Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pomilio
iT io
L +
iD Ro
T
E D Vo
Io
Se a corrente pelo indutor não vai a zero durante a condução do diodo, diz-se que o
circuito opera no modo contínuo. Caso contrário tem-se o modo descontínuo. Via de regra
prefere-se operar no modo contínuo devido a haver, neste caso, uma relação bem
determinada entre a largura de pulso e a tensão média de saída. A figura 3.2 mostra as
formas de onda típicas de ambos os modos de operação.
A1 = A 2
(3.1)
V1 ⋅ t 1 = V2 ⋅(τ − t 1)
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-1
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
tT tT t2 tx
∆ I Io i
o Io
iD
i
T
E E
Vo v
D Vo
0 τ
0 τ
Figura 3.2 Formas de onda típicas nos modos de condução contínua e descontínua
vL
V1
A1
t1 τ
A2
V2
(E − Vo)⋅ t T = Vo ⋅(τ − t T )
Vo t T (3.2)
= ≡δ
E τ
∆i o (E − Vo)⋅ t T (E − Vo)⋅δ ⋅ τ
Io = = = (3.3)
2 2⋅ L 2⋅ L
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-2
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
Vo δ
= (3.5)
E 1− t x
τ
i omax ⋅ δ
Ii = (corrente média de entrada) (3.6)
2
(E − Vo)⋅ t T
i omax = (3.7)
L
Vo Ii i o max ⋅ δ ( E − Vo) ⋅ δ 2 ⋅ τ
= = =
E Io 2 ⋅ Io 2 ⋅ Io ⋅ L
Vo 2⋅ L ⋅ I i
= 1− (3.8)
E E ⋅ τ ⋅ δ2
E Vo E ⋅ τ ⋅ δ2
Vo = ==> = (3.9)
2 ⋅ L ⋅ Io E 2 ⋅ L ⋅ Io + E ⋅ τ ⋅ δ 2
1+
E⋅ τ ⋅ δ2
L ⋅ Io
K= (3.10)
E⋅ τ
Vo δ2
= 2 (3.11)
E δ + 2⋅ K
1± 1− 8 ⋅ K
δ crit = (3.12)
2
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-3
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
sempre contínua e a tensão de saída não é alterada pela corrente, ou seja, tem-se uma boa
regulação, mesmo em malha aberta.
1
Cond. descontínua
0.75
K=.1
Vo/E K=.01 K=.05
0.5
0.25
Cond. contínua
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
δ
Figura 3.4 Característica de controle do conversor abaixador de tensão nos modos
contínuo e descontínuo.
1
Cond. contínua
δ=0,8
0.8
δ=0,6
0.6
Vo/E δ=0,4
Cond. descontínua
0.4
δ=0,2
0.2
0
0
E.τ
Io 8L
Figura 3.5 Característica de saída do conversor abaixador de tensão nos modos contínuo e
descontínuo.
3.1.3 Dimensionamento de L e de C
Da condição limite entre o modo contínuo e o descontínuo (∆I=2.Iomin) , tem-se:
( E − Vo) ⋅ τ ⋅ δ
I omin = (3.14)
2⋅ L
E ⋅ (1 − δ ) ⋅ δ ⋅ τ
L min = (3.15)
2 ⋅ Iomin
Quanto ao capacitor de saída, ele pode ser definido a partir da variação da tensão
admitida, lembrando-se que enquanto a corrente pelo indutor for maior que Io (corrente na
carga, suposta constante) o capacitor se carrega e, quando for menor, o capacitor se
descarrega, levando a uma variação de tensão ∆Vo.
1 t T τ − t T ∆I τ ⋅ ∆I
∆Q = ⋅ + ⋅ = (3.16)
2 2 2 2 8
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-4
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
A variação da corrente é:
(E − Vo)⋅ t T E ⋅ δ ⋅ τ ⋅(1 − δ)
∆Io = = (3.17)
L L
Observe que ∆Vo não depende da corrente. Substituindo (3.13) em (3.12) tem-se:
∆Q τ 2 ⋅ E ⋅ δ ⋅(1 − δ)
∆Vo = = (3.18)
Co 8 ⋅ L ⋅ Co
Logo,
Vo ⋅(1 − δ)⋅τ 2
Co = (3.19)
8 ⋅ L ⋅ ∆Vo
L io D
ii iT +
Ro
E T vT Co Vo
E ⋅ t T (Vo − E)⋅(τ − t T )
∆Ii = = (3.20)
L L
E
Vo = (3.21)
1− δ
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-5
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
tT tT t2 tx
∆I Ii
ii
Ii
Io i D Io
iT
Vo Vo
vT E
E
0 τ 0 τ
1 − tx τ
Vo = E ⋅ (3.22)
1 − δ − tx τ
E2 ⋅ τ ⋅ δ 2
Vo = E + (3.23)
2 ⋅ L ⋅ Io
Vo δ2
= 1+ (3.24)
E 2⋅ K
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-6
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
1± 1− 8 ⋅ K
δ crit = (3.25)
2
50
K=.01
40
30
Vo/E
cond. descontínua K=.02
20
10 K=.05
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8
δ
Figura 3.8 Característica estática do conversor elevador de tensão nos modos de condução
contínua e descontínua, para diferentes valores de K.
10
cond. contínua
6
δ=.8
Vo/E cond.
4 descontínua
δ=.6
2 δ=.4
δ=.2
0
0 0.04 0.08 0.12 0.16 0.2
Io E.τ
8.L
Figura 3.9 Característica de saída do conversor elevador de tensão,
normalizada em relação a (Eτ/L)
3.2.3 Dimensionamento de L e de C
O limiar para a condução descontínua é dado por:
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-7
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
E ⋅ δ ⋅(1 − δ)⋅ τ
L min = (3.28)
2 ⋅ Io(min)
Io(max) ⋅δ ⋅ τ
Co = (3.29)
∆Vo
iL +
E ⋅ t T Vo ⋅ (τ − t T )
= (3.30)
L L
E⋅δ
Vo = (3.31)
1− δ
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-8
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
tT tT t2 tx
∆I i
L
Io i D Io
iT
E+Vo E+Vo
vT
E
E
0 τ
0 τ
(a) (b)
Figura 3.11 Formas de onda do conversor abaixador-elevador de tensão operando em
condução contínua (a) e descontínua (b).
E⋅ δ
Vo = (3.32)
1− δ − tx τ
E⋅ tT
Ii max = (3.33)
L
Ii max ⋅ t T
Ii = (3.34)
2⋅ τ
Io ⋅ Vo
Ii = (3.35)
E
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-9
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
E2 ⋅ τ ⋅ δ 2
Vo = (3.36)
2 ⋅ L ⋅ Io
E2 ⋅ τ ⋅ δ 2
Po = (3.37)
2⋅ L
Vo δ2
= (3.38)
E 2⋅ K
1± 1− 8 ⋅ K
δ crit = (3.39)
2
50
40 K=.01
cond. descontínua
30
Vo/E
20 K=.02
10 K=.05
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8
δ
Figura 3.12 Característica estática do conversor abaixador-elevador de tensão nos modos
de condução contínua e descontínua, para diferentes valores de K.
Na figura 3.13 tem-se a variação da tensão de saída com a corrente de carga. Note-
se que a condução descontínua tende a ocorrer para pequenos valores de Io, levando à
exigência da garantia de um consumo mínimo. Existe um limite para Io acima do qual a
condução é sempre contínua e a tensão de saída não é alterada pela corrente.
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-10
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
10
cond.
2
descontínua δ=.6
δ=.4
0 δ=.2
0 0.04 0.08 0.12 0.16 0.2
Io E.τ
8.L
Figura 3.13 Característica de saída do conversor abaixador-elevador de tensão,
normalizada em relação a (E.τ/L).
3.3.3 Cálculo de L e de C
O limiar entre as situações de condução contínua e descontínua é dado por:
∆I L ⋅ (τ − t T ) Vo ⋅ (τ − t T ) ⋅ (1 − δ) Vo ⋅ τ ⋅ (1− δ) 2
Io = = = (3.40)
2⋅ τ 2⋅ L 2⋅ L
E ⋅ τ ⋅ δ ⋅(1 − δ)
L min = (3.41)
2 ⋅ Io(min)
Io(max) ⋅ τ ⋅ δ
Co = (3.42)
∆Vo
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-11
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
I L1 V I L2
+ C1 -
L1 C1 L2 Ro
E Co
S D Vo
i
L2 i L2
I2
vC1 -Ix
V1 tT t2 tx
tT
τ
Assumindo que iL1 e iL2 são constantes, e como a corrente média por um capacitor é
nula (em regime), tem-se:
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-12
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
I L 2 ⋅ t T = I L1 ⋅(τ − t T ) (3.43)
I L1 ⋅ E = I L 2 ⋅ Vo (3.44)
E⋅ δ
Vo = (3.45)
1− δ
3.4.1 Dimensionamento de C1
C1 deve ser tal que não se descarregue totalmente durante a condução de T.
Considerando iL1 e iL2 constantes, a variação da tensão é linear. A figura 3.16 mostra a
tensão no capacitor numa situação crítica.
v
C1
2VC1
V
C1
tT τ t
Figura 3.16. Tensão no capacitor intermediário numa situação crítica.
VC1 = E + Vo (3.46)
No condição limite:
2 ⋅(E + Vo)
Io = I L 2 = C1 ⋅ (3.47)
tT
3.4.2 Dimensionamento de L1
Considerando C1 grande o suficiente para que sua variação de tensão seja
desprezível, L1 deve ser tal que não permita que iL1 se anule. A figura 3.17 mostra a
corrente por L1 numa situação crítica.
L 1⋅ I L1max
E= (3.49)
tT
I L1max
Ii = I L1 = (3.50)
2
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-13
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
E+Vo
+ i
L1
L1
I
E L1max
t τ
T
Figura 3.17 Corrente por L1 em situação crítica.
Quando T conduz:
E⋅ tT
L1 = (3.51)
2 ⋅ Ii
E ⋅ τ ⋅ (1 − δ)
L1min = (3.52)
2 ⋅ Io(min)
3.4.3 Cálculo de L2
Analogamente à análise anterior, obtém-se para L2:
E⋅δ ⋅ τ
L 2 min = (3.53)
2 ⋅ Io(min)
E⋅ δ ⋅ τ2
Co = (3.54)
8 ⋅ L 2 ⋅ ∆Vo
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-14
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
+ E - + E -
+ +
L1 C1 D L1 D
i L1 i L2 C1
Vo Vo
E L2 Co L2 Co
T E T
Ro Ro
(a) (b)
O conversor Zeta, cuja topologia está mostrada na figura 3.19, também possui uma
característica abaixadora-elevadora de tensão. Na verdade, a diferença entre este
conversor, o Cuk e o SEPIC é apenas a posição relativa dos componentes.
Aqui a corrente de entrada é descontínua e a de saída é continua. A transferência
de energia se faz via capacitor. A indutância L1 pode ser a própria indutância de
magnetização do transformador, na versão isolada. A operação no modo descontínuo
também se caracteriza pela inversão do sentido da corrente por uma das indutâncias. A
posição do interruptor permite uma natural proteção contra sobrecorrentes. A tensão a ser
suportada pelo transistor e pelo diodo é igual a Vo+E.
- Vo + i L2 - Vo +
T C1 L2 T C1 L2
+
L1 D Co Vo L1 D Co
E E Vo
i L1 Ro Ro
(a) (b)
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-15
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
N1 N2
L1 L2
C1 C2
E T Co
V1 V2 D Vo
N2 E⋅ δ
Vo = ⋅ (3.55)
N1 (1 − δ)
O balanço de carga deve se verificar para C1 e C2. Com N1=N2, C1=C2, tendo o
dobro do valor obtido pelo método de cálculo indicado anteriormente no circuito sem
isolação. Para outras relações de transformação deve-se obedecer a N1.C1=N2.C2, ou
V1.C1=V2.C2.
Note que quando T conduz a tensão em N1 é V C1=E (em N2 tem-se V C1.N2/N1).
Quando D conduz, a tensão em N2 é V C2=Vo (em N1 tem-se V C2.N1/N2). A corrente
pelos enrolamentos não possui nível contínuo e o dispositivo comporta-se, efetivamente,
como um transformador.
E Co Vo
L1
N1 N2
Figura 3.21 Conversor fly-back
N2 E⋅ δ
Vo = ⋅ (3.56)
N1 (1 − δ)
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-16
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
D1 L
D2
T
. . +
E D3 Co Vo
.
N1 N2 N3
E ⋅ N2
VN1 = E 0 ≤ t ≤ tT e VN1 = t T ≤ t ≤ t2 (3.57)
N1
E
T . VN1
N1 E
. A1
t2
tT τ t
N2 A2
D2
E.N2/N1 A1=A2
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-17
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
..
E
2⋅δ ⋅ E
Vo = (3.58)
n
Vce1
T1
I c1
..
I D1 D1
. L
. +
Co Ro
V1=E E/n
. .. .. .
E E/n
T2 I c2 I D2 D2
O ciclo de trabalho deve ser menor que 0,5 de modo a evitar a condução simultânea
dos transistores. n é a relação de espiras do transformador.
Os transistores devem suportar uma tensão com o dobro do valor da tensão de
entrada. Outro problema deste circuito refere-se à possibilidade de saturação do
transformador caso a condução dos transistores não seja idêntica (o que garante uma
tensão média nula aplicada ao primário). A figura 3.26 mostra algumas formas de onda do
conversor.
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-18
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
V1 T1/D2 D1 T2/D1 D1
D2 D2
E
Ic1
Vce1
2E
io
Io
δ1
Figura 3.26 Formas de onda do conversor push-pull.
.
. . L
.
.
E/2
T1 .. +
. . Co
Vo
E/2 .. .
T2 .
Figura 3.27 Conversor em meia-ponte
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-19
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
.
. .
. . L
.
T1 . T2 .. +
. Co
Vo
E .. .
.
. .
T3 . T4 .
.
Figura 3.28 Conversor em ponte completa.
E − Vr
Vo = (3.59)
1− δ
Vr = R L ⋅ Ii
(3.60)
Vo = Ro ⋅ Io
Io = Ii ⋅(1 − δ) (3.61)
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-20
Fontes Chaveadas - Cap. 3 TOPOLOGIAS BÁSICAS DE FONTES CHAVEADAS J. A. Pomilio
R L ⋅ Io R L ⋅ Vo
Vr = = (3.62)
1− δ (1 − δ)⋅ Ro
R L ⋅ Vo
E−
(1 − δ)⋅Ro E R L ⋅ Vo
Vo = = − (3.63)
1− δ 1 − δ Ro ⋅(1 − δ) 2
Vo 1− δ
= (3.64)
E R
(1 − δ) + L
2
Ro
40
Vo( d )
20
Vr
Ii
RL L Io
+
E E-Vr Co Ro Vo
Vo( d )
2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
d
http://www.dsce.fee.unicamp.br/~antenor 3-21