Você está na página 1de 123

SICA
FÍSICA A
ASSUNTO:

CINEMÁTICA
Cinemática
Conceitos básicos

O QUE É CINEMÁTICA PONTO MATERIAL

Cinemática é a área da física que estuda o Um ponto material na física é um objeto simplificado

movimento dos corpos, descrevendo suas posições, tratado como tendo massa, mas sem tamanho ou

velocidades e acelerações ao longo do tempo, sem forma. É usado para analisar problemas de maneira

se preocupar com as causas que estão gerando simplificada

esse movimento. É uma parte fundamental da

mecânica que busca entender e quantificar o DESLOCAMENTO ESCALAR

movimento dos objetos. É a diferença entre o espaço final (chegada) e o inicial

(partida)

MOVIMENTO ∆s = s2 – s1

Diz-se que um corpo está em movimento em relação

a um certo referencial, quando a sua posição varia Se ∆s > 0 o móvel se deslocou a favor da orientação

com o decorrer do tempo. da trajetória.

Se ∆s < 0 o móvel se deslocou no sentido contrário ao


REFERENCIAL
da orientação da trajetória.
O estudo do movimento de um corpo requer a
Se ∆s = 0 o móvel permaneceu em repouso ou
adoção de um determinado referencial. Um corpo
retornou, no final, ao ponto de partida.
pode estar em repouso em relação a um certo

referencial e em movimento em relação a outro.


DISTÂNCIA PERCORRIDA

A distância percorrida por um móvel representa a


REPOUSO
soma dos módulos de todos os percursos por ele
Um corpo está em repouso em relação a um certo
efetuados.
referencial, quando a sua posição permanece a
Exemplo: Você começa na entrada do parque, caminha
mesma com o decorrer do tempo.
2 quilômetros até uma lagoa, depois volta 1 quilômetro

para trás e finalmente caminha mais 3 quilômetros até


TRAJETÓRIA
um mirante. A distância total percorrida é a soma das
Trajetória na cinemática é o caminho que um objeto
distâncias que você caminhou em cada trecho: 2 km + 1
segue ao se mover no espaço. É a linha que liga suas
km + 3 km = 6 quilômetros. Portanto, a distância
posições durante o movimento.
percorrida durante toda a caminhada é de 6

quilômetros.
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA

A velocidade é a quantidade de distância

percorrida por um objeto em um certo intervalo

de tempo.
S Stinal Sinicial)
Um
Ifinal inicial)
-

TRANSFORMAÇÃO DAS UNIDADES


Aceleração escalar média
INTRODUÇÃO Calcula-se então a aceleração escalar média desse

Durante o movimento de um móvel, a velocidade móvel, num determinado intervalo de tempo. A

escalar pode permanecer constante, aumentar aceleração escalar instantânea corresponde à

ou diminuir. Quando o módulo da velocidade do aceleração que o móvel possui em cada instante de

móvel variar, ou seja, aumentar ou diminuir, movimento e recebe um sinal em função da

associamos a essa variação uma grandeza física orientação da trajetória.

denominada aceleração escalar.

a > O =› a aceleração ocorre no mesmo sentido da

DEFINIÇÃO orientação da trajetória;

Define-se aceleração escalar média (am) como a < O =› a aceleração ocorre no sentido contrário ao

a razão entre a variação da velocidade (Av) e o da orientação da trajetória.

correspondente intervalo de tempo (At).

CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS

FÓRMULA E UNIDADE 1. Movimento acelerado

No movimento acelerado, num determinado instan-

te, a aceleração escalar do móvel possui o mesmo

sinal da sua velocidade escalar. Assim:

E
A unidade m/s (SI) é a mais utilizada para a v>0ea>0

acelera-ção, porém existem outras, tais como: v< 0 e a < 0

cm/s, km/h, etc. Portanto, como unidade de

aceleração, serve qualquer unidade de 2. Movimento retardado

comprimento dividida pelo quadrado da unidade No movimento retardado, num determinado instan-

de tempo. te, a aceleração escalar do móvel possui sinal

contrário ao da sua velocidade escalar. Assim:

E
ACELERAÇÃO ESCALAR INSTANTÂNEA v > 0 e a < 0 ou

Durante o movimento de um móvel, como, por v<0ea>0

exemplo, um automóvel, sua velocidade ora Nesse movimento, o módulo da velocidade escalar

aumenta, ora diminui, ora permanece diminui com o decorrer do tempo.

constante, ora fica nula.


Movimento uniforme
O QUE É? GRÁFICOS DO MOVIMENTO UNIFORME

No movimento uniforme, a velocidade é constante e

não há aceleração, tornando o deslocamento do 1. DIAGRAMA: VELOCIDADE X TEMPO

objeto linear e previsível ao longo do tempo. • com velocidade diferente de 0

v
.
FUNÇÃO HORÁRIA NO MOVIMENTO UNIFORME

A função horária do movimento uniforme descreve a V

relação entre a posição x de um objeto em

movimento uniforme, o tempo T


t e a sua velocidade v. Para um movimento

uniforme, a função horária é dada por: v > 0 (positiva) =› movimento progressivo

*
S = So + vt

D
S = posição final

So = posição inicial

V = velocidade

T = tempo v < O (negativa) = movimento retrógrado

V> 0 o móvel se movimenta a favor da orientação 2. DIAGRAMA: ESPAÇO X TEMPO

da trajetória movimento progressivo.

V<0 o móvel se movimenta contra a orientação

da trajetória movimento retrógrado.


MovimentoVariado
uniformemente
DEFINIÇÃO FUNÇÃO HORÁRIA DO ESPAÇO
O Movimento Uniformemente Variado (MUV) é um tipo

de movimento no qual um objeto se move com uma

aceleração constante, ou seja, sua velocidade está

mudando a uma taxa uniforme ao longo do tempo. Isso Essa é a função horária dos espaços no movimento
resulta em uma variação linear na velocidade do objeto. uniformemente variado (MUV), onde:

s -> espaço no instante t


CARACTERÍSTICAS DO MUV s0 -> espaço inicial, ou seja, no instante t0=0
• A aceleração é constante ao longo do tempo. v0 -> velocidade inicial, ou seja, no instante t0 = 0
• A velocidade aumenta ou diminui de maneira a -> aceleração escalar do movimento
uniforme em intervalos iguais de tempo.

• A posição do objeto varia de acordo com um padrão EQUAÇÃO DE TORRICELI


não-linear, pois a velocidade está mudando • Essa é a equação de Torricelli e deve ser aplicada
constantemente. no MUV para os casos em que a grandeza tempo

não é envolvida.
FUNÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE

V = Vo + at

a>0 a aceleração está no mesmo sentido da

orientação da trajetória.

a<0 a aceleração está no sentido contrário ao da

orientação da trajetória.

V > O e a > 0 ou v < 0 e a < 0 movimento acelerado

(velocidade aumenta)

v > 0 e a < 0 ou v < 0 e a > 0 movimento retardado

(velocidade diminui)
Lançamento vertical E queda livre

QUEDA LIVRE
FORMULAS PARA AJUDAR NA AGILIDADE
• A queda livre é um tipo de movimento vertical no

qual um objeto é deixado cair de uma certa

altura, sob a influência exclusiva da gravidade.

Durante a queda livre, o objeto está sujeito

apenas à força do peso, que é a atração

gravitacional em direção ao centro da Terra. A

aceleração da gravidade, geralmente


LANÇAMENTO VERTICAL
representada por "g", faz com que o objeto
• Entende-se por lancamento vertical um corpo
ganhe velocidade constantemente à medida que
que se move na direção vertical e com
cai. A aceleração da gravidade média na
velocidade inicial diferente de zero, como, por
superfície da Terra é de cerca de 9,81 m/s². Isso
exemplo, um corpo lançado, a partir do solo,
significa que a velocidade de queda de um objeto
na vertical para cima. O movimento desse
aumenta em 9,81 metros por segundo a cada
corpo é uniformemente retardado na subida
segundo que passa, resultando em um aumento
e uniformemente acelerado na descida.
constante na velocidade durante o movimento de

queda livre.
ASSUNTO:
TRABALHO, ENERGIA E
POTÊNCIA
Trabalho de uma força
TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE TRABALHO MOTOR
O trabalho realizado por uma força constante é • O trabalho realizado por uma força é chamado
definido pelo produto do módulo do deslocamento de motor quando tiver sinal positivo. Nesse
vetorial (∆s) pela projeção dessa força na direção caso, a força fornece energia para o corpo se
desse desloca- mento (Fx). movimen-tar, ou seja, ela ajuda o movimento

do corpo.

• 6 > 0 => cos a > 0 => 0° ≤ a < 90°

UNIDADES NO SISTEMA INTERNACIONAL TRABALHO RESISTENTE

• O trabalho realizado por uma forca é chamado

de resistente quando tiver sinal negativo.

·
3< 0=> cos a < 0 =› 90° < a ≤ 180°

• Nesse caso, a força retira energia do corpo, ou


OBS: na equação do trabalho alfa é o angulo seja, ela atrapalha o movimento desse corpo.
formado entre a força para qual se deseja

calcular o trabalho e o deslocamento TRABALHO NULO

• O trabalho realizado por uma força é nulo


As grandezas físicas força e deslocamento são quando ocorrer pelo menos uma das situações:
vetoriais, portanto suas medidas são efetuadas F=0
em módulo. Assim, o sinal do trabalho depende Deslocamento = 0
apenas do sinal do cos a COs a = 0 ou 90
D

Casa 0 a 0 TRABALHO DE UMA FORÇA VARIÁVEL

TO • Calculado pela área do gráfico da


Los 0

2x 0
* T0
=
=
Energia cinética
DEFINIÇÃO: A energia cinética é uma forma de TEOREMA DA ENERGIA CINÉTICA

energia associada ao movimento de um objeto. Ela • O trabalho da resultante das forças é igual à

depende da massa do objeto variação da energia cinética do corpo

• Energia cinética é a modalidade de energia que um

corpo apresenta sempre que se encontrar em

movimento em relação a um determinado E SE O RESULTANTE DAS FORÇAS FOR VARIÁVEL?

referencial. • Nesse caso, o trabalho pode ser obtido pela área

• Pode-se obter a energia cinética de um corpo, pela do gráfico

equação:
*

c = m.v2 ~

Drea
2
D

E - energia cinética, cuja unidade no Sl é o joule (J)

m -> massa do corpo, cuja unidade no Sl é (kg)

v -› velocidade, cuja unidade no Sl é o m/s

OBS:

1. A energia cinética de um corpo depende referencial

escolhido. Por exemplo, suponha uma pessoa sentada

no banco de um ônibus em movimento. Ela não possui

energia cinética em relação ao ônibus, mas possui em

relação à Terra.

2. Muitos autores definem energia cinética como sendo

a energia atual, ou seja, ela não pode ser armazenada,

manifestando-se somente quando há movimento.


Energia potencial
INTRODUÇÃO ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA

Energia potencial é a modalidade de energia que • Energia potencial elástica é a modalidade de

um corpo pode armazenar. Se algumas condições energia que fica armazenada quando uma mola

forem satisfeitas, essa energia pode se se encontra deformada.

manifestar e, então, haverá realização de

trabalho

Existem outros tipos de energia potencial, porém

na Mecânica nos interessam a gravitacional e a Ep -> energia potencial elástica, cuja unidade no Si

elástica. é o joule (J)

k -› constante elástica da mola, cuja unidade no SI

FORÇAS CONSERVATIVAS é o N/m

• Força conservativa é toda força cujo trabalho X -› deformação, cuja unidade no Sl é o m

independe da trajetória entre dois pontos.

• As forças conservativas são três: a força peso, TRABALHO DE UMA FORÇA CONSERVATIVA

a força elástica e a força elétrica. • O trabalho de uma força conservativa é igual à

diferença entre as energias potenciais inicial e

ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL final.

• Energia potencial gravitacional é aquela que

um corpo possui armazenada, quando se

encontra a uma certa altura, em relação a um

nível de referência.

Epg = m.g.h

E : energia potencial gravitacional (joule (J))

m -> massa do corpo (kg)

g -> aceleração da gravidade (m/s2)

h -› altura em relação ao nível de referência (m)


Energia mecânica
INTRODUÇÃO Podemos agrupar essas forças em conservativas

• Um corpo pode apresentar, num certo e não conservativas

instante, as energias cinética e potencial. A 3x ->trabalho das forcas conservativas;


soma dessas duas energias resulta na yenc -› trabalho das forcas não conservativas.
energia total, que é denominada energia

mecânica.

Matematicamente, pode-se escrever: O trabalho das forças não conservativas é igual à

• Em= Ec + Ep variação da energia mecânica sofrida por um

corpo.

SISTEMA DE FORÇAS

• Durante o movimento de um corpo, nele

podem atuar diversas forças, como o peso,

o atrito, a normal e outras.

• Podemos agrupar essas forças em

conservativas e não conservativas.

• Forças conservativas: peso, elástica e

elétrica.

• Forças não conservativas: normal, atrito,

resistência do ar, tração e outras.

• Sabemos que o trabalho da resultante das

forças aplicadas num corpo é igual à soma

dos trabalhos de todas as forças que nele

atuam.
Conservação da energia mecânica
TRABALHO - FORMAS DE CALCULAR • Por outro lado, sistemas dissipativos são
T = F. S.COS aqueles nos quais a energia é gradualmente
T = A1 - A2 (ARÉA) perdida para o ambiente devido a forças de
T = SOMA DE TODOS OS TRABALHOS atrito, resistência do ar ou outras formas de
T= Ec dissipação. Isso resulta em uma diminuição da
T peso = mgh energia mecânica total do sistema ao longo do
T força conservativa = - Ep tempo. Um exemplo é um pêndulo real, onde a

energia é gradualmente perdida devido ao


TRABALHO DE UMA FORÇA NÃO CONSERVATIVA atrito do ar.

Tfnc = Emecanica

Num sistema conservativo, a energia mecânica inicial

é igual à energia mecânica finaL

SISTEMAS CONSERVATIVOS X DISSIPATIVOS

• Sistemas conservativos são aqueles em que a

energia mecânica total (soma de energia cinética

e potencial) se mantém constante ao longo do

tempo. Isso significa que a energia é transferida

entre a energia cinética e potencial, mas a

quantidade total de energia permanece a mesma.

Exemplos incluem um pêndulo ideal e um objeto

em queda livre sem resistência do ar.


Potência
DEFINIÇÃO DE POTÊNCIA

• A grandeza física potência relaciona o trabalho OUTRAS UNIDADES DE POTÊNCIA

realizado por uma força e o correspondente 1 HP (horse power) = 746 W

intervalo de tempo para realizar tal operação. 1 CV (cavalo-vapor) = 735 W

• Potência é uma grandeza física que mede a

rapidez da realizacão de um determinado

trabalho

POTÊNCIA MÉDIA

• A razão entre o trabalho realizado por uma

força e o correspondente intervalo de tempo

para realizá-lo define-se matematicamente

como potência média (Pm).

Pm
E
=

Como o trabalho de uma forca está associado a

uma transformação de energia, podemos escrever:

2 +
=

UNIDADES NO SI

Unidades no SI:

P —› W (watt)

2. WE-> J (joule)
I -› s (segundo)
ASSUNTO:
MOVIMENTO CIRCULAR
Movimento circular e uniforme
VETOR VELOCIDADE TIPOS DE MOVIMENTO

• É a grandeza que esta associada a variação do 1. Movimento retilíneo uniforme

vetor velocidade

at v2
0 0 00
far=o
ac 0
=

⑧ D Ig

8

Ve

--
a) 2. Movimento retilíneo uniformemente variado
⑧ V3
⑧.

3
0000 aT O(mudar)
* 8
CTP
ac 0
=

(n muda direção
PAR DE EIXOS PADRÃO

1. Tangencial: eixo imaginário apoiado na velocidade 3. Movimento circular uniforme

• tangente a trajetória ⑧

I
⑧ ⑧
• Paralelo a velocidade
at 0 (não muda reloadadel
=

⑧ ⑧

ac o (muda direção, faz surva

2. CENTRÍPETO: aponta para o centro da trajetória


000
• Perpendicular a trajetória

• Aponta para o centro 4. Movimento uniformemente variado

I
ACELERAÇÃO TANGENCIAL ⑧ ⑧
• Variação do modulo de velocidade a +8
+

ar 0V
= ⑧ aco

WI

ACELERAÇÃO CENTRÍPETA PERÍODO: tempo gasto para dar uma volta

• Variação da direção da velocidade completa, inverso da frequência

ac V2
=
FREQUÊNCIA: numero de voltas por unidade de

R tempo & ni de voltas


=
-
unidade Hz
x80 ↓I

E
*
H2
-
vom fil
:Go
Movimento circular e uniforme II

VELOCIDADE LINEAR/ESCALAR/TANGENCIAL POLIAS LIGADAS POR UMA CORREIA

• Está associada a rapidez com que o corpo se

desloca R1.F1 = R2.F2 -


id
Pa
*Ri
V iR
.
⑧ ·V d =

umavolta
=

... ....Q
Ut
completa

ou

~=2 TR. I

VELOCIDADE ANGULAR

• Está associada a rapidez que o corpo gira

W D
=

uma volta IN Gπ
=

completa
It ..T'b
SWJ:raols
obs:180°:Tirad W 25. f
=

RELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE LINEAR E ANGULAR

8
~GRW-
- ain

X W.R
=

VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DA TERRA

----

WEx =

Wic= wap W
=wRA
------

------
Vegt Vic > TCP
sq
Resultante centrípeta
• Estudaremos corpos fazendo curtas O

RESULTANTE CENTRÍPETA USANDO 2 LEI DE NEWTON


• Fazer curta não é um processo natural
-RC m.v2
=

• Por inércia o natural é manter o movimento R


com as mesmas características

• Fazer curta é uma situação forçada,

ninguém faz curta espontaneamente, só faz

curta com a aplicação de alguma força

⑧ *

·
c

sao; 8

A tendencia natural seria seguir em linha reta,


A

mas uma força é aplicado para que ele realize a

curva

Resultante centrípeta é resultado das forcas

que passam pelo centro

Ex:

DIAR=Ta

B(FR P T6
=

CFR To =
+

(a
- .
A

~
P
DFFR Pp
=
P
-
P
*
ID


i
ASSUNTO:

MOMENTO DE FORÇA
Momento de forca
CORPOS EXTENSOS: corpos que podem sofrer

rotação

MOMENTO DE FORÇA

• Mede a tendencia de rotação de um corpo

M .d =

!
m=o
s.d
-
m=
*

D So E Fy
mis.d d ⑰
*
---
#
ex
F
------
*

! d ↑
d
d ↑

M Fy.d =

Distância de ponto a reta

d'=do ponto ate reta


ASSUNTO:
EQUILÍBRIO DE CORPOS
EXTENSOS
Equilíbrio de um corpo extenso
Translação
*
I

fR 0 =

Equilibrio
.
Rotação
SMA SMAH =

Etapas de
para resolução questoes
*
Marcar as forças na barra


2. Marcar as distâncias
3*. Escolher o melhor ponto eliminando forcas (incognitas)
I

4. Determinar sentidos (horários e


antiforarios
5. Calculo EmH EMPH :
=

1111
O
*
↑I 32
33 P
I
A -2,5
Das

AAD AH t
⑤ ⑭

60 48 -B 1 =

CMH EMDH (ponto O


-
=

Pb =61348.85 N
Pb G7 graos de =

feijão.
ASSUNTO:
IMPULSO E QUANTIDADE
DE MOVIMENTO
Impulso e quantidade de movimento

/iroca calor caun atasem I


GRANDEZA. TIPO. UNIDADE. F. CONSTANTE. F. VARIÁVEL. TEOREMA

no So 34 Ecf-3x
=

te

I = AD -

A3 >** m.v2=
-

miz
22

e
worât s-s-e
t SAR R-
=

IFR MV,MVi
=
-
Ri

QUANTIDADE DE MOVIMENTO (Q) OU (P)

↳momentolineadade
para parae

R =
m.~
mic

Teorema do impulso
• O chamado teorema do impulso, que enuncia a) 2: lei de Newton: Fr = m • a

que o impulso da resultante das forças que b) Impulso de força constante: l; = F • At

agem sobre um corpo é igual à variação da c) Impulso de força variável: deve ser calculado

quantidade de movimento dele, foi pela área do gráfico da força em função do tempo

demonstrado. D) Quantidade de movimento Q= m.v


-R
A QO
=
-

• Para o uso adequado desse importante

teorema da mecânica, é importante também

lembrar de outras equações e propriedades:


Sistemas isolados
FORÇAS INTERNAS CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO

• Chamamos de forças internas aquelas trocadas • Num sistema mecanicamente isolado, a

entre os próprios corpos do sistema quantidade de movimento se conserva

• Como as forças internas constituem pares de ação (constante)

e reação, no sistema temos: • Usaremos:

Sfit 0 =
Qantes = Qdepois

FORÇAS EXTERNAS

• Chamamos de forcas extemas anuelas em Que os

corpos do sistema trocam com o restante do

Universo. No sistema temos

5 -
fs fa
=
+

SISTEMA MECANICAMENTE ISOLADO

- Um sistema de corpos é considerado mecanicamente

isolado, quando o impulso total das forças externas

for igual zero.

• Num sistema mecanicamente isolado. o impulso

total das forcas é nulo

SITUAÇÕES QUE O IMPULSO É NULO

A) não atua nenhuma força no sistema

B) A soma vetorial externa é nula

C) O modulo das forcas externas é desprezível,

comparado ao modulo das forcas internas

D) o tempo de atuação das forcas é desprezível


ASSUNTO:

COLISÕES
Colisões
TIPOS DE COLISÕES COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO

• Colisões na física envolvem interações entre • O coeficiente de restituição (e) de

um choque é obtido pela razão entre


objetos em movimento. Existem dois principais
as velocidades de afastamento e
tipos de colisões: elásticas e inelásticas.
aproximação.

• Colisões Elásticas: São aquelas em que a energia

cinética total é conservada. Após a colisão, os

objetos continuam em movimento, sem perda

de energia. As velocidades relativas antes e

após a colisão podem ser diferentes, mas a

energia total permanece a mesma. Exemplos

incluem bolas de bilhar colidindo.

• Colisões Inelásticas: Nesse tipo de colisão, a

energia cinética total não é conservada. Os

objetos colidem e ficam unidos, perdendo parte

da energia cinética original para formas de

energia interna, como deformações. Exemplos

são veículos colidindo e ficando engatados.


FÍSICA B
Vetores
Introdução ao estudo

GRANDEZA ESCALAR X GRANDEZA VETORIAL INTENSIDADE

• Grandeza escalar é aquela que fica • Intensidade de uma grandeza física é

perfeitamente definida por um valor mais uma representada pelo comprimento do vetor

unidade de medida. acompanhado de sua unidade de medida.

• Como exemplos de grandezas escalares,

podemos citar: tempo, massa, comprimento e som


volume. MODULO: 10 metros

• Grandeza vetorial é aquela que para ficar INTENSIDADE = 10 metros

perfeitamente definida é necessário conhecer

seu valor, sua unidade de medida e mais uma DIREÇÃO

orientação. • A direção de um vetor é caracterizada pela

• Como exemplos de grandezas vetoriais, podemos sua reta suporte.

citar velocidade, aceleração, força e

deslocamento.

VETOR

• Vetor é um segmento de reta orientado que

serve para representar uma grandeza vetorial.

CARACTERÍSTICAS DE UM VETOR SENTIDO

• Para se caracterizar uma grandeza vetorial, é • O sentido de um vetor fica caracterizado pela

necessário conhecer: seta.

1. a intensidade (módulo mais a unidade de

medida);

2. a direção

3. O sentido.
SISTEMA DE VETORES 4. Repita até que todos os vetores tenham sido

representados, formando um polígono.

1. Vetores iguais 5. Trace a diagonal que conecta a origem ao ponto final

do polígono.

6. A diagonal representa o vetor resultante da soma

2. Vetores opostos dos vetores originais.

OBS: O sinal (menos) na frente do d não significa

que ele é negativo, mas, sim, que seu sentido é

contrário ao de c.

SOMA VETORIAL - REGRA DO POLÍGONO

A regra do polígono é um método gráfico para REGRA DO PARALELOGRAMO


somar vetores em física. Ela envolve desenhar os • A regra do paralelogramo permite somar apenas
vetores consecutivos como segmentos de linha em dois vetores de cada vez, desde que eles não sejam
uma ordem específica, formando um polígono paralelos entre si. Para aplicar essa regra basta,
fechado. A soma do vetor resultante é em primeiro lugar, colocar os dois vetores a serem
representada pela diagonal que liga o ponto inicial somados com a origem no mesmo ponto
ao ponto final desse polígono. Para usar a regra

do polígono:

Para usar a regra do polígono: • Prosseguindo, devem-se traçar duas retas, sendo,
1. Escolha uma escala para representar as cada uma delas, paralela a um dos vetores e que
magnitudes dos vetores. passem pelas respectivas extremidades
2. Desenhe um vetor a partir da origem de acordo

com a escala e direção dada.

3. Desenhe o próximo vetor a partir do final do

vetor anterior.
• O resultado obtido é uma figura geométrica SOMA DE DOIS VETORES PARALELOS
plana denominada paralelogramo. Se os • Vetores paralelos entre si podem formar tanto
vetores a serem somados (a e b) fossem ângulo (α) de 0° quanto de 180°.
paralelos, não seria possível formar tal

figura. É por isso que esse método aplica-se Para a = 0


somente para vetores que não sejam • Quando os dois vetores a serem somados
paralelos. possuírem a mesma direção e sentido, eles
• O vetor resultante ou soma (s) é obtido formarão entre si um ângulo de 0°.
unindo a origem dos vetores a e b com o

ponto onde as paralelas se encontraram.

Assim:

S=a+b

Para a = 180
Para representar a soma vetorial através de • Quando os dois vetores a serem somados
uma expressão matemática, pode-se escrever: possuírem a mesma direção, porém sentidos

contrários, eles formarão entre si um ângulo de


s=a+b 180°

SOMA DE VETORES PERPENDICULARES ENTRE SI

• Método pelo teorema de pitágoras

S=IA-BI

DECOMPOSIÇÃO DE VETORES

• Em algumas situações será necessário dividir o


Assim, podemos escrever: vetor em duas componentes ortogonais

id
S=a+b (componentes perpendiculares entre si) para
S=a+b tornar o seu estudo mais fácil
Decompor um vetor em componentes ortogonais consiste em determinar duas

componentes que somadas vetorialmente resultam no próprio vetor. A decomposição é uma

operação contrária à soma vetorial de dois ve- tores perpendiculares entre si.

Para determinar o modulo das componentes:


Introdução ao estudo da dinâmica
O QUE É DINAMICA? FORÇA NORMAL (N) : força normal é a força que

A dinâmica na física estuda as causas do movimento e uma superfície exerce perpendicularmente a um

como as forças afetam objetos em movimento. Ela objeto em contato com ela. Ela mantém objetos

envolve as leis de Newton e explora como as forças apoiados e equilibrados. Por exemplo, quando você

mudam a velocidade e direção dos objetos. está de pé no chão, a força normal é o que evita

que você afunde no chão.

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

1. FORÇA: Uma força e o resultado da interação entre FORÇA DE TRAÇÃO OU TENSÃO (T): A força de

dois corpos. Sempre que existir interacão entre dois tração é quando você puxa ou estica algo, como

corpos. seja por contato ou por ação à distância, uma corda. É a força que mantém algo alongado

existirá uma força entre eles. Logo, um corpo não quando está sendo puxado de ambos os lados.

pode fazer forca sobre si mesmo. E importante

lembrar que força e uma grandeza lisica velona, ou FORÇA DE ATRITO:

seja, para ficar completamente definida precisamos A força de atrito é a resistência que uma

conhecer o seu módulo. direção e sentido. superfície oferece ao movimento de um objeto

2. ACELERAÇÃO: Forcas sao capazes de alterar o vetor que está em contato com ela. Ela surge devido à

velocidade ou seja. produzir uma aceleração. interação entre as moléculas das superfícies em

3. EQUILÍBRIO: As forças também podem se equilibrar e contato. Existem dois tipos principais de força de

manter os corpos em equilíbrio ou em MUV atrito:

• Atrito estático: Essa força atua quando um

TIPOS DE FORÇA objeto está em repouso e tenta ser movido. Ela

1. FORÇA PESO: A força peso é a força exercida pela impede o início do movimento, exigindo uma

gravidade sobre um objeto com massa. Ela é a força força maior para superar essa resistência

que faz um objeto ser atraído em direção ao centro inicial.

da Terra ou de qualquer outro corpo massivo. A força • Atrito cinético: Também conhecido como atrito

peso é uma das principais forças que atuam em um de deslizamento, essa força age quando um

objeto e é responsável pela sensação de peso que objeto está em movimento em relação a uma

experimentamos. superfície. Ela atua na direção oposta ao

P = m.g movimento e tenta retardar o objeto.


FORÇA ELÁSTICA: força que surge quando uma

mola é deformada. Essa forca é proporcional à

deformação da mola, ou seja, quanto mais

deformada maior sera o valor da força elástica. A

relação entre a força elástica e a deformação é

dada pela Lei de Hooke

F = K.x

LEIS DE NEWTON

LEIS DE NEWTON

1. Primeira Lei (Lei da Inércia): Um objeto

permanece em repouso ou em movimento

uniforme em linha reta, a menos que uma

força externa atue sobre ele.

2. Segunda Lei (Lei da Força e Aceleração): A força

aplicada em um objeto é diretamente proporcional

à sua massa e à aceleração resultante. FR= m. a

3. Terceira Lei (Lei da Ação e Reação): Para toda

ação, há uma reação igual e oposta. As forças são

pares de interação que atuam em dois objetos

diferentes.
ASSUNTO:

LEIS DE NEWTON
Primeira lei de Newton
E polias

INÉRCIA - DEFINIÇÃO POLIAS (ROLDANAS)

• Corpos em repouso tendem a permanecer em • As polias ou roldanas são dispo- sitivos mecânicos que

repouso e aqueles que estão em movimento servem para alterar a direção e o sentido da força de

tendem a permanecer em movimento retilíneo tração. Dependendo da maneira como as polias estão

e uniforme. Esta é uma característica inerente ligadas, elas podem facilitar a realização de uma

a qualquer objeto que possuir massa e, quanto tarefa, tornando-a mais cômoda. Elas podem ser

maior a massa, maior será a inércia. Em outras fixas ou móveis.

palavras, podemos dizer que inércia e massa

são grandezas associadas. Há manuais de Física POLIA FIXA

que definem massa como a medida da inércia. • Pode-se utilizar uma polia fixa para suspender um

corpo. A função de uma polia fixa é apenas a de al-

REFERENCIAL INERCIAL terar a direção e o sentido da força de tração.

• Referencial inercial é aquele que não possui

aceleração, podendo estar em repouso ou em


+2
movimento retilíneo uniforme. +1+1 T2 =

PRIMEIRA LEI DE NEWTON.

• Toda partícula mantém seu estado de repouso

ou de movimento uniforme em linha reta POLIA MÓVEL

(MRU), a menos que seja forçado a mudar • A polia móvel facilita a realização de uma tarefa,

aquele estado devido à ação de uma força como, por exemplo, a de puxar um corpo. Nesse

resultante não nula. sistema, a força aplicada pelo operador é menor

(metade) do que a força aplicada no corpo.

EQUILÍBRIO

• O termo equilíbrio, em Mecânica, indica que a

força resultante sobre determinado objeto é

nula.
Segunda lei de Newton
E plano inclinado sem atrito

A equação que expressa a segunda lei de Newton: PLANO INCLINADO SEM ATRITO

FR- m. a PASSO A PASSO

1. APLICAR AS FORCAS ENVOLVIDAS


I. Força resultante não nula, ou seja, diferente de zero,

provoca aceleração (variação na velocidade). N


II. Observando a estrutura matemática da equação, pelo

fato de as grandezas força resultante (FR) e aceleração a


p
( a ) serem vetoriais e massa (m) ser escalar e positiva,

conclui-se que a força resultante e a aceleração sempre 2. DECOMPOR A FORÇA PESO NAS COMPONENTES
terão a mesma direção e sentido. NORMAL E TANGENCIAL A SUPERFÍCIE
III. Ainda, analisando a estrutura matemática da 2a. Lei de

Newton, também é possível concluir que as grandezas


N
força resultante e aceleração são diretamente

proporcionais para uma mesma massa. Isso implica que, se PT * Pr


a força resultante for constante e diferente de zero, a P

aceleração será constante e diferente de zero, o que ( componente da força peso que comprime o
caracteriza um movimento uniformemente variado. Se a corpo contra a superfície)
força resultante aumentar, a aceleração aumentará na

mesma proporção e, se a força resultante diminuir, a N = Pn = P cos a


aceleração diminuirá na mesma proporção. Ou ainda, se a Pt P. =
sen ou
força resultante for nula, a aceleração também será nula.
a
g.senG
=

IV. Quando resultantes de mesmo módulo atuam em

corpos de massas diferentes, quanto maior a massa,

menor será a aceleração adquirida e, quanto menor a

massa, maior será a aceleração adquirida. Em outras

palavras, desde que o módulo da resultante seja

constante, as grandezas massa e aceleração serão

inversamente proporcionais.
ASSUNTO:
FORÇA DE ATRITO E APLICAÇÕES
DA LEI DE NEWTON
Força de atrito
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS FORÇA DE ATRITO CINÉTICO

• Contrária ao escorregamento, caso o corpo . Se o corpo está escorregando na superfície de apoio,

deslize na superfície -> atrito cinético significa que a força de atrito que age nele é cinética

• Contrária a tendencia de escorregamento, ou dinâmica.

caso o corpo, apesar de puxado ou

empurrado não se mover -> atrito estático A força de atrito cinético é dada por:

FORÇA DE ATRITO ESTÁTICO FORCA DE ATRITO CINÉTICO = μ. N

• Se o corpo é puxado, porém não consegue

escorregar na superfície, significa que ele N → força normal

recebeu a ação da força de atrito que μ → coeficiente de atrito cinético

impede o seu movimento. Essa força é

denominada atrito estático. Este coeficiente é um número adimensional e depende

• A força de atrito estático tem um limite das rugosidades da face do corpo apoiada e da

máximo, denominado de força de atrito superfície de contato. A força de atrito cinético é

estático máximo (FAEmáx). constante e não depende da velocidade de

escorregamento do corpo.

FORÇA ATRITO ESTÁTICO MÁXIMO =

COMPARAÇÃO ENTRE OS ATRITOS

N → força normal que o corpo troca com a • Na prática, verifica-se que é mais difícil tirar um

superfície de apoio corpo do repouso do que mantê-lo em movimento.

e → coeficiente de atrito estático Portanto:

μe > μc

OBSERVAÇÃO: Para simplificar, muitos exercícios consideram que

O corpo só deslizará na superfície quando a esses coeficientes são iguais. Então: μe = μc

força vencer o atrito estático máximo.

F > FAEmáx escorregamento (nesse caso, o

atrito passa a ser cinético).


ASSUNTO:

HIDROSTÁTICA
Fundamentos da hidrostática
Pressão e densidade

HIDROSTÁTICA: parte da fisica que estuda fluidos 1. VOLUMES IGUAIS

(líquidos e gases) em equilíbrio


p P1.Vi Pa.V
=
+

V V +

CONCEITOS IMPORTANTES

1. MASSA ESPECÍFICA: massa dividida pelo volume. 2. MASSAS IGUAIS

O objeto deve ser homogêneo e massivo, não m M


p
= +

pode ter cavidades. Se o corpo seguir essas m m


+

características, a densidade coincide. P1 P2

u M
=

W MOVIMENTO DE UM CORPO EM UM FLUIDO

1. Pcorpo > pliquido

2. DENSIDADE: a densidade bate com a massa


-

especifica quando o corpo for maciço é homogêneo .

M
=

p
I 2. Pcorpo = PLiquido (fica aonde foi colocado)

UNIDADE DA DENSIDADE: kg/m3 ⑧

1000
*

9 CM
*kg/m 3. Pcorpo < pliquido

1000
:
- . .

DENSIDADE DE UMA MISTURA

PRESSÃO: grandeza escalar assoaciada a

distribuição de uma forca em uma área


p MT
=

M1 m2
=
+

VT Vi V2
+
yp f
=

Ad
Quanto menor a área maior a pressão

PRESSÃO ATMOSFERICA: pressão exercida pelo

peso da coluna de ar sobre a superfície

terrestre

OBS; quanto maior for a altitude, menor a

pressão atmosférica

isatio
RELAÇÃO ENTRE ATM E PASCAL

Pressão atmosférica = pressão interna


Teorema de Stevin

Permite calcular a pressão exercita pela coluna de EXPERIMENTO DE TORRICELLI

um fluido. PRESSÃO DA COLUNA DE UM LÍQUIDO Patmosférica = 76 cmHg

P = Pat + Pliq + g . h.
-
Ou Pliq = Pliq + g.H CONVERTENDO CMHG PARA PA
5

76cmHg = 1x10 Pa = 1atm = 10mH20

PRESSÃO DE UMA COLUNA DE ÁGUA

A 10 metros de profundidade a pressão é de 1 atm

SUPERFÍCIES ISOBÁRICAS EM UM LÍQUIDO

Em um líquido homogêneo em equilíbrio, dois pontos

no mesmo nível possuem a mesma pressão

PRESSÃO DE UM LÍQUIDO X ÁREA

A pressão da coluna de um liquido independe da

area

VASOS COMUNICANTES

Os formato dos vidros nao importam, a

profundidade é a mesma, logo tem a mesma

pressão

O mais denso desce

A densidade precisa estar em kg por metro cúbico

- P6. H1 P2. H2
=

20

-
---... 16
Lei de Pascal
PRINCÍPIO DE PASCAL

• Os acrescimentos de pressão sofridos por um

ponto de um liquido em equilíbrio sao

transmitidos integralmente a todos o pintos do

liquido e das paredes do recipiente que o

contém

F1

Al Ar
*
a

Fr Fa =

A TR2
=

As AR

ELEVADOR HIDRÁULICO

• Sem muito esforço um elevador hidráulico

consegue levantar um carro de peso

gigantesco

TRABALHO NO PRINCÍPIO DE PASCAL


Vasos comunicantes

LEI DE STEVIN
Se quiser saber a pressão somente

* S⑱ nesse
⑯ ponto:

Ph=ug.n
Se quiser saber a pressão total

p patm +
ugh
=

• Quanto maior a profundidade maior a pressão

• Pontos em mesmo nível, de um mesmo liquido,

dentro de um mesmo recipiente possuem a

mesma pressão
-

B ⑨

B C =
Lei de arquimedes
Empuxo

• toda vez que um corpo é mergulhado em um

fluido surge uma forca vertical para cima

chamada de empuxo

• A lei de arquimedes mede uma forca chamado

de empuxo

• A forca que um individuo possui para a

sustentação é chamado de peso aparente

• PESO APARENTE = PESO REAL - EMPUXO

**

um E peso
=

do liquido deslocado
-

E Mr.g
=

E
M,Vs:g
=

TOTAL SUBMERSO

AFUNDA —> PESO > EMPUXO (densidade do corpo é

maior que a densidade do fluido)

EQUILÍBRIO —> PESO = EMPUXO

SOBE —> PESO < EMPUXO


ASSUNTO:

TERMOMETRIA
Termometria
Medidas de temperatura

TERMOLOGIA: estudo da temperatura

Livro: Fahrenheit (451): bombeiros queimavam livros

O QUE É TEMPERATURA?

É uma propriedade

As propriedades explicam coisas

TEMPERATURA: Grandeza fisica associada ao grau

de agitação das moléculas

100 --. 212% - 373

97,7

36
*
273
->
- =

36%
&
- *
=>

-
-

275- - - - -
Ok
-

S
f-,32 T 273
= =
-

5 5

=451 32 -

&

5 9
92 419.5 =

C = 633
=

1,2,3,5,10,5

k 2 273 =
+
Dilatometria
Dilatação térmica dos sólidos

DILATAÇÃO LINEAR

1 a.10.0
=

DILATAÇÃO SUPERFICIAL

A B.
=

D0. O

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA

v V. Vo. O
=

RELAÇÃO ENTRE OS COEFICIENTES

a
B j
=

I 25
Dilatometria
Dilatação térmica dos líquidos e gases

LÍQUIDO

• Dilatação volumétrica

->
U. Vo. DO

GASOSO

Ps.Vi Pa.2 1 n. R
= =
=

I Ta

XV 8. Vo. NO
=

Vc VR Va =
+

VL:dilatação
real do liquido

VR:dilatação
real do recepiente

&VA:dilatação aparente (volume do liq. que


transbordou
ASSUNTO:

CALORIMETRIA
Calorimetria
CALORIMETRIA CÁLCULO DA QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL

• É a parte da fisica que estuda a quantidade

de calor trocada entre os corpos R:Q. R 0. Ut


=

t
QUAIS EFEITOS O CALOR PODE GERAR? 2 c
e
=
* R m.c.At
=

• Mudança de temperatura n

• mudança de estado físico

OBS:
QUANTIDADE DE CALOR SENSÍVEL Ascalor absorvido
• provoca mudança de temperatura RO Calor cedido

1. CAPACIDADE TÉRMICA (C): representa a POTÊNCIA TÉRMICA

energia necessária para um corpo variar 1*C • Está associada a rapidez com que o calor é dissipado

C Q
=

por uma fonte térmica

At
PQ
=

-> R P.At
=

2. CALOR ESPECÍFICO (c): representa a energia It


necessária para uma unidade de massa criar 1*C [P]:515 w
=

e
0
=

EXEMPLO: o calor especifico da água é 1 cal/g*C

Por isso, cada grama de agua precisa absorver ou

ceder 1 caloria para variar a sua temperatura em

1*C

OBS: Quanto menor for o calor especifico, mais

fácil será variar a temperatura do corpo


Trocas de calor
SISTEMA TERMICAMENTE ISOLADO OU ADIABÁTICO SISTEMA NÃO ISOLADO TERMICAMENTE
• Um sistema termicamente isolado, também • No caso do sistema trocar calor com o
chamado adiabático, é aquele que não permite restante do universo, consideramos este
trocas de calor entre os meios externo e interno. como se fosse mais um corpo do sistema.
Isto significa que as trocas de calor ocorrem

apenas entre os objetos colocados dentro dele QA+ QB + QU = 0


ou, no máximo entre os objetos e o próprio

recipiente QU -> QUANTIDADE DE CALOR TROCADA COM O

UNIVERNO
CALORÍMETRO QU > 0 -> O universo recebe calor dos corpos
• Um calorímetro é um recipiente, normalmente QU < 0 -> O universo fornece calor para os corpos
revestido de material isolante térmico, utilizado AeB
para com- portar objetos que trocam calor. Um

calorímetro pode ser: ideal (perfeita- mente

isolado termicamente e não faz parte das trocas

de calor) ou real (não consegue impedir

totalmente as trocas de calor com o meio

externo e faz parte das trocas de calor).

EQUAÇÃO DAS TROCAS DE CALOR

• Como calor é energia e energia não se perde, não

se cria mas se transforma (ou se transfere),

quando corpos trocam calor esta lei da Física é

obedecida. Assim, convencionando calor recebido

como positivo e calor cedido como negativo,

teremos que:

SQ 0 =
Mudanças de fase
FASES DA MATÉRIA 1. volumes bem definidos;

2. a forma é a do recipiente que contém a massa


1. FASE SÓLIDA: líquida;
• Nesta fase, as partículas que compõem uma 3. as partículas não estão tão próximas, mas ainda
subs- tância estão fortemente ligadas, fazendo há força entre elas;
com que haja uma organizada disposição 4. há movimentação das partículas no interior do
chamada de retículo cris- talino. Nessas líquido.
condições, o material tem as seguintes

características: 3. FASE GASOSA


1. forma e volumes bem definidos; • Nesta fase, as partículas que compõem a
2. as partículas estão próximas umas das outras e substância praticamente não possuem mais
ligadas por forças elétricas intensas; nenhuma ligação. Es- sas partículas estão livres
3. estas fortes ligações não permitem umas das outras. Elas possuem completa
movimentação das partículas no interior do mobilidade. A fase gasosa possui as seguintes
corpo; características:
4. a única movimentação das partículas é devida à 1. volume e forma do recipiente que contém a massa
agi- tação térmica em torno de uma posição de gasosa;
equilíbrio. 2. as partículas estão livres umas das outras;

3. há movimentação (desorganizada) das partículas.


2. FASE LÍQUIDA

• Nesta fase, as partículas que compõem uma MUDANÇA DE FASE


subs- tância estão ligadas, mas não com força

de mesma in- tensidade que na fase sólida. Não

há também a mesma disposição organizada das

moléculas, de modo que esta fase mantém as

seguintes características:
CALOR SENSÍVEL CURVA DE MUDANÇA DE FASE SUBSTANCIA PURA

É a quantidade de calor sensível trocada por uma

substancia é aquela que provoca variação na

temperatura

Q = m .c .∆T

CALOR LATENTE

• Uma substância pura, durante a mudança de AB: aquecimento da substância na fase sólida

fase, troca calor porém sua temperatura (sensível);

permanece constan- te. Neste caso, não BC: fusão da substância (latente);

podemos usar a equação da troca de calor CD: aquecimento da substância na fase líquida

sensível (∆ = 0 e Q ≠ 0). (sensível);

DE: vaporização da substância (latente);

Dizemos que a quantidade de calor latente é EF: aquecimento da substância na fase gasosa

aquela trocada por uma substância durante a (sensível)

mudança da fase.

DIAGRAMA DE FASES: grande maioria das substancias:

Assim:

Q =m . L

Q = quantidade de calor latente;

m = massa da substância que mudou de fase A EXCESSÃO: água, bismuto e antimônio

L = calor latente de mudança de fase.

O calor latente de mudança de fase (L) corres-

ponde à quantidade de calor trocada por uma uni-

dade de massa da substância para que ela mude

de fase à temperatura constante.


Vaporização
• A mudança de fase do líquido para o gasoso EVAPORAÇÃO

denomina-se vaporização. • A evaporação consiste na passagem das

• A vaporização pode ocorrer de três partículas da superfície de uma substância do

maneiras: ebulição, calefação e evaporação. líquido para o vapor, a qualquer temperatura.

• Por exemplo, se num recipiente aberto for

EBULIÇÃO colocada água, ela vai lentamente sofrer

• Mantendo-se a pressão constante para evaporação. Tal fato pode ser observado, com o

uma dada substância, a ebulição ocorre a passar dos dias, pela diminuição do volume da

uma determinada temperatura. Por água no recipiente.

exemplo, a água na pressão de 1 atm sofre

ebulição a 100°C. FATORES QUE INFLUENCIAM NA VELOCIDADE DE

• Atingida a temperatura apro- priada para o EVAPORAÇÃO

processo, conforme o líquido recebe calor, • Quanto mais volátil for o líquido, maior será a

ele passará gradativamente para a fase velocidade de evaporação.

gasosa formando borbulhas. • Quanto maior for a temperatura do líquido, maior

será o “grau” de agitação das suas moléculas,

CALEFAÇÃO portanto maior será a velocidade de evaporação.

A calefação é uma passagem ex- tremamente • Quanto maior for a pressão atmosférica, menor

rápida do líquido para o vapor que ocorre será a veloci- dade de evaporação.

quando gotas líquidas são atiradas contra uma • Quanto maior for a área livre do recipiente (área

superfície quente. Antes mesmo de tocar esta de contato com o ar), maior será a velocidade de

superfície, a camada mais externa do líquido evaporação.

passa para vapor. Outra característica da

calefação é que a temperatura das partículas PRESSÃO DE VAPOR

do líquido não chegam, necessaria- mente, a • pressão de vapor é a pressão exercida pelas

atingir a temperatura de ebulição para passar moléculas de um líquido evaporado em um

a vapor. equilíbrio com o líquido. Ela aumenta com a

temperatura, já que moléculas ganham energia

para escapar da superfície do líquido.


Propagação de calor
CONDUÇÃO • Para ocorrer convecção, o resfriamento deve ser

• A condução é o processo de transmissão de calor feito por cima do ambiente, como, por exemplo, no

feita de partícula para partícula sem que haja congelador da geladeira e no arcondicionado.

transporte de matéria de uma região para outra.

Ela pode ocorrer em qualquer meio material BRISAS

(sólido, líquido, gasoso). • No litoral, é comum observarmos as brisas, ora

soprando do mar para o continente, ora ao

FLUXO DE CALOR contrário. Tal fenômeno ocorre devido à diferença

• O fluxo de calor mede a potência térmica do meio de calor específico entre a terra e a água.

no qual o calor se propaga. • Como o calor específico da água é muito maior do

• Se os dois extremos do corpo forem mantidos às que o calor específico da terra, a água demora

temperaturas θ1 e θ2 fixas, o fluxo de calor se mais para se aquecer e mais para se resfriar.

torna constante (regime estacionário) e pode ser

obtido pela equação de Fourier BRISA MARÍTIMA

• Ocorre durante o dia. A terra se aquece mais

rapidamente que a água, aquecendo assim o ar ao

seu redor. O ar quente sobe, e a massa de ar frio

sobre o oceano vem ocupar o território. Portanto, o

ar se move do oceano para o continente.

CONVECÇÃO Brisa terrestre

• A convecção é o processo de transmissão de calor • Ocorre durante a noite. A água se resfria

feita por meio do transporte da matéria de uma lentamente; portanto, ela fica mais quente do que

região para outra. o continente. A camada de ar sobre o oceano se

• Para ocorrer convecção, o aquecimento deve ser aquece e sobe, dando assim lugar à camada de ar

feito por baixo, como, por exemplo, em frio que está sobre o con- tinente. Portanto, o ar se

aquecedores elétricos e em fogões convencionais. move do continente para o oceano.


IRRADIAÇÃO

• A irradiação térmica consiste na transmissão

de calor por meio de ondas eletromagnéticas.


ASSUNTO:

TERMODINÂMICA
FÍSICA C
ASSUNTO:

ELETRODINÂMICA
Carga e corrente elétrica
INTRODUÇÃO A quantidade de carga elétrica do próton e elétron
• As primeiras descobertas relacionadas com é igual em valo- res absolutos. A este valor deu-se
fenômenos elétricos foram feitas pelos o nome carga elétrica elementar (e):
gregos no século VI a.C. O filósofo grego Tales

de Mileto observou que um pedaço de âmbar, LEI DE DU FAY


após ser atritado, adquiria a propriedade de • Cargas elétricas de sinais iguais se repelem, e
atrair alguns corpos. cargas de sinais contrários se atraem.
• Esse fenômeno elétrico está intimamente

ligado à estrutura da matéria, que é formada ÍONS


por átomos • Os elétrons, que se encontram na eletrosfera,

podem ser colocados no átomo ou dele


ÁTOMO retirados. Se isso acontecer, o átomo adquire
• A matéria que compõe o Universo é composta, cargas elétricas e recebe a denominação de
na sua maioria, de moléculas, e estas, por sua íon, que pode ser de dois tipos: cátion e ânion.
vez, compostas de átomos. O átomo é a menor

partícula que mantém as propriedades da QUANTIDADE DE CARGA ELÉTRICA


matéria. Q = +/- n.e
• O átomo possui duas regiões distintas: núcleo + quando o corpo adquirir carga positiva, ou seja,
e eletrosfera (região ao redor desse núcleo) perder elétrons

— usar quando o corpo adquirir carga negativa, ou


CARGA ELETRICA seja, ganhar elétrons
• Carga elétrica é uma pro- priedade atribuída

aos prótons e elétrons e deve-se ao fato de CORRENTE ELÉTRICA


eles trocarem forças entre si. • Corrente elétrica é um movimento ordenado

de cargas elétricas através de um condutor de


CARGA ELÉTRICA ELEMENTAR eletricidade.
e = 1,6 ∙ 10–19 C
SENTIDO DA CORRENTE ELÉTRICA

• O sentido convencional da corrente elétrica i é

contrário ao movimento dos elétrons.

INTENSIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA

• Define-se intensidade de corrente elétrica i

como sendo a quantidade de carga elétrica

que atravessa uma secção transversal do

condutor, na unidade de tempo.

ig-e
UNIDADES NO SI

i → ampère (A) (homenagem ao físico francês

André Marie Ampère – 1775-1836)

Q → coulomb (C)

∆t → segundo (s)
Leis de OHM
DIFERENÇA DE POTENCIAL (TENSÃO ELETRICA) RESISTÊNCIA ELÉTRICA

• Um condutor, ao ser conectado numa fonte de • Resistência elétrica é a medida da dificuldade que as

energia elétrica (denominada gerador de cargas elétricas encontram ao atravessar um

eletricidade, cuja função é criar dois pontos ou determinado condutor

polos em diferentes “graus” de energia), é • A Resistência elétrica num circuito é representada

percorrido por uma corrente elétrica. Num dos assim:

polos do gerador há excesso de elétrons e, no

outro, falta de elétrons. Quanto maior for essa

diferença de “graus” de energia, maior será a

intensidade de corrente elétrica que o gerador • a unidade de resistência no SI, é o OHM

poderá fornecer ao condutor.

• A grandeza física associada à diferença de PRIMEIRA LEI DE OHM

“graus” de energia é a diferença de potencial • OHM enunciou que mantendo-se a temperatura de

(ddp), também chamada de tensão elétrica. um resistor constante, a diferença de potencial

aplicada nos seus extremos é diretamente

RESISTOR proporcional à intensidade de corrente elétrica que o

• Resistor é um aparelho no qual ocorre o efeito percorre

Joule, que consiste na transformação da • U = R.I

energia elétrica exclusivamente em energia RESISTORES OHMICOS

térmica. • Ohm acreditava que todos os resistores obedeciam à

• São exemplos de resistores: chuveiro elétrico, sua lei, porém a sofisticação dos aparelhos de

ferro de passar roupas e lâmpadas medidas elétricas verificou que nem todos os

incandescentes resistores, ao so- frerem uma variação de tensão,

• O Resistor só funciona quando ligado a um apresentam resistência elétrica constante.

gerador, como tomada, pós teremos uma • Um condutor é considerado ôhmico quando, mantida a

corrente elétrica sua temperatura constante, a diferença de potencial

nos seus extremos é diretamente proporcional à

intensidade de corrente elétrica que o percorre


R p. L
=

L → comprimento do condutor de eletricidade.

A → área de secção transversal do condutor.


É ÔHMICO!
u → representa a resistividade elétrica do
material.

RESISTOR NÃO ÔHMICO

SEGUNDA LEI DE OHM

• Na primeira lei de Ohm, a resistência

elétrica pôde ser obtida a partir da tensão

e da intensidade da corrente elétrica que

percorre um resistor. Na segunda lei, pode-

se obter a mesma resistência elétrica do

resistor de um modo diferente, ou seja, por

meio da análise das características do fio

condutor

• A resistência elétrica de um condutor

homogêneo e de secção transversal

constante é diretamente pro- porcional ao

seu comprimento, inversamente pro-

porcional à sua área de secção transversal

e depende do material do qual ele é feito.


Potência elétrica
POTÊNCIA FUSÍVEL: O fusível é um sistema de segurança do
• Potência mede a energia que está sendo circuito elétrico. Tem a função de interromper a
transformada na unidade de tempo, ou seja, passagem da corrente elétrica num fio, quando
o trabalho realizado pela máquina na esta ultrapassar um determinado limite
unidade de tempo. permitido pelo fusível

PE =
REOSTATO: O reostato é um resistor que possui

resistência elétrica variável, em função da


At
mudança de posição de um cursor. Alterando-se
POTÊNCIA ELETRICA a posição do cursor, altera-se a resistência
• Para calcular a potência elétrica num bipolo, elétrica que efetivamente funciona no circuito e,
pode-se aplicar a equação a seguir: consequentemente, altera-se a corrente elétrica
P=U∙i desse circuito
Essa equação serve para o cálculo da potência • O reostato pode ser usado para controlar o
elétrica em chuveiros elétricos, lâmpadas, brilho de uma lâmpada (abajur), a rotação de
televisores e outros. um ventilador, a intensidade sonora de uma

fonte (rádio), etc. Ele é também chamado


POTÊNCIA ELÉTRICA NUM RESISTOR pelos técnicos de potenciômetro.

COMPONENTES ELÉTRICOS EM UM CIRCUITO

1. CHAVE: A chave, componente importante no

circuito, tem a finalidade de permitir (chave

fechada) ou não (chave aberta) a passagem

de corrente elétrica num determinado fio

condutor de eletricidade.
Associação de resistores
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
• Dois ou mais resistores estão ligados em série Para que dois ou mais resistores estejam ligados em
quando: paralelo:
—> o primeiro estiver ligado ao segundo, este ligado —> cada resistor deve estar num fio diferente do
ao terceiro, e assim por diante; outro;
—> entre os resistores não houver ramificação do -> cada fio deve conter um único resistor;
circuito; —> cada polo do gerador deve estar ligado ao ponto
—> a entrada do primeiro e a saída do último onde ocorre a ramificação dos fios que contêm os
estiverem conectadas com o gerador de eletricidade. resistores.

CARACTERÍSTICAS DE UMA ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE CARACTERÍSTICAS EM UMA ASSOCIAÇÃO EM PARALELO


• A intensidade da corrente elétrica é a mesma • A ddp é a mesma para todos os resistores:
para todos os resistores: U = U1 = U2 = U2
i = i1 = i2 = i3 • A intensidade da corrente elétrica do circuito se
• A tensão que a fonte fornece ao circuito se divide entre os resistores, de maneira
divide entre os resistores, proporcionalmente ao inversamente proporcional à resistência elétrica
valor da sua resistência elétrica: deles
U =U1 +U2 +U3 • resistores
• Resistores

Rs = R1 + R2 + R3

• Para n resistores iguais

Rs = n ∙ R

OBS: Na associação em série, se uma lâmpada

queimar, todas as outras apagam


Gerador, receptorE leis de Kirchhoff

GERADOR EQUAÇÃO DO GERADOR

• Gerador de eletricidade é o aparelho que U = E - r.i

transforma energia não elétrica em energia

elétrica. RECEPTOR

• O receptor de eletricidade reversível

TIPOS DE GERADORES transforma pelo menos uma parte da energia

1. Hidrelétrica: Numa usina hidrelétrica, o gerador elétrica que recebe em outra modalidade que

de eletricidade recebe energia mecânica, devido não seja exclusivamente calor.

ao movimento da água que sai da represa de um • Obviamente, uma parte da energia elétrica é

rio, e a transforma em energia elétrica. convertida em calor, pois não existe máquina

Portanto, energia mecânica é convertida em ideal.

elétrica.

2. Pilha: A pilha é um gerador que armazena TIPOS DE RECEPTORES

energia química. Quando conectada a um circuito 1. Motor elétrico: transforma parte da energia

elétrico, transforma essa energia em energia elétrica que recebe em energia mecânica.

elétrica. Portan- to, energia química é convertida 2. Bateria sendo carregada: transforma parte da

em elétrica. energia elétrica que recebe em energia química.

3. Bateria: É uma associação em série de duas ou 3. Lâmpada fluorescente: transforma parte da

mais pilhas. energia elétrica que recebe em energia luminosa

4. Usina Nuclear: O rompimento do núcleo atômico

(fissão nuclear) de determinadas substâncias, EQUAÇÃO DO RECEPTOR

como, por exemplo, o urânio, libera energia nuclear, U = E + r.i

que irá ser transformada em elétrica. Portanto,

energia nuclear é convertida em elétrica. PRIMEIRA LEI DE KIRCHHOFF (LEI DOS NÓS)

• O somatório das correntes que chegam a um

FORÇA ELETROMOTRIZ nó é igual ao somatório das correntes que

A tensão obtida por um gerador durante a transfor- partem deste mesmo nó.

mação de energia é chamada de força eletromotriz

(E).
Aparelhos de medidas elétricas
AMPERÍMETRO CUIDADO COM AS LIGAÇÕES !!!!

• Aparelho usado para medir a intensidade de

corrente elétrica que passa por um fio e deve 1. AMPERÍMETRO IDEAL: Um amperímetro ideal,

ser ligado sempre em série no circuito. Para não ligado em paralelo, provoca um curto circuito

atrapalhar o circuito, sua resistência interna 2. VOLTÍMETRO IDEAL: Um voltímetro ideal, ligado

deve ser pequena, a menor possível. em série com o circuito, impede a passagem

de corrente elétrica.

VOLTÍMETRO

Aparelho usado para medir a diferença de potencial PONTE DE WHEATSTONE

entre dois pontos; por esse motivo, deve ser ligado • A ponte de Wheatstone é uma montagem que

sempre em paralelo com o trecho do circuito do qual serve para descobrirmos o valor, com boa

se deseja obter a tensão elétrica. Para não precisão, de uma resistência elétrica

atrapalhar o circuito, sua resistência interna deve desconhecida.

ser muito alta, a maior possível. • A ponte consiste em dois ramos de circuito

contendo dois resistores cada um e

GALVANÔMETRO interligados por um galvanô- metro. Todo

• O galvanômetro é um instrumento de boa conjunto deve ser ligado a uma fonte de

qualidade que consegue efetuar medidas de tensão elétrica.

baixíssimos valores, como, por exemplo,

correntes elétricas da ordem de miliampères. O

galvanômetro, portanto, nada mais é do que um

amperímetro de boa qualidade.

FUNDO DE ESCALA Numa ponte equilibrada, há uma igualdade em

• Chamamos de fundo de escala ao maior valor de cruz do produto das resistências elétricas.

leitura que um aparelho pode medir. O fundo de Portanto:

escala correspon- de ao último valor da medida R1.R4 = R2.R3

que aparece no instrumento.


SEGUNDA LEI DE KIRCHHOFF (LEI DAS MALHAS)

Na hipótese de não conhecermos o sentido da cor-

rente elétrica, convencionamos um sentido

qualquer e, a partir daí, aplicamos a 2a. L.ei de

Kirchhoff. No final:

Se i > 0 convencionamos o sentido correto para

a corrente elétrica.

Se i < 0 devemos inverter o sentido da corrente,

porém a sua intensidade é o módulo do valor

encontrado.
ASSUNTO:

ELETROSTÁTICA
Processos de eletrização
Atrito e contato

ELETRIZAÇÃO POR ATRITO ELETROSCÓPICO

• Ao atritarmos dois corpos neutros e de materiais • O eletroscópio é um aparelho que nos permite

diferentes, pode ocorrer que um deles retire verificar se um corpo está ou não eletrizado.

elétrons do outro. Se isso acontecer, no final • Um tipo básico de eletroscópio é o pêndulo

ficaremos com dois corpos carregados com elétrico.

cargas de mesmo módulo e de sinais contrários. • O pêndulo elétrico consiste em uma esfera

condutora presa verticalmente por um fio

ELETRIZAÇÃO POR CONTATO isolante.

• A eletrização por contato só pode ocorrer para • A esfera sofre indução na presença de um

corpos condutores de eletricidade. corpo carregado e é atraída por ele.

• Dados dois ou mais corpos, em que pelo menos • Se a esfera se encontrar carregada, poderá

um deles esteja carregado eletricamente, o ser atraída ou repelida pelo corpo carregado,

contato entre eles, ou a ligação por meio de um dependendo dos sinais de suas cargas

fio condutor, faz com que haja movimento de elétricas.

elé- trons até que se atinja o equilíbrio

eletrostático. Por exemplo, para dois corpos

A carga inicial do corpo B se distribui, durante o

contato, entre os corpos A e B. Como a troca de

cargas ocorre somente entre A e B, então:

Q = QA + QB, ou seja:

∑ Q antes = ∑ Q depois
Eletrização por indução

A eletrização por indução é um processo pela qual 3. Remoção do indutor: após a separação das cargas, o
um objeto eletricamente neutro adquire uma carga indutor é removido do objeto neutro. Agora o objeto
elétrica sem contato direto com uma fonte de neutro apresenta uma carga elétrica desigualmente
carga. distribuída, resultado em uma carga líquida no objeto
A

-
- * I IN
-
dio terra
PAPEL DO FIO TERRA
indutor induzido

2 O fio terra desempenha um papel fundamental na

=
S

--
eletrização pó indução, pois fornece caminho de
a

descarga seguro para as cargas elétricas induzidas. Sem


N
a presença dele o objeto neutro eletrizado nao seria
-

+ !
O positivo capaz de dissipar as cargas acumuladas, podendo

!
= nunca desse

resultar em riscos elétricos. O fio terra é conectado no


indutor induzido
segundo passo

I
+ -- POLARIZAÇÃO

Um corpo eletrizado consegue puxar um corpo neutro se


PASSO A PASSO PARA A ELETRIZAÇÃO esse corpo for isolante? Sim, porem nao ocorre uma
1. Aproximação do objeto carregado: o objeto separação total de cargas, a molécula rotacional fazendo
carregado é chamado de indutor, é trazido o positivo ficar próximo do positivo para conseguir atrair
próximo ao objeto neutro, sem que haja

contato. O indutor possui uma carga elétrica de ELETROSCÓPIO: instrumento que detecta a presença de
carga oposta ao desejado do objeto neutro cargas elétricas e determina se são positivas ou
2. Separação das cargas: devido a influencia do negativas. Se um objeto eletrizado positivamente for
indutor, as cargas do objeto neutro são aproximado do eletroscópio as cargas positivas sao
redistribuição. Por repulsão e atração repelidas para as folhas, fazendo com que ela se afaste.
eletrostática as cargas se separam, as cargas Por outro lado, se o objeto for negativo, as cargas
de polaridade oposta se aproximando do negativas são atraídas pelas folhas, também resultando
indutor e as cargas de mesma polaridade se na separação das folhas
afastam
ELETROSCÓPIO PÊNDULO X FOLHAS

⑧ -
Lei de Coulomb

LEI DE COULOMB GRÁFICO

• Coulomb estudou a força de in- teração entre • Tomando-se duas cargas elétricas, Q1 e Q2,

duas cargas elétricas puntiformes vamos variar a distância d entre elas e montar

• Entende-se por carga puntiforme aquela cujo o gráfico da força elétrica em função dessa

corpo que a contém apresenta volume desprezível distância.

se comparado com as demais dimensões • F e D2 são inversamente proporcionais, então:

envolvidas na situação.

“A forca de interação entre duas cargas elétricas

é diretamente proporcional ao produto das cargas

é inversamente proporcional ao quadrado da

distancia que as separas”

E K. Ry. Qa
-

da

CONSTANTE ELETROSTÁTICA (K)

• A constante eletrostática depende do meio no

qual as cargas elétricas se encontram.

No vácuo:

No ar, a constante eletrostática é praticamente

igual à do vácuo.

Para outros meios, a constante terá outro valor e

será fornecida no exercício.


Potencial, trabalho
E campo elétrico uniforme

=EP K
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA =

- Numa determinada região do espaço encontram-se

duas cargas elétricas, Q e q. Sejam:

POTENCIAL ELÉTRICO GERADO POR VÁRIAS VARGAS

Q carga elétrica puntiforme e fixa; • O potencial elétrico em P é a soma algébrica dos

q carga elétrica de prova, abandonada na região de potenciais em P produzidos separadamente pelas

campo elétrico da carga Q. cargas Q1, Q2 e Q3.

• Vp = V1 + V2 + V3

SUPERFÍCIE EQUIPOTENCIAL

• Chamamos uma superfície de equipotencial,

A carga elétrica q, por estar numa região de campo quando todos os seus pontos estão num mesmo

elétrico, recebe a ação de uma força elétrica. potencial elétrico

Como ela foi abandonada, irá se afastar da carga Q.

A carga q só consegue realizar esse movimento de-

vido à energia potencial elétrica que possui

armazenada na região de campo elétrico criado pela

carga Q. Essa energia é dada por: • Para uma carga elétrica puntiforme e fixa, as su-

perfícies equipotenciais são esféricas.

• As linhas de força do campo elétrico são perpen-

diculares às superfícies equipotenciais.

POTENCIAL ELÉTRICO GERADO POR UMA CARGA

PUNTIFORME; O potencial elétrico é uma grandeza TRABALHO DA FORÇA ELETRICA

escalar que mede a energia potencial elétrica

existente num sistema, por unidade de carga de

prova.
Se TrabalhoAB > 0, o trabalho é motor e o

movimento da carga q é espontâneo.

Se trabalhoAB < 0, o trabalho é resistente e o

movimento da carga q é forçado.

A força elétrica, assim como a força peso e a

força elástica, é conservativa.

Uma força é conservativa quando seu trabalho

não depende da trajetória.

CAMPO ELÉTRICO UNIFORME

• Obtém-se um campo elétrico uniforme entre

duas placas planas, paralelas e carregadas

com cargas elétri- cas de mesmo módulo,

porém de sinais contrários.

• As linhas de força, nesta região, são todas

parale- las e igualmente espaçadas.

Num campo elétrico unifor- me, as superfície

equipotenciais são planas.

d. E U =
Campo elétrico
INTRODUÇÃO FORÇA E CAMPO

• Campo elétrico é análogo ao campo


-
-
gravitacional -

q(proval
• Um corpo de massa m quando nas ④--
Q.
-
geral
aproximadamente da terra é atraído devido a

região de perturbação que a terra cria ao


o
redor de si, denominada campo gravitacional Vetor por carga negativa: vetor inverte

• Assim como a terra, as cargas elétricas Vetor por carga positiva: vetor mesmo sentido

também criam ao seu redor uma região de

perturbação eletrostática, denominada campo CAMPO ELÉTRICO

elétrico
E K. Q
=

"eita que coisa


grande"
d2
CAMPO ELÉTRICO

• Devido a uma carga elétrica Q fixa, nota-se

quando dela se aproxima uma carga de prova E


Q(D - - - - -
B

q, o surgimento de uma forca de interação


p(8 - -
-
elétrica. Essa forca ocorre porque q esta em

uma região de campo elétrico criado pela

carga elétrica fixa Q

• Em cada ponto do tempo elétrico definimos

um vetor campo elétrico:

=for =
5.9
Linha de força e potencial

LINHAS DE FORÇA

• São linhas imaginarias que construimos ao redor

de uma carga elétrica para mostrar o

comportamento do campo elétrico

• As linhas são chamadas de radiais

• Quando as cargas são positivas elas divergem

• Quando as cargas são negativas elas convergem

ENERGIA POTENCIAL ELETRICA

(p=kQq
POTENCIAL ELÉTRICO

O potencial elétrico é uma grandeza escalar que

mede a energia potencial elétrica existente em um

sistema por unidade de carga de prova

V Eq
=

X Ep Q
=

q i

f
rQ.9 o fora
=

E K.Q =

X campo
d2

potencial
v
a
=
Trabalho de uma força elétrica

SUPERFÍCIE EQUIPOTENCIAL

• Quando todos os pontos estão em um mesmo

potencial elétrico

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA

• Só vai existir trabalho se houver uma

diferença de potencial

2 q(Va =

-
VB)

Se Zab>0,0 trabalho motor


é e o movimento

da
carga q éespontâneo.
Se Zab <0, o trabalho éresistente o movimento

da
cargaq forçado.
é

OBS: uma forca é conservativa quando seu

trabalho nao depende da trajetória


Equilíbrio eletrostático
EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO

• Um condutor está em equilíbrio eletrostático

quando não há fluxo ordenado dos elétrons

livres em seu interior.

• Se, por exemplo, um condutor estiver

eletrizado positivamente, estas cargas

repelem-se mutuamente, fazendo com que

elas se desloquem até atingir uma distribuição

final, denominada situação de equilíbrio

eletrostático

No equilíbrio eletrostático:

—> as cargas elétricas distribuem-se na superfície

exter- na do condutor;

—> o campo elétrico no interior do condutor é nulo;

—> o potencial no interior do condutor é o mesmo

em todos os pontos e não nulo;

—> a concentração de cargas é maior nas regiões

pontiagudas do condutor (poder das pontas).

Temos que analisar duas situações: condutor

esférico e condutor pontiagudo.


ASSUNTO:

CAPACITORES
Capacitores
A

A
CAPACITOR
V A

• Função: capacitor é um componente elétrico

que serve para armazenar energia


Carga:R
Potencial:V ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAPACITOR

a
I
I
I

D
E
t
2j
=

I
I 11 A
p

Carga GR CAPACITOR PLANO

Potencia:GV
8 E.
=

A
d
CAPACIDADE ELETRICA

• A constante de proporcionalidade entre Q e V é A: área de cada placa

denominado capacidade elétrica


&:distancia entre placof
de separence

E: constante de permissividade
F
=
Ca =

c+ 5

&v dentro de um rádio existe um capacitor variável

①. c. V
.

C =
constante

Q C.V =

&XC. KQ =

C Rato =

Ki meio aco
Capacitores
O QUE SAO? GRÁFICO Q X V

• São dispositivos capazes de acumular cargas *


3Q

-----
elétricas. Ele quer acumular carga elétrica
2Q


para posteriormente descarregar em alguem

Nao sao baterias pois nao tem reações


a
i su
2 ar
químicas. São apenas duas placas

1. Inclinação:capacitanca
SIMBOLO
199
2
=

11
2. Breau:energia elétrica acumulador

CAPACITÂNCIA ELÉTRICA Ep Q.V


=

E C.V2
=

(=Q2
+Q a 2 2
* 20
-

-+I - -

* sisolantel
i CAPACITOR PLANO

3
d

* Ca permissividade
*

i
A (meno

elirica
B
O ⑧4 -
a

9 G.
=

Ca
O PROCESSO DE CARGA SE ENCERRA QUANDO A d
DIFERENÇA DE POTENCIAL DAS PLACAS FOR IGUAL A 12
Evácuo 8,83.10
=

DA FONTE QUE ELE ESTÁ CARREGADO

"

Q c.
=

Acarga

C:capacitancia (constantel

U:diferenciar de potenad

UNIDADE DE CAPACITÂNCIA

1 FARAD = 1 COULOMB / VOLT


ASSUNTO:

MAGNETISMO
Magnetismo
INTRODUÇÃO CAMPO MAGNÉTICO
• Chamamos de substâncias ferromagnéticas as • Denominamos de campo magnético a região de
substâncias que se imantam sob influência de perturbação magnética criada ao redor de um
um campo magnético externo. O ferro, o níquel, ímã, de maneira que qualquer outro ímã ou metal
o cobalto e algumas ligas que contenham esses ferromagnético, colocado nessa região, ficará
elementos são ferromagnéticos. sujeito a uma força magnética.
• As substâncias ferromagnéticas possuem • Podemos, ao redor de um ímã, construir as linhas
domínios magnéticos (pequenos ímãs) que, sob de campo magnético (linhas de indução)
influência de um campo magnético externo, ten-

dem a se alinhar com ele, fazendo com que a 1. IMÃ EM BARRA


substância também se torne um ímã.

POLOS DE UM IMÃ

• Os polos são as partes dos ímãs onde os efeitos

magnéticos são mais intensos. 2. IMÃ EM FORMA DE FERRADURA


• Toda vez que um ímã em forma de barra for

suspenso por um fio, verifica-se que ele se

posiciona aproximadamente na direção norte-sul

terrestre.

• Ficou denominado que a extremidade do ímã que

se orienta para o norte geográfico terrestre é o BÚSSOLA


polo norte magnético do ímã, e a sua outra • A bússola é constituída por uma agulha
extremidade, o polo sul magnético. magnética que se orienta sempre na direção e

sentido do campo magnético existente ao seu


PROPRIEDADE DOS IMÃS redor. A extremidade da agulha da bússola
1. Polos iguais se repelem corresponde ao seu polo norte.
2. Polos contrários se atraem

3. Os polos sao inseparáveis


CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE

• A agulha magnética de uma bússola se

orienta na direção norte-sul terrestre,

porque a Terra cria ao seu redor uma região

de campo magnético.

• O norte da agulha magnética da bússola

aponta aproximadamente para o Norte

geográfico da Terra, região na qual se

encontra o polo sul magnético terrestre.

• Os polos magnéticos e geográficos não são

exatamente coincidentes

• Os polos geográficos são fixos, porém os

polos mag- néticos mudam de posição com o

decorrer dos anos. Atualmente o sul

magnético está mais próximo do Norte

geográfico do que o norte magnético do Sul

geográfico.

• Não se sabe ao certo a origem do

magnetismo terrestre, porém acredita-se

que tal fato ocorre devido ao movimento do

magma no interior da Terra, enquanto esta

realiza a rotação em torno de seu próprio

eixo.
Eletromagnetismo
INTRODUÇÃO INTENSIDADE

• Toda corrente elétrica gera ao redor de si um

campo magnético.

FIO RETILÍNEO DIREÇÃO: Normal ao plano da espira

• Para se determinar o campo de indução SENTIDO: regra da mão direita - polegar (i) dedos B

magnética ao redor de um fio retilíneo, longo e

percorrido por uma corrente elétrica, temos: SOLENOIDE

• Denomina-se solenoide ou bobina longa um fio

condutor enrolado segundo espiras iguais, uma

ao lado da outra, igualmente espaçadas.

r → distância do fio ao ponto no qual se quer B; • O campo magnético no interior de um solenoide

μ→ constante de permeabilidade magnética do é uniforme. As linhas de indução são paralelas

meio. ao eixo do solenoide.

No vácuo: μ0 = 4π . 10–7 T . m/A

i→ intensidade da corrente elétrica. INTENSIDADE

—> Direção: tangente à circunferência concêntrica

ao fio, situada num plano normal a este.

—> Sentido: regra da mão direita.

polegar → Corrente

dedos →campo (B) n → número de espiras (números de voltas).

l → comprimento da bobina.

ESPIRAS μ → constante de permeabilidade magnética.

• Uma espira circular percorrida por uma Direção: paralelo ao plano do solenoide.

corrente i gera no centro da espira um campo Sentido: regra da mão direita

magnético retilíneo,
FÍSICA D
ASSUNTO:

ÓPTICA GEOMÉTRICA
Óptica - conceitos
Fundamentais

INTRODUÇÃO: • Fonte primária é aquela que possui luz própria

• A óptica geométrica é uma parte da óptica (fonte luminosa); tem como exemplo o Sol, uma

que estuda o comportamento da luz sem se lâmpada acesa, a chama de uma vela.

preocupar com seus aspectos ondulatórios,

focando em raios de luz e sua trajetória. FONTE DE LUZ SECUNDÁRIA

Aqui estão alguns conceitos fundamentais • Fonte secundária é aquela que NÃO possui luz

da óptica geométrica: própria (fonte iluminada); tem como exemplo a

Lua, uma lâmpada apagada, um planeta.

RAIOS DE LUZ

• São representações simplificadas do FONTE PONTUAL E EXTENSA

caminho percorrido pela luz. Eles são usados • Uma fonte pontual se assemelha com o formato

para descrever a trajetória da luz em de um ponto de dimensões desprezíveis e a fonte

diferentes meios. extensa tem dimensões consideráveis para um

• Em alguns casos, esses raios podem estar determinado observador.

associados em conjunto, formando um

pincel ou feixe de luz. Essa associação pode ANOS-LUZ

ocorrer de três formas distintas: • O ano-luz é uma unidade de distância. Para

determinar o valor de 1 ano-luz mede-se a

* N distância percorrida pela luz durante o intervalo


D
·
. ⑳



⑱ de um ano. Sendo v = 3 . 108 m/s e 1 ano ≅ 3,15 . 107

s, tem-se: 9.450.000.000.000.000 m

ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO


MEIO DE PROPAGAÇÃO TRANSPARENTE
CONVERGENTE DIVERGENTE PARALELA
• Os meios transparentes caracterizam-se por

permitir a passagem da luz de maneira regular,

em trajetórias bem definidas. Assim, é possível


FONTE DE LUZ PRIMÁRIA
enxergar perfeitamente objetos através desse

meio. Ex.: vidro comum, ar, entre outros.


MEIO DE PROPAGAÇÃO TRANSLÚCIDO 2. PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS RAIOS DE LUZ

• O meio translúcido caracteriza-se por permitir • Esse princípio indica que um raio de luz não terá

a pas- sagem da luz de maneira irregular e, sua trajetória interferida por outro raio, mesmo

como consequência, objetos são vistos através que eles se cruzem

desses meios sem nitidez.

Ex.: vidro fosco, papel de seda, entre outros. 3. PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE

• Esse princípio indica que, se um raio de luz se

OPACO desloca de um ponto A até um ponto B, ao inverter

• O meio opaco caracteriza-se por não permitir a o sentido da fonte, ele irá se propagar de B até A

passagem da luz e, como consequência, não é em trajetória idên- tica. Esse princípio justifica

possível se observar através desse meio. algumas propriedades dos raios notáveis nos

Ex.: parede de tijolo, porta de madeira, entre espelhos planos e esféricos, os quais estudaremos

outros posteriormente.

PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA

1. PRINCÍPIO DA PROPAGAÇÃO RETILÍNEA DA LUZ

• Esse importante princípio físico indica que a luz CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO: FORMA PRIMITIVA DE

se propaga em linha reta; sendo assim, alguns MÁQUINA FOTOGRÁFICA

fenômenos comuns como a formação de

sombras, penumbras, fases da Lua, além da

ocorrência dos eclipses, etc

Perceba que a luz proveniente do objeto projeta uma

imagem menor e invertida na face oposta do furo.

o – tamanho do objeto

i – tamanho da imagem

p – distância do objeto ao orifício p’ – distância da

imagem ao orifício
d

=
I p
p
Reflexão da luz
E espelhos planos

REFLEXÃO

• Reflexão é um fenômeno ótico que ocorre

quando um raio de luz encontra um anteparo

e, após ser refletido, volta para o meio de

origem. Veja a seguir alguns elementos

pertencentes a esse fenômeno.

REFLEXÃO DIFUSA: ocorre quando os raios incidem de


Ri Rr
forma organizado mas sao refletidos de forma

desorganizada

PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO: Os raios incidente (Ri),

refletido (Rr) e a linha Normal (N) são coplanares

SEGUNDA LEI DA REFLEXÃO

• ângulo de incidência ( i ) é igual ao ângulo de REFLEXÃO NORMAL: Ocorre quando os raios incidem em

reflexão um anteparo, normalmente (perpendicularmente) à

• i=r superfície sendo refletidos também normalmente

FORMAS DE REFLEXÃO

• A reflexão pode ocorrer basicamente de três

formas distintas: reflexão regular(especular),

difusa ou ainda normal (90°) à superfície.

REFLEXÃO REGULAR: os raios incidem de forma

organizado
ESPELHOS PLANOS CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM FORMADA

• • A imagem parece ser formada atrás do espelho,


Espelhos planos são superfícies lisas e polidas que
logo tem natureza virtual.
refletem a luz de maneira regular. A reflexão em
• Se uma pessoa se posiciona em pé, a imagem
espelhos planos segue a lei da reflexão, onde o
também estará em pé; isso indica que a imagem é
ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão
direita.
em relação à superfície do espelho. Esses espelhos
• A imagem tem o mesmo tamanho do objeto
não alteram o tamanho da imagem, mas apenas
• Se uma pessoa levantar a mão direita, a imagem
invertem sua orientação horizontal. A imagem
levantará a mão esquerda, portanto a imagem é
formada em um espelho plano é virtual, ou seja, não
considerada revertida (invertida da direita para a
pode ser projetada em uma tela e parece estar
esquerda) ou enantiomorfa.
atrás do espelho, à mesma distância que o objeto
• A distância do objeto ao espelho (p) é igual à
real está na frente. Espelhos planos têm aplicações
distân- cia da imagem ao espelho (p’); portanto p =
em várias áreas, incluindo decoração, óptica e até na
p’ .
medicina, como em exames de reflexos.

O objeto posicionado em frente ao espelho, sendo uma

fonte primária ou secundária de luz, emite ou refle- te

raios de luz que, após a reflexão, formam uma imagem

no encontro dos seus prolongamentos, representados

pelas linhas pontilhadas da figura. Cada ponto do objeto

forma um ponto da imagem sendo possível a

visualização da imagem
ASSUNTO:

ESPELHOS ESFÉRICOS
Translação, rotação
E associação de espelhos planos

TRANSLAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS ROTAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS

• A translação de um espelho plano caracteriza-se • A rotação ocorre quando um espelho plano

pela aproximação ou afastamento relativo entre rotaciona um angulo (a) em torno de um eixo

objeto e espelho, sendo possível analisar esse pertencente a seu plano, deslocando-se de

movimento referente ao deslocamento e à uma posição E1 para uma posição E2

velocidade.

Conclui-se que

αE = αN Δ=2.α

CONCLUSÃO ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS


• DESLOCAMENTO (d) • A associação ocorre quando dois espelhos planos
• O deslocamento (d) do objeto em relação ao sao posicionados formando um determinado
espelho é igual ao deslocamento (d) da imagem angulo entre eles
em relação ao espelho; portanto a imagem se • Para determinar o número de imagens formadas
aproxima do objeto, a uma distância de 2 . d. pela associação de dois espelhos planos, utiliza-se a

seguinte relação:
• VELOCIDADE (v):

O módulo da velocidade do objeto em relação ao

espelho (v) é igual ao módulo da velocidade da

imagem em relação ao espelho (v); portanto a

imagem se aproxima do objeto com uma velocidade

de módulo 2 . v.
Espelhos esféricos

Explicaçãonos stories

b 2
S

ï
④ 4*
*
*

C
·
-
⑲ IMAGENS FORMADAS

1. Objeto antes do centro


2
• real, invertida e menor

*** 2. Objeto no centro do curvatura

• real, invertida e igual


3
3. Objeto entre o centro e o foco

• real, invertida e maior

4. Objeto no foco

• impropria

5. Entre o foco e o vértice

• virtual, direta e maior


Estudo analítico dos espelhos esféricos
EQUAÇÃO DE GAUSS Objeto orientado para cima: o → + (positivo)

Objeto orientado para baixo: o → – (negativo)


• f → distância focal do espelho esférico • i → tamanho da imagem a ser analisada.
Espelho côncavo → f + (positivo) Convencionalmente, a imagem estará posicionada
Espelho convexo → f – (negativo) de duas formas diferentes. Imagem orientada para
Utiliza-se a mesma convenção para o sinal do raio cima:
(R) no espelho esférico: i → + (positivo)

Imagem orientada para baixo:


Espelho côncavo → R + (positivo) i → – (negativo)
Espelho convexo → R – (negativo) • A → Aumento linear transversal da imagem em
• p → distância do objeto ao espelho esférico. relação ao objeto.
Como o objeto estará situado sempre em frente ao Imagem direita em relação ao objeto A → + (positivo)
espelho, convenciona-se o sinal positivo em ambos os Imagem invertida em relação ao objeto A → – (negativo)
casos, portanto: Sobre o aumento linear ainda pode-se afirmar que:

|A| > 1 → Imagem maior do que o objeto.


Espelho côncavo → p+ (positivo) |A| < 1 → Imagem menor do que o objeto.
Espelho convexo → p+ (positivo) |A| = 1 → Imagem igual ao objeto.
• p’ → distância da imagem ao espelho esférico.

A imagem pode estar posicionada, geometricamente,

em duas posições em relação aos espelhos esféricos.

Imagem em frente ao espelho: p’ → + (positivo)

Imagem atrás do espelho: p’ → – (negativo)

• o → tamanho do objeto a ser analisado.

Convencionalmente, o objeto estará posicionado de

duas formas diferente


ASSUNTO:

REFRAÇÃO E REFLEXÃO
Refração da luz
DEFINIÇÃO ÍNDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO

• Refração da luz é um fenômeno que ocorre

quando um raio de luz monocromático

(formado de uma só cor) atravessa de um

meio de propagação para outro diferente, n – índice de refração absoluto do meio (adimensional)

com alteração na velocidade. Essa mudança c – velocidade da luz no vácuo (m/s)

de meio geralmente é acompanhada de um v – velocidade da luz no meio (m/s)

desvio angular em relação à reta normal (N)

que forma 90° com a superfície. EQUAÇÃO GERAL DA REFRAÇÃO

ELEMENTOS DA REFRAÇÃO

RI – raio incidente

RR – raio refratado

N = reta normal (90°) i: ângulo de incidência r:

ângulo de refração
ASSUNTO:

LENTES ESFÉRICAS
Lentes esféricas
CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DE LENTES FORMAÇÃO DE IMAGEM

1. LENTES BORDAS FINAS

S ⑲

·
2+ -

-If
l

e 2
• As lentes de bordos finos apresentam ANTES DE 2F: real, invertida, menor

comportamento convergente. SOBRE O 2F: real, invertida, do mesmo tamanho

• As lentes de bordos finos se tornam ENTRE O 2F E F: real, investida, maior

divergente NO F: impropria

ENTRE O F e O: virtual, direta maior

2. LENTES DE BORDAS GROSSAS

LENTE DIVERGENTE SÃO SEMPRE”

Virtual

Direta

Menor

ESTUDO ANALÍTICO DAS LENTES

• As lentes de bordos grossos apresentam

comportamento divergente.

• As lentes de bordos grossos se tornam

convergentes
ASSUNTO:
ÓPTICA DA VISÃO
E INSTRUMENTOS ÓPTICOS
Instrumentos ópticos
Óptica da visão

MÁQUINA FOTOGRÁFICA OLHO HUMANO

• Na máquina fotográfica é usado uma lente 1- CÓRNEA: elemento fronta, lente convergente

convergente borda fina (borda fina) que colabora na formação da imagem

• Forma imagem real (projetada em cima do filme) 2. ÍRIS + PUPILA: regula a intensidade luminosa. A íris

• Se aproximar o objeto o DI tende ficar a maior. É determina a cor dos olhos, quanto mais melanina

preciso deslocar a lente para a esquerda mais escuro é o olho. Nos olhos mais claros, a

quantidade de melanina é menor, nesses olhos a luz

MICROSCÓPICO COMPOSTO passa pela própria íris, que faz com que tenham

• Composto por duas lentes convergentes borda sensibilidade

fina 3. CRISTALINO: lente convergente com distancia focal

• O objeto esta no segundo caso da objetiva, entre variável. Preso a músculos ciliares. Responsável por

o 2f e o F. A imagem formada é maior, real e focalizar a imagem

invertida 4. RETINA: anteparo onde é formado a imagem

• A imagem do objeto para a ocular esta no quinto (cones responsável pela percepção da cor) e

caso, entre o foco e centro óptico resultado em (bastonetes responsável pelas escalas de cinzas,

uma imagem virtual, direta a maior tons das cores)

5. NERVO ÓTICO: responsável por transmitir a

CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM MICROSCÓPIO COMP. informação para o cérebro

— Virtual

— Invertida ACOMODAÇÃO VISUAL

— Maior 1. Objeto distante: se cruzam na retina

2. Objeto próximo: se cruzam na retina

Se tiver duas lentes bordas finas para formar o o DO é encurtado mas o Di não é alterado. A

microscópico composto a mais gordinha (poderosa) é distancia focal diminui tornando-a mais poderosa

objetiva e a mais fininha ocular Para enxergar mais próximo o cristalino fica mais

contraído, necessitando de uma lente mais poderosa

Ver o objeto distantes descansa a vista


PONTO REMOTO • A lente engana o olho. A lente da a impressao de
É a maior distancia que um objeto deve estar para que a luz esta vindo de um ponto mais próximo
ser visto nitidamente que o infinito

PONTO PRÓXIMO 1
=
+
1

É a menor distancia que um objeto deve estar para flente di do

ser visto nitidamente Vente =

1 1
+
D

&

OBS; olho normal a distancia de ponto remoto é Viente Vergência negativa = lente divergente
infinita e a distancia de ponto próximo é 25 cm (base dPR
confortável)

PROBLEMAS DE VISÃO - HIPERMETROPIA

PROBLEMAS DE VISÃO - MIOPIA Dificuldade: ver de perto. A imagem é formada

Dificuldade: enxergar de longe. A imagem é formada atrás da retina

antes da retina CAUSAS: Globo ocular curto; córnea/cristalino é

CAUSAS: globo ocular alongado, córnea cristalino pouco convergente

muito convergente CORREÇÃO: Lente convergente (olhos maiores)

CORREÇÃO: lente divergente, borda grossa (olhos CORREÇÃO CIRÚRGICA: remodelar a córnea

menores). O míope não pode ir ao zoológico porque tirando as extremidades deixando-a mais

ele usa uma lente DI VER GENTE gordinha

CORREÇÃO CIRÚRGICA: a córnea é cortada deixando-

a mais fina. CÁLCULO DA CORREÇÃO DA HIPERMETROPIA

ATENÇÃO: em um objeto próximo a imagem do míope • A distancia de ponto próximo do hipermetrope

é formada na retina é maior que 25 cm

1
= 1
+

CÁLCULO DA CORREÇÃO DA MIOPIA flente di Do


• A distancia de ponto remoto de um míope é finita
Viente 1 1
=

- +

• Ex: se o ponto remoto é de 2 metros, só é possível 65


Dpp
enxergar ate esse ponto
PROBLEMAS DE VISÃO - PLESBIOSPIA OU VISTA CANSADA

• Tem o fator idade, que a hipermetropia não tem

DIFICULDADE: ver de perto

CAUSAS: A idade, o cristalino não consegue se

acomodar para objetos próximos

CORREÇÃO: lente convergente

PROBLEMAS DE VISÃO - ASTIGMATISMO

Imperfeição da córnea gerando múltiplas imagens

DIFICULDADE: ver

CAUSA: Imperfeição da córnea, gerando múltiplas

imagens

CORREÇÃO: lente cilíndrica

OBS; na cirurgia a córnea é remodelada tentando

apagar as imperfeições
ASSUNTO:

ONDULATÓRIA
Introdução a
Ondulatória

O QUE É UMA ONDA? CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DIMENSÃO


• onda é uma perturbação que se propaga no 1. UNIDIMENSIONAL: onda na corda
espaço 2. BIDIMENSIONAL; pedras batendo na água
• transporta energia sem transportar matéria 3. TRIDIMENSIONAL: alto falante
• A onda do mar nao transporta matéria, a

correnteza faz o individuo mover-se VIBRAÇÃO DE UMA ONDA TRANSVERSAL

• é aquela que enquanto a onda se propaga o ponto


CLASSIFICAÇÃO QUANTO Á NATUREZA sobre e desce
1. MECÂNICA: ondas que se propagam por meio da
* propacação.
vibração de um meio material Velocidade para baixo
EX: onda na corda, onda na água, onda na mola, som,

ultrassom
e
M ·


D
Antes do ponto é baixo

OBS: nao podem se propagar no vácuo, pois

dependem do meio PERÍODO E FREQUÊNCIA


2. ELETROMAGNÉTICAS: sao ondas que se propagam a 1. PERIODO: é o tempo gasto para dar uma oscilação
partir de uma oscilação de um campo elétrico e um completa
magnético 2. FREQUÊNCIA: é o numero de oscilação por unidade
OBS: todas as ondas eletromagnéticas se propagam de tempo. Frequência é o inverso do período
no vácuo com velocidade C= 3x108 m/s f nide oscilação
=
=
1
EX: Luz, IV, UV, radio, radio X, microondas, raio gama T
Tempo

Para alterar a frequência é preciso alterar a fonte


CLASSIFICAÇÃO QUANTO A DIREÇÃO DE VIBRAÇÃO

1. ONDAS TRANSVERSAIS: a vibração é perpendicular AMPLITUDE


a direção de propagação • esta associada a energia transportada pela onda
ex: onda na corda, todas ondas eletromagnética • Distância do extremo ate o equilíbrio
2. ONDAS LONGITUDINAIS: a diferenças de vibração é • Crista: ponto mais alto
paralela a direção de propagação • Vale: ponto mais baixo
Ex: molas, som
COMPRIMENTO DE ONDA d
• representa a distancia percorrida pela onda

em uma oscilação completa

• Do ponto mais alto até o próximo ponto mais

alto. De crista a crista ou vale a vale

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO

• esta associada a rapidez com que a

perturbação se desloca

• A velocidade depende do meio de propagação

V b.f
=

*
meio
Ponte
DOMINANDO A EQUAÇÃO FUNDAMENTAL

1. Alterando a velocidade: mudando o meio de

propagação muda-se a velocidade. Alterando a

a frequência nao muda. A frequência é a

identidade da onda

2. Alterando a frequência: balançando a corda

mais rápido nao muda a velocidade, apenas

diminui o comprimento da onda


Espectro Dispersão
eletromagnético
da luz

Rádio, microondas, infravermelho, visível, Rádio AM TV IV UV


Raio
ultravioleta, raio x, raios gama Radio FM Microonday (Uz Raio X


303300309 1010 10 11 1018 1020
1018
frequencia
C (H2)

(kHz) (MHz) (GHa) 111I

-
Perceba que a frequência no espectro inicia em 10`3

Hz e se estende, até onde se conhece, a 10`22 Hz e,

dentro dessa faixa de frequência, estão presentes

as radiações eletromagnéticas.

• As ondas de natureza eletromagnética são do tipo

transversal.

• A velocidade de propagação dessas ondas no vácuo

é a mesma da luz (c = 3,0 × 108 m/s).

• No vácuo, a frequência das ondas é inversamente

proporcional ao comprimento de onda.

• As ondas eletromagnéticas recebem esse nome por

apresentarem dois campos oscilantes: o elétrico e o

magnético. Esses campos vibram em planos

perpendiculares entre si e em relação à direção de

propagação de onda.
Polarização e visão das cores
POLARIZAÇÃO AS CORES DA LUZ: Cones são células que identificam

• Está associada a seleção de um plano de vibração a luz

de uma onda transversal ao passar por um 1. CORES PRIMÁRIAS

polarizado • vermelho, verde, azul (RGB): principais cores que

• Obs: somente ondas transversais (verticais) os cones identificam

podem ser polarizadas. Não ocorre em longitudinais 2. CORES SECUNDÁRIAS

• Vermelho + azul = magenta


V V
B

• Vermelho + verde = amarelo

-
h • Azul + verde: ciano

3. LUZ BRANCA

• Todas as cores ou vermelho + verde + azul


Polazizador

4. PRETO

POLARIZAÇÃO DA LUZ • Ausência de luz

Luz não polarizada: ondas em várias direções

Polarizador: seleciona as ondas REFLEXÃO SELETIVA (COR DOS OBJETOS)

Onda polarizada: o campo elétrico oscila em uma só • A cor natural de um objeto é a cor que ele reflete

direção quando iluminado com luz branca

⑲ Branca

3· 11/1411
④ Absorve não reflete
sol "IIII PRETO aos olhos.
*

*
luz não
polarizada
polarizada
111/4/1 *
tem
magenta

Gegase
oIII
vermelho
EXEMPLO: CINEMA 3D Branca
I

• cada lente do óculos tem um polarizador, um na -III



(Absorel
⑨i ..

vertical e o outro na horizontal


Disco BCNewton

00
>
I
11 =

*
*
Difração e interferência de ondas

DIFRAÇÃO Para a luz conseguir sofrer difração e fenda

Capacidade da onde de contornar fendas e precisa ser muito pequena

obstáculos Já o som consegue passar porque o comprimento é

próximo a do obstaculo

:..
* "

D P d xx
x DIFRAÇÃO PARA RÁDIO AM E FM
não Ocorre Ein
VIII
III"Inl/am
difração i

M_
I
&
I
~
E
X
d= E
S B
- Ocorre

difração! Comprimento de onda AM é mais próxima que a FM

OBS: a difração será mais acentuada quando as INTERFERÊNCIA DE ONDAS EM CORDAS

dimensões da fenda ou do obstaculo sao inferiores • Está associada a superposição de duas ondas

ou pelo menos da mesma ordem de grandeza do da mesma natureza. Duas ondas se

comprimento de onda encontrando

DIFRAÇÃO EM OBSTÁCULOS 1. CONSTRUTIVA


Sin 2. DESTRUTIVO [e+v
③ P

·
S
- S
-

·" *
< 2

/ "

:
* D

DIFRAÇÃO PARA SOM E LUZ


*

1/som
"Luz
·III"
80
/
INTERFERÊNCIA DE ONDAS NA ÁGUA

Ponto A – crista + vale = interferência destrutiva

Ponto B – crista + crista = interferência construtiva

Ponto C – crista + crista = interferência construtiva

Ponto D – vale + vale = interferência construtiva

As linhas pretas representadas na figura ligam os

pontos de interferência construtiva e são chamadas

de linhas ventrais; quando as linhas interligam os

pontos de interferência destrutiva, são chamadas de

linhas nodais.

INTERFERÊNCIA DE ONDAS SONORAS

1. Interferência construtiva = numero inteiro

2. Interferência destrutiva = numero nao inteiro


Interferência e experimento da fenda dupla
(YOUNG)

O experimento de young comprova o cárter

ondulatório da luz, pois sofre difração e interferência

1 1 distância entre as fendas até a parede


1
=

Gest
E

A distanciar entre as fendas

acemento entre franjas elavas ou escuras.

INTERFERÊNCIA EM PELÍCULAS FINAS


Efeito fotoelétrico
• Efeito que ocorre quando a radiação acerta uma

superfície metálica e dela arranca elétrons da

superfície

• A teoria corpuscular é evidenciado no efeito

fotoelétrico

• Quando a radiação atinge a superfície pode

ocorrer três coisas

•A 1: nada


↳ 2: arranca o elétron


L 3: arranca elétron com + velocidade

f
E:energia do foton

h:constante de plank

f:frequência da radiação

smax
>+
1) Função
=

trabalho
EC: cinética máxima
energia
E:energia incidente
da radiação na sup. metálica (S=h.f)

EXPERIÊNCIA DE PHILIPP LENARD


Onda sonora
• som é uma onda mecânica NOTAS MUSICAIS SAO DEFINIDAS PELA FREQUÊNCIA

• Som é vibração do meio, jamais se propagara no NOTAS MUSICAIS DIFERENTES TERÃO ALTURAS E

vácuo FREQUÊNCIAS DIFERENTES

• É uma longitudinal. A vibração é paralela a

propagação INTERVALO

• O som se propaga no ar com uma velocidade de i f2


=

34o m/s fe

-inilliiiiii 111I
INTENSIDADE / VOLUME / SONORIDADE

• Está associada a amplitude/energia da onda

·
sonora

1. SOM FORTE: alta amplitude

2. SOM FRACO: baixa amplitude

QUALIDADE FISIOLÓGICA DO SOM

1. ALTURA: Está associada a frequência da onda

sonora

• som alto/agudo: alta frequência

• Som baixo/grave: baixa frequência

OBS: som alto nao refere-se ao volume

som baixo

↳ A

som alto
m P
Intensidade sonora, nivel sonoro e intervalo

ALTURA (FREQUÊNCIA) INTERVALO

*
baixo
I
Al
- DO, RE, mi, D, so, , si, Dó,RE
-f !f 600Hz
Infrassom Grave Ultrassom 300Hz
Agudo
20HZ 20.000 H2

fa fa 27e
2
= =

INTENSIDADE (AMPLITUDE) f1
• serve para diferenciar um som forte e um

som forte

Linear de audibilidade
fraco faixa de som forte
fisiológica
Na D
silencio Amplitude
-

·>
Amplitude
*

irreversivel ao
intensidade
=>
Intensidade
*
aparelho auditivel
volume volume
*
=>

50 10: 1m/8 5 1W/m2


=

ODB 120DB

6P W
=

A 12

NÍVEL SONORO

• Equaliza o som

B 10.109.1
=

10

TIMBRE

• Diferença de diferentes instrumentos

REFLEXÃO SONORA

1. Reforço: o som vai e volta rapidinho

2. Reverberação

3. Eco
Fenômenos acústicos
RESSONÂNCIA BATIMENTO SONORO

• A ressonância é um fenômeno que ocorre • Batimento é um fenômeno ondulatório que

quando dois corpos vibram com a mesma ocorre quando há uma superposição de duas

frequência. O sistema excitador (fonte) ondas de mesma natureza, mesma direção e

transfere energia para o ressoador fazendo mesma amplitude (A). Contudo, para que ele

com que vibrem com a mesma frequência. ocorra, as frequências devem ser próximas

EXEMPLOS:

1. PELOTÃO MARCHANDO

2. TORCIDA ORGANIZADA REFLEXÃO SONORA.

3. INSTRUMENTOS DE CAMERA • A refração é um fenômeno que ocorre quando

4. TAÇA DE CRISTAL uma onda passa de um meio de propagação

para outro diferente do primeiro com alteração

DIFRAÇÃO DO SOM da velocidade

• Difração é um fenômeno ondulatório que se O que ocorre:

caracteriza pelo fato de uma onda contornar

um determinado obstáculo. No caso do som, • ao sofrer refração, a velocidade da onda

essa onda con- torna muito bem os obstáculos. aumenta, portanto o raio perpendicular às

Por exemplo, uma música com grande volume, frentes de onda (em vermelho), se afasta da

tocando na sala de uma residência, pode ser linha normal.

facilmente ouvida, na cozinha. • a frequência permanece constante.

• não ocorre mudança de fase.

INTERVALO ACÚSTICO • como houve um aumento na velocidade, haverá

um aumento no comprimento de onda, uma vez

que a frequência é constante.

Cada intervalo na musica, recebe uma

nomenclatura correspondente

Você também pode gostar