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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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Os Números na Biblia
A Igreja e o Racismo
PERGUNTE E RESPONDEREMOS NOVEMBRO2001
Publicacáo Mensal N°474
SUMARIO
Diretor Responsável
Estéváo Bettencourt OSB "Tu és um pensamento de Deus" (Joáo
Autor e Redator de toda a materia Paulo II) 481
publicada neste periódico
Problema complexo:
Diretor-Administrador: Os Números na Biblia 462
D. Hildebrando P. Martins OSB
Diante das maravilhas da tecnología:
Religiáo opio do Povo? 497
Administracáo e Distr¡bu¡9áo:
Edigóes "Lumen Christi" Igreja ñas catacumbas:
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5° andar - sala 501 Perseguicáo Religiosa na China 503
Tel.: (0XX21) 2291-7122
Sangue dos Mártires:
Fax (0XX21) 2263-5679 Por que (oram perseguidos os cristáos
até 313? 507
Enderezo para Correspondencia:
Ed. "Lumen Christi" Na ordem do dia:
Caixa Postal 2666 Pessoa e Sociedade em confuto 513
CEP 20001-970 - Rio de Janeiro - RJ Em Durban (África do Sul):
A Igreja e o Racismo 519
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NO PRÓXIMO NÚMERO:
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"TU ÉS UM PENSAMIENTO DE DEUS" (Joáo Paulo II)
O mes de novembro se abre com duas celebracoes muito signifi
cativas: a festa de Todos os Santos e a comemoracáo de todos os fiéis
defuntos. Despertam no chstáo a pergunta fundamental do sentido da
vida: de onde venho? Para onde vou? Que haverá após a morte? Afinal
quem sou eu?
E.B.
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PERGUNTE E RESPONDEREMOS'
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Problema complexo:
OS NÚMEROS NA BÍBLIA
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OS NÚMEROS NA BÍBLIA
' Diz-se que o homem primitivo considera primevamente no número nao a "grande
za, o valor quantitativo", mas a "figura, o valor qualificativo" do mesmo.
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cia com cada unidade e com o conjunto das unidades predicados carac
terísticos.1 Entende-se entáo que, de maneira geral, ele venha a conce-
ber cada número intimamente relacionado com alguma qualidade.
Esta "Filosofía do número", porém, no decorrer dos tempos, pare
cía fadada a cair em desuso. Normalmente em cada tribo a civilizacáo e
a vida cotidiana se váo tornando mais e mais complexas; a memoria en
táo já nao é capaz de reter tudo que caracteriza os múltiplos individuos
com que o homem lida; forma-se, em conseqüéncia, a nocáo de unidade
abstrata, e de números de índole meramente quantitativa, matemática,
destituidos de significado filosófico ou moral (sem atribuicáo de qualidades).2
2. Alguns Aspectos do Simbolismo dos Números
1 É notorio que o homem rude só sabe contar se/v/ncfo-se dos dedos das máos ou
dos artelhos ou aínda de seixos (cálculos), ossinhos, nos feitos em cordame, os
quais dáo figura concreta, individual, as unidades e aos seus múltiplos (daí o verbo
"calcular", que originariamente significa "manejar cálculos, seixos").
2 Cf. T. Boman, Das hebraeische Denken im Vergleich mit dem griechischem, 144s.
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OS NÚMEROS NA BÍBLIA
'Elohim, plural de 'El, Deus ou Forte (?) (Gn 5, 22; 6, 9.11 ■ 7 18- Dt
4, 35; Is 46, 9);
1 Cf. Dt4,26; 8, 1; 11, 8s; 16, 20; 30, 19; Pr8, 35s; 9, 6.11; 14, 27; SI 33, 12-14; Br3, 14.
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a) o número sete
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tor. O que ¡nteressava ao autor sagrado era dizer que entre Adáo e Noé,
Noé e Abraáo, a serie dos tempos fo¡ preenchida sem algum aconteci-
mento digno de nota para a historiografía religiosa.
d) o número doze
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trlbos de Israel; sobre cada qual das pedras da base acha-se o nome de
um dos Apostólos; a cidade, sendo quadrada, tem doze mil estadios de
lado; a muralha perimetral mede cento e quarenta e quatro cóvados (cf.
Ap 21, 12.14.16s.20s). Tais ¡ndicacóes significam o caráter de plenitude,
consumacáo, que toca á nova Jerusalém ou á Igreja de Cristo; esta cons
tituí o reino teocrático por excelencia, em que os bens outrora outorgados
as tribos de Israel se acham multiplicados e oferecidos a todos os homens.
3. Enumeracóes Proverbiáis e Arredondadas
Dizia-se á p. 483 que os números na Sagrada Escritura por vezes
nao sao a expressáo de quantidades, mas designam qualidades.
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1 Haja vista o que se disse sobre o simbolismo do número tres a pág. 487.
2 É bem de notar que, após a dita fórmula introdutória, o hagiógrafo nao enumera
nem tres nem quatro faltas, mas incrimina o erro ou os erros (quantos sejam!) do
respectivo povo.
3 Este artificio de énfase parece táo espontáneo a psicología humana que ele ocorre
também na literatura extrabiblica.
Os filólogos tém comprovado que os números enunciados em tais fórmulas nao
possuem valor matemático, mas sao símbolos, que háo de ser entendidos á luz do
simbolismo oriental dos números. Eis, entre outros, um exemplo proveniente de do
cumentos fenicios (ugaríticos), o qual claramente inculca nao se dever atribuir aos
números sentido quantitativo:
"Urna terca parte, os homens idóneos, morrerá; urna quarta parte, os principes,
morrerá; urna quinta parte será vitimada pela peste; urna sexta parte, osjovens he-
róis do mar, será vitimada; urna sétima parte, eis que ela perecerá pela espada."
Como se vé, as fragoes enumeradas dáo urna soma de 459/420, a qual excede a
unidade. Tratase, pois, de números irreais concebidos para indicar que todas as
categorías de responsáveis de determinado povo serio atingidas por flagelos diver
sos (a última fragáo é a do sétimo, número da totalidade!)
Cf. A. Bea, "Der Zahlenspruch in Hebraeischen und Ugarítischen', em Bíblica, 21
(1940), 198.
Note-se também o bis terque de Cicero, o ter quaterque beati de Vergílio.
Nao há dúvida, o emprego dos números em proverbios supóe por vezes o valor
simbólico dos mesmos de que tratavam as páginas anteriores.
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Em 2Cr 36, 9 (texto hebraico) lé-se que Jeconias tinha oito anos
quando comecou a reinar, ao passo que as traducoes grega e siria, as-
sim como a secáo paralela de 2Rs 24, 8, Ihe atribuem dezoito anos no
inicio do seu reinado. Eis mais urna divergencia que muito provavelmen-
te se há de explicar por deficiente transmissáo do texto original.
Em 1Cr 21, 5 lé-se que sob o rei Davi "todo (o povo de) Israel con-
tava 1.100.000 o- .reíros, e Judá 470.000 guerreiros". Ora o autor de
2Sm 24, 9, em texto paralelo, menciona "800.000 guerreiros em Israel, e
500.000 em Judá..."1
1 "Israel", neste último texto, é entendido como o reino cismático do Norte; "Judá",
como o reino do Sul.
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em Mt 1, 25 está dito que José nao se uniu a María "até que desse
á luz o seu filho..." Ora, conforme a tradicáo exegética vigente desde os
tempos mais antígos, ¡sto nao quer dizer que, após haver María dado á
luz, José tenha tído com ela contato conjugal. Portanto, "até que", no
caso, nao excluí o "depois que", apenas "prescinde" ou faz abstracáo do
que aconteceu depois;
o S1110,1 anuncia:
"Javé falou a meu Senhor (o Messías):
Senta-te á minha díreita,
Até que eu faca de teus inimigos o supedáneo de teus pés."
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Diante das maravilhas da tecnología:
Abordemos a temática.
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RELIGIÁO OPIO DO PQVQ? 19
h) Por fim, note-se outrossim que no surto das artes está em geral
a inspiracáo religiosa; as primeiras pecas literarias das antigás e moder
nas civilizacoes sao documentos religiosos; costumam estar redigidos
em poesía, que é a forma literaria mais correspondente ao entusiasmo
sagrado {tenham-se em vista, por exemplo, as obras de Hornero e dos "teó
logos" gregos). A pintura e a escultura nao sao menos tributarias á Religiáo.
Em suma, registra-se o seguinte: sempre que nos é dado observar
as origens ou as fases iniciáis de determinada cultura, verificamos que
as suas diversas manifestacóes estáo todas indistintamente fundidas com
a Religiáo; é no seio materno da Religiáo que elas nascem e por muito
tempo sao nutridas.
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Igreja ñas catacumbas:
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Visto que nao havia nem hotéis nem hospedarías no pobre povoa-
do de Dong Lu, todas as casas dos católicos estavam abertas aos pere
grinos. Outros peregrinos se refugiavam debaixo das árvores. As aldeias
católicas vizinhas guardavam farinha no decorrer do ano para poder ofe-
recer aos peregrinos tortas gratuitas.
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PERSEGUICÁO RELIGIOSA NA CHINA 25
Para quem nao tem idéia do que seja urna prisáo chinesa, Margaret
escreveu: "Meu primeiro sentimento quando entrei dentro da minha cela
foi a náusea. A cela media uns cinqüenta metros quadrados e nela havia
16 prisioneros. Existia únicamente urna pequeníssima janela. Havia um
forte mau cheiro proveniente dos companheiros de cela, que obviamente
nao se haviam lavado por muito tempo. Os excrementos humanos esta-
vam recolhidos num canto da cela. Tudo era simplesmente sufocador.
Pensei em minha familia, em minha casa. A dor da separacao foi inten
sa. Estava psicológicamente menos preparada do que eu julgava.
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var minha fé'. O oficial aborreceu-se muito e gritou: 'Se nao cometeste
crime algum, por que estás aquí?'. O seu aborrecimento muito me como-
veu. Calei-me. O campo inteiro caiu em silencio mortal. Gracas a este
incidente, descobri alguns católicos. Sem demora nos unimos. Entre eles
havia urna jovem chamada Tsou, que fora levada ao campo por um sa
cerdote da Associacáo Patriótica. Ela tornou-se amiga minha. Infelizmente
após quatro anos, caiu mentalmente enferma. Os oficiáis atribuíram seu
estado mental ao fato de ter violado as normas do cárcere. Amarraram-
na. Espancaram-na e duplicaram o tempo da sua condenacáo. Mas mes-
mo após ter terminado esse tempo permaneceu no campo de trabalhos
toreados sem a menor atencáo do respectivo comando."
Na China Comunista há sessóes de luta, organizadas para instigar
a acusacao contra um individuo ou um pequeño grupo por causa de um
pretenso crime. Minha irmá descreveu urna dessas sessóes: "O verdadeiro
motivo da sessáo era forcar-me a admitir todos os crimes que me imputa-
vam... Duas pessoas pularam sobre mim e me cortaram a metade dos cábe
los. O oficial perguntou de novo: 'És culpada?' Respondí com firmeza:
'Nao sou culpada1; entáo ataram-me as máos com urna corda de tal modo
que um simples movimento de minhas máos me causava intensa dor...
Nao podia tomar banho nem mudar de roupa. Minhas vestes se
molhavam de suor, secavam e tornavam a molhar-se de suor, meus sofri-
mentos se tornaram insuportáveis.
Durante o veráo tínhamos duas horas de descanso ao meio-dia.
No campo havia caixotes de madeira nos quais acumulavam os
excrementos a fim de usá-los como fertilizante. O lugar era fétido e ¡mun
do mais do que se possa descrever. Ninguém podia permanecer ali além
do tempo necessário.
Nao podia mais suportar dia e noite as blasfemias contra Deus e a
Virgem Maria. Finalmente admití um dos crimes de que me acusavam.
Admití que era contra-revolución ario o persuadir os jovens a nao se uni-
rem á organizacao da juventude comunista, mas continuei recusando
submeter-me a qualquer das instítuicóes religiosas ditas patrióticas".
Margaret concluiu: "Peco-vos oracóes pela China. A Igreja Católi
ca está sendo perseguida. O governo continua encarcerando bispos,
Religiosos e fiéis. Destruiu nossas igrejas, nosso santuario. Precisamos
nao só das vossas oracóes, mas também da vossa acáo. A Igreja Cató
lica subterránea necessita da vossa voz e acáo organizadas para garan
tir aos fiéis chineses a liberdade religiosa de que gozáis aqui no Ocidente".
Estes dois relatos falam eloqüentemente nao só aos crístáos, mas
também a todo homem de bom senso, despertando em todos o interesse
por melhores días para os fiéis católicos da China.
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Sangue dos Mártires:
1. Os preconceitos populares
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POR QUE FORAM PERSEGUIDOS OS CRISTÁOS ATÉ 313? 29
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3. As paixoes pessoais
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POR QUE FORAM PERSEGUIDOS OS CRISTÁOS ATÉ 313? 31
Celso, inimigo dos cristáos no tempo de Marco Aurelio, diz que "os
fiéis se ocultam porque em toda parte sao procurados para ser levados
ao suplicio" (Orígenes, Contra Celso Vil).
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Na ordem do dia:
1. A Pessoa Humana
1 Individuo vem do latim individuas; significa "o que nao pode ser dividido
lógicamente"; é o ser concreto, básico, de qualquer especie; é este cao, esta flor,
esta mesa...
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PESSOA E SOCIEDADE EM CONFUTO 35
2. O Fundamento da Sociedade
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táos, as pessoas nao valiam (nao valem) por serem pessoas, mas pela
sua produtividade ou sua casta, sua categoría, suas funcóes... - No mun
do greco-romano só o cidadao podía participar da vida pública e ter direi-
tos e deveres. O estrangeiro (bárbaro), o escravo, a mulher nao eram
sujeitos de direitos e deveres civis.
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Em Durban (África do Sul):
A IGREJA E O RACISMO
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O Papa Urbano VIII teve que excomungar aqueles que tinham es-
cravos indígenas.
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Conclusáo
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LIVROS Á VENDA NA LUMEN CHRISTI:
- UM MONGE QUE SE IMPÓS A SEU TEMPO - pequeña Introducáo com antología á vida
e obra de SAO BERNARDO DE CLARAVAL - Pe. Luis Alberto Rúas Santos O. Cist
Musa e Edicóes Lumen Christi. 2001. 200 pp r$ 26,00.
- ORACÁO E TRABALHO - Organizacáo: Mosteiro Nossa Senhora da Paz. e llustra-
cóes: Claudio Pastro. "Este livro pretende evocar Deus nos ambientes de trabalho. Suas
oracóes nos proporcionaráo momentos de louvor, alegría e grapa. De coracáo aberto,
poderemos, entáo, refletir sobre nosso relacionamento com os companheiros de jorna
da". Saga Editora e Mosteiro Nossa Senhora da Paz. 2001. 160 pp R$ 19,00.
- O EFÉMERO E O ETERNO - poemas de sóror mínima.
Trecho da apresentacio de Irma Eugenia Teixeira O.S.B.: "Com muita alegría, queremos
partilhar com os irmáos e as irmás um dos nossos preciosos tesouros de familia: as
poesías de Ir. Inés, esta coluna de nossa comunidade..."
Mosteiro da Virgem - Petrópolis - RJ. 2001. 170 pp r$ 19,00.
TRATADO SOBRE A ORACÁO: TERTULIANO, S. CIPRIANO, ORÍGENES.
Tres grandes mestres da espiritualídade crista dos primeiros séculos, comentam ma
gistral mente o Pai-nosso.
Ed. Mosteiro da Santa Cruz de Juiz de Fpra - MG. 2001. 2a ed. 216 pp R$ 19,00.
JESÚS CRISTO IDEAL DO MONGE - Dom Columba Marmion, OSB. Versio portugue
sa dos Monges de Singeverga. 682 págs r$ 40,25.
JESÚS CRISTO NOS SEUS MISTERIOS, Dom Columba Marmion, OSB. - Conferenci
as Espirituais. 3a edicáo portuguesa pelos monges de Singeverga.
540 Pá9S R$ 40,25.
JESÚS CRISTO VIDA DA ALMA, Dom Columba Marmion, OSB. Quarta edicáo portu
guesa pelos Monges de Singeverga, Portugal. 1961, 544 págs R$ 40,25.
POEMAS E ENSAIOS - RAÍSSA MARITAIN. TRADUCÁO E COMENTARIOS DE CESAR
XAVIER BASTOS. Edícáo CXB - Juíz de Fora - MG. 2000. 200 páginas R$ 20,00.
SAO BENTO, UM MESTRE PARA O NOSSO TEMPO, D. Gregorio Paixáo, OSB. Edi
cóes Sao Bento - Salvador - BA - 1996. 112 págs R$ 11,00.
Trecho da ¡ntroducáo: "...Assim, além do texto inicial sobre a atualidade de Sao Bento,
acrescentamos outros, especialmente selecionados, de sua Regra e de sua Vida, corrí
urna traducáo facilitada, aproximando o texto do leítor de primeira viagem...".