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FORMULÁRIO DE FÍSICA de gravidade da terra.

Prof. Alexandre Ortiz Calvão Mar/07 MÓDULO: g = 9,81 m/s2 ou g ≅ 10 m/s2


EQUAÇÕES DO LANÇAMENTO VERTICAL
MECÂNICA Como o lançamento vertical é um MUV, as equações
1- CINEMÁTICA que vão reger o movimento são as mesmas do MUV.
“Repouso ou movimento? R: Depende do Se a posição inicial e final forem a mesma, então:
referencial”. "O tempo de subida é igual ao de descida"
INTRODUÇÃO AO MOVIMENTO “A velocidade de subida é igual a de descida”
REFERENCIAL. É qualquer corpo, em relação ao
qual se verifica ou estuda a mudança de posição de
um outro corpo.
MOVIMENTO - É a mudança de posição no decorrer MOVIMENTO RELATIVO
do tempo em relação a um dado referencial. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA; Dado dois
TRAJETÓRIA de um objeto móvel em um dado sistemas de referência M e N, onde o sistema N
referencial é a curva lugar geométrico formada translada relativamente ao sistema M, com
pelo conjunto dos sucessivos pontos do espaço velocidade relativa VNM . Sendo a velocidade do
ocupadas por ele. ponto “A” conhecida no sistema N (VAN ). Qual é
POSIÇÃO (S) é a medida algébrica do arco de o valor correspondente da velocidade do ponto
trajetória que tem início na origem do referencial e “A”no sistema M (VAM ).
extremidade no ponto onde se encontrada o Equação de transformação de velocidades de
móvel. Galileu.
Velocidade média: V = ∆ s / ∆ t U(V)=m/s VAM = VAN + VNM
VAM = velocidade de “A” no referencial “M”
Aceleração média: a = ∆ v / ∆ t U(a)=m/s2 MOVIMENTO CIRCULAR VAN = velocidade de “Ä” no referencial “N”
Grandezas angulares. VNM = velocidade do referencial “N” em relação a
i. Espaço angular (ϕ) (rad) “M”
ii. Velocidade angular (ω) (rad/s) PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS
iii. Aceleração angular (γ) (rad/s2) MOVIMENTOS (GALILEU)
Quando um corpo se encontra sob ação
Aceleração centrípeta: acp = V2 / R
simultânea de vários movimentos, cada um
Período(T)- intervalo de tempo gasto para deles se processa independentemente dos
dar uma volta completa. demais..
MOVIMENTO UNIFORME (MU). Freqüência(f)- número de repetições na
A velocidade no movimento uniforme é unidade de tempo.
constante => V = V média e S = S0 + v t T = 1/ f U(T)= s-1 U(f)=hertz (Hz)
Velocidade angular média: ω = ∆ϕ / ∆ t
Velocidade angular: ω = 2 π / T = 2 π f
Outras: s = θ R V=ω R
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU)
ω = constante (≠ 0)
Função horária angular ϕ = ϕ0 + ω t
MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE
LANÇAMENTO OBLÍQUO NO VÁCUO
VARIADO (MCUV)
“MU na horizontal + MUV na vertical = MPUV”
γ = constante e ≠ 0 A aceleração é a própria aceleração da
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO Função horária angular: ϕ = ϕ0 + ω0 t + γ . t2 / 2 gravidade.
(MUV). É o movimento no qual a aceleração Função da velocidade angular: ω = ω0 + γ t Na horizontal (projeção) o móvel descreve um
escalar é constante e diferente de zero. Equação de Torricelli: ω2 = ω0 2 + 2 γ ∆ϕ movimento retilíneo e uniforme.
S = SO + VO t + a t2 /2 Na vertical (projeção) o móvel descreve um
V = Vo + a.t movimento retilíneo uniformemente variado,
V2 = vo2 +2 a ∆ s Eq. Torricelli análogo ao lançamento vertical no vácuo.

CINEMÁTICA VETORIAL
VELOCIDADE VETORIAL O vetor velocidade tem
sempre a direção da reta tangente à trajetória no
ponto onde localiza-se o móvel e mesmo sentido
do movimento.
ACELERAÇÃO TANGENCIAL (at ) indica a variação do
módulo da velocidade.
No lançamento oblíquo, para uma dada
DIREÇÃO: Tangente a trajetória. SENTIDO: O mesmo
velocidade inicial vo, o alcance é máximo quando
da velocidade, se o movimento for acelerado,
oposto da velocidade, se o movimento for α = 45o.
QUEDA LIVRE e LANÇAMENTO VERTICAL retardado.MÓDULO: Igual ao da aceleração escalar. No lançamento oblíquo, para uma dada
É o movimento retilíneo e vertical que um objeto ACELERAÇÃO CENTRÍPETA ( ac ) indica variação da velocidade inicial Vo os ângulos de lançamento
faz quando está somente sob ação da força direção do vetor velocidade. complementares resultam no mesmo alcance.
gravitacional, sem levar em conta a resistência do SENTIDO: Orientado para o centro de curvatura da alcance(a) a = ( Vo2 sem 2 α ) / g
ar. trajetória no ponto de localização do móvel. altura máxima (H) H = ( Vo sem α )2 / 2 g
ACELERAÇÃO GRAVITACIONAL TERRESTRE. MÓDULO: a c = v2 / R
ORIGEM: Força com a qual a terra atrai objetos que
VETOR ACELERAÇÃO RESULTANTE ( a )
se encontram no seu campo gravitacional.
DIREÇÃO: Vertical passando pelo centro de VETORIALMENTE: a = at + ac
gravidade da terra. ALGEBRICAMENTE: Teorema de Pitágoras
SENTIDO: Descendente, apontando para o centro 1
a2 = a t2 + a c2
2- DINÂMICA intensidade, porém de sentido contrário. Torque ou Momento (M) mede a tendência de
FORÇAS Fab = - Fba uma força fazer um corpo girar em torno de um
FORÇA agente capaz de: GRAVITAÇÃO UNIVERSAL eixo.
a) causar aceleração (variação do vetor LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - dadas duas M=F.d
velocidade) b) causar deformação (mudança na massas M e m separadas por uma distância d horário( - ) anti-horário (+)
forma do corpo). A força é uma grandeza ocorrerá, sempre entre elas, atração Onde, F = magnitude da forca aplicada ao corpo
física vetorial. gravitacional, cuja intensidade é dada por: d = braço dessa força relativa ao eixo dado.
FORÇA RESULTANTE - Quando varias forças F = G M m / d2 F
atuam simultaneamente numa partícula, elas 1a – LEI DAS ÓRBITAS – Os planetas descrevem
Fp
podem ser substituídas por uma única força, trajetórias elípticas, onde o Sol ocupa um dos
que sozinha terá o mesmo efeito que todas as focos da elipse.
outras juntas. FR = Σ F = F1 + F2 + F3 +...+ 2a – LEI DAS ÁREAS – As áreas varridas pelo raio Ft
Fn vetor de um planeta são proporcionais ao tempo
gasto para varrê-las. R lin h a d e a ç ã o
A UNIDADE DE FORÇA no S.I. Newton (N).
3a – LEI DOS PERÍODOS - Os cubos dos raios d a fo rç a
médios dos planetas em torno do Sol são B ra ç o d a fo rç a
proporcionais aos quadrados dos períodos de
Centro de Massa. Ponto de um sistema de
revoluções.
partículas que se move como se todas as
R3 = k T2
massas e forças exterrnas estivessem nele
p la n e ta
concentradas.
in te r v a lo d e e s tre la XCM = m1. x1 + m2 . x2 +... / m1+m2+...
te m p o 1 área 1 in te r v a lo d e
YCM = m1. y1 + m2. y2 +... / m1+m2+...
área 2
FORÇA GRAVITACIONAL ( PESO ) - A força com te m p o 2

que a terra atrai os corpos para o seu centro de Estática dos Sólidos. Para que um sólido
gravidade.
p la n e ta
esteja em equilíbrio num referencial inercial é
Módulo: P = m.g TRABALHO DE UMA FORÇA. necessário satisfazer duas condições, uma
m = massa (quilograma(kg)) e g = 9,81 m/s . Um processo através do qual a energia pode ser referente ao equilíbrio de translação e outra
Direção: vertical, passando pelo objeto e pelo transformada de uma forma para outra ou referente ao equilíbrio de rotação.
centro de gravidade da terra. transferida de um objeto para outro, devido a ΣF = O e ΣM = O
Sentido: descendente, apontando para o centro ação de uma força. FLUIDOESTÁTICA
de gravidade da terra. W = F ∆S cos θ ; U(W) = Joule (J) MASSA ESPECÍFICA OU DENSIDADE ABSOLUTA de
FORÇA ELÁSTICA - É a força que surge devido a Trabalho da força peso: Wp= m.g.h um corpo é numericamente igual à massa da
deformação elástica dos corpos Trabalho da força elástica: Wel =k.x2/2 unidade de volume do corpo
LEI DE HOOKE - dentro do limite elástico da Potência; P = T / ∆t (watt(W)) ρ =m/V
substância que é feita a mola, a intensidade da Rendimento = n = P.útil / P.total A unidade de massa específica no S.I. é: kg / m3.
força aplicada é proporcional a deformação PRESSÃO numa área é a força normal por
sofrida pela mesma. F=-k.X LEIS DE CONSERVAÇÃO unidade de área. A pressão P, que uma força F p
k = constante elástica da mola Energia é a capacidade de realizar trabalho. perpendicular a área A exerce sobre a mesma, é
X = deformação sofrida pela mola Energia Cinética = Ec=m.v2 / 2 o cociente entre o valor de Fp e o valor da área
FORÇA NORMAL- Força que atua entre duas Energia Potencial = Epg=m.g.h A.
superfícies de contato. Ë a força que a superfície EP.elástica = Kx2 / 2 P = Fp / A
exerce num objeto qualquer, que se encontre TEC: ΣT = ∆EC A pressão P num ponto de um fluido em
apoiado sobre a mesma. A força é perpendicular Energia Mecânica => EM = EC + EP equilíbrio é a mesma em todas as direções.
a superfície de contato. CEM: EMA = EMB se FDISP = O Princípio Fundamental da Fluidoestática. “A
FORÇA DE ATRITO- As forças de atrito surgem diferença entre as pressões em dois pontos
por dois motivos: considerados no seio de um líquido em equilíbrio
QUANTIDADE DE MOVIMENTO é o produto da
1 - Irregularidade das superfícies em contato (pressão no ponto mais profundo) vale o produto
massa da partícula pela sua velocidade.
2 - Atração eletromagnética entre as moléculas da massa específica do líquido, pelo módulo da
Q = m.v
mais próximas das duas superfícies em contato. aceleração da gravidade do local onde é feita a
direção: a mesma da velocidade
observação, pela diferença entre as cotas dos
sentido: o mesmo da velocidade
pontos considerados”.
FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO - É a força que U(Q) no S.I. = kg . m / s
PB – PA = p.g.h
atua quando há tendência de movimento entre IMPULSO (I) - def - é o produto da força média
EMPUXO.Todo corpo em contato com um fluído
as superfícies, mas não há movimento relativo pelo tempo de atuação da força.
imerso ou flutuante, dentro de um campo
entre as superfícies. I = Fm ∆ t gravitacional, fica sujeito à ação de uma força
FAT(EST) = µ e . N direção: a mesma de F, sentido: o mesmo de F imposta pelo fluído denominada empuxo, que
Obs: A força de atrito estático varia desde zero intensidade: I = F . ∆t , a força é constante em tem as seguintes características:
até o valor máximo. Ela só terá seu valor relação ao tempo.
máximo se a soma das forças que tendem a O impulso total que um objeto (massa constante) a) O valor do empuxo é igual ao módulo do
deslocar o objeto, sobre uma dada superfície, for recebe determina a sua variação de velocidade. peso do volume de líquido deslocado.
maior ou igual a este valor máximo. Num gráfico do tipo força versus tempo a área sob b) A direção do empuxo é vertical
FORÇA DE ATRITO DINÂMICO - É a força que atua a curva é numericamente igual ao impulso da
quando existe movimento relativo entre as duas força no intervalo de tempo considerado. c) O sentido do empuxo é de baixo para
superfícies em contato. TEOREMA DO IMPULSO. O impulso total que um cima.
CARACTERÍSTICAS DAS FORÇAS DE ATRITO objeto recebe determina a sua variação de d) ponto de aplicação: centro de gravidade
SENTIDO – sempre oposto ao deslocamento, ou a quantidade de movimento. do fluído deslocado, chamado de centro de
tendência ao deslocamento. I = ∆Q impulsão.
MÓDULO – as forças de atrito são proporcionais a TEOREMA DA CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE E = ρ líq . Vdesl . g
força normal (N). FAT (DIN) = µ D . N MOVIMENTO. Quando a soma vetorial de todas as
DIREÇÃO – tangente às superfícies em contato. forças que atuam em um sistema é zero (sistema
LEIS DA MECÂNICA (NEWTON) isolado), o momento total do sistema permanece
As leis da mecânica serão formuladas inalterado, isto é, constante.
considerando-se que os sistemas de referência
QA = QB se Σ Fext = O
são inerciais, isto é, sem aceleração.
Lei da inércia (1a Lei da Mecânica). Se a força
resultante que atua em um dado corpo é nula ele 3- ESTÁTICA
está em repouso ou movimento retilíneo A estática é o ramo da mecânica que estuda as www.fisicalivre.org
uniforme. forças que atuam em objetos que estão em
Lei Fundamental da dinâmica (2a Lei). A repouso.
ESTÁTICA DA PARTÍCULA. Da 1a lei da mecânica
aceleração adquirida por um corpo é diretamente
proporcional a força resultante e inversamente
sabemos que: para uma partícula que está em
proporcional a sua massa. repouso permanecer parada, é necessário que a
FR = m a força resultante sobre a mesma seja zero.
Lei da Ação e Reação (3a Lei). A toda ação F1 + F2 + F3 +...+ Fn = 0 ou FR = 0
corresponde uma reação de mesmo módulo e 2
TERMOFÍSICA aquecido por uma chama. Q=m. L
Prof. Alexandre Ortiz Calvão Jul/05 V Líquido = V Aparente + V frasco DIAGRAMA DE FASES
III- CALORIMETRIA
I-TERMOMETRIA
TEMPERATURATA é uma medida CALOR é um processo de transferência
quantitativa de uma qualidade de energia térmica entre sistemas que
macroscópica relacionada com nosso estão a temperaturas diferentes.
senso de quente e frio.
DEF 1. Temperatura é a grandeza que Sendo o calor um processo ele não fica
nos permite avaliar o grau de agitação armazenado no sistema, isto é, não
atômica-molecular dos sistemas. podemos falar que um dado sistema
Maior grau de agitação atômica- possui calor. O calor é o processo de V-TRANSMISSÃO DE CALOR
molecular => maior temperatura transferência de energia térmica. O que Espontaneamente, o calor sempre se
Menor grau de agitação atômica- o sistema adquire em função desse propaga das regiões mais quentes
molecular => menor temperatura processo é energia. para as mais frias.
DEF 2. A temperatura é uma grandeza O calor sempre flui Dois sistemas isolados a
que nos permite dizer se dois ou mais espontaneamente dos corpos de maior temperaturas diferentes irão trocar
sistemas estão ou não em equilíbrio temperatura para os de menor calor até que suas temperaturas sejam
térmico. temperatura. O fluxo de calor cessa as mesmas (equilíbrio térmico). Estas
PRINCÍPIO ZERO DA TERMODINÂMICA. quando ambos atingem o equilíbrio trocas de calor poderão ocorrer de três
Se dois corpos, A e B estiverem em térmico, isto é, a mesma temperatura. formas diferentes: 1. Condução 2.
equilíbrio térmico com um terceiro UNIDADE DE QUANTIDADE DE CALOR Convecção 3. Irradiação (radiação).
corpo, C, então A e B também estão em 1 cal = 4,186 J 1 Kcal = 10 3 cal
CALOR SENSÍVEL. Quando um sistema FLUXO DE CALOR( Ф )-Fluxo de calor é
equilíbrio térmico entre si.
que recebe ou cede calor sofre uma a razão entre a quantidade de calor (Q)
variação de temperatura, mantendo seu propagada através da área(S) e o
estado de agregação, dizemos que o intervalo de tempo(t) gasto.
calor recebido ou cedido é calor Ф= Q /  t
sensível. CONDUÇÃO
Escalas de temperaturas CAPACIDADE TÉRMICA (C), de um corpo Na condução de calor, a energia
é o quociente entre a quantidade de térmica é transmitida de partícula para
calor (Q ) que o mesmo troca com o partícula (átomos, moléculas ou
exterior e o correspondente acréscimo elétrons) pela colisão direta das
de temperatura, T. mesmas. No vácuo o calor não pode
C :=  Q /  T se propagar por condução.
CALOR ESPECÍFICO é a capacidade A transmissão de calor entre
térmica por unidade de massa de um sólidos geralmente é feita por
corpo, depende da natureza da condução.
substância da qual é constituido e é LEI DE FOURIER
definido a uma dada temperatura T, A energia térmica(Q) transmitid a
com: através de um objeto retângular num
certo intervalo de tempo(t) é:
c := Q /  m  T Q / t = - k(T) . A . (T2 – T1) / x
FÓRMULA FUNDAMENTAL DA Onde x é a espessura do objeto na
CALORIMETRIA direção do fluxo de calor, A é a área
II-DILATAÇÃO TÉRMICA Q =  m c  T através da qual o calor flui, e T1 e T2
A quantidade de calor sensível trocada são as temperaturas das superfícies
por um corpo é igual ao produto de sua fria e quente, respectivamente. A área
massa(m) pelo seu calor específico(c) e é perpendicular a direção do fluxo de
a correspondente variação de calor. A constante, K, é a
temperatura( T). condutividade térmica.
PRINCÍPIO DAS TROCAS. A soma CONVECÇÃO
algébrica das quantidades de calor Na transmissão de calor por convecção
trocadas em um sistema termicamente as moléculas mais quentes são
isolado é nula. movimentadas de um lugar para outro.
Q1 + Q2 + Q3 + ...+ Qn = 0 Sendo a energia térmica levada com
elas.
IV-TRANSIÇÕES DE FASES Para que haja convecção é
As substâncias podem se apresentar em necessário que as moléculas tenham
três estados de agregação: sólido, mobilidade, isto é, que o meio seja um
líquido e gasoso fluido(líquido ou gás).
Onde: Xo é a dimensão incial do objeto CALOR LATENTE DE MUDANÇA DE FASE RADIAÇÃO
alfa é o coeficiente de dilatação e t é (L) de uma substância, correspondente A radiação de calor é o processo de
a variação de temperatura a uma dada pressão, a quantidade de transmissão de energia através de
RELAÇÃO ENTRE OS COEFICIENTE DE calor que deve ser fornecida(retirada) à ondas eletromagnéticas (ex. luz e
DILATAÇÃO: unidade de massa da substância, na ondas de rádio etc). Este tipo de
temperatura de mudança de fase, para transferência de energia, também
  = 2.                    = 3.   que ocorra mudança de fase, sem pode ocorrer no vácuo.
DILATAÇÃO DOS LÍQUIDOS. Considere variação da temperatura. Todos os objetos que estejam acima do
uma certa quantidade de um dado zero grau absoluto irradiam energia.
líquido que se encontra dentro de um CORPO NEGRO: é um corpo que
recipiente. Com o objetivo de absorve toda a radiação que sobre ele
estudarmos como o líquido se dilata ao incide e tem emissividade igual a 1
variarmos sua temperatura, levamos o
sistema líquido-recipiente para ser 3
VI-ESTUDO DOS GASES Transformações a temperatura
VISÃO MACROSCÓPICA DOS GASES.Os constante ( T=cte)
gases são fluidos desprovidos de forma Q=w w = Q,    U = 0
própria, facilmente compressíveis. IX- SEGUNDA LEI
Eles também têm tendência a ocupar
MÁQUINA TÉRMICA DE
todo o volume do recipiente que o RENDIMENTO MÁXIMO (MÁQUINA
contém.
DE CARNOT) A conhecida máquina de
VISÃO MICROSCÓPICA DOS GASES Carnot é uma máquina térmica teórica
1) Os gases são constituídos de
de rendimento máximo. Isto é,
moléculas. 2) As moléculas do gás não nenhuma máquina térmica operando
exercem força de atração entre elas. 3)
entre duas fontes pode ser mais
O volume ocupado pelas moléculas do eficiente que uma máquina de Carnot
gás é desprezível, quando comparado
operando entre os mesmos dois
com o do recipiente que o contém. 4)O reservatórios térmicos.
movimento das moléculas de gás é; C) TRANSFORMAÇÃO CÍCLICA: é a I- Enunciado da Eficiência (Kelvin)
continuo e caótico(aleatório). transformação na qual, após o seu Nenhum processo é possível cujo único
UM MODELO DOS GASES REAIS: O GÁS transcurso, as condições finais de resultado é a conversão completa de
PERFEITO. LEI DE AVOGADRO - Volumes pressão, volume e temperatura são calor em trabalho.
iguais de gases quaisquer, nas mesmas iguais as iniciais. II- Enunciado da Irreversibilidade
condições de temperatura e pressão, A ÁREA LIMITADA PELO CICLO NO (Clausius)
possuem o mesmo número de DIAGRAMA (PxV) MEDE O TRABALHO Nenhum processo é possível cujo único
moléculas. REALIZADO NO MESMO. resultado é a transferência de calor de
1 mol de qualquer gás (n=1 mol) à
um corpo quente para outro mais
temperatura de 0 oC e a pressão de 1 VII-TEORIA CINÉTICA DOS GASES quente.
atm ocupa o volume de 22,4 litros. “Toda matéria é composta de III- Enunciado da entropia
Um mol de qualquer partícula ou coisa moléculas(átomos), que se encontram Todos os processos naturais evoluem
é igual a 6,023 x 1023 desta coisa(ou em constante movimento térmico na direção que leva ao aumento da
partícula). caótico”. entropia.
CNTP. a) temperatura de 0 oC e b) Equação fundamental da teoria
pressão de 1 atm. cinética dos gases (Pressão)
A pressão exercida por um gás
EQUAÇÃO DE ESTADO DE UM GÁS numa dada superfície é devido as
IDEAL colisões das moléculas do gás contra
Cada estado de equilíbrio em que um esta superfície.
gás se apresenta é caracterizado, do A pressão de um gás perfeito é
ponto de vista macroscópico, pelas proporcional ao produto da massa da
seguintes propriedades macroscópicas, molécula (m0) pelo número de
pressão(p), volume(v) e moléculas por unidade de volume (n) e
temperatura(T)(só em graus Kelvin). pela velocidade média quadrática.
PV=nRT P = ( m0 n < v2 >) / 3
n = número de mols do gás A ENERGIA CINÉTICA MÉDIA POR
R = constante universal dos gases MOLÉCULA é independente da natureza TERCEIRA LEI. É impossível um
perfeitos = 0,0082 atm.l / mol K ou do gás. sistema atingir o zero grau absoluto,
8,31 J / mol K < ec > = ( 3 K T ) / 2 através de um número finito de
LEI GERAL DOS GASES PERFEITOS LEI DE JOULE DOS GASES IDEAIS operações.
P1 V1 / T1 = P2 V2 / T2 “A energia interna de uma dada Algumas conseqüências da terceira lei
Estado inicial: P1, V1 e T1 Estado quantidade de gás perfeito é função da termodinâmica. No zero absoluto, a
final: P2, V2 e T2. T1 E T2 são as exclusiva de sua temperatura”. capacidade térmica e o coeficiente de
temperaturas em Kelvin VIII-1a LEI DA TERMODINÂMICA dilatação dos corpos tornam-se zero.
TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA ENUNCIADO – Quando uma quantidade
Pressão constante P1 = P2 => V1 / de calor (Q) é fornecida a um sistema
T1 = V2 / T2 durante um processo, parte dela (U)
TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA
fica no sistema sob forma de energia
Temperatura constante T1 = T2 =>P1
interna e parte (w) deixa o sistema sob
V1 = P2 V2
a forma de trabalho realizado pelo
TRANSFORMAÇÃO ISOCÓRICA
sistema sobre a sua vizinhança.
Volume constante V1 = V2 => P1 / T1
= P2 / T2 U = Q –  w
TRABALHO NAS TRANSFORMAÇÕES APLICAÇÕES DA 1a LEI DA
GASOSAS TERMODINÂMICA
A) TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA ( P = Transformações a volume constante( V
cte ) = constante)
O trabalho realizado por uma massa Calor trocado: Q = m cv  T
gasosa, numa transformação isobárica Trabalho: w=0
(P = Cte), que teve uma variação de
Variação da energia interna: U = m cv
volume (V) é:
T
W = P   V      
Transformações a pressão constante ( P
V = volume final - volume inicial = cte)
B) TRANSFORMAÇÃO QUALQUER Q = m cp  T  e   w  = P  V
O trabalho realizado em uma massa
gasosa durante uma transformação U = m cp  T  ­ P  V
qualquer é numericamente igual a área Relação de Mayer cp – cv = R www.fisicalivre.org
sob a curva no gráfico PxV. Cp=calor específico a pressão constante.
Cv=calor específico a volume constante 4
ÓPTICA GEOMÉTRICA do espelho. IMAGEM PRODUZIDA POR UM
Prof. Alexandre Ortiz Calvão TRANSLAÇÃO DE ESPELHO. Quando CÔNCAVO:
PRINCÍPIOS DE ÓPTICA GEOMÉTRICA um espelho plano é deslocado A- Objeto além do centro de curvatura.
RAIOS DE LUZ – linhas ao longo das paralelamente à sua posição inicial, a Imagem: real, invertida e menor.
quais as energias das ondas imagem de um objeto fixo sofre um B- Objeto sobre o centro de curvatura.
eletromagnéticas se propagam, deslocamento que é o dobro do Imagem: real, invertida e do mesmo
indicam também, a direção e o sentido deslocamento do espelho, no mesmo tamanho.
de propagação. sentido. C- Objeto entre o centro de curvatura e
PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO D = 2 d o foco. Imagem: real, invertida e maior.
RETILÍNEA – Nos meios homogêneos, ROTAÇÃO DE ESPELHO. Se um D-Objeto no plano focal. Imagem:
transparentes e isotrópicos a luz se espelho plano sofre uma rotação em imprópria (no infinito).
propaga em linha reta. torno de um vértice do espelho plano de E- Objeto entre o foco e o vértice.
PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA – um ângulo alfa, o raio refletido sofre Imagem: virtual, direita e maior.
Quando os raios de luz se cruzam, cada uma rotação de 2xalfa. EQUAÇÃO DO AUMENTO LINEAR
um deles segue seu trajeto como se os  = 2  TRANSVERSAL (A):
outros não existissem. A = i / o = - p’ / p
ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS
PRINCÍPIO DA REVESIBILIDADE – O P: distância do objeto ao vértice do
PLANOS: N = (360 /  ) - 1
caminho seguido por um raio de luz espelho.
Onde: N é o número de imagens;  é o
não se modifica quando o sentido de P’: distância da imagem ao vértice do
ângulo entre os espelhos.
propagação for invertido. espelho.
ESPELHOS ESFÉRICOS
PRINCÍPIO DE FERMAT – Trajeto de f: distância focal do espelho
ESPELHO ESFÉRICO é uma calota
Mínima Duração. o: tamanho do objeto.
esférica onde ocorre reflexão regular da
“A trajetória da luz ao viajar de um i: tamanho da imagem
luz.
ponto para outro é tal que o tempo de EQUAÇÃO DE GAUSS. A imagem de
CÔNCAVO quando a superfície refletora
percurso é mínimo”. um objeto, colocado a uma distância
está do lado interno da calota.
Obs. Se o meio em que a luz se “p” de um espelho de distância focal “
CONVEXO quando a superfície refletora
propaga é homogêneo, o trajeto de f “, forma-se a uma distância “ p’ “ do
está do lado externo da calota.
duração mínima é o de comprimento espelho tal que:
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS:
mínimo; os raios serão linhas retas. Se 1 / f = ( 1 / p ) + ( 1 / p’ )
Centro de curvatura (C) da esfera que
a luz atravessa sucessivamente muitos Nesta equação, “ p “ é sempre
contém a calota esférica.
meios, seu trajeto, em cada meio, será positivo, f é positivo para o espelho
Raio de curvatura (R) é o raio de
retilíneo, afim de ser o de menor côncavo e negativo para o convexo e “
curvatura da esfera que contém a
duração. p’ “ é positivo para uma imagem real e
calota esférica.
COR negativo para uma imagem virtual.
Vértice do espelho (V) é o pólo da
Vermelho, laranja, amarelo, OBS. As grandezas f, p, p’, i, o e A são
calota esférica.
verde, algébricas, isto é, elas devem ser
Eixo principal: é a reta que contém o
azul, anil e violeta. introduzidas nas equações com seus
centro C e o vértice V do espelho.
CORES PRIMÁRIAS – As cores respectivos sinais (positivo ou
Eixo secundário: qualquer reta que
primárias são: vermelha, verde e azul. negativo), para que possam produzir
contém o centro C, mas não contém o
COR DOS OBJETOS resultados corretos.
vértice V do espelho.
CORPO BRANCO – Se um corpo reflete REFRAÇÃO E DIÓPTROS
FOCO PRINCIPAL (F): de um espelho
todas as cores que nele incidem, diz-se REFRAÇÃO DA LUZ está associada à
esférico é o ponto de convergência de
que é branco. mudança de velocidade da luz ao
um feixe de luz cilíndrico e paralelo ao
CORPO NEGRO – Se um corpo absorve passar de um meio para outro .
eixo principal. Ele é real para os
todos os raios luminosos que nele A velocidade da luz modifica-se na
espelhos côncavos e virtual para os
incidem, diz-se que é negro. refração, isto é, na passagem de um
convexos.
CORPO COLORIDO – Se um objeto meio para outro.
PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ.
absorve todas as cores menos a DIOPTRO: é o conjunto de dois meios
1- Um raio incidente paralelamente ao
vermelha, que reflete, é considerado refringentes separados por uma
eixo principal reflete-se na direção do
vermelho, e um pano azul parece preto superfície.
foco principal.
quando iluminado com luz vermelha ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO
2- Um raio incidente na direção do foco
(freqüência na faixa da cor vermelha) ( n ) para um dado meio é o quociente
principal reflete-se paralelamente ao
porque não há luz azul para ele refletir. entre a velocidade da luz no vácuo ( c )
eixo principal.
REFLEXÃO E ESPELHOS PLANOS e a velocidade da luz no meio em
3- Um raio incidente na direção do
REFLEXÃO é o fenômeno no qual a questão.
centro de curvatura reflete-se sobre si
luz, ao incidir numa superfície, retorna n = (velocidade da luz no vácuo) /
mesmo.
ao meio em que estava se propagando. (velocidade da luz no meio)
4- Um raio incidente no vértice do
LEIS DA REFLEXÃO n=c/v
a espelho reflete-se simetricamente em
1 Lei: O raio incidente (i) o raio LEIS DA REFRAÇÃO
relação ao eixo principal.
refletido (r) e a normal (n) estão no 1a. O raio incidente, o raio refratado e
IMAGEM PRODUZIDA POR UM
mesmo plano. a reta normal estão no mesmo plano.
a ESPELHO CONVEXO: é sempre virtual,
2 Lei: O ângulo de incidência (i) é igual 2a. Lei de Snell-Descartes. Para um
direita e menor.
ao ângulo de reflexão (r). raio de luz monocromática passando
i=r de um meio para outro, é constante o
ESPELHO PLANO – O espelho plano é produto do seno do ângulo, formado
um sistema óptico estigmático, pois pelo raio e a normal, com o índice de
conjuga sempre um ponto objeto com refração em que se encontra esse raio.
um ponto imagem. Ele também Sen î . n1 = sen r . n2
conjuga, de um objeto real, imagem
sempre virtual, direita e de mesmo
tamanho do objeto.
Chamamos esta imagem de especular
ou enantiomorfa.
CAMPO VISUAL – É a região do
espaço que pode ser observada através 5
ÂNGULO LIMITE (L) é o valor do LENTE DELGADA é a lente cuja L E N T E C O N V E R G E N T E : T IP O S D E IM A G E N S
ângulo de incidência ao qual
espessura é pequena quando E'
R e a l: A ', B ', C '
corresponde uma emergência rasante comparada aos raios de curvatura das A B C D E Im p r ó p r ia : D '
(por 90o ), quando a luz se propaga dofaces curvas.
meio mais refringente para o meio LENTE CONVERGENTE é aquela em V ir tu a l: E '
menos refringente: que os raios emergentes, que
Sen L = n 1 / n 2 para n 1 < n 2 correspondem a incidentes paralelos,
convergem. A lente é divergente A F F'
REFLEXÃO TOTAL - Se o ângulo de quando, nas mesmas condições, os In v e r tid a s : A ', B ', C ' A'
incidência for maior que o ângulo raios emergentes divergem. D ir e ita : E '
B'
limite, quando a luz passa de um meio M a io r : C ', E '
mais refringente para um meio menos M e s m o ta m a n h o : B ' M e n o r: A ' C'
refringente, ocorre o fenômeno da
reflexão total.
EQUAÇÃO DE GAUSS PARA LENTES
R EFLEX Ã O TO TA L
– A imagem de um objeto, colocado a
N R a io R e f ra ta d o
1
uma distância “p” de uma lente
n1>n2
R a io r a s a n te
delgada de distância focal “f”, forma-
n2 a s u p e rfíc ie se a uma distância “ p’ ” da lente tal
2 que:
n1
PROPRIEDADES DO RAIO DE LUZ 1 / f = ( 1 / p ) + (1 / p’ )
3
3 NAS LENTES. convenção de sinais:
L
R a io q u e s o f re u
1a. Todo raio luminoso que incide 1- A distância “p” é sempre positiva.
2 re f le x ã o to ta l paralelamente ao seu eixo principal, 2- A distância “ p’ “ será positiva se a
1 refrata-se passando pelo foco principal imagem for real e negativa se for
imagem. virtual.
DIOPTRO PLANO: dois meio
2a. Todo raio luminoso que incide 3- f será positiva quando a lente for
homogêneos e transparentes
passando pelo foco principal objeto, convergente e negativa quando for
separados por uma superfície plana.
refrata-se e emerge paralelamente ao divergente.
y / y’ = n / n’ onde, y= abscissa do
eixo principal. VERGÊNCIA ou CONVERGÊNCIA de
objeto; y’= abscissa da imagem; n=
3a. Todo raio luminoso que incide um sistema óptico é a grandeza
índice de refração do meio de
passando pelo centro óptico da lente definida pelo inverso da distância
incidência; n’= índice de refração do
não sofre desvio ao atravessa-la. focal. No SI é medida em dioptrias (di).
meio de emergência.
Obs. Nas duas primeiras propriedades, a U(D) = di = m-1
LÂMINAS DE FACES PARALELAS
passagem pelos focos principais é D=1/f
Se os meios externos forem iguais, o
efetiva na lente convergente e em FÓRMULA DOS FABRICANTES DE
raio emergente é paralelo ao raio
prolongamento na lente divergente. LENTES (HALLEY):
incidente.
PRISMA é o sistema óptico constituído D = 1/f = ( (n 2 / n 1) – 1 ) ( ( 1 / R 1 )
por três meios homogêneos e + ( 1 / R2 ) )
transparentes separados por duas n2 = lente e n1 = meio no qual a lente
superfícies planas não paralelas. está imersa.
Fórmulas: Face convexa: raio positivo (R>0) ( + )
A = r 1 + r 2 e = i 1 + i 2 – A Face côncava: raio negativo (R<0) ( - )
Onde: A ângulo de refringência; i1 e i2 ASSOCIAÇÃO DE DUAS LENTES
ângulos com a normal fora do prisma DELGADAS: a imagem formada pela
r1 e r2 ângulos com a normal dentro do primeira lente será objeto para a
CONSTRUÇÃO DE IMAGENS NAS LENTES segunda lente.
prisma;  ângulo de desvio.
LENTES JUSTAPOSTAS: A vergência
CONDIÇÕES DE DESVIO MÍNIMO- A LENTE DIVERGENTE: a imagem da lente equivalente à associação é
análise experimental dos prismas formada de um objeto real é sempre igual à soma algébrica das vergências
ópticos revela-nos que o desvio assume VIRTUAL, DIREITA E MENOR que o das lentes componentes.
o valor mínimo quando o ângulo de objeto. Lente convergente: C positivo. Lente
incidência na 1a face e de emergência LENTE CONVERGENTE: divergente: C negativo.
na 2a face forem iguais. ( min = desvio 1. Objeto além do ponto antiprincipal A. C = C 1 + C 2 + ...
angular mínimo). Imagem: real, invertida e menor.
i 1 = i 2 => r 1 = r 2 => A= 2 r => 2. Objeto no ponto antiprincipal objeto
A.
  min  = 2 i  – A Imagem: real, invertida e igual
3. Objeto entre o ponto antiprincipal
objeto A e o foco objeto
Imagem: real, invertida e maior.
4. Objeto no foco objeto.
Imagem: imprópria ( no infinito)
5. Objeto entre o foco objeto F e o
centro óptico O.
Imagem: virtual, direita e maior

LENTES ESFÉRICAS DELGADAS


LENTE é o sistema óptico constituído
por três meios homogêneos e
transparentes separados por duas www.fisicalivre.org
superfícies curvas ou por uma
superfície curva e uma plana.
6
ONDULATÓRIA ONDAS  =  Cp / Cv
                        Prof. Alexandre Ortiz Calvão CONCEITO DE ONDA – As ondas  R = constante dos gases
MHS T = temperatura absoluta
transportam energia e quantidade de 
M = massa molecular
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES  movimento de um local para outro sem 
EQUAÇÃO DE ONDA
(MHS)  –   é   o   movimento   no   qual   a  que haja transporte de matéria.  FUNÇÃO DE ONDA HARMÔNICA
aceleração   escalar   é   proporcional   à  A INTERFERÊNCIA É UMA DAS                   Y (x , t) = A sen ( k x ­ w t )
elongação e de sinal contrário. PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS E  Número de onda (K)     K = 2   /  
Todo   movimento   harmônico   simples   é  EXCLUSIVAS DO MOVIMENTO 
periódico e oscilatório. ONDULATÓRIO. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
MOVIMENTO   PERIÓDICO:   Todo  CLASSIFICAÇÃO DAS ONDAS 1. REFLEXÃO – é quando a onda incide numa 
NATUREZA  –   a)   Mecânicas:   precisam   de   um  superfície   de   separação   entre   dois   meios   e 
movimento   onde   uma   mesma   situação   se 
meio mecânico para se propagar, não se propagam  retorna para o mesmo meio.
repete em intervalos de tempo iguais.
no vácuo. Exemplo: ar(som). 
MOVIMENTO   OSCILATÓRIO  b)Eletromagnéticas: podem se propagar no vácuo  Reflexão de uma onda unidimensional mecânica.
A reflexão  de uma onda  mecânica em extremo 
(VIBRATÓRIO):  Todo   movimento   de  e   também   em  alguns   meios  materiais.   Exemplo: 
fixo ocorre com inversão de fase.
vaivém simétrico em torno de um ponto de  luz, ondas de rádio etc.  A reflexão  de uma onda  mecânica em extremo 
equilíbrio. MODO DE PROPAGAÇÃO –  livre(móvel) ocorre sem inversão de fase.
Funções horárias do MHS: a) Transversais,  2. REFRAÇÃO  – é quando a onda vem de um 
Elongação (X)       X = A cos (w t +  o) b) Longitudinais e  meio e penetra num outro meio.
c) Mistas. 3.   DIFRAÇÃO  –   “Contornando   obstáculos”   e 
Velocidade (V)    V = ­ w A sen (w t +  o)
DIMENSÕES ­ Uni, Bi e Tridimensionais. “Distinguindo ondas de partículas”.
Aceleração (a)     a = ­ w2 A cos (w t +  o)
FORMA  ­   Senoidal,   Esféricas,   Cilíndricas,  Difração é distorção da propagação retilínea das 
onde: A = amplitude do MHS
Planas e etc. ondas que deparam com obstáculos, permitindo 
 o  = fase inicial do MHS contorna­los.   O   fenômeno   de   difração   é 
ELEMENTOS DE UMA ONDA
w = Velocidade angular ou pulsação característico   das   ondas,   partículas   não   se 
COMPRIMENTO DE ONDA ()  – 
difratam. 
PÊNDULO SIMPLES:  distância entre dois pontos consecutivos com  Condições de Percepção nítida. O fenômeno de 
mesma fase. difração   vai   ficando   cada   vez   mais   nítido   a 
PERÍODO (T)  – tempo para um fenômeno  medida   que   a   relação   entre   o   comprimento   da 
se repetir. onda   incidente   e   a   dimensão   do   orifício   ou 
FREQÜÊNCIA (f) – número de vezes que o  obstáculo vai ficando menor que 1.
Nd= comprimento de onda incidente / dimensão 
fenômeno se repeti na unidade de tempo
característica (obstáculo ou furo).
C r is t a
APLICAÇÃO­ A difração permite que as ondas 
A m p l it u d e
contornem   obstáculos.   É   graças  a  difração   que 
C o m p r im e n t o d e
escutamos   os   sons   que   são   produzido   nos 
o n d a (la m b a )
diversos cômodos de um casa. 
OSCILADOR HARMÔNICO ou Sistema 
V a le
massa­mola. 4. INTERFERÊNCIA ­ é a combinação de duas 
A FREQÜÊNCIA DE UMA ONDA É  ou   mais   ondas   que   se   encontram   na   mesma 
SEMPRE IGUAL A DA FONTE QUE A  região do espaço gerando uma onda resultante.
EMITIU.
RELAÇÕES
V =   / T   ou    V =   . f
V =  velocidade da onda     T = período 
 f = freqüência   
  =  comprimento de onda      
ENERGIA NO MHS W = freqüência angular     
Dado   um   sistema   massa­mola   ou   pêndulo  VELOCIDADE DAS ONDAS MECÂNICAS
simples,   onde   as   forças   de   atrito   são  A – Depende das propriedades do meio.
B ­  Independe do movimento da fonte em relação 
desprezadas, haverá conservação de energia 
ao meio.
mecânica, isto é, para qualquer configuração 
Velocidade numa corda
do sistema a soma da energia cinética mais a  Velocidade de uma onda numa corda é dada pela 
5.   POLARIZAÇÃO  –   é   um   fenômeno 
potencial é constante. fórmula:  v = ( T / d ) 1 / 2
ondulatório   característico   das   ondas 
Onde: v = velocidade da onda na corda
ASSOCIAÇÃO DE MOLAS transversais.     Quando   este   fenômeno 
T = tensão na corda e d  = densidade linear da 
a) Série: 1/Keq = 1/ k1 + 1/k2 corda acontece, as oscilações de todas as partes do 
b) Paralelo: Keq = K1 + k2 Velocidade do som em um gás ideal meio de propagação ficam no mesmo plano.
V = (  R  T / M )1/2
7
P O L A R IZ A Ç Ã O ACÚSTICA distintas.
O n d a in c id e n te O n d a p o la r iz a d a ACÚSTICA:  Parte   da   Física   dedicada   ao  INTERVALO   (i):  entre   dois   sons   é   o 
c ir c u la r n a v e r tic a l n en h u m a
v ib ra ç ã o estudo do som. quociente entre suas freqüências.  I = f2 / f1
ONDAS   SONORAS:   são   ondas   mecânicas  NÍVEL SONORO (  S ): 
longitudinais,   capazes   de   sensibilizar   o    S  = log ( I / Io )
P o l a r i z a d o r n a h o r i z o n ta l ouvido humano.  Sua freqüência vai de 20 Hz 
P o la r iz a d o r v e r tic a l até 20.000 Hz, aproximadamente. Io = limiar de audibilidade = 10­12 W / m2
I = intensidade física
6. DISPERSÃO – é o fenômeno através do  DECIBEL (dB): é a unidade mais comum 
qual uma onda é decomposta no conjunto de  de nível sonoro. 1 dB = 10­1 B (Bel).
suas ondas simples constituintes.
7. ATENUAÇÃO  – Diminuição efetiva da  EFEITO DOPPLER
intensidade de uma onda, que atravessa um  EFEITO   DOPPLER:   Quando   uma 
meio material e interage com ele. ambulância se aproxima de um observador, 
8. RESSONÂNCIA – fenômeno que ocorre  o   som   de   sua   sirene   recebido   durante   a 
quando um sistema oscilante é excitado por  ECO: é o som refletido por um obstáculo a  aproximação   da   mesma   é   mais   alto   (mais 
um   agente   externo   periódico   com   uma  uma   distância   superior   a   17   metros,   isto   é,  agudo)   que   o   som   recebido   durante   o 
freqüência   idêntica   a   uma   das   suas  quando entre a chegada do som direto e a do  afastamento   (mais   baixo/mais   grave). 
freqüências próprias. Nestas condições som   refletido   há   um   intervalo   de   tempo  Nestas situações a freqüência aparente (f’) 
é máxima a transferência de energia da fonte  superior a 0,1 s. percebida   pelo   observador   não   coincide 
externa para o sistema. REVERBERAÇÃO:  é o prolongamento da  com   a   freqüência   real   (f)   da   fonte.     Esse 
sensação auditiva em virtude da reflexão do  fenômeno é conhecido como efeito Doppler.
 Princípio da superposição – Interferência  som, isto é, quando entre a chegada do som 
de ondas direto e a do som refletido há um intervalo de  f’= freqüência aparente, ou, freqüência que 
Cada ponto da superfície da onda tem uma  tempo inferior a 0,1 s. o observador capta.
amplitude resultante igual à soma algébrica  ONDAS ACÚSTICAS ESTACIONÁRIAS f = freqüência da fonte.
das amplitudes dos pulsos componentes. C o r d a s V ib r a n te s Vobs = velocidade do observador, em relação 
S o m f u n d a m e n ta l ao referencial adotado.
o
1 h a r m ô n ic o
Onda estacionária – Uma onda estacionária 
f 1
Vsom  =   velocidade   da   onda   (som),   emitida 
pela   fonte   em   relação   ao   referencial 
é formada quando se superpõem duas ondas 
f = 2 f 2 h a r m ô n ic o adotado. o
iguais, propagando­se com a mesma direção 
2 1

Vfonte  = velocidade da fonte, em relação ao 
mas com sentidos opostos. A distância entre 
referencial adotado.
dois nós ou ventres consecutivos vale    /  f = 3 f
o
3 h a r m ô n ic o 3 1

CONVENÇÃO DE SINAIS ­   Tomaremos 
2.
como sentido positivo de Vobs e Vfonte o que 
Dois   ventres   vizinhos   estão   sempre   em 
BATIMENTOS.   Chama­se   batimento   o  vai do receptor para fonte.  A velocidade de 
oposição de fase.
fenômeno   que   resulta   da   superposição   de  propagação   das   ondas,   Vsom,   será   sempre 
Os pontos que permanecem sempre imóveis 
duas   ondas   de   frequências   ligeiramente  positiva.
são os nós da onda estacionária. Entre os nós 
diferentes.  O batimento é uma pertubação de 
estão os pontos que oscilam com amplitude 
amplitude variável cuja frequência é igual à 
máxima: são os ventres da onda estacionária.
diferença   entre   as   frequências   das   duas 
ondas. O número de batimentos por segundo 
é igual á diferença entre as freqüências das 
ondas componentes.
fbatimento = ∣f1­f2∣

QUALIDADES FISIOLÓGICAS DO SOM
ALTURA:  é   a   qualidade   que   permite 
diferenciar um som grave de um agudo. 
Som grave => baixa freqüência.
Som agudo => alta freqüência.
INTENSIDADE:  é a qualidade que permite 
diferenciar um som forte de um fraco.
TIMBRE:  é   a   qualidade   que   permite 
classificar   os   sons   de   mesma   altura   e   de  www.fisicalivre.org
mesma   intensidade,   emitidos   por   fontes  8
ELETRICIDADE ELETRODINÂMICA
Prof. Alexandre Ortiz Calvão CAMPO ELÉTRICO DE UMA CARGA I - CORRENTE ELÉTRICA
ELETROSTÁTICA PUNTIFORME CORRENTE ELÉTRICA: Corrente
1. CARGA ELÉTRICA. E = Ko Q / d² elétrica em um condutor é o
CAMPO ELÉTRICO DEVIDO A UM CONJUNTO movimento ordenado de suas cargas
PRINCÍPIOS DE CARGAS PONTUAIS. soma vetorialmente
1. TIPOS DE CARGAS ELÉTRICAS. livres devido à ação de um campo
os campos elétricos produzidos por cada
Existem dois tipos de cargas elétricas, uma das cargas. elétrico estabelecido em seu interior
a positiva e a negativa. 2. PRINCÍPIO LINHAS DE FORÇA. 1- Iniciam-se nas cargas pela aplicação de uma ddp entre dois
DE DU FAY. Dois corpos com a mesma positivas e terminam nas cargas negativas. pontos desse condutor.
espécie de eletrização(ambos positivos 2- Ë a trajetória descrita por uma carga de SENTIDO CONVENCIONAL DA
ou negativos) repelem-se. Se têm tipos prova movendo-se num campo eletrostático CORRENTE ELÉTRICA: Por
devido a ação da força deste campo. 3- A convenção, o sentido da corrente é o
diferentes de eletrização (um positivo e
intensidade do campo elétrico é proporcional do deslocamento das cargas livres
outro negativo), atraem-se. 3. ao número de linhas de força por unidade de
CONSERVAÇÃO DA CARGA positivas do condutor, ou seja, o
área normal ao campo.
ELÉTRICA. A carga total não varia para
CAMPO ELÉTRICO UNIFORME ( CEU ) mesmo do campo elétrico que a
qualquer processo que se realiza tem o mesmo módulo direção e sentido mantém.
dentro de um sistema isolado. 4. em todos os seus pontos. INTENSIDADE MÉDIA DA
QUANTIZAÇÃO DA CARGA
5. POTENCIAL ELÉTRICO CORRENTE ELÉTRICA: Intensidade
ELÉTRICA. Todas as cargas observadas
POTENCIAL ELÉTRICO (V): O média da corrente elétrica no condutor
na natureza são iguais ou são múltiplas
potencial elétrico (VA), num ponto A de é a quantidade de carga(q) que
da carga elementar “e”. um campo elétrico conservativo é igual atravessa uma seção transversal do
CARGA ELÉTRICA ELEMENTAR: e= ao trabalho WA realizado pela força condutor na unidade de tempo(ℝt).
1,6 10 – 19 C elétrica, por unidade de carga, para Intensidade média da corrente elétrica:
A UNIDADE DE CARGA ELÉTRICA, No leva-la de A até o ponto de origem do .....i =q / t ou i = n e / t
SI, é o COULOMB(C). potencial elétrico, que em geral é n = número de cargas elementares e
QUANTIDADE DE CARGA (Q)- A carga considerado no infinito. = carga elementar = 1,6. 10 – 19 C.
líquida que um corpo possui é igual ao VA = WA∞ / q UNIDADE DE INTENSIDADE DE
produto do número de excesso de UNIDADE DE POTENCIAL ELÉTRICO CORRENTE ELÉTRICA: No S.I. a
cargas elementares, (positivas ou no S.I. é o volt(V) = 1 J / C. unidade é o ampère (A), sendo 1 A =
negativas) vezes o valor da carga POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A UMA C/s.
elementar. CARGA PUNTUAL NUM PONTO P (VA), no II - RESITÊNCIA ELÉTRICA
Q=ne “OPOSIÇÃO A PASSAGEM DA CORRENTE”
campo de uma carga elétrica
n = número de elétrons cedidos ou RESISTÊNCIA ELÉTRICA(R): de um
puntiforme Q, em relação a um ponto
recebidos; e = carga elementar. bipolo a constante de
de referência infinitamente afastado, é
2. ELETRIZAÇÃO proporcionalidade igual à razão entre a
dado por:
CORPOS ELETRIZADOS possuem excesso ddp(U) mantida entre os terminais do
V = Ko Q / d
ou falta de elétrons. condutor, e a intensidade da
POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A UM
Positivamente: número de elétrons < CONJUNTO DE CARGAS PUNTUAIS; é igual corrente(i) que passa por ele.
número de prótons. Negativamente: a soma dos potenciais de cada carga. Resistência = ddd entre os terminais
número de elétrons > número de prótons. de um bipolo / intensidade de corrente
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA (EP)-
Neutro: número de elétrons = número de que o percorre R = U / i
prótons. que uma carga elétrica q adquire, ao ser
colocada num ponto P de um campo OHMÍMETRO: é o instrumento
ELETRIZAÇÃO POR ATRITO - cargas
elétrico, é dada por: Ep = q Vp utilizado para medir a resistência
de sinais opostos.
TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA(WAB): elétrica.
ELETRIZAÇÃO POR CONTATO - carga
que age sobre uma carga elétrica “q” UNIDADE DE RESISTÊNCIA
de mesmo sinal.
OBS: Quando os dois condutores que sofre um deslocamento indo do ELÉTRICA: No S.I. a unidade de
apresentam as mesmas dimensões e o ponto A ao B de um campo elétrico é resistência elétrica é o ohm (), sendo
mesmo formato, ambos ficam com a mesma dado por: WAB = q (VA – VB) 1 = V/A.
quantidade de carga elétrica, após o DIFERENÇA DE POTENCIAL é energia LEI DE OHM: Um condutor obdece a
contato. potencial elétrica por coulomb. lei de Ohm se o valor da sua
ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO - carga VA – VB = UAB = ddp = diferença de resistência (r = V / i ), for
de sinal contrário. potencial entre os pontos “A” e “B”. independente da diferença de
3. LEI DE COULOMB DIFERENÇA DE POTENCIAL ENTRE DOIS potencial U que foi aplicada,
Lei de coulomb – A força de interação PONTOS DE UM CAMPO ELÉTRICO considerando-se que a temperatura foi
elétrica entre duas cargas pontuais, UNIFORME (CEU). Ed=U mantida constante.
carregadas e imóveis. E= Campo elétrico uniforme; d= V=Ri
F = K Q q / d2 distância entre dois pontos.U =Va - Vb RESISTIVIDADE() (2 a Lei de Ohm):
o=permissividade do vácuo=8,85 x 10- 6. EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO Para um fio condutor de um dado material e
12
N-1 m-2 C2 CONDUTORES EM EQUILÍBRIO a certa temperatura, sua resistência
K0 = 1 / 4o ko = 9 x 109 N m2 c-2 ELETROSTÁTICO elétrica é diretamente proporcional ao seu
Constante dielétrica do meio(K) O campo elétrico no interior de um comprimento(L) e inversamente
proporcional à área(A) de sua secção
Princípio da superposição. Quando condutor eletrizado é nulo. transversal. Chama-se resistividade a essa
duas ou mais cargas exercem forças As cargas em excesso, positivas ou
constante de proporcionalidade.
simultâneas sobre uma dada carga. negativas, distribuem-se na superfície.
Observa-se que a força total sobre esta R=.(L/A)
(BLINDAGEM ELETROSTÁTICA) RESISTOR: Denominamos oferece
última é a soma vetorial das forças que as
várias cargas exerceriam. Individualmente. resistência a passagem da corrente
4. CAMPO ELÉTRICO CAPACITÂNCIA. A capacidade de elétrica e que transforma energia
armazenar cargas elétricas, a qual é medida elétrica em energia térmica.
CAMPO ELÉTRICO – é a região do
pela razão entre a carga “q” da placa
espaço onde uma carga de prova aí positiva e a ddp positiva VAB entre elas.
VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA COM A
colocada em repouso, fica sujeita à C = q / VAB TEMPERATURA:
ação de uma força de origem elétrica. A capacitância de um condutor depende de R = R0 [ 1 +  ( t - t0 )]
F = qo E suas dimensões (L) e do meio onde se  = coeficiente de variação térmica
E = vetor campo elétrico; q o = carga de encontra (K). A UNIDADE DE CAPACITÂNCIA da resistência de um condutor.
prova. no SI é o faraday (F). F = 1 C / 1 V
UNIDADE DE CAMPO ELÉTRICO = N/C S.I.
9
III - ENERGIA e POTÊNCIA ELÉTRICA de energia em energia elétrica é magnética ( Fm) que age sobre uma
POTÊNCIA: É igual ao produto da denominado gerador. partícula eletrizada com carga positiva
corrente (i) que o percorre pela FORÇA ELETROMOTRIZ (E): Força q, quando a partícula se move, com
diferença de potencial (U)entre seu eletromotriz (f.e.m.) é o trabalho velocidade v , na região de um campo
terminais. realizado sobre a unidade de carga magnético de indução B . A força Fm
• Potência em um bipolo durante o seu transporte do terminal tem as seguintes características:
P = WAB /t = i . U AB negativo para positivo do gerador. Direção: da perpendicular ao plano
LEI DE JOULE: A quantidade de calor UNIDADE DE F.E.M.: , no S.I. a determinado por v e B ;
dissipada em um condutor que esteja unidade de f.e.m. é o volt (V). Sentido: dado pela regra do “tapa” da mão
direita se a carga q for positiva e contrário
passando uma corrente elétrica é ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DE
ao obtido pela regra se a carga q for
diretamente proporcional a resistência UM GERADOR: Os elementos negativa;
R do condutor, e ao quadrado da característicos de um gerador são a sua
Intensidade: F m = q v B sen 
corrente I e ao intervalo de tempo t f.e.m. e a sua resistência interna.
durante o qual a corrente foi mantida Ddp entre os terminais de um gerador CAMPO MAGNÉTICO GERADO POR
no mesmo. ...VB - VA = UBA = E - r . i CORRENTES.
E = i 2. R . t POTÊNCIA TOTAL ( PT ): é a potência EXPERIÊNCIA DE OERSTED.
Potência dissipada em um resistor. elétrica total produzida pelo gerador. A ORIGEM DO CAMPO MAGNÉTICO E
P = U 2AB / R = i 2. R = i . U AB Assim, ela é a soma da potência útil PORTANTO DA INTERAÇÃO MAGNÉTICA,
QUILOWATT-HORA (KWh)- Uma com a desperdiçada. SÃO AS CARGAS ELÉTRICAS EM
unidade de energia. Um quilowatt-hora PT = PU + PD ou PT = E . i MOVIMENTO.
é a quantidade de energia que é transferida VII - RECEPTORES CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO
no intervalo de tempo de 1 h com potência RECEPTOR: aparelho que transformar POR CERTOS OBJETOS.
de 1 KW. Quilowatt-hora 1kwh = 3,6 . 10 6 energia elétrica em outra modalidade Nas fórmulas que se seguem
J usamos a seguinte simbologia:
qualquer de energia.
IV - ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES 0 = permeabilidade magnética do meio
Ddp entre os terminais de um receptor vácuo. i = corrente elétrica.
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES: VB - VA = UBA = E' + r . i
A- CONDUTOR RETILÍNEO
SÉRIE, PARALELA ou MISTA FORÇA CONTRA-ELETROMOTRIZ (E')
RESISTOR EQUIVALENTE (Re ): COMPRIDO (infinito).  B =0 i / (2  d)
Entendemos por resistor equivalente B- ESPIRA CIRCULAR – Campo
ELETROMAGNETISMO magnético no centro de uma espira
de urna associação aquele que,
CAMPO MAGNÉTICO circular de raio “R”, percorrida por uma
submetido à mesma ddp da
CAMPO MAGNÉTICO - Chama-se
associação, fica percorrido por uma corrente “i”. B =0 i / (2 R)
campo magnético a região do espaço
corrente de mesma intensidade que a C- SOLENÓIDE COMPRIDO
modificada pela presença de um ímã,
da associação. (BOBINA) - Campo magnético no
de um condutor percorrido por uma
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE: Resistor interior de um solenóide comprido.
corrente elétrica ou de um corpo
equivalente. i. a intensidade da
eletrizado em movimento. B =( N / L)0 i = n  0 i
corrente que o percorre é igual à N= número de espiras; L= comprimento do
Vetor indução magnética (B)-
intensidade da corrente que percorre solenóide; n = número de espiras por
Caracteriza a intensidade ,a direção e o
cada resistor associado; ii. a ddp entre unidade de comprimento.
sentido do campo magnético em um
os seus terminais é a soma das ddp INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
ponto do espaço.
entre os terminais de cada Unidade de indução magnética no S.I é o “Um campo magnético variável induz
associado; iii. -a sua resistência é igual tesla (T) , sendo T = N/ (A . m). um campo elétrico e vice-versa”
à soma das resistências de cada um INTERAÇÃO ENTRE PÓLOS DE ÍMÃS: Fluxo de indução magnética “”
dos associados. R = R1 + R2 + ... + Rn Pólos magnéticos iguais se repelem Fluxo magnético para uma superfície
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM enquanto pólos magnéticos diferentes se plana de área “A” num campo
PARALELO: Resistor equivalente atraem. magnético uniforme “B”, que faz um
i. a intensidade da corrente que percorre o INSEPARABILIDADE DOS PÓLOS DOS ângulo “alfa” com a normal ao plano é
resistor equivalente é igual à soma das ÍMÃS: Constata-se experimentalmente que é
dado por
intensidades das correntes que percorrem impossível isolar um dos pólos dos ímãs.
LINHAS DE INDUÇÃO: São linhas que  = B A cos 
cada um dos resistores associados; ii. a ddp
permitem uma visualização do campo UNIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO no
entre os terminais do resistor equivalente é
igual à ddp entre os terminais de cada um magnético . Têm as seguintes características: SI é o Weber (Wb).
dos resistores associados; iii. o inverso da a. são tangentes ao vetor indução magnética Indução Eletromagnética- Aparecerá
resistência do resistor equivalente é a soma em cada ponto. b. são orientados no sentido uma corrente induzida em um circuito ,
dos inversos das resistências dos deste vetor. c. são sempre fechadas, isto é, sempre que houver variação do fluxo
associados. não tem fontes nem sorvedouros. d. a da indução magnética através da área
1 / R = 1 / R1 + 1 / R2 + ... + 1 / Rn densidade das linhas de indução permite
limitada pelo circuito, seja pela
avaliar a intensidade do campo magnético
V - APARELHOS DE MEDIÇÃO variação da intensidade B da indução ,
em determinada região.
ELÉTRICA ou pela variação da área ou do ângulo
FORÇA MAGNÉTICA
AMPERÍMETRO: Um galvanômetro pode que B faz com a normal à área no
AS FORÇAS ENTRE DUAS CARGAS EM
ser utilizado para medir intensidades de decurso do tempo.
MOVIMENTO NÃO SÃO IGUAIS EM MÓDULOS,
corrente elétrica, se forem feitas
NÃO TÊM A MESMA DIREÇÃO E NEM SÃO Lei de Faraday- “Toda vez que o fluxo
associações adequadas de resistores e se a
OPOSTAS EM SENTIDO. magnético através da área limitada por
ele for adaptado uma escala conveniente.
O amperímetro deve ser ligado em série um circuito fechado variar com o
no ramo onde se deseja medir a intensidade decorrer do tempo, será induzida neste
da corrente. Deve possuir resistência circuito uma força eletro-motriz”.
interna pequena(idealmente zero).  = -  / t
VOLTÍMETRO: Para que um galvanômetro Lei de Lenz. “O sentido da corrente
funcione como medidor de diferenças de induzida em um circuito é tal que se
potencial devemos associar a ele, em série,
opõe à causa que a produz”.
um resistor com resistência muito
grande(idealmente infinita). TRANSFORMADOR – A fórmula que
O voltímetro deve ser ligado em paralelo relaciona as tensões (U), correntes ( i )
com o elemento de circuito cuja ddp se e número de espiras ( n ) é:
deseja medir. PERMEABILIDADE MAGNÉTICA- A Us / U p = n s / n p = i s / i p
VI - GERADORES permeabilidade do vácuo, 0 = 4 10-7 www.fisicalivre.org
GERADOR: O aparelho elétrico que T.m / A no S.I. 10
transforma uma modalidade qualquer FORÇA DE LORENTZ - É uma força
COMPLEMENTOS do número é 10 n.
Prof. Alexandre Ortiz Calvão Obs. A razão do uso de (10) 1 / 2 para
acrescentar ou não uma unidade ao
expoente decorre do fato de se ter uma
VETORES operação exponencial. O valor médio, que
GRANDEZAS VETORIAIS - São aquelas
é diferente da média aritmética ao se
que ficam perfeitamente determinadas
passar de um expoente 100 para outro 10 1 ,
quando conhecemos seu módulo, direção e
é
sentido.
10 1 / 2 = 3,162...
DEFINICÃO GEOMÉTRICA DE UM VETOR
- Vetor é um segmento de reta orientado. V=Vx i+VyJ
Possui módulo ou intensidade, direção, e V x = V Cos α e V y = V Sen α ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
sentido. ou V x = V Sen θ e V y = V Cos θ ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS - Um
DIRECÃO: A mesma da reta a qual pertence VETOR SOMA PELO MÉTODO DAS PROJECÕES CARTESIANAS
algarismo significativo, é um número
o segmento. 1. Decompomos todos os vetores em suas que representa o resultado de uma
SENTIDO: Para onde aponta a flecha (A para B) componentes em "X" e "Y" (Vx e Vy ) medição, é um algarismo realmente
INTENSIDADE: Proporcional ao 2. Somamos todas componentes em "x" (Σ Vx ). associado ao processo de medição, e que
comprimento do vetor 3. Somamos todas componentes em "y" (Σ Vy ). tem pois um significado físico.
VETOR OPOSTO - O vetor oposto a um 4. Calculamos o módulo da resultante Numa medida são significativos
dado vetor A é um vetor com mesma usando o teorema de Pitágoras aqueles algarismos dos quais se tem
direção e módulo, porém de sentido V2 = (Σ Vx )2 + (Σ Vy )2 certeza quanto a precisão mais o
contrário(inverso) ao de A. primeiro algarismo duvidoso.
5. Achamos o ângulo que o vetor resultante
OPERAÇÕES COM VETORES O número de algarismos significativos
faz com o eixo dos "x".
ADICÃO DE VETORES (métodos gráficos) não deve ser alterado quando fazemos
tg θ = Σ Vy / Σ Vx
Representação vetorial S = A + B uma mudança de unidade, por exemplo de
REGRA DO POLÍGONO: A soma de dois ou km para metros. Nestes casos lançamos
mais vetores pode ser obtida graficamente mão da notação científica, para não
unindo-se a extremidade de um a origem alterarmos o número de algarismos
do outro, até ligarmos todos os vetores significativos.
que desejamos somar. ZEROS. Os zeros a esquerda do primeiro
A resultante é obtida ligando-se o algarismo significativo não contam, uma
origem do primeiro vetor à extremidade vez que estes zeros servem apenas para
do último que desejamos somar. situar a vírgula que separa a parte
REGRA DO PARALELOGRAMO: Para somar decimal da inteira.
dois vetores, usando-se esta regra, faz-se ARREDONDAMENTO
as seguintes operacões: O arredondamento do valor numérico
1 - Transladamos os vetores a serem de uma grandeza física consiste em
somados para um ponto comum, de desprezar um ou mais dos dígitos mais a
modo que suas origens coincidam. direita.
2 - Pela extremidade de cada vetor traça-se REGRA. Examinamos o algarismo situado
uma reta paralela ao outro, de forma que NOTAÇÃO CIENTÍFICA imediatamente à direita do último
se obtenha um paralelogramo. Uma representação compacta e prática de algarismo a ser conservado, ou seja, o
3 - O vetor soma corresponde a diagonal números muito grandes ou muito pequenos. primeiro algarismo da parte a ser
desse paralelogramo, com origem NOTAÇÃO CIENTÍFICA – A notação eliminada. Se este algarismo for inferior a
coincidente com à origem dos dois vetores. científica consiste em escrever um número cinco (5), eliminamos o algarismo e todos
SUBTRACÃO DE VETORES através de um produto da forma subseqüentes a ele. Se, entretanto, ele
Para efetuarmos a diferença de vetores, N . 10 n, onde N é um número com um for igual ou superior a cinco (5),
basta transformar a diferença em uma só algarismo (diferente de zero ) suprimimos este algarismo e todos os
soma através do uso de um vetor oposto ao situado à esquerda da vírgula e “n” é outros depois dele, e aumentamos de uma
vetor que queremos subtrair. um número inteiro (positivo ou unidade o último algarismo conservado.
R = A - B = A + (-B ) negativo). Obs. Ao passarmos um número para
PRODUTO DE UM VETOR POR UM ESCALAR REGRA PRÁTICA notação científica não devemos mudar o
R = K . V onde k ∈ R ,se k > 0 o sentido do A- Para cada casa que se anda para número de algarismos significativos do
vetor não muda, se k < 0 o sentido será esquerda soma-se mais um (+1) ao mesmo.
invertido. expoente. OPERAÇÕES COM ALGARISMOS
B- Para cada casa que se anda para SIGNIFICATIVOS
direita soma-se menos um (- 1) ao ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
expoente. REGRA- Observar qual ou quais das
OPERAÇÕES EM NOTAÇÃO CIENTÍFICA - parcelas possui o menor número de casas
Operamos com números em notação decimais. Esta parcela será mantida como
científica da mesma forma que trabalhamos está. As demais serão arredondadas de
com potências. forma a conter o mesmo número de casas
decimais.
MÓDULO DO VETOR SOMA PARA DOIS VETORES
o ORDEM DE GRANDEZA MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO
1 . CASO. Dois vetores perpendiculares REGRA- Arredonda-se o resultado de
(ortogonais); ORDEM DE GRANDEZA - A ordem de
grandeza é uma forma de avaliação rápida, sorte a possuir o número de algarismos
R = ( A2 + B2 )1 / 2 significativos do fator mais pobre.
2o CASO. Os dois vetores fazem um ângulo do intervalo de valores em que o resultado
θ qualquer entre eles. deverá ser esperado.
Para se determinar com facilidade a ordem
R2 = A2 + B2 + 2 A B COS θ
de grandeza, deve-se escrever o número em
PROJEÇÃO CARTESIANA DE UM VETOR notação científica (isto é, na forma de
Qualquer vetor pode ser decomposto em produto N. 10 n) e verificar se N é maior ou
suas componentes cartesianas menor que (10) 1 / 2.
a) Se N > (10) 1 / 2 , a ordem de grandeza
do número é 10 n + 1. 11
b) Se N < (10) 1 / 2 , a ordem de grandeza
TÓPICOS DE MATEMÁTICA Trigonometria CONSTANTES FÍSICAS
o
Função quadrática ( 2 grau) QUANTIDADE SÍMB VALOR
y=ax2 +bx +c Aceleração da g 9,81 m/s2
gravidade
O gráfico da função quadrática é uma
Constante da G 6,67.10-11
parábola. gravitação N.m2/kg2
Fórmula de Baskara: universal
y = ( - b ± ( b2 – 4 a c )1/2 )/ 2a Equivalente 4,19 J/cal
Vértice: Xv = - b / 2a Yv = - ∆ / 4b mecânico do
Potenciação e Radiciação calor
Constante R 8,32 J/mol.K
P1. an . a m = a n + m
universal dos
P2. a n / a m = a n - m gases
P3. a – m = 1 / a m Constante de k 1,38. 1023 J/K
P4. a 0 = 1 Boltzmann
P5. ( a n ) m = a n . m Número de N 6,02. 1023
Produtos notáveis: Avogadro partículas/
P1. ( a + b )2 = a2 + 2ab + b2 mol
P2. ( a – b )2 = a2 – 2ab + b2 Constante de σ 5,67. 10-8
Stefan_Boltzmann J/K4m2s
P3. ( a + b ) . ( a – b ) = a2 – b2
Velocidade da luz c 3,00. 108 m/s
Logaritmos no vácuo
Loga b = x ⇔ a x = b ângul sen cos Tan
Carga elementar e -1,6. 10-19 C
o
Onde: a > 0, b > 0 e a ≠ 1 0 0 1 0
(elétron)
Constante K0 9.109 N.m2/C2
30 1/2  3/2 3/3 eletrostática (no
Geometria 45 2/2  2/2 1 vácuo)
A soma dos ângulos interno de qualquer 60 3/2 1/2 3 Permissividade ε0 8,85. 10-12
triângulo é igual a 180o. 90 1 0 +∞ elétrica (no F/m
Teorema de Pitágoras – O quadrado da 180 0 -1 0 vácuo)
hipotenusa é igual à soma dos quadrados Permeabilidade µ0 1,26. 10-6 H/m
dos catetos. magnética (no
vácuo)
a 2 = b2 + c2
Constante de h 6,63. 10-34 J.s
Planck
TRIÂNGULO QUALQUER Constante de F 9,648. 104
Faraday C/mol
e) LEI DOS COSSENOS
a2 = b2 + c2 – 2 bc cos A Constante de R∞ 1,097. 107 m-1
Rydberg
f) LEI DOS SENOS
(sen A) /a = (sen B) / b + (sen C) / c
Massa de repouso me 9,11. 10-31 kg
do elétron
Massa de repouso mp 1,67. 10-27 kg
do próton
Ponto do gelo T0 273,15 K
Temperatura do T3 273,16 K
ponto tríplice da
água
Velocidade do Vsom 331 m/s
som no ar seco
(CNTP)
Alfabeto Grego Pressão Patm 1,01. 105
Maiúscula Minúscul Pronúncias atmosférica N/m2
s as normal
A α alfa Raio médio da Rterra 6,37. 106 m
Terra
B β beta Massa da Terra 5,98. 1024 kg
Γ γ gama
∆ δ delta Prefixos do Sistema Métrico
Ε ε épsilon Valor Prefixo Símbolo
10-18 atto a
Ζ ζ dzeta
10-15 femto f
Η η eta
10-12 pico p
Θ θ teta 10-9 nano n
Ι ι iota 10-6 micro µ
Κ κ kapa 10-3 mili m
Λ λ lambda 10-2 centi c
Μ µ mu (mi) 10-1 deci d
Ν ν nu (ni) 10 deca da
Ξ ξ ksi 102 hecto h
Ο ο ômicron 103 quilo k
106 mega M
Π π pi
109 giga G
Ρ ρ ro
1012 tera T
Σ σ sigma 1015 peta P
Τ τ tau 1018 exa E
Υ υ úpsilon
Φ ϕ fi www.fisicalivre.org
Χ χ chi (qui)
Ψ ψ psi
Ω ω ômega 12

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