Você está na página 1de 3

CORDÃO DE PRATA

Definição. Ponte que interliga o físico ao corpo perispiritual. É um Conjunto de


ligações tenuíssimas, filetes energéticos interligados entre o psicossoma e o corpo
físico. De luz radiante. É um fluxo energético ativo e dinâmico, verdadeira corrente
vibracional que a natureza providenciou para prender a consciência espiritual no corpo
denso. Esses filamentos são responsáveis pela transmissão de energias entre o corpo
físico, abandonado durante o desdobramento e o perispírito.

Sinonímias. Cordão Astral, Fio de Prata; Teia de Prata; Cordão Prânico; Cordão Espiri-
tual; Cordão Fluídico; Cabo Astral; Laço Aeriforme; Cordão de Luz; Cordão Perispiríti-
co; Laço Fluídico, cordão luminoso, cordão vital, cordão energético, amarração do
psicossoma, âncora do psicossoma, apêndice estranho, apêndice prateado, laço
aeriforme, barbante de luz, barbante enfumaçado, barbante impalpável, cabo astral,
cabo do escafandro físico, canal de animação, canal multiplexo extrafísico, carcereiro
do corpo astral, cauda fosforescente, comunicação energética, conexão prateada,
corda aka (Huna),corda da vida, corda fina de luz, corda magnética, corda psíquica,
cordão cintilante, cordão delgado e sedoso, cordão de luz, cordão de segurança,
cordão de matéria etérea, cordão diáfano, cordão elástico, cordão esbranquiçado,
cordão etérico, cordão fino e luminoso, cordão fluídico, cordão impalpável, cordão
magnético, cordão nebuloso, cordão prateado, cordão psíquico, cordão prateado,
cordão umbelical etérico, cordão umbelical fluídico, cordão vaporoso, cordão
vinculatório, cordão vital magnético, cordão vivo, cordel de prata, cordinha luminosa,
corrente de energia irradiante, corrente vital, delgada junção de teia de aranha, elo
espiritual, estrada luminosa, extensão temporária, faixa de luz, filamento de teia de
aranha, filamento luminoso, fio de luz tremeluzente, fio de teia de aranha, fio etérico,
fio frágil luminoso, filete de prata, fio anímico, fio astral, fio sedoso, fita brilhante, fita
delgada, fita de luz, fina corda de luz, força elástica, fraca luz prateada, fio da
consciência, fio de aranha, grilheta oculta, haste de luar, intermediário vital, laço
intermediário vital, laço conectivo intermediário, laço semima-terial, laço vital, liame
etérico, liame semifísico, ligação intercorporal corpo humano-psicossoma, linha da
vida, linha de força vital, linha de luz, linha etérica, linha fluídica, linha sombria, luz
prateada, magneto extrafísico, mangueira luminosa, membro extra do corpo humano,
pescoço comprido, raio de luz, raio luminar, raio sombrio, rolo de luz, sutratma, teia de
aranha luminosa, tira de luz fosforescente, tira de pijama, traço de luz prateada, tubo
de energia, vareta flexível, variação do cordão umbilical.

Localização. É freqüente entre clarividentes e pessoas que saem fora do corpo a


descrição diferenciada de onde o cordão de prata parte. Uns o percebem no plexo
solar, outros na cabeça, outros na omoplata. Este fluxo de energia na verdade está no
corpo inteiro, Célula física com célula perispiritual, mas estados diferenciados de
densidade perispiritual podem fazer com que o projetor ou o clarividente ao observar
veja o cordão no plexo solar, na omoplata, etc. No entanto, sendo o chacra coronário o
principal ponto energético do ser humano, o ponto principal é na cabeça, sede do
corpo mental.

1
Duplo Etérico. O duplo etérico ou campo de fluido vital é a matriz energética do
cordão de prata. Campo energético que interliga o corpo extrafísico (corpo astral,
perispírito, corpo espiritual, psicossoma) ao corpo físico. É a malha energética na qual
se situam os chacras e os filamentos energéticos que compõem o cordão de prata nos
desdobramentos para fora do corpo físico

Confusão. Existe muita confusão com relação ao cordão de prata. Ele apesar de ter
esse nome não é um cordão , nem é de prata. O nome cordão de prata deriva do
aspecto e coloração que o mesmo apresenta aos olhos dos videntes, dos projetores e
dos desencarnados. Na sua coloração, embora variando de observador para
observador e de pessoa a pessoa, predominando a cor branca-cinzenta brilhante,
fosforescente.

Ligação. O perispírito é ligado ao corpo físico , célula a célula, então os filamentos


energéticos que compõe o cordão prateado de algum modo acham-se enraizados na
intimidade de cada célula do corpo Físico, interligando corpo-físico/ psicossoma.

Afunilamento. Quando o encarnado sai do corpo em desdobramento essas Diversas


mini-irradiações fluídicas se distendem e se juntam dando a impressão de ser um só.
Quanto mais o projetor se distanciar do corpo físico, mais os incontáveis filetes vão se
afunilando formando um único feixe, com a aparência de um cordão. Quanto maior for
a distância que separa os dois corpos, mais delgado vai se tornando o cordão. Os
principais filamentos estão interligados aos centros de força. (chacras)

Ruptura. Daí se observa que a chamada ruptura do cordão de prata durante um


desdobramento espiritual mais longínquo ou um ataque de obsessores acarretando,
assim, a morte do corpo físico não ocorre. Nós podemos nos projetar para aonde
quisermos, pois o cordão de prata jamais se arrebenta por situações de distância.
Além do que projeções distantes invariavelmente ocorrem sob assistência de espíritos
especializados e sérios, ainda que o viajor não os veja, eles estão sempre lá,
amparando. Tal medo é infundado, fruto de séculos e séculos de ocultação de
informações promovido por ordens secretas que preconizavam o exclusivismo do
acesso as realidades espirituais. Tais amedrontamentos tinham como função afastar o
homem vulgar do conhecimento espiritual, deixando, infelizmente, muitas seqüelas
atávicas nos inconscientes...
Existem muitas informações desencontradas sobre o assunto, como se algo no
Universo pudesse acontecer "espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o
conhecimento de Deus. Esse temor não tem lógica, nem sentido algum, a pessoa só
morre quando chega a hora exata de o indivíduo desencarnar.E é só após a morte do
corpo físico que o mesmo cessa o fluxo de energias corpo físico/perispírito. O cordão
de prata não é feito de material suscetível a atritos ou a acontecimentos que possam
vir a "rompê-lo." É um fluxo energético, uma corrente vibracional que no momento da
morte do corpo físico se dilue, perdendo a força que mantém os liames ativos,
ocorrendo a desconexão entre o corpo físico e o corpo espiritual.

Morte. Que fique claro então: - Não se morre porque o Cordão de Prata se rompeu; o
Cordão deixa de existir porque antes aconteceu a desencarnação. A ligação do cordão
de prata é fortíssima. Por isso mesmo, após a morte física, é comum o cordão de
prata se manter bem fracamente retendo um pouco do fluido vital do duplo etérico e
dos chacras, fazendo com que o espírito sinta repercussões oriundas do seu cadáver. É
por isso que os mentores espirituais técnicos em desencarnação dão assistência ao

2
desencarnante desconectando-o, então dos liames energéticos que o prendiam ao
corpo denso. Como se vê, o cordão de prata é tão resistente, que é necessário o
concurso de espíritos especialistas para rompê-lo.

Medos e mitos. Por mais longe que o projetor estiver, o cordão de prata sempre o
trará de volta para dentro do corpo físico. Também é impossível a pessoa desdobrada
se perder fora do corpo ou caso queira não voltar ao físico. Ou o cordão dar um nó ou
se enrolar.

Bíblia. A bíblia cita o cordão de prata: “ Antes que se rompa o cordão de prata, e se
quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda
junto ao poço, E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu."
(Eclesiastes 12:6-7)

O Livro dos Médiuns. No Livro dos Médiuns, Kardec nos esclarece: (...) “Mas,
precisamos acrescentar que, durante a vida, nunca o Espírito se acha completamente
separado do corpo. Do mesmo modo que alguns médiuns videntes, os Espíritos
reconhecem o Espírito de uma pessoa viva, por um rastro luminoso, que termina no
corpo, fenômeno que absolutamente não se dá quando este está morto, porque,
então, a separação é completa. Por meio dessa comunicação, entre o Espírito e o
corpo, é que aquele recebe aviso, qualquer que seja a distância a que se ache do
segundo, da necessidade que este possa experimentar da sua presença, caso em que
volta ao seu invólucro com a rapidez do relâmpago. Daí resulta que o corpo não pode
morrer durante a ausência do Espírito e que não pode acontecer que este, ao
regressar, encontre fechada a porta, conforme hão dito alguns romancistas, em
histórias compostas para recrear.” ALLAN KARDEC - O Livro dos Médiuns, item 118.

Anderson F Santos

Você também pode gostar