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V1²/2g

LE

LP
P1/Y V2²/2g
1

CP1 Q
2 P2/Y

Z1
Z2
PR – Plano de referência

- perda de carga distribuída ou por atrito - m

Z1 – cota geométrica ou posição - m

P1/Y – carga de pressão ou piezométrica - m

V1²/2g – carga cinética ou velocidade - m

CP1 – cota piezométrica - m


Aplicar energia de 1 para 2 (Bernoulli)

Fórmula Universal ou Darcy Weissbach

f – fator ou coeficiente de atrito


Número de Reynolds – Rey
[ ]

Perda de carga unitária – J (m/m) – Hazen Williams

Colebrook White

( )
√ √

1- Uma quantidade de gasolina está sendo descarregada de um tubo em


um ponto 2, cujo gradiente energético está na elevação 66,65 m. O
ponto 1 está localizado a 965,5 m de tubo do ponto 2, cujo gradiente
energético está na elevação de 82,65 m. A rugosidade do tubo é  =
0,50 mm. Qual o diâmetro do tubo necessário para descarregar a
gasolina ( = 4,06.10-7 m2/s) numa vazão de 100 l/s.

V1²/2*g
LE

P1/y LP V2²/2*g
1

CP1 Q P2/y
2
Z1

Z2
PR – Plano de referência
Exercício 2 Um tubo de 400 mm de diâmetro e 1219 m de comprimento
carrega óleo combustível médio,  = 44,13 x 10-7 m2/s, a 30 ºC de A
para B. As pressões em A e B são de 393 KPa e 138 KPa
respectivamente e o ponto B está 18,3 m acima do ponto A. Calcule a
vazão, utilizando  = 0,59 mm e d = 0,861.

3- Entre os pontos A e B de uma tubulação horizontal com D= 200


mm e L = 0,4 km, escoa com óleo (µ =0,0387 kgf.s/m2, ρ = 93,33
kg/m3 e γ = 915 kgf/m3 ), no regime laminar. As pressões
unitárias são P1 = 3,6 kgf/cm2 e P2 = 0,12 kgf/cm2. Calcular:
a) A perda de carga entre 1 e 2
b) A velocidade média e a vazão
c) O número de Reynolds
d) O coeficiente de atrito

4- A rugosidade relativa de um tubo e ε/D = 0,0001. No escoamento


do fluido o Rey = 3,5 x 10 5. Com o ábaco de Moody obtenha: o
coeficiente de atrito. Determine a perda de carga numa tubulação
de 1,2 km, com 200 mm de diâmetro e ν = 1,1 x 10-6 m²/s.

5- A ligação entre dois reservatórios abertos, cujos desníveis


diferem em 11m, é feita através de uma tubulação de 150 mm de
diâmetro, em aço soldadeo liso, coeficiente de rugosidade  =
0,10 mm. O comprimento retilíneo da tubulação é 420 m,
existindo como singularidades, que produzem perdas localizadas
as seguintes: entrada da tubulação em aresta viva, Ke = 0,50, dois
cotovelos de 90º raio curto, Kc = 0,80 e entrada no reservatório
inferior, Ks = 1,0. Determine a vazão transportada em regime
permanente.

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