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MATÉRIA DE HOJE: Windows XP x Linux –


Software livre

Professor Fenelon Portilho


INFORMÁTICA PARA CONCURSOS
PRF

O Sistema Operacional
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O SISTEMA OPERACIONAL

SISTEMA
HARDWARE APLICATIVOS
OPERACIONAL

É um programa denominado BÁSICO e é intermediário entre o ser


humano e a máquina, comunica-se diretamente com o hardware.
Os Sistemas Operacionais possuem um núcleo principal denominado
KERNEL
EX: Windows, Linux, Unix, FreeBSD, HPUX, SunOS, etc.
3

4
O Kernel
O Kernel de um sistema operacional é entendido como o núcleo
deste ou, numa tradução literal, cerne. Ele representa a camada de
software mais próxima do hardware, sendo responsável por
gerenciar os recursos do sistema computacional como um todo.
Para o usuário acessar o Kernel ele necessita instalar um
INTERPRETADOR DE COMANDOS
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O Kernel do Linux e do Windows
Distribuição Linux Y
Distribuição Linux X

Kernel Kernel Kernel


+
Ambiente Gráfico + +
+ Ambiente
Ambiente
gráfico X ou Y
Interpretador de gráfico X
comandos
+ + +
Interpretador
Gerenciador de arquivos Interpretador de comandos
e pastas de comandos x ou Y
x
+...+....
+ +
Navegador
Navegador x
x ou Y
Versão Windows
+ +
Gerenciador Gerenciador
de arquivos e de arquivos e
pastas x pastas x ou y

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Mais de um SO na mesma máquina

Exemplo deste tipo de programa na página seguinte


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O Grub (multi-boot)

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TIPOS DE PROGRAMAS
• Todos os programas são instalados sobre uma base, um sistema
operacional.
Esses programas se dividem em:

APLICATIVOS – Word, Excel, Writer, Calc, etc. (Processadores de texto,


planilhas, etc)

UTILITÁRIOS – Ferramentas de manutenção (Scandisk, desfragmentador,


etc.)

ESPECÍFICOS – Programas feitos sob encomenda.

Alguns programas são Multiplataformas, ou seja, podem ser instalados em


ambientes Windows, Linux, etc e outros são desenvolvidos especificamente
para um sistema operacional.
É o caso do pacote MsOffice que roda exclusivamente em Windows e do
BrOffice que roda nos dois sistemas.

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NATUREZA COMERCIAL DOS PROGRAMAS

• SOB LICENÇA (under license):


• SHAREWARE:
• FREEWARE:
• SOFTWARE LIVRE OU SOFTWARE DE
CÓDIGO ABERTO (open source):
• ADWARE:

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Softwares licenciados
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Freeware e Shareware

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Domínio público
SOFTWARE LIVRE – Uso e distribuição 13

Hoje existe uma confusão muito grande no que se refere a Software


Livre. A maioria dos usuários pensam que o pré-requisito para o
programa ser livre é simplesmente ele ser gratuito.

• Um software livre nem sempre quer dizer custo zero. Pode-se


perfeitamente pagar por um software livre.

• O termo livre quer dizer liberdade para fazer o que quiser com o
programa.

• Sendo o Software classificado como livre, você pode fazer cópias,


distribuí-las, alterá-las ou até mesmo, vendê-las sem a necessidade
de pedir permissão para ninguém.

• Um software que é disponibilizado na Internet sem nenhum custo


para o usuário e o seu código fonte não o é, já é pré-requisito para
que ele não seja livre.

• “O Software Livre encontra seus princípios na livre troca de


conhecimentos e de pensamentos”.

• A maneira de pensar se baseia na forma das quatro liberdades.

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Características básicas dos softwares livres:
• Certos tipos de regras sobre a maneira de como distribuir os
softwares livres são aceitáveis, desde que não entrem em conflito
com as quatro liberdades principais;

• Filho de software livre também é livre;

• No projeto GNU (não é Unix), é usado à descrição de “copyleft [1]”


para proteger as liberdades legalmente para todos;

• Vários são os benefícios dos softwares livre em relação aos


softwares proprietários (copyright[2]); custo, eficiência,
confiabilidade dos programas, detecção e correção de bugs (erro de
funcionamento em um software) etc.
• É interessante também ressaltar que os softwares livres
apresentam comprovadamente menos bugs que os softwares
proprietários, e quanto identificados têm um tempo muito menor de
correção. Isso se deve ao fato do código fonte ser aberto e estar em
constantes auditorias realizadas por programadores eficientes
espalhados por todo o mundo.

[1] "Deixamos cópiar", extensão das quatro liberdades básicas.
• [2] Direito legal de propriedade. Não é permitido cópia sem
autorização do proprietário.
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O Sistema Operacional GNU

O Projeto GNU foi iniciado em 1984 para desenvolver um


sistema operacional completo, compatível com o Unix, que
fosse software livre: o sistema GNU.

(GNU é um acrônimo recursivo para “GNU Não é Unix” e é


pronunciado como “guh-noo.”)
Variantes do sistema operacional GNU, que incluem o kernel
Linux, são hoje amplamente utilizadas; embora estes
sistemas sejam frequentemente chamados de “Linux”, eles
seriam mais corretamente chamados de sistemas
GNU/Linux.

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Copyright x Copyleft
17

As 4 liberdades

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História
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História
O Windows

• Microsoft Windows é uma popular família de sistemas


operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill
Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma interface gráfica
para o sistema operacional MS-DOS.

• O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para


cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais usado do
mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais[1].

• O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao


enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos
desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu
contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os
leigos em informática.

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Características do LINUX 23

• Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e programas em execução na memória


RAM.

• DIFICULDADE DE CONTAMINAÇÃO POR VÍRUS devido a grande segurança oferecida pelas


permissões de acesso do sistema, que funcionam inclusive durante a execução de programas.

• O sistema de arquivos usado pelo GNU/Linux (Ext2) organiza os arquivos de forma inteligente
evitando a fragmentação e fazendo−o um poderoso sistema para aplicações multi−usuárias
exigentes e gravações intensivas.

• Permite a montagem de um servidor Web, E−mail, News, etc. com um baixo custo e alta
performance. O melhor servidor Web do mercado, o Apache, é distribuído gratuitamente junto
com o Linux. O mesmo acontece com o Sendmail

• Por ser um sistema operacional de código aberto, você pode ver o que o código fonte (o que foi
digitado pelo programador) faz e adapta−lo as suas necessidades ou de sua empresa. Esta
característica é uma segurança a mais para empresas sérias e outros que não querem ter seus
dados roubados (você não sabe o que um sistema sem código fonte faz na realidade enquanto
esta processando o programa).

• Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como


obsoletos · Pode ser executado em 10 arquiteturas diferentes (Intel, Macintosh, Alpha, Arm,
etc.)

• Consultores técnicos especializados no suporte ao sistema espalhados por todo o mundo.

• E muitas outras características que você descobrirá durante o uso do sistema.

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CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
• É de graça e desenvolvido voluntariamente por programadores experientes, hackers, e
contribuidores espalhados ao redor do mundo que tem como objetivo a contribuição para a
melhoria e crescimento deste sistema operacional.

• Convivem sem nenhum tipo de conflito com outros sistemas operacionais (com o DOS,
Windows, Netware) no mesmo computador.

• · Multitarefa real

• · Multiusuário

• · Suporte a nomes extensos de arquivos e diretórios (255 caracteres)

• Conectividade com outros tipos de plataformas como Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha,
PowerPc, ARM, Unix, Windows, DOS, etc.

• · Proteção entre processos executados na memória RAM

• · Suporte a mais de 63 terminais virtuais (consoles)

• Modularização − O GNU/Linux somente carrega para a memória o que é usado durante o


processamento, liberando totalmente a memória assim que o programa/dispositivo é finalizado

• Devido a modularização, os drivers dos periféricos e recursos do sistema podem ser carregados
e removidos completamente da memória RAM a qualquer momento. Os drivers (módulos)
ocupam pouco espaço quando carregados na memória RAM (cerca de 6Kb para a Placa de rede
NE 2000, por exemplo)
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Características do Linux

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ELABORAÇÃO DOS
PROGRAMAS

• Criados com linguagens específicas, de


acordo com a aplicação;

• Compostos por arquivos e pastas


(diretórios)

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ARQUIVOS

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PASTAS OU DIRETÓRIOS
Para melhor compreensão façamos a
seguinte analogia:

Pastas ou Diretórios são como gavetas


de um arquivo onde se encontram vários
arquivos de documentos.

Subpastas ou Subdiretórios são como


pastas de assuntos específicos que estão
dentro das gavetas.

Arquivos são como as folhas


arquivadas dentro das pastas.

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HIERARQUIA DAS PASTAS E
ARQUIVOS no Windows

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As Pastas do Linux

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O que encontrar nos diretórios do Linux

• /bin - Contém os arquivos executáveis que são


frequentemente usados pelos sistemas, exemplo: kill,
pwd, ls, etc.

• /boot - Contém arquivos necessários à inicialização do


sistema.

• /cdrom - Ponto de montagem da unidade de CD-ROM.

• /dev – Contém arquivos necessários para acessar


dispositivos(periféricos do computador).

• /var – Contém arquivos com informações variáveis


que estão sempre em constante mudança, como
arquivos de logs, travamentos, informações, etc.
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O que encontrar nos diretórios do Linux


• /etc – Contém arquivos de configuração do sistema.

• /floppy – ponto de montagem da unidade de disquete.

• /home – Diretório contendo os arquivos dos usuários.


Cada usuário tem um diretório dentro deste diretório.

• /lib – Arquivos essenciais para o funcionamento do Linux


e também para os módulos do kernel.

• /usr – Um dos maiores diretórios. Contém as bibliotecas


e arquivos dos vários programas instalados no sistema.

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O que encontrar nos diretórios do Linux


• /mnt – Ponto de montagem temporário.

• /proc – Sistema de arquivos do kernel.

• /root – É um diretório HOME do


superusuário(administrador – root).

• /sbin – Diretório de programas usados pelo


superusuário(root) para administração e controle do
sistema. Neste diretório, encontram-se programas para
checar e criar sistemas de arquivos, otimizar o disco
rígido, configurar dispositivos, gerenciar módulos do
kernel, etc.

• /tmp – Diretório de arquivos temporários.


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OS ARQUIVOS
• Vamos entender como exemplo um arquivo de nome
Contrato de prestação de serviços.doc

Contrato de prestação de serviços = nome


Doc= extensão
O total de caracteres permitidos do nome + extensão = 255 caracteres no
XP mas em algumas pastas, como a área de trabalho por exemplo, o XP
permite apenas 217 caracteres no total.
Caracteres não permitidos:
*?/\|.,;:+=[]<>"

• Geralmente as extensões possuem de 3 a 5 caracteres mas o mais


comum são com 3 caracteres.
O Linux é CASE SENSITIVE (diferencia maiúsculas de minúsculas) e não
necessita do uso de extensões

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OS CAMINHOS(Rotas) DOS ARQUIVOS E PASTAS no Windows

A PASTA TESTE ESTÁ NO DISQUETE

O DOCUMENTO OFÍCIO1.DOC ESTÁ NA SUB-PASTA OFÍCIOS QUE SE


ENCONTRA NA PASTA TRABALHO NO HD

O DOCUMENTO MEMO1.DOC ESTÁ NA SUB-PASTA MEMOS QUE SE ENCONTRA NA


PASTA TRABALHO NO HD DE UM COMPUTADOR NA REDE DE NOME SRH

O ARQUIVO ESAF.HTM ESTÁ NA PASTA PROVAS QUE SE ENCONTRA NO DOMÍNIO


PROFESSORFENELON.COM NA NET

NO LINUX A BARRA É INVERTIDA /


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Nomes de arquivos no Linux


• No GNU/Linux, os nomes dos arquivos e diretórios pode ter o
tamanho de até 255 letras. Você pode identifica-lo com uma
extensão (um conjunto de letras separadas do nome do arquivo por
um ".").

• Os programas executáveis do GNU/Linux, ao contrário dos


programas de DOS e Windows, não são executados a partir de
extensões .exe, .com ou .bat. O GNU/Linux (como todos os
sistemas POSIX) usa a permissão de execução de arquivo para
identificar se um arquivo pode ou não ser executado.

• Um arquivo texto pode ser identificado mais facilmente caso fosse


gravado com o nome trabalho.text ou trabalho.txt. Também é
permitido gravar o arquivo com o nome Trabalho de Historia.txt mas
não é recomendado gravar nomes de arquivos e diretórios com
espaços. Porque será necessário colocar o nome do arquivo entre
"aspas" para acessa-lo (por exemplo, cat "Trabalho de
Historia.txt"). Ao invés de usar espaços, prefira capitalizar o
arquivo (usar letras maiúsculas e minúsculas para identifica-lo):
TrabalhodeHistoria.txt.

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Sistemas de arquivos
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Sistema de arquivos do Windows


A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de arquivos) é um
sistema de arquivos desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do
Microsoft Windows até (e inclusive) o Windows Me.

O FAT32 (File Allocation Table ou Tabela de Alocação de Arquivos) é um


sistema de arquivos que organiza e gerencia o acesso a arquivos em HDs
e outras mídias. Criado em 1996 pela Microsoft para substituir o FAT16
usado pelo MS-DOS e com uma série de limitações. O FAT32 foi
implementado nos sistemas Windows 95 (OSR2), 98 e Millennium e ainda
possui compatibilidade com os sistemas Windows 2000 e XP, que utilizam
um sistema de arquivos mais moderno, o NTFS.

O NTFS (New Technology File System) é o sistema de arquivos padrão para o


Windows NT e seus derivados (2000, XP, Vista, Server -- 2003 e 2008)
[CARRIER, 2005].

O CDFS é um sistema de arquivos encontrado mais frequentemente um Cd's-


Rom's e mídias graváveis.
Pode-se descobrir o sistema de arquivos de discos como: disquetes, discos
rígidos, Cd's e PenDrives

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Sistema de arquivos do Linux


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ALGUMAS EXTENSÕES IMPORTANTES

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42
ALGUMAS EXTENSÕES IMPORTANTES

.tar Extensão de arquivos compactados do Linux

.gz Extensão de arquivos compactados do Linux

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O WINDOWS XP – Tela de logon

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A ÁREA DE TRABALHO

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Mais detalhes

ATALHO

PONTEIRO DO
MOUSE.

AO SE CLICAR NUMA
PARTE LIVRE DA
ÁREA DE TRABALHO
ATALHOS COM O BOTÃO
PARA DIREITO E
PROGRAMA SELECIONALDO
S PROPRIEDADES
ABRIREMOS A
JANELA

PROGRAMA
MINIMIZADO BARRA DE RELÓGIO
TAREFAS

BOTÃO DO PASTA
MENU INICIAR MINIMIZADA

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O ambiente gráfico ou X-Window no LINUX com o KDE

Podemos instalar o KDE ou GNOME que são os


ambientes gráficos mais usados e termos a
impressão de estarmos no Windows

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O menu de contexto no Linux
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Ambiente Texto
do Windows -
Shell
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no Linux

•Quando não estiver no modo gráfico, ou seja, estiver no modo console, você
digitará os comandos e o interpretador de comandos(Shell) executará as
ações.

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A conta root
• A conta root é também chamada de super usuário, este é um login que não
possui restrições de segurança. A conta root somente deve ser usada para
fazer a administração do sistema, e deve ser usada o menor tempo possível.

• Qualquer senha que criar deverá conter de 6 a 8 caracteres (em sistemas


usando crypto) ou até frases inteiras (caso esteja usando MD5, que garante
maior segurança), e também poderá conter letras maiúsculas e minúsculas, e
também caracteres de pontuação. Tenha um cuidado especial quando escolher
sua senha root, porque ela é a conta mais poderosa. Evite palavras de
dicionário ou o uso de qualquer outros dados pessoais que podem ser
adivinhados.

• Se qualquer um lhe pedir senha root, seja extremamente cuidadoso. Você


normalmente nunca deve distribuir sua conta root, a não ser que esteja
administrando um computador com mais de um administrador do sistema.

• Utilize uma conta de usuário normal ao invés da conta root para operar seu
sistema. Porque não usar a conta root? Bem, uma razão para evitar usar
privilégios root é por causa da facilidade de se cometer danos irreparáveis como
root. Outra razão é que você pode ser enganado e rodar um programa Cavalo
de Tróia -- que é um programa que obtém poderes do super usuário para
comprometer a segurança do seu sistema sem que você saiba.
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Os comandos e os usuários

Alguns comandos só serão aceitos pelo Linux se forem


dados pelo ROOT

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Exemplo de comandos do Linux no modo texto
Principais comandos do Linux 57

• # shutdown –h now desliga o computador


• # shutdown – r now reinicia o computador
• $ reboot reinicia o computador
• cd mudar de diretório
• ls listar arquivos e diretórios
– -l lista os arquivos em formato detalhado
– -a lista os arquivos ocultos
– -R Lista também os subdiretórios encontrados
• mkdir criar diretório
• rmdir remover diretório vazio
• mv mover e renomear arquivos e diretórios
• rm deletar arquivos e diretórios
• cp copiar arquivos e diretorios
• ln criar links de arquivos
• find localizar arquivos
• pwd Exibe o diretório atual. Local onde o usuário está executando algum
comando.
• . (ponto) Diretório atual
• .. (ponto ponto) Diretório anterior
• ~ (til) Diretório HOME do usuário
• / (barra) Diretório Raiz
• - (hífen) Último diretório

Principais comandos do Linux 58

• find localizar arquivos

• pwd Exibe o diretório atual. Local onde o usuário está executando algum
comando.

• . (ponto) Diretório atual

• .. (ponto ponto) Diretório anterior

• ~ (til) Diretório HOME do usuário

• / (barra) Diretório Raiz

• - (hífen) Último diretório

• adduser Cria um novo usuário no sistema


– Adduser –group cria um novo grupo de usuários no sistema

• addgroup Cria um novo grupo de usuários no sistema.

• userdel e groupdel remove usuários e grupos do sistema.


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Exemplo de
comando

Aqui um usuário comum -$ solicitou para logar como super-


administrador(su), foi solicitada uma senha, que não foi
exibida na tela. A senha corretamente digitada permitiu a
entrada como administrador # que solicitou uma atualização
do DEBIAN (aptget update). Retornando no final a linha de
comando após a palavra pronto.

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Usuários e linhas de comando x x-window

Usuários comuns não necessitam saber linhas de comando. Aqui vemos


a utilização de um ambiente gráfico em que um usuário arrasta uma pasta
para ser movida ou copiada, exatamente como se faz em ambientes
Windows.
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Permissões
• O princípio da segurança no sistema de arquivos GNU/Linux é definir o acesso aos arquivos por
donos, grupos e outros usuários:

• dono
– É a pessoa que criou o arquivo ou o diretório. O nome do dono do arquivo/diretório é o
mesmo do usuário usado para entrar no sistema GNU/Linux. Somente o dono pode
modificar as permissões de acesso do arquivo.
– As permissões de acesso do dono de um arquivo somente se aplicam ao dono do
arquivo/diretório. A identificação do dono também é chamada de user id (UID).
– A identificação de usuário e o nome do grupo que pertence são armazenadas
respectivamente nos arquivos /etc/passwd e /etc/group. Estes são arquivos textos comuns
e podem ser editados em qualquer editor de texto, mas tenha cuidado para não modificar o
campo que contém a senha do usuário encriptada (que pode estar armazenada neste
arquivo caso não estiver usando senhas ocultas).

• grupo
– Para permitir que vários usuários diferentes tivessem acesso a um mesmo arquivo (já que
somente o dono poderia ter acesso ao arquivo), este recurso foi criado. Cada usuário pode
fazer parte de um ou mais grupos e então acessar arquivos que pertençam ao mesmo grupo
que o seu (mesmo que estes arquivos tenham outro dono).
– Por padrão, quando um novo usuário é criado, o grupo que ele pertencerá será o mesmo de
seu grupo primário (exceto pelas condições que explicarei adiante) (veja isto através do
comando id, A identificação do grupo é chamada de gid (group id).
– Um usuário pode pertencer a um ou mais grupos. Para detalhes de como incluir o usuário
em mais grupos

• outros
– É a categoria de usuários que não são donos ou não pertencem ao grupo do arquivo.
• Cada um dos tipos acima possuem três tipos básicos de permissões de acesso

Tipo de permissões 62

• Quanto aos tipos de permissões que se aplicam ao dono, grupo e outros usuários, temos 3
permissões básicas:

• r - Permissão de leitura para arquivos. Caso for um diretório, permite listar seu conteúdo
(através do comando ls, por exemplo).

• w - Permissão de gravação para arquivos. Caso for um diretório, permite a gravação de


arquivos ou outros diretórios dentro dele. Para que um arquivo/diretório possa ser apagado,
é necessário o acesso a gravação.

• x - Permite executar um arquivo (caso seja um programa executável). Caso seja um


diretório, permite que seja acessado através do comando cd.

As permissões de acesso a um arquivo/diretório podem ser visualizadas com o uso do


comando ls -la. As 3 letras (rwx) são agrupadas da seguinte forma:
Vamos supor a seguinte linha ao listar arquivos: -rwxrwxrwx aluno users teste
A primeira letra diz qual é o tipo do arquivo. Caso tiver um "d" é um diretório, um "l" um link a
um arquivo no sistema , um "-" quer dizer que é um arquivo comum, etc.
Da segunda a quarta letra (rwx) dizem qual é a permissão de acesso ao dono do arquivo.
Neste caso aluno ele tem a permissão de ler (r - read), gravar (w - write) e executar (x -
execute) o arquivo teste.
Da quinta a sétima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso ao grupo do arquivo. Neste
caso todos os usuários que pertencem ao grupo users tem a permissão de ler (r), gravar
(w), e também executar (x) o arquivo teste.
Da oitava a décima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso para os outros usuários. Neste
caso todos os usuários que não são donos do arquivo teste tem a permissão para ler,
gravar e executar o programa.
• Somente o dono, através do comando chmod pode mudar as permissões do arquivo
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Permissões
no Linux
Total 40 – Número de blocos de
512 bytes ocupados pelos
arquivos e diretórios
2 – Número de atalhos(links para
o item)
d – Trata-se de um diretório
rwx – O dono pode ler, escrever,
executar e se chama nti
--- - o grupo users não tem
permissão alguma
---- - Outros não podem nada
4096 – Número de bytes
ocupados pelo arquivo.
Data e hora de criação ou última
alteração.
ksocket-nti – nome da pasta

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O MENU INICIAR

CLÁSSICO

XP
O botão INICIAR do KDE no Linux 65

66
MEU COMPUTADOR

66
67
EXPLORANDO COM O

UNIDADES

MANIPULANDO ARQUIVOS E PASTAS 68

68
69
MOVENDO E COPIANDO ARQUIVOS E
PASTAS-RESUMO
• 1 – Ao arrastar arquivos para a mesma unidade >> ARQUIVO
MOVIDO

• 2 – Ao arrastar para unidades diferentes >> ARQUIVO COPIADO

• 3 – Em conjunto com a tecla SHIFT >> ARQUIVO MOVIDO

• 4 – Em conjunto com a tecla CTRL >> ARQUIVO COPIADO

• 5 – Em conjunto com a tecla CTRL + SHIFT >> CRIA ATALHO NA


ÁREA SELECIONADA

• 6 – Ao se arrastar um arquivo do CD que ainda não foi gravado


para outra unidade >> ARQUIVO COPIADO mas se já existir aquele
arquivo naquele local >> ARQUIVO SUBSTITUÍDO

• 7 – BOTÃO DIREITO DO MOUSE >> PERGUNTA ANTES

69

O MENU DE ATALHO 70

70
71
ARRASTANDO COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE

71

72

REMOVENDO PARA A LIXEIRA

DELETE em conjunto com a tecla SHIFT >> Não vai para a


lixeira

VAMOS ENTENDER MELHOR ESSA PASTA CHAMADA


LIXEIRA...

72
73

ARQUIVOS NA LIXEIRA

73

74

AS TECLAS DE ATALHO

74
75
ALGUNS UTILITÁRIOS DE
FERRAMENTAS DE SISTEMA

INICIAR – PROGRAMAS – ACESSÓRIOS – FERRAMENTAS DE SISTEMA 75

76

BACKUP

76
77

A POLÍTICA DE BACKUP
• A primeira coisa importante é a escolha da mídia adequada. Você pode fazer
um backup em uma mídia de CD, DVD, PENDRIVE, OUTRO HD, ZIP DRIVE,
JAZ DRIVE, FITAS ou até mesmo em um disquete, embora não sejam
confiáveis.

• A segunda coisa a se observar é onde serão guardadas as cópias de


segurança que, claro, devem ficar em um local geograficamente diferente dos
arquivos originais. O local deverá ser quanto mais seguro quanto a
importância das cópias. Muitas empresas utilizam até cofres para guardar
suas cópias de segurança.

• Lembre-se que as mídias devem ser resguardadas do calor, umidade,


vibrações (em caso de dispositivos mecânicos do tipo HDs) e campos
eletromagnéticos no caso de se utilizar disquetes, HDs e fitas magnéticas.

• A terceira coisa é a escolha do tipo de backup. Cada empresa ou organização


utiliza tipos e combinações diferentes de acordo com suas necessidades. Os
programas de backup utilizarão o atributo “O arquivo está pronto para ser
arquivado” e a partir daí e do tipo de backup escolhido os programas tomarão
decisões a respeito de gravar ou não os arquivos conforme explicado mais
adiante.

77

78
OS ATRIBUTOS DE UM ARQUIVO

78
79

TIPOS DE BACKUP
• BACKUP NORMAL – Copia todos e desmarca o atributo
• BACKUP INCREMENTAL – Copia somente com atributo
marcado e desmarca
• BACKUP DIFERENCIAL - Copia somente com atributo
marcado mas não desmarca
• BACKUP DE CÓPIA – Uma cópia simples e não
desmarca
• BACKUP DIÁRIO – Somente os criados ou modificados
no dia e não desmarca
• FRIO E QUENTE – Com o sistema ligado ou desligado

Atributo marcado Atributo desmarcado

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RESTAURAÇÃO DO SISTEMA

80
81
ESCOLHENDO O QUE PRETENDE

81

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ESCOLHENDO UM PONTO DE RESTAURAÇÃO

82
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DESFRAGMENTADOR DE
DISCOS

Reúne os bits espalhados pelo disco


e os armazena de forma contígua
Veja tela a seguir

83

84
O DESFRAGMENTADOR DE DISCOS

84
85

INFORMAÇÕES DO SISTEMA

Informa tudo sobre o micro –


hardware e software – veja tela a
seguir

85

86

INFORMAÇÕES DO SISTEMA

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87

LIMPEZA DE DISCO

Abre um utilitário para remover


arquivos desnecessários com o
objetivo de criar mais espaço em
disco
87

88

AGENDANDO TAREFAS

Podemos programar várias tarefas a


serem executadas com data e hora
previstas – Veja algumas:

88
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O ASSISTENTE DE TAREFA AGENDADA

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ACESSIBILIDADE E COMUNICAÇÕES

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ENTRETENIMENTO
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O PAINEL DE CONTROLE DO XP

93

O PAINEL DE CONTROLE CLÁSSICO 94


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ALTERANDO OU REMOVENDO PROGRAMAS NO WIN

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97

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100
101

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105

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118
119

R
E
S
T
A
N
T
E
S

119

120

O painel de controle do Debian visto pelo KDE


121

122

As distribuições
• Só o sistema operacional GNU/Linux não é necessário
para ter um sistema funcional, mas é o principal.

• Existem grupos de pessoas, empresas e organizações


que decidem "distribuir" o Linux junto com outros
programas essenciais (como por exemplo editores
gráficos, planilhas, bancos de dados, ambientes de
programação, formatação de documentos, firewalls, etc).

• Este é o significado básico de distribuição. Cada


distribuição tem sua característica própria, como o
sistema de instalação, o objetivo, a localização de
programas, nomes de arquivos de configuração, etc. A
escolha de uma distribuição é pessoal, A escolha de
uma distribuição depende da necessidade de cada um.
123

124
125

126

ALGUMAS DISTRIBUIÇÕES LINUX

Só no Brasil já existem 23
distribuições Linux
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