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SICA
FÍSICA A
ASSUNTO:
CINEMÁTICA
Cinemática
Conceitos básicos
Cinemática é a área da física que estuda o Um ponto material na física é um objeto simplificado
movimento dos corpos, descrevendo suas posições, tratado como tendo massa, mas sem tamanho ou
velocidades e acelerações ao longo do tempo, sem forma. É usado para analisar problemas de maneira
(partida)
MOVIMENTO ∆s = s2 – s1
a um certo referencial, quando a sua posição varia Se ∆s > 0 o móvel se deslocou a favor da orientação
quilômetros.
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA
de tempo.
S Stinal Sinicial)
Um
Ifinal inicial)
-
ou diminuir. Quando o módulo da velocidade do aceleração que o móvel possui em cada instante de
Define-se aceleração escalar média (am) como a < O =› a aceleração ocorre no sentido contrário ao
E
A unidade m/s (SI) é a mais utilizada para a v>0ea>0
comprimento dividida pelo quadrado da unidade No movimento retardado, num determinado instan-
E
ACELERAÇÃO ESCALAR INSTANTÂNEA v > 0 e a < 0 ou
exemplo, um automóvel, sua velocidade ora Nesse movimento, o módulo da velocidade escalar
v
.
FUNÇÃO HORÁRIA NO MOVIMENTO UNIFORME
*
S = So + vt
D
S = posição final
So = posição inicial
V = velocidade
mudando a uma taxa uniforme ao longo do tempo. Isso Essa é a função horária dos espaços no movimento
resulta em uma variação linear na velocidade do objeto. uniformemente variado (MUV), onde:
não é envolvida.
FUNÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE
V = Vo + at
orientação da trajetória.
orientação da trajetória.
(velocidade aumenta)
(velocidade diminui)
Lançamento vertical E queda livre
QUEDA LIVRE
FORMULAS PARA AJUDAR NA AGILIDADE
• A queda livre é um tipo de movimento vertical no
queda livre.
ASSUNTO:
TRABALHO, ENERGIA E
POTÊNCIA
Trabalho de uma força
TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE TRABALHO MOTOR
O trabalho realizado por uma força constante é • O trabalho realizado por uma força é chamado
definido pelo produto do módulo do deslocamento de motor quando tiver sinal positivo. Nesse
vetorial (∆s) pela projeção dessa força na direção caso, a força fornece energia para o corpo se
desse desloca- mento (Fx). movimen-tar, ou seja, ela ajuda o movimento
do corpo.
·
3< 0=> cos a < 0 =› 90° < a ≤ 180°
2x 0
* T0
=
=
Energia cinética
DEFINIÇÃO: A energia cinética é uma forma de TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA
energia associada ao movimento de um objeto. Ela • O trabalho da resultante das forças é igual à
equação:
*
c = m.v2 ~
Drea
2
D
OBS:
relação à Terra.
um corpo pode armazenar. Se algumas condições energia que fica armazenada quando uma mola
trabalho
na Mecânica nos interessam a gravitacional e a Ep -> energia potencial elástica, cuja unidade no Si
• As forças conservativas são três: a força peso, TRABALHO DE UMA FORÇA CONSERVATIVA
nível de referência.
Epg = m.g.h
mecânica.
corpo.
SISTEMA DE FORÇAS
elétrica.
atuam.
Conservação da energia mecânica
TRABALHO - FORMAS DE CALCULAR • Por outro lado, sistemas dissipativos são
T = F. S.COS aqueles nos quais a energia é gradualmente
T = A1 - A2 (ARÉA) perdida para o ambiente devido a forças de
T = SOMA DE TODOS OS TRABALHOS atrito, resistência do ar ou outras formas de
T= Ec dissipação. Isso resulta em uma diminuição da
T peso = mgh energia mecânica total do sistema ao longo do
T força conservativa = - Ep tempo. Um exemplo é um pêndulo real, onde a
Tfnc = Emecanica
trabalho
POTÊNCIA MÉDIA
Pm
E
=
2 +
=
UNIDADES NO SI
Unidades no SI:
P —› W (watt)
2. WE-> J (joule)
I -› s (segundo)
ASSUNTO:
MOVIMENTO CIRCULAR
Movimento circular e uniforme
VETOR VELOCIDADE TIPOS DE MOVIMENTO
vetor velocidade
at v2
0 0 00
far=o
ac 0
=
⑧ D Ig
⑨
8
Ve
⑲
--
a) 2. Movimento retilíneo uniformemente variado
⑧ V3
⑧.
3
0000 aT O(mudar)
* 8
CTP
ac 0
=
(n muda direção
PAR DE EIXOS PADRÃO
• tangente a trajetória ⑧
I
⑧ ⑧
• Paralelo a velocidade
at 0 (não muda reloadadel
=
⑧ ⑧
I
ACELERAÇÃO TANGENCIAL ⑧ ⑧
• Variação do modulo de velocidade a +8
+
ar 0V
= ⑧ aco
⑧
WI
ac V2
=
FREQUÊNCIA: numero de voltas por unidade de
E
*
H2
-
vom fil
:Go
Movimento circular e uniforme II
umavolta
=
... ....Q
Ut
completa
ou
~=2 TR. I
VELOCIDADE ANGULAR
W D
=
uma volta IN Gπ
=
completa
It ..T'b
SWJ:raols
obs:180°:Tirad W 25. f
=
8
~GRW-
- ain
X W.R
=
----
WEx =
Wic= wap W
=wRA
------
------
Vegt Vic > TCP
sq
Resultante centrípeta
• Estudaremos corpos fazendo curtas O
⑧ *
·
c
sao; 8
curva
Ex:
DIAR=Ta
B(FR P T6
=
CFR To =
+
(a
- .
A
~
P
DFFR Pp
=
P
-
P
*
ID
⑧
i
ASSUNTO:
MOMENTO DE FORÇA
Momento de forca
CORPOS EXTENSOS: corpos que podem sofrer
rotação
MOMENTO DE FORÇA
M .d =
!
m=o
s.d
-
m=
*
D So E Fy
mis.d d ⑰
*
---
#
ex
F
------
*
! d ↑
d
d ↑
M Fy.d =
fR 0 =
Equilibrio
.
Rotação
SMA SMAH =
Etapas de
para resolução questoes
*
Marcar as forças na barra
⑰
2. Marcar as distâncias
3*. Escolher o melhor ponto eliminando forcas (incognitas)
I
1111
O
*
↑I 32
33 P
I
A -2,5
Das
AAD AH t
⑤ ⑭
60 48 -B 1 =
Pb =61348.85 N
Pb G7 graos de =
feijão.
ASSUNTO:
IMPULSO E QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Impulso e quantidade de movimento
no So 34 Ecf-3x
=
te
I = AD -
A3 >** m.v2=
-
miz
22
e
worât s-s-e
t SAR R-
=
IFR MV,MVi
=
-
Ri
↳momentolineadade
para parae
R =
m.~
mic
Teorema do impulso
• O chamado teorema do impulso, que enuncia a) 2: lei de Newton: Fr = m • a
agem sobre um corpo é igual à variação da c) Impulso de força variável: deve ser calculado
quantidade de movimento dele, foi pela área do gráfico da força em função do tempo
Sfit 0 =
Qantes = Qdepois
FORÇAS EXTERNAS
5 -
fs fa
=
+
COLISÕES
Colisões
TIPOS DE COLISÕES COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO
perfeitamente definida por um valor mais uma representada pelo comprimento do vetor
deslocamento.
VETOR
• Para se caracterizar uma grandeza vetorial, é • O sentido de um vetor fica caracterizado pela
medida);
2. a direção
3. O sentido.
SISTEMA DE VETORES 4. Repita até que todos os vetores tenham sido
do polígono.
contrário ao de c.
do polígono:
Para usar a regra do polígono: • Prosseguindo, devem-se traçar duas retas, sendo,
1. Escolha uma escala para representar as cada uma delas, paralela a um dos vetores e que
magnitudes dos vetores. passem pelas respectivas extremidades
2. Desenhe um vetor a partir da origem de acordo
vetor anterior.
• O resultado obtido é uma figura geométrica SOMA DE DOIS VETORES PARALELOS
plana denominada paralelogramo. Se os • Vetores paralelos entre si podem formar tanto
vetores a serem somados (a e b) fossem ângulo (α) de 0° quanto de 180°.
paralelos, não seria possível formar tal
somente para vetores que não sejam • Quando os dois vetores a serem somados
paralelos. possuírem a mesma direção e sentido, eles
• O vetor resultante ou soma (s) é obtido formarão entre si um ângulo de 0°.
unindo a origem dos vetores a e b com o
Assim:
S=a+b
Para a = 180
Para representar a soma vetorial através de • Quando os dois vetores a serem somados
uma expressão matemática, pode-se escrever: possuírem a mesma direção, porém sentidos
S=IA-BI
DECOMPOSIÇÃO DE VETORES
id
S=a+b (componentes perpendiculares entre si) para
S=a+b tornar o seu estudo mais fácil
Decompor um vetor em componentes ortogonais consiste em determinar duas
operação contrária à soma vetorial de dois ve- tores perpendiculares entre si.
como as forças afetam objetos em movimento. Ela objeto em contato com ela. Ela mantém objetos
envolve as leis de Newton e explora como as forças apoiados e equilibrados. Por exemplo, quando você
mudam a velocidade e direção dos objetos. está de pé no chão, a força normal é o que evita
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
1. FORÇA: Uma força e o resultado da interação entre FORÇA DE TRAÇÃO OU TENSÃO (T): A força de
dois corpos. Sempre que existir interacão entre dois tração é quando você puxa ou estica algo, como
corpos. seja por contato ou por ação à distância, uma corda. É a força que mantém algo alongado
existirá uma força entre eles. Logo, um corpo não quando está sendo puxado de ambos os lados.
seja, para ficar completamente definida precisamos A força de atrito é a resistência que uma
2. ACELERAÇÃO: Forcas sao capazes de alterar o vetor que está em contato com ela. Ela surge devido à
velocidade ou seja. produzir uma aceleração. interação entre as moléculas das superfícies em
3. EQUILÍBRIO: As forças também podem se equilibrar e contato. Existem dois tipos principais de força de
1. FORÇA PESO: A força peso é a força exercida pela impede o início do movimento, exigindo uma
gravidade sobre um objeto com massa. Ela é a força força maior para superar essa resistência
da Terra ou de qualquer outro corpo massivo. A força • Atrito cinético: Também conhecido como atrito
peso é uma das principais forças que atuam em um de deslizamento, essa força age quando um
objeto e é responsável pela sensação de peso que objeto está em movimento em relação a uma
F = K.x
LEIS DE NEWTON
LEIS DE NEWTON
diferentes.
ASSUNTO:
LEIS DE NEWTON
Primeira lei de Newton
E polias
• Corpos em repouso tendem a permanecer em • As polias ou roldanas são dispo- sitivos mecânicos que
repouso e aqueles que estão em movimento servem para alterar a direção e o sentido da força de
tendem a permanecer em movimento retilíneo tração. Dependendo da maneira como as polias estão
e uniforme. Esta é uma característica inerente ligadas, elas podem facilitar a realização de uma
a qualquer objeto que possuir massa e, quanto tarefa, tornando-a mais cômoda. Elas podem ser
que definem massa como a medida da inércia. • Pode-se utilizar uma polia fixa para suspender um
(MRU), a menos que seja forçado a mudar • A polia móvel facilita a realização de uma tarefa,
aquele estado devido à ação de uma força como, por exemplo, a de puxar um corpo. Nesse
EQUILÍBRIO
nula.
Segunda lei de Newton
E plano inclinado sem atrito
A equação que expressa a segunda lei de Newton: PLANO INCLINADO SEM ATRITO
conclui-se que a força resultante e a aceleração sempre 2. DECOMPOR A FORÇA PESO NAS COMPONENTES
terão a mesma direção e sentido. NORMAL E TANGENCIAL A SUPERFÍCIE
III. Ainda, analisando a estrutura matemática da 2a. Lei de
aceleração será constante e diferente de zero, o que ( componente da força peso que comprime o
caracteriza um movimento uniformemente variado. Se a corpo contra a superfície)
força resultante aumentar, a aceleração aumentará na
inversamente proporcionais.
ASSUNTO:
FORÇA DE ATRITO E APLICAÇÕES
DA LEI DE NEWTON
Força de atrito
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS FORÇA DE ATRITO CINÉTICO
deslize na superfície -> atrito cinético significa que a força de atrito que age nele é cinética
empurrado não se mover -> atrito estático A força de atrito cinético é dada por:
• A força de atrito estático tem um limite das rugosidades da face do corpo apoiada e da
escorregamento do corpo.
N → força normal que o corpo troca com a • Na prática, verifica-se que é mais difícil tirar um
μe > μc
HIDROSTÁTICA
Fundamentos da hidrostática
Pressão e densidade
V V +
CONCEITOS IMPORTANTES
u M
=
M
=
p
I 2. Pcorpo = PLiquido (fica aonde foi colocado)
1000
*
9 CM
*kg/m 3. Pcorpo < pliquido
1000
:
- . .
M1 m2
=
+
VT Vi V2
+
yp f
=
Ad
Quanto menor a área maior a pressão
terrestre
pressão atmosférica
isatio
RELAÇÃO ENTRE ATM E PASCAL
P = Pat + Pliq + g . h.
-
Ou Pliq = Pliq + g.H CONVERTENDO CMHG PARA PA
5
area
VASOS COMUNICANTES
pressão
- P6. H1 P2. H2
=
20
-
---... 16
Lei de Pascal
PRINCÍPIO DE PASCAL
contém
F1
Al Ar
*
a
Fr Fa =
A TR2
=
As AR
ELEVADOR HIDRÁULICO
gigantesco
LEI DE STEVIN
Se quiser saber a pressão somente
* S⑱ nesse
⑯ ponto:
Ph=ug.n
Se quiser saber a pressão total
p patm +
ugh
=
mesma pressão
-
B ⑨
B C =
Lei de arquimedes
Empuxo
chamada de empuxo
de empuxo
**
um E peso
=
do liquido deslocado
-
E Mr.g
=
E
M,Vs:g
=
TOTAL SUBMERSO
TERMOMETRIA
Termometria
Medidas de temperatura
O QUE É TEMPERATURA?
É uma propriedade
97,7
36
*
273
->
- =
36%
&
- *
=>
-
-
275- - - - -
Ok
-
S
f-,32 T 273
= =
-
5 5
=451 32 -
&
5 9
92 419.5 =
C = 633
=
1,2,3,5,10,5
k 2 273 =
+
Dilatometria
Dilatação térmica dos sólidos
DILATAÇÃO LINEAR
1 a.10.0
=
DILATAÇÃO SUPERFICIAL
A B.
=
D0. O
DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA
v V. Vo. O
=
a
B j
=
I 25
Dilatometria
Dilatação térmica dos líquidos e gases
LÍQUIDO
• Dilatação volumétrica
->
U. Vo. DO
GASOSO
Ps.Vi Pa.2 1 n. R
= =
=
I Ta
XV 8. Vo. NO
=
Vc VR Va =
+
VL:dilatação
real do liquido
VR:dilatação
real do recepiente
CALORIMETRIA
Calorimetria
CALORIMETRIA CÁLCULO DA QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL
t
QUAIS EFEITOS O CALOR PODE GERAR? 2 c
e
=
* R m.c.At
=
• Mudança de temperatura n
OBS:
QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL Ascalor absorvido
• provoca mudança de temperatura RO Calor cedido
energia necessária para um corpo variar 1*C • Está associada a rapidez com que o calor é dissipado
C Q
=
At
PQ
=
-> R P.At
=
e
0
=
1*C
UNIVERNO
CALORÍMETRO QU > 0 -> O universo recebe calor dos corpos
• Um calorímetro é um recipiente, normalmente QU < 0 -> O universo fornece calor para os corpos
revestido de material isolante térmico, utilizado AeB
para com- portar objetos que trocam calor. Um
teremos que:
SQ 0 =
Mudanças de fase
FASES DA MATÉRIA 1. volumes bem definidos;
seguintes características:
CALOR SENSÍVEL CURVA DE MUDANÇA DE FASE SUBSTANCIA PURA
temperatura
Q = m .c .∆T
CALOR LATENTE
• Uma substância pura, durante a mudança de AB: aquecimento da substância na fase sólida
permanece constan- te. Neste caso, não BC: fusão da substância (latente);
podemos usar a equação da troca de calor CD: aquecimento da substância na fase líquida
Dizemos que a quantidade de calor latente é EF: aquecimento da substância na fase gasosa
mudança da fase.
Assim:
Q =m . L
• Mantendo-se a pressão constante para evaporação. Tal fato pode ser observado, com o
uma dada substância, a ebulição ocorre a passar dos dias, pela diminuição do volume da
processo, conforme o líquido recebe calor, • Quanto mais volátil for o líquido, maior será a
A calefação é uma passagem ex- tremamente • Quanto maior for a pressão atmosférica, menor
rápida do líquido para o vapor que ocorre será a veloci- dade de evaporação.
quando gotas líquidas são atiradas contra uma • Quanto maior for a área livre do recipiente (área
superfície quente. Antes mesmo de tocar esta de contato com o ar), maior será a velocidade de
do líquido não chegam, necessaria- mente, a • pressão de vapor é a pressão exercida pelas
• A condução é o processo de transmissão de calor feito por cima do ambiente, como, por exemplo, no
feita de partícula para partícula sem que haja congelador da geladeira e no arcondicionado.
• O fluxo de calor mede a potência térmica do meio de calor específico entre a terra e a água.
• Se os dois extremos do corpo forem mantidos às que o calor específico da terra, a água demora
temperaturas θ1 e θ2 fixas, o fluxo de calor se mais para se aquecer e mais para se resfriar.
feita por meio do transporte da matéria de uma lentamente; portanto, ela fica mais quente do que
• Para ocorrer convecção, o aquecimento deve ser aquece e sobe, dando assim lugar à camada de ar
feito por baixo, como, por exemplo, em frio que está sobre o con- tinente. Portanto, o ar se
TERMODINÂMICA
FÍSICA C
ASSUNTO:
ELETRODINÂMICA
Carga e corrente elétrica
INTRODUÇÃO A quantidade de carga elétrica do próton e elétron
• As primeiras descobertas relacionadas com é igual em valo- res absolutos. A este valor deu-se
fenômenos elétricos foram feitas pelos o nome carga elétrica elementar (e):
gregos no século VI a.C. O filósofo grego Tales
ig-e
UNIDADES NO SI
Q → coulomb (C)
∆t → segundo (s)
Leis de OHM
DIFERENÇA DE POTENCIAL (TENSÃO ELETRICA) RESISTÊNCIA ELÉTRICA
• Um condutor, ao ser conectado numa fonte de • Resistência elétrica é a medida da dificuldade que as
• São exemplos de resistores: chuveiro elétrico, sua lei, porém a sofisticação dos aparelhos de
ferro de passar roupas e lâmpadas medidas elétricas verificou que nem todos os
gerador, como tomada, pós teremos uma • Um condutor é considerado ôhmico quando, mantida a
condutor
PE =
REOSTATO: O reostato é um resistor que possui
condutor de eletricidade.
Associação de resistores
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
• Dois ou mais resistores estão ligados em série Para que dois ou mais resistores estejam ligados em
quando: paralelo:
—> o primeiro estiver ligado ao segundo, este ligado —> cada resistor deve estar num fio diferente do
ao terceiro, e assim por diante; outro;
—> entre os resistores não houver ramificação do -> cada fio deve conter um único resistor;
circuito; —> cada polo do gerador deve estar ligado ao ponto
—> a entrada do primeiro e a saída do último onde ocorre a ramificação dos fios que contêm os
estiverem conectadas com o gerador de eletricidade. resistores.
Rs = R1 + R2 + R3
Rs = n ∙ R
elétrica. RECEPTOR
1. Hidrelétrica: Numa usina hidrelétrica, o gerador elétrica que recebe em outra modalidade que
ao movimento da água que sai da represa de um • Obviamente, uma parte da energia elétrica é
rio, e a transforma em energia elétrica. convertida em calor, pois não existe máquina
elétrica.
energia química. Quando conectada a um circuito 1. Motor elétrico: transforma parte da energia
elétrico, transforma essa energia em energia elétrica que recebe em energia mecânica.
elétrica. Portan- to, energia química é convertida 2. Bateria sendo carregada: transforma parte da
energia nuclear é convertida em elétrica. PRIMEIRA LEI DE KIRCHHOFF (LEI DOS NÓS)
A tensão obtida por um gerador durante a transfor- partem deste mesmo nó.
(E).
Aparelhos de medidas elétricas
AMPERÍMETRO CUIDADO COM AS LIGAÇÕES !!!!
corrente elétrica que passa por um fio e deve 1. AMPERÍMETRO IDEAL: Um amperímetro ideal,
ser ligado sempre em série no circuito. Para não ligado em paralelo, provoca um curto circuito
atrapalhar o circuito, sua resistência interna 2. VOLTÍMETRO IDEAL: Um voltímetro ideal, ligado
deve ser pequena, a menor possível. em série com o circuito, impede a passagem
de corrente elétrica.
VOLTÍMETRO
entre dois pontos; por esse motivo, deve ser ligado • A ponte de Wheatstone é uma montagem que
sempre em paralelo com o trecho do circuito do qual serve para descobrirmos o valor, com boa
se deseja obter a tensão elétrica. Para não precisão, de uma resistência elétrica
ser muito alta, a maior possível. • A ponte consiste em dois ramos de circuito
• Chamamos de fundo de escala ao maior valor de cruz do produto das resistências elétricas.
Kirchhoff. No final:
a corrente elétrica.
encontrado.
ASSUNTO:
ELETROSTÁTICA
Processos de eletrização
Atrito e contato
• Ao atritarmos dois corpos neutros e de materiais • O eletroscópio é um aparelho que nos permite
diferentes, pode ocorrer que um deles retire verificar se um corpo está ou não eletrizado.
cargas de mesmo módulo e de sinais contrários. • O pêndulo elétrico consiste em uma esfera
• A eletrização por contato só pode ocorrer para • A esfera sofre indução na presença de um
• Dados dois ou mais corpos, em que pelo menos • Se a esfera se encontrar carregada, poderá
um deles esteja carregado eletricamente, o ser atraída ou repelida pelo corpo carregado,
contato entre eles, ou a ligação por meio de um dependendo dos sinais de suas cargas
Q = QA + QB, ou seja:
∑ Q antes = ∑ Q depois
Eletrização por indução
A eletrização por indução é um processo pela qual 3. Remoção do indutor: após a separação das cargas, o
um objeto eletricamente neutro adquire uma carga indutor é removido do objeto neutro. Agora o objeto
elétrica sem contato direto com uma fonte de neutro apresenta uma carga elétrica desigualmente
carga. distribuída, resultado em uma carga líquida no objeto
A
-
- * I IN
-
dio terra
PAPEL DO FIO TERRA
indutor induzido
=
S
--
eletrização pó indução, pois fornece caminho de
a
+ !
O positivo capaz de dissipar as cargas acumuladas, podendo
!
= nunca desse
I
+ -- POLARIZAÇÃO
contato. O indutor possui uma carga elétrica de ELETROSCÓPIO: instrumento que detecta a presença de
carga oposta ao desejado do objeto neutro cargas elétricas e determina se são positivas ou
2. Separação das cargas: devido a influencia do negativas. Se um objeto eletrizado positivamente for
indutor, as cargas do objeto neutro são aproximado do eletroscópio as cargas positivas sao
redistribuição. Por repulsão e atração repelidas para as folhas, fazendo com que ela se afaste.
eletrostática as cargas se separam, as cargas Por outro lado, se o objeto for negativo, as cargas
de polaridade oposta se aproximando do negativas são atraídas pelas folhas, também resultando
indutor e as cargas de mesma polaridade se na separação das folhas
afastam
ELETROSCÓPIO PÊNDULO X FOLHAS
⑧ -
Lei de Coulomb
• Coulomb estudou a força de in- teração entre • Tomando-se duas cargas elétricas, Q1 e Q2,
duas cargas elétricas puntiformes vamos variar a distância d entre elas e montar
• Entende-se por carga puntiforme aquela cujo o gráfico da força elétrica em função dessa
envolvidas na situação.
E K. Ry. Qa
-
da
No vácuo:
igual à do vácuo.
=EP K
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA =
• Vp = V1 + V2 + V3
SUPERFÍCIE EQUIPOTENCIAL
A carga elétrica q, por estar numa região de campo quando todos os seus pontos estão num mesmo
carga Q. Essa energia é dada por: • Para uma carga elétrica puntiforme e fixa, as su-
prova.
Se TrabalhoAB > 0, o trabalho é motor e o
d. E U =
Campo elétrico
INTRODUÇÃO FORÇA E CAMPO
q(proval
• Um corpo de massa m quando nas ④--
Q.
-
geral
aproximadamente da terra é atraído devido a
• Assim como a terra, as cargas elétricas Vetor por carga positiva: vetor mesmo sentido
elétrico
E K. Q
=
=for =
5.9
Linha de força e potencial
LINHAS DE FORÇA
(p=kQq
POTENCIAL ELÉTRICO
V Eq
=
X Ep Q
=
q i
f
rQ.9 o fora
=
E K.Q =
X campo
d2
potencial
v
a
=
Trabalho de uma força elétrica
SUPERFÍCIE EQUIPOTENCIAL
potencial elétrico
diferença de potencial
2 q(Va =
-
VB)
da
carga q éespontâneo.
Se Zab <0, o trabalho éresistente o movimento
da
cargaq forçado.
é
eletrostático
No equilíbrio eletrostático:
exter- na do condutor;
CAPACITORES
Capacitores
A
A
CAPACITOR
V A
a
I
I
I
D
E
t
2j
=
I
I 11 A
p
Potencia:GV
8 E.
=
A
d
CAPACIDADE ELETRICA
E: constante de permissividade
F
=
Ca =
c+ 5
①. c. V
.
C =
constante
Q C.V =
&XC. KQ =
C Rato =
Ki meio aco
Capacitores
O QUE SAO? GRÁFICO Q X V
-----
elétricas. Ele quer acumular carga elétrica
2Q
•
para posteriormente descarregar em alguem
1. Inclinação:capacitanca
SIMBOLO
199
2
=
11
2. Breau:energia elétrica acumulador
E C.V2
=
(=Q2
+Q a 2 2
* 20
-
-+I - -
* sisolantel
i CAPACITOR PLANO
3
d
* Ca permissividade
*
i
A (meno
elirica
B
O ⑧4 -
a
9 G.
=
Ca
O PROCESSO DE CARGA SE ENCERRA QUANDO A d
DIFERENÇA DE POTENCIAL DAS PLACAS FOR IGUAL A 12
Evácuo 8,83.10
=
"
Q c.
=
Acarga
C:capacitancia (constantel
U:diferenciar de potenad
UNIDADE DE CAPACITÂNCIA
MAGNETISMO
Magnetismo
INTRODUÇÃO CAMPO MAGNÉTICO
• Chamamos de substâncias ferromagnéticas as • Denominamos de campo magnético a região de
substâncias que se imantam sob influência de perturbação magnética criada ao redor de um
um campo magnético externo. O ferro, o níquel, ímã, de maneira que qualquer outro ímã ou metal
o cobalto e algumas ligas que contenham esses ferromagnético, colocado nessa região, ficará
elementos são ferromagnéticos. sujeito a uma força magnética.
• As substâncias ferromagnéticas possuem • Podemos, ao redor de um ímã, construir as linhas
domínios magnéticos (pequenos ímãs) que, sob de campo magnético (linhas de indução)
influência de um campo magnético externo, ten-
POLOS DE UM IMÃ
terrestre.
de campo magnético.
exatamente coincidentes
geográfico.
eixo.
Eletromagnetismo
INTRODUÇÃO INTENSIDADE
campo magnético.
• Para se determinar o campo de indução SENTIDO: regra da mão direita - polegar (i) dedos B
polegar → Corrente
l → comprimento da bobina.
• Uma espira circular percorrida por uma Direção: paralelo ao plano do solenoide.
magnético retilíneo,
FÍSICA D
ASSUNTO:
ÓPTICA GEOMÉTRICA
Óptica - conceitos
Fundamentais
• A óptica geométrica é uma parte da óptica (fonte luminosa); tem como exemplo o Sol, uma
que estuda o comportamento da luz sem se lâmpada acesa, a chama de uma vela.
Aqui estão alguns conceitos fundamentais • Fonte secundária é aquela que NÃO possui luz
RAIOS DE LUZ
caminho percorrido pela luz. Eles são usados • Uma fonte pontual se assemelha com o formato
⑥
④
⑱ de um ano. Sendo v = 3 . 108 m/s e 1 ano ≅ 3,15 . 107
s, tem-se: 9.450.000.000.000.000 m
• O meio translúcido caracteriza-se por permitir • Esse princípio indica que um raio de luz não terá
a pas- sagem da luz de maneira irregular e, sua trajetória interferida por outro raio, mesmo
• O meio opaco caracteriza-se por não permitir a o sentido da fonte, ele irá se propagar de B até A
passagem da luz e, como consequência, não é em trajetória idên- tica. Esse princípio justifica
possível se observar através desse meio. algumas propriedades dos raios notáveis nos
Ex.: parede de tijolo, porta de madeira, entre espelhos planos e esféricos, os quais estudaremos
outros posteriormente.
• Esse importante princípio físico indica que a luz CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO: FORMA PRIMITIVA DE
o – tamanho do objeto
i – tamanho da imagem
imagem ao orifício
d
=
I p
p
Reflexão da luz
E espelhos planos
REFLEXÃO
desorganizada
• ângulo de incidência ( i ) é igual ao ângulo de REFLEXÃO NORMAL: Ocorre quando os raios incidem em
FORMAS DE REFLEXÃO
organizado
ESPELHOS PLANOS CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM FORMADA
visualização da imagem
ASSUNTO:
ESPELHOS ESFÉRICOS
Translação, rotação
E associação de espelhos planos
pela aproximação ou afastamento relativo entre rotaciona um angulo (a) em torno de um eixo
objeto e espelho, sendo possível analisar esse pertencente a seu plano, deslocando-se de
velocidade.
Conclui-se que
αE = αN Δ=2.α
seguinte relação:
• VELOCIDADE (v):
de módulo 2 . v.
Espelhos esféricos
Explicaçãonos stories
b 2
S
⑰
ï
④ 4*
*
*
C
·
-
⑲ IMAGENS FORMADAS
4. Objeto no foco
• impropria
REFRAÇÃO E REFLEXÃO
Refração da luz
DEFINIÇÃO ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO
meio de propagação para outro diferente, n – índice de refração absoluto do meio (adimensional)
ELEMENTOS DA REFRAÇÃO
RI – raio incidente
RR – raio refratado
ângulo de refração
ASSUNTO:
LENTES ESFÉRICAS
Lentes esféricas
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DE LENTES FORMAÇÃO DE IMAGEM
S ⑲
·
2+ -
-If
l
e 2
• As lentes de bordos finos apresentam ANTES DE 2F: real, invertida, menor
divergente NO F: impropria
Virtual
Direta
Menor
comportamento divergente.
convergentes
ASSUNTO:
ÓPTICA DA VISÃO
E INSTRUMENTOS ÓPTICOS
Instrumentos ópticos
Óptica da visão
• Na máquina fotográfica é usado uma lente 1- CÓRNEA: elemento fronta, lente convergente
• Forma imagem real (projetada em cima do filme) 2. ÍRIS + PUPILA: regula a intensidade luminosa. A íris
• Se aproximar o objeto o DI tende ficar a maior. É determina a cor dos olhos, quanto mais melanina
preciso deslocar a lente para a esquerda mais escuro é o olho. Nos olhos mais claros, a
MICROSCÓPICO COMPOSTO passa pela própria íris, que faz com que tenham
• O objeto esta no segundo caso da objetiva, entre variável. Preso a músculos ciliares. Responsável por
• A imagem do objeto para a ocular esta no quinto (cones responsável pela percepção da cor) e
caso, entre o foco e centro óptico resultado em (bastonetes responsável pelas escalas de cinzas,
— Virtual
Se tiver duas lentes bordas finas para formar o o DO é encurtado mas o Di não é alterado. A
microscópico composto a mais gordinha (poderosa) é distancia focal diminui tornando-a mais poderosa
objetiva e a mais fininha ocular Para enxergar mais próximo o cristalino fica mais
PONTO PRÓXIMO 1
=
+
1
1 1
+
D
&
OBS; olho normal a distancia de ponto remoto é Viente Vergência negativa = lente divergente
infinita e a distancia de ponto próximo é 25 cm (base dPR
confortável)
CORREÇÃO: lente divergente, borda grossa (olhos CORREÇÃO CIRÚRGICA: remodelar a córnea
menores). O míope não pode ir ao zoológico porque tirando as extremidades deixando-a mais
1
= 1
+
- +
DIFICULDADE: ver
imagens
apagar as imperfeições
ASSUNTO:
ONDULATÓRIA
Introdução a
Ondulatória
ultrassom
e
M ·
↳
⑧
D
Antes do ponto é baixo
VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO
perturbação se desloca
V b.f
=
*
meio
Ponte
DOMINANDO A EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
identidade da onda
⑧
303300309 1010 10 11 1018 1020
1018
frequencia
C (H2)
-
Perceba que a frequência no espectro inicia em 10`3
as radiações eletromagnéticas.
transversal.
propagação de onda.
Polarização e visão das cores
POLARIZAÇÃO AS CORES DA LUZ: Cones são células que identificam
-
h • Azul + verde: ciano
3. LUZ BRANCA
4. PRETO
Onda polarizada: o campo elétrico oscila em uma só • A cor natural de um objeto é a cor que ele reflete
⑲ Branca
3· 11/1411
④ Absorve não reflete
sol "IIII PRETO aos olhos.
*
↳
*
luz não
polarizada
polarizada
111/4/1 *
tem
magenta
Gegase
oIII
vermelho
EXEMPLO: CINEMA 3D Branca
I
00
>
I
11 =
*
*
Difração e interferência de ondas
próximo a do obstaculo
:..
* "
D P d xx
x DIFRAÇÃO PARA RÁDIO AM E FM
não Ocorre Ein
VIII
III"Inl/am
difração i
M_
I
&
I
~
E
X
d= E
S B
- Ocorre
dimensões da fenda ou do obstaculo sao inferiores • Está associada a superposição de duas ondas
·
S
- S
-
·" *
< 2
/ "
:
* D
1/som
"Luz
·III"
80
/
INTERFERÊNCIA DE ONDAS NA ÁGUA
linhas nodais.
Gest
E
superfície
fotoelétrico
•A 1: nada
•
↳ 2: arranca o elétron
•
L 3: arranca elétron com + velocidade
f
E:energia do foton
h:constante de plank
f:frequência da radiação
smax
>+
1) Função
=
trabalho
EC: cinética máxima
energia
E:energia incidente
da radiação na sup. metálica (S=h.f)
• Som é vibração do meio, jamais se propagara no NOTAS MUSICAIS DIFERENTES TERÃO ALTURAS E
propagação INTERVALO
34o m/s fe
-inilliiiiii 111I
INTENSIDADE / VOLUME / SONORIDADE
·
sonora
sonora
som baixo
↳ A
som alto
m P
Intensidade sonora, nivel sonoro e intervalo
*
baixo
I
Al
- DO, RE, mi, D, so, , si, Dó,RE
-f !f 600Hz
Infrassom Grave Ultrassom 300Hz
Agudo
20HZ 20.000 H2
fa fa 27e
2
= =
INTENSIDADE (AMPLITUDE) f1
• serve para diferenciar um som forte e um
som forte
Linear de audibilidade
fraco faixa de som forte
fisiológica
Na D
silencio Amplitude
-
·>
Amplitude
*
irreversivel ao
intensidade
=>
Intensidade
*
aparelho auditivel
volume volume
*
=>
ODB 120DB
6P W
=
A 12
NÍVEL SONORO
• Equaliza o som
B 10.109.1
=
10
TIMBRE
REFLEXÃO SONORA
2. Reverberação
3. Eco
Fenômenos acústicos
RESSONÂNCIA BATIMENTO SONORO
quando dois corpos vibram com a mesma ocorre quando há uma superposição de duas
transfere energia para o ressoador fazendo mesma amplitude (A). Contudo, para que ele
com que vibrem com a mesma frequência. ocorra, as frequências devem ser próximas
EXEMPLOS:
1. PELOTÃO MARCHANDO
essa onda con- torna muito bem os obstáculos. aumenta, portanto o raio perpendicular às
Por exemplo, uma música com grande volume, frentes de onda (em vermelho), se afasta da
nomenclatura correspondente