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De casas de moradia
De poeira;
Nos beirais
Pelo vento;
e) no
1. O sujeito potico afirma que A vida feita de nadas (v.1).
1.1.
1.2.
Essa folha, a. To branca que nem a neve assim to fria. Aproximo os dedos numa
espcie de carcia, tentando atenuar, diluir tanta hostilidade, mas logo recuam tocados pelo
medo. to difcil. Porque essa brancura queima, arde silenciosa num fogo que ningum v.
Durante muito tempo s os olhos a procuram, a contemplam. Imveis, sem afrouxarem de
5 intensidade. Ouvem-se quase os latidos do pulso. De sbito, os dedos distendem-se, saltam;
no seu movimento de falco j no acariciam, antes rasgam, dilaceram, perseguem a presa
numa luta onde no h trguas, vo deixando na neve sinais da sua presena, ora triunfante,
ora aflita, por vezes quase morta.
Eugnio de Andrade, Poesia, Vertentes do Olhar, Fundao Eugnio de Andrade, 1995
4. ora triunfante, ora aflita, por vezes quase morta (v. 7).
4.1. Faz uma listagem do campo semntico de morto/a.
5. Elabora frases onde incluas:
a. um quantificador universal.
b. um quantificador existencial.
c. um quantificador interrogativo.
III
Seleciona uma das hipteses: