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Centro de Apoio Social dos Trabalhadores

do Município de Mação

(Assembleia Geral de 28 de Maio de 2010 - Documento sobre o qual


incidirá a deliberação referente ao Ponto 1 da Ordem de Trabalhos -
Discussão e eventual aprovação de alterações aos Estatutos do Centro
de Apoio Social dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Mação.)

ESTATUTOS

Artigo 1º
Denominação e Sede

1. A Associação adopta a denominação Centro de Apoio Social dos


Trabalhadores do Município de Mação, adiante designada por C.A.S., tem a
sua sede na Rua Padre António Pereira de Figueiredo, n.º 9, em Mação,
Freguesia e Concelho de Mação, constitui-se por Associados e rege-se pelos
presentes Estatutos e pelo seu Regulamento Interno, todos aprovados em
Assembleia Geral.
2. A sede poderá ser alterada por simples deliberação da Assembleia Geral.

Artigo 2º
Carácter e Duração

1. O C.A.S. tem carácter local, é constituída sem fins lucrativos, sem qualquer
orientação política ou religiosa.
2. O C.A.S. constitui-se por tempo indeterminado.

Artigo 2º
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Objectivos

O C.A.S. tem por objectivos a concessão de benefícios sociais indicados no


Regulamento Interno e a promoção de actividades de carácter cultural, desportivo,
recreativo e/ou social.

Artigo 3º
Relações com outras organizações

O C.A.S. poderá estabelecer relações com quaisquer organizações nacionais e


internacionais com elas acordando formas de cooperação consentâneas com o seu
objectivo social.

Artigo 4º
Associados

1. A qualidade de Associado não é transmissível, quer por acto entre vivos, quer
por sucessão; o Associado não pode incumbir outrem de exercer os seus
direitos pessoais, com excepção do previsto nos presentes Estatutos.
2. O Associado que por alguma forma deixar de pertencer ao C.A.S. não tem o
direito à devolução das quotizações que haja pago e perde o direito ao
património social, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações
relativas ao tempo em que foi membro do C.A.S..
3. São três as categorias dos Associados que constituem o C.A.S.:
a) Sócios Ordinários, que são todos os Trabalhadores do Município de Mação,
com contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado,
após terminado o prazo de experiência, sem interrupção ou no caso de
interrupção tenham esse tempo considerado e contado como serviço
efectivo, nos termos da Lei;

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b) Sócios Extraordinários, que são todos os Trabalhadores do Município de
Mação que à data da passagem à situação de Aposentados ou Reformados
eram Sócios Ordinários há pelo menos cinco anos;
b1) São os cônjuges e pessoas que, comprovadamente, vivam em união de
facto ou equiparados conforme definido nos termos da Lei, dos
Trabalhadores do Município de Mação que sejam Sócios Ordinários ou
Honorários;
b2) São os filhos e equiparados (adoptados, tutelados, afilhados civis e/ou
outros definidos por Lei), comprovadamente, dos Trabalhadores do
Município de Mação que sejam Sócios Ordinários ou Honorários;
b3) São os referidos em b1) e b2), por falecimento do Sócio Ordinário, e
desde que mantenham as condições necessárias para ser Sócio
Extraordinário.
c) Sócios Honorários, que são aqueles a quem, na sequência de contributos
relevantes para o desenvolvimento e sucesso do C.A.S., a Direcção
deliberou atribuir aquela menção.

Artigo 5º
Regulamento Interno

As condições de Admissão e Exclusão dos Associados, assim como seus Direitos e


Deveres e Sanções Disciplinares, bem como o Processo Eleitoral e Benefícios a
conceder aos Associados, bem como outras matérias que necessitem de
regulamentação, constam do Regulamento Interno.

Artigo 6º
Órgãos Sociais

1. Os Órgãos Sociais do C.A.S. são a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho

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Fiscal;
2. É a Assembleia Geral que elege os titulares da Mesa da Assembleia Geral, da
Direcção e do Conselho Fiscal.
3. As funções dos Titulares eleitos são revogáveis, mas a revogação não prejudica
os direitos fundados no acto de constituição;
4. O mandato dos titulares dos Órgãos Sociais tem a duração de dois anos.
5. Apenas poderão ser eleitos para os Órgãos Sociais do C.A.S. os Sócios
Ordinários.
6. O exercício de cargos dos Órgãos Sociais do C.A.S. é gratuito, mas pode
justificar o pagamento das despesas dele derivadas.

Artigo 7º
Assembleia Geral

1. A Assembleia Geral é constituída por todos os Associados no pleno gozo dos


seus direitos.
2. Está vedado o voto:
a) Aos Associados com idade inferior a dezoito anos;
b) Aos Associados maiores de idade que tenham sido declarados interditos ou
inabilitados;
c) Aos Associados maiores de idade que estejam abrangidos por acção
disciplinar, nos termos do Regulamento Interno, que impeça o voto.
3. A votação dos pontos previstos na Ordem de Trabalhos é feita por contagem “de
braço no ar”, quando o Presidente da Mesa os põe à votação, começando pelos
Votos a Favor, depois pelos Votos Contra, seguidamente as Abstenções, à
medida que este os vai solicitando, com excepção das deliberações que serão
tomadas por votação secreta nos termos dos presentes Estatutos.
4. Compete à Assembleia Geral:
a) Alterar os Estatutos e/ou o Regulamento Interno do C.A.S. em reunião

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expressamente convocada para o efeito, sendo necessário o voto favorável
de três quartos do número de Associados presentes;
b) Eleger os Órgãos Sociais do C.A.S., de acordo com o processo eleitoral
constante do Regulamento Interno. Neste caso a votação é secreta, através
da colocação de boletim, expressamente criado para o efeito, devidamente
dobrado, em recipiente próprio para tal;
c) A destituição dos titulares dos Órgãos Sociais C.A.S., de acordo com o
Regulamento Interno, sendo necessário o voto favorável de três quartos do
número de Associados presentes;
d) Aprovar o Relatório de Actividades e Conta de Gerência do C.A.S.;
e) Aprovar o Plano de Actividades e Orçamento do C.A.S.;
f) A extinção da Associação, em reunião expressamente convocada para o
efeito, sendo necessário o voto favorável de três quartos do número de
todos os Associados, cujo voto não esteja vedado nos termos dos presentes
Estatutos;
g) Expulsar os Associados, nos termos do previsto em Regulamento Interno,
em reunião expressamente convocada para o efeito, sendo necessário o
voto favorável de três quartos do número de Associados presentes. Neste
caso a votação é secreta, através da colocação de boletim expressamente
criado para o efeito, devidamente dobrado, em recipiente próprio para tal;
h) Autorizar acção judicial aos Titulares da Direcção por factos praticados no
exercício do cargo, em reunião expressamente convocada para o efeito,
sendo necessário o voto favorável de três quartos do número de Associados
presentes. Neste caso a votação é secreta, através da colocação de boletim,
expressamente criado para o efeito, devidamente dobrado, em recipiente
próprio para tal;
i) Deliberar sobre outros assuntos não especificados, do interesse do C.A.S.,
que não sejam atribuições legais ou estatutárias dos outros Órgãos.
5. As reuniões da Assembleia Geral são dirigidas pela Mesa da Assembleia Geral,

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que é composta por três Associados, um Presidente, a quem compete dirigir os
trabalhos da Assembleia Geral e velar pelo seu regular andamento, e dois
Secretários que, para além de coadjuvarem o Presidente, tratam do expediente
e que lavram e subscrevem as actas, que serão também assinadas pelo
Presidente. Será também eleito um Suplente que substitui um dos Secretários,
nas suas faltas e impedimentos. Um dos Secretários substitui o Presidente nas
faltas e impedimentos daquele. Compete à Mesa da Assembleia Geral dirigir e
assegurar o processo eleitoral, nos termos do Regulamento. Compete ao
Presidente empossar os Órgãos Sociais e marcar a data, hora e local para o
efeito, no prazo previsto em Regulamento.
6. As Assembleias Gerais Ordinárias são convocadas pela Direcção, e efectuam-
se até 31 de Março, para discussão e votação do Relatório de Actividades e
Prestação de Contas do ano anterior, e até 15 de Dezembro para discussão do
Plano de Actividades e Orçamento para o ano seguinte. De dois em dois anos,
antes de terminar o mandato vigente, para eleições dos Órgãos Sociais,
podendo ser coincidente com a Assembleia Geral convocada para a apreciação
e votação do Relatório de Actividades e Prestações de Contas.
7. As Assembleias Gerais Extraordinárias são convocadas pela Direcção ou
sempre que um conjunto de Associados, não inferior à quinta parte da sua
totalidade, com um fim legítimo, o requeira e/ou convocada por qualquer
Associado, nos casos em que a Direcção deva fazê-lo e não o fizer. Pode ainda
a Assembleia Geral ser convocada pelo Conselho Fiscal, quando este entenda
haver motivos na sequência da sua competência fiscalizadora, que requeiram
deliberação da mesma.
8. A convocação é feita mediante publicação do respectivo aviso, em jornal local ou
regional na falta do primeiro, com pelo menos trinta dias consecutivos de
antecedência, onde conste a data, a hora e o local de realização da reunião, a
ordem dos trabalhos, bem como a menção se é a Assembleia Geral é ordinária
ou extraordinária, quais as condições necessárias à deliberação e o local,

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horário e a data a partir da qual os Associados podem consultar os documentos
sobre os quais vão incidir as deliberações se for o caso, sem prejuízo de
afixação do aviso nos locais próprios existentes nos edifícios do Município de
Mação.
9. A Assembleia Geral não pode deliberar, à hora marcada, sem a presença de
pelo menos metade dos seus Associados, que não estejam impedidos de votar
nos termos dos presentes Estatutos, podendo fazê-lo meia hora depois com
qualquer número de Associados.
10. Os Associados referidos no ponto 1. do presente Artigo, só poderão exercer o
direito de voto, após assinatura da folha de presenças. Antes de ser posta à
votação cada ponto da Ordem de Trabalhos será efectuada contagem dos
Associados presentes.
11. Os Associados referidos no ponto 1. do presente Artigo, que não possam estar
presentes, podem passar Procuração com a assinatura reconhecida nos termos
da Lei, a Associado, que esteja ele próprio nas condições referidas no ponto 1.
do presente Artigo, na qual indiquem o seu Número de Sócio, o seu Nome, os
motivos que o impedem de estar presente na reunião da Assembleia Geral e
quais os pontos da Ordem de Trabalhos que pretendem votar. Os motivos
aceites para poder votar por Procuração são os previstos na Lei para faltar
justificadamente ao trabalho nos Contratos de Trabalho em Funções Públicas,
devendo anexar àquela cópia da justificação. A Procuração e a respectiva
justificação, devem ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral,
quando este as pedir, imediatamente a seguir ao início dos trabalhos. O
Presidente da Mesa verifica a validade da Procuração, de acordo com os
presentes Estatutos, e declara a sua aceitação ou não, sendo que no último
caso apresenta as razões da sua não aceitação, fazendo constar tudo da Acta
da Assembleia Geral à qual serão todas anexadas, incluindo os documentos que
a incluem.
12. A comparência de todos os Associados, que não estejam impedidos de votar

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nos termos dos presente Estatutos, sanciona quaisquer irregularidade da
convocação, desde que nenhum deles se oponha à realização da Assembleia
Geral.
13. São anuláveis as deliberações tomadas sobre matéria estranha à Ordem dos
Trabalhos, salvo se todos os Associados comparecerem à reunião e todos
concordarem com o aditamento.
14. As deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos Associados
presentes, que não estejam impedidos de votar nos termos dos presentes
Estatutos.
15. O Associado não pode votar, por si ou por procuração, nas matérias em que
haja conflito de interesses entre a Associação e ele ou aquele que representa,
seu cônjuge, ou equiparado nos termos acima referido, ou daquele que
representa, ascendentes e descendentes, ou equiparado nos termos acima
referidos, dele ou do seu representado. São anuláveis, as deliberações tomadas
em infracção do referido, se o voto do Associado impedido for essencial à
existência da maioria necessária.
16. São anuláveis as deliberações da Assembleia Geral contrárias à lei ou aos
presentes Estatutos, seja pelo seu objecto, seja por virtude de irregularidade
havida na convocação dos Associados ou no funcionamento da mesma.
17. A anulabilidade referida pode ser arguida, dentro do prazo de seis meses, pela
Direcção ou por qualquer Associado que não tenha votado a deliberação.
Tratando-se de Associado que não foi convocado regularmente para a reunião
da Assembleia Geral, o prazo só começa a correr a partir da data em que ele
teve conhecimento da deliberação.
18. A anulação das deliberações da Assembleia Geral não prejudica os direitos que
terceiro, de boa fé, haja adquirido em execução das deliberações anuladas.

Artigo 8.º
Direcção

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1. A Direcção é convocada pelo seu Presidente e só pode deliberar com a


presença da maioria dos seus Titulares, sendo que as deliberações são tomadas
por maioria, tendo o Presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate.
2. À Direcção compete:
a) A gerência social, administrativa e financeira do C.A.S.;
b) Pôr em prática as deliberações da Assembleia Geral do C.A.S.;
c) Estabelecer protocolos e acordos com Entidades, Instituições, Organismos e
outras Associações, que permitam alcançar os objectivos do C.A.S.;
d) Elaborar anualmente o Relatório de Actividades e a Conta de Gerência,
submetendo-os ao Parecer do Conselho Fiscal e à votação da Assembleia
Geral;
e) Elaborar anualmente o Plano de Actividades e o Orçamento, submetendo-os
ao Parecer do Conselho Fiscal e à votação da Assembleia Geral;
f) Pôr à disposição dos Associados, nos quinze dias, contados
consecutivamente, que antecedem a Assembleia Geral, na hora e local
referido no aviso, o Relatório de Actividades e a Prestação de Contas.
g) Apurar as comparticipações devidas a cada Associado e promover a sua
entrega;
h) Criar, organizar e manter o cadastro dos Associados do C.A.S.;
i) Criar, organizar e manter o arquivo do C.A.S.;
j) Elaborar, actualizar e manter o inventário dos Bens do C.A.S. e submetê-lo à
conferência da Direcção que a suceder;
k) Aceitar ou rejeitar as propostas de novos Associados. Da deliberação de
aceitação devem constar as razões e qual a sua categoria de Associado. Da
deliberação de rejeição devem constar as razões da mesma. A deliberação
será comunicada ao interessado;
l) Aceitar retirar a qualidade de Associado, por requerimento do próprio ou de
quem legalmente o represente, nos termos da Lei;

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m)Nos termos do Regulamento Interno, apurar a responsabilidade disciplinar e,
aplicar a sanção, quando da sua responsabilidade ou propor a expulsão ou a
suspensão de Associados, nos termos do Regulamento Interno e aplicar a
sanção deliberada pela Assembleia Geral;
n) Levar à Assembleia Geral propostas geradas em reunião da Direcção e as
feitas pelos Associados ou por pessoas singulares ou colectivas, que
previamente foram alvo de deliberação da Direcção sobre o seu interesse
para o C.A.S..
o) Fornecer os documentos ao Conselho Fiscal, contra recibo assinado pelo
Presidente daquele, ou por quem legalmente o substitua, para que aquele
exerça a sua competência fiscalizadora;
p) Aceitar ou rejeitar o pagamento de despesas efectuadas pelos Titulares de
cargos nos Órgãos Sociais, que deverão ser devidamente justificadas;
q) Elaborar e manter actualizados os cadernos eleitorais.
r) Representar o C.A.S. em Juízo e fora dele;
3. Para o exercício das competências previstas nos presentes Estatutos, quer pela
sua especificidade quer pelas exigências da Lei, nomeadamente as referentes a
obrigações fiscais e económico /financeiras, pode a Direcção mandatar
profissional qualificado ao serviço do C.A.S. e/ou recorrer à prestação de
serviços de profissional com as habilitações necessárias.
4. A Direcção é composta por cinco Associados, um Presidente, um Secretário, um
Secretário Adjunto, um Tesoureiro e um Tesoureiro Adjunto. São eleitos dois
suplentes, para substituição dos Titulares nas suas faltas e impedimentos.
5. O Secretário substitui o Presidente nas faltas e impedimentos daquele.
6. O Tesoureiro Adjunto substitui o Tesoureiro nas faltas e impedimentos daquele.

Artigo 9.º
Conselho Fiscal

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1. O Conselho Fiscal é convocado pelo seu Presidente e só pode deliberar com a
presença da maioria dos seus Titulares, sendo que as deliberações são tomadas
por maioria, tendo o Presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate;
2. O Conselho Fiscal é responsável pelos actos de gerência, cumulativamente com
a Direcção, a menos que desconheça os factos e esse desconhecimento não
provenha da incúria dos Titulares do Conselho Fiscal.
3. Ao Conselho Fiscal compete:
a) Fiscalizar os actos administrativos e financeiros da Direcção, através dos
documentos fornecidos pela Direcção, quando lhe parecer conveniente ou
por solicitação de Associado, devolvendo-os após análise, contra recibo
assinado pelo Presidente da Direcção ou quem legalmente o substitua;
b) Redigir parecer sobre o Relatório de Actividades e Conta de Gerência e
sobre o Plano de Actividades e o Orçamento a submeter pela Direcção à
Assembleia Geral, anualmente;
c) Fazer-se representar nas reuniões da Direcção, sem direito a voto, podendo
no entanto fazer propostas e dar sugestões sobre o que entender de
relevância para o C.A.S.;
d) Dar parecer sobre os actos impliquem aumento da despesa ou diminuição
das receitas.
4. O Conselho Fiscal é composto por três Associados, um Presidente, um
Secretário e um Relator. É eleito um Suplente para substituição dos Titulares
nas suas faltas e impedimentos.
5. O Secretário substitui o Presidente nas faltas e impedimentos daquele.

Artigo 9.º
Receita

1. Constituem receitas do C.A.S.:


a) Quotas pagas pelos Associados, fixadas em Assembleia Geral;

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b) Os rendimentos dos bens próprios da Associação e as receitas das
actividades promovidas pela Associação;
c) Os donativos, doações, legados, heranças e respectivos rendimentos;
d) Os subsídios e comparticipações do Estado, dos Municípios e Freguesias,
bem como de outros organismos Públicos e Privados;
e) Quaisquer outros rendimentos eventuais, de carácter lícito.
2. A receita disponível será depositada em qualquer instituição de crédito,
escolhida por deliberação da Direcção.

Artigo 10º
Despesa

São despesas do C.A.S. as que resultam do exercício das suas actividades em


cumprimento dos Estatutos, do Regulamento Interno e das disposições que sejam
impostas por lei.

Artigo 11.º
Quem obriga a Associação

O C.A.S. vincula-se com as assinaturas conjuntas do Presidente da Direcção, ou quem


legalmente o substitui, e do Tesoureiro, ou quem legalmente o substitui.

Artigo 12.º
Extinção, Efeito da Extinção e Destino dos Bens

1. O C.A.S. extinguir-se-á:
a) Por deliberação da Assembleia Geral;
b) Pelo falecimento ou desaparecimento de todos os Associados;

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c) Por decisão judicial que declare a sua insolvência;
d) Quando o seu fim se tenha esgotado ou se haja tornado impossível, por
decisão judicial;
e) Quando o seu fim real não coincida com o fim expresso no acto de
constituição ou nos Estatutos, por decisão judicial;
f) Quando o seu fim seja sistematicamente prosseguido por meios ilícitos ou
imorais, por decisão judicial;
g) Quando a sua existência se torne contrária à ordem pública, por decisão
judicial.
2. Nos casos previstos nas alíneas d), e), f) e g) a declaração de extinção pode ser
pedida em juízo pelo Ministério Público ou por qualquer interessado.
3. A extinção por virtude de declaração de insolvência dá-se em consequência da
própria declaração.
4. Extinto o C.A.S., os poderes dos seus Órgãos ficam limitados à prática dos
actos meramente conservatórios e dos necessários, quer à liquidação do
património social, quer à ultimação dos negócios pendentes; pelos actos
restantes e pelos danos que deles advenham para o C.A.S. respondem
solidariamente a Titulares da Direcção que os praticarem; A Associação só
responde perante terceiros pelas obrigações contraídas pelos Titulares da
Direcção se estes estavam de boa fé e à extinção não tiver sido dada a devida
publicidade.
5. No caso de extinção, e depois de liquidadas todas as dívidas, se as houver, o
património restante será entregue ao Município de Mação.

Artigo 13.º
Entrada em Vigor

Os presentes Estatutos entram em vigor após publicação ou publicitação nos termos da


Lei e poderão ser reformulados ou alterados sempre que a Assembleia Geral,

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expressamente convocada para esse efeito, assim o delibere.

Artigo 14.º
Interpretação e Casos Omissos

As dúvidas de interpretação e casos omissos serão resolvidos por deliberação da


Direcção, dela cabendo recurso para a Assembleia Geral.

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