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por escrito

revista da Escola Profissional de Carvalhais


ano 1  n.º 2  julho/dezembro 2009  distribuição gratuita

4 9
o Natal
visto por...
Textos dos alunos
a EPC além
fronteiras
From Trash to Treasure
e Changing 14 24
os
bastidores
da EPC
o significado
das coisas
Alunos 1º ano e
Carta aos que chegam
entrevista Prof. Adriano sumário
Quem é o Prof. Adriano Azevedo?
Vice-presidente do CPS, desde a sua fundação.
mudança que tanto os EUA como o Mundo
precisam!
2 Entrevista
Quais os seus hobbies? Como passa o
seu tempo livre?
Existe alguma decisão da qual se tenha
arrependido?
3 Editorial
Gosto de fazer desporto (bicicleta, futebol) Recusei alguns convites para o exercício de
mas, acima de tudo, de viajar! outras actividades. 4 O Natal visto por...
Nomeie um filme que tenha marcado?
Porquê?
Que ambições tem para o futuro?
Muita saúde e ser feliz! 6 Opinião
“Quem Quer Ser Bilionário” de Danny Boyle.
Porque mostra-nos que, contrariando as
dificuldades que a vida nos apresenta,
Qual o pensamento que orienta a sua
vida? 7 Textos criativos
qualquer um de nós consegue alcançar o Aquilo que nos deve prender à vida é a
sucesso! esperança de melhor vida (para nós e para os
outros)!
8 Actividades
Que livro(s) aconselha aos nossos
alunos?
Livros sobre educação para a cidadania,
Imagina-se noutra área profissional?
Talvez em gestão de empresas.
9 A EPC além fronteiras...
política e ciências sociais. Existe um livro
muito interessante chamado “Política para um
Jovem” de Fernando Savater que aconselho
Como vê a EPC e o seu enquadramento
regional?
1 2 Tintim por tintim
vivamente. Vejo-a como há 20 anos, quando ajudei a
implementar – uma necessidade permanente 1 4 Os bastidores da EPC
Qual o seu prato favorito? para oferecer igualdade de oportunidades a
Arroz de pato, cozinhado por mim!! jovens capazes de adquirir as ferramentas para
melhor vencerem os desafios do presente. 1 6 Turismo
Que viagem voltaria a fazer?
Brasil! Falta-me conhecer 90% desse grandioso
país, em especial as regiões mais genuínas,
De forma breve, caracterize:
Alunos: o melhor tempo da vida!
1 8 Informática
intocadas! Gostava de conhecer melhor as Escola: um bem não compreendido.
cidades que fizeram parte da Rota do Ouro. Professores: responsáveis por abrir
horizontes, despertar consciências!
1 9 Multimédia
Que personalidade gostaria de conhecer Matemática: a equação da vida.
pessoalmente e porquê?
Barack Obama. Considero o seu carisma como
Juventude: transição aliciante!
Preto: gosto em muitas coisas.
2 0 Animador Sociocultural
uma evolução necessária para o Mundo e para Choro: às vezes é necessário.
os EUA, olho-o como um impulsionador de Sucesso: é continuar em frente! 2 1 Termalismo
2 3 A nossa Biblioteca
2 4 O significado das coisas
2 6 Saber fazer!
Vejo a EPC como há 20 anos,
quando ajudei a implementar 2 7 Passatempos
– uma necessidade permanente
para oferecer igualdade de
oportunidades a jovens capazes de
ficha técnica
Revista da Escola Profissional de
Carvalhais
adquirir as ferramentas para melhor Coordenação:
Direcção Pedagógica, Helena Pinto, Marisa
vencerem os desafios do presente. Araújo; Vanessa Paiva
Colaboração:
Comunidade Escolar; António Melo
Tiragem: 1500 exemplares
Design e Paginação:
Inês Ramos - inesramos.designer@gmail.com
Impressão: Tipografia Beira Alta
Distribuição gratuita

2
“Casa de Lafões” distinguiu
editorial
A
brimos este número desta nossa revis-
a Escola Profissional ta, fazendo alusão a duas distinções de
que fomos alvo, recentemente. Alegra-
de Carvalhais mo-nos quando o nosso trabalho é reco-
com Diploma de Honra nhecido, de forma desinteressada, por pes-
soas e entidades locais e regionais, e é com
E m Lisboa, no passado
dia 5 de Outubro, no
âmbito das comemora-
enorme satisfação que partilhamos esta
nossa alegria com os nossos leitores.
ções do seu 98º aniversá- Como estas distinções, muitos outros sinais
rio, a “Casa de Lafões”
distinguiu a Escola Pro- temos recebido de conforto e contentamen-
fissional de Carvalhais to. Através deles, percebemos que a qualida-
(EPC) com Diploma de
Honra. de e o sucesso do nosso trabalho se tornam
Esta distinção surgiu na numa evidência reconhecida por todos.
sequência do trabalho
que a EPC tem desenvolvido nos últimos anos e reflecte o reco- Contudo, importa dizer que o êxito e os
nhecimento público, por parte da Casa de Lafões, do “sucesso de atributos que nos são reconhecidos não
uma instituição que tem trabalhado em favor do desenvolvi-
mento da região, no que diz respeito à sua intervenção a nível surgem porque a natureza das coisas quer
educativo e de formação.” que assim seja. Pelo contrário, será de sali-
Na cerimónia, em representação da Escola Profissional de Car-
valhais, esteve presente Sérgio Figueiredo que proferiu algumas entar o rigor, o empenho e a dedicação (e
palavras de circunstância. Na ocasião, agradeceu e reconheceu muitas vezes a paixão) que imprimimos na-
que “esta distinção cabe, por inteiro, àqueles que, em Lafões,
mais propriamente em Carvalhais, trabalham pelo engrandeci- quilo que fazemos, acreditando que a nossa
mento e desenvolvimento da região e das suas gentes.” vontade e o nosso querer nos levarão sem-
pre ao sucesso de todos aqueles que confi-
am em nós e nos depositam toda a sua con-
fiança.
Escola Profissional Trabalhamos quotidianamente, pensando e
de Carvalhais foi distinguida procurando o melhor para cada um dos
nossos alunos. Pretendemos, sempre, estar
com Prémio à altura das nossas responsabilidades e cor-
responder, permanentemente, às expectati-
Anim’Arte – Instituição 2008 vas que os pais e encarregados de educação
depositam no nosso projecto educativo.
A Escola Profissional de
Carvalhais (EPC) rece-
beu, no passado dia 23 de
Estamos cientes das exigências que o futuro
Junho, o prémio ANI- nos impõe. No entanto, tal como até aqui,
M’ARTE – INSTITUI-
ÇÃO, relativo ao ano de
estamos convictos que seremos capazes de
2008, atribuído pelo fazer ainda mais e melhor.
Grupo de Intervenção
Cultural e Artística de Vi-
José Manuel Tavares
seu (GICAV). A cerimó-
nia de entrega dos pré- (Director Pedagógico da EPC)
mios, denominada de “Gala Anim’Arte”, decorreu em Viseu, no
Teatro Viriato, tendo estado presentes diversas individualidades
do distrito.
Os Prémios Anim’Arte são organizados anualmente pelo GICAV, P.S. – O sucesso de que hoje aqui falamos não
organismo responsável pela edição da Revista Anim’Arte e pela
promoção e dignificação de projectos culturais ligados a diver- se deve a ninguém em particular. Tal só se
sas organizações culturais e artísticas da região, bem como a tornou possível porque todos fomos capazes de
agentes de desenvolvimento local. pôr os nossos talentos a favor do colectivo.
O citado prémio, que este ano foi atribuído à Escola Profissional
de Carvalhais, visa reconhecer publicamente o percurso desta Ninguém é imprescindível, mas todos somos
instituição enquanto entidade vocacionada para a educação e precisos e a todos a Escola Profissional de
formação profissional e para o desenvolvimento local e regional. Carvalhais está agradecida.

3
o natal visto por...
oje pediram-me para falar sobre o Natal. E eu fiquei sem atal. Bombardeamento de publicidade, de

H saber o que escrever. Depois pensei: “Impossível! Afinal, é


a época do ano de que mais gosto. E, de repente, quando
me pedem para falar, as palavras não surgem facilmente.”
N promoções, de Nenucos, de Barbies, de
carros telecomandados… enfim. O Natal
não passa de uma época de puro consumismo.
Talvez seja porque os anos passam e aquele encanto também Prendas para o tio, para o avô, para a vizinha…
vai passando. Mas porquê? Não sei, mas a minha sala vai É curioso: durante o ano andarmos zangados
ficando com algumas cadeiras vazias, quando a família se com o nosso vizinho e no Natal lembrarmo-
senta para a Ceia de Natal. Os carrinhos de bebé ocupam nos de lhe comprar um par de meias
novos lugares e o brilho dos mais novos é tão diferente quentinhas. Então o Natal também é altura de
daquele que partilho com quem amo, que me faz estremecer. paz? De união? Sim, apesar de muita gente
Não por o brilho não existir, mas porque algumas pessoas que pensar que é um motivo para ter uma ou duas
amo, já não partilham presencialmente o espaço do meu lar. semanas de férias, de receber prendas, de fazer
Respiro fundo e o meu peito é invadido pelo calor da união as pazes com o vizinho com uma prenda.
que vivenciei durante toda a existência dessas pessoas. Será este o verdadeiro significado do Natal?
Será que vale a pena recordar aqueles presépios que Sempre houve Natal, mas nem sempre houve
demoravam dias a fazer, as brincadeiras para apanhar o consumismo e publicidade. Então o Natal já
musgo, os preciosos bonecos que a minha mãe guardava em tem um novo significado? Se forem perguntar
caixas e que eu meticulosamente desembrulhava para colocar a uma criança qual é o significado desta altura,
no orvalhado musgo verde? O menino Jesus, sempre aquele irão obter uma resposta mais ou menos como
que queria colocar com muita alegria. Que saudades desse tão esta: que o Natal é quando recebemos
lindo brilho das bolas e das fitas verdes e vermelhas que prendas.
enchiam a minha casa com um espírito de harmonia. Hum… e Mas afinal, quem é o Pai Natal? Uma figura
aquele cheiro bom que vinha da cozinha e que me fazia correr inventada pela Coca – Cola nos anos 30.
de alegria para ajudar a fazer as tão deliciosas Apenas uma figura para aumentar as vendas
rabanadas……canela com açúcar e um molho especial, faziam- desta marca. Apenas uma questão de
me lamber os lábios com um desejo enorme de trincar cada marketing. Nada mais do que isso. E, agora
fatia, como se fosse a melhor guloseima que já havia comido. espero não ferir os sentimentos de ninguém,
Mas estas lembranças trazem-me uma alegria tão grande que, mas o Pai Natal não existe. Como disse
a cada Natal tento partilhar o brilho de cada luz que enfeita o anteriormente é apenas uma figura de
meu pinheiro, o sabor de cada fatia de Bolo Rei, que em marketing
tempos idos era feito pelo meu Pai e o brinde, (agora O Natal também pode ser uma desculpa para
proibido), embrulhado pelas minhas pequenas mãos, com comprarmos uma roupa nova e irmos no dia
uma dedicação tão grande, que me fazia executar esta tarefa 25 à missa, mostrá-la. Se olharmos com
com todo o jeitinho possível. E os Pais Natal de chocolate…, atenção, nesse dia há gente na missa que
sim, aqueles que o meu cão “roubou” do pinheirinho e comeu, nunca vimos antes. É engraçado, não é? Como
quando secretamente entrou na sala da minha infância. Sei estão tão bem arranjados? E os cabeleireiros,
que na altura não achei piada nenhuma, pois fiquei sem nos dias 23 e 24? Não se pode ir, porque são
chocolates. Mas, agora que falo de tudo isto, sorrio e penso: horas de espera. Tudo isso para quê? Para
“É tão bom recordar!” mostrar, para dizer que se tem roupa e
A manhã do dia 25 era sempre a mais importante. Afinal, penteado novo. Também sou assim, admito.
íamos à Missa beijar o Menino Jesus, que tinha acabado de Mas eu não vou arranjar o cabelo, só para
nascer e que, com o seu encanto, fazia com que o frio da Igreja mostrar ou só para ir à missa.
fosse tolerado com um sorriso no rosto de todos os presentes. O Natal antes: mesa cheia de rabanadas, papos
E foi, e é assim o Natal em mim, que poderá ser interpretado de anjos e todos os doces tradicionais, a
de diferentes formas, com diferentes sentimentos, com família toda reunida.
diferentes brilhos, com diferentes sabores e aromas; mas O Natal agora: consumismo, família quase
nunca como uma época de consumo. Essa interpretação, deixo toda reunida, vêem televisão, trocam as
para quem não vê o Pai Natal como um simples e simpático prendas e vão-se embora.
velhote de barbas brancas, com uma enorme barriga e um Acho que o Natal, hoje em dia, não tem sequer
lindo fato vermelho, que encanta os mais pequenos com um o mesmo nome do que há alguns anos atrás.
sorriso e um pequeno presente, cheio de amizade e encanto. Antes, significava paz, alegria, união, (para os
Os tão falados presentes, esses não são nem nunca foram uma mais religiosos) o nascimento de Cristo. Hoje,
prioridade, porque do que vos falo aqui é de sentimentos, de significa prendas, Pai natal, (para os mais
partilha, de família e, acima de tudo de união, entre todos nós; religiosos) ir à missa.
porque tudo isto não tem valor, tem AMOR. O que fez com que o significado se alterasse?
Obrigada pela alegria da partilha que faço com todos agora e… A comunicação social? A Coca – Cola? Acho
Um Santo e Feliz Natal! que foi mesmo cada um de nós.
Maria (?) Andreia Carvalheira, Nº3 - AS2º

4
Darya Voronenko

5
opinião
No Centro de Promoção Social – Escola Profissional dos Carvalhais,
está a ser ministrado, sob a responsabilidade da Escola Superior de Turismo
e Hotelaria (ESTH) do Instituto Politécnico da Guarda (IPG),
um Curso de Especialização Tecnológica (CET)
em Técnicas de Restauração.

m T é c n i c a s
e N í v e l I V e l h a i s
CET d a E P C a r v a
s t a u r a ç ã o n
d e R e S T H / I P G
s ade da E
a b i l i d
a respo n tindo na qualificação do seu corpo

sob
docente e na criação de incentivos à
ambiciona destacar-se clara e pos- investigação.
itivamente no panorama do Ensi-
Seguindo as linhas orientadoras do no Superior Português em Turis- Em suma, A ESTH reúne to-
IPG, a ESTH aposta num ensino mo e Hotelaria e pretende agir co- dos os requisitos para prepa-

E
sta parceria nasceu das boas com uma forte componente práti- mo catalisador do desenvolvimen- rar os seus estudantes para as
relações existentes entre as ca, sustentada por uma sólida for- to turístico da região onde se inse- profissões do Turismo, da Ho-
duas Instituições e o reconhe- mação teórica e, não menos impor- re, estabelecendo relações bilate- telaria e da Restauração, ofe-
cimento de que a EPC é uma Esco- tante, uma permanente preocupa- rais com centros de formação de recendo excelentes condições
la que exibe uma qualidade excep- ção em adaptar os cursos e as ma- referência de âmbito nacional e in- de ensino aprendizagem: para
cional ao nível da formação profis- térias leccionadas às necessidades ternacional, bem como assumindo além de modernas, bem equi-
sional nas áreas do Turismo, da do mercado de trabalho e às novas uma maior pro-actividade na rela- padas e especializadas infra-
Hotelaria e da Restauração, tendo realidades do mundo de hoje. ção com o mercado de trabalho e estruturas, a Escola promove
a funcionar, entre outros, o Curso Actualmente, funcionam na ESTH os seus diversos agentes. uma consistente aprendiza-
de Técnico de Restauração (técni- quatro cursos de 1º ciclo (já adap- Neste âmbito, nos últimos anos, o gem teórica e técnica, bem co-
co profissional com qualificação tados a de Bolonha): as Licencia- Instituto Politécnico da Guarda, mo uma ampla cultura geral,
de nível III da EU - 12º ano de es- turas em Turismo e Lazer; em Ges- em geral, e a Escola Superior de privilegiando, igualmente, o
colaridade), cujos alunos puderam tão Hoteleira; em Informática para Turismo e Hotelaria, em particular, desenvolvimento do espírito
optar por seguir, de imediato, este o Turismo e em Restauração e Ca- vêm perseguindo a excelência, a de equipa.
ano, o CET em Técnicas de Res- tering. Igualmente a funcionar, qualidade e a especialização, inves-
tauração e, em anos vindouros, desde o ano lectivo 2009/2010, es-
quiçá, optar por continuar a sua tão dois Cursos de Especialização
formação académica numa das li- Tecnológica, um na área do Turis-
cenciaturas a ESTH, nas quais já mo (CET em Gestão e Animação
terão algumas equivalências ga- Turística) e outro na área da Hote-
rantidas pela concretização do ní- laria (CET em Técnicas de Restau-
vel IV. ração). Iniciar-se-á, ainda no 2º
A Escola Superior de Turismo e semestre deste ano lectivo, a 1ª
Hotelaria é uma das quatro unida- Edição de um curso de 2º ciclo do
des de ensino e investigação do Ensino Superior, o Mestrado em
IPG e a única que funciona fora da Gestão e Sustentabilidade no Tu-
cidade capital de distrito, encon- rismo.
trando-se instalada na acolhedora Com esta oferta formativa, a ESTH
cidade de Seia, no sopé da Serra da
Estrela.

6
alunos textos criativos
flash interview
Élio Pina
(Termalismo3º)
Série: Sobrenatural
Livro: O Despertar da
Consciência (Rodrigo Romo)
Filme: As Palavras que Nunca
te Direi
Voz: Joss Stone
Livro Álbum: Preto no Branco (Boss AC)

11 Minutos Mulher / Homem: Buda


Viegem da vida: Pólo Norte
Retiro: a Natureza
“11 Minutos” é uma obra de Paulo Coelho
Objecto de estimação: telemóvel
que conta a história de uma adolescente que
Luxo que não se prescinde: os
se apercebe do poder da sua beleza tem so-
amigos
bre os homens. Depois de dolorosas desi-
lusões amorosas e devido também a alguma Vício: roer as unhas
ambição, começa a trabalhar numa boîte na Personalidade que mais admira:
Suíça. minha mãe
Através de uma abordagem interessante e Lema de vida: não faças aos outros o
pormenorizada, “11 Minutos” tem como que não gostarias que te fizessem a ti
linha condutora um romance típico, mas
que, simultaneamente, aborda aspectos im-
portantes do tema sexualidade. O poder Prof. Ana Luísa
exercido por dois corpos fundidos em busca Série: Dr. House
de prazer, a sexualidade da alma, a recusa do Livro: E Tudo o Vento Levou!
sexo por si só, mas como a interpretação dos
Filme: Dr. Jivago
sentimentos de outra pessoa, o poder de sa-
Voz: filhota
tisfazer os outros, sem obter prazer em troca,
Álbum: todos dos Beatles
são algumas problemáticas presentes nas
Mulher / Homem: avó e pai
palavras de Paulo Coelho. A obra é baseada
numa história real, fazendo-nos, por isso, Viegem da vida: Machu Pichu (vou
pensar e compará-la com a nossa própria fazer um dia)
vida, fazendo com que deixemos os precon- Retiro: a minha cama
ceitos e os tabus de lado. Objecto de estimação: fotografia dos
Tendo em conta a controvérsia que o tema im- filhos
plica, esta obra está muito bem elaborada, tor- Luxo que não se prescinde: café
nando a sua leitura viciante. “11 Minutos” Vício: roer as unhas
faz-nos pensar com objectividade no imenso Personalidade que mais admira:
mundo que é a sexualidade e na importância Madre Teresa de Calcutá
que realmente tem nas nossas vidas. Lema de vida: verdade, autenticidade,
lealdade e amizade
Maria Oliveira; nº13; TR2º

7
actividades
Zombies? Mortos-vivos?...
No dia de
Halloween
tudo é possível!

N
o dia 31 de Outubro, no primeiro intervalo do dia, alunos
e professores depararam-se com um grupo de zombies
que assombrava a entrada da nossa escola!
A turma de Animador Sociocultural, 2ºano, assinalou o dia de
Halloween com uma coreografia reflexo do espírito desse dia.
Ao toque das 9h45, todos os que passaram pela entrada
da escola foram surpreendidos por uma performance
de expressão dramática, com Moonspell
como banda sonora. As roupas
ensanguentadas, os rostos cadavéricos
e os gestos ameaçadores espelharam a
macabra fantasia que associamos a este dia.

Vanessa Paiva

Alguém sabe assar castanhas?!...


N o passado dia 11 de Novembro, dia de S. Marti-
nho, a nossa Escola decidiu organizar um Magus-
to! Assim, a partir das 15h55, e depois das cas-
tanhas assadas, alunos, professores e funcionários di-
rigiram-se para a cantina da escola, onde os esperava
um lanche generoso. Várias mesas dispostas por todo
o espaço fez com que as pessoas circulassem e en-
quanto se descascavam as castanhas, a conversa e os
risos fizeram-se ouvir.
No fim do lanche, os convivas foram desafiados a ir até
ao Salão e participar num workshop de danças tra-
dicionais, promovido pela professora Maria Monraia,
juntamente com a turma de Animador Sociocultural,
2ºano. O Salão encheu com os “dançarinos” e até os
mais tímidos só precisaram de experimentar para se
renderem aos passos das danças de roda!
A turma de Multimédia 1º ano fez questão de docu-
mentar tudo! De máquinas fotográficas em punho e
máquina de filmar ao ombro, foram captando imagens
para mais tarde recordar!
“Estávamos com medo que o tempo não chegasse para o
lanche e para o workshop, mas no fim correu tudo bem!”
(Mónica Soares, AS2º)
Vanessa Paiva

8
a epc alémfronteiras
E s c o l a e n v o l v e u - s e
A no s s a
m p r o j e c t o
em mais u
f r o n t e i r a s !
além
O Intercâmbio Multilateral, no âmbito do
Programa Juventude em Acção,
para dar início a uma semana QUANDO chegámos a Paris
denominado From Trash to Treasure sobre a qual tínhamos criado andámos de autocarro e de
aconteceu em Gourin, Bretanha, França, de expectativas, projecções, e metro durante cerca de 2 horas
dúvidas: como seriam os outros até encontrarmos um sítio
3 a 12 de Julho de 2009. A Ana Paula grupos? Seria fácil fazer seguro, com cacifos, para
Ferreira (TERM3º), a Alexandra Ferreira amizades?
(TT2º), a Cristina Tavares e o Vítor Correia
(TR2º) e a Ana Raquel Araújo (TR3º),
acompanhados pela professora Helena
Pinto, passaram nove dias com jovens
oriundos dos quatro cantos da Europa,
nomeadamente França, Polónia, Letónia,
Roménia, Grécia e Bélgica. Gostaram? O que
fizeram por lá? O que aprenderam? Eis as
suas palavras!..

TUDO começou em Carvalhais, nervosismo… de tal forma que o


um dia antes da viagem… no sono ficou por se consagrar! Lá
alojamento da Escola partimos, às 4 da madrugada,
Profissional de Carvalhais, onde ansiosos e receosos com a
tratávamos dos últimos viagem de avião… primeira Conseguiríamos comunicar?
pormenores… já se sentia o vez!!... (Alexandra) Conseguiríamos realizar as depositarmos as nossas malas
entusiasmo, e também algum tarefas e as apresentações?... de viagem. Depois, mais leves,

:-)
PELAS (Vítor) fomos visitar a Torre Eiffel,
7 da manhã, vimos o Trocadero, Notre-Dame
mais coisa …ERA como se fôssemos entrar de Paris, a Sainte Chapelle,
menos coisa, outra realidade, desconhecida e descansámos junto ao rio Sena e
estávamos por isso, tudo era imprevisível! passeámos um pouco pelas ruas
nós (grupo Quanto à viagem de avião… tudo do centro de Paris.
de correu como previsto☺ Perto das 18 horas, tivemos de ir
participantes …estávamos finalmente em apanhar o autocarro, perto do
portugueses) Paris, a alimentar a azáfama da Palais des Congrés, onde
no cidade, o que importava era tivemos o primeiro contacto
Aeroporto calcar o máximo de ruas com os outros grupos de jovens
Sá Carneiro, parisienses, e mesmo exaustos, oriundos da Grécia, da Polónia,
no Porto, os pés conseguiam esquecer a da Roménia e da Bélgica e,
a entrar fadiga, pois só tínhamos tempo ainda, com o René, líder do
para o para ficar maravilhados com o grupo francês . E lá fomos nós,
avião que que víamos! Para nós aquele dia rumo à Bretanha, numa viagem
nos iria iria ficar para sempre gravado de 8h, para uma pequena vila
levar até na memória, com a promessa de chamada Gourin, onde o grupo
Paris, um dia ali voltar! (Alexandra) francês e o grupo da Letónia já
9
a epc alémfronteiras
- das vantagens de uma que em apenas uma semana se
linguagem universal), de viajar pudessem fazer grandes
mais e de me encontrar amizades. Com cerca de 50
novamente com aqueles que pessoas envolvidas, sei que é
deixámos na França. difícil voltar a encontrá-las
(Alexandra) todas… mas valeu cada
momento que passei com cada
FORAM dias bem passados e uma delas! Se um dia nos
que dificilmente nos vão sair da voltarmos a encontrar valerá de
memória. Temos a esperança e a novo a pena cada momento e
vontade de nos voltarmos a sei que recordaremos com
encontrar, durante o próximo alegria e grandes gargalhadas
verão, noutro país da Europa e esta semana! (Vítor)
estarmos juntos novamente! Foi

:-)
uma experiência espectacular! E foi pelo
(Cristina) que
aconteceu e
pelo que
podia ter
nos esperavam. Foi engraçado! viciados em energizers (jogos acontecido,
Não parávamos de trocar que animavam, aproximavam e pelo que
olhares curiosos! (Cristina) misturavam os participantes), conhecemos
percorremos praias à procura de e por aquilo
AINDA não tínhamos em lixo largado pelas pessoas e que ficou
mente que, mais tarde, cada deixado pelo mar, realizámos por
uma daquelas caras iria fazer obras de land-art, iniciámo-nos conhecer,
parte de nós… nas técnicas de batik e bogolan que ao
Chegados ao destino, com um formador africano de aterrarmos
esperávamos agora por uma Burkina-Faso. Tivemos tempo em
noite de descanso, para, no dia suficiente para aperfeiçoar o Portugal
seguinte, começar a “aventura”. nosso Inglês e o nosso Francês, sentimos
(Alexandra) conhecimentos que nos deram que
asas para trocar conversa entre metade de
OS dias seguintes passaram tão todos! (Alexandra)
depressa...porque foi muito
bom!!! A música, a apresentação ao
Aprendemos algumas palavras público local, os jogos de APRENDEMOS
noutras línguas, fizemos jogos, confiança, a apresentação dos coisas novas,
conhecemos os outros países países, o voluntariado na foi muito
através de danças, cozinha, o percurso de BTT!!! interessante,
apresentações, canções, (Vítor) divertido e
gastronomia. Mas acima de diferente
tudo, fizemos amizades. E a canoagem!!! Hiiii!!!... sendo difícil
(Cristina) Contudo, não adianta enumerar encontrar
actividades ou descrevê-las palavras para
VÁRIAS actividades minuciosamente, interessa pois descrever …
realizaram-se ao ar livre o que cada um de nós sentiu o melhor
(quando o tempo permitia… pois durante as mesmas, o que mesmo é

;-)
este foi incerto), ficámos aprendemos e o que jurámos vivê-lo!...
melhorar no futuro. Da minha sentir as

!!!
parte diferenças
ficou a entre as
vontade culturas e
de entre formas
aprender de estar: é interessante e nós se tinha dissipado, ficado
mais aprende-se muito com isso. para trás, em cada país, em
acerca da Gostei muito e espero repetir! cada pessoa, em cada
Europa (Ana Raquel) momento.
(pois Agora que está tudo dito, pelo
apercebi- TODAS as expectativas que menos aquilo que se consegue
-me que sei criei antes de entrar nesta expressar por escrito, é
pouco!), de “aventura” foram imprescindível falarmos da
aperfeiçoar verdadeiramente superadas nossa líder e “irmã mais velha”
o meu tanto no que diz respeito ao durante a semana: Professora
inglês contacto com o grupo Helena, que foi sempre o nosso
(apercebo- internacional, como em relação braço direito em tudo o que
me agora – às actividades… nunca pensei fazíamos, que nos apoiou e
porque o conhecer pessoas tão diferentes guiou até ao fim. Obrigado!
senti na pele mas tão iguais! Nunca pensei (Alexandra)
10
E h á m a i s ! ! !
CHANGING
7
J ovens entre os 18 e os 25
anos oriundos de Portugal,
República Checa, Hungria,
Itália e Espanha partilharam
experiências num intercâmbio
juvenil, em Castelló de la
Ribera, perto de Valência, em
3
Espanha, no período
compreendido entre 22 e 30 de
4
Novembro de 2009.
O projecto denominado
“CHANGING”, co-financiado
pelo Programa Juventude em 1
Acção, teve como objectivo
promover a cidadania europeia
e consciencializar os jovens
participantes para os problemas
ambientais, potenciando as suas
competências pessoais e sociais.
Este projecto contou com a
participação de quatro jovens
que, acompanhados por helena 2 5 13
Pinto, aceitaram o desafio
lançado: Gonçalo de TR3º,
André de TM 1º, alunos da d da
Escola Profissional de
Carvalhais, Liliana e Andreia,
jovens funcionárias do Centro
de Promoção Social, fizeram 10
parte de um espaço de partilha
intercultural e de expressão
juvenil, durante nove dias.
As diferentes actividades, que
tiveram por base metodologias 8
educativas não formais,
envolveram dinâmicas de grupo,
6
workshops de reciclagem,
apresentação de parques
naturais, trabalho comunitário, 11 12
actividades de aprendizagem
intercultural e visitas culturais. 1 - Departure!!!
2 - Uma mesa portuguesa,
“Foi uma experiência muito com certeza!
intensa de partilha, onde sinto 3, 4, 5 e 6 - Workshops de
que aprendi. O ambiente era recicl’arte
muito bom e se pudesse voltava 7, 8 e 9 - No oceanário em
a participar.” Gonçalo, TR1º Valência
10 e 11 - Limpeza de uma
“Gostei de dar a conhecer as área protegida e merecida
nossas tradições e nunca pensei pausa
que pudessem despertar tanto 12 - Boa disposição numa
interesse! Também foi das muitas dinâmicas de
interessante conhecer novos grupo
costumes e ver que, somos 13 - Divulgação da
diferentes mas que, ao mesmo exposição fotográfica e de
tempo, temos muita coisa em
comum.” André, TM1º
9 sensibilização ambiental

11
tintim portintim
Teatro-debate
Este ano lectivo, a EPC acolheu 90 novos
alunos! Assim, no dia 30 de Setembro, a
Direcção Pedagógica da Escola, em parceria
com o Departamento de Actividades,
professor Marco Oliveira e a professora
Maria Monraia, e com o Bioparque, decidiu
dar-lhes as boas vindas!
Tendo como principal objectivo a integração
dos novos alunos, foram organizadas
actividades várias: arvorismo, provas de
orientação, futebol, entre outras. A turma
de Termalismo do 3º ano também
proporcionou momentos relaxantes aos
novos colegas, com massagens às mãos e
costas!
Perguntámos aos alunos a sua visão desse
dia!...

alunos de 1º ano foram: futebol,


Restauração 1º caça ao tesouro e arvorismo.
A turma do 3º ano realizou uma
sessão de massagens aos alunos
Ida ao Bioparque do 1º ano.
Eu gostei de todas as actividades
NA quarta-feira vim para a
apesar de ter sentido um
escola, como é normal todos os
bocadinho de medo no
dias. Mas esta quarta-feira foi
arvorismo, mas diverti-me
diferente porque tivemos uma
mesmo muito. Foi um dia
actividade “muito fixe”. Então
excelente. Foi pena ser só uma
vim para a escola, tivemos aulas
tarde.
da parte da manhã, depois
Estas actividades tiveram como
fomos almoçar e em seguida
objectivo promover a integração
fomos para o autocarro para
e a convivência dos novos
seguirmos para a tal actividade,
alunos.
no Bioparque, onde fizemos
Marisa Linhas
vários jogos de adrenalina.

N
o dia 27 de Maio de 2009, a associação USINA, no
Eu, como tenho vertigens, tive
âmbito do Programa “CUIDA-TE – Promoção de medo ao atravessar um arame.
NA passada quarta-feira, dia 30
Estilos de Vida Saudáveis”, apresentou a peça de Setembro de 2009, fomos ao
Tinha as pernas a tremer, mas
“Nem muito simples, nem demasiado compli- Bioparque de Carvalhais, a uma
consegui atravessar. Esta tarde
cado”, no auditório da EPC. Setenta e quatro alunos actividade preparada com a
foi muito divertida, espero
intenção de nos integrar mais
e alunas da Escola encheram a plateia, deixaram-se voltar ao Bioparque em breve.
facilmente no ambiente escolar.
cativar e participaram activamente na peça de teatro- Christophe Sequeira
Saímos por volta das catorze
-debate. Esta metodologia revela ser um meio privile- horas, no autocarro da escola.
giado de levar os jovens a dialogarem sobre as dificul- Ida ao Bioparque Quando chegámos ao Bioparque
dades de comunicação com que muitas vezes se depa- NA passada quarta-feira, dia 30 dividiram-nos por equipas e
ram, especialmente se essas situações tocam o foro ín- de Setembro de 2009, as turmas atribuíram-nos tarefas.
timo da sexualidade. Através das situações proble- de 1º ano da Escola Profissional Começámos com uma prova de
máticas retratadas do dia-a-dia dos adolescentes de Carvalhais e a turma de 3º orientação, foi muito divertido
objectivou-se fomentar o diálogo, consciencializar e ano de Termalismo foram até ao mas alguns elementos da minha
Bioparque, onde realizaram equipa não se esforçaram o
trabalhar a percepção do risco.
algumas actividades. suficiente e acabámos por
A viagem da escola até lá foi perder pontos. A seguir fomos
Helena Pinto realizada de autocarro. As para uma tenda, onde estavam
actividades realizadas pelos os alunos do 3º ano de
12
experiente no assunto: falámos
de tudo, desde as massagens, aos
testes, aos professores, ao
estágio, etc. …
Em seguida, enquanto me dirigia
à professora Maria para
experimentar arvorismo, o
professor Nelson Ribeiro, de Área
de Integração, emprestou-me a
conhecido algumas delas, não bicicleta que ele trazia, para dar
conseguia de modo, algum uma voltinha.
realizar as actividades O arvorismo foi o máximo! Cá
propostas, nem tão pouco em baixo, nada me metia medo,
sentir-me feliz, como me sinto mas confesso que lá em cima já
agora. senti um friozinho na barriga.
Sofia Ferreira, Nº24 E, pé ante pé, lá cheguei à última
árvore. Soltei um mosquetão de
Visita ao cada vez e prendi ambos na
corda do slide, deslizando por ali
Bioparque abaixo. Lá em baixo já estava um
FOI no dia 30 de Setembro, professor de Educação Física,
quarta-feira – o tão aguardado que no fim me ajudou a
dia! soltar-me. Ufa! Que saudades de
De manhã acordo e a primeira sentir o chão debaixo dos pés!
coisa que me vem à mente é a Mas valeu a pena!
visita ao Bioparque: ponho-me a A actividade seguinte foi
imaginar o cenário, mas, como orientação. Confesso que não sou
já não me contenho de tanta perita na matéria, mas achei que
ansiedade, levanto-me da cama era uma agradável maneira de
com um salto e abro a janela do conhecer toda aquela área.
quarto. Acabo por demorar mais A dada altura debrucei-me sobre
tempo a escolher a roupa, pois a água, na tentativa de agarrar
quero levar algo bem cómodo. uma rã, mas ela fugiu-me e eu caí
As aulas da manhã demoraram com as mãos para dentro de
bastante mais tempo a passar, água. Levantei-me num ápice e
mas depois de almoço lá fomos fiquei a rir da minha figura.
termalismo, que nos fizeram provas de orientação e jogos de todos contentes! Quando Nisto, lá acabámos a prova de
umas massagens espectaculares. futebol, onde também houve chegámos, tivemos um “comité” orientação e regressámos para
Depois veio a melhor parte: lugar para os alunos de de boas vindas dos nossos junto do autocarro: já era hora de
fizemos arvorismo. Foi mesmo Termalismo do 3º ano colegas de Termalismo 3º: ir embora… Que pena!
divertido andar a passar de demonstrarem o que massagens deliciosas! Marta Melo – Técnico de
árvore em árvore, preso por um aprenderam nos três anos de Enquanto as massagens se iam Termalismo (1º ano)
cabo. Por volta das cinco horas curso, fazendo massagens aos prolongando, trocámos
da tarde voltámos para a escola. participantes. Apesar de todas impressões com quem já é mais
Foi uma tarde muito divertida, as actividades organizadas, o
ficámos com desejo de lá voltar mais importante foi o convívio e
mais vezes. a observação da flora natural do
Renato Leitão parque.
A prova de orientação fez os
estudantes terem a paciência
requerida e estarem unidos para
Termalismo 1º conseguirem realizar a
actividade com êxito. Já os jogos
de futebol realizados,
O sentido da visita promoveram o convívio entre os
participantes das diferentes
ao Bioparque turmas.
NO dia 30 de Setembro de A tarde foi muito divertida e
2009, durante a tarde, decorreu teve um encanto especial.
uma actividade pensada para os Para concluir o relato da visita,
alunos do 1º ano, de modo a falta falar de uma pequena e a
conhecerem o espaço e mais importante parte da visita
conviverem no Bioparque do ao parque, o seu sentido na
Pisão, em Carvalhais. minha vida.
Os alunos chegaram por volta Esta tarde permitiu-me verificar
das 14:30, onde eram esperados o quanto as pessoas são
por professores e profissionais importantes para o nosso
do espaço. Assim, as actividades bem-estar e a sensibilidade, pois
dinamizadas foram arvorismo, se não tivesse convivido e
13
os bastidores da epc
…onde muitas pessoas compõem uma estrutura que faz a Escola mover-se!
Vamos conhecê-las um pouco melhor e em discurso directo…

O que faz antes dos alunos o verem, às 09h00?


“Levanto-me às 7h10 e antes de iniciar as minhas suas funções no bar da BI
Escola às 9h00, realizo os transportes dos alunos das Escolas Primárias
da Freguesia. Trabalho no bar até às 17h00. Das 17h00 às 18h45 faço, de Nome: Luís
novo, os transportes dos meninos da Escola primária, e, regresso a casa Matos
às 19h00.” Idade: 32
Estado Civil:
Quais os momentos de mais trabalho, de maior afluência? Solteiro
“Os intervalos com maior afluência ao bar são os das 9h45, 11h30 e Interesses:
16h40, depende…”
automóveis
Que produto(s) se vendem mais? antigos, convívios
“Os produtos com mais saída são os salgados (especialmente as Local de
lancheiras) e os chocolates (sobretudo os coloridos M&Ms).” trabalho: bar e
transportes

bar
Há algum episódio marcante que goste de recordar? Há 8 anos na
“Sempre que possível, gosto de participar nas actuações dos alunos da EPC.
Escola”, e… revela ter aptidão para estar em palco!

reprografia
O que faz antes de chegar à EPC?
“Levanto-me às 6h30, tomo o pequeno-almoço, arranjo-me, deixo a casa BI
arrumada e venho para a Escola às 8h30.
Nome: Fernandina
Quais as suas principais funções? Gonçalves
“O meu trabalho é principalmente tirar fotocópias, atender alunos e Idade: 20 (risos)
atender o telefone. As chamadas, externas e internas, são mais de 200 por Estado civil:
dia! Já me habituei ao barulho das fotocopiadoras”. casada
(Por sugestão da equipa de reportagem, as máquinas foram baptizadas!) Interesses:
animais
Apresente-nos as suas companheiras, então!
“A Xerox Phaser 3450 tem cerca de 5 anos, e chama-se Orquídea. A Ricoh domésticos,
é novinha, tem 1 ano e chama-se Eufrásia. E temos a Amália, Xerox decoração de
Workcenter Pro 3245, com 6 anos.” interiores, cozinha
Local de trabalho:
Qual o material mais requisitado pelos professores? reprografia
Os vídeo-projectores, sendo que o nº2 é o grande vencedor das Há 18 anos na EPC
requisições! O telefone acaba por também ser muito requisitado, visto ser (desde a sua
eu a estabelecer as ligações requeridas por professores, funcionários e fundação)
direcção. Entre chamadas internas e externas toca mais de 200 vezes por
dia! Quando chego a casa ainda ouço o som do telefone!...

14
O que faz antes do toque das 09h00?
“Levanto-me todos os dias às 6h30 para
tratar das coisas de casa e chego à escola
sempre antes das 08h30. Antes de os
alunos chegarem, abro todas as salas,
coloco os equipamentos requisitados nas
respectivas salas de aula, verifico as casas
de banho (que são limpas depois de cada
intervalo). Depois das 17h30, todas as
salas e corredores são novamente limpas,
por mim e pela minha equipa.”

O que costuma fazer durante o seu


tempo livre?

corredores
“Tenho aulas de ginástica duas vezes por
semana, aqui na Escola. Ao fim de semana
costuma passear. Gosto de viver na aldeia,
mas todos os fins-de-semana vou dar uma
voltinha a Viseu ver as modas!”

Conte-nos um qualquer episódio que


a tenha marcado enquanto
funcionária da EPC.
“Os alunos chamam-me “tia” e, às vezes
tenho mesmo
direito a
abraços! E
dizem “pronto,
pronto, D.
BI
Lurdes, não
Nome: Lurdes
stresse”. Rio-me
das “saídas” Almeida
deles! Gosto do Idade: “isso é que é
meu trabalho e pior… 58 anos”
também Estado civil: casada
aprendo muito Interesses:
com os alunos.” Trabalhos manuais,
plantas e ervas
aromáticas
Local de trabalho:
Serviços de limpeza
da EPC
Há 3 anos no Centro
de Promoção Social,
3 na EPC

15
turismo

G u ia d e Tu r is m o d o M u n d o
de Ex p e r iê n c ia s D ã o L a f õ e s
a , e m p o rt u g u ê s e c a st e lh a n o,
divulg
mais de 500 experiências
V is e u n o C e n tr o d e P o rt u g al
com
O
Turismo Dão Lafões disponi- rentes factores de interesse e se-
bilizou, a partir de 11 de Ju- dução. Afinal, um produto turísti-
nho, um Guia de Turismo do co moderno, coincidente com as
Mundo de Experiências Dão La- grandes tendências do séc. XXI.
fões que inclui, pela primeira vez, Isso mesmo procura exprimir a
toda a oferta turística existente na imagem umbrella do Mundo de
região, das Rotas às Termas Dão Experiências Dão Lafões.
Lafões, do Desporto Activo aos
Percursos Pedestres, da Cultura Turismo Histórico:
aos Monumentos, dos Eventos
aos Sabores da região. O Guia, bi-
Viseu capital do
lingue em português e castelhano, Renascimento em
inclui ainda um Roteiro completo Portugal
do Alojamento em Dão Lafões, A começar pelas Rotas, cujos con-
com informação sobre mais de teúdos assentam na riqueza histó-
cem Hotéis e Unidades de Turis- rica de Viseu. Aqui, o Turismo
mo em Espaço Rural. Histórico corresponde não só à
Com este Guia, todos os agentes e tradicional e renovada imagem de
parceiros do turismo em Dão La- Viseu como cidade de Viriato,
fões, passam a dispor dum novo descobrindo Viseu dos Romanos
instrumento para divulgar os per- à Idade Média, mas sobretudo Vi-
fis da sua oferta, no âmbito dos seu como a capital do Renasci-
cinco Turismos que enquadram mento em Portugal com Grão
os factores competitivos de atrac- Vasco. E ainda Viseu romântico
tividade da região: Histórico, Saú- do séc. XIX com o «Amor de Per-
de & Bem-Estar, Activo, Natureza dição» de Camilo Castelo Branco
e Gastronómico. Com Viseu no e republicano do séc. XX com
centro de Portugal Aquilino Ribeiro. Quatro Rotas
Antes de mais, a marca Mundo de históricas em Viseu que permitem
Experiências Dão Lafões. Ela re- uma viagem ao longo da história
flecte a característica duma região da cidade até à primeira metade
turística cuja vantagem competi- do século passado·
tiva não assenta num único pro- Complementando as Rotas, o
duto preponderante, mas antes, Guia desenvolve ainda um exten-
como acontece com Dão Lafões, so Roteiro dos Monumentos –
com um menu diversificado de Castelos e Fortes, Arqueologia.
factores de atracção que, conjuga- Igrejas e Casas Típicas – e da Cul-
damente, prefiguram um produto tura – Museus, Artes & Espectá-
turístico multiforme, complemen- culos, Aldeias Típicas e Artesana-
tar, com públicos diversos e dife- to – em Dão Lafões.
16
Turismo de Saúde Dão Lafões que proporcionam e Festival Altitudes em Agosto em tímulo à permanente melhoria
organizam o acesso a todas estas Castro Daire, a Feira de S. Mateus do seu perfil e serviços.
& Bem-Estar: 50 % experiências de Desporto Activo. em Agosto e Setembro em Viseu e
do mercado nacional o Motor Festival em Setembro no Novo enquadramento
O Turismo de Saúde & Bem-Estar Turismo de Caramulo, completam o calendá-
corresponde a uma das principais rio de Eventos Dão Lafões divul-
institucional do
riquezas competitivas da região: a
Natureza: quatro gados no Guia. turismo nacional
existência no seu território de Rios, cinco Serras e O lançamento deste Guia de Turis-
apenas 3 000 km2, de cinco Ter- mais de trinta Alojamento: mais de mo coincide no tempo, com o pro-
mas e Spa’s Termais em funciona- Percursos Pedestres cesso de reestruturação institucio-
mento, representando cerca de
100 Hotéis e Unidades nal do turismo nacional e regional.
50% do mercado nacional deste
para descobrir de Turismo Rural As anteriores Regiões de Turismo
segmento de mercado, considera- O Turismo de Natureza é trans- O Guia de Turismo do Mundo de foram extintas. No seu lugar estão
do um dos sectores estratégicos versal a grande parte da oferta tu- Experiências Dão Lafões divulga, a nascer novas estruturas. No cen-
do turismo nacional. Estas estân- rística da região. finalmente e pela primeira vez, tro deverá nascer, segundo os es-
cias termais conheceram ou estão Quatro Rios – Paiva, Vouga, Dão toda a oferta de Alojamento em tatutos em preparação, o TURIS-
a conhecer importantes investi- e Mondego – e Cinco Serras – Ca- Dão Lafões, classificada em Ho- MO DO CENTRO DE PORTUGAL,
mentos de modernização das suas ramulo, Arada, Montemuro, Leo-
infra-estruturas e da sua gestão e mil e Lapa – proporcionam as
marketing, com resultados já pal- condições óptimas para a afirma-
páveis ao nível do número de dor- ção de uma Beira Verde, natural-
midas na região: o Turismo de mente riquíssima, garantindo to-
Saúde & Bem-Estar é responsável das as condições para o Turismo
por metade das mais de 500 mil de Natureza, um produto em forte
dormidas registadas em Dão La- expansão em todo o mundo. Um
fões, número que em todo o Cen- dos expoentes deste mesmo turis-
tro, apenas é claramente ultrapas- mo, os Percursos Pedestres, que
sado pela região de Coimbra. Este permitem experiências únicas de
é claramente um Turismo com contacto e descoberta da nature-
elevadíssimo potencial de cresci- za, conta já hoje com uma expres-
mento, nomeadamente no merca- siva oferta no Mundo de Experi-
do externo; mas também no inter- ências Dão Lafões: o Guia de Tu-
no, onde deve afirmar, cada vez rismo divulga mais de trinta Per-
mais, inclusive no plano institu- cursos, em sete diferentes conce-
cional, a sua importância no do- lhos dos doze que constituem a
mínio da prevenção da saúde e da região Dão Lafões.
alternativa científica ao medica-
mento. Turismo
Gastronómico:
Turismo Activo: do
Vinhos Dão e Queijo
Golfe aos Desportos Serra da Estrela
de Água e de Os Sabores Dão Lafões são uma das telaria e Turismo em Espaço Ru- que irá englobar as Delegações do
Montanha marcas âncora do turismo da Regi- ral. São 56 Hotéis, incluindo dois Turismo Dão Lafões em Viseu, Tu-
O Guia de Turismo inclui tam- ão. De uma rica e diversificada ofer- cinco estrelas já existentes em rismo de Coimbra em Coimbra, da
bém, a importante oferta existen- ta gastronómica, com pratos tradi- Viseu e outros dois abertos ain- Rota da Luz em Aveiro e do Turis-
te em Dão Lafões no segmento do cionais como a Vitela de Lafões ou da este ano, um em Viseu e um mo de Castelo Branco, delegações
Turismo de Desporto Activo: des- o Arroz de Carqueja, diverso fumei- outro em Penalva do Castelo e 48 que prosseguirão o desenvolvi-
de o Golfe com os seus 27 buracos ro e agricultura biológica, sobres- unidades de Turismo em Espaço mento estratégico de promoção
do Montebelo em Farminhão, a saem os Vinhos do Dão e o Queijo Rural, incluindo 6 Hotéis Rurais. das respectivas regiões e marcas.
que se juntarão, na região, novas e Serra da Estrela, com produtores Estes mais de cem alojamentos Assim irá acontecer com o Turismo
importantes estruturas num futu- DOP em Nelas e Penalva do Caste- existentes em Dão Lafões, com Dão Lafões que, logo após institu-
ro muito próximo, até aos Des- lo. O Viseu Gourmet, cuja 2ª edição uma grande diversidade de per- cionalizada a nova estrutura, apre-
portos de Água – nos quatro rios se realizou há alguns meses, com fil, garantem uma oferta de exce- sentará o seu Programa de Acção
da região – como a canoagem, o êxito crescente, é bem o exemplo de lência e constituem, sem dúvida, 2008/09. A apresentação deste
rafting e o canyoning, aos Despor- um Evento que lança a sua notorie- uma base de sustentação impor- Guia de Turismo representa, as-
tos de Montanha – nas cinco ser- dade na riqueza e redescoberta mo- tante para garantir as potenciali- sim, uma afirmação de que a pro-
ras da região – como os passeios dernizadora duma das âncoras de dades de crescimento turístico moção turística da região Dão La-
de jipe, a BTT e os Passeios Pedes- competitividade turística da região: da região. fões e das suas marcas prosseguirá
tres, aos Desportos de Dinâmica os Sabores Dão Lafões. Este Guia passa também ele a ser sem roturas e com crescente rigor e
de Grupo, ao Turismo Equestre e um importante instrumento de eficácia, em parceria com os pro-
ao Karting. Com registo especial Eventos Dão Lafões: visibilidade e afirmação da oferta tagonistas do turismo do Mundo
para o Bioparque em Carva- de alojamento na região e um es- de Experiências Dão Lafões.
lhais, S. Pedro do Sul e toda a
seis grandes eventos
diversificada oferta que ele pro- em 2008
porciona em matéria de desporto O Viseu Gourmet em Maio na ci-
de natureza. Destaque ainda para dade de Viseu, o Tom de Festa em
as quinze Empresas de Desporto Julho em Tondela, as Andanças
Activo no Mundo de Experiências em Agosto em S. Pedro do Sul, o
17
informática

Windows 7
As Primeiras Impressões sistema automaticamente reduz a
intensidade da luz do ecrã, desta
forma está a reduzir o consumo
de energia e consequentemente
está a ser aumentada a
autonomia do computador
portátil. O sistema volta ao estado
normal (luminosidade normal)
assim que se mexe no rato ou se
pressiona qualquer tecla.

Segurança
Mais Rápido e resultados são apresentados de "clonar" o processo que falhou e Reforçada
forma muito mais rápida. inicializá-lo em "background".  O UAC (User Account Control)
Eficiente  ReadyBoost surgiu pela  O sistema de Monitorização de é provavelmente a funcionalidade
 A Microsoft está a trabalhar primeira vez no Windows Vista e Fiabilidade (Reliability mais popular no Windows Vista,
para que o Windows 7 seja mais vai ser também optimizado. Monitoring) foi melhorado com e muito provávelmente devido às
rápido tanto no iniciar como no Passa a ser possível utilizar um novo interface, apresentando sucessivas "janelas" de segurança
encerrar. De facto, e pelo que múltiplas "pen-drives" em vez de mais detalhe e com mais que surgem, por vezes, da forma
pudemos analisar, o Windows 7 é uma só. informação. mais inesperada. Se por um lado
muito mais rápido tanto a  Os serviços do Windows 7 só  Novo sistema de drivers de esta funcionalidade permite
encerrar como a iniciar em são inicializados quando é impressão que evita um bloqueio reduzir, segundo a Microsoft, em
relação ao Windows Vista, mesmo necessário. Por exemplo do sistema quando o driver falha 60% o número de infecções em
contudo pensamos que os 15 os utilizadores que necessitem de quer por causa do hardware quer comparação com o Windows XP
segundos prometidos pela usar o serviço de Bluetooth só por causa do software. esta é das mais "chatas" que o
empresa para a sua inicialização vão ter este serviço activado Windows Vista tem. Graças à sua
ainda precisam de ser quando ligarem o dispositivo Melhorada Vida eficiência, o UAC, vai-se manter
trabalhados. O estado de Bluetooth ao computador. no Windows 7, sendo que a
"Hibernação" foi também  A dimensão do Desktop
Útil da Bateria empresa decidiu ainda melhorá-
melhorado. Quando é feito um Windows Manager (DWM) foi  Uma das formas de aumentar lo com a inclusão de um Painel
"Resume" deste estado o sistema melhorada para conseguir obter o tempo útil da bateria é reduzir de Controlo que permite ao
fica pronto em poucos segundos melhor desempenho em sistemas a utilização do processador. Se o utilizador seleccionar o numero
e qualquer ligação wireless é pouco "abonados" de hardware processador se mantiver "idle", de avisos que pretende ver, ou
reposta automaticamente gráfico. então é necessária menos seja, o utilizador passa a ter ao
 O Internet Explorer 8 foi Fiabilidade energia, aumentando assim o seu dispor quatro níveis de
melhorado igualmente,  Um novo sistema de resolução tempo da duração da bateria, segurança do UAC e que
apresenta-se mais rápido e o de problemas foi redesenhado leia-se autonomia. O Windows 7 influência o número de avisos a
motor de Javascript é mais pela Microsoft para que o sistema aumenta o número de vezes que receber cada vez que é algo
eficiente. Esta melhoria é "bloqueie" (aka "Crash"). Esta o processador entra em "idle", modificado no Windows.
fundamental para que o Internet medida teve como base o facto de reduzindo as actividades que  Windows Defender foi
Explorer 8 se mantenha a empresa considerar que 15% estão a correr em background e igualmente revisto e integrado
competitivo em relação a outros das aplicações bloqueiam devido apenas correndo os processos com o Windows 7 Action Center.
browsers como o FireFox ou o a código corrupto. quando estes são necessários.
Google Chrome.  A introdução do Process  Redução automática da Alunos do curso de Técnico
 Outra das melhorias presentes Reflection permite reduzir os luminosidade do monitor está de Informática de Gestão:
no Windows 7 é o sistema de problemas ao diagnosticar a presente no Windows 7, ou seja, André Valério; Miguel
pesquisa, que inclui as causa dos bloqueios das quando o computador está sem Gome; Liliana Pinto; Tânia
optimizações presentes no aplicações. Em vez de fazer o ser usado por alguns segundos Ferreira; Diogo barros;
Windows Search 4.0. Os utilizador esperar, o Windows vai (meio minuto, por defeito) o Ricardo Fernandes

Torneio Estudantil de computação


Multi-Linguagem (TECLA)
Os alunos do curso de Informática de Gestão irão participar,
no próximo mês de Fevereiro, no Torneio TECLA 2010.

18
multimédia
O Curso de Multimédia!
Pela primeira vez, a
EPC recebe o curso
de Técnico de
Multimédia! Mas
será que todos
sabemos em que
consiste este curso?

Perguntámos à
professora Liliana
Florindo, professora
de uma das Realizei esta foto sequência
disciplinas práticas, no âmbito da disciplina de
para nos descrever DCA (Design, Comunicação
telegraficamente, as e Audiovisuais).
competências Optei por fazer algo sobre
visadas. equitação pois é uma área
pela qual me interesso
São objectivos do muito.
curso Técnico de
Multimédia Nuno Sousa, nº18,
MULT1º
trabalhar as
seguintes aptidões
fundamentais:
analisar, pensar e
conceber produtos,
obras, criações e
conteúdos de design,
comunicação e
multimédia.
Pesquisa,
experimentação,
criação, informação
e resposta, são
elementos essenciais
Sinopse: Como dizia um
na formação dos
filósofo Grego "A luz é
alunos, de modo a
especialmente apreciada
formar criadores e após a escuridão." Não
profissionais há nada melhor que a
competentes, natureza e que
capazes de demonstrar as etapas
responder às dela. Foi isso que tentei
actuais exigências e transmitir.
aos futuros desafios
da criação artística. Marta Guerreira, nº15,
MULT1º

19
animador sociocultural

O Voluntariado e a Animação
Sociocultural www.bolsadovoluntariado.pt
Site onde se podem encontrar instituições que
necessitam de voluntários.

N
o âmbito do Estado Social, o por exemplo, crianças e idosos.
voluntariado desempenha Estamos na época do Natal, al- www.terradossonhos.org
um papel muito importante tura de encontros, prendas, do-
A Terra dos Sonhos é uma organização Portuguesa
de mediação entre o Estado e o ces e mimos. Mas, também, uma
sem fins lucrativos, cujo fim principal é a realização
indivíduo, para além de pro- altura onde mais se acentuam as
dos sonhos de crianças e adolescentes diagnosticados
mover a participação e mobiliza- fragilidades no tecido social. To-
com doenças crónicas e/ou em fase terminal.
ção dos cidadãos, contribuindo dos nós, animadores sociocultu-
Áreas de voluntariado:
para a concertação entre as orga- rais ou não, devemos estar sensi-
- Participação nas Equipas de Sonhos - contacto com
nizações e o Estado. bilizados para o trabalho extra-
crianças, famílias, amigos e pessoal médico
Por outro lado, o voluntariado, ordinário que algumas associa-
- Participação nas Equipas de Sonhos - organização
dadas as suas características de ções de voluntariado realizam,
administrativa e produção dos eventos de realização dos sonhos
flexibilidade e dinamismo, pode actuando em vários contextos e
- Apoio na Recolha de Apoios e Parcerias para a Associação
estar na vanguarda da atenção grupos. Aqui ficam alguns nomes
- Participação na realização de eventos realizados pela
social, descobrindo e satisfazen- e endereços… Não fiquemos in-
Associação, como animadores ou acompanhantes
do novas necessidades, abran- diferentes.
gendo novos espaços e denunci- BOAS FESTAS!
ando novas formas de injustiça e www.bancoalimentar.pt
Prof. Ana Morgado
marginalização. Os Bancos Alimentares são Instituições
A necessidade da presença do vo- Particulares de Solidariedade Social que lutam
luntariado prende-se com a debi- contra o desperdício de produtos alimentares
litação ou o desaparecimento dos encaminhando-os para distribuição gratuita às
grupos primários que constituem pessoas carenciadas.
uma primeira rede de solidarie- Sobre o Banco Alimentar de Viseu
dade entre as pessoas. A família, O contrato de utilização de marca Banco Alimentar foi
a comunidade de vizinhos ou de celebrado com a Associação para a Ajuda Solidária de Viseu. O
amigos eram, tradicionalmente, Banco Alimentar de Viseu pretende vir gradualmente a prestar
um espaço solidário e de ajuda apoio aos 24 concelhos do distrito, apoiando com alimentos
mútua perante o infortúnio ou as instituições de solidariedade social, conferências vicentinas e
necessidades específicas de al- outras associações locais sem fins lucrativos que, por sua vez, os
guns dos membros. A generaliza- entregarão às pessoas mais necessitadas sob a forma de
ção da vida urbana e a comuni- refeições ou da entrega de cabazes alimentares.
cação mediática desfizeram este
contexto, deixando a descoberto
muitas necessidades satisfeitas
www.cais.pt
até ao momento por esse tipo de A CAIS tem como missão contribuir para o
voluntariado informal e criando melhoramento global das condições de vida de
novos défices, especialmente no pessoas sem casa/lar, social e economicamente
âmbito da relação interpessoal, vulneráveis, em situação de privação, exclusão e risco.
como é a solidão de que sofrem,
20
termalismo
A minh a id a de t erc eir a
entre o D. A fon so H en riques e o
Rainha D. Amélia, com passagem
pela fonte de S. Martinho
… porque no Natal, ninguém leva a mal…
N
ão sei quantos anos já pas- S. Martinho, nas Termas de S. grupo dos que ali passam aspi- sica, o ser solidário, gregário e
saram desde que eu li pela Pedro do Sul. Ali, junto ao rio rando por melhor saúde… fraterno … uffffffa taaaantooo… é
primeira vez: Vouga, mesmo em frente ao INA- A minha terra é assim. É uma o tempo do descanso da/o guer-
TEL, naquele passeio pedonal terra de bem estar. Bem estar pe- reira/o… é o tempo de procurar o
Tive sede e vim beber que ao longo de décadas certa- la saúde, mas também bem estar tal bem estar.
à fonte de s. Martinho mente terá sido fonte inspirado- pela criação artística e bem estar Eles, os de idade mais avançada,
desde então para te ver ra de escritores, pintores, fotó- pela eternização de amores. percebendo que poderão surgir
não procuro outro caminho grafos, enfim, criadores, mas Por razões óbvias só me referirei algumas complicações de saúde,
também fonte de descanso, de àqueles que a procuram por ra- resultantes do tanto que foi feito
Mas ao ver-te a sede passa paragem de pescadores, de di- zões de saúde. ao longo da vida… param um
já não tenho que beber versão, de sonhos, de amores e É hoje inegável que sobretudo pouco e sentem que é tempo de
pois a sede que eu sentia porque não, para muitos, fonte são os mais velhos que o fazem… prevenir essas complicações…. E
era apenas de te ver de aspiração a melhor saúde… e bem! E bem, porque cumpridas mudam-se, a cada ano, para as
Não sei quantas vezes li aquelas as diferentes missões que dão Termas de S. Pedro do Sul por
… para quem não conhece, re- quadras… mas foram muitas!!! e, sentido à Vida do ser Humano, o duas semanas. Alguns, os que
firo-me a duas pequenas quadras acreditem, não pertenço ao gru- nascer, o crescer e desenvolvi- podem, voltam uma segunda vez.
que estão inscritas num azulejo po dos criadores, nem dos pesca- mento, a escola, os amigos, o Só por si a mudança de ares, de


(que à distância consigo refazer dores. Confesso então que ali amar e ser amado, o emprego, o ritmos, de contactos, o estabele-
os seus tons de azul) na Fonte de passei horas de sonho… e acredi- casamento, os filhos, os netos, o
to que num futuro mais ou me- trabalho, o ler, o escrever, a mú-
nos longínquo pertencerei ao

21
termalismo
atenção dos administrativos e duche de cachão, ou à aplicação entretanto repostas…
dos auxiliares e… claro, falta ape- de vapor segmentar, ou àquele A minha terra é assim… velha do
nas deixarem-se envolver pela pela sua excelência, denominado tempo do império romano… que
“Magia das Águas” termais… Es- duche de Vichy? Ninguém cla- acolhe balneários com nome de
tas sim são uma dádiva, não dos ro… Eu, também não resisto, so- reis e rainhas (D Afonso Henri-
céus, como soi dizer-se, mas uma bretudo quando a/o técnica/o de ques e D. Amélia) em rua de re-
dádiva telúrica vinda das profun- termalismo é formada/o na Es- publicanos (António José de Al-
dezas. cola Profissional de Carvalhais… meida)… e continua a acolher to-
A água, termal, “alcalina, bicar- É que, mesmo quando na idade dos da mesma forma… mas nova
bonatada, carbonatada, fluoreta- terceira, o corpo mantém alguma no aspecto e na dinâmica…
da, sulfidratada sódica e forte- resignação em não obedecer à A minha terra é linda de viver…
mente silicatada” á minha ma- Magia das Águas, a mente… essa ou melhor, a minha terra é linda
neira eu diria sulfurosas, quen- liberta-se, flui, dança, corre, re- por fazer (re)viver.
tes, envolventes, suaves, relaxan- nasce, retempera, cria no imagi- É um lugar de sonho(s)… mesmo
tes, “perfumadas”, iónicas… irão nário novos desígnios e prepara na idade terceira! Por isso faz
de forma tão científica, quanto para mais um ciclo… o ciclo da sentido o que a minha tia, pro-
mágica penetrar nos sistemas vida quotidiana, o ciclo da vida prietária de um Hotel, dizia na
corpóreos e desempenhar a sua real, o ciclo do nosso tempo. despedida de cada cliente… “Que
cimento de novas relações de função… isto é, fazer diminuir Após alguns dias de repouso e de tenha boas melhoras com os tra-
amizade e o reviver as do(s) processos inflamatórios, activar tratamentos, muitos são os da tamentos das águas mas até para
ano(s) anterior(es), constitui um processos circulatórios, prevenir idade terceira que já não recor- o ano”… É que há que garantir o
elemento terapêutico essencial. processos degenerativos, melho- dam a sua osteoartrose, ou os regresso e daí que o melhor será
Depois, o privilégio divinal de rar stresses incontidos, aumen- que dão vivas porque as suas vias uma cura relativa para sentirem
partilhar uma natureza ainda tar amplitudes articulares e mas- aéreas estão funcionais, e mesmo necessidade de voltar…
verde, onde o S. Macário, a Frei- sas musculares, tornar erectas aqueles que já perceberam o sig- E, à laia de términus… não es-
ta, a Srª do Castelo, nos abraçam algumas estruturas do corpo que nificado da importância do vapor queçam este agora mesmo apro-
e miram, e, um rio ainda com tendem a curvar-se, enfim rege- na sua asma, bronquite ou sinu- priado “ditado popular”: Em
água refrescante (embora de nerar o corpo, a mente e dar âni- site. tempo de Natal, nada melhor pa-
qualidade já um tanto suspeita), mo à alma… Passados esses primeiros dias é ra o corpo e alma que um trata-
são também contributos não des- Sim, quem em provecta idade, lindo de ver a participação activa mento Termal.
prezíveis para a melhoria dessa resiste a um bom banho de imer- de todos, novos, de meia idade e Que este Natal seja então, para
qualidade de vida… são, ou a uma sessão de hidro- velhos, naqueles outros momen- TODOS NÓS pleno de tudo aqui-
Finalmente, é só mesmo benefi- massagem selectiva em piscina tos de lazer ao som dos Latinos lo que não seja supérfluo…
ciarem do atendimento médico e individual ou colectiva, ou a um em alegre libertação das energias
dos fisioterapeutas, dos cuidados José Manuel Rodrigues,
dos técnicos de termalismo, da em Vila Real, Natal de 2009

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a nossa biblioteca

A
nossa
Biblioteca
vai mudar.
E em alguns
aspectos, essa
mudança já
começou.
Com a
organização
de actividades
direccionadas
para as crianças
das escolas
circundantes,
como se pode
constatar nas
fotografias que
enchem
esta página.
Plena de vidas,
vidas pequeninas,
é certo, mas que
nos ensinam
tanto!
Assim, duas
vezes por mês,
aquele pequeno
espaço vai
receber
convidados
muito especiais,
prontos para
escutar uma
história, contada
por professores,
alunos e
funcionários da
nossa Escola.
O mês de
Novembro foi
assim.
E ainda há
tantos meses
pela frente…
Até ao próximo
número, então!

Professora
Marisa
Araújo

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o significado das coisas

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Carta aos que
chegam
Chegam de muitos sítios diferentes. Em Setembro. Com mochilas
novas. Lápis que nunca escreveram. Cadernos imaculados. Cheios
de expectativas e de dúvidas. Depois de alguns dias, já há marcas de
vida nas metáforas breves que cada um trouxe consigo: os cadernos
já são aulas escritas, os lápis já foram afiados e as mochilas já têm
dedicatórias, registos das (outras) vidas que aqui coincidiram.
Uma escola é muito mais do que um espaço físico onde se presta um
serviço. Onde só se dá aulas. Onde só se aprende. Onde só se cons-
trói futuro(s). Uma escola é, objectivamente, educação, formação.
Nas acepções mais latas destas duas palavras. Porque cada dia pode
ser possibilidade de conquista, de alegria, de aprendizagem… Mas
também de pequenas quedas, mais ou menos amparadas. E é exac-
tamente naquilo que cada um faz das suas quedas, que reside o ver-
dadeiro sentido da aprendizagem: ou nos deixamos ficar, ou respon-
demos àquilo que não nos confirma, que não nos acolhe. É assim, a
vida. Aquela que espera lá fora.
Assim, a escola é um “laboratório”. Onde se experiencia amostras
breves do que ainda há-de vir. Onde se tenta, todos os dias, ser um
pouco melhor. Porque a tentativa é redentora por si. Resgata-nos da
dureza da frustração, da solidão das quedas.
Por isso, que cada um de vós, que agora chega, encontre sempre feli-
cidade nas mais pequenas e (aparentemente) insignificantes desco-
bertas, ditadas por estes dias que agora começam. Assim, quando
chegar a altura de dizer adeus, que a maior conquista seja a noção
de ter tentado. De ter tentado dar o melhor de si. Em cada um dos
dias que, neste momento, são só possibilidades. Que sejam reais,
que se materializem em sorrisos, em amizades, em mochilas cheias
de vida.

Prof. Marisa Araújo

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saber fazer
O que os nossos alunos sabem fazer…

Uma arte!
U ma arte… é verdade… sei
praticar uma arte.
A Técnica do guardanapo!
dem-se aplicar diferentes dese-
nhos juntos, juntar brilhantes
apliques, mas claro, tudo isto
uma arte e conseguimos obter
coisas muito bonitas.
O Natal aproxima-se…é preciso
lhor, estar mais distraída nos
meus tempos livres e a fazer
uma coisa que me dá um enor-
É uma técnica muito fácil…e tão colado com uma cola especial- colocar mãos à obra e esmerar- me prazer e da qual me orgulho
fácil que quem não está por mente concebida para este tipo me para que os meus trabalhos muito de lhe saber “dar vida”.
dentro do “assunto” não acredi- de trabalho manual, assim co- ainda sejam melhores que os do
ta como pode ser tão fácil e tão mo o verniz que a peça possa le- ano passado. É também uma Joana Carvalheira nº13
bonita. var e acima de tudo as tintas. O forma de passar o tempo me- Técnico de Turismo 2º ano
Eu própria antes de aprender mundo do material para esta
considerava uma coisa aborre- arte é variado e bastando ser
cida e sem significado algum. um pouco criativo, con-
Até ao dia em que resolvi come- segue-se elaborar coisas fan-
çar a aprender e a minha prime- tásticas.
ira peça correu-me tão bem que Não é um trabalho manual
desde aí nunca mais parei. que eu faço todos os dias,
A técnica baseia-se no recorte pois é me completamente
de guardanapos (guardanapos impossível, mas nesta épo-
com desenhos), e sim…aqueles ca natalícia que se apro-
tão famosos guardanapos aos xima dou o meu melhor e
quais também podemos limpar ofereço algumas peças das
a boca, etc, retira-se as duas pe- que faço. Acreditem, é uma
lículas que normalmente tra- forma de poupar dinheiro,
zem e cola se em caixas de ma- satisfazer a pessoa a quem
deira, vidro, tabuleiros, telas de oferecemos e ao mesmo
quadros, sabonetes lisos, velas tempo sentimos-nos con-
lisas, entre outras coisas. Po- tentes, pois praticamos

E o que os nossos professores souberam fazer…


E assim, nós, que temos o gosto do, timidamente, aqui entrei há
de ter coincidido com ela, resol- cinco anos atrás. E ela acolheu-
vemos dizer-lhe, através de um me. Sentou-se ao meu lado. Ex-
gesto simbólico e humilde, que plicou-me como funcionavam
é uma pessoa marcante. Uma as coisas. Falou-me dos alunos.
professora, em todos os senti- Das especificidades da escola.
dos positivos da palavra. Por Ensinou-me. Sem ser minha
isso, não houve despedidas, professora. Ensinou-me a virtu-
apesar de terem surgido algu- de do acolhimento. Aprendi
mas lágrimas teimosas. Por com ela a dar as boas-vindas
isso, as formas verbais deste aos colegas recém-chegados, a
texto não são só pretéritas. Não todos aqueles que aqui entram
remetem para o passado. pela primeira vez.
Porque quando as pessoas são Então, a sua voz suave e ponde-
significativas, quando se assi- rada, que não precisa de subir
nalam no percurso daqueles de tom, agradeceu-nos genero-
que passam por elas, são pre- samente a dádiva daquele en-

N o dia 13 de Novembro, um
grupo de pessoas combinou
um jantar, no restaurante S. Tia-
velmente a história da nossa es-
cola. Que a ajudou a nascer, a to-
mar forma, a crescer. A profes-
sente vibrante. A professora
Manuela é assim. É uma dessas
pessoas. E eu, que também sou
contro, numa noite cheia de
chuva e de vento. Que acabou
por ser profusa em afectos.
go. E esse jantar teve um propó- sora Manuela Martins. Que este professora, admiro-a profunda- Até sempre, professora Manuela!
sito: homenagear um dos convi- ano deixou de dar aulas na Esco- mente. Foi a primeira pessoa
vas. Alguém que marcou indele- la Profissional de Carvalhais. que conheci nesta escola. Quan- Marisa Queirós Araújo

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passatempos
palavras cruzadas
A sétima arte 1. Filme de duração geralmente inferior a trinta minutos (pri-
meira palavra).
2. Aparelho cinematográfico de captação de imagens.
3. Pessoa que toma nota de pormenores de uma filmagem, tais
como os principais dados técnicos e a posição dos actores.
4. Peça de formato cilíndrico destinada a conter o filme que vai
ser projectado.
5. Exibição de um filme, antes da estreia e destinada a um públi-
co seleccionado.
6. Reconstituição artificial de todos os sons que fazem parte de
um filme.
7. Pessoa que escreve argumentos para filmes.
8. Episódio ou parte de um filme.
9. Responsável financeiro pela realização de um filme.
10. Quadro branco onde se projectam imagens cinematográficas.
11. Captação das imagens de um filme.
12. Padrão técnico e artístico da imagem na produção cinema-
tográfica.
13. Filme de duração superior a uma hora (primeira palavra).
14. Argumento de um filme, contendo indicações rigorosas pa-
ra a sua realização.
15. Pessoa que acompanha e auxilia o realizador de um filme.
16. Responsável máximo pela direcção de um filme.

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