Você está na página 1de 3

1.

Introduo
Proposto pelo fsico Niels Bohr (1885 - 1962), o Modelo Atmico de Bohr foi
dese!ol!ido "#se#do # #$lise de %m $tomo de hidro&'io e, m#is t#rde, estede%- se
p#r# o%tros elemetos( P#r# Bohr, os el)tros &ir#m em *r"it# #o redor do +cleo
#tmico #&r%p#dos em !eis eer&)ticos, #ssim como, o ,istem# ,ol#r, os pl#et#s
&ir#m #o redor do ,ol( No est#do f%d#met#l, os el)tros se ecotr#m o !el
eer&)tico m#is "#i-o( Por)m, .%#do os el)tros s/o e-cit#dos, eles p%l#m p#r# !eis
m#is e-teros( 0sse est#do e-cit#do ) de c%rt# d%r#1/o e, .%#do os el)tros !olt#m #o
se% est#do f%d#met#l, eles s#lt#m p#r# c#m#d#s m#is iter#s e # eer&i# ) li"er#d#
em form# de l%2 (o% f*to)( Bohr, et/o, ded%2i% .%e %m $tomo poss%i eer&i#
.%#ti2#d#(
3 poss!el, et/o, #tr#!)s de %m teste de ch#m#, !erific#r os coceitos
forecidos pelo Modelo Atmico de Bohr( Nesse teste, met#is (so"ret%do os #lc#lios e
#lc#lios terrosos c%4os el)tros e-i&em meor eer&i# p#r# serem e-cit#dos) rece"em
eer&i# #tr#!)s d# ch#m# e se%s el)tros d# +ltim# c#m#d# s#lt#m p#r# %m !el
eer&)tico m#is ele!#do, prod%2ido o est#do e-cit#do( Ao retor#rem p#r# o est#do
f%d#met#l, eles li"er#m # eer&i# .%e foi &#h#d# em form# de r#di#1/o, e c#d#
elemeto li"er# %m comprimeto de od# e %m# color#1/o especfic#( 5omo c#d#
elemeto prod%2 %m# r#di#1/o c#r#cterstic# e p#rtic%l#r, #tr#!)s d# #$lise do espectro
) poss!el idetific#r o elemeto em .%est/o(

(,)r&io)6--------------------------------------------------------------------------------------
1.1Objetivo
5ost#t#r os coceitos s%&eridos o Modelo Atmico de Bohr, #tr#!)s do teste de
ch#m#, em .%e #l&%s elemetos #o serem e-postos 7 eer&i# sofrem o femeo de
emiss/o l%mios# por e-cit#1/o(

2. Fundamentos
2.1 Materiais e reagentes utilizados
- "ico de B%se
- #l1# de pl#ti#
- #mostr# de s*dio
- #mostr# de pot$ssio
- #mostr# de ltio
- #mostr# de c$lcio
- #mostr# de "$rio
- #mostr# de co"re
2.2 Procedimento Exerimental
Primeir#mete, #cede%-se o "ico de B%se #t) #ti&ir # ch#m# #de.%#d# p#r#
re#li2#r o e-perimeto( Ap*s isso, limpo%-se # #l1# de pl#ti# %medecedo-# o $cido
clordrico( P#r# !erific#r se el# est#!# re#lmete limp# le!o%-# #t) # p#rte m#is .%ete
d# ch#m# #t) .%e el# /o tr#smitisse m#is color#1/o 7 ch#m#(
0m se&%id#, # #l1# de pl#ti# foi %medecid# o!#mete o $cido clordrico le!#do-#,
depois, #t) # #mostr# de s*dio, de modo # #derir %m# p#rte d# #mostr#( No!#mete,
le!o%-se # #l1# #t) # p#rte m#is .%ete d# ch#m# e o"ser!o%-se # cor d# ch#m#( A #l1#
foi limp# m#is %m# !e2 o $cido clordrico e procedimeto repeti%-se com #s #mostr#s
dos o%tros met#is8 pot$ssio, ltio, c$lcio, "$rio e co"re(
(9)o)---------------------------------------------------------------------------------------------------
!. "esultados e #iscuss$es
Ao coloc#r c#d# %m dos s#is em cot#to com "ico de B%se 4$ #cedido for#m
o"tid#s #s se&%ites cores, .%e se&%em # t#"el# #"#i-o
%abela 1& amostras e suas
cores 'uando em
c(amas
Amostras: Cor em
ch
a
m
a:
Sdio Amarelo
Potssio Violeta
Ltio Vermelha
Clcio Alaranjado
Brio Amarelada
Cobre Verde
5omprimeto de od# d# l%2 #m#rel# : 565-59; m
5omprimeto de od# d# l%2 !iolet# : <8;-==; m
5omprimeto de od# d# l%2 !ermelh# : 625->=; m
5omprimeto de od# d# l%2 l#r#4# : 59;-625 m
5omprimeto de od# d# l%2 !erde : 5;;-565 m
?orm%l# 0@hcAl#m"d#
0@ B%#t%m (eer&i# do foto)
cost#te de Pl#cC h @ 6,6<-1;-<=D(s(
l#md# @ comprimeto de od#
cri#r %m# col%# com o comprimeto de od# de c#d# cor e %m# com o .%#t%m d#s
mesm#s
). *onclus$es
5ocl%i%-se esse e-perimeto .%e # color#1/o l%2 !id# d# .%eim# de %m
elemeto li"er# r#di#1/o em %m comprimeto de od# c#r#cterstico e especifico,
pois # .%#tid#de de eer&i# ecess$ri# p#r# e-cit#r %m el)tro ) +ic# p#r# c#d#
elemeto. A p#rtir disso pode se #firm#r .%e /o foi %m e-perimeto de &r#de
dific%ld#de, por)m c#so ele /o se4# feito em perfeit#s codi1Ees, #s color#1Ees
tedem # ser diferetes em rel#1/o 7 teori#, o% se4#, .%#to melhor feito, #id#
m#is s#tisf#t*rios ser/o se%s res%lt#dos(

Você também pode gostar