1) Locke defendia que o conhecimento só pode ser construído através da experiência sensorial, ao contrário dos racionalistas que defendiam ideias inatas.
2) Ele via a mente humana como uma "tabula rasa", um papel em branco preenchido pelos sentidos e experiência.
3) Locke acreditava que é impossível conhecer a essência das coisas, apenas representações mentais da realidade.
1) Locke defendia que o conhecimento só pode ser construído através da experiência sensorial, ao contrário dos racionalistas que defendiam ideias inatas.
2) Ele via a mente humana como uma "tabula rasa", um papel em branco preenchido pelos sentidos e experiência.
3) Locke acreditava que é impossível conhecer a essência das coisas, apenas representações mentais da realidade.
1) Locke defendia que o conhecimento só pode ser construído através da experiência sensorial, ao contrário dos racionalistas que defendiam ideias inatas.
2) Ele via a mente humana como uma "tabula rasa", um papel em branco preenchido pelos sentidos e experiência.
3) Locke acreditava que é impossível conhecer a essência das coisas, apenas representações mentais da realidade.
Racionalismo: defende ideias abstratas e o inatismo como ponto de sustentao da
cincia e garantia da possibilidade concreta da construo do conhecimento.
Empirismo: defendia que o conhecimento s podia ser construdo atravs dos
sentidos, de experincias concretas, particularizadas. Impossvel alcanar leis universais, como pretendiam os racionalistas.
O que o nominalismo? R: se refere a conceitos que no passam de nomes, estariam esvaziados, pois refletiriam sensaes e no concepes racionais.
No Ensaio acerca do entendimento humano : Ele chegou que concluso?
R: que a experincia o limite, sendo os sentidos a origem de todos os tipos de ideias.
Porque para Locke impossvel conhecer as substncias, a essncia das coisas?
R: pois seria algo indistinto, impreciso e incognoscvel. Qual a consequncia da negao da substncia? R: a negao absoluta da metafisica.
Porque Locke discorda do racionalismo?
R: Pois ele indaga como possvel existirem ideias inatas, j que conceitos morais e gostos so relativos.
Como Aristteles, Locke defendeu a ideia de que o conhecimento da realidade
depende de que? R: da juno de graus.
Como Locke enxergava a mente humana?
R: como uma tabula rasa, um papel em branco que, s medida que preenchido pelos dados dos sentidos e da experincia, permite organizar o conjunto de pginas escritas, uma a uma, para tentar entender o mundo. Como o filsofo entendia as ideias? R: representaes mentais da realidade.
O que o conhecimento para Locke?
R: a juno do que j conhecemos, o j percebido, com novas percepes.
A realidade seria percebida pelos sentidos, produzindo:
1. Sensao: ideias externas que vem a partir dos sentidos, como cor, sabor, frio, quente, etc. 2. Reflexo: ideias internas, percebidas pela mente, como impresses, experincias internas. Entretanto, estas ideias no permitem obter certezas, apenas ajudam arriscar possibilidades, uma probabilidade de entendimento da realidade.
Ao realizar esta operao, a mente humana produz dois tipos de ideias:
1. Simples: derivadas de sensaes ou reflexes simples, onde o intelecto seria passivo, refletindo pura e simplesmente a realidade percebida ou vivenciada pela experincia, comum a todo ser humano. 2. Complexas: derivadas da combinao das ideias simples, refletindo qualidades subjetivas, pois depende da combinao que cada sujeito estabelece. O conceito de ideias complexas conduziu Locke a sustentar a opinio de que o conhecimento relativo e que, portanto, no possvel falar em ideias universais.
Locke em relao Deus
Colocou a F como probabilidade. Para ele, embora no tenhamos como provar a existncia material de Deus, o simples fato de sentirmos que deve existir, garante que provavelmente exista.