ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA

“MARIA APARECIDA AMARO DE SOUZA”

Rua Co l. E nio P ipin o, s /nº - Bai rr o S ão C ri stó vão – S inop-M T

Projeto:

ÁFRICA
UM CONTINENTE E SUAS DIVERSIDADES

Elaboração:
Prof Valdiva de Matos Tavares
Colaboradoras:
Geni Bianchi
Equipe pedagógica

Sinop-MT
2009
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I - INTRODUÇÃO:

Trabalhar conteúdo programático com as 6ªs, 7ªs e 8ªs séries, África

em história e geografia, além de cumprir com a grade curricular, permitiu
mostrar de maneira prazerosa e com participação entusiasmada dos alunos,
um continente e suas diversidades, ressaltando o que chamamos de conexão
Brasil-África, ou seja, o que temos em nossa cultura que herdamos dos
africanos. Enfatizando assim, o orgulho de sermos descendentes de povos
criativos, bonitos e com uma rica história para contagiarmos.

II - OBJETIVO:

Conhecer a realidade do continente africano, mostrando suas belezas

naturais, divisão geográfica, indicadores sociais, economia, contribuições
culturais e influências na cultura brasileira.

III - JUSTIFICATIVA:

O Brasil possui muitos descendentes de africanos. E a África é um

país bom de estudar, por ter muitas riquezas, mesmo tendo sido escravizada
anos atrás, passou pelo regime do apartheid, mas foi salvo pelo grande
Mandela. A África é um país de muitas tradições e riquezas e tem cidades
lindas e enormes, como Johanesburgo, Cairo.
Embora, grande parte da população africana seja muito pobre e tem
doenças graves como AIDS, com muitos conflitos étnicos e disputas
territoriais. Neste trabalho vamos mostrar a África berço da humanidade, o
continente que abrigou núcleos de avançadas civilizações, das quais a
egípcia é a mais conhecida. Animais, pontos turísticos, savanas, rios,
diamantes, ouro, belezas. É o que apresentaremos neste trabalho, para que
possamos ter uma visão diferenciada do continente do qual somos
descendentes.
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IV - METODOLOGIA:

Primeiramente foi exposto aos alunos o tema e juntamente com eles,

traçada a metodologia do projeto. Logo de início foram distribuídos livros
de literatura africana, contendo contos e estórias sobre a cultura africana,
para um certo número de alunos, que escreveram resumos sobre o que
leram e entenderam. Os resumos serão digitados e apresentados.
A cada grupo de três alunos produzirão slides sobre países da África.
Será feito concurso elegendo a “Beleza Negra” na escola.
Será confeccionado um mapa em TNT, para facilitar a localização dos
países.
Mostraremos danças como o samba e o kuduru.
Ilustração de lendas africanas.
Exposição de comidas típicas de origem africana.

V - AVALIAÇAO:

A avaliação será contínua, desde a preparação dos trabalhos no L.I.,

até a apresentação em data show e exposição em sala de aula, envolvendo
as turmas no período matutino.
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ANEXOS:
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JEFERSON ROSA BRITO DA SILVA

INFLUÊNCIAS

O livro que li se chama Influencias: olhar a África e ver o Brasil, que fala
sobre a África, ou melhor, as culturas da África. Algumas existentes no
Brasil, como a capoeira, o arco sonoro, o famoso berimbau, o atabaque na
forma de um tambor, a baiana, a farinha que é um alimento africano, o
acarajé e muitos outros.
Esse livro mostra que a África não é só pobreza, mas sim rico em culturas,
comidas, roupas, músicas, etc.
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Leandro Pedrussi dos Santos

Nome do livro: A semente que veio da África

A estória trata-se de uma árvore que é chamada de baobá ou embondeiro,

que existe em todo o continente africano.
O baobá é conhecido como árvore de cabeça para baixo por ter seus
galhos parecidos com raízes que estão para o alto.
Diz a estória que quando Deus estava criando o mundo, ele plantou o
baobá ao lado de um banhado e quando o baobá olhava para a água que
formava um espelho, parecia de ponta cabeça, e não era como as outras
árvores e então ele começou a reclamar para que o criador, que começou a
ficar irritado.
Então, ele virou para o baobá e o tirou do chão e o replantou de ponta
cabeça, por isso que ele tem essa aparência de que está de ponta cabeça.
E a estória conta que ela existe em todo continente e de que havia só um
baobá com duas sementes, então o vento assoprou bem forte e derrubou, as
duas sementes que foram parar bem longe é assim que ela existe em todo o
continente.

Dimensões do baobá: 75 metros de diâmetro e 30 metros de altura.

Folhagem: caduca durante a estação da seca.
Floração: no final da seca.
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DANGLEÉLLEM MAYARA ROCHA TOMAZI BORDIM

A SEMENTE QUE VEIO DA ÁFRICA

Um livro que conta tudo como começou na África, que aborda temas
baseados em lendas e contos populares, um tipo de folclore.
A primeira história conta sobre sementinhas que voaram com o vento e
deram origem a grandes árvores que cresceram demais.
A segunda história conta sobre baobá, que se achava inferior as outras
plantas e reclamava com Deus , até que ele foi castigado e sempre cresce
para cima, como se estivesse pedindo algo para Deus.
Seguindo temas o conto de uma menina que queria sair de sua terra natal e
seguir além-mar , foi que acabou no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro.
Depois vem o conto da menina que cresceu ouvindo os pais contar histórias
da África, até que um dia essa menina foi visitar a avó, que lhe contou
muitas histórias sobre a aldeia onde cresceram seus pais, além disso a
menina ficou até conhecendo a o significado do seu nome.
Depois o livro apresenta uma mesma árvore que tem muitos nomes e vão
descobrindo ao longo da história.
O livro continua explicando detalhes da África, onde se acredita que tenha
sido o início de tudo.
Mostra pontos turísticos, a semente da adansônia, um tipo de árvore
barriguda.
Mostra como fazer artesanato com sementes, como jogar mathacozona.
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ALEXSSANDRO FERREIRA WERLANG

ULOMMA

Este livro é uma pequena coletânea de ricos contos africanos que meus
antepassados usavam para ensinar lições importantes de maneira simples e
divertida. Naqueles dias durante as noites de lua cheia ou nova as famílias
se reuniam de baixo de pé de manga para contar e ouvir histórias, que
eram sempre acompanhadas de música cantada e dançada por todos. Uma
boa atitude contra o sono que vinha roubar nossa atenção em Ulomma: A
casa da beleza e Inine, que reproduziu canções que cantávamos em nossos
idioma.
Cada canto tem seu ensinamento e como meu falecido pai sempre dizia “o
canto é como um prato de comida, só quando saboreado e depois de
digerido é que podemos ver o seu efeito”.
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ISABEL BIANCHI

NARRATIVAS PREFERIDAS DE UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

Este livro conta várias de diferentes sentidos.

Uma delas é a história da carne de língua, que conta sobre uma mulher que
casou com o príncipe e desde que ela entrou no castelo e adoeceu e estava
a beira da morte, seu marido que há amava muito passava em frente a casa
de alguns camponeses e viu um homem que alegrava muito sua mulher
mexendo o maxilar então entrou para saber o que ele fazia para deixar sua
mulher tão feliz e saudável e lê lhe respondeu que apenas dava muito
amor e carne de língua, então o rei agradeceu e foi para casa , mandou seus
empregados fazer uma sopa com a língua de todos os animais que
encontrassem e assim foi feito, a rainha tomou a nojenta sopa mas de nada
adiantou , então rei resolveu trocar de mulher com o camponês por algum
tempo, a mulher do camponês adoeceu no palácio e a rainha ficou
gordinha, rosadinha e feliz o rei que não tinha entendido nada foi perguntar
porque a sopa de carne de língua não tinha funcionado , o camponês disse
que tudo havia sido um engano e que carne de língua era contar histórias
de desde então o rei conta histórias todos os dias para a rainha .
Essa é uma das histórias.
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THAIS LEE ZANDRA RODRIGUES SENGER

ZUMBI “O ÚLTIMO HERÓI DOS PALMARES”

É a história de muitos escravos que fugiram de seus senhores e começaram

uma vida própria no quilombo de palmares, e nesse quilombo zumbi era o
rei, o grande chefe , lá ele era considerado herói porque planejou a fuga de
todos os escravos que por lá viviam.
Zumbi era um negro muito esperto e inteligente, planejava junto com seus
parceiros a fuga de todos os escravos das fazendas mais longe do quilombo,
porque sabia que seus donos não os encontrariam.
Certa vez os fazendeiros que tinham seus escravos fugidos resolveram se
juntar e invadir o quilombo de palmares para trazer seus escravos de volta.
A guerra entre fazendeiros e negros fugidos formada. Havia cerca de 250
escravos no quilombo antes de lê ser atacado, só restaram 40 escravos
entre eles mulheres e crianças , muitos escravos e alguns fazendeiros
morreram baleados, mais Zumbi não morreu e para se vingar começou
tudo de novo , em alguns meses ele já tinha 300 e poucos escravos no
Quilombo de Palmares”.
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Digitação dos comentários das leituras

Confecção de cartazes
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Exposição Lendas africanas com desenhos de observação feito por

alunos das 6ªs e 8ªs séries
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Preparação de slides sobre os países do continente Africano por alunos

da 8ª série
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Apresentação Slides sobre países do continente Africano para todas as

séries do período matutino

Confecção do painel sobre alimentos de influencia Africana na

culinária brasileira
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Alimentos de influencia Africana na culinária brasileira

Confecção do painel – Mapa da África

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Exposição dos trabalhos para toda a escola

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Montagem do cenário para o desfile “Beleza Negra”

Desfile "Beleza Negra"

Apresentação dança – samba por alunas da 6ª série

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Apresentação dança – Kuduru por alunos da 8ª série