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UNIVERSIDADE PAULISTA
NOTAS DE AULA:
MÓDULO I (PARTE 2)
PERDAS DE CARGAS DISTRIBUÍDAS E LOCALIZADAS EM
TUBULAÇÕES
2 2
V1 p V p
1 Z1 2 2 Z 2 h12
2g 2g
1
Definições Importantes:
São as ocasionadas pelo movimento da água na própria tubulação. Admite–se que esta
seja uniforme em qualquer trecho de uma canalização de dimensões constantes,
independente da posição da canalização.
L V2 f .L.Q 2
H f H 0,0827
D 2 g (m) ou D5
Em que:
f = coeficiente de atrito = F(Rey; ɛ/D)
L = comprimento (m); D = diâmetro (m); V = Velocidade (m/s);
g= aceleração da gravidade (m/s²); ɛ = rugosidade do tubo (mm)
Q = vazão (m³/s)
VD VD
Re y
ρ= massa específica (kg/m³); μ = viscosidade (g/cm.s)
υ = viscosidade cinemática do fluído (m²/s)
Q1,85
J 10,65.
C 1,85 D 4,87
2
Em que:
J = perda de carga unitária (m/m);
Q = vazão (m³/s);
D = diâmetro (m);
C = coeficiente de rugosidade – depende da natureza e estado das paredes do
tubo (m0,367/s)
3
Figura 2.8 - Diagrama de Moody
4
1.4.3. Tabelas
O uso de tabelas permite o cálculo rápido e prático dos mais diversos problemas em
escoamento permanente em condutos forçados circulares.
Essas tabelas podem ser encontradas por exemplo:
No livro do Rodrigo Porto, as Tabelas A1 e A2 apresentadas nos Apêndices;
No livro de Azevedo Netto, na Tabela 8.14.
APÊNDICE
Azevedo Netto
Azevedo Netto
5
Tabela 3. Valores do coeficiente C sugerido para fórmula de Hanzen-Williams.
Azevedo Netto
FÓRMULAS EXPLÍCITAS
0,203 Q 2 / g D 5
J 2
5,74
log
3,7 D Re y
0,9
Q 1,78.
log
2 3,7.D D gDJ
D . g.D.J 2
0 , 04
0, 2 0, 2 1, 25
0, 2
gJ gJ 1
D 2 0,66 2
3
Q Q gJQ