O serviço cristão, para ser efetivo, precisa primeiramente de uma comunhão efetiva. Não posso te ajudar como um anônimo, isso é assistencialismo. Para interagir e interferir a seu favor é preciso conhecer e se dar a conhecer.
O serviço cristão, para ser efetivo, precisa primeiramente de uma comunhão efetiva. Não posso te ajudar como um anônimo, isso é assistencialismo. Para interagir e interferir a seu favor é preciso conhecer e se dar a conhecer.
O serviço cristão, para ser efetivo, precisa primeiramente de uma comunhão efetiva. Não posso te ajudar como um anônimo, isso é assistencialismo. Para interagir e interferir a seu favor é preciso conhecer e se dar a conhecer.
Diaconia, deriva do grego (diaconos), que significa servo, porm na
igreja, mais que servo o dicono irmo; somos todos servos do mesmo Senhor e a Diaconia um dom (ddiva) dEle para a sua Igreja. Entendemos que sendo assim, deveria possuir um grau de intimidade suficiente para se aproximar de seu irmo e na comunho (koinonia) verificar o que necessrio para que o irmo esteja suprido. Podese afirmar que sem comunho no h diaconia. O que pode ocorrer um assistencialismo frio desprovido dos entranhados afetos de misericrdia que inicia o captulo dois da carta de Paulo aos Filipenses e culmina com o no buscar somente o prprio interesse, mas tambm o de outros no verso quatro. Se h, pois, alguma exortao em Cristo, alguma consolao de amor, alguma comunho do Esprito, se h entranhados afetos e misericrdias, completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada faais por partidarismo ou vanglria, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. No tenha cada um em vista o que propriamente seu, seno tambm cada qual o que dos outros. Fl 2:1-4 (RA)
A diaconia no pode se restringir aos oficiais da igreja que so chamados
diconos, ela deve ser o resultado de uma comunidade que aprendeu com Deus a amar verdadeiramente e desenvolveu a mesma caracterstica de seu Jeov-Jireh, que o Deus que v e prov aquilo que necessrio aos seus. Na igreja todos devem ser diconos em termos de servir em amor Gl 5:13, estando disposio uns dos outros sem cerimnias ou formalismo. Porque vs, irmos, fostes chamados liberdade; porm no useis da liberdade para dar ocasio carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Gl 5:13
Quando se tem relacionamento verdadeiro e transparente com algum, no so
necessrios tratamentos formais de etiqueta. Na realidade os tratamentos formais demonstram falta de intimidade, o que no deveria acontecer entre irmos. Imagine se eu tratasse o meu irmo carnal de querido e amado irmo Jos (esse o nome de meu irmo) e perguntasse : - Voc poderia, encarecidamente, emprestar-me o seu cortador de unhas? Soaria muito estranho, no? Mas porque na igreja isso ocorre? Por falta de comunho e verdadeiro relacionamento. Da mesma forma se sou criado longe de meu irmo, durante toda a infncia; ao encontr-lo anos mais tarde, meu sentimento por ele vai ser o mesmo que o por qualquer estranho que se acaba de conhecer. o convvio que traz a afinidade, no o parentesco. A prpria palavra diz que h amigo mais chegado que um irmo. Pv 18:24b.(RA)
Esse tipo de amigo que Jesus citou no texto abaixo:
Disse-lhes ainda Jesus: Qual dentre vs, tendo um amigo, e este for procurlo meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me trs pes, pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me, e eu nada tenho que lhe oferecer.
E o outro lhe responda l de dentro, dizendo: No me importunes; a porta j
est fechada, e os meus filhos comigo tambm j esto deitados. No posso levantar-me para tos dar; digo-vos que, se no se levantar para dar-lhos por ser seu amigo, todavia, o far por causa da importunao e lhe dar tudo o de que tiver necessidade. Lc 11:5 a 8. (RA)
O relacionamento derruba os protocolos e as etiquetas e leva a comunho para
a luz, onde nos damos a conhecer sem reservas e aprendemos a aceitar o outro tambm, mesmo com todos os defeitos que, se somos verdadeiramente amigos, deveremos nos ajudar mutuamente a sanar.