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@juliana_studies

A cinemática é a parte da física dentro da Mecânica, que *Considerar sempre os tempos de parada!!
estuda as consequências dos movimentos dos corpos, tais *Para mais de um trecho, não fazer a média das
como: deslocamento, velocidade, aceleração e tempo velocidades.
gasto.
- Movimento: variação da posição em relação ao
referencial adotado ACELERAÇÃO: rapidez com que a velocidade varia
- Repouso: não variação da posição, em relação ao
referencial adotado
- Trajetória: linha formada pelas sucessivas posições
ocupadas durante o movimento;

- Deslocamento: vetor do início ao fim do movimento


- Deslocamento Escalar: diferença entre a posição final
e inicial
- Distância Percorrida: comprimento da trajetória

VELOCIDADE MÉDIA:
VM= velociade média
ΔS= variação do espaço
ΔT= variação do tempo

Para lembrar!!!
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CLASSIFICAÇÃO: - Equação de Torricelli:


- quanto à velocidade (Vi você mais 2 amigos num triângulo sentimental.)
 Retrógrado (-)
 Progressivo (+)
- quanto à aceleração:
 Retardado (-)
 Acelerado (+)
MOVIMENTO UNIFORME
- Função Horária:
(SORVETE – MACETE)

*Casos de ultrapassagem: tamanho do trecho + extensão


do corpo

- Velocidade Escalar Relativa:


 mesmo lado = subtrai
 direções opostas = soma
- MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO:
Função Horária da Posição:
(Sentado no sofá, vendo televisão até meia noite.)
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3. Vetores Perpendiculares:
- Soma Vetorial:
Método do Polígono:

FR = Fa + Fb

Método do Paralelogramo:
4. Vetores de mesmo módulo com um ângulo de
- até 2 vetores apenas 120º

FR2 = F12 + F22 + 2 x F1 x F2 x cos120º


R2 = a2 + b2 + 2 x a x b x cos60º
Casos especiais:
1. Vetores paralelos: SOMA

2. Vetores Anti Paralelos: SUBTRAI


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MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Aceleração Tangencial: é = 0, pois é um movimento


uniforme
- Movimento Uniforme: distâncias iguais em tempos iguais
- Quando a trajetória é circular, tem-se o (MCU) – neste
caso, como a trajetória é um círculo e há uma distância MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO:
percorrida em intervalos de tempos iguais, o movimento é um movimento acelerado em que uma partícula se move
é periódico ou cíclico. ao longo de uma trajetória circular de raio constante.
Período (T): tempo de uma repetição completa Diferentemente do movimento circular uniforme, no
MCUV, há, além da aceleração centrípeta, uma
Frequência (F): inverso do período – número de aceleração angular, responsável por uma variação na
repetições por intervalo de tempo; velocidade em que o ângulo é percorrido.

Aceleração Centrípeta: vetor sempre aponta para o Aceleração Tangencial: é diferente de zero, pois há
centro mudança no módulo da velocidade.
Aceleração Centrípeta: é diferente de zero, pois é um
movimento circular, precisa variar direção e sentido.
Aceleração Resultante: Pitágoras entre Acentrípeta e
Atangencial

Velocidade Angular (W): VARIÁVEIS:


velocidade angular (ω) da partícula é definida como sendo
 Período
a relação entre o ângulo descrito (Δφ) e o intervalo de
tempo correspondente (Δt). A unidade de velocidade  Frequência
angular no Sistema Internacional de Unidades é rad/s.  Velocidade Linear
 Velocidade Angular
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- Vo = Vx = velocidade de lançamento (m/s) y = altura de queda (m)

- Movimento na Horizontal: (MU)


A componente horizontal da velocidade (Vx), é constante
e igual a velocidade de lançamento Vo

X = alcance horizontal (m)

X = Vx . t

Velocidade Resultante (Vr) ao chegar no solo:

Vr2 = Vx2 + Vy2

Movimento na Vertical: (MUV)


A componente da velocidade vertical inicial é nula. A
gravidade é que faz a velocidade vertical aumentar.
gTerra = +/- 10 m/s2
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Durante a subida: Durante a descida:


• a componente vertical da velocidade é positiva; • a componente vertical da velocidade é negativa;
• o módulo da componente vertical da velocidadediminui • o módulo da velocidade vertical aumenta (movimento
(movimento uniformemente desacelerado); uniformemente acelerado);
• o módulo da velocidade horizontal não se altera; • o valor da componente horizontal da velocidade
permanece constante e igual ao valor da componente
• o valor da aceleração devido à gravidade é de – 9,8
horizontal da velocidade no momento do lançamento;
m/s2;
• o valor da aceleração devido à gravidade é de –9,8
• v = v0 + gt // h = v0t + 1⁄2(gt2) // v2 = v02 + 2gd;
m/s2;
• analisando-se o movimento total de subida, o valor da
• v = v0 + gt // d = v0t + (1⁄2)gt2 // v2 = v02 + 2gd;
velocidade vertical inicial, v0y, é o valor da componente
vertical da velocidade de lançamento (v0y = v0.sen θ), e • analisando-se o movimento de descida, o valor da
a velocidade final é zero. velocidade vertical inicial v0 é zero, e o valor da
velocidade final possui o mesmo módulo da componente
No ponto mais alto da trajetória:
vertical da velocidade de lançamento (v0y = v0.sen θ),
• o valor da componente vertical da velocidade é nulo; porém, com sinal negativo.
• o intervalo de tempo gasto no movimento de subida
será igual ao intervalo de tempo gasto no movimento de
descida;
• o valor da altura máxima atingida pelo projétil pode ser
determinado a partir da análise do movimento
uniformemente desacelerado, na direção vertical;
• o valor da distância horizontal percorrida pode ser
determinado a partir da análise do movimento uniforme,
na direção horizontal, utilizando-se a velocidade
horizontal inicial e o intervalo de tempo gasto na subida.
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“Todo objeto permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a
mudar aquele estado por forças que atuem sobre ele.”

- se relaciona às situações de ausência de força ou de força resultante nula atuando sobre um corpo.
- o corpo deve permanecer em MRU, se ele estiver com velocidade diferente de zero, ou em repouso, se a sua
velocidade for nula.
- todo referencial no qual as condições descritas pela1ª Lei de Newton são obedecidas (FR = 0 ⇒ MRU ou repouso) é
denominado referencial inercial.
- no geral, não existem referenciais inerciais, o que se fazem são aproximações

.
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PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA:


“A toda força resultante que atua sobre um corpo
corresponde uma aceleração de mesma direção, mesmo
sentido e de módulo proporcional a essa força.”

Com base em experimentos, Newton pôde obter a


seguinte relação entre a força resultante e a
aceleração:
Fr = m . a (2a Lei de Newton para o movimento)
Fr = força resultante (N)
M = massa (kg)
a = aceleração (m/s2)
- a força resultante sobre um corpo é igual ao produto
de sua massa por sua aceleração
- a aceleração é:
 Diretamente proporcional à força resultante
atuante
 Inversamente proporcional à massa
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Para toda força de ação que um corpo A exerce sobre - agem em corpos diferentes
um corpo B, há uma força de reação de mesma - não se anulam
intensidade, mesma direção e sentido oposto que o
corpo B aplica em A. - sentidos opostos
- mesmo módulo
- mesma direção

- também é conhecida como Lei da Ação e Reação.


- as forças sempre se manifestam aos pares,
- corpos que interagem entre si podem ser a Terra e
você, uma bola de futebol e o rosto de um jogador, você
e o chão, um prego e um ímã, dois ímãs que se atraem
ou se repelem
- as forças são aplicadas em corpos diferentes – por
isso, não se anulam, apesar de terem sentidos opostos
e a mesma intensidade
- o fato de as forças serem de igual intensidade não
significa que o “efeito” será o mesmo nos dois corpos –
como os corpos podem possuir massas diferentes, os
efeitos dinâmicos dessas forças, também podem ser
diferentes.
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MASSA: grandeza escalar que mede o valor da inércia - Da mesma forma, quando pressionamos
de um corpo. horizontalmente uma parede, esta também exerce uma
força horizontal sobre nossa mão.

- unidade de massa, no Sistema Internacional (SI), é o


quilograma (kg). FORÇA DE ATRITO: O atrito é um tipo de força que está
presente quando duas superfícies entram em contato.
PESO: grandeza vetorial, associada à força de atração
Quando caminhamos, empurramos o chão para trás e o
gravitacional que um planeta exerce sobre um corpo.
atrito existente entre nossos pés e a superfície é o
- resultado da interação entre um objeto de massa m e responsável por nos impulsionar para frente.
o campo gravitacional g do planeta onde esse objeto se
encontra.

FORÇA NORMAL: é a força de reação que uma Fat =  . N


superfície exerce sobre qualquer corpo que lhe aplica
Fat estático: quando não há um deslizamento entre as
uma força
superfícies de contato
possui o mesmo módulo e a mesma direção que a força - corpos em repouso
de compressão, porém, apresenta sentido oposto a e – coeficiente estático
esta
Resumindo: Quando pressionamos verticalmente uma Fat dinâmico: quando há um deslizamento entre as
superfície horizontal, essa superfície exerce sobre nós superfícies de contato
uma força na direção vertical, em sentido oposto ao da - corpos em movimento
força que exercemos sobre a superfície. c – coeficiente cinético
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FORÇA DE TRAÇÃO: FORÇA ELÁSTICA:


- A força de tração é aplicada sobre cordas ou fios. A - É uma força física associada à compressão ou tração
sua intensidade pode ser determinada por um de corpos que têm elasticidade (molas, borrachas e
dinamômetro. outros tipos de elásticos em geral).
FR=m.a T = Fe x d
Como o corpo encontra-se equilibrado, a aceleração é T — trabalho, dado em joules;
zero.
Fe — força elástica, dada em newtons;
FR=0
d — deslocamento, em metros.
T – P = 0 ⇒ T= P ⇒ T = m.g

No caso do movimento de pêndulos, que se movem de


acordo com uma trajetória circular, a força de tração
produzida pelo fio atua como uma das componentes da
força centrípeta. No ponto mais baixo da trajetória, por
exemplo, a força resultante é dada pela diferença
entre a tração e o peso.
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As polias ou roldanas são dispositivos indispensáveis às  Roldanas Móveis: diferente das roldanas fixas,
máquinas, pois permitem reduzir a intensidade das as móveis possuem o eixo livre, desta maneira,
forças necessárias para mover um corpo, permitindo, possuem movimento de rotação e também de
também, mudar a direção e / ou o sentido dessas translação. A força resistente que deve ser
forças. equilibrada encontra-se no eixo da roldana,
enquanto a força motora é aplicada no extremo
livre da corda.

As roldanas também são utilizadas, frequentemente, em


obras da construção civil.
 Roldanas Fixas: utilizada para erguer objetos
pesados, e a força feita para tal tarefa
corresponde exatamente ao peso do objeto
elevado. Sua função é apenas proporcionar a
elevação do objeto.
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SISTEMAS DE BLOCOS: • Se o módulo da força F for maior que a soma dos


- Quando uma força F atua sobre um sistema de blocos, módulos das forças de atrito que atuam sobre os blocos
os blocos que compõem esse sistema ficam sujeitos a A e B, estes estarão em movimento acelerado e com a
deslocamentos iguais em um mesmo intervalo de tempo, mesma aceleração.
desde que permaneçam em contato uns com os outros • Se o módulo da força F for menor que a soma dos
e que não haja deslizamento entre eles. módulos das forças de atrito que atuam sobre os blocos
- instante após instante, os blocos estão sujeitos a A e B, estes estarão em movimento retardado, os dois
velocidades e a acelerações de mesmo módulo. com a mesma aceleração.
• Se o módulo da força F for igual à soma dos módulos
das forças de atrito que atuam sobre os blocos A e B,
estes estarão em movimento retilíneo uniforme ou em
repouso.

As forças que atuam em cada um dos blocos A e B, PLANO INCLINADO:


respectivamente, são:
A vantagem em sua utilização, para elevar um objeto
• PA e PB → forças peso, exercidas pela Terra sobre até uma altura h, consiste no fato de realizarmos uma
os blocos. força menor do que a que é necessária para elevar
esse objeto, até a altura h, diretamente na vertical.
• NA e NB → forças normais, exercidas pela
superfície sobre os blocos. A força que a superfície exerce sobre o bloco pode ser
decomposta em duas componentes perpendiculares, a
• AA e AB → forças de atrito cinético, exercidas pela
força normal e a força de atrito.
superfície sobre os blocos.
• FBA e FAB → forças internas do sistema; forças
que os blocos exercem um sobre o outro e que
apresentam módulos iguais.
• F → força aplicada sobre o bloco A por um agente
externo.
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FORÇA DE TRAÇÃO: FORÇA ELÁSTICA:


- A força de tração é aplicada sobre cordas ou fios. A - É uma força física associada à compressão ou tração
sua intensidade pode ser determinada por um de corpos que têm elasticidade (molas, borrachas e
dinamômetro. outros tipos de elásticos em geral).
FR=m.a T = Fe x d
Como o corpo encontra-se equilibrado, a aceleração é T — trabalho, dado em joules;
zero.
Fe — força elástica, dada em newtons;
FR=0
d — deslocamento, em metros.
T – P = 0 ⇒ T= P ⇒ T = m.g

No caso do movimento de pêndulos, que se movem de


acordo com uma trajetória circular, a força de tração
produzida pelo fio atua como uma das componentes da
força centrípeta. No ponto mais baixo da trajetória, por
exemplo, a força resultante é dada pela diferença
entre a tração e o peso.
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- Energia cinética é uma das formas da energia “O trabalho total realizado sobre um corpo que se
mecânica. Ela é definida como energia de movimento, desloca entre os pontos A e B é igual à variação da
pois está relacionada com o estado de movimento de um energia cinética entre esses dois pontos.”
corpo
- Esse tipo de energia tem sua existência condicionada à
velocidade, uma vez que nos corpos em repouso ela não
existe, pois a velocidade é nula.
- Se houver velocidade, haverá energia cinética.
Portanto, não trata-se de uma energia invariável.
- Esse tipo de energia pode ser transferida entre
objetos, ou ainda transformada em outros tipos. Para
um corpo adquirir movimento inicial é necessário a
aplicação de uma força que o impulsione, chamada
Trabalho.
- Fórmula:

Ec = Energia Cinética (K ou J)
m = massa do corpo (kg)
v² = velocidade (m/s)
Teorema Energia Cinética - Trabalho
Para que haja energia cinética é preciso que o corpo
sofra uma variação na sua velocidade e para alterar a
velocidade de um corpo é necessário que um trabalho
seja realizado sobre ele. Portanto, a energia cinética
está diretamente ligada ao trabalho.
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- Energia mecânica é aquela produzida a partir do


trabalho de um corpo e pode ser transferida para
outro.
- Resultante da transferência de energia do sistema
que põe o corpo em movimento, energia cinética é uma
das partes utilizadas na soma da energia mecânica.

- É a capacidade de um corpo de realizar trabalho.


Quando essa capacidade de realizar trabalho está
relacionada com o movimento, ela é chamada de energia
cinética. Porém, se a capacidade de realizar trabalho
estiver relacionada com a posição de um corpo, ela é
chamada de energia potencial.
- É o resultado da soma da energia cinética (energia
produzida pelo movimentos dos corpos) mais a energia
gravitacional ou energia potencial elástica (energia
produzida pela da interação dos corpos, associada com
a posição dos mesmos).
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- Energia potencial é uma forma de energia que pode


ser armazenada. Entre as formas de energia potencial Legenda:
conhecidas, destacam-se a energia potencial
gravitacional e a elástica. Ep – energia potencial gravitacional (J – joules)

- Energia potencial é uma forma de energia que pode m – massa do corpo (kg – quilogramas)
ser armazenada por um corpo e que depende da h – altura do corpo em relação ao solo (m – metros)
posição desse corpo.
- Toda energia potencial pode ser transformada em
Energia potencial elástica é uma forma de energia
outras formas de energias potenciais ou em energia
relacionada à compressão ou elongação de um corpo
cinética por meio da aplicação de uma força sobre o
que tende a voltar ao seu formato original, como molas
corpo.
e elásticos.
 Existem duas formas de energias potenciais Quando algum corpo tem tendência a voltar à sua
mecânicas: energia potencial gravitacional e posição de equilíbrio em razão de uma força
potencial elástica. restauradora, assim como uma mola esticada ou
 A energia potencial pode ser armazenada pelo comprimida, dizemos que ele é capaz de armazenar
corpo e está diretamente relacionada à posição energia em forma de energia potencial elástica.
do corpo no espaço.
 Toda energia potencial é produzida pela
aplicação de uma força conservativa no corpo,
ou seja, uma força cuja ação não depende do Legenda:
caminho percorrido pelo corpo, depende
Ep – energia potencial elástica (J)
somente da diferença entre as posições final e
inicial do corpo. k – constante elástica do corpo (N/m – Newton por
metro)
Energia potencial gravitacional é a energia relacionada à
altura de um corpo em relação ao solo. Trata-se de uma x – deformação do corpo (m)
grandeza escalar, definida unicamente pelo seu módulo,
medido em joules (J). A energia potencial gravitacional é
definida por meio da seguinte equação:
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- TRABALHO (W): é a grandeza física que mede a W = F.d.


quantidade de energia transferida de um corpo para
outro por meio da ação de uma força exercida pelo
primeiro corpo sobre o segundo, fazendo com que este POTÊNCIA: Por definição é a razão da energia
sofra um deslocamento na mesma direção da força. gasta/gerada pelo consumo do tempo. Mas aqui na
mecânica essa energia consumida é apresentada sob a
- Para que um sistema realize trabalho sobre um corpo,
forma de trabalho
é necessário que exista uma força e um deslocamento.
A unidade de potência é o WATT (W).

Para as outras grandezas físicas envolvidas, temos no


Sistema Internacional:
A relação nos mostra que
F – força (N)
• o trabalho é uma grandeza escalar;
S – deslocamento (m)
• sua unidade, no SI, é o N.m = J (joule).
m – massa (kg)
O fato de o trabalho ter a mesma unidade que a
energia não é coincidência, afinal, o trabalho mede a v – velocidade (m/s)
quantidade de energia que uma força transfere a um g – aceleração gravitacional (10 m/s²)
corpo;
h – altura (m)
• θ é o valor do ângulo entre os vetores F e d, podendo
variar entre 0o e 180o; k – constante elástica (N/m)

• o termo F.cos θ mostra que devemos utilizar a x – deformação da mola (m)


componente da força que está na mesma direção do t – intervalo de tempo (s)
deslocamento, isto é, parte da força pode não realizar
trabalho algum;
• se F e d têm a mesma direção e sentido, então θ =
0o, como mostra a figura a seguir. Nesse caso, a
expressão geral para o cálculo do trabalho reduz-se a
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Quantidade de movimento (Q)

A quantidade de movimento de uma partícula de massa


“m” é definida pelo produto m.v, em que v é a velocidade
da partícula. O vetor quantidade de movimento é
representado por Q. Logo, Q = m.v, de modo que o
vetor quantidade de movimento tem as seguintes
características:
Direção: A direção de Q é a mesma de v.
Sentido: O sentido de Q é o mesmo de v.
No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de
quantidade de movimento é o kg . .m/s

Quantidade de movimento de um sistema:


- Para al terar a velocidade de uma par tícula e ,
consequentemente, alterar sua quantidade de
movimento, é necessária a aplicação de uma força.
- Assim, ao exercermos uma força sobre um corpo,
podemos alterar o módulo de sua velocidade, o que
alterará, além de sua quantidade de movimento, o valor
de sua energia cinética.
- Podemos também alterar somente a direção ou o
sentido de sua velocidade, de forma que sua energia
cinética permaneça constante, como mostrado no
exemplo a seguir.
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Impulso de uma força constante Originalmente, a segunda lei de Newton, conhecida como
- O impulso I da força F é a grandeza física que mede o Princípio Fundamental da Dinâmica, foi escrita em
efeito de uma força F atuando sobre um corpo durante termos de grandezas como quantidade de movimento,
um intervalo de tempo ∆t. O impulso I é definido como o impulso e tempo. De acordo com essa lei, a força
produto da força F pelo intervalo de tempo ∆t. resultante sobre um corpo é igual ao produto de sua
massa por sua aceleração, mas essa definição também
pode ser escrita de modo que a força resultante seja
Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento igual à variação da quantidade de movimento durante
certo intervalo de tempo.
A força resultante FR que atua sobre um corpo de
massa m se relaciona com a aceleração a adquirida por
esse corpo por meio da 2a Lei de New ton: FR = ma.
Portanto, sendo a = ∆v/∆t, temos a equação do
Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento:

- A variação da quantidade de movimento de um corpo


em um certo intervalo de tempo é igual ao impulso da
força resultante que atua sobre ele nesse mesmo
intervalo de tempo.
- Quando se aplica uma força a um corpo, o impulso que
é aplicado a esse corpo depende do tempo de contato
entre os corpos. Quanto maior é esse tempo, maior é o
impulso fornecido e maior é a variação da quantidade de
movimento.
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Primeira Lei de Kepler – A Lei das Órbitas atinge o valor máximo.


“Cada planeta gira em torno do Sol em uma órbita
elíptica, com o Sol ocupando um dos focos dela.”
- A consequência imediata dessa lei é que a distância do
planeta ao Sol é variável ao longo da órbita.
- A posição em que o planeta está mais próximo do Sol
é chamada de periélio, e a posição de máximo
Terceira Lei de Kepler – A Lei dos Períodos
afastamento em relação ao Sol é denominada de afélio.
“O quadrado do tempo gasto pelo planeta para
percorrer sua órbita em torno do Sol é proporcional ao
cubo do raio orbital médio.”
- O tempo necessário para que um planeta complete
uma volta em torno do Sol é igual ao seu período orbital
T. Denominando o raio orbital médio por R

Segunda Lei de Kepler – A Lei das Áreas


“O segmento que liga o Sol ao planeta (raio orbital)
“varre” áreas iguais em tempos iguais.”
- A consequência imediata dessa lei é que a velocidade
orbital do planeta varia ao longo da órbita. De acordo
com a 2a Lei de Kepler, se as áreas A1 e A2
mostradas na figura 6 são iguais, então os intervalos de
tempo Δt1 e Δt2, gastos em suas varreduras, também
são iguais.
- À medida que o planeta se aproxima do Sol, a sua
velocidade aumenta.
- No periélio, posição de menor afastamento do planeta
em relação ao Sol, o módulo da velocidade do planeta
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LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL: Constante de gravitação universal


- Estabelece que, se dois corpos possuem massa, eles - A constante de gravitação universal é uma constante
sofrem a ação de uma força atrativa proporcional ao de proporcionalidade de módulo igual a 6,67408.10-11
produto de suas massas e inversamente proporcional a N.m²/kg²., presente na Lei da Gravitação Universal e
sua distância. usada para igualar a razão do produto da massa de dois
corpos pelo quadrado de sua distância com o módulo da
- Todos os corpos do universo atraem-se mutuamente
força de atração entre eles.
com uma força proporcional ao produto de suas massas
e inversamente proporcional ao quadrado de sua - A constante de gravitação universal é dada, em
distância; unidades do Sistema Internacional de Unidades, em
N.m²/kg².
- A Lei da Gravitação Universal é definida em termos da
Constante de Gravitação Universal, cujo módulo é igual a
6,67408.10-11 N.m²/kg².
- A Lei da Gravitação Universal foi descoberta e
desenvolvida pelo físico inglês Isaac Newton e foi capaz
de prever os raios das órbitas de diversos astros, bem
como explicar teoricamente a lei empírica descoberta
por Johannes Kepler que relaciona o período orbital ao
raio da órbita de dois corpos que se atraem
gravitacionalmente.
FÓRMULA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL:

F – módulo da força de atração gravitacional (N –


Newton)
G – constante de gravitação universal (6,67408.10-11
N.kg²/m²)
M – massa gravitacional ativa (kg – quilogramas)
m – massa gravitacional passiva (kg – quilogramas)
d² – distância entre as massas ao quadrado (m²)
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- Chamamos de corpo extenso qualquer objeto que pode  A segunda condição é que a soma algébrica dos
girar em torno de um eixo, como portas, volantes, momentos das forças do sistema, em relação a
réguas e muitos outros objetos do nosso dia a dia. um polo arbitrário deve ser nula.

Condição de equilíbrio de um corpo extenso: Equilíbrio de rotação


- Muitos corpos, sob certas condições, não têm
liberdade para girar.
- Matematicamente, as condições de equilíbrio estático
de um corpo extenso podem ser assim expressas:

- Quando um corpo extenso está em equilíbrio estático


sujeito a três forças não paralelas, as linhas de ação
dessas forças devem passar por um ponto comum.
 A primeira condição é que a resultante dos
sistemas de forças deve ser nula, ou seja, a
força resultante que atua no sistema do corpo
rígido deve ser igual a zero, assim temos:

Equilíbrio de translação
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- A metodologia mais usual para resolver problemas - Podemos dizer que esse ponto encontra-se em
sobre equilíbrio de um ponto material consiste em equilíbrio estático, pois satisfaz a equação:
decompor as forças que atuam sobre esse ponto nas
direções x e y (ou mesmo z) de um sistema de eixos
ortogonais pré-definido.

 De acordo com a primeira lei de Newton,


sabemos que um corpo está em repouso ou em
movimento retilíneo e uniforme se a resultante
das forças que atuam sobre ele é nula. Nesse
caso dizemos que o corpo está em equilíbrio,
que por sua vez pode ser estático, quando o
corpo está em repouso; ou dinâmico, quando o
corpo está em movimento.
 O ponto P, da figura abaixo, está sujeito a ação
de três forças
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- Densidade absoluta: ou massa específica TEOREMA DE STEVIN:


→ característica do material
 = m/v
Massa: g ou kg
Volume = cm3 ou m3

-
Peso específico: N/m3 Ptot = Patm + Phidrost.
.g PD = Patm
PA = Patm + H2O . g . h1
- Pressão nos sólidos:

*A cada 10m de H2o, se tem 1atm


- Princípio de Pascal: ao aumentar a pressão em um
ponto, aumenta-se em mesma quantidade a pressão de
todos os pontos.

Unidade: N/m2 = Pa
P e A: inversamente proporcionais
PRESSÃO NOS LÍQUIDOS – PRESSÃO HIDROSTÁTICA:
P = d .g . h
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PRESSÃO ATMOSFÉRICA: - as forças de compressão que geram tais pressões


são sempre perpendiculares ao fundo e às paredes do
- o ar atmosférico é constituído por partículas que se
recipiente, independentemente de as paredes serem
movem caoticamente em todas as direções.
verticais ou inclinadas.
- a pressão atmosférica é a soma das pressões que as
- outra característica importante dos líquidos é que a
partículas constituintes do ar exercem sobre um objeto
pressão exercida por eles comprime todos os pontos de
que se acha imerso na atmosfera.
seu interior e age em todas as direções e sentidos.
- o ar atmosférico está mais comprimido ao nível do
- para um mesmo nível, além de a pressão ser igual, ela
mar do que em altitudes mais elevadas.
atua em todas as direções e sentidos, seja de cima
Ao nível do mar, a pressão atmosférica vale: para baixo, de baixo para cima ou lateralmente.
P0 = 1,013 x 105 Pa = 1 atm = 760 mmHg P - P0 = ρgh ⇒ P = P0 + ρgh
- para cada aumento de 5,5 km na altitude, a pressão Todos os pontos situados em um mesmo nível, no
atmosférica é reduzida à metade. interior de um mesmo líquido, em equilíbrio, estão
sujeitos a pressões de mesmos valores.

PRESSÃO DE UM LÍQUIDO:
- ao ser derramado em um vaso, um líquido se deforma
e se adapta à forma do recipiente, qualquer que ela
seja.
- um líquido exerce pressão não apenas sobre o fundo
do recipiente, mas também sobre as suas paredes.
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- “A diferença entre as pressões de dois pontos de um


fluido em equilíbrio (repouso) é igual ao produto entre a
densidade do fluido, a aceleração da gravidade e a
diferença entre as profundidades dos pontos.”

Teorema de Stevin é a Lei Fundamental da Hidrostática,


a qual relaciona a variação das pressões atmosféricas e Teorema de Pascal
dos líquidos.
“Quando um ponto de um líquido em equilíbrio sofre uma
∆P = γ ⋅ ∆h ou ∆P = d.g. ∆h variação de pressão, todos os outros pontos também
sofrem a mesma variação.” (∆pa= ∆pb)

∆P: variação da pressão hidrostática (Pa)


γ: peso específico do fluido (N/m3)
d: densidade (Kg/m3)
g: aceleração da gravidade (m/s2)
∆h: variação da altura da coluna de líquido (m)

Vasos Comunicantes:
- conjunto de recipientes que contêm um fluido
homogêneo: quando se acomoda o líquido, ele equilibra-se
balances à mesma profundidade em todos os
recipientes independentemente da sua forma ou do seu
volume.
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- Quando aplicamos uma força a um líquido, a pressão - uma variação de pressão num ponto do interior de um
causada se distribui integralmente e igualmente em líquido homogêneo e em equilíbrio se transmite
todas as direções e sentidos. integralmente a todos os pontos do líquido.
“A pressão exercida sobre um líquido em equilíbrio se
transmite integralmente a todos os pontos do líquido e
às paredes do recipiente no qual o líquido está
confinado.
- As máquinas hidráulicas, como elevadores e prensas
hidráulicas, funcionam com base no Princípio de Pascal.

(Uma máquina hidráulica é um dispositivo capaz de


multiplicar o efeito de uma força por meio da
transmissão da pressão exercida por essa força em um
líquido.)
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- EMPUXO Por isso, há uma força resultante vertical, voltada para


cima (o empuxo), atuando sobre o bloco.
. Todo corpo imerso em um fluido (líquido ou gás) sofre a
ação de uma força de empuxo exercida pelo fluido, cujo
sentido é de baixo para cima e cujo módulo é igual ao
módulo do peso do fluido deslocado pelo corpo.
- Empuxo = peso do volume de líquido deslocado (que é o
mesmo volume que o do corpo, se totalmente imerso).
E = dlL . VL . g
dL = densidade do líquido Caso I: O objeto afunda
E = intensidade do empuxo, força de direção vertical e Para afundar, o módulo do peso do objeto deve ser
sentido para cima. maior do que o módulo do empuxo, de modo que, após
VL = volume de líquido deslocado pela parte imersa do ser solto, a resultante das forças que atuam sobre o
corpo. objeto será dirigida para baixo.

g = aceleração da gravidade Caso II: O objeto sobe


Para o objeto subir, o módulo de seu peso deve ser
menor do que o módulo do empuxo, pois, assim, a
- De acordo com a equação de Stevin, a pressão resultante das forças que atuam sobre o objeto será
exercida pelo líquido aumenta com a profundidade. Por dirigida para cima.
isso, nas faces laterais opostas do bloco, as pressões
se cancelam. Caso III: O objeto permanece parado

- O mesmo não acontece nas faces horizontais, pois a Quando um objeto é abandonado dentro de um líquido e
pressão exercida sobre a face inferior é maior do que permanece no mesmo lugar, significa que a resultante
a pressão exercida sobre a face superior, de modo que de forças sobre ele é nula. Por isso, concluímos, para
a força exercida pelo líquido de baixo para cima é maior esse caso, que o módulo peso do objeto é igual ao
do que a força de cima para baixo. módulo do empuxo.
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- Calor: energia térmica em trânsito DILATAÇÃO TÉRMICA


- Temperatura: grau de agitação das moléculas - dilatação linear: fios e barras
- Equilíbrio Térmico: quando dois corpos ao entrar em ΔL = L0. α. Δθ
contato, atingem a mesma temperatura
L = L0 + ΔL

- Escalas Termométricas:

- dilatação superficial:
áreas – 2 dimensões
ΔS = S0 .  . Δt
 = 2α
S = S0 + ΔS

Conversão:
C = F – 32 = K - 273
100 180 100

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA:
Ou C = F – 32 = K – 273
- volume – 3 dimensões
5 9 5
ΔV = V0 .  . Δt
=3α
- DILATAÇÃO EM ORIFÍCIOS:
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- É a parte da física que estuda os fenômenos relacionados as trocas de energia térmica, a


energia em trânsito é chamada de calor e ocorre devido a diferença de temperatura entre os
corpos.
- CALOR SENSÍVEL Diagrama de Fases:
ao ser fornecido a um corpo (ou ser cedido por ele),
provoca uma variação na temperatura deste.
Q = m . c . T
Unidade de calor: 1 cal = 4,18 J
- CALOR LATENTE
É o calor necessário para uma substância mudar de
fase
Q=m.L Ponto de Orvalho:
- Capacidade térmica Para a pressão de 0,02 atm, a temperatura de
condensação ou de ebulição da água vale 18 °C. Essa
Alguns esquentam mais rápido que os outros. É a isso
temperatura é chamada de ponto de orvalho do ar.
que chamamos de capacidade térmica.
Esse valor, naturalmente, depende da concentração de
- a capacidade térmica não é uma propriedade da vapor presente no ar. Uma atmosfera mais úmida
substância, ela depende também da massa e do calor apresenta uma pressão de vapor maior, e,
específico.. consequentemente, um ponto de orvalho também maior.
C=Q
.T
Calor específico:
representa a quantidade de calor que provoca uma
variação unitária de temperatura sobre uma massa
também unitária.
c=Q
mT
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- Um gás é formado por moléculas ou átomos que se movem caoticamente.


- Além de existir muito espaço Transformações Gasosas
vazio entre essas partículas, a
- Transformação Isotérmica:
força de ligação entre elas é
pequena, se comparada à força Mantem-se a temperatura constante e variando o
de coesão molecular dos sólidos volume em relação a pressão
e dos líquidos.
. GÁS IDEAL: quando as suas moléculas ou átomos se
acham tão distantes uns dos outros que a força de
interação entre eles é desprezível. - Transformação Isobárica:

- Um gás tende ao comportamento de gás ideal à A pressão é mantida constante enquanto o volume e a
medida que a sua densidade diminui, pois isso implica o temperatura variam.
aumento do distanciamento molecular.
Equação geral dos gases ideais
A lei dos gases ideais ou equação de Clapeyron descreve
o comportamento de um gás perfeito em termos de - Transformação Isovolumétrica, Isométrica ou Isocórica:
parâmetros físicos e nos permite avaliar o estado Neste caso o volume é mantido constante, variando-se
macroscópio do gás. a pressão e a temperatura. O aumento da temperatura
P.V = n.R.T leva ao aumento da pressão (grandezas diretamente
proporcionais).
P: pressão do gás (N/m2)
V: volume (m3)
n: número de moles (mol)
Equação Geral dos Gases
R: constante universal dos gases (J/K.mol)
Somando as três equações das transformações
T: temperatura (K) gasosas, chegamos a equação geral dos gases:
- De acordo com a Lei de Avogadro, em condições
normais de temperatura e pressão (temperatura é igual
a 273,15 K e pressão de 1 atm) 1 mol de um gás ocupa
um volume igual a 22,415 litros.
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1ª LEI DA TERMODINÂMICA: 1ª LEI DA TERMODINÂMICA:


- Princípio da Conservação da Energia: - Não é possível que o calor se converta integralmente
em outra forma de energia. Por esse motivo, o calor é
- Isso quer dizer que a energia em um sistema não pode
considerado uma forma degradada de energia.
ser destruída nem criada, somente transformada.
- o processo termodinâmico irreversível e espontâneo
causa um aumento na entropia de um sistema,
tornando-o menos organizado.

3ª LEI DA TERMODINÂMICA:
- Indica que o zero absoluto, cerca de -273,15 ºC é
inalcançável.
De acordo com essa lei, não é possível que nada atinja
tal temperatura, uma vez que, teoricamente, nessa
temperatura, os átomos se encontrariam
perfeitamente parados, algo que violaria o princípio da
incerteza, fundamentado na mecânica quântica.
TRANSFORMAÇÃO ADIABÁTICA:
Quando um gás é comprimido ou expandido sem trocar
calor com a vizinhança, dizemos que o gás sofreu uma
transformação adiabática (do grego, intransitável).
Na transformação adiabática, a pressão P, o volume V e LEI ZERO DA TERMODINÂMICA:
a temperatura T do gás variam.
- Se dois ou mais corpos permanecerem em contato
térmico por um longo intervalo tempo, suas
temperaturas tenderão a se igualar.
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- Classificação das imagens: - formação de imagens em lentes e espelhos:


 Real: formada pelos raios refletidos ou instrumento Posição do Características
refratados. Nos espelhos, as imagens reais se objeto da imagem
formam na frente do espelho; nas lentes, as Espelho plano Qualquer Virtual, direta e
imagens reais se formam atrás da lente. igual
 Virtual: formada pelo prolongamento dos raios Espelho Qualquer Virtual, direta e
refletidos ou refratados. Nos espelhos, as convexo e menor
lente
imagens virtuais se formam atrás do espelho;
divergente
nas lentes, as imagens virtuais se formam na
Espelho d0 > 2F Real, invertida e
frente da lente. côncavo e menor
- Orientação: lente
convergente
 Direta: possui a mesma orientação do objeto d0 = 2F Real, invertida e
 Invertida: oposta a do objeto igual
2F > do > F Real, invertida e
maior
- Tamanho:: a imagem maior é aquela que sofreu d0 = F Imprópria
aumento em relação ao tamanho do objeto. (infinito)
d0 < F Virtual, direta e
 A menor foi diminuída em relação ao tamanho maior
do objeto
 A igual possui o mesmo tamanho do objeto

- Construção de imagens:
 Todo raio que incide paralelamente ao eixo
principal, refrata passando pelo foco principal
 Todo raio que incide pelo foco secundário,
refrata paralelo ao eixo principal.
 Todo raio que incide passando pelo centro
óptico da lente, refrata sem desviar sua
trajetória.
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- Onda: perturbação em um meio, que se propaga F = nº oscilações


transportando energia sem que haja transporte de
Tempo (s)
matéria.
F = Hz
- Pulso de onda: é uma única perturbação que se
propaga em um meio. T=1 F=1
- Transversais: - Longitudinais F T
- Comprimento de onda ()

Ex: mar, corda Ex: som

- Mecânicas: precisam de meio material - Velocidade de propagação:

 Pode ser transversal ou longitudinal V= ou V=.f

- Eletromagnéticas: não precisam de meio material T

 Apenas transversal - o que determina a velocidade da onda é o meio de


propagação.
- frequência e comprimento de onda (), são
inversamente proporcionais

- Período (T): tempo de uma oscilação completa


T = tempo (s)
Nº oscilações
- Frequência (F): nº de oscilações em determinado
intervalo de tempo
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REFLXÃO: é o fenômeno ondulatório no qual a onda INTERFERÊNCIA:


retorna ao meio de origem após atingir um obstáculo.
- Princípio de superposição:
Reflexão modifica:
Interferência construtiva: mesma fase, soma das
- velocidade de propagação amplitudes
- frequência Interferência destrutiva: fase oposta, diferença de
amplitude
- comprimento de onda ()7- a reflexão altera direção
ou sentido de propagação da onda - Onda Bidimensional: propaga-se em 2D – circular e
plana
*reflexão de pulso em extremidade fixa – ocorre
inversão de fase - frente de onda: conjunto de pontos de um meio que
são atingidos simultaneamente pela mesma fase de
onda

REFRAÇÃO: quando a onda muda o meio de propagação


- acontece uma modificação da velocidade luz à medida
DIFRAÇÃO: onda contorna obstáculos ou espalhamento
em que ocorre uma mudança do meio de propagação da
pós fenda.
mesma
- v,  e F não mudam, musa só a forma da onda
- isso acontece porque quando o feixe de luz atravessa
a fronteira entre dois meios com índices de refração
diferentes, a velocidade de propagação e o
comprimento de onda se modificam
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ONDAS ESTACIONÁRIAS EM UMA CORDA: Reflexão da Luz: quando a onda encontra um obstáculo
e retorna oara o meio de origem:
F,  e v – constante

- ONDAS E LUZ:
 Thomas Young: “A luz é uma onds” - reflexão regular ou especular: os raios que incidem
 Einstein: “A luz é uma partícula” paralelos entre si, permanecem paralelos após a
- Velocidade da luz no vácuo: 3 x 108 m/s reflexão.

 Para todas as ondas eletromagnéticas - reflexão difusa: os raios incidem no meio de


propagação – paralelos entre si e refletem em
R ádio menor F direções difusas
M icro-onda maior  Refração da Luz: mudança no meio de propagação –
I nfra-vermelho muda a “v” e o “”

L uz visível - aumenta: frequência,


U ltra-violeta energia e penetração
Raio- X - diminui: 
Raio- G ama

Efeito Doppler da Luz: mudança na frequência


Polarização da Luz: percebida devido ao movimento relativo entre a fonte e
- só acontece com ondas transversais o observador
- luz que oscila em várias direções: não polariza
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SOM – onda mecânica  Frequência


- som baixo = baixa frequência = grave
- não se propaga no vácuo
- som alto = alta frequência = agudo
- longitudinal

Timbre: diferencia sons idênticos emitidos por fontes


diferentes
Efeito Doppler: mudança na frequência percebida devido
ao movimento relativo entre a fonte e o observador
- aproximação: frequência percebida : som + agudo
VSom ar = 340 m/s
- afastamento: frequência percebida : som + grave
T = 20ºC
P = 1 atm
V sólidos > V líquidos > gases
Refração do Som: mudança do meio de propagação
- meio menos denso para meio mais denso – velocidade
aumenta
 Ouvido humano: o ouvido humano capta níveis de
intensidade acústica compreendida entre 0 e
120 dB. Para que um som puro com a
frequência de 1000 Hz seja perceptível pelo
ouvido humano, é necessário que seja superior
a 0 dB
- intensidade = volume
- amplitude:
+ = mais intensa
- = menos intensa
- Altura: não é volume (nota musical)
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Movimento Harmônico Simples: - Todo MHS acontece quando uma força impele um
corpo em movimento a voltar para uma posição de
- A natureza apresenta muitos fenômenos repetitivos.
equilíbrio
- Se um fenômeno se repete em intervalos de tempo
Oscilador massa-mola: um corpo de massa m é preso a
iguais, ele é chamado de periódico.
uma mola ideal de constante elástica k. Quando retirado
- Se ele apresenta um movimento de vai e vem, da posição de equilíbrio, a força elástica exercida pela
passando sempre por uma posição central na ida e na mola faz com que o corpo passe a oscilar em torno
volta, é chamado de oscilatório. dessa posição.
Pêndulo simples: consiste em um corpo de massa m,
CARACTERÍSTICAS DO MHS: preso a um fio ideal e inextensível, colocado para oscilar
em ângulos pequenos, na presença de um campo
sistema massa-mola: nesse tipo de sistema, a força gravitacional.
resultante que atua sobre o bloco é a força elástica
(Fel) exercida pela mola, cuja intensidade pode ser Energia mecânica no MHS: O movimento harmônico
calculada por: simples só é possível graças à conservação da energia
mecânica.
Fel = -kx
- medida da soma da energia cinética e da energia
K = constante elástica na mola potencial de um corpo.
X = deformação da mola (elongação) - no MHS, a todo momento, tem-se a mesma energia
- No MHS, uma força restauradora atua sobre o corpo mecânica, entretanto, ela se expressa periodicamente
de modo a fazê-lo voltar sempre a uma posição de na forma de energia cinética e energia potencial.
equilíbrio.
- A descrição do MHS é feita com base nas grandezas
frequência e período, por meio de funções horárias do
movimento.
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- Estuda o comportamento de cargas elétricas em Eletrização por Atrito: dois corpos inicialmente neutros
repouso, ou seja, cargas que não estão em movimento. são atritados entre si e, um deles, passa elétrons para
o outro.
e = 1,6 x 10-19
- o que doou elétrons se encontra positivamente
Q=nxe
carregado e o que recebeu elétrons se encontra
Cargas Elétricas: negativamente carregado.

Quantização da Carga Elétrica

Eletrização por Indução: não


Q = quantidade de carga (medida em Coulomb – C existe contato direto entre o
n = quantidade de elétrons corpo carregado e o corpo
neutro que se deseja carregar.
e = carga elétrica elementar
Lei de Coulomb: “O módulo da força elétrica que atua
sobre dois corpos eletricamente carregados e que Campo Elétrico:
possuem dimensões muito menores do que a distância
que existe entre eles, é proporcional à quantidade de
carga presente em cada corpo e inversamente Linhas de Campo: são vetoriais
proporcional ao quadrado da distância que os separa.”
- apontam “para fora” de cargas positivas e “para
dentro” de carga
negativas:
Eletrização por Contato: um corpo carregado transfere Potencial Elétrico:
parte do seu excesso de cargas para um corpo neutro energia potencial elétrica por carga (q) presente em um
através de um contato direto ponto
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- responsável por estudar os fenômenos, efeitos e Potência em resistores:


aplicações da corrente elétrica, como, por exemplo,
circuitos elétricos, as leis de Ohm e cálculos de potência
elétrica, bem como muitas utilizações em contextos do
dia a dia.
Corrente elétrica: fluxo ordenado de cargas elétricas
livres ao longo de um condutor

- resistência elétrica é a dificuldade oferecida à


Corrente contínua e corrente alternada: passagem da corrente
 Contínua: o fluxo de cargas ocorre sempre no - para uma menor tensão, quanto maior a resistência,
mesmo sentido. Ex: pilhas e baterias menor será a corrente elétrica
 Alternada: o fluxo de cargas oscila num iA > iB – RA < RB
movimento de “vai e vem”. Ex: rede elétrica
Chuveiros elétricos
Primeira Lei de Ohm: a corrente elétrica é diretamente
proporcional à diferença de potência aplicada

Segunda Lei de Ohm: a resistência elétrica do condutor


tem relação direta com constituição do material e é
proporcional ao seu comprimento.
Efeito Joule: transformação de energia elétrica em
térmica devido à passagem de corrente em um
condutor
Potência elétrica: - acontece com todos os condutores
- o resistor é o dispositivo que transforma a energia
elétrica integralmente em calor
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- o magnetismo se transmite à distância – campo Ferromagnetismo: Fe, Ni, Co;


magnético
- próximo aos polos, o campo magnético é mais forte
- o vetor campo magnético em um determinado ponto,
aponta na direção norte-sul (mesma orientação da
bússola) e é tangente à linha de campo daquele ponto.
- Cargas elétricas em movimento geram campo
magnético;
- Variação de fluxo magnético produz campo elétrico.

Paramagnetismo: Al

- carga elétrica em movimento gera campo magnético


 Carga elétrica – repouso = campo elétrico
 Carga elétrica – movimento – campo elétrico + Diamagnetismo: Au, Hg
magnético
- Campo magnético:

- quanto maior o raio da espira, menor o campo


magnético
- dentro do solenóide, o campo magnético é uniforme
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- Gerador: estabelece uma ddp SÉRIE: i (corrente) é a mesma todos os pontos


V=Rxi

- Fio Condutor: onde circula a corrente, sempre ideal –


resistência = ZERO
- Chave: interrompe e liga o circuito PARALELO: i se divide
A soma das correntes é a corrente total
V = é a mesma

- Resistor:

- a corrente elétrica não é consumida no circuito; o que


é consumido é a voltagem Inverno: maior potência, maior corrente, menor
resistência
Verão: menor potência, menor corrente, maior
resistência
- maior comprimento de fio
Chuveiro Elétrico: diminui a resistência = aumenta a
potência
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Radiação do corpo negro gravitação na Teoria da Relatividade Especial, que define


o tempo-espaço como uma variedade de 4 dimensões,
Através das hipótese da quantização da energia das
três espaciais e uma temporal.
ondas eletromagnéticas emitidas pelos corpos negros,
Max Planck apresentou a solução para a radiação do - Princípio da impenetrabilidade de Bohr: a luz nunca
corpo negro. Max Planck se aprofundou nos fenômenos tem os dois comportamentos simultaneamente
relacionados à radiação térmica e desenvolveu uma
 Determinados fenômenos físicos evidenciam
equação pela qual explicou o fenômeno que a intensidade
aspecto corpuscular, enquanto outros, o
de radiação emitida pelo corpo negro causava.
aspecto ondulatório
- Quantum de Energia:
Modelos atômicos
 Energia luminosa é emitida de modo descontínuo
As concepções sobre a estrutura atômica receberam
 Significa que a energia luminosa é dividida e
diversas contribuições ao longo da história. Elas
agrupada em quantidades bem definidas, como
passaram por mudanças ao longo do tempo, mas
pacotinhos de energia
algumas das propostas que possibilitaram a
 Fóton: agrupamento bem definido de energia compreensão sobre os átomos e a matéria, vieram com
emitida a Física Moderna.
 Quantum: mede a quantidade de energia
associada a cada fóton  Físicos como De'Broglie, Heisenberg e
 E=h.f Schröedinger deixaram sua contribuição para os
estudos sobre o átomo e a matéria. Louis
Efeito fotoelétrico De’Broglie defendeu que as partículas possuíam
Determinados tipos de luz eram capazes de extrair ondas de matéria, propriedade que explicaria o
elétrons de uma placa metálica comportamento dual dos elétrons.
 Werner Heinsenberg também deixou sua
 Dualidade onda-partícula: para uma partícula em contribuição para o estudo do núcleo atômico.
movimento, a intensidade da onda associada, Ele propôs o princípio da incerteza, advertindo
num dado ponto, é proporcional à probabilidade que não seria possível determinar, ao mesmo
de se encontrar a partícula naquele ponto. tempo e com total precisão, a posição e a
Relatividade geral quantidade de movimentos das partículas
quânticas. Já Erwin Schröedinger, conseguiu
A relatividade geral foi desenvolvida pelo físico alemão
determinar as regiões mais prováveis de se
Albert Einstein. Segundo essa teoria, corpos massivos,
encontrar um elétron em volta do núcleo
como planetas e estrelas, são capazes de deformar a
atômico.
organização ou o relevo, do espaço-tempo. Essa
deformação, por sua vez, origina gravidade. Essa teoria
é uma teoria mais completa que inclui os efeitos da
V.m = s/t Q = m.c.T S = So + V.t U = R.i
Vm: velocidade média Q: quantidade de calor S: espaço final U: diferença de potencial elétrico
s: variação do espaço m: massa So: espaço inicial R: resistência elétrica
t: variação do tempo c: calor específico V: velocidade i: intensidade da corrente elétrica
Macete: Vim Sentar T: variação de temperatura t: tempo Macete: Você Ri
Macete: Que macete Macete:: sorvete
V = Vo + a.t E = F/q
V: velocidade do corpo Q = m.L So + Vo.t + 1/2 a.t² E: campo elétrico
Vo: velocidade inicial do corpo Q: quantidade de calor S: espaço final F: força
a: aceleração do corpo m: massa So: espaço inicial q: carga da prova
t: intervalo de tempo L: calor latente V: velocidade Macete: É Fraqueza!
Macete: Vovô ateu Macete: Qui Moleza! t: tempo
Macete: Sorvetão Q = t.i
F.r = m.a P.v = n.R.T Q: carga elétrica
Fr: força resultante P: pressão v: volume T: temperatura t: tempo
m: massa n: número de mols R: constante dos gases perfeitos i: corrente
a: aceleração Macete: Por você nunca rezei tanto Macete: Quero te iludir

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