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Atividade 1
1 Bobbio, N. (1992). A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus. Human Rights Watch
(1997).BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Filosofia do Direito. 4 Ed. So Paulo: Atlas, 2005, p.
227-236.
2 ). Human Rights Watch World Report 1997. New York: Human Rights.HUNT, Lynn. Eles deram
um grande exemplo. Declarando os direitos. In: IDEM. A inveno dos direitos humanos. So
Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 113-145.
3 Fernandez, E. (1984). Teora de la justicia y derechos humanos. Madrid: Editorial
Debate.PEQUENO, Marconi. Sujeito, autonomia e moral. In: SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al.
(Eds.). Educao em Direitos Humanos: Fundamentos terico-metodolgicos. Joo Pessoa:
Editora Universitria, 2007, p. 187-207).
aceite a eutansia, por exemplo) ou liberdade (no se pode pedir a algum que v para
a priso no lugar de outro) em favor de outra pessoa.
Inviolabilidade: nenhuma lei infraconstitucional nem nenhuma autoridade pode
desrespeitar os direitos fundamentais de outrem, sob pena de responsabilizao civil,
administrativa e criminal;
Universalidade: os direitos fundamentais aplicam-se a todos os indivduos,
independentemente de sua nacionalidade, sexo, raa, credo ou convico polticofilosfica;
Efetividade: o Poder Pblico deve atuar de modo a garantir a efetivao dos direitos e
garantias fundamentais, usando inclusive mecanismos coercitivos quando necessrio,
porque esses direitos no se satisfazem com o simples reconhecimento abstrato;
Interdependncia: as vrias previses constitucionais e infraconstitucionais no podem
se chocar com os direitos fundamentais; antes, devem se relacionar de modo a atingirem
suas finalidades; Complementaridade: os direitos humanos fundamentais no devem ser
interpretados isoladamente, mas sim de forma conjunta, com a finalidade da sua plena
realizao.