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‘Umma fungdo € uma relasdo f entre dois eonjun- tos Ae B, nfo vazios, et que para qualquer x periengente a0 conjunto existe, em correspon- ‘nea, um nico y pertencente a0 conjunto B, de ‘made que (9) €2,fO conjunto de valores pos- Siveis para x (eixo das abcissas) ¢ chamada de dominio o conjusto de valores possiveis para y & chamado-de imagem da funcio. O cileulo de ‘uma vanivel lida com fungbes de valor real eujo dominio & um conjunto de mineros reas, Se no sstiverespecificado @ dominio, presume-se que 0 mesmo inlui todas as entradas para a quaisexis- eum niimero real de saida Notagao Se uma fungdo & denominada f, entio f (x) denota seu valor em x. Se uma fungdo apresenta uum valor y, em termos de uma valor x, entdo x & denominala varivel independente ey € a vuride vel dependente, Dada a fngdo y = 3° pode-se pensar em y como uma notaglo simplificads para A oxpressio que representa a fungdo. A notaga de xjovx (“elevaem x) é outra maneira do referese A fungdo. A expressio f(x) para uma fungio com lum valor arbtririo x normalmente representa pripria fing. Graficos O grifico de uma fungdo f&0 conjunto de pares ordenados (4, f(8), apresentado visualmente por un sistema dé coortenadas cartesianas. O teste da eta vertical determina que uma curva € o erica dd uma fungo se toda reta vertical encanta acura tuma vez no maiximo. Uma equagio 3 ~ f(s) nok rmalmente se efere ao conjuno de pontos (x3) que satisfaza equago, neste caso o grfico da fungi f (Os zeros de uma fungio so os valores de x para as aquais F(X) =0, 0 inercepiam o exo x. Par @ impar ‘A fungdo f & par se f (a) = f (9), ex impar se f (3) =-f 09, 0x58 Nameros racionais Um ndimero racional ¢ uma rezlo pq dos intel rose, com q 0. Hé uma infinidade de mane’ ras de representar um dado nlimero racional, mas ‘hi um iiico representante de “ermosmuinirmos © conjunta de todos os nimeros racioaas forma tum sistema fochado seguindo as opersges aritmé Nimoros reais R denota 0 eonjunto de nimeros reais. Pode-se pensar em nimeros reais come sendo os nimeros Fepresenveis por expanséesdetimais infinitas. Os rimeras racionais termina em Zero ou apresene tam um sogmento repetitive de ditos. Os ntimeros ais que no so rationals sio chamados de fea cionais, Ex: r, a izio ente a circunferéncia © 0 ‘metro de um eireuo, é iracional; pode ser apr mado por nimeros facionas, ex: 2277 e3,1416, CAL Giro ul Nameros de maquina Calculadoas ou eomputadores representa os rimeros reais de mancisapreximada, usando um nimero fixo de digitos, ornament ente 8 € 16 ‘ertaao, os cdleulos fos por miquina ern geal 0 so exatos. Talat pode causa anomalas no ragdo de grficos. preciso de um reslalo mumrico 60 riimero de digits corretos. (Contar digitos apis « aredondamento aproprado: 2.512 para 2.4833 tem dois digits coretos) A exatido refee- an mimero de digits coretos aps a virgula decimal Intervalos Sea) € sea vérice como ponto minima 08 ‘com concividadevoltad para baxo (se <0) € sea ‘tice eon panto maximo. Uma quactics poss dis, um ou nen zero dependendo seo diserini= namie b?- dac€,respectvaente, posto, 270, ou negatvo, Os 2105s dados pela formula bs Jee 2a + moer,) « graficamente sfo dispostos de forma simeétrica fem eelagdo a0 verte, Potinomiais Estes na forma) ar he! a dee Considerando a 0, tense graw m,prmeiro coefcente a, ¢ terme constante =p 0), Um pelnémio de pat tom no mani m zeros So x, Em zero dep, ena x=, . 10, =, ¢ 6 ‘nico nimero nia negative tal que yt x Sem &impar,o dominio € R= y é0 nico ‘nimero real tal que y* = x. Uma fungto de raiz nésima & sempre incremental, €0 grifieo € vert cal naorigem, Algébrica x transcendental Uma funeio algebrice y = f (2) € aquela que satisfaz uma equaeso polinomial de dua varveis Pixyy)~ 0, As fungoes acima so algsbricas. Ex. =f satsfaz.x°-»*= 0. Somas,produtos, quo= ientes, poténcias € aizes de fungoes algébricas ‘ho algébricas. Fungies que no sio algébricas (ex: exponenciais, logaitmas e fungies trigono- sméiricas) slo denominadas transeendentas. Poténcias racional Els ma forma fx) ‘em que se presume que m1 So ints, tal que n> {,¢ p/n estand em termes minimos, Se m <0-entio x= Te, O dominio dex" 60 mesma da Fangio demain sina, exchindo Ose m<0, Par.x> 0, com forme pdimiei em valor absolut, os grifios de 2x" teem para arta y=x" = I; conforme p sumer tem valor absoluto, os grificosdey=x danciam- se da rea y= Te tender para ar Poténcias racionais Exponenciais ‘A fungi exponencial com base a (a>0,a #1) Ef (@) =a O dominio é R e 0 contradominio & (@, =). O ponto de interseegio com y é a?= 1. Se @ =a fungio é decrescente; se > 1a fungao & trescente. Mua pelo fator a a0 longo de todo imtervalo de comprimento Ax. AS exponenciais transformam adipdo em muitiplicagde: Logaritmos ‘0 logaritmo com base a & a inversa da expo- nencial de base a: log, x =a poténcia de a que leva ax”. ‘Analogamente, x = ah ou lag.a? =. 0 dominio de log, € (0, ») © 0 éontradominio ER. Sea > 1 entdo log, x & negative para 0<-x <1, postivo para x > Ie sempre crescent, (0 logaritmo comum é log, Exemplos: log,a=1 og,32=5, og (1/10) 0s logaritmos transformam multiplieagdo em adigao: tog, 1=0 tog, xy = fog Lg, og. log og, (05) ~ lg. log,y "og, Us) tog, ‘A terceira identidade vale para todo nimero real ‘m. Para uma mudanga de base, temos og,:¢= log, * 10g, Exponencial e logaritme natural ‘A fing exponencial natural & 2 exponencial ‘jaretatangente no ponto (0,1) em seu grfico tem inclinagéo 1 Sun base € um ameroiracional sin(y (© logartmo ritual é n= og inves de xe Inx=y significa xe" Hi idemidades € Am tem as propriedades de um logaritm, Ex: In (I/x) = -Inx, Os valores especiais sto Am 1=0, In2= 0,6931, In 10 2303, Toda exponencal pode ser escrita at “Todo logaritmo pode ser escrito log, x FungSes de exponenciais gerais Estas tém a forma f (x)= P, ae te dade de que a ruzio de duas'ordenads somente da dferenga das abcissas. A razio das si das para uma mudanga de unidade na entrada é a Dbase a. 0 ponto de intersecea0 com ¥ éf (0 Crescimento exponencial ‘Uma quantidade P (ex. dinheira investido) que saumenta por um fatora=e"> 1 durante cada uni dade de tempo & deserita por P=Pa'=Pe" Durante um intervalo Aro for & a!* Ex: se P aumera 4% por seme endo a = 1.8, 6 Frees Se. tempo de duplicagio é D enti. ‘A-composigao continua ‘A taxa percentual anual rx 100% leva ao fator de crescimento anual (ra tyie. +t)"e wim Decaimento exponencial ‘Uma quantidade Q (ex. de material radiatvo) que diminui numa proporgao b= e* <1 durante cada unidade de tempo ¢ deserita por Q= O/ Durante um intervalo AP a proporcio & ba’ Ex: se Q diminuiu 10% cada 12 horas, entto BP =0.90, <0 G0.90)" = Qe" (rem hers, ‘A meia-vida Ho intervao de tempo durante ‘ qual a quantidade diminui pel fator meio: Bae, n= WD, iene Se a meia-vida & H,entio Q= 0, (4) Poténelas iracionais estas podem ser defini por fl) =" para (> 0) Fungées hiperbéticas ‘0 cossend hiperbs z ‘Tem dominio R,contradominio [,=) ¢€ pie No dominio resto 10, =), tem inversa areeosh x cost'x= tn (2+ 71) 0 seno hiperblio & sen Tem dominio R, contradominia R, © & Spar Sempre estritamentecressendo, tem iversa aresenh x senhv'x= In (x+ J? #1), ‘A identidade bisiea€ cosh?x - sen = 1, por exemplo. MESS Radianos ‘A medida radiana de um Angulo 8 & a rao exe 0 comprimenta seo raio r ddeum arco circular correspondente: 8 10 & cosh x = 4 Media radiana 2 radianos ~ 360° 1°= 7 radianos Em cileulo, & normal supor (¢necessivio para formulas de derivadas padrio) que os argumentas de fungoestrigonoméizies sejam em radianos. Cossene, sono, tangente onside um mero real ¢ come, medida radiana do ciclo wigonomeerico de um ingulo: a Aistinia medida no satdo ant-horrio (ao longo 4 cireunfeéncio do iculo unitirio) desde © onto (1,0) alo ponto terminal x,y. Entio Tosenoe sone «y) ' cos t= 5en Cosseno ese és dominio Re egnradaiio HIM O domino dang echt tin 2 x, € su contradminio RO cssen pat, Seno e atmaget io impares Secante, cossecante, eotangente wet eee ge Sah Voltesespecias fol gles lal« wt |: | 212) 0/0 la sat fo] 4}2}8] 1 Jo er jo] 4 }r Bi-[o srs eles 0 ods doe exompos om sen(t-1/2) = -cos ¢ cost 20)= cs! sen! (= 1-230! “gate eae Para tikimo, divi as idenidads das somas por cosa cos telat) Ampitudes, peiodos fases Se fit) = A sen (ot) + kcom A > 0,0>0,¢ xg cao sampitade 4,0 alr métio ho period 2, a fewéncla ef frequéncia angular ¢ 0, © 0 deslocamento Angular (elo a sen 64 Fungées trigonométricas inversas Oreo cosseno & inversa do cosseny enn [0,7 arceos x= “ingulo em [0, x] cujo cosseno €.x" Tem dominio [-1, 1] ¢Gontradominio [0,2 ‘Tem dominio |-1,1], contradominio| tne (arco tangent 6a mers do tangeme em SHEL ate x = vanguto em (=F. "Tem dominio R,contadominio impat arcig fi com genx" | A notago cos x para arcoos x do deve ser confi. did corn Veos x, dt mesma forma, sere tg Lis Umite Tntuitivamente, 0 limite de f(x) medida que x se apeoxima de a & 0 nlmero que tende a f(s) ‘quando x se aproxima de a. Precisamente, um rnimera Z 60 limite, escrito como “Hn, f09) = 1 ot fs) |-> L como xr se tdo"e > 0 admiv um 8 > 0 tal que Ir} equando 0= fea <8 Proumese qe (0 ese ded pra odo xem algum interval abero contend a excetoulvez=a Sees limit, le co. A defini de mite no dizabsoluamente nada sobre ovalorde fem x= a Formulagtio de zooming ‘Se 0 contradaminio do tragado de grifico para f ¢ mantido fixo com Z no meio, eo dominio dot ‘ado de grifico é estreitada por meio de intervalos Centrados em-x = a, 0 grifico de f fiea totalmente dentro do coniradominio do tragado de prifico fixo, excetotalvez em x=a. (Compare com Formulagio de zooming no item Continuidade, adiante.) mites laterais (limite esquerda€ igual a L,escrito tim, flo) ou fa) = se todo €> Oadmite um 50 tal que |fce) Lk € quando a8 0 admite tum 8> 0 tal que fis) >¥ quando 0 0 admite tum X> O al que | fls)-L| <€ quando x > X, 1 Ex. Note: 0s tooremas soguintes fm correlatas cenvolvende limites para o infinite. Alm disso, "para “x proximo de a” signiicar "para todo x em algum infervalo aberto contend a, excettalvez sex= 4" Atitmética ‘limite de uma sora € a soma ds limits invi- ‘ais, desde que cad limit individual exis, O mesmo ‘ed par limite de uma cifereng ou produto, limi tedeumquccienteé oquociente dos lmitesindividuas, desde que cada limite individual exisa e limite 60 m. Teorema do sanduiche Se 26) <£ 6) © hts) para x proximo de a, © Js, 969) =, h(s)=L, entio im. = : Caso expcia 0 fle} h(x) paras proximna de Him fi) = O implica fx) = 0 Ex fn x sen 1) =O (pars his) =e ‘A Rogta de LH8pital (para derivads), | Se fim fig = 0 fim, g¢, ese fis) © £°C) Sio definidas © g'(x) #0 para x préximo dee, entio fin, 02 = i, £00 Paar Fo desde que este iltima limite exista (ou sea infin to). A regra também se aplica quando os limites de fees, Polinémios e funcées racionais Seeé uma constante, Jim e=e. Se pla) um polindmio, tim, pt = pl) | Sciam pee) e g(x) polindmios. pO) _ plod aa) ya) Se gla) = 0 pla) #0, os limites de um tinico so eo Ex: para intero m >, Se a(a) #0, eno tim, = (n impar (np. Se q(a)=0 eple)=6, primeito canceletodos.os fares comuns de x= ade ps) e 4) Ex lim 22+2¢=3 _ jim +3 Bef? th DaSD Fungdes racionats em infinito Para intiro n> 0, fim x=; lim xt == (nimpanys fim x*—" (a,eno zer0) Poténcias arbiteé lim, x" = a" (quando a” € definido) Parap>0, lim x= oe lim x*=0, Lmites para derivadas bésicas Continuidade num pont Uma fungio f & continua em a se a esti no dominio de fe lim, f00 = fla Explictamente, fet definita em algun ner ‘alo aberto contendo a, e todo & > 0 adie um > O al que fe - fa) 0 hé um & > Otal quexyem Delx-y{ 0, entio © ¢ um onto de minimo local. Se fe) <0, entao.e & um pponto de maximo Toca. Pontos de intlexo Seo grifio de tem ua rs tangent(posivel mente vertical) om eG) muda de sina confor ‘he. aumena por rio de ¢, ent , ou pont do srafco (ef), €denominaco pont de inteo Ex: tem uma tangent vertical e pow de inlexdo em (0,0)- Um porta dened para f€ ur exemo para fa feo angen & Tocalmente mals inclirads nese pot, Os ces pontos de ilexio possves esti onde x) = 0 04") mo exis Ponto de inflexto ‘Teorema do valor médio (TVM) Se f & continua em lable diferencisvel no intes- val aberto (a), eno Ie um pontoe em (a,b) com reo = Lah, Crafiamene, pena ange ete panics ies eats aam te ea) [Oro ecn con Oye foe amie Poe {fsa Re A pena do TM fe oo ‘Teorema do valor médio Crescimento e decrescimento Sef? = 0 num interval, entio f & constante naqule interval, Sef? > 0 mum interval, entio f & crescente naquele interval, Se f?-< 0 num intervalo, entio f € decrescente rnaquele intervalo,(Pefo TVM.) Concavidade Diz-se que um grifico é cOncavo para cima {baixo] num ponto ¢ se 0 grifico flea aia {2ba xo] da rota angente proxiina dec, exceto em e, Se "> O num interval, enti» geifico def cba. ‘avo para cima no intervalo (para cima — positivo), também f”€ erescente, eas eas tangentes es80 viranda para cima eonforme aurnenta x. Sof? <0 ‘hum intervalo, entio o grafico de f& edncavo para bbaixo no interval (para baixo — negativo): tam- bem f” & deerescente,e as retas tangentes estio virando para baixo conforme aumenta x. Exiremos num intervalo fechado (s valores abaslutas de miximos e minimos de ‘uma fungi continua num intervals fechada fab] (com garantia de serem.atingides pelo Teorema dos Valores Exiremos)s6 podem correr em pon tos eritcos ou pontos extrem. EUs Otimizagao com resttiesio Este 6 um esquema para a abordagem de proble- mas de otimizagdo envolvendo das vardveis relacionadas entre si 1. Visualize o problema ¢ nomeie as variéveis 2. Escreva a funglo objetiva — aque a ser oti rmizada em fiangio de duas varies, 8. Escreva una equacdo de restigdorelacionan- dd as varidves, 4. Utlize a testrigio para reeserever a fangio objetva em tenmos de uma vardvel, 5. Analise a nova fungio de uma variével para tencontrar seu(s) ponto(s)stimo(s), © 0 valor Exomplo Para maximizar a rea de um retingulo com perimetrap,colocamnos o problema como maximi- ‘zagdo de A = bw sujeito& restigio 20+ 2wv= pA restigio iw = p/2-l, donde A Ap/2-), O miixi- mo ocorre em #™ pia, com. A= (pid. Um resulta~ do verbal eslarece:& um quadkado, Para problemas yeométricos, pode haver neces sidade de formulas de volume: eilindro: eh, cone: Phi3, esfera: 4 PB, Cabieas Uma ctbiea pts) ax’ + he? + ex -+ tem exate ‘mente um ponto de inflexio: (yk) em que = -b/30) 6 = thy [Uma forma normal é le) = ate -A))+ moe) + emauem = ‘e+ e€ a inelinagio no pont dein ‘Se m e a tém sinis oposes, a reta horizontal por meio do ponto de inflexdo encanta o grifico fm dois pont, cada um deles a uma distancia £97, do ponte de inflexdo,e os extrem locais Doorn nos potas 1/3 = 0,6 veres a distancia, INTEGRACAO Area sob uma curva A integral de urna fungi no negativa em um, imtervalo di area Sob o grifico da fun. Valor médio 0 valor médio de fem um interval fa, pose ser defini por valor médio Flim Muitas vezes & possivel fozer uma estimativa aproximade de uma intgral estimando-s0 0 valor ‘éalio (por inspegio do grifieo, digamos)¢ maul plicando-o pelo comprimento do interval. Vatlagée acumulada ‘integral de uma taxa de vatiagio dt a varias total da quentidade original durante o interval de tempo, Ex: s¢ 0) = 5°) representa velocidede, eno u(@) AF € 0 deslocamento aproximado que ‘corre no ineremento de empo para 44. Aeros ‘entado os deslocamentos para todos os ineremnen toe de tempo, temos a variagdo aproximada. de posigdo duran ode a ntervalo, No limite de inere= ‘renos pequenos, obtem-se a integra [0 ae=s0)-5(@, que geslocament oa NSS ‘Antiderivadas Uma atdervada de uma fang f a fungdo F ea detada€ f FG) = fs) para ado. em seu dominio. Quisque das antdertvadas de na fu G40 num intevalo diferem por uma constants seo vem do TVM.) Ex: aig x © reg (Us) so ames antderiva das Ge WA) parax> 0.(Difrem por 22) Una derivado € tants denominada integral indefin th, embora este timo temo noemalmene se tefra fafa intra ds aderivas © feoroma fundamental Exister dans partes 1. Avaliagdo das integais. Se f & continua em ladle < Fé qulgieranidernad de fnese [seade= Foa|! = Fb)- Fee) 2. Comet dani Sf contin em (ed), endo afro Gin = [Yihae Pee eaanew ae Gee pore eae eee oe fe eens Diterenciagao de integrais Par difreniar uma fango tl eomo > Th a consideramos como uma composigio G (x), om G como acima. A regra da cadets da $b) = 603) 2e= 202), Barros, Fischer & Assoiados Resumao ego to /2910| ees Dane Se nea eo ews er Sg Eudes Gry ve coygt ss So ‘eltiosae Bart ‘i

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