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INTRODUO
V (r1 , r2 , rN )
V r1 , r2 , r
ri ri 0
Onde
V
i
xi
V
j
yi
V
k
zi
ri
roi
xi
xmi
FIGURA
FIGURA
V x1 , x2 ,
xN
V 0, 0, 0
i 1
V
xik
xi 0
1
2!
V
x x kj
k
i
xik x kj +..........
xi x j 0
xi1
xi10 i
xi2
xi20 j
xi3
xi30 k
V x1 , x2 ,
xN
V 0, 0, 0
i 1
V
xik
xi 0
1
2!
V
x x kj
k
i
xik x kj
xi x j 0
).
V
xik
0
xik 0
V x1 , x2 , xN
Onde as constantes
K ij( kk )
V0
1 kk k k
kij xi x j
2
so dadas por
2
V
x x kj
kij kk
k
i
xik x kj 0
m
2
N
i 1
dri
dt
m dxik dxik
2 dt dt
L x1 , x2 , , xN
m dxik dxik
2 dt dt
1 ( kk ) k k
Kij xi x j
2
d 2 xik
dt 2
Kijkk x kj
xN , x1 ,
m dxi dxi
2 dt dt
xN )
1
Kij xi x j
2
m
xi xi
2
1
Kij xi x j
2
E as N equaes de movimento so
d 2 xi
m 2
dt
kij x j
kij
V
xi x j
xi x j 0
x2
xN
x1 , x2 , , xN
Definimos a matriz K como aquela que tem elementos de matriz dados por
k11
k1N
kN1
aNN
m
x x
2
1
x K x
2
d2 x
dt 2
K x
q2
q1 , q2 , , qN
qN
S q
S11
S1N
.
S
SN1
S NN
m
q ST S q
2
1
q S T KS q
2
ST
S 1KS
kj
ij
ij
Na condies acima, a lagrangena assume uma forma muito simples, uma vez
que em termos das novas variveis, ela se escreve como:
L(q1 , qN , q1 , qN )
m dqi
2 dt
1
ki qi
2
q , ,q N
As variveis 1
so conhecidas como coordenadas normais. As
coordenas normais executam movimentos extremamente simples uma vez que
cada uma delas corresponde a um modo, denominado modo normal de
oscilao, de oscilar definindo pelas equaes:
d 2 qi
dt 2
ki qi
As freqncias,
ki
m
S q
AUTO-VALORES E AUTO-VETORES
Existe uma maneira sistemtica de obtermos as freqncias normais, os
modos normais e a matriz S. Essa maneira aquela que faz uso do conceito
de auto-valores e auto-vetores de uma matriz K. Isso ser explicado em
seguida.
bom lembrar que o problema geral sempre recai em um problema
envolvendo oscilaes com freqncias bem definidas. Tendo isso em vista,
procuraremos solues para o conjunto de equaes (000), da seguinte forma:
xi (t )
i
Ae
i
Onde
Ai
uma freqncia.
Kij
2
ij
Aj
det
1
Kij
m
2
ij
Ou seja, se
K11 m
det
K NN
K 22 m
K1N
0
K NN
, ,
Ai
Ai
1
Ai Ai
Ai
Sij
eik
EXEMPLO SIMPLES
kx22
2
k 2
x1
2
V ( x1 , x2 )
k
( x1 x2 )2
2
K
m
Onde
2
0
0
0
2
0
q1
cos
sen
x1
q2
sen
cos
x2
S( ) x `
S 1( )
q R 1kR q
Onde a nova matriz se escreve como
1
R KR
Assim, para ngulos
2k (1 s e n cos ) k (s e n 2
k (s e n 2
cos 2 )
cos2 ) 2k (1 s e n cos )
s e n2
1
2
cos 2
/4
A matriz assume uma forma diagonal
3k
0
R 1 KR
0
k
2
0
2
0
2
0
A1
2
A2
2
0
2
1
1
2
2
0
2
0
2
0
2
0
2
0
A1
A2
Ou seja
A1
A2
1
1, 1
2
Representa a nova direo no espao das amplitudes.
2
1
2
0
entre as amplitudes.
2
0
2
0
2
0
2
0
A1
A2
A2
1
(1,1)
2
A soluo mais geral possvel
A matriz S dada adotando-se as direes (os auto-versores) como elementos
de matriz da matriz S. Ou seja:
1
1, 1
2
1
(1,1)
2
1 1
2 1
1
1
q1
q1(0) cos( 1t
q1
q1(0) cos( 2t
)
)
x1
x2
1 1 1
2 1 1
q1(0) cos( 1t
(0)
q2 cos( 2t