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PROCURADORIA DA REPÚBLICA
CÍRCULO JUDICIAL DE PORTIMÃO
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●●● Nos casos em que o ofendido apresenta queixa no OPC por factos
que poderão vir a integrar a prática do crime (não sendo verificado esses factos
em flagrante):
(Em cada comarca deverá ser estabelecido regime próprio quanto a esta matéria, em
termos de ser determinado qual ou quais os magistrados que apreciarão estes casos,
nomeadamente se deverão apreciar os mesmos no despacho do ‘correio’ ou já depois da
distribuição do inquérito).
No entanto, nada parece obstar a que se use tal formulário (que foi à
data da reunião entregue aos presentes e já remetido por e-mail aos
intervenientes), muito embora sendo certo que muitos dos direitos que ali se
enunciam como garantidos às vítimas ainda não existam (esperando-se que o
legislador crie as condições para se poder dar completo conteúdo a tais
direitos).
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crime em regra apenas perde o estatuto a final, não desde logo aquando da
reclassificação. Na verdade, a exigência da norma – “fortes indícios de
denúncia infundada” – parece só poder estabelecer-se aquando do proferir do
despacho de arquivamento (Sendo possível, no entanto, que o magistrado
entenda a dado momento, no decurso do processo, pelo retirar do estatuto).
Certo é que o OPC nunca poderá retirar ao ofendido o Estatuto, podendo, no
entanto, sugerir ao magistrado que tal suceda.
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[Cópia deste acta será remetida ao Exmº Senhor Procurador-Geral Distrital de Évora, aos
Órgãos de Polícia Criminal que estiveram presentes na reunião, bem como – via SIMP - a todos os
Senhores Procuradores-Adjuntos no Círculo].
Portimão, 19.11.2009
O Procurador da República
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