição e manutenção de equipamentos
-suprimento regular de reagentes
-necessidade de pessoal especializado
• Tempo requerido para a realização dos exames
-inexistência de testes rápidos para diagnóstico “à
beira do leito”
Diagnóstico clínico
• Falhas diagnósticas (forma de aquisição de uma
DST é a mesma para todas as demais - ato
sexual sem proteção)
• Desconsidera a ocorrência de infecções mistas
• Uma mesma doença pode se manifestar sob
diversas formas
• Estudos comparativos demonstraram a baixa
validade do diagnóstico clínico
A Abordagem Sindrômica em
DST
• Utilização de fluxogramas para orientação
do profissional de saúde quanto ao
esquema terapêutico a ser adotado
• Esquemas antimicrobianos escolhidos
devem ser capazes de assegurar
cobertura para os principais patógenos
responsáveis por uma determinada
síndrome numa área geográfica
específica
A abordagem sindrômica em
DST no Brasil
• 1993
• CN DST/Aids
• fluxogramas: corrimento uretral
masculino, corrimento vaginal, úlcera
genital e desconforto ou dor pélvica.
DST – Síndromes Clínicas
Síndrome Etiologias
HISTÓRIA OU EVIDÊNCIA
DE LESÕES VESICULOSAS ?
LESÕES COM
SIM NÃO
MAIS DE 4
SEMANAS ?
TRATAR
TRATAR SÍFILIS E
HERPES NÃO SIM
CANCRO MOLE
GENITAL
NÃO SIM
SIM NÃO
ACONSELHAMENTO
VDRL E OFERECER ANTI-HIV
AGENDAR RETORNO
CONVOCAR PARCEIRO(S)
NOTIFICAÇÃO
CORRI MENTO URETRAL
Sim
Não
Não Sim
Tratar Tratar Tratar V.
Cândida Tricomonas Bacteriana Investigar
pH menor que pH maior que 4,5 causa
Tratar 4 ou teste do KOH fisiológica e/ou
tricomoníase, V.B e positivo não infecciosa
Cândida
Tratar
Candidíase Tratar Coletar material para
tricomoníase e paranicolaou e
vaginose bacteriana oferecer VDRL, Anti-
HIV e Aconselhar
CORRI MENTOS VAGI NAI S
NÃO
FLUXOGRAMA DE INVESTIGAR
CORRIMENTO VAGINAL OUTRAS CAUSAS
• Fisiopatologia
microrganismos da endocérvice
ascendem
• até o endométrio
Agentes e as tubas de
etiológicos
Falópio.
– N. gonorrhoeae e C. trachomatis
• Microrganismos endógenos da vagina - bactérias
anaeróbicas
– Prevotella Anaeróbios
– Peptoestreptococos
– G. vaginalis
– A VB facilita a disseminação ascendente de bactérias
patogênicas por modificação enzimática da barreira de muco
cervical.
DOENÇA INFLAMATÓRIA
PÉLVICA
• DIP - estágio
inicial, achados à
laparoscopia:
útero e trompas
edemaciadas.