infoorma toda as situações em que necessessite para que possa dimensionar a bomba para edifícios residênciais verticais como: critérios para escolha da bomba, método de economia...
Título original
critérios para bombeamento em edifícios residenciais
infoorma toda as situações em que necessessite para que possa dimensionar a bomba para edifícios residênciais verticais como: critérios para escolha da bomba, método de economia...
infoorma toda as situações em que necessessite para que possa dimensionar a bomba para edifícios residênciais verticais como: critérios para escolha da bomba, método de economia...
Este trabalho visa mtodos de escolha de bomba em edifcios que utilizam o
sistema indireto de abastecimento ou seja, sistemas prediais que utilizam reservatrio. O trabalho do projetista determinar quando e como dever ser utulizado os sistemas de bombeamento. Segundo a NBR (ainda no sei qual ) o sistema pblico de abastecimento de gua deve oferecer 15 m.c.a de presso na entrada do edifcio, ento o uso da bomba s ser necessria em casos onde o reservatrio superior precise de uma presso dinmica maior do que o disponvel. Existem edifcios que utilizam reservatrios superiores e outros que utilizam reservatrio superiores e inferiores. Para ambos os casos, a bomba ir recalcar gua direto para reservatrio superior, ou seja, em edifcios que possuem reservatrio inferior, a bomba ir succionar gua do inferior e recalcar para o superior, o que tambm faz necessrio calcular a suco do lquido. O trabalho de uma bomba, a grosso modo, deslocar o lquido de um local para outro, e para isso deve-se determinar, segundo Damio Justino e lcio Nogueira, a fatores como: Vazo necessria, dimetro da tubulao, altura manomtrica, o rendimento e o NPSH disponvel.
2 DEFININDO A VAZO NECESSRIA
A primeira varivel considerada ser a vazo necessria da bomba, e para isso
necessrio antes determinar o consumo dirio do edifcio. O consumo dirio dever abastecer o reservatrio de modo que cada morador do edifcio tenha gua, at quando estiver no mximo consumo. O projetista dever fazer a previso do uso e dimensionar o reservatrio de modo que fique com 1 at 3 vezes o consumo dirio, dependendo da frequncia de falta de gua da cidade. Para determinar o consumo dirio, o servio de saneamento bsico da cidade dever a tabela de estimativa de consumo. Na cidade de Franca-SP, a SABESP fornece a norma tcnica NTS 181:2012 Ver 3, onde temos os consumos dirios, conforme a imagem a seguir:
Como visto na Norma 181 da SABESP, em apartamentos de edifcios
residncias, determinado que cada morador ir utilizar 200 l/dia de gua. Tambm estipulado considerar 2 moradores por quarto. Logo, para um edifcio residencial, podemos assumir a seguinte equao:
2.0 ALTURA MANOMTRICA
a segunda das variveis necessrias pra efetuar o clculo da escolha da
bomba. A altura manomtrica a soma total da altura a ser vencida, pela bomba mais a perda de carga das conexes e de atrito com a parede do tubo. Como visto anteriormente, o servio de saneamento bsico da cidade dever fornecer uma presso de 15m.c.a, porm esse valor dever ser ajustado como a perda de carga.
2.1 ALTURA ESTTICA
A altura esttica da bomba ser dividida em duas partes:
Suco
Recalque
A suco a tubulao do sistema que comea na aspirao do lquido e vai at
a bomba. Muitos projetistas optam por trabalhar com a bomba afogada, fazendo com a altura esttica disponha apenas de recalque, tambm evita problemas como a cavitao, que ser abortado mais a frente O recalque a altura que vai desde a bomba at a entrada da gua no reservatrio superior. Possui maior metragem de tubulao, contendo vrias conexes que auxiliam na perda de carga.
2.2 PERDA DE CARGA
A perda de carga a perca de energia que o fluido sofre durante o escoamento.
A perda de carga total a soma de dois fatores:
Perda de carga distribuda;
Perda de carga localizada.
2.2.1 PERDA DE CARGA DISTRIBUDA
Perda de carga distribuda a perda de energia do fluxo atravs do atrito do
escoamento com a parede do material. O material empregado para montar o sistema tem um fator de atrito, que varivel conforme o material e a rugosidade do mesmo. Para instalaes de gua fria no predial comum adotar o PVC (Cloreto de Polivinila), devido a sua baixa corroso, preo e resistncia plstica e elstica. A determinao do fator de atrito do material pode ser obtido atravs de dois mtodos:
Clculo do Fator de atrito de Darcy-Weisbach;
Utilizar o Diagrama de Moody.
Para ambos os casos, deve-se primeiro calcular o nmero de Reynolds, que
determinar o regime de escoamento da gua, atravs da equao.
Onde:
Rey =
Coeficiente de Reynolds;
= Massa especfica do fluido (gua = 1000kg/m ou 1kg/litro);
v = velocidade de escoamento do fluido; Dh = Dimetro hidrulico (em condutos forados o dimetro do tubo); = Viscosidade dinmica do fluido (gua = 1x10-3).