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Subdomínio C.

1 – Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento Curricular


Sessão 5

Sessão 5 : O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:


Metodologias de operacionalização (Parte I)

19 a 24 de Novembro de 2009

Objectivos da sessão:

• Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da
BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola;

• Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de Auto-avaliação RBE
e capacitar para a sua aplicação;

• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados.

Sendo a Biblioteca Escolar (BE) um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem, torna-se relevante
objectivar a forma como a BE concretiza o seu trabalho. De facto, é imperiosa a preocupação de ser construído um
Modelo de Autoavaliação, tendo em conta a realidade da escola, possibilitando, deste modo, à BE uma reflexão em
torno do sucesso educativo e da melhoria de resultados. Ou seja, permite à BE responder, cada vez mais, às
necessidades da escola, no atingir da sua missão e objectivos. Daí que, a avaliação deva ser uma componente
natural de actividade de gestão da BE, usando assim, os seus resultados para a melhoria contínua, de acordo com
um processo cíclico de planeamento, execução e avaliação.

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Guia da Sessão: Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares – Metodologias de Operacionalização (Parte
I)

Formanda: Matilde Vale Antunes


Subdomínio C.1 – Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento Curricular
Sessão 5

O Modelo de Autoavaliação é um instrumento fundamental para a gestão da qualidade e melhoria de desempenho


dos serviços que a BE presta aos seus servidores. Conhecer os benefícios (mudanças de conhecimento,
competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão, entre outras) que a BE provoca, a partir do
processo de interacção, nos seus utilizadores é tarefa fundamental (medir os autcomes). Ou seja, avaliar os
impactos sobre os utilizadores deriva da necessidade de clarificar adequadamente os objectivos da BE; esclarecer
os objectivos de aprendizagem dos alunos com a BE; estabelecer indicadores adequados para essas
aprendizagens; recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza quantitativa e qualitativa; e
assegurar a realização do processo de recolha, tratamento, análise e comunicação dos dados.

O Modelo de Autoavaliação, deve ser encarado como uma mais valia para a melhoria da escola, devendo ser
trabalhado pelo PB, pela sua equipa e pela Direcção. Não podendo, também, esquecer que todo este trabalho
implica um envolvimento e mobilização de todos os agentes educativos, utilizadores (docentes, alunos, entre
outros) e outras entidades.

A implementação do processo de Autoavaliação implica o cumprimento de alguns passos muito importantes a


respeitar: motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão pedagógica e Direcção; constituição, sob a
responsabilidade do PB, de um grupo na escola para condução do processo; elaboração do plano de avaliação
(medidas a empreender, métodos e instrumentos a utilizar, intervenientes, calendarização, planificação, análise e
tratamento dos dados, limitações e levantamento das necessidades); e desenvolvimento do processo.

O Modelo de Autoavaliação, em termos operacionais deve ser entendido como uma actividade regular integrando
as práticas e rotinas da BE e da escola. O ponto de partida é a selecção de uma área de interesse considerada
prioritária. Pretende-se escolher em cada ano, dos quatro anos, um domínio (aquele que se considera mais
relevante de acordo com as prioridades da escola e da BE) onde irá incidir o trabalho da autoavaliação. É
importante identificar o tipo de evidências (estas devem estar adaptadas à BE e às necessidades da escola) que é
necessário recolher para assim, se poder conhecer e fundamentar a performance da BE no domínio escolhido.
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I)

Formanda: Matilde Vale Antunes


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Sessão 5

Através da utilização dos instrumentos devem ser analisados os dados sobre a performance da BE no domínio
escolhido em relação aos estandards estabelecidos. É importante, decidir em qual dos níveis de desempenho se
situa a BE nesse domínio ou subdomínio. Deve registar-se na tabela respectiva, segundo o documento do Modelo
de Autoavaliação da RBE, as evidências recolhidas em cada subdomínio, pontos fortes e fracos detectados. No
quadro síntese deve registar-se (secção A do relatório, segundo o documento do Modelo de Autoavaliação da RBE)
o nível atingido e as formas como se pode melhorar o nível de desempenho. Por último, devem registar-se todos os
resultados da autoavaliação no relatório anual da BE, de modo a que possa ser utilizado internamente, na
autoavaliação da escola e como fonte de informação para a avaliação externa.

À laia de conclusão podemos referir que a Autoavaliação da BE é uma mais valia para: a identificação de pontos
fracos, priorizando necessidades; identificar necessidades de investimento a ter em conta no plano orçamental;
sugerir mudanças de algumas práticas de trabalho e funcionamento; aconselhar a adopção de outros modos de
utilizar os recursos humanos de uma forma mais eficiente; demonstrar junto do corpo docente, o contributo,
importante dado nas aprendizagens e nos resultados escolares; e ajudar a promover a BE, para que esta ganhe
peso e voz institucional.

Plano de Avaliação

• Para a realização do trabalho o Domínio / Subdomínio seleccionado foi:

C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento Curricular

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Sessão 5

• No trabalho foram seleccionados dois Indicadores, que evidenciam aspectos nucleares de intervenção da
BE:

C. 1. 2 – Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural no agrupamento – Indicador de


Processo - actividades e serviços prestados pela BE.

C. 1.3 – Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos -
Impacto/Outcome – (conhecer os benefícios para os utilizadores na sua interacção com a BE) valor atribuído
pelos utilizadores a esse benefício, traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores,
níveis de sucesso, bem-estar e inclusão.

Indicadores Factores Críticos de Evidências Acções para


Sucesso melhoria/exemplos

C. 1. 2- Dinamização de • Os alunos encontram na • Plano de actividades da • Aumentar a participação


actividades livres, de BE um conjunto de BE. da BE na dinamização de
carácter lúdico e cultural propostas de actividades actividades culturais.
visando a utilização • Registos sobre a
no agrupamento.
criativa dos seus tempos preparação, o • Rentabilizar as iniciativas
livres, que lhes permitem desenvolvimento e a programadas,
desenvolver a avaliação das partilhando-as com
sensibilidade estética e o actividades. outras escolas e BE.
gosto e interesse pela
arte, ciências e • Questionário aos alunos • Melhorar os mecanismos
humanidades. (QA3). de promoção e marketing
da BE, valorizando e
divulgando junto da

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I)

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Sessão 5

• Os alunos usufruem de comunidade educativa e


um programa de local o seu programa de
animação cultural, animação cultural.
regular e consistente,
traduzido num conjunto • Solicitar o envolvimento
de iniciativas, de que são e colaboração dos
exemplo: exposições, pais/EE e da comunidade
espectáculos, palestras, na organização e
debates, sessões de financiamento dos
poesia, teatro, concursos, eventos.
jogos, celebrações de
efemérides, ciclos de
música e de cinema,
outros.

C. 1.3. Apoio à utilização • Os alunos beneficiam de • Horário da BE. • Organizar uma escola
autónoma e voluntária da acesso livre e entre o pessoal docente,
BE como espaço de lazer e permanente à BE. • Observação da utilização não docente e outros
livre fruição dos recursos das BE (O5). recursos humanos
• Os alunos adquirem eventualmente
hábitos de utilização livre • Estatísticas de utilização disponíveis, para
da BE, cultivando um das BE em situação de flexibilizar o horário de
clima de liberdade, utilização livre. funcionamento da BE,
respeito e descontracção. assegurando a abertura
• Resultados da avaliação
em horário extra-lectivo.
• Os alunos dispõem de das colecções
condições favoráveis à documentais. • Melhorar a zona de
utilização individual e em leitura informal.
pequenos grupos.
• Incentivar o empréstimo

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I)

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• Os alunos desfrutam de domiciliário,


uma boa colecção na nomeadamente nos
área da leitura períodos de férias.
infantil/juvenil, dos jogos
educativos, da música e • Solicitar à BM o
do filmes de ficção. empréstimo de
documentos para leitura
recreativa de modo a
reforçar os fundos
documentais.

• A BE do Agrupamento de escolas de São Pedro de Alva necessita de promover actividades


culturais para os seus utilizadores (Ensino Pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º Ciclos) , Pais e
Problema Encarregados de Educação.

• Assegurar o funcionamento da BE em horário extra-lectivo.

C. 1. 2 – Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural no


agrupamento.

• Organizar um conjunto de propostas de actividades visando a utilização criativa dos tempos


livres dos seus utilizadores, de modo a desenvolver neles a sensibilidade estética e o gosto e
interesse pela arte, ciências e humanidades.

• Proporcionar aos alunos um programa de animação cultural, regular e consistente, traduzido


num conjunto de iniciativas, de que são exemplo: exposições, espectáculos, palestras, debates,
Objecto de Avaliação sessões de poesia, teatro, concursos, jogos, celebrações de efemérides, ciclos de música e de
cinema, etc.

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C. 1.3 – Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre


fruição dos recursos.

• Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE.

• Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de liberdade,


respeito e descontracção.

• Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização individual e em pequenos grupos.

• Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área da leitura infantil/juvenil, dos jogos
educativos, da música e do filmes de ficção.

Instrumentos e Métodos a A BE deve realizar uma avaliação apoiando-se em evidências, que nos permitem evidenciar
utilizar os aspectos positivos que devem ser realçados e os aspectos negativos que nos obrigam a
ter que repensar formas de gestão e maneiras de funcionamento da própria BE. Estas
evidências incidem essencialmente sobre as condições de funcionamento da BE, os serviços
que presta ao Agrupamento e os impactos no ensino e na aprendizagem. Deste modo, as
informações que devem ser recolhidas ao longo do ano escolar devem ser relevantes em
função do indicador:

• Plano de actividades da BE;

• Registos sobre a preparação, o desenvolvimento e a avaliação das actividades;

• Registos de reuniões;

• Grelhas de registos de actividades realizadas;

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I)

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Subdomínio C.1 – Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento Curricular
Sessão 5

• Questionário aos alunos ;

• Observação da utilização da BE ;

• Estatísticas de utilização da BE em situação de utilização livre;

• Resultados da avaliação das colecções documentais.

• Entrevistas no caso dos alunos do Ensino Pré-escolar, 1º e 2º CEB.

• PB e Equipa (professores e a assistente operacional);

• Direcção;

Intervenientes • Alunos e professores;

• Pais e Encarregados de Educação;

• Coordenadora Inter-concelhia;

• Biblioteca Municipal;

• Grupos de trabalho concelhio.

Calendarização • Os registos de utilização são realizados ao longo do ano escolar, mensalmente.

• Para a avaliação de cada indicador serão usados instrumentos diversificados de modo


a permitirem uma informação mais consistente e fiável aquando o cruzamento dos
dados;

• Dados quantitativos referentes ao funcionamento da BE (análise de dados referentes à


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Subdomínio C.1 – Apoio a Actividades Livres, Extra-curriculares e de Enriquecimento Curricular
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Planificação da recolha e taxa de utilização da BE e dos dados estatísticos referentes à consulta do fundo
tratamento de dados. documental);

• Autoavaliação e inquéritos aos utilizadores;

• Observação e análise de recursos e de actividades (análise da gestão de recursos


humanos, materiais, de informação e financeiros da BE);

• Análise de vários documentos: Plano de actividades da BE, Regulamento Interno da BE


e PEE;

• Tendo em conta o texto da sessão e de modo a obter amostras representativas, a


aplicação dos instrumentos será feita a 30% do nº de docentes e 10% do nº de alunos
em cada nível de escolaridade.

Os resultados da análise dizem respeito a toda a escola, por isso, toda a escola deve ser
envolvida neste processo. A autoavaliação assume-se como crucial tendo em vista futuras
Análise e comunicação da acções necessárias à promoção da BE:
informação
• Análise colectiva;

• Identificação das acções de melhoria e dos pontos fracos;

• Elaboração de um relatório final de Autoavaliação e difusão de resultados e acções


junto da Direcção e do CP;

• O relatório de autoavaliação da BE deve em forma de súmula incorporar o relatório


de Autoavaliação do Agrupamento.

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É importante referir que, a análise dos elementos recolhidos vai permitir um cruzamento entre os factores críticos
de sucesso e os perfis de desempenho, para a identificação de um nível:

Níveis de desempenho C.1. - Apoio a Actividades Livres, Extra-curiculares e de Enriquecimento


Curricular
4 - A BE fomenta fortemente a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos
pelos alunos,
proporcionando um horário de funcionamento contínuo e alargado e a abertura nos períodos de
interrupção lectiva.
-A BE dinamiza um amplo conjunto de actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondem
aos interesses
e necessidades dos alunos.
-A BE promove a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e livre fruição dos
recursos,
praticando um horário contínuo e alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva.
- A BE estimula e apoia fortemente a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
-A BE está implicada nas AEC, conciliando-as com a utilização livre da BE (só para o 1º ciclo).
3 - A BE contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos
alunos,
praticando um horário contínuo e coincidente com a permanência dos alunos na escola.
- A BE dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural, que correspondem aos interesses e
necessidades dos
alunos.
- A BE facilita a utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e livre fruição dos
recursos,
permitindo o acesso durante a hora de almoço e todo o período de permanência de alunos na escola.
- A BE proporciona as condições necessárias para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
-A BE apoia as AEC, conciliando-as com a utilização livre da BE (só para o 1º ciclo).
2 - A BE contribui para desenvolvimento de alguns métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos

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alunos, praticando
um horário contínuo, embora com limitações pontuais.
- A BE dinamiza algumas actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
- A BE assegura à hora de almoço a utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre
fruição dos
recursos, embora com limitações pontuais.
- A BE proporciona pontualmente apoio a iniciativas dos alunos.
- A BE dá algum apoio, quando solicitado, a AEC (só para o 1º ciclo).
1 - A BE pouco contribui para a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos
(a precisar de desenvolvimento pelos
urgente) alunos.
-A BE raramente dinamiza actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
-A BE dificulta a sua utilização autónoma e de livre fruição dos recursos, praticando um horário de
funcionamento que
não permite o acesso fora do período lectivo.
- A BE não proporciona quaisquer apoios a iniciativas dos alunos.
-A BE não apoia as AEC (só para o 1º ciclo).

Os Perfis de Desempenho indicam quatro níveis de performance, tendo por objectivo identificar qual o nível que
melhor corresponde à situação da BE em cada Subdomínio e perceber como se poderá melhorar.

Considera-se que a BE se situa num determinado nível de desempenho se cumprir, pelo menos, 4 em 5, 5 em 6 ou
6 em 7 descritores, consoante o número de descritores que caracterizam os perfis.

A avaliação deste Domínio contribuirá para o desenvolvimento da BE, bem como demonstrar a sua contribuição e
impacto no ensino e aprendizagem, de modo a que a BE responda cada vez mais às necessidades da escola e
atinja a sua missão e objectivos.

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