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APOSTILA 08:
a) Equação da continuidade:
.D 2
Q= .V
4
b) Equação da resistência ou da perda de carga:
Qm
J= K.
D 2.m n
Desta maneira, duas das variáveis citadas são dadas ou arbitradas, para que sejam determinadas
as outras duas, através das duas equações apresentadas, podendo assim surgir seis tipos de
problemas hidráulicos:
TIPO DADOS INCÓGNITAS
I D,J Q,V
II D,Q J, V
III D,V J,Q
IV Q,V D,J
V Q,J D,V
VI V,J D,Q
Nos problemas I, II, III E IV, o diâmetro D é dado de forma direta ou indireta e, por isto, a
solução é obtida facilmente, principalmente através da utilização de tabelas. No problema V,
ligado aos sistemas de abastecimento de água e aos projetos de irrigação, a perda de carga é um
dado topográfico para o primeiro e pré-estabelecida para o segundo, enquanto a vazão é obtida
em função da população, do seu crescimento, do consumo “per capta” ou das necessidades de
projeto, para o primeiro, e da evapotranspiração da cultura, da área irrigada e da eficiência do
sistema de irrigação adotado, para o segundo. Com a fórmula adequada a cada caso, determina-
se o diâmetro D e a velocidade V. O problema VI deverá ser resolvido por tentativa, da seguinte
maneira: arbitrando o diâmetro D, compatível com a velocidade recomendada, calcula-se a
vazão Q. Com esse valor de Q e com o diâmetro D, através da fórmula escolhida, calcula-se a
perda de carga J. E, se houver coincidência de valor com a perda de carga J dada, o problema
estará resolvido. De uma maneira geral, não há coincidência na primeira tentativa, mas, a
resposta obtida orienta a escolha do novo diâmetro para uma nova tentativa. O processo
continua até que a perda de carga J calculada se ajuste a que foi fornecida no problema.
Nos condutos hidráulicos em funcionamento torna-se fácil medir o valor das perdas de carga
(hf), utilizando a expressão do Teorema de Bernoulli. Por outro lado, o projetista de hidráulica
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tem necessidade de conhecimento dessas perdas bem antes da instalação dos condutos, para que
os mesmos sejam seguros, duráveis e econômicos. O elevado número de fórmulas disponíveis
apresenta-se como um sério problema para o projetista, que deve ser bastante criterioso na
escolha da fórmula mais adequada, baseado nas condições de contorno utilizadas na sua
obtenção experimental.
É uma fórmula que apresenta fundamento teórico rígido, tendo sido deduzida através da
aplicação da análise dimensional, o qual permite estabelecer a relação entre as diferentes
grandezas que afetam a perda de carga.
Para um conduto circular, a FDW tem o seguinte formato:
L V2 1 V2
hf = f. . ou J = f. . hf e J =f(V)
D 2.g D 2g
ou
8. f .L.Q 2 8. f .Q ²
hf = ou J = hf e J = f(Q)
2 .D 5 .g 2 .D 5 .g
Onde:
hf = Perda de carga contínua, em m.c.a.
J = Perda de carga unitária, em m/m.
L = Comprimento da tubulação, em m.
D = Diâmetro interno do tubo, em m.
V = Velocidade média de escoamento, em m/s
Q = Vazão ou descarga, em m³/s.
g = Aceleração da gravidade (constante = 9,81m/s²
f = Fator ou coeficiente de atrito da FDW, obtido com base na análise dimensional, utilizando o
nº de Reynolds (Re) e a rugosidade relativa (e/D).
VANTAGENS E LIMITAÇÕES
a) É a fórmula de maior caráter científico, apresentando grande precisão de cálculo.
b) Aplica-se a qualquer regime de escoamento.
c) Pode ser aplicada a qualquer tipo de líquido.
d) Aplica-se a qualquer tipo de material.
e) A obtenção do fator de atrito “f”apresenta um grau de dificuldade maior do que os
coeficientes de atrito das demais fórmulas empíricas.
Na determinação de “f” devem ser consideradas duas situações distintas: se o regime é laminar
(Re ≤ 2.000) ou turbulento (Re ≥ 4.000). Em ambos os casos, porém, “f” pode ser obtido pelo
diagrama de Moody (DM) ou através do uso das fórmulas empíricas.
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O diagrama de Moody (DM), vide página 19, é um gráfico logarítmico em que “f” é dado em
função do nº de Reynolds (Re) e da rugosidade relativa do conduto (k/D).
Esse diagrama tem uso muito difundido entre os engenheiros hidráulicos e se presta à
determinação de “f” para os tubos comerciais, tanto no regime laminar, quanto no regime
turbulento, para qualquer tipo de material de tubo. Ademais, a sua utilização permite facilmente
se estabelecer a classificação do tubo quanto à rugosidade da parede interna.
O diagrama de Moody (DM) foi desenvolvido para facilitar a determinação de “f”, porém sua
precisão diminui muito na região do regime crítico e, o nível de precisão de “f” dependerá do
grau de precisão de sua medida no DM.
EXERCÍCIOS:
01) Por uma canalização nova de cimento-amianto (k = 0,025 mm) de 200 m de comprimento e
25 mm de Ø escoa 1 l/s de água a 20°C (ν = 1,01.10-6 m²/s). Determinar a perda de carga
contínua (hf) devida ao escoamento.
SOLUÇÃO:
Dados:
k = 0,025 mm
L = 200 m
*D = 25 mm = 0,025 m
*Q = 1 l/s = 0,001 m³/s
ν = 1,01.10-6 m²/s = 0,000 001 01 m²/s
hf = ?
Cálculo da velocidade:
4.Q 4.0,001
V= = = 2,037 m/s
.D 2
.0,025²
Cálculo do nº de Reynolds:
V .D 2,037.0,025
Re = = = 50.425 ≈ 5,04.104
0,00000101
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k
Para = 0,001 e Re ≈ 5,04.104, pelo DM se obtém:
D
f = 0,024
8. f .L.Q 2 8.0,024.200.0,001²
hf = = ≈ 40,61 m.c.a.
2 .D 5 .g 2 .0,0255.9,81
02) Uma tubulação de ferro fundido ( k = 0,30 mm ) conduz água a 20°C a uma velocidade
média de 3 m/s. Se a tubulação tem 365 m de comprimento e 15 cm de diâmetro, encontrar a
perda de carga contínua.
SOLUÇÃO:
Dados:
k = 0,30 mm
TH2O = 20°C ν = 0,00000101 m²/s
*V = 3 m/s
L = 365 m
*D = 15 cm = 150 mm = 0,15 m
hf = ?
Cálculo do nº de Reynolds:
V .D 3.0,15
Re = ≈ 445.545 ≈ 4,455.105 (Regime turbulento)
0,00000101
Determinação de “f” através do Diagrama de Moody (DM):
k
Para = 0,002 e Re ≈ 4,455.105, pelo DM se obtém: f = 0,024
D
2
hf = f. L . V = 0,024.
365 3²
. = 26,79 m.c.a.
D 2.g 0,15 2.9,81
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03) Uma tubulação nova de ferro fundido (k = 0,25 mm) de 125 mm de Ø conduz água à
temperatura de 30°C (ν = 8,04.10-7 m²/s), com perda de carga unitária de 0,008 m/m. Calcular a
vazão da tubulação, em l/s.
SOLUÇÃO:
Dados:
k = 0,25 mm
*D = 125 mm = 0,125 m
TH2O = 30°C ν = 8,04.10-7 m²/s = 0,000000804 m²/s
*J = 0,008 m/m
Q = (l/s) ?
1 V2
J= f. .
D 2g
2.g.D.J
V=
f
1ª Tentativa:
2.9,81.0,125.0,008
f1 = 0,030 V= 0,809m / s
0,030
Cálculo do nº de Reynolds:
V .D 0,809.0,125
Re = 125.777 1,26.10 5 (Regime turbulento)
0,000000804
Se observa que o f arbitrado f calculado (0,030 ≠ 0,0248), mostrando que o valor arbitrado
inicialmente para f não foi o correto.
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2ª Tentativa:
2.9,81.0,125.0,008
f = 0,0248 V= 0,89m / s
0,0248
Cálculo do nº de Reynolds:
V .D 0,89.0,125
Re = 138.371 1,38.10 5 (Regime turbulento)
0,000000804
Cálculo da vazão:
.D 2 .0,125 2
Q= .V .0,89 0,01092m³ / s 10,92l / s
4 4
04) Uma tubulação de ferro fundido asfaltado (k = 0,12 mm) de 100 m de comprimento
transporta 35 l/s de água a 20°C, com perda de carga contínua de 2,25 m.c.a. Calcular o
diâmetro do conduto, em mm, admitindo-se g = 10 m/s².
SOLUÇÃO:
Dados:
k = 0,12 mm
L = 100 m
*Q = 35 l/s = 0,035 m³/s
*hf = 2,25 m.c.a.
TH2O = 20°C ν = 0,00000101 m²/s
D = (mm) ?
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8. f .L.Q 2
hf =
2 .D 5 .g
0, 2
8. f .L.Q ²
D= 2
.hf .g
0, 2
8.L.Q ²
D1 = 2 . f10, 2
.hf .g
0, 2
8.100.0,035²
D1 = 2 . f10, 2
.2, 25.10
D1 0,338. f10, 2
1ª Tentativa:
Cálculo do nº de Reynolds:
4.Q 4.0,035
Re1 = 273.033 2,73.10 5 (Regime turbulento)
.D1 . .0,1616.0,00000101
2ª Tentativa:
Cálculo do nº de Reynolds:
4.Q 4.0,035
Re2 = 288.380 2,88.10 5 (Regime turbulento)
.D. .0,153.0,00000101
SOLUÇÃO:
Dados:
k = 0,15 mm
L = 1.500 m
*D = 300 mm = 0,30 m
*Q = 45 l/s = 0,045 m³/s
ν = 1,2.10-4 m²/s = 0,00012 m²/s
d = 0,85 γ = 850 kgf/m³
hf = ?
4.Q 4.0,45
Re = 1.591,5 (Regime laminar)
.D. .0,30.0,00012
Logo, o coeficiente de atrito f pode ser obtido diretamente no DM, em função de Re:
f = 0,040
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8. f .L.Q 2
hf =
2 .D 5 .g
hf = 4,13 m.c.o.
P = γ.h ou P = γ.hf P = 850 x 4,13 = 3.510,5 kgf/m² 0,351 kgf/cm²
06) Por uma tubulação de PVC, funcionando como um Tubo Hidraulicamente Liso (THL), de
150 m de comprimento e 150 mm de Ø circulam 35 l/s de água a 20°C. Determinar a perda de
carga e a velocidade utilizando o DM, admitindo g = 10 m/s².
SOLUÇÃO:
Dados:
THL
L = 150 m
*D = 150 mm = 0,15 m
*Q = 35 l/s = 0,035 m³/s
TH2O = 20°C ν = 0,00000101 m²/s
g = 10 m²/s
hf = ?
4.Q 4.0,035
Re = 294.148 2,94.10 5
.D. .0,15.0,00000101
f = 0,014
8. f .L.Q 2
hf =
2 .D 5 .g
8.0,014.150.0,035²
hf =
2 .0,155.10
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hf 2,75 m.c.a.
Cálculo da velocidade:
4.Q 4.0,035
V= 1,98m / s
.D² .0,15²
Nesse caso, “f” é independente da rugosidade relativa do conduto (k/D), sendo função
unicamente ou dependendo exclusivamente do nº de Reynolds (Re), podendo ser obtido pela
expressão:
64
f=
Re
0,3164
f=
Re 0, 25
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Fórmula de Karman-Prandlt:
1
f=
2. logRe . f 0,8
2
Para os THR, “f” é função da rugosidade relativa do tubo (k/D) e independe do nº de Reynolds (
Re). Para determinação de “f” nestas condições de funcionamento, utiliza-se a seguinte
fórmula:
Fórmula de Karman-Prandlt:
1
f= 2
k
1,14 2. log D
Fórmula de Colebrook-White:
1
f= 2
k 2,51
2. log 0,27.
D Re . f
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8. f .L.Q 2
hf = (01)
2 .D 5 .g
8 Q2
hf = . f . .L (02)
2 .g D 5
Q2
hf = 0,082626857. f . .L (03)
D5
0,3164
f= (04)
Re 0, 25
4.Q
.D
Re = (05)
Assim:
0, 25
4.Q 4 0, 25.Q 0, 25 4 0, 25 Q 0, 25 Q 0, 25
Re 0,25
= . 33,5. (06)
.D. 0, 25 .D 0, 25 . 0, 25 0, 25 . 0, 25 D 0, 25 D 0, 25
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0,3164 D 0, 25
f= 0,009444776. 0, 25 (07)
Q 0, 25 Q
33,5. 0, 25
D
D 0, 25 Q 2
hf = 0,082626857.(0,009444776. ) . 5 .L (08)
Q 0, 25 D
Q1,75
hf = 0,00078048. .L (09)
D 4, 75
NOTA: Observe que às vezes fica difícil para o projetista saber antecipadamente a
classificação da parede do tubo e, assim, definir qual das fórmulas disponíveis
utilizar. E, como a fórmula de Colebrook-White se aplica a todo o domínio do
regime turbulento para tubos lisos, rugosos e de parede intermediária, conforme
vimos no Capítulo anterior; sugere-se o seu uso em qualquer situação para o
regime turbulento, em substituição às demais fórmulas, conforme orientação da
ABNT.
Pela fórmula Universal pode se obter a perda de carga unitária (J), em função da velocidade (V),
através da expressão:
1 V2
J = f. .
D 2.g
2.g.D.J
V² =
f
2.g.D.J
V=
f
V. f = 2.g.D.J
V .D
Re =
Re .
V=
D
D. 2.g.D.J
Re. f =
2.g.D 2 .D.J
Re. f =
2.g.D ³.J
Re. f =
v
1
f= 2
k 2,51
2. log 0,27.
D Re . f
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1
f = 2
2. log . 0,27. k 2,51
D 2.g.D 3 .J
1
f= 2
2. log . 0,27. 2,51.
k
D 2.g.D 3 .J
1
f = 2
(10)
2,51.
2. log . 0,27.
k
D 2.g.D 3 .J
L V2
hf = f. .
D 2. g
64
f=
Re
V .D
Re =
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64
f=
V .D
64.
f=
V .D
64. L V 2
hf = . .
V .D D 2 g
32. .L.V
hf = (11)
D 2 .g
32. .V
J= (12)
D 2 .g
32. .L.V
D= (13)
hf .g
32. .V
D= (14)
J .g
hf .D 2 .g
V= (15)
32. .L
J .D 2 .g
V= (16)
32.
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hf = __8.f.L.Q²_
π².g.D5
f = _64_
Re
Re = __4.Q__
π.D.ν
f = __64___
_4.Q__
π.D.ν
f = _64. π.D.ν
4.Q
f =._16. π.D.ν_
Q
128.π.D.ν.L.Q²
hf = ______Q_______
π².g.D5
hf = _128.π.D.ν.L.Q
π².g.D5
Assim, a fórmula Universal para o regime laminar, em função da vazão (Q), será:
hf = _128.ν.L.Q_ (17)
π.g.D4
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J = _128.ν.Q_ (18)
π.g.D4
0 , 25
128. .L.Q
D = (19)
.g.hf
0 , 25
128. .Q
D = (20)
.g .J
Q = _hf.π.g.D4 (21)
128.ν.L
Q = _J.π.g.D4_ (22)
128.ν
03)Uma tubulação nova de ferro fundido (e = 0,25 mm) de 125 mm de diâmetro, conduz água à
temperatura de 30°C (ν = 8,04 x 10-7 m²/s), com uma perda de carga unitária de 0,008 m/m.
Calcular a vazão da tubulação, em l/s.
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Tabela 01. Operação seqüencial para resolução de problemas com a Equação Universal utilizando o Diagrama de Moody
Tipo Dados Incógnitas 1º Passo 2º Passo 3º Passo 4º Passo 5º Passo
k
hf .D.2.g D Obter f do diagrama e .D ²
I D, hf Q, V Estimar f V repetir os passos, até que Q .V
f .L 4
(tentativa) V .D f(n+1) ≈ fn
Re
4.Q V .D k Determinar f pelo diagrama L V²
V Re hf f . .
II D, Q V, hf .D ² D D 2.g
.D ²
III D, V Q, hf Q .V Com Q conhecido passa a ser problema tipo II
4
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Tabela 02. Operação seqüencial para resolução de problemas com a Equação Universal utilizando as fórmulas para obter-se “f”
Tipo Dados Incógnitas 1º Passo 2º Passo 3º Passo 4º Passo 5º Passo
1 J . .g.D 4
f= 2.g.D.J Re V .D Laminar ou Crítico
Q
128.
2
V Re < 4.000
I D, J Q, V
k
2. log 0,27.
2 ,51.
f .D²
D 2.g.D ³.J Turbulento Q .V
Re ≥ 4.000 4
Laminar ou
128. .Q
Crítico J XXXXXX
Re < 4.000 .g.D 4
4.Q V .D
II D, Q V, J V Re 1
.D ² f 8. f .Q ²
Turbulento
2,51
2
J
Re ≥ 4.000 k
2. log( 0,27. ) ².D 5 .g
D Re . f
Laminar ou
32. .V
Crítico J XXXXXX
Re < 4.000 D ².g
.D ² V .D
III D, V Q, J Q .V Re f
1
4 2
Turbulento
2,51 1 V²
Re ≥ 4.000 k
2. log( 0,27. ) J f. .
D 2.g
D Re . f
Laminar ou
128. .Q 32. .V
Crítico J ou J XXXXXX
Re < 4.000 .g.D 4 D ².g
1 V²
V .D 1 J f. .
IV Q, V D, J D 2.
Q Re f D 2.g
2
.V Turbulento k 2,51 ou
Re ≥ 4.000 2. log( 0,27. )
8. f .Q ²
D Re . f J=
².D 5 .g
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