1- Uma quantidade de gasolina está sendo descarregada de um tubo em
um ponto 2, cujo gradiente energético está na elevação 66,65 m. O ponto 1 está localizado a 965,5 m de tubo do ponto 2, cujo gradiente energético está na elevação de 82,65 m. A rugosidade do tubo é = 0,50 mm. Qual o diâmetro do tubo necessário para descarregar a gasolina ( = 4,06.10-7 m2/s) numa vazão de 100 l/s. 2- Um tubo de 400 mm de diâmetro e 1219 m de comprimento carrega óleo combustível médio, = 44,13 x 10-7 m2/s, a 30 ºC de A para B. As pressões em A e B são de 393 KPa e 138 KPa respectivamente e o ponto B está 18,3 m acima do ponto A. Calcule a vazão, utilizando = 0,59 mm e d = 0,861.
3- Entre os pontos A e B de uma tubulação horizontal com D= 200
mm e L = 0,4 km, escoa com óleo (µ =0,0387 kgf.s/m2, ρ = 93,33 kg/m3 e γ = 915 kgf/m3 ), no regime laminar. As pressões unitárias são P1 = 3,6 kgf/cm2 e P2 = 0,12 kgf/cm2. Calcular: a) A perda de carga entre 1 e 2 b) A velocidade média e a vazão c) O número de Reynolds d) O coeficiente de atrito
4- A rugosidade relativa de um tubo e ε/D = 0,0001. No escoamento
do fluido o Rey = 3,5 x 10 5. Com o ábaco de Moody obtenha: o coeficiente de atrito. Determine a perda de carga numa tubulação de 1,2 km, com 200 mm de diâmetro e ν = 1,1 x 10-6 m²/s.
5- A ligação entre dois reservatórios abertos, cujos desníveis diferem
em 11m, é feita através de uma tubulação de 150 mm de diâmetro, em aço soldadeo liso, coeficiente de rugosidade = 0,10 mm. O comprimento retilíneo da tubulação é 420 m, existindo como singularidades, que produzem perdas localizadas as seguintes: entrada da tubulação em aresta viva, Ke = 0,50, dois cotovelos de 90º raio curto, Kc = 0,80 e entrada no reservatório inferior, Ks = 1,0. Determine a vazão transportada em regime permanente.