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Física – UFES
FÍSICA 2
CAPÍTULO 16 – FLUIDOS
67. Se a velocidade de escoamento, passando de baixo de uma asa, é 110 m/s, que velocidade de
escoamento na parte de cima criará uma diferença de pressão de 900 Pa entre as superfícies de
cima e de baixo? Considere a densidade do ar = 1,30 103 g/cm3. (Ver Exercício 66.)
(Pág. 73)
Solução.
Considere o seguinte esquema:
ps
B
vs
A
vi
pi
vs 116 m/s
________________________________________________________________________________________________________ 1
a
Halliday, Resnick, Walker - Física 2 - 4 Ed. - LTC - 1996. Cap. 16 – Fluidos
Problemas Resolvidos de Física Prof. Anderson Coser Gaudio – Depto. Física – UFES
FÍSICA 2
12. Em um furacão, o ar (densidade 1,2 kg/m3) sopra sobre o telhado de uma casa a 110 km/h. (a)
Qual a diferença de pressão entre o interior e o exterior da casa que tende a arrancar o teto? (b)
Qual o módulo da força devida a esta diferença de pressão sobre um teto de 93 m2 ?
(Pág. 94)
Solução.
Considere o seguinte esquema da situação, onde A é a área do telhado:
ve
e
i
A
F
(a) Aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos localizados no interior (i) e no exterior (e) do
telhado da casa:
1 1
pi gyi vi2 pe gye ve2
2 2
A pressão no interior é a pressão atmosférica (p0), enquanto que a pressão no exterior é p.
Considerando-se que os pontos i e e encontram-se no mesmo nível em relação ao solo, teremos yi =
ye = y. Pode-se considerar que a velocidade do ar no interior (vi) é aproximadamente zero. Logo:
1
pi gy 0 pe gy ve2
2
2
110
ve 1, 2 kg/m3
1 2 1
pi pe m/s 560,1851 Pa
2 2 3, 6
pi pe 560 Pa
(b)
F pi pe A 560,1851 Pa 93 m2 52.097, 222 N
F 52 kN
Esta força é equivalente ao peso de uma massa de cerca de 5 toneladas, ou seja, cerca de cinco
carros de passeio.
13. As janelas de um edifício medem 4,26 m por 5,26 m. Num dia de tempestade, o vento está
soprando a 28 m/s paralelamente a uma janela do 53o andar. Calcule a força resultante sobre a
janela. A densidade do ar é 1,23 kg/m3.
(Pág. 94)
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Problemas Resolvidos de Física Prof. Anderson Coser Gaudio – Depto. Física – UFES
Solução.
Aplicando-se a equação de Bernoulli a pontos localizados no interior (i) e no exterior (e) da janela
do prédio:
1 1
pi gyi vi2 pe gye ve2
2 2
Considerando-se que a pressão no interior é a pressão atmosférica (p0), que a pressão no exterior é
p, que yi = ye e que a velocidade do ar no interior (vi) é aproximadamente zero, teremos:
1
p0 p v 2
2
Nesta equação, chamamos a velocidade do ar no exterior simplesmente de v. Logo:
1
p0 p v 2 (1)
2
A força resultante sobre o vidro será:
F p p0 A p p0 DH (2)
Na Eq. (2), D é a largura e H é a altura da janela. Substituindo-se (1) em (2):
15. A Fig. 30 mostra um líquido escoando por um orifício em um tanque de grandes dimensões a
uma distância h abaixo da superfície do líquido. O tanque é aberto na parte superior. (a)
Aplicando a equação de Bernoulli à linha de corrente que liga os pontos 1, 2 e 3, mostre que a
velocidade com que o líquido sai do orifício é
v 2 gh .
Este resultado é conhecido como lei de Torricelli. (b) Se a saída do orifício apontasse
diretamente para cima, qual seria a altura máxima atingida pelo jato de líquido? (c) Como a
viscosidade ou a turbulência afetariam a sua análise?
(Pág. 94)
Solução.
(a) Considere o seguinte esquema da situação:
________________________________________________________________________________________________________ 3
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y
h 1
0 2
v
h 1 3
v
0 2
________________________________________________________________________________________________________ 4
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(c) A viscosidade do líquido dissiparia parte da energia mecânica do sistema, enquanto que a
turbulência ocasionaria perda de pressão. Em ambos os casos, o resultado prático seria a diminuição
da velocidade de saída do fluido em (a) e da altura em (b).
16. Um tanque contém água até a altura H. É feito um pequeno orifício em sua parede, à
profundidade h abaixo da superfície da água (Fig. 31). (a) Mostre que a distância x da base da
parede até onde o jato atinge o solo é dado por x = 2 [h(H h)]1/2. (b) Poderia ser perfurado um
orifício a outra profundidade, de modo que este segundo jato tivesse o mesmo alcance? Em caso
afirmativo, a que profundidade? (c) Determinar a que profundidade h deveria ser feito um
pequeno orifício para que a água que sair por ele atinja o solo à distância máxima da base. Qual
é esta distância máxima?
(Pág. 94)
Solução.
Considere o seguinte esquema da situação:
y
1
h
v2
H 2
x x
Aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos 1 e 2:
1 1
p1 gy1 v12 p2 gy2 v22
2 2
1 1
p0 gy1 0 p0 gy2 v22
2 2
1
g y1 y2 v22
2
Como y1 y2 = h, temos:
v2 2 gh (1)
Na coordenada x, o jato de fluido possui velocidade constante:
________________________________________________________________________________________________________ 5
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x x0 vxt
x 0 v2t (2)
Substituindo-se (1) em (2):
x t 2 gh (3)
Na coordenada y, o jato de fluido possui movimento com aceleração constante:
1
y y0 v0 y t at 2
2
1
0 y0 0t gt 2
2
1
H h gt 2
2
2 H h
t (4)
g
Na Eq. (4), t é o tempo que o jato de fluido leva para atingir o solo. Substituindo-se (4) em (3):
2 H h 2 gh
x
g
x2 H h h (5)
(b) Sim. Veja o esquema a seguir.
y
1
h
h’
H
x x
A outra profundidade (h’) deve produzir o mesmo alcance x. Isto significa que na expressão:
x2 H h h 2 H h h
' '
H h h H h h
' '
h Hh Hh h 0
'2 ' 2
________________________________________________________________________________________________________ 6
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(c) O alcance máximo é obtido derivando-se (5) em relação a h e igualando-se o resultado a zero
(ponto de máximo da função):
dx d
dh dh
2 H h h 0
H 2h
0
H h h
H
h
2
20. A água represada por um dique tem 15,2 m de profundidade. Um cano horizontal de 4,30 cm de
diâmetro passa através do dique 6,15 m abaixo da superfície da água, como ilustra a Fig. 34. A
extremidade do cano no lado seco do dique está tampada. (a) Calcule a força de atrito entre a
parede do cano e a tampa. (b) A tampa é removida. Qual o volume de água que escoa pelo cano
em 3 horas?
(Pág. 94)
Solução.
Considere o seguinte esquema da situação:
y
1
h 3 d/2
0
2 F fat
(a) Para que a rolha permaneça em equilíbrio estático na horizontal (coordenada x), a força devido à
pressão hidrostática, exercida da esquerda para a direita, deve ter o mesmo módulo da força de
atrito estático entre a rolha e a represa, exercida da direita para a esquerda. Logo:
d 2
f at F p2 A2 gh
2
998 kg/m3 9,81 m/s 2 6,15 m 0, 043 m
2
ghd 2
f at 87, 4382 N
4 4
f at 87 N
(b) Considere agora o seguinte esquema para a nova situação:
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y
1
h 3 d/2
0 v3
2
Para determinar o volume escoado é preciso calcular a vazão, que por sua vez depende do cálculo
da velocidade de escoamento (v3). Este é feito por meio da aplicação da equação de Bernoulli aos
pontos 1 e 3:
1 1
p1 gy1 v12 p3 gy3 v32
2 2
1 1
p0 gy1 0 p0 gy3 v32
2 2
1
g y1 y3 v32
2
Como y1 y3 = h, temos:
v3 2 gh
A vazão no ponto 3 (Vz) vale:
V
2
d
Vz A3v3 2 gh
t 2
d2
V 2 gh t
4
0, 043 m
2
3.600 s
V 2 9,81 m/s 2 6,15 m 3 h 172, 2810 m3
4 h
V 170 m3
21. Um sifão é um dispositivo para remover líquidos de um recipiente que não pode ser tombado.
Ele funciona como mostra a Fig. 35. O tubo deve ser inicialmente cheio, mas tão logo isso tenha
sido feito, o líquido escoará até que seu nível paire abaixo da abertura do tubo em A. O líquido
tem densidade e viscosidade desprezível. (a) Com que velocidade o líquido sai do tubo em C?
(b) Qual é a pressão no líquido no ponto máximo B? (c) Qual é a maior altura possível h1, a que
um sifão pode fazer subir a água?
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(Pág. 95)
Solução.
(a) Aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos S e C, teremos:
1 1
pS gyS vS2 pC gyC vC2
2 2
Como vS vC, é razoável desprezar o termo que envolve vS. Logo:
1
p0 g d h2 0 p0 0 vC2
2
vC 2 g d h2
(b) Aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos B e C, teremos:
1 1
pB gyB vB2 pC gyC vC2
2 2
1 1
pB g d h1 h2 vB2 p0 0 vC2 (1)
2 2
De acordo com a equação de continuidade, temos:
AB vB AC vC
Como AB = AC, isto implica em vB = vC. Aplicando-se este raciocínio em (1), teremos:
pB g d h1 h2 p0
pB p0 g d h1 h2
(c) Uma das condições que limitam a altura h1 é a velocidade com que o líquido passa pelo ponto B.
Quanto maior for h1, menor será vB. O maior valor que h1 pode ter é quando vB = 0. Logo,
aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos S e B, teremos:
1 1
pS gyS vS2 pB gyB vB2
2 2
p0 g d h2 0 pB g d h1 h2 0
p0 pB gh1 (2)
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Na Eq. (2), a soma pB + gh1 deve ter o valor constante p0 (pressão atmosférica). Quanto maior for
h1, menor deverá ser pB para que a soma continue dando p0. O limite dessa situação ocorre quando
pB = 0. Neste caso, h1 = h1max. Portanto:
p0 0 gh1max
h1max
p0
1, 015 Pa
10,3162 m
g 998 kg/m3 9,81 m/s 2
h1max 10,3 m
25. Um tubo oco está colado, em uma das extremidades, a um disco DD (Fig. 37). O conjunto é
colocado um pouco acima de um outro disco CC de papelão. Soprando-se pelo tubo, o disco CC
é atraído para DD. Seja A a área do papelão e v a velocidade média do ar entre CC e DD.
Determinar a força dirigida para cima que atua no papelão, cujo peso deve ser desprezado.
Suponha que v0 v, onde v0 é a velocidade do ar no interior do tubo.
(Pág. 95)
Solução.
Considere o seguinte esquema da situação:
1
p 2
-v v
p0
Fres
A força resultante sobre o papelão vale:
Fres pres A p0 p A (1)
Para calcular pB, aplicamos a equação de Bernoulli aos pontos 1 e 2:
1 1
p1 gy1 v12 p2 gy2 v22
2 2
Como p1 = p0, gy1 gy2 (a pressão exercida por uma coluna de ar pequena é desprezível) e v0
v, teremos:
1
p0 p v 2
2
1
p0 p v 2 (2)
2
Substituindo-se (2) em (1):
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1 2
Fres v A
2
27. O ar escoa sobre a parte superior da asa de um avião, cuja área é A, com velocidade vs, e sob a
parte inferior da asa com velocidade vi. Mostre que a equação de Bernoulli prevê que a força de
sustentação S orientada para cima sobre a asa será
S A vs2 vi2
1
2
onde é a densidade do ar. (Sugestão: Aplique a equação de Bernoulli a uma linha de corrente
bem próxima à superfície superior da asa e a outra linha de corrente igualmente próxima à
superfície inferior. Você pode justificar o fato de termos considerado as constantes para as duas
linhas de corrente iguais?)
(Pág. 96)
Solução.
Considere o seguinte esquema da situação:
S
B
vs
A
vi
pi ps vs2 vi2
1
(2)
2
Substituindo-se (2) em (1):
S A vs2 vi2
1
2
A equação de Bernoulli somente tem validade quando aplicada a pontos sobre a mesma linha de
corrente. Para que ela possa ser plicada a pontos que estejam em linhas de corrente diferentes, o
escoamento além de ser estacionário, incompressível e não-viscoso, deverá ser irrotacional. Para
que seja irrotacional e homogêneo, as linhas de corrente do escoamento devem ser paralelas e
igualmente espaçadas, como no esquema abaixo:
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No caso das linhas de corrente que fluem ao longo da asa do avião, essa condição não é satisfeita.
Pode-se obter boa aproximação ao tomarmos pontos sobre linhas de corrente próximas à asa, acima
e abaixo da mesma, como os pontos A e B do esquema inicial.
31. Considere o medidor de Venturi da Fig. 9. Aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos 1 e
2, e a equação de continuidade (Eq. 3), verifique a Eq. 11 para a velocidade do escoamento no
ponto 1.
A1v1 A2v2 Eq. 3
2 ' gh
va Eq. 11
A2 a 2
(Pág. 96)
Solução.
Aplicando-se a equação de continuidade aos pontos 1 e 2, teremos:
A1v1 A2v2
A1v1
v2 (1)
A2
Aplicando-se a equação de Bernoulli aos pontos 1 e 2, teremos:
1 1
p1 gy1 v12 p2 gy2 v22
2 2
Como os pontos 1 e 2 estão no mesmo nível em relação ao solo horizontal, temos y1 = y2. Logo:
1 1
p1 p2 v22 v12
2 2
Mas, p1 p2 = (’ )gh, em que ’ é a densidade do líquido no tubo curvo. Logo:
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2 ' gh
v v
2 2
2 1
(2)
Substituindo-se (1) em (2):
2 ' gh
2
A1v1
v1
2
A2
2 ' gh
v
2
A12 A22
1
2
A2
2 ' gh
v1 A2
A12 A22
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05. (a) Considere um fluido de massa específica que escoa com velocidade v1 e passa
abruptamente de uma tubulação cilíndrica com área de seção transversal a1, para outra
tubulação cilíndrica mais larga, cuja área de seção transversal é a2 (veja a Fig. 36). O jato de
líquido que emerge da tubulação estreita mistura-se com o que se encontra na tubulação mais
larga, depois ele escoa quase uniformemente com velocidade média v2. Sem se preocupar com
os detalhes de menor importância relacionados à mistura, utilize o conceito de momento linear
para mostrar que o aumento de pressão devido à mistura é aproximadamente igual a
p2 p1 v2 v2 v1 .
(b) Mostre, partindo-se da equação de Bernoulli, que em uma tubulação cuja seção transversal
aumente gradativamente, esta diferença de pressão pode ser expressa por
p2 p1 v12 v22 .
1
2
(c) Determine a perda de pressão devida ao alargamento brusco da tubulação. Você seria capaz
de fazer uma analogia com os choques elásticos e inelásticos entre partículas, estudados na
mecânica?
(Pág. 82)
Solução.
(a) Vamos considerar uma porção do fluido de massa m que ocupe a região de turbulência durante
um intervalo de tempo t. Uma vez que a pressão deve ser contínua, esperamos que no ponto A,
imediatamente após o estreitamento e no limite esquerdo de m, a pressão seja p1 e no ponto B,
imediatamente após a região de turbulência e no limite direito de m, seja p2. Veja o esquema a
seguir.
m
y
a1 v1, p1 v2, p2 a2
A B z x
F p1a2i p2 a2i
F p1 p2 a2 i
Como o escoamento é estacionário antes e após a região de turbulência (antes do ponto A e após o
ponto B), o momento linear de m antes de ocupar a região de turbulência é:
p1 mv1i
E após ocupar a região de turbulência é:
p 2 mv2i
A variação do momento linear p sofrida por m é igual ao impulso recebido pela força resultante
devido à variação de pressão quando esta ocupa a região de turbulência. Sendo t o intervalo de
tempo que m permanece na região de turbulência, temos:
p p2 p1 F t
mv2 i mv1i p1 p2 a2 i t
1 m
p2 p1 v1 v2 (1)
a2 t
Como a vazão mássica é a mesma antes e após a turbulência, temos:
m
a1v1 a2v2 (2)
t
Substituindo-se (2) em (1):
1
p2 p1 a2v2 v1 v2
a2
p2 p1 v2 v1 v2
Note que se tivéssemos substituído (2) em (1) da forma seguinte:
1
p2 p1 a1v1 v1 v2 (3)
a2
Da equação de continuidade temos:
a1v1 a2v2 (4)
Substituindo-se (4) em (3):
1
p2 p1 a2v2 v1 v2
a2
p2 p1 v2 v1 v2
(b) No caso de o fluxo ser estacionário ao longo de toda a tubulação, podemos aplicar a equação de
Bernoulli:
1 1
p1 gy1 v12 p2 gy2 v22
2 2
Desprezando-se a variação de nível na tubulação (y1 = y2):
1 1
p1 v12 p2 v22
2 2
p2 p1 v12 v22
1
2
________________________________________________________________________________________________________ 15
a
Resnick, Halliday, Krane - Física 2 - 5 Ed. - LTC - 2003. Cap. 16 – Dinâmica dos Fluidos
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(c) A perda de pressão p corresponde à diferença das respostas obtidas nos itens (b) e (a):
p v12 v22 v2 v1 v2
1
2
p v12 v22 2v2 v1 v2 v12 v22 2v2v1 2v22 v12 2v2v1 v22
1 1 1
2 2 2
1
p v1 v2
2
________________________________________________________________________________________________________ 16
a
Resnick, Halliday, Krane - Física 2 - 5 Ed. - LTC - 2003. Cap. 16 – Dinâmica dos Fluidos