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in http://www.rbe.min-edu.pt/np4/76
Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares |
Rui Manuel de Almeida Festa
No entanto, tranquiliza-me o carácter mais flexível do modelo e a certeza de que
poderei aprender com os “erros”, uma vez que a reflexão também é uma das palavras de
ordem.
Em relação à sua integração e aplicação no Agrupamento, acredito que, uma vez
identificados os pontos fracos a melhorar e estabelecidos os objectivos e prioridades para cada
ano lectivo e aproveitando alguns dos pontos fortes da nossa realidade, identificados na tarefa
anterior, poder-se-ão retirar aos longos destes próximos quatro anos os benefícios desejados.
P R O F I S S I O N A L I S M O A
R E C O N H E C I M E N T O S V
O R G U L H O A V O A C P P L
F O R M A Ç Ã O B I B L I O T E C Á R I O
E S T R A T É G I A S E S J I N L E R O R O D R
S U C E S S O R Ã E A F A M R M T M E G
S E R I E D A D E E O C Ç L B P O U I O R A
O B S E R V A Ç Ã O S T Ã U O O N L Ç A N
R E A L I Z A Ç Ã O V 0 Ê R I H Ã N I
I N A C A O Ç Z
D C Ç A A A
A I Ã Ç Ç
D A O Ã Ã
E O O
A título de conclusão, é nossa função garantir, como afirma Micheal B. Eisenberg, que
todos os actores intervenientes no processo de aprendizagem “fully comprehend that effective
library programs are critical to boosting student learning and achievement.”3, pelo que
deveremos estar conscientes do nosso papel e da importância da BE na vida de cada uma das
nossas escolas.
2
The IFLA/Unesco School Libraries Guidelines, trad. Maria José Vitorino, in
http://www.oei.es/pdfs/rbe3.pdf
3
in http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html
Análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares |
Rui Manuel de Almeida Festa