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.....,.Ir,r. que
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3.
(...) Quando dizemos que os corpos
dos gases varia na razao inversa
lamos julgamentos que se Iimitam a
enunciam aquilo que existe e,
mentos de existencia ou de realidade.
Qutros julgamentos tern por objeto dizer nao aquilo que as
sao, mas aquilo que elas valem em rela'tao a urn sujeito consciente,
valor que este ultimo a elas atribui; aesses da-se 0
de valor. Estende-se mesmo, as vezes,
mento que enuncia urna
essa extensao pode darIugar a confusoes que epreciso evitar.
Quando digo: gosto da cara,
atlva a sedentaria, etc., emito juIgamentos que podem parecer avalia-
mas que sao, no
dlzem unicamente de que maneira nos comportamos em face de certos
objetos; que gostamos destes, que preferimos aqueles. Essas preferen-
ellS sao fatos, tanto quanta 0
1.les. Julgamentos semelhantes nao
..coisas urn
determinados do sujeito. Dessa forma,
prealam sao incomunica.veis. Aqueles que as experimentam podem dizer
.uo aD experimentam ou, pelo menos,
. u nlo podem transmiti-Ias a outrem. Fazem parte de suas pessoas e
flo podem ser separadas.
Iltproduzido de DURKHEIM, E.
......Ii In: Socia/agio e Filoso/ia. Trad.
..lanelro. Ed. Forense, 1970. cap. lV,
JULGAMENTOS DE VALOR E
JULGAMENTOS DE REALIDADE*
sao pesados, que 0 volume
da pressao que sofrem, nos formu-
exprimir determinados fatos. Eles
por essa razao, nos os chamamos julga-
coisas
0
nome de julgamento
essa denomina'tao a todo julga-
avaIia'tao, qualquer que ela possa ser. Mas
pre/iro a cerveja ao vinho, a vida
fundo, simples julgamentos de reaIidade. Eles
peso dos corpOS ou a elasticidade dos
tern, portanto, por fun9aO atribuir
valor que Ihes perten'ta, mas somente afirmar os estados
as predile'toes que assim se ex-
que acreditam experimenta-las,
"Julgamentos de valor e Julgamentos de reali-
por 1. M. de Toledo Camarao .
p. 84-85, 87-90, 9396,