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FATORES QUE INFLUENCIAM AS PROPRIEDADES DOS POLMEROS
ESTGIOS DE DEFORMAO DE POLMEROS SEMICRISTALINOS
Curva tenso-deformao em trao esquemtica para um polmero semicristalino.
ESTGIOS DE DEFORMAO DE POLMEROS SEMICRISTALINOS
COMPORTAMENTO TRMICO DOS POLMEROS
COMPORTAMENTO TRMICO DOS POLMEROS
- Transies trmicas
Fase cristalina: fuso (Tm)
Fase amorfa: transio vtrea (Tg)
- Polmero amorfo:
vidro
(quebradio)
borracha
(flexvel)
T
g
- Polmero semi-cristalino:
vidro +
cristal
borracha +
cristal
Borracha
ou fluido
T
g
T
m
COMPORTAMENTO TRMICO DOS POLMEROS
Polmeros completamente amorfos exibem s uma transio (Tg); um
polmero 100% cristalino apresentaria apenas Tm e os semicristalinos
apresentam Tg e Tm.
Polmeros com baixa Tg, em geral, tem baixa Tm e vice-versa.
Ambas transies so afetadas de maneira similar por simetria molecular,
rigidez de cadeia e ligaes secundrias. Em geral, quanto maior a simetria,
rigidez e ligaes secundrias, mais cristalinos, menos mveis e mais
elevadas Tm e Tg, porm estas no so afetadas com a mesma
intensidade.
COMPORTAMENTO TRMICO DOS POLMEROS
Polmeros so caracterizados por duas temperaturas de transio: Tm e Tg.
Tm a temperatura de fuso cristalina, uma transio de primeira ordem,
com mudana de fase slido-lquido.
Tg a temperatura de transio vtrea, uma transio de segunda ordem,
com variao no volume especfico ou capacidade trmica, e passagem de
slido rgido-slido flexvel.
APLICAO DOS POLMEROS: TINTAS
+
CARGAS
RESINA
POLMERO
UMA APLICAO DOS POLMEROS: TINTAS
Formao do filme;
Adeso ao substrato;
Dureza;
Desenvolvimento de Brilho;
Nivelamento da superfcie do substrato
Resistncia formao de bolhas,
Rachaduras e descascamentos
Exemplo de um polmero utilizado na composio de tintas:
(Resina silicone)