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PROPRIEDADES DOS FLUIDOS

2–58C Em que meio a onda sonora viaja mais rápido: no ar a 20°C e 1 2–72 O processo isentrópico para um gás ideal é expresso como Pvk 5
atm ou no ar a 20°C e 5 atm? constante. Usando esta equação de processo e a definição da velocidade
do som (Eq. 2-24), obtenha a expressão para a velocidade do som para
2–59C O número de Mach de um gás fluindo a uma velocidade constante
um gás ideal (Eq. 2-26).
permanece constante? Explique.

2–60C É realista aproximar que a propagação das ondas sonoras é um


Viscosidade
processo isentrópico? Explique.
2–73C O que é viscosidade? Qual é a causa disso em líquidos e gases?
2–61C A velocidade sônica em um meio especificado é uma quantidade
Os líquidos ou gases têm viscosidades dinâmicas mais altas?
fixa ou muda conforme as propriedades do meio mudam? Explique.

2–74C O que é um fluido newtoniano? A água é um fluido newtoniano?


2–62 O avião de passageiros Airbus A-340 tem um peso máximo de
decolagem de cerca de 260.000 kg, comprimento de 64 m, envergadura
de 60 m, velocidade máxima de cruzeiro de 945 km/h, capacidade para 2–75C Como a viscosidade cinemática de (a) líquidos e (b) gases varia
271 passageiros, uma altitude máxima de cruzeiro de 14.000 me um com a temperatura?
alcance máximo de 12.000 km. A temperatura do ar na altitude de cruzeiro 2–76C Como a viscosidade dinâmica de (a) líquidos e (b) gases varia com
é de cerca de 260°C. Determine o número Mach deste avião para as a temperatura?
condições limite indicadas.
2–77C Considere duas pequenas bolas de vidro idênticas colocadas em
dois recipientes idênticos, um cheio de água e outro com óleo. Qual bola
2–63 O dióxido de carbono entra em um bocal adiabático a 1200 K chegará primeiro ao fundo do recipiente? Por quê?
com velocidade de 50 m/s e sai a 400 K. Supondo calores específicos
constantes à temperatura ambiente, determine o número de Mach (a) na
2–78E A viscosidade de um fluido deve ser medida por um vis cometer
entrada e (b) na saída do bocal.
constituído de dois cilindros concêntricos de 1,5 m de comprimento. O
Avalie a precisão da aproximação do calor específico constante.
diâmetro interno do cilindro externo é de 6 polegadas, e a folga entre
Respostas: (a) 0,0925, (b) 3,73
os dois cilindros é de 0,035 pol. O cilindro externo é girado a 250 rpm, e
2–64 Nitrogênio entra em um trocador de calor de fluxo estacionário a 150 o torque medido é de 1,2 lbf?ft. Determine a viscosidade do fluido.
kPa, 10°C e 100 m/s, e recebe calor na quantidade de 120 kJ/kg à medida Resposta: 0,000272 lbf?s/ft2
que flui através dele. O nitrogênio deixa o trocador de calor a 100 kPa com
2–79 Um bloco de 50 cm 3 30 cm 3 e 20 cm pesando 150 N deve ser
uma velocidade de 200 m/s.
movido a uma velocidade constante de 0,80 m/s sobre uma superfície
Determine o número de Mach do nitrogênio na entrada e na saída do
inclinada com coeficiente de atrito de 0,27. (a) Determine a força F que
trocador de calor.
precisa ser aplicada na direção horizontal. (b) Se um filme de óleo de 0,40
2–65 Assumindo o comportamento do gás ideal, determine a velocidade mm de espessura com uma viscosidade dinâmica de 0,012 Pa?s for
do som no refrigerante-134a a 0,9 MPa e 60°C. aplicado entre o bloco e a superfície inclinada, determine a redução
percentual na força necessária.
2–66 Determine a velocidade do som no ar a (a) 300 K e (b) 800 K.
Determine também o número de Mach de uma aeronave movendo-se no
ar a uma velocidade de 330 m/s para ambos os casos.
V = 0,80 m/s
2–67E O vapor flui através de um dispositivo com pressão de 120 psia, 50 cm
temperatura de 700°F e velocidade de 900 pés/s. 30 cm
F
Determine o número de Mach do vapor neste estado assumindo o
comportamento de gás ideal com k 5 1,3. Resposta: 0,441 20º

2–68E Reconsiderar Prob. 2-67E. Usando o software EES (ou 150N


outro), compare o número Mach do fluxo de vapor na
faixa de temperatura de 350 a 700°F. Plote o número de Mach em função FIGURA P2-79
da temperatura.

2–69E O ar se expande isentropicamente de 170 psia e 200°F a 60 psia. 2–80 Considere o escoamento de um fluido com viscosidade m através de
Calcule a razão entre a velocidade inicial e final do som. Resposta: 1,16 um tubo circular. O perfil de velocidade na tubulação é dado como u(r) 5
umax(1 2 rn/ Rn), onde umax é a velocidade máxima do fluxo, que ocorre
na linha central; r é a distância radial da linha central; e u(r) é a velocidade
2–70 O ar se expande isentropicamente de 2,2 MPa e 77°C para 0,4 do fluxo em qualquer posição r. Desenvolva uma relação para a força de
MPa. Calcule a razão entre a velocidade inicial e final do som. Resposta: arrasto exercida na parede do tubo pelo fluido na direção do fluxo por
1,28
unidade de comprimento do tubo.
2–71 Repetir Prob. 2–70 para gás hélio.
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CAPÍTULO 2

são desprezíveis (podemos tratar isso como um problema bidimensional). O


u(r) = umax(1 – rn/ Rn)
torque (T) é necessário para girar o cilindro interno em velocidade constante. (a)
R Mostrando todo o seu trabalho e álgebra, gere uma expressão aproximada para
r T como uma função das outras variáveis. (b) Explique por que sua solução é
0 apenas uma aproximação. Em particular, você espera que o perfil de velocidade
máximo
no intervalo permaneça linear à medida que o intervalo se torna cada vez maior
(ou seja, se o raio externo Ro aumentasse, todo o resto permanecendo o mesmo)?

FIGURA P2-80

2–81 Uma placa plana fina de 30 cm 3 e 30 cm é puxada a 3 m/s horizontalmente 2–83 O sistema de embreagem mostrado na Fig. P2–83 é usado para trans 5
através de uma camada de óleo de 3,6 mm de espessura entre duas placas, mit torque através de um filme de óleo de 2 mm de espessura 0,38 N?s/m2
com m entre dois discos idênticos de 30 cm de diâmetro. Quando o eixo motor
uma estacionária e outra movendo-se a uma velocidade constante de 0,3 m /s,
como mostrado na Fig. P2–81. A viscosidade dinâmica do óleo é 0,027 Pa?s. gira a uma velocidade de 1450 rpm, observa-se que o eixo acionado gira a 1398
Supondo que a velocidade em cada camada de óleo varie linearmente, (a) trace rpm. Assumindo um perfil de velocidade linear para o filme de óleo, determine o
o perfil de velocidade e encontre o local onde a velocidade do óleo é zero e (b) torque transmitido.
determine a força que precisa ser aplicada na placa para manter esse movimento.

Parede fixa Dirigindo Dirigido


haste haste

h 1= 1mm DENTRO
= 3m/s F
30 cm 2 milímetros

h2 = 2,6 mm DENTRO
= 0,3 m/s
dentro

óleo SAE 30W


Movendo a parede
FIGURA P2-83
FIGURA P2-81

2–82 Um viscosímetro rotativo consiste em dois cilindros concêntricos – um 2–84 Reconsiderar Prob. 2-83. Usando o software EES (ou outro),
cilindro interno de raio Ri girando em velocidade angular (taxa de rotação) vi e investigue o efeito da espessura do filme de óleo no torque
um cilindro externo estacionário de raio
doisinterno
cilindros
Ro.
está
No opequeno
fluido deespaço
viscosidade
entre m.
os transmitido. Deixe a espessura do filme variar de 0,1 mm a 10 mm. Trace seus
O comprimento dos cilindros (na página da Fig. P2-82) é L. L é grande de modo resultados e exponha suas conclusões.
que os efeitos finais

2–85 A viscosidade dinâmica do dióxido de carbono a 50°C e 200°C é 1,612 3


1025 Pa?s e 2,276 3 1025 Pa?s, respectivamente. Determine as constantes aeb
Líquido: r, m da correlação de Sutherland para o dióxido de carbono à pressão atmosférica.
Em seguida, preveja a viscosidade do dióxido de carbono a 100°C e compare
seu resultado com o valor fornecido na Tabela A-10.

Ro nós
2–86 Uma das correlações amplamente utilizadas para descrever a variação da
viscosidade dos gases é a equação da lei de potência dada por m/m0 5 (T/T0)n,
onde m0 e T0 são a viscosidade e a temperatura de referência, respectivamente.
Ri Usando as leis de potência e de Sutherland, examine a variação da viscosidade
do ar para a faixa de temperatura de 100°C (373 K) a 1000°C (1273 K).

Plote seus resultados para comparar com os valores listados na Tabela A-9.
Tome a temperatura de referência como 0°C e n 5 0,666 para o ar atmosférico.

2–87 Para escoamento sobre uma placa, a variação da velocidade com a


Cilindro interno giratório
distância vertical y da placa é dada como u(y) 5 ay 2 by2
Cilindro exterior estacionário
onde a e b são constantes. Obter uma relação para a parede
FIGURA P2-82 tensão de cisalhamento em termos de a, b e m.
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PROPRIEDADES DOS FLUIDOS

2–88 Em regiões distantes da entrada, o fluxo de fluido através de um dos cilindros (na página da Fig. P2-91) é L. L é tão grande que os efeitos
tubo circular é unidimensional, e o perfil de velocidade para 2 /R2 ), onde finais são desprezíveis (podemos tratar isso como um problema
R é o radial
é dado por u(r) 5 umax(1 2 r o raio do tubo, r é a distância fluxo laminar
do bidimensional). O torque (T) é necessário para girar o cilindro interno em
centro do tubo, e umax é a velocidade máxima do fluxo, que ocorre no velocidade constante. Mostrando todo o seu trabalho e álgebra, gere
centro. Obtenha (a) uma relação para a força de arrasto aplicada pelo uma expressão aproximada de T em função das outras variáveis.
fluido em uma seção do tubo de comprimento L e (b) o valor da força de
arrasto para escoamento de água a 20°C com R 5 0,08 m, L 5 30 m,
umax 5 3 m/s e m 5 0,0010 kg/m?s.
Líquido: r, m
dentro

r2
umax (
1-
R2
)
Ro

r R
máximo

Ri

FIGURA P2-88

2–89 Repetir Prob. 2–88 para umax 5 7 m/s. Resposta: (b) 2,64 N

2-90 Um corpo em forma de tronco está girando a uma velocidade


angular constante de 200 rad/s em um recipiente cheio de óleo SAE 10W Cilindro interno estacionário
a 20°C (m 5 0,100 Pa?s), como mostrado na Fig. P2-90 . Se a espessura Cilindro externo giratório
do filme de óleo em todos os lados for de 1,2 mm, determine a potência
necessária para manter esse movimento. Determine também a redução FIGURA P2-91
na entrada de energia necessária quando a temperatura do óleo sobe
para 80°C (m 5 0,0078 Pa?s).
2–92 Uma placa grande é puxada com uma velocidade constante de U 5
4 m/s sobre uma placa fixa em filme de óleo de motor de 5 mm de
espessura a 20°C. Assumindo um perfil de velocidade semi-parabólico
no filme de óleo, como esboçado, determine a tensão de cisalhamento
Caso desenvolvida na placa superior e sua direção. O que aconteceria se um
perfil de velocidade linear fosse assumido?

óleo SAE 10W


D = 12 cm
S
Com

L = 12 cm
U = 4 m/s
d = 4 cm
r

dentro h = 5mm Óleo de motor

DENTRO

FIGURA P2-92
FIGURA P2-90
2–93 Um cilindro de massa m desliza para baixo a partir do repouso em
2–91 Um viscosímetro rotativo consiste em dois cilindros concêntricos – um tubo vertical cuja superfície interna é coberta por um óleo viscoso de
um cilindro interno estacionário de raio Ri e um cilindro externo de raio espessura de filme h. Se o diâmetro e a altura do cilindro são D e L,
interno Ro girando em velocidade angular (taxa de rotação) vo. No respectivamente, deduza uma expressão para a velocidade do cilindro
pequeno espaço entre os dois cilindros está o fluido cuja viscosidade (m) em função do tempo, t. Discuta o que acontecerá quando t S q. Este
deve ser medida. O comprimento dispositivo pode servir como um viscosímetro?
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CAPÍTULO 2

D 2–99C Considere uma bolha de sabão. A pressão dentro da bolha é maior


ou menor do que a pressão externa?

2–100C A ascensão capilar é maior em tubos de pequeno ou grande


diâmetro?

2–101 Considere uma bolha de ar de 0,15 mm de diâmetro em um líquido.


Cilindro eu
Determine a diferença de pressão entre o lado interno e externo da bolha
de ar se a tensão superficial no ar-líquido
interface é (a) 0,080 N/m e (b) 0,12 N/m.

2–102E Uma bolha de sabão de 2,4 polegadas de diâmetro deve ser


ampliada soprando ar nela. Tomando a tensão superficial da solução de
sabão como 0,0027 lbf/ft, determine o trabalho necessário para inflar a
Filme de óleo, h bolha até um diâmetro de 2,7 pol.

2–103 Um tubo de 1,2 mm de diâmetro é inserido em um líquido


desconhecido cuja densidade é 960 kg/m3, e observa-se que o líquido
FIGURA P2-93
sobe 5 mm no tubo, formando um ângulo de contato de 15°.
Determine a tensão superficial do líquido.
2–94 Uma placa fina se move entre duas superfícies planas estacionárias,
2–104 Determine a pressão manométrica dentro de uma bolha
horizontais e paralelas a uma velocidade constante de 5 m/s. As duas
de sabão de diâmetro (a) 0,2 cm e (b) 5 cm a 20°C.
superfícies estacionárias estão espaçadas de 4 cm, e o meio entre elas é
preenchido com óleo cuja viscosidade é 0,9 N?s/m2 . 2–105E Um tubo de vidro de 0,03 pol. de diâmetro é inserido no kero sene a 68°F. O
A parte da placa imersa em óleo em um dado instante tem 2 m de ângulo de contato do querosene com uma superfície de vidro é de 26°. Determine a
comprimento e 0,5 m de largura. Se a placa se move através do plano ascensão capilar do querosene no tubo. Resposta: 0,65 pol .
médio entre as superfícies, determine a força necessária para manter esse
movimento. Qual seria sua resposta se a placa estivesse a 1 cm da
superfície inferior (h2) e a 3 cm da superfície superior (h1)?
0,03 pol.

Superfície estacionária
h

h1 DENTRO
= 5m/s F Querosene

h2

Superfície estacionária
FIGURA P2-105E
FIGURA P2-94
2-106 A tensão superficial de um líquido deve ser medida usando um filme
líquido suspenso em uma armação de arame em forma de U com um lado
2–95 Reconsiderar Prob. 2-94. Se a viscosidade do óleo acima da placa
móvel de 8 cm de comprimento. Se a força necessária para mover o fio
móvel for 4 vezes a do óleo abaixo da placa, determine a distância da
for 0,024 N, determine a tensão superficial desse líquido no ar.
placa da superfície inferior (h2) que minimizará a força necessária para
puxar a placa entre os dois óleos em velocidade constante.
2–107 Um tubo capilar de 1,2 mm de diâmetro é imerso verticalmente em água exposta
à atmosfera. Determine quão alto a água subirá no tubo. Tome o ângulo de contato na

Tensão Superficial e Efeito Capilar parede interna do tubo como 6° e a tensão superficial como 1,00 N/m. Resposta:
0,338m
2–96C O que é tensão superficial? Qual é a sua causa? Por que a tensão
superficial também é chamada de energia superficial?
2–108 Um tubo capilar é imerso verticalmente em um recipiente de água.
2–97C Um tubo de pequeno diâmetro é inserido em um líquido cujo ângulo
Sabendo que a água começa a evaporar quando a pressão cai abaixo de
de contato é de 110°. O nível do líquido no tubo será
2 kPa, determine a ascensão capilar máxima e o diâmetro do tubo para
superior ou inferior ao nível do restante do líquido? Explique.
este caso de elevação máxima. Tome o ângulo de contato na parede
2–98C O que é o efeito capilar? Qual é a sua causa? Como isso é afetado interna do tubo como 6° e a tensão superficial como 1,00 N/m.
pelo ângulo de contato?
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PROPRIEDADES DOS FLUIDOS

2–109 Ao contrário do que você poderia esperar, uma bola de aço sólida combustão como ar. As condições são 1,80 MPa e 450°C antes da combustão e
pode flutuar na água devido ao efeito da tensão superficial. Determine o 1300°C depois. Determine a pressão no final do processo de combustão. Resposta:
diâmetro máximo de uma esfera de aço que flutuaria na água a 20°C. Qual 3916 kPa
seria sua resposta para uma bola de alumínio? Considere as densidades
das esferas de aço e alumínio como 7800 kg/m3 e 2700 kg/m3,
respectivamente. Combustão
2–110 Os nutrientes dissolvidos na água são transportados para as partes câmara
1,80 MPa
superiores das plantas por tubos minúsculos, em parte devido ao efeito capilar.
450°C
Determine quão alto a solução de água subirá em uma árvore em um tubo de
0,0026 mm de diâmetro como resultado do efeito capilar. Trate a solução como
água a 20°C com um ângulo de contato de 15°. Resposta: 11,1 m

FIGURA P2-114

2–115 Um tanque rígido contém um gás ideal a 300 kPa e 600 K. Metade
do gás é retirado do tanque e o gás está a 100 kPa no final do processo.
Determine (a) a temperatura final do gás e (b) a pressão final se nenhuma
massa for retirada do tanque e a mesma temperatura final for atingida no
final do processo.

2–116 A pressão absoluta de um pneu de automóvel é medida em 320


kPa antes de uma viagem e 335 kPa após a viagem.
Supondo que o volume do pneu permaneça constante em 0,022 m3,
determine o aumento percentual na temperatura absoluta do ar no pneu.

2–117E A pressão no lado de sucção das bombas é normalmente baixa


Solução
0,0026 milímetros
e as superfícies desse lado da bomba são suscetíveis à cavitação,
de água especialmente em altas temperaturas do fluido. Se a pressão mínima no
lado de sucção de uma bomba de água for 0,95 psia absoluta, determine
a temperatura máxima da água para evitar o perigo de cavitação.

FIGURA P2-110
2-118 A composição de um líquido com partículas sólidas suspensas é

Revisar problemas geralmente caracterizada pela fração de partículas sólidas em peso ou


massa, Cs, massa 5 ms/mm ou por volume, Cs, volmassa
5 Vs/Vm
e Vonde
é o volume.

2-111 Deduza uma relação para a ascensão capilar de um líquido entre Os subscritos s e m indicam sólido e mistura, respectivamente.
duas grandes placas paralelas a uma distância t inseridas no líquido
verticalmente. Tome o ângulo de contato como f. Desenvolva uma expressão para a gravidade específica de uma
2–112 Considere um mancal de 55 cm de comprimento que é lubrificado suspensão à base de água em termos de Cs, massa e Cs, vol.
com óleo cuja viscosidade é 0,1 kg/m?s a 20°C no início da operação e 2-119 As gravidades específicas de sólidos e fluidos transportadores de
0,008 kg/m?s na temperatura de operação estável prevista de 80°C. O uma pasta geralmente são conhecidas, mas a gravidade específica da pasta
diâmetro do eixo é de 8 cm e a folga média entre o eixo e o munhão é de depende da concentração das partículas sólidas. Mostre que a gravidade
0,08 cm. Determine o torque necessário para superar o atrito do rolamento específica de uma pasta à base de água pode ser expressa em termos da
inicialmente e durante a operação constante quando o eixo é girado a 1500 gravidade específica dos sólidos SGs e da concentração em massa das
rpm. partículas sólidas suspensas Cs, massa Como

1
2–113 O diâmetro de um braço de um tubo em U é de 5 mm enquanto o SG 5
1 1 Cs, massa (1/SGs 2 1)
outro braço é grande. Se o tubo em U contiver um pouco de água e ambas
as superfícies estiverem expostas à pressão atmosférica, determine a
2–120 Um tanque de 10 m3 contém nitrogênio a 25°C e 800 kPa.
diferença entre os níveis de água nos dois braços.
Algum nitrogênio pode escapar até que a pressão no tanque caia para 600 kPa. Se
2–114 A combustão em um motor a gasolina pode ser aproximada por a temperatura neste ponto for 20°C, determine a quantidade de nitrogênio que
um processo de adição de calor a volume constante, e o conteúdo da escapou. Resposta: 21,5kg
câmara de combustão antes e depois
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CAPÍTULO 2

2–121 Um tanque fechado está parcialmente cheio de água a 60°C. e umax é a velocidade máxima de fluxo que ocorre no plano médio.
Se o ar acima da água for completamente evacuado, determine a Desenvolva uma relação para a força de arrasto exercida em ambas
pressão absoluta no espaço evacuado. Suponha que a temperatura as placas pelo fluido na direção do fluxo por unidade de área das
permaneça constante. placas.
2–122 A variação da viscosidade dinâmica da água com a
temperatura absoluta é dada como
u(y) = 4umax[y/h – (y/ h)2]

T, K m, Pa?s
273,15 1.787 3 1023 h
máximo
278,15 1.519 3 1023 S
283,15 1.307 3 1023
0
293,15 1,002 3 1023
303,15 7.975 3 1024
FIGURA P2-125
313,15 6.529 3 1024
333,15 4.665 3 1024
353,15 3.547 3 1024 2–126 Dois líquidos newtonianos imiscíveis fluem de forma constante
373,15 2,828 3 1024 entre duas grandes placas paralelas sob a influência de um gradiente
de pressão aplicado. A placa inferior é fixa enquanto a superior é
puxada com uma velocidade constante de U 5 10 m/s.
Usando esses dados tabulados, desenvolva uma relação para a
2 viscosidade 1 DT A espessura, h, de cada camada de fluido é de 0,5 m. O perfil de
3 1 ET 4. na forma de
desenvolvida,
m 5 m(T) 5 Apreveja
1 BT 1aCT
viscosidade
Usando a dinâmica
relação da
velocidade para cada camada é dado por
água a 50°C na qual o valor informado é 5,468 3 1024
V1 5 6 1 ay 2 3y2, V2 20,5# e #0
Pa?s. Compare seu resultado com os resultados da equa 5 D?eB/ T 5 b 1 cy 2 9y2, onde 0# e #20.5
de Andrade,
tion, que é dado na forma de m B são constantes onde Ddevem
cujos valores e
a, b e c são constantes.
ser determinados usando os dados de viscosidade fornecidos.
(a) Determine os valores das constantes a, b e c.

2–123 Um tubo recém-produzido com diâmetro de 2 m e comprimento (b) Desenvolva uma expressão para a razão de viscosidade, por exemplo, m1/m2 5?
de 15 m deve ser testado a 10 MPa usando água a 15°C. (c) Determine as forças e suas direções exercidas pelos 5 1023 Pa?s
Depois de selar ambas as extremidades, o tubo é primeiro enchido com água e, em e cada
as placas se m1 área de superfície de 4placa
m2. tem líquidos em ambas
seguida, a pressão é aumentada bombeando água adicional para o tubo de teste
até que a pressão de teste seja atingida. Supondo que não haja deformação no
tubo, determine quanta água adicional precisa ser bombeada para dentro do tubo.
U = 10 m/s
Considere o coeficiente de compressibilidade de 2,10 3 109 Pa. Resposta: 224 kg

2–124 Embora os líquidos, em geral, sejam difíceis de comprimir, o Líquido 1


S
efeito de compressibilidade (variação na densidade) pode se tornar
Interface líquida x
inevitável nas grandes profundidades dos oceanos devido ao enorme
aumento de pressão. A uma certa profundidade, a pressão é de 100
MPa e o coeficiente médio de compressibilidade é de cerca de 2350 Líquido 2

MPa.
5
(a) Tomando a densidade do líquido na superfície livre como r0
1030 kg/m3, obtenha uma relação analítica entre densidade e pressão FIGURA P2-126
e determine a densidade na pressão especificada.
Resposta: 1074 kg/m3
2–127 Um eixo com diâmetro D 5 80 mm e comprimento L 5 400 mm,
(b) Use a Eq. 2–13 para estimar a densidade para a pressão
mostrado na Fig. P2–127, é puxado com velocidade constante de U
especificada e comparar seu resultado com o da parte (a).
5 5 m/s através de um mancal de diâmetro variável. A folga entre o
2–125 Considere o escoamento laminar de um fluido newtoniano de eixo e o mancal, que varia de h1 5 1,2 mm a h2 5 0,4 mm, é
viscosidade m entre duas placas paralelas. O fluxo é unidimensional preenchida com um lubrificante Newtoniano cuja viscosidade dinâmica
e o perfil de velocidade é dado como u(y) 5 4umax é 0,10 Pa?s.
[ y/h 2 (y/h)2], onde y é a coordenada vertical da superfície inferior, h Determine a força necessária para manter o movimento axial do eixo. Resposta: 69N
é a distância entre as duas placas,
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PROPRIEDADES DOS FLUIDOS

2–136 Em um sistema de distribuição de água, a pressão da água pode


Consequência
ser tão baixa quanto 1,4 psia. A temperatura máxima da água permitida
h2 na tubulação para evitar a cavitação é
h1 Óleo viscoso, µ
S (a) 50°F (b) 77°F (c) 100°F (d ) 113°F (e) 140°F
x Haste
2–137 A energia térmica de um sistema refere-se a
D DENTRO

(a) Energia sensível (b) Energia latente


(c) Sensível 1 energias latentes (d ) Entalpia (e) Energia interna

eu 2-138 A diferença entre as energias de um fluido em fluxo e estacionário


por unidade de massa do fluido é igual a
FIGURA P2-127 (a) Entalpia (b) Energia de fluxo (c) Energia sensível
(d ) Energia cinética (e) Energia interna
2–128 Reconsiderar Prob. 2-127. O eixo agora gira com uma velocidade 2–139 A pressão da água é aumentada de 100 kPa para 1200 kPa por
angular constante de n 5 1450 rpm em um rolamento de diâmetro uma bomba. A temperatura da água também aumenta em 0,15°C. A
variável. A folga entre eixo e mancal, que varia de h1 5 1,2 mm a h2 5 densidade da água é 1 kg/L e seu calor específico é cp 5 4,18 kJ/kg?
0,4 mm, é preenchida com um lubrificante Newtoniano cuja viscosidade °C. A variação de entalpia da água durante este processo é
dinâmica é 0,1 Pa?s.
Determine o torque necessário para manter o movimento. (a) 1100 kJ/kg (b) 0,63 kJ/kg (c) 1,1 kJ/kg (d ) 1,73 kJ/kg
2–129 Um eixo cilíndrico de 10 cm de diâmetro gira dentro de um (e) 4.2 kJ/kg
rolamento de 40 cm de comprimento e 10,3 cm de diâmetro. O espaço 2-140 O coeficiente de compressibilidade de uma substância
entre o eixo e o mancal é completamente preenchido com óleo cuja verdadeiramente incompressível é
viscosidade na temperatura de operação prevista é de 0,300 N?s/m2. (a) 0 (b) 0,5 (c) 1 (d ) 100 (e) Infinito
Determine a potência necessária para vencer o atrito quando o eixo
2–141 A pressão da água à pressão atmosférica deve ser aumentada
gira a uma velocidade de (a) 600 rpm e (b) 1200 rpm.
para 210 atm para comprimi-la em 1%. Então, o valor do coeficiente de
2–130 Algumas rochas ou tijolos contêm pequenas bolsas de ar e têm compressibilidade da água é
uma estrutura esponjosa. Assumindo que os espaços aéreos formam (a) 209 atm (b) 20.900 atm (c) 21 atm (d ) 0,21 atm
colunas de diâmetro médio de 0,006 mm, determine a altura que a água (e) 210.000 atm
pode subir em tal material. Considere a tensão superficial da interface
2–142 Quando um líquido em uma rede de tubulação encontra uma
ar-água nesse material como 0,085 N/m.
restrição abrupta de fluxo (como uma válvula de fechamento), ele é
comprimido localmente. As ondas acústicas resultantes que são
produzidas atingem as superfícies do tubo, curvas e válvulas à medida
Problemas do exame de Fundamentos de Engenharia (FE)
que se propagam e refletem ao longo do tubo, fazendo com que o tubo
2–131 A gravidade específica de um fluido é especificada como 0,82. vibre e produza um som familiar. Isso é conhecido como
O volume específico desse fluido é (a) Condensação (b) Cavitação (c) Golpe de aríete
(a) 0,00100 m3/kg (b) 0,00122 m3/kg (c) 0,0082 m3/kg (d ) Compressão (e) Parada de água
(d ) 82 m3/kg (e) 820 m3/kg
2–143 A densidade de um fluido diminui em 5% a pressão constante
2–132 A gravidade específica do mercúrio é 13,6. O peso específico do quando sua temperatura aumenta em 10°C. O coeficiente de expansão
mercúrio é de volume deste fluido é
(a) 1,36 kN/m3 (b) 9,81 kN/m3 (c) 106 kN/m3 (d ) 133 kN/m3 (a) 0,01 K21 (b) 0,005 K21 (c) 0,1 K21 (d ) 0,5 K21 (e) 5 K21
(e) 13.600 kN/m3
2–144 A água é comprimida de 100 kPa a 5000 kPa em temperatura
2–133 Um gás ideal escoa em um tubo a 20°C. A densidade do gás é constante. A densidade inicial da água é 1000 kg/m3
1,9 kg/m3 e sua massa molar é 44 kg/kmol. A pressão do gás é e a compressibilidade isotérmica da água é de 5
4,8 3 1025 atm21 . A densidade final da água é
(a) 7 kPa (b) 72 kPa (c) 105 kPa (d ) 460 kPa (e) 4630 kPa (a) 1000 kg/m3 (b) 1001,1 kg/m3 (c) 1002,3 kg/m3
(d ) 1003,5 kg/m3 (e) 997,4 kg/m3
2–134 Uma mistura gasosa consiste em 3 kmol de oxigênio, 2 kmol de
nitrogênio e 0,5 kmol de vapor de água. A pressão total da mistura 2–145 A velocidade de uma espaçonave é de 1250 km/h no ar
gasosa é 100 kPa. A pressão parcial do vapor de água nesta mistura atmosférico a 240°C. O número Mach deste fluxo é
gasosa é (a) 35,9 (b) 0,85 (c) 1,0 (d ) 1,13 (e) 2,74
(a) 5 kPa (b) 9,1 kPa (c) 10 kPa (d ) 22,7 kPa (e) 100 kPa
2–146 A viscosidade dinâmica do ar a 20°C e 200 kPa é 1,83 3 1025
2–135 A água líquida vaporiza em vapor de água à medida que flui na kg/m?s. A viscosidade cinemática do ar neste estado é
tubulação de uma caldeira. Se a temperatura da água no tubo é 180°C, (a) 0,525 3 1025 m2/s (b) 0,77 3 1025 m2/s (c) 1,47
a pressão de vapor da água no tubo é 3 1025 m2/s (d ) 1,83 3 1025 m2/s
(a) 1002 kPa (b) 180 kPa (c) 101,3 kPa (d ) 18 kPa (e) 100 kPa (e) 0,380 3 1025 m2/s
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73
CAPÍTULO 2

2–147 Um viscosímetro construído com dois cilindros concêntricos de 30 velocidade e pressão mínima ocorrem na garganta. (a) Se a água está a
cm de comprimento é usado para medir a viscosidade de um fluido. 20°C, a pressão de entrada é de 20,803 kPa e o diâmetro da garganta é
O diâmetro externo do cilindro interno é de 9 cm e o espaço entre os dois um vigésimo do diâmetro de entrada, estime a velocidade média mínima
cilindros é de 0,18 cm. O cilindro interno é girado a 250 rpm e o torque de entrada na qual a cavitação provavelmente ocorrerá na garganta. (b)
medido é de 1,4 Nm. Repita a uma temperatura da água de 50°C.
A viscosidade do fluido é Explique por que a velocidade de entrada necessária é maior ou menor
(a) 0,0084 N?s/m2 (b) 0,017 N?s/m2 (c) 0,062 N?s/m2 que a do item (a).
(d ) 0,0049 N?s/m2 (e) 0,56 N?s/m2

2–148 Qual delas não é uma unidade de tensão superficial ou energia


superficial (por unidade de área)?
(a) lbf/pé (b) N?m/m2 (c) lbf/pé2 (d ) J/m2 (e) Btu/pé2

2–149 A tensão superficial da água com sabão a 20°C é ss 5 Entrada


V1 V2
0,025 N/m. A pressão manométrica dentro de uma bolha de sabão de 2
cm de diâmetro a 20°C é
P1 P2
(a) 10 Pa (b) 5 Pa (c) 20 Pa (d) 40 Pa (e) 0,5 Pa

2–150 Um tubo de vidro de 0,4 mm de diâmetro é inserido em água a Garganta


5
20°C em um copo. A tensão superficial da água a 20°C é ss 0,073 N/m.
O ângulo de contato pode ser tomado como zero graus.
A ascensão capilar da água no tubo é FIGURA P2-154
(a) 2,9 cm (b) 7,4 cm (c) 5,1 cm (d ) 9,3 cm
(e) 14,0 cm
2–155 Embora o aço seja cerca de 7 a 8 vezes mais denso que a água,
Problemas de Design e Ensaio um clipe de papel de aço ou uma lâmina de barbear podem flutuar na
água! Explique e discuta. Preveja o que aconteceria se você misturasse
2–151 Projete um experimento para medir a viscosidade de líquidos
um pouco de sabão com a água.
usando um funil vertical com um reservatório cilíndrico de altura h e uma
seção de fluxo estreita de diâmetro D e comprimento L.
Fazendo suposições apropriadas, obtenha uma relação para a
viscosidade em termos de quantidades facilmente mensuráveis, como
densidade e vazão volumétrica.

2–152 Escreva um ensaio sobre a ascensão do fluido ao topo das árvores


por capilaridade e outros efeitos.

2–153 Escreva um ensaio sobre os óleos usados em motores de automóveis


em diferentes estações e suas viscosidades.

2–154 Considere o fluxo de água através de um tubo transparente. Às


vezes, é possível observar a cavitação na garganta criada pela
compressão do tubo até um diâmetro muito pequeno, conforme esboçado.
Assumimos escoamento incompressível com efeitos gravitacionais
desprezíveis e irreversibilidades desprezíveis. Você aprenderá mais tarde
(Cap. 5) que à medida que a área da seção transversal do duto diminui, a
velocidade aumenta e a pressão diminui de acordo com
V21 V22
V1A1 5 V2 A2 e P1 1 r 5 P2 1 r
22
FIGURA P2-155
respectivamente, onde V1 e V2 são as velocidades médias através das
áreas de seção transversal A1 e A2. Assim, tanto o máximo Foto de John M. Cimbala.
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CAPÍTULO

PRESSÃO E
ESTÁTICA DE FLUIDO
3
OBJETIVOS
Este capítulo trata das
movimento. forças aplicadas
A propriedade porresponsável
do fluido fluidos em repouso ouforças
por essas em corpos rígidos.
é a pressão,
que é uma força normal exercida por um fluido por unidade de área. Ao terminar de ler este capítulo, você deverá
ser capaz de:
Começamos este capítulo com uma discussão detalhada da pressão, incluindo as
ÿ Determinar a variação de
pressões absolutas e manométricas, a pressão em um ponto, a variação da pressão
pressão em um fluido em repouso
com a profundidade em um campo gravitacional, o barômetro, o manômetro e outros
ÿ Calcule a pressão usando vários tipos
dispositivos de medição de pressão. Isto é seguido por uma discussão sobre as forças hidrostáticas
de manômetros
aplicado em corpos submersos com superfícies planas ou curvas. Em seguida,
ÿ Calcule as forças e
consideramos a força de empuxo aplicada por fluidos em corpos submersos ou
momentos exercidos por um
flutuantes e discutimos a estabilidade de tais corpos. Por fim, aplicamos a segunda lei fluido em repouso sobre
do movimento de Newton a um corpo de fluido em movimento que atua como um superfícies submersas planas ou curvas
corpo rígido e analisamos a variação de pressão em fluidos que sofrem aceleração ÿ Analise a estabilidade de corpos
linear e em recipientes giratórios. Este capítulo faz uso extensivo de balanços de força flutuantes e submersos
para corpos em equilíbrio estático, e seria útil se os tópicos relevantes da estática ÿ Analisar o movimento de corpo rígido
fossem revisados primeiro. de fluidos em recipientes durante a
aceleração ou rotação linear

John Ninomiya voando um aglomerado de 72 balões


cheios de hélio sobre Temecula, Califórnia, em
abril de 2003. Os balões de hélio deslocam aproximadamente
230 m3 de ar, fornecendo a força de empuxo necessária.
Não tente isto em casa!
Fotografia por Susan Dawson. Usado com permissão.

75
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76
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–1 ÿ PRESSÃO

A pressão é definida como uma força normal exercida por um fluido por unidade de
área. Falamos de pressão apenas quando lidamos com um gás ou um líquido. A
contrapartida da pressão em sólidos é a tensão normal. Como a pressão é definida como
força por unidade de área, ela tem a unidade de newtons por metro quadrado (N/m2),
que é chamada de pascal (Pa). Aquilo é,

1Pa 5 1 N/m2

A unidade de pressão pascal é muito pequena para a maioria das pressões encontradas
na prática. Portanto, seus múltiplos quilopascal (1 kPa 5 103 Pa) e megapas cal (1 MPa
5 106 Pa) são comumente usados. Três outras unidades de pressão comumente usadas
150 libras 300 libras
na prática, especialmente na Europa, são bar, atmosfera padrão,
e quilograma-força por centímetro quadrado:

1 bar 5 105 Pa 5 0,1 MPa 5 100 kPa

1 atm 5 101.325 Pa 5 101,325 kPa 5 1,01325 bar

1 kgf/cm2 5 9.807 N/cm2 5 9.807 3 104 N/m2 5 9.807 3 104 Pa


Pés = 50 pol2
5 0,9807 bar

5 0,9679 atm

Observe que as unidades de pressão bar, atm e kgf/cm2 são quase equivalentes entre
P = 3 cães P = 6 cães si. No sistema inglês, a unidade de pressão é libra-força por polegada quadrada
150 lbf
(lbf/in2, ou psi), e 1 atm 5 14,696 psi. As unidades de pressão kgf/cm2 e lbf/in2 também
DENTRO---- = –––––– = 3psi
P = sn =
Comer 50 pol2 são denotadas por kg/cm2 e lb/in2, respectivamente, e são comumente usadas em
calibradores de pneus. Pode-se mostrar que 1 kgf/cm2 5 14,223 psi.
FIGURA 3-1 A pressão também é usada em superfícies sólidas como sinônimo de tensão normal,
O estresse normal (ou “pressão”) nos que é a força que atua perpendicularmente à superfície por unidade de área. Por
pés de uma pessoa gordinha é muito exemplo, uma pessoa de 150 libras com uma área total de impressão do pé de 50 in2
maior do que nos pés de uma pessoa exerce uma pressão de 150 lbf/50 in2 5 3,0 psi no chão (Fig. 3-1). Se a pessoa ficar em
magra. um pé, a pressão dobra. Se a pessoa ganhar peso excessivo, é provável que sinta
desconforto nos pés devido ao aumento da pressão no pé (o tamanho da sola do pé não
muda com o ganho de peso). Isso também explica como uma pessoa pode andar na
neve fresca sem afundar usando grandes raquetes de neve e como uma pessoa corta
com pouco esforço ao usar uma faca afiada.

A pressão real em uma determinada posição é chamada de pressão absoluta,


e é medido em relação ao vácuo absoluto (isto é, pressão zero absoluta).
A maioria dos dispositivos de medição de pressão, entretanto, é calibrada para ler zero
na atmosfera (Fig. 3-2), e assim eles indicam a diferença entre a pressão absoluta e a
pressão atmosférica local. Essa diferença é chamada de pressão manométrica. A
página pode ser positiva ou negativa, mas as pressões abaixo da pressão atmosférica
são às vezes chamadas de pressões de vácuo e são medidas por medidores de vácuo
que indicam a diferença entre a pressão atmosférica e a pressão absoluta. As pressões
absoluta, manométrica e de vácuo estão relacionadas entre si por

FIGURA 3–2 Página 5 Pabs 2 Patm (3-1)


Alguns medidores básicos de pressão.
Pvac 5 Patm 2 Pabs (3–2)
Dresser Instruments, Dresser, Inc. Usado
com permissão. Isso é ilustrado na Fig. 3–3.
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77
CAPÍTULO 3

Página

Patm

Pvac Pabs

Patm Patm

Pabs

Absoluto Absoluto FIGURA 3–3


Pabs = 0
vácuo vácuo
Pressões absolutas, manométricas e de vácuo.

Como outros medidores de pressão, o medidor usado para medir a pressão do ar em


um pneu de automóvel lê a pressão manométrica. Portanto, a leitura comum de 32,0 psi
(2,25 kgf/cm2) indica uma pressão de 32,0 psi acima da pressão atmosférica. Em um
local onde a pressão atmosférica é 14,3 psi, por exemplo, a pressão absoluta no pneu é
32,0 1 14,3 5 46,3 psi.
Nas relações e tabelas termodinâmicas, a pressão absoluta é quase sempre utilizada.
Ao longo deste texto, a pressão P denotará a pressão absoluta
a menos que especificado. Muitas vezes, as letras “a” (para pressão absoluta) e “g” (para
pressão manométrica) são adicionadas às unidades de pressão (como psia e psig) para
esclarecer o que significa.

EXEMPLO 3-1 Pressão Absoluta de uma Câmara de Vácuo

Um medidor de vácuo conectado a uma câmara lê 5,8 psi em um local onde a


pressão atmosférica é de 14,5 psi. Determine a pressão absoluta na câmara.

SOLUÇÃO A pressão manométrica de uma câmara de vácuo é dada. A pressão absoluta


na câmara deve ser determinada.
Análise A pressão absoluta é facilmente determinada pela Eq. 3-2 para ser
P P
Pabs 5 Patm 2 Pvac 5 14,5 2 5,8 5 8,7 psi
Discussão Observe que o valor local da pressão atmosférica é usado para
determinar a pressão absoluta.

P P

Pressão em um ponto
A pressão é a força de compressão por unidade de área, e dá a impressão de ser um
vetor. Entretanto, a pressão em qualquer ponto de um fluido é a mesma em todas as
P
direções (Fig. 3-4). Ou seja, tem magnitude, mas não uma direção específica e, portanto,
é uma quantidade escalar. Isso pode ser demonstrado considerando um pequeno FIGURA 3–4
elemento fluido em forma de cunha de comprimento unitário (Dy 5 1 na página) em A pressão é uma grandeza escalar , não
equilíbrio, como mostrado na Fig. 3-5. As pressões médias nas três superfícies são P1, um vetor; a pressão em um ponto de um fluido
P2 e P3, e a força que atua sobre uma superfície é o produto da média é a mesma em todas as direções.
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78
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Com pressão e a área da superfície. Da segunda lei de Newton, um equilíbrio de forças nas
direções x e z dá

aFx 5 max 5 0: P1 DyDz 2 P3 Dyl sin u 5 0 (3-3a)


g
1
aFz 5 pouco 5 0: P2 DyDx 2 P3 D yl cos u 2 rg Dx Dy Dz 5 0 (3-3b)
2

eu onde r é a densidade e W 5 mg 5 rg Dx Dy Dz/2 é o peso do elemento fluido.


Observando que a cunha é um triângulo retângulo, temos Dx 5
l cos u e Dz 5 l sen u. Substituindo essas relações geométricas e dividindo a Eq. 3-3a
por Dy Dz e Eq. 3-3b por Dx Dy dá
P1 2 P3 5 0 (3-4a)
x 1
P2 2 P3 2 2 rg Dz 5 0 (3-4b)
FIGURA 3–5

Forças que atuam em um elemento fluido em


O último termo na eq. 3–4b cai quando Dz ÿ 0 e a cunha se torna infinitesimal e, assim,
forma de cunha em equilíbrio. o elemento fluido encolhe até um ponto. Então, combinando os resultados dessas
duas relações dá

P1 5 P2 5 P3 5 P (3-5)

independentemente do ângulo u. Podemos repetir a análise para um elemento no


plano yz e obter um resultado semelhante. Assim, concluímos que a pressão em um
ponto de um fluido tem a mesma magnitude em todas as direções. Este resultado é
aplicável a fluidos em movimento, bem como fluidos em repouso, uma vez que a
pressão é um escalar, não um vetor.

Variação de Pressão com Profundidade


Não será surpresa para você que a pressão em um fluido em repouso não mude na
direção horizontal. Isso pode ser mostrado facilmente considerando uma fina camada
horizontal de fluido e fazendo um balanço de forças em qualquer direção horizontal.
No entanto, este não é o caso na direção vertical em um campo gravitacional. A
Página
pressão em um fluido aumenta com a profundidade porque mais fluido repousa em
camadas mais profundas, e o efeito desse “peso extra” em uma camada mais profunda
é equilibrado por um aumento na pressão (Fig. 3-6).
Para obter uma relação da variação da pressão com a profundidade, considere um
elemento de fluido retangular de altura Dz, comprimento Dx e unidade de profundidade
FIGURA 3–6 (Dy 5 1 na página) em equilíbrio, como mostrado na Fig. 3-7. Supondo que a densidade
do fluido r seja constante, um equilíbrio de forças na direção vertical z fornece
A pressão de um fluido em repouso
aumenta com a profundidade (como
resultado do peso adicionado).
aFz 5 maz 5 0: P1 Dx Dy 2 P2 Dx Dy 2 rg Dx Dy Dz 5 0

onde W 5 mg 5 rg Dx Dy Dz é o peso do elemento fluido e Dz 5 z2 2 z1. Dividindo por


Dx Dy e reorganizando dá

DP 5 P2 2 P1 5 2rg Dz 5 2gs Dz (3-6)

onde gs 5 rg é o peso específico do fluido. Assim, concluímos que a diferença de


pressão entre dois pontos em um fluido de densidade constante é proporcional à
distância vertical Dz entre os pontos e a densidade r do fluido. Observando o sinal
negativo, a pressão em um fluido estático aumenta linearmente com a profundidade.
É isso que um mergulhador experimenta ao mergulhar mais fundo em um lago.
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79
CAPÍTULO 3

Uma equação mais fácil de lembrar e aplicar entre quaisquer dois pontos no mesmo
Com

fluido sob condições hidrostáticas é

g
Pabaixo de 5 Paacima de 1 rg|Dz| 5 Paacima de 1 gs|Dz| (3-7)
P2
onde "abaixo" refere-se ao ponto em elevação mais baixa (mais profundo no fluido) e
"acima" refere-se ao ponto em elevação mais alta. Se você usar esta equação de forma z2 x

consistente, você deve evitar erros de sinal.


Para um determinado fluido, a distância vertical Dz às vezes é usada como medida
Com

de pressão, e é chamado de cabeça de pressão. Dentro

z1
Também concluímos da Eq. 3–6 que para distâncias pequenas a moderadas, a
variação da pressão com a altura é desprezível para os gases devido à sua baixa
densidade. A pressão em um tanque contendo um gás, por exemplo, pode ser P1
considerada uniforme, pois o peso do gás é muito pequeno para fazer uma diferença
x
0
significativa. Além disso, a pressão em uma sala cheia de ar pode ser aproximada como
uma constante (Fig. 3-8). FIGURA 3–7
Se tomarmos o ponto “acima” como a superfície livre de um líquido aberto para a Diagrama de corpo livre de um elemento
atmosfera (Fig. 3-9), onde a pressão é a pressão atmosférica Patm, então da Eq. 3-7 a fluido retangular em equilíbrio.
pressão a uma profundidade h abaixo da superfície livre torna-se

P 5 Patm 1 rgh ou Pgage 5 rgh (3-8)

Os líquidos são substâncias essencialmente incompressíveis e, portanto, a variação


da densidade com a profundidade é insignificante. Este também é o caso de gases
quando a mudança de elevação não é muito grande. A variação da densidade de
líquidos ou gases com a temperatura pode ser significativa, no entanto, e pode precisar
ser considerada quando uma alta precisão é desejada. Além disso, em grandes
profundidades, como as encontradas nos oceanos, a mudança na densidade de um
líquido pode ser significativa devido à compressão pela tremenda quantidade de peso
líquido acima.
A aceleração gravitacional g varia de 9,807 m/s2 ao nível do mar a 9,764 m/s2 a uma
altitude de 14.000 m onde grandes aviões de passageiros cruzam.
Esta é uma mudança de apenas 0,4 por cento neste caso extremo. Portanto, g pode
ser aproximado como uma constante com erro desprezível. Ptop = 1 atm
Para fluidos cuja densidade muda significativamente com a elevação, uma relação AR
para a variação da pressão com a elevação pode ser obtida dividindo-se a Eq. 3–6 por
(Uma sala de 5 m de altura)
Dz, e tomando o limite como Dz ÿ 0. Isso produz
dP
5 2g (3-9)
enredo
Pfundo = 1,006 atm

Observe que dP é negativo quando dz é positivo, pois a pressão diminui no sentido


ascendente. Quando a variação da densidade com a elevação é conhecida, a diferença FIGURA 3–8
de pressão entre quaisquer dois pontos 1 e 2 pode ser determinada por integração a ser Em uma sala cheia de gás, a
variação da pressão com a
2 altura é desprezível.
rg dz (3-10)
DP 5 P2 2 P1 5 2# 1

Para densidade constante e aceleração gravitacional constante, esta relação se reduz


à Eq. 3-6, como esperado.
A pressão em um fluido em repouso é independente da forma ou da seção transversal
do recipiente. Muda com a distância vertical, mas permanece constante
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80
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

em outras direções. Portanto, a pressão é a mesma em todos os pontos de um plano


horizontal em um determinado fluido. O matemático holandês Simon Stevin (1548-1620)
publicou em 1586 o princípio ilustrado na Figura 3-10. Observe que as pressões nos pontos
A, B, C, D, E, F e G são as mesmas, pois estão na mesma profundidade e estão
Pabove = Patm
interconectadas pelo mesmo fluido estático. No entanto, as pressões nos pontos H e I não
são as mesmas, pois esses dois pontos não podem ser interconectados pelo mesmo fluido
(ou seja, não podemos traçar uma curva do ponto I ao ponto H permanecendo no mesmo
h fluido o tempo todo), embora estão na mesma profundidade. (Você pode dizer em que ponto
a pressão é maior?) Observe também que a força de pressão exercida pelo fluido é sempre
Pabaixo = Patm + rgh normal à superfície nos pontos especificados.

Uma consequência da pressão em um fluido permanecer constante na direção horizontal


é que a pressão aplicada a um fluido confinado aumenta a pressão na mesma quantidade.
FIGURA 3–9 Isso é chamado de lei de Pascal,
A pressão em um líquido em repouso depois de Blaise Pascal (1623-1662). Pascal também sabia que a força aplicada por um
aumenta linearmente com a distância da fluido é proporcional à área da superfície. Ele percebeu que dois cilindros hidráulicos de
superfície livre. áreas diferentes poderiam ser conectados, e o maior poderia ser usado para exercer uma
força proporcionalmente maior do que a aplicada ao menor.
A “máquina de Pascal” tem sido a fonte de muitas invenções que fazem parte do nosso dia
a dia, como freios hidráulicos e elevadores. Isso é o que nos permite levantar um carro
facilmente por um braço, como mostrado na Fig. 3-11. Observando que P1 5 P2
uma vez que ambos os pistões estão no mesmo nível (o efeito de pequenas diferenças de
altura é insignificante, especialmente em altas pressões), a razão entre a força de saída e a
força de entrada é determinada como

F1 F2 F2 A2
P1 5 P2 Sÿÿ 5 Sÿÿ 5 (3-11)
A1 A2 F1 A1

Patm

Água

B C D E
UMA
F G

PA = PB = PC = PD = PE = PF = PG = Patm + rgh Mercúrio

H EU

FIGURA 3-10
Sob condições hidrostáticas, a pressão é a mesma em todos os pontos de um plano horizontal em um determinado fluido, independentemente
da geometria, desde que os pontos estejam interligados pelo mesmo fluido.
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81
CAPÍTULO 3

A relação de área A2/A1 é chamada de vantagem mecânica ideal do elevador hidráulico.


Usando um macaco hidráulico de carro com uma relação de área de pistão de A2/A1 5 100,
por exemplo, uma pessoa pode levantar um carro de 1000 kg aplicando uma força de apenas
10 kgf (5 90,8 N).

F2 = P2A2
3–2 ÿ DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO
F1 = P1A1
O Barômetro
A pressão atmosférica é medida por um aparelho chamado barômetro; assim, a pressão
atmosférica é muitas vezes referida como a pressão barométrica.
O italiano Evangelista Torricelli (1608-1647) foi o primeiro a provar conclusivamente que
a pressão atmosférica pode ser medida pela inversão de um tubo cheio de mercúrio em um
1 A1 A2 2
recipiente de mercúrio aberto para a atmosfera, como mostrado na Fig. 3-12. A pressão no P1 P2
ponto B é igual à pressão atmosférica, e a pressão no ponto C pode ser considerada zero, já
que há apenas vapor de mercúrio acima do ponto C e a pressão é muito baixa em relação a
Patm e pode ser desprezada com uma excelente aproximação . . Escrever um balanço de
forças na direção vertical dá FIGURA 3-11
Levantamento de um grande
Patm 5 direito (3-12) peso por uma pequena força pela
aplicação da lei de Pascal. Um exemplo
onde r é a densidade do mercúrio, g é a aceleração gravitacional local e h é a altura da
comum é um macaco hidrául
coluna de mercúrio acima da superfície livre. Observe que o comprimento e a área da seção (Topo) © Stockbyte/ Getty RF
transversal do tubo não têm efeito sobre a altura da coluna de fluido de um barômetro (Fig.
3-13).
Uma unidade de pressão frequentemente utilizada é a atmosfera padrão, que é definida Vácuo
como a pressão produzida por uma coluna de mercúrio de 760 mm de altura a 0°C (rHg 5
13.595 kg/m3) sob aceleração gravitacional padrão (g 5 9,807 m/s2) . Se água em vez de C
mercúrio fosse usada para medir a pressão atmosférica padrão, seria necessária uma coluna
de água de cerca de 10,3 m. A pressão às vezes é expressa (especialmente por
meteorologistas) em termos de altura da coluna de mercúrio. A pressão atmosférica padrão, UMA

por exemplo, é de 760 mmHg (29,92 inHg) a 0°C. A unidade mmHg também é chamada de h h
torr em homenagem a Torricelli. Portanto, 1 atm 5 760 torr e 1 torr 5 133,3 Pa. Dentro
= rghA

B
A pressão atmosférica Patm muda de 101,325 kPa ao nível do mar para 89,88, 79,50,
54,05, 26,5 e 5,53 kPa em altitudes de 1.000, 2.000, 5.000, 10.000 e 20.000 metros, Mercúrio
respectivamente. A pressão atmosférica típica em Denver (elevação de 5 1610 m), por Patm

exemplo, é de 83,4 kPa. Lembre-se de que a pressão atmosférica em um local é simplesmente


FIGURA 3-12
o peso do ar acima desse local por unidade de área de superfície. Portanto, ele muda não
O barômetro básico.
apenas com a elevação, mas também com as condições climáticas.

O declínio da pressão atmosférica com a elevação tem ramificações de longo alcance na


vida diária. Por exemplo, cozinhar leva mais tempo em grandes altitudes, pois a água ferve
a uma temperatura mais baixa em pressões atmosféricas mais baixas.
O sangramento do nariz é uma experiência comum em grandes altitudes, uma vez que a
diferença entre a pressão arterial e a pressão atmosférica é maior neste caso, e as delicadas
paredes das veias do nariz são muitas vezes incapazes de suportar esse estresse extra.

Para uma determinada temperatura, a densidade do ar é menor em grandes altitudes e,


portanto, um determinado volume contém menos ar e menos oxigênio. Então não é surpresa
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82
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

que nos cansamos mais facilmente e temos problemas respiratórios em grandes altitudes.
Para compensar esse efeito, as pessoas que vivem em altitudes mais elevadas desenvolvem
pulmões mais eficientes. Da mesma forma, um motor de carro de 2,0 L atuará como um motor
de carro de 1,7 L a 1500 m de altitude (a menos que seja turboalimentado) devido à queda de
15% na pressão e, portanto, na queda de 15% na densidade do ar (Fig. 3–). 14). Um ventilador
ou compressor deslocará 15% menos ar nessa altitude para a mesma taxa de deslocamento
de volume. Portanto, ventiladores de resfriamento maiores podem precisar ser selecionados
A1 A2 A3
para operação em altitudes elevadas para garantir a taxa de fluxo de massa especificada. A
pressão mais baixa e, portanto, a densidade mais baixa também afetam a sustentação e o
arrasto: os aviões precisam de uma pista mais longa em grandes altitudes para desenvolver
a sustentação necessária e sobem a altitudes muito altas para cruzeiro, a fim de reduzir o
arrasto e, assim, obter melhor eficiência de combustível.

EXEMPLO 3-2 Medindo a pressão atmosférica com um


FIGURA 3-13 barômetro
O comprimento ou a área da seção
Determine a pressão atmosférica em um local onde a leitura barométrica é 740
transversal do tubo não tem efeito sobre a mm Hg e a aceleração gravitacional é g 5 9,805 m/s2.
altura da coluna de fluido de um barômetro,
Suponha que a temperatura do mercúrio seja 10°C, na qual sua densidade é
desde que o diâmetro do tubo seja grande 13.570 kg/m3.
o suficiente para evitar efeitos de tensão
superficial (capilar). SOLUÇÃO A leitura barométrica em um local na altura da coluna de mercúrio é dada. A
pressão atmosférica deve ser determinada.
Suposições A temperatura do mercúrio é assumida como sendo 10°C.
Propriedades A densidade do mercúrio é de 13.570 kg/m3.
Análise da Eq. 3-12, a pressão atmosférica é determinada como
Motor Pulmões Patm 5 direito

5 (13.570 kg/m3 ) (9,805 m/s2 ) (0,740 m) a11kg·m/s2


N não1000
1 kPaN/ m2b

5 98,5 kPa

Discussão Observe que a densidade muda com a temperatura e, portanto, esse


efeito deve ser considerado nos cálculos.

FIGURA 3–14
Em altitudes elevadas, um motor EXEMPLO 3-3 Fluxo acionado por gravidade de um frasco IV
de carro gera menos energia e uma
pessoa recebe menos oxigênio devido As infusões intravenosas geralmente são conduzidas pela gravidade, pendurando
à menor densidade do ar. o frasco de fluido a uma altura suficiente para neutralizar a pressão sanguínea na
veia e forçar o fluido a entrar no corpo (Fig. 3-15). Quanto mais alto o frasco for
levantado, maior será a taxa de fluxo do fluido. (a) Se for observado que o fluido
e a pressão sanguínea se equilibram quando a garrafa está 1,2 m acima do nível
do braço, determine a pressão manométrica do sangue. (b) Se a pressão
manométrica do fluido no nível do braço precisar ser de 20 kPa para uma vazão
suficiente, determine a que altura a garrafa deve ser colocada. Considere a
densidade do fluido como 1020 kg/m3.

SOLUÇÃO É dado que um fluido intravenoso e as pressões sanguíneas se equilibram


quando a garrafa está a uma certa altura. A pressão manométrica do sangue e a elevação
da garrafa necessária para manter o fluxo na taxa desejada devem ser determinadas.
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83
CAPÍTULO 3

Patm
Suposições 1 O fluido IV é incompressível. 2 O frasco IV está aberto para a atmosfera.
frasco IV
Propriedades A densidade do fluido IV é dada como r 5 1020 kg/m3.
Análise (a) Observando que o líquido intravenoso e a pressão sanguínea se equilibram 1,2 m

quando a garrafa está 1,2 m acima do nível do braço, a pressão manométrica do sangue
no braço é simplesmente igual à pressão manométrica do líquido intravenoso em uma
profundidade de 1,2m,

Página, braço 5 Pabs 2 Patm 5 rgharm2bottle

kN kg·m/s2não11kN/
5 (1020 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(1,20 m)a 1 1000 kPam2b FIGURA 3-15
5 12,0 kPa Esquema para o Exemplo 3–3.

(b) Para fornecer uma pressão manométrica de 20 kPa no nível do braço, a altura da
superfície do fluido IV na garrafa a partir do nível do braço é novamente determinada a
partir de Pgage, braço 5 rgharm2bottle a ser
Página, braço
harm2bottle 5
rg
20 kPa
5

(1020 kg/m3 ) (9,81 m/s2 ) a 10001 kg·m/s2 1 kPab


kN b a1 kN/m2
5 2,00 m

Discussão Observe que a altura do reservatório pode ser usada para controlar vazões em
vazões por gravidade. Quando há fluxo, a queda de pressão no tubo devido aos efeitos de
atrito também deve ser considerada. Para uma taxa de fluxo especificada, isso requer
elevar a garrafa um pouco mais para superar a queda de pressão.

Sol Aumento da salinidade


EXEMPLO 3-4 Pressão Hidrostática em uma Lagoa Solar e densidade

com Densidade Variável r0 = 1040 kg/m3


Zona de superfície
As lagoas solares são pequenos lagos artificiais de alguns metros de profundidade que 1
s
são usados para armazenar energia solar. A subida de água aquecida (e, portanto, menos Zona de gradiente
H=4m
densa) para a superfície é evitada pela adição de sal no fundo do tanque. Em uma lagoa 2
Zona de armazenamento

solar típica de gradiente de sal, a densidade da água aumenta na zona de gradiente, como
mostrado na Fig. 3-16, e a densidade pode ser expressa como FIGURA 3-16
Esquema para o Exemplo 3–4.
r 5 r0 Å1 1 tan2a p 4 s Hb

onde r0 é a densidade na superfície da água, s é a distância vertical medida para baixo a


partir do topo da zona de gradiente (s 5 2z), e H é a espessura da zona de gradiente. Para
H 5 4 m, r0 5 1040 kg/m3, e uma espessura de 0,8 m para a zona de superfície, calcule a
pressão manométrica na parte inferior da zona de gradiente.

SOLUÇÃO A variação da densidade da água salina na zona de gradiente de uma lagoa


solar com profundidade é dada. A pressão manométrica na parte inferior da zona de
gradiente deve ser determinada.
Suposições A densidade na zona de superfície da lagoa é constante.
Propriedades A densidade da salmoura na superfície é de 1040 kg/m3.
Análise Nós rotulamos o topo e o fundo da zona de gradiente como 1 e 2, respectivamente.
Observando que a densidade da zona de superfície é constante, o
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84
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

4
pressão manométrica na parte inferior da zona de superfície (que é o topo da
3,5 zona de gradiente) é
Constante
3 densidade

2,5 Variável
densidade
P1 5 rgh1 5 (1040 kg/m3 ) (9,81 m/s2 ) (0,8 m) a 1kg·m/s2
1000 kN b5 8,16 kPa
2
m
s,

1,5 desde 1 kN/m2 5 1 kPa. Como s 5 2z, a variação diferencial na pressão


1 hidrostática ao longo de uma distância vertical de ds é dada por
0,5 dP 5 rg ds
0
Integrando do topo da zona de gradiente (ponto 1 onde s 5 0) para qualquer
0 10 20 30 40 50 60 local s na zona de gradiente (sem subscrito) dá
P, kPa
s s

FIGURA 3-17
P 2 P1 5 # 0 rg ds S P 5 P1 1 # 0
r0 Å1 1 tan2a p4 s Hbg ds
A variação da pressão manométrica com
a profundidade na zona de gradiente da Realizando a integração dá a variação da pressão manométrica na zona de
gradiente a ser
lagoa solar.
4H
P 5 P1 1 r0g
p sinh21atan p4 s Hb

Então a pressão na parte inferior da zona de gradiente (s 5 H 5 4 m) torna-se


4(4m) 4 1 kN
P2 5 8,16 kPa 1 (1040 kg/m3 )(9,81 m/s2 )
p sinh21atan p 4 4 não 1000 kg·m/s2b

5 54,0 kPa (medidor)

Discussão A variação da pressão manométrica na zona de gradiente com a


profundidade é representada na Fig. 3-17. A linha tracejada indica a pressão
hidrostática para o caso de densidade constante em 1040 kg/m3 e é dada como
referência. Observe que a variação da pressão com a profundidade não é linear
quando a densidade varia com a profundidade. Por isso a integração era necessária.

O Manômetro
Notamos da Eq. 3-6 que uma mudança de elevação de 2Dz em um fluido em repouso
corresponde a DP/rg, o que sugere que uma coluna de fluido pode ser usada para
medir diferenças de pressão. Um dispositivo baseado neste princípio é chamado de
manômetro, e é comumente usado para medir pequenas e moderadas diferenças de
pressão. Um manômetro consiste em um tubo em U de vidro ou plástico contendo um
ou mais fluidos como mercúrio, água, álcool ou óleo (Fig. 3-18).
Para manter o tamanho do manômetro em um nível gerenciável, fluidos pesados, como
mercúrio, são usados se forem previstas grandes diferenças de pressão.
Considere o manômetro mostrado na Fig. 3–19 que é usado para medir a pressão
no tanque. Como os efeitos gravitacionais dos gases são desprezíveis, a pressão em
qualquer lugar do tanque e na posição 1 tem o mesmo valor. Além disso, como a
pressão em um fluido não varia na direção horizontal dentro de um fluido, a pressão no
ponto 2 é a mesma que a pressão no ponto 1, P2 5 P1.

A coluna de fluido diferencial de altura h está em equilíbrio estático e está aberta


FIGURA 3-18
para a atmosfera. Então a pressão no ponto 2 é determinada diretamente da Eq. 3-7
Um simples manômetro de tubo em U,
para ser
com alta pressão aplicada no lado direito.
Foto de John M. Cimbala. P2 5 Patm 1 rgh (3-13)
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85
CAPÍTULO 3

onde r é a densidade do fluido do manômetro no tubo. Observe que a área da


seção transversal do tubo não tem efeito sobre a altura diferencial h e, portanto,
sobre a pressão exercida pelo fluido. No entanto, o diâmetro do tubo deve ser
grande o suficiente (mais de vários milímetros) para garantir que o efeito da Gás
tensão superficial e, portanto, a ascensão capilar seja insignificante. h

1 2
EXEMPLO 3-5 Medindo a pressão com um manômetro

Um manômetro é usado para medir a pressão de um gás em um tanque. O fluido


utilizado tem gravidade específica de 0,85 e a altura da coluna do manômetro é de
55 cm, conforme mostrado na Fig. 3-20. Se a pressão atmosférica local for 96 kPa, FIGURA 3–19
determine a pressão absoluta dentro do tanque. O manômetro básico.

SOLUÇÃO A leitura de um manômetro acoplado a um tanque e a pressão atmosférica são


fornecidas. A pressão absoluta no tanque deve ser determinada.

Suposições A densidade do gás no tanque é muito menor que a densidade do


fluido do manômetro.
Patm = 96 kPa
Propriedades A gravidade específica do fluido do manômetro é de 0,85.
Tomamos a densidade padrão da água como 1000 kg/m3.
Análise A densidade do fluido é obtida multiplicando sua gravidade específica pela
densidade da água, P =?
h = 55 cm
r 5 SG (rH2O) 5 (0,85) (1000 kg/m3 ) 5 850 kg/m3

Então da Eq. 3-13,

P 5 Patm 1 rgh SG = 0,85

1 kg·m/s2não1000
5 96 kPa 1 (850 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(0,55 m)a 1 N 1 kPaN/ m2b FIGURA 3-20
5 100,6 kPa Esquema para o Exemplo 3-5.

Discussão Observe que a pressão manométrica no tanque é 4,6 kPa.

Alguns manômetros utilizam um tubo inclinado ou inclinado para aumentar a


resolução (precisão) na leitura da altura do fluido. Tais dispositivos são chamados
de manômetros inclinados.
Muitos problemas de engenharia e alguns manômetros envolvem vários fluidos Patm
imiscíveis de diferentes densidades empilhados uns sobre os outros. Tais Fluido 1
sistemas podem ser analisados facilmente lembrando que (1) a mudança de h1
pressão através de uma coluna de fluido de altura h é DP 5 rgh, (2) a pressão
aumenta para baixo em um dado fluido e diminui para cima (ou seja, Pbottom . Fluido 2
Ptop), e ( 3) dois pontos na mesma elevação em um fluido contínuo em repouso h2
estão à mesma pressão.
O último princípio, que é resultado da lei de Pascal, nos permite “saltar” de Fluido 3
h3
uma coluna de fluido para outra em manômetros sem nos preocuparmos com a 1
mudança de pressão, desde que permaneçamos no mesmo fluido contínuo e o
fluido esteja em repouso. Então a pressão em qualquer ponto pode ser FIGURA 3-21
determinada começando com um ponto de pressão conhecido e adicionando ou Em camadas de fluido empilhadas em
subtraindo termos rgh à medida que avançamos em direção ao ponto de repouso, a mudança de pressão em
interesse. Por exemplo, a pressão no fundo do tanque na Fig. 3-21 pode ser determinada
cada começando na de densidade r e altura h é rgh.
camada de fluido
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86
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Uma seção de fluxo superfície onde a pressão é Patm, movendo-se para baixo até chegarmos ao
ou dispositivo de fluxo
ponto 1 na parte inferior, e definindo o resultado igual a P1. Dá
Fluido
Patm 1 r1gh1 1 r2gh2 1 r3gh3 5 P1

No caso especial de todos os fluidos com a mesma densidade, esta relação se


1 2
reduz a Patm 1 rg(h1 1 h2 1 h3) 5 P1.
uma
Os manômetros são particularmente adequados para medir quedas de pressão
em uma seção de fluxo horizontal entre dois pontos especificados devido à
presença de um dispositivo como uma válvula ou trocador de calor ou qualquer
h
r1
resistência ao fluxo. Isso é feito conectando as duas pernas do manômetro a
UMA B
esses dois pontos, conforme mostrado na Fig. 3-22. O fluido de trabalho pode ser
r2 um gás ou um líquido cuja densidade é r1. A densidade do fluido do manômetro é
r2 e a altura diferencial do fluido é h. Os dois fluidos devem ser imiscíveis e r2
FIGURA 3–22 deve ser maior que r1.
Medição da queda de pressão através de Uma relação para a diferença de pressão P1 2 P2 pode ser obtida começando
uma seção de fluxo ou um dispositivo de no ponto 1 com P1, movendo-se ao longo do tubo adicionando ou subtraindo o rgh
fluxo por um manômetro diferencial. termos até chegarmos ao ponto 2, e igualando o resultado a P2:

P1 1 r1g(a 1 h) 2 r2gh 2 r1ga 5 P2 (3-14)

Observe que saltamos do ponto A horizontalmente para o ponto B e ignoramos a


parte abaixo, pois a pressão nos dois pontos é a mesma. Simplificando,

P1 2 P2 5 (r2 2 r1)gh (3-15)

Observe que a distância a deve ser incluída na análise, mesmo que não tenha
efeito no resultado. Além disso, quando o fluido que escoa no tubo é um gás,
então r1 ,, r2 e a relação na Eq. 3–15 simplifica para P1 2 P2 ù r2gh.

Óleo
EXEMPLO 3-6 Medindo a pressão com um manômetro multifluido
Ar A água em um tanque é pressurizada por ar e a pressão é medida por um
1 manômetro multifluido, conforme mostrado na Fig. 3-23. O tanque está localizado
em uma montanha a uma altitude de 1400 m onde a pressão atmosférica é de 85,6 kPa.
Água
Determine a pressão do ar no tanque se h1 5 0,1 m, h2 5 0,2 m e h3 5 0,35 m.
h1
2
Considere as densidades de água, óleo e mercúrio como 1.000 kg/m3, 850 kg/m3
e 13.600 kg/m3, respectivamente.

h2 h3
SOLUÇÃO A pressão em um tanque de água pressurizada é medida por um manômetro
multifluido. A pressão do ar no tanque deve ser determinada.
Suposição A pressão do ar no tanque é uniforme (ou seja, sua variação com a
elevação é desprezível devido à sua baixa densidade), e assim podemos
determinar a pressão na interface ar-água.
Mercúrio
Propriedades As densidades de água, óleo e mercúrio são 1.000 kg/m3, 850 kg/
m3 e 13.600 kg/m3, respectivamente.
Análise Começando com a pressão no ponto 1 na interface ar-água, movendo-se
FIGURA 3–23
ao longo do tubo adicionando ou subtraindo os termos rgh até chegarmos ao
Esquema para o Exemplo 3–3; desenho sem ponto 2, e definindo o resultado igual a Patm já que o tubo está aberto para a
escala.
atmosfera dá

P1 1 rwatergh1 1 roilgh2 2 rmercurygh3 5 P2 5 Patm


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87
CAPÍTULO 3

Resolvendo para P1 e substituindo,

P1 5 Patm 2 rwatergh1 2 roilgh2 1 rmercurygh3

5 Patm 1 g(mercuryh3 2 watererh1 2 roilh2)


5 85,6 kPa 1 (9,81 m/s2 )[(13.600 kg/m3 )(0,35 m) 2 (1000 kg/m3 )(0,1 m)

2 (850 kg/m3 )(0,2 m)]a 1 1Nkg·m/s2não1000


1 kPaN/ m2b
5 130 kPa
Discussão Observe que pular horizontalmente de um tubo para o outro e perceber que a
pressão permanece a mesma no mesmo fluido simplifica consideravelmente a análise. Observe
também que o mercúrio é um fluido tóxico, e os manômetros e termômetros de mercúrio estão
sendo substituídos por outros com fluidos mais seguros devido ao risco de exposição ao vapor
de mercúrio durante um acidente.

EXEMPLO 3-7 Analisando um Manômetro Multifluido com EES


Reconsidere o manômetro multifluido discutido no Exemplo 3-6. Determine a pressão do ar no
tanque usando EES. Determine também qual seria a altura diferencial do fluido h3 para a mesma
pressão do ar se o mercúrio na última coluna fosse substituído por água do mar com densidade
de 1030 kg/m3.

SOLUÇÃO A pressão em um tanque de água é medida por um manômetro multifluido. A


pressão do ar no tanque e a altura do fluido diferencial h3
se o mercúrio for substituído por água do mar devem ser determinados usando EES.
Análise Iniciamos o programa EES, abrimos um novo arquivo e digitamos o seguinte na tela em
branco que aparece (expressamos a pressão atmosférica em Pa para consistência da unidade):

g59.81
Patm585600
h150,1; h250,2; h350,35
rw51000; roil5850; rm513600
P11rw*g*h11roil*g*h22rm*g*h35Patm
Aqui P1 é o único desconhecido, e é determinado pelo EES para ser

P1 5 129647 Pa> 130 kPa


que é idêntico ao resultado obtido no Exemplo 3-6. A altura da coluna de fluido h3 quando o
mercúrio é substituído por água do mar é determinada facilmente substituindo “h3=0,35” por
“P1=129647” e “rm=13600” por “rm=1030” e clicando no símbolo da calculadora. Dá

h3 5 4,62 m
Discussão Observe que usamos a tela como um bloco de papel e anotamos as informações
relevantes junto com as relações aplicáveis de forma organizada.
O EES fez o resto. As equações podem ser escritas em linhas separadas ou na mesma linha,
separando-as por ponto e vírgula, e linhas em branco ou de comentário podem ser inseridas
para facilitar a leitura. O EES torna muito fácil fazer perguntas “e se” e realizar estudos
paramétricos, conforme explicado no Apêndice 3 no site do texto.
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88
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Outros Dispositivos de Medição de Pressão


Outro tipo de dispositivo mecânico de medição de pressão comumente usado é o tubo de
Bourdon, em homenagem ao engenheiro e inventor francês Eugene Bourdon (1808-1884),
que consiste em um tubo de metal oco dobrado, enrolado ou torcido cuja extremidade é
fechada e conectada a um agulha do relógio comparador (Fig. 3–24). Quando o tubo está
tipo C Espiral aberto para a atmosfera, o tubo não é defletido e a agulha no mostrador neste estado é
calibrada para ler zero (pressão manométrica). Quando o fluido dentro do tubo é
pressurizado, o tubo estica e move a agulha na proporção da pressão aplicada.

A eletrônica entrou em todos os aspectos da vida, incluindo dispositivos de medição de


pressão. Sensores de pressão modernos, chamados transdutores de pressão, usam
várias técnicas para converter o efeito da pressão em um efeito elétrico, como uma
Tubo torcido
mudança na tensão, resistência ou capacitância. Os transdutores de pressão são menores
e mais rápidos e podem ser mais sensíveis, confiáveis e precisos do que seus equivalentes
Helicoidal
mecânicos. Eles podem medir pressões de menos de um milionésimo de 1 atm a vários
Seção transversal do tubo
milhares de atm.
Uma ampla variedade de transdutores de pressão está disponível para medir pressões
manométricas, absolutas e diferenciais em uma ampla gama de aplicações. Os
transdutores de pressão manométrica usam a pressão atmosférica como referência,
ventilando a parte de trás do diafragma sensor de pressão para a atmosfera e fornecem
uma saída de sinal zero à pressão atmosférica, independentemente da altitude.
Os transdutores de pressão absoluta são calibrados para ter uma saída de sinal zero em
FIGURA 3–24 vácuo total. Os transdutores de pressão diferencial medem a diferença de pressão entre
Vários tipos de tubos Bourdon usados para dois locais diretamente, em vez de usar dois transdutores de pressão e calcular sua
medir a pressão. Eles funcionam com o diferença.
mesmo princípio dos fabricantes de ruído de Os transdutores de pressão Strain-Gage funcionam com um diafragma defletido entre
festa (foto inferior) devido à seção transversal duas câmaras abertas para as entradas de pressão. À medida que o diafragma se estica
do tubo plano. em resposta a uma mudança na diferença de pressão através dele, o strain gage se estica
(Abaixo) Foto de John M. Cimbala. e um circuito de ponte de Wheatstone amplifica a saída. Um transdutor de capacitância
funciona de forma semelhante, mas a mudança de capacitância é medida em vez da
mudança de resistência à medida que o diafragma se estica.
Os transdutores piezoelétricos, também chamados de transdutores de pressão de
Pesos
estado sólido, funcionam com base no princípio de que um potencial elétrico é gerado em
uma substância cristalina quando ela é submetida a uma pressão mecânica. Esse
Óleo
reservatório
fenômeno, descoberto pela primeira vez pelos irmãos Pierre e Jacques Curie em 1880, é
Pistão
chamado de efeito piezoelétrico (ou prensa-elétrico). Os transdutores de pressão
Ajustável piezoelétricos têm uma resposta de frequência muito mais rápida em comparação com as
F desentupidor
unidades de diafragma e são muito adequados para aplicações de alta pressão, mas
Mas
geralmente não são tão sensíveis quanto os transdutores do tipo diafragma, especialmente em baixas pre
Câmara interna Óleo
Outro tipo de manômetro mecânico chamado de peso morto é usado principalmente
para calibração e pode medir pressões extremamente altas (Fig. 3–25). Como o próprio
Porta de pressão de referência Manivela nome indica, um testador de peso morto mede a pressão diretamente através da aplicação
de um peso que fornece uma força por unidade de área – a definição fundamental de
FIGURA 3–25
pressão. Ele é construído com uma câmara interna preenchida com um fluido (geralmente
Um testador de peso morto é capaz óleo), juntamente com um pistão, cilindro e êmbolo bem ajustados. Pesos são aplicados
de medir pressões extremamente altas ao topo do pistão, que exerce uma força sobre o óleo na câmara. A força total F que atua
(até 10.000 psi em algumas aplicações). sobre o óleo na interface pistão-óleo é a soma do peso do pistão mais os pesos aplicados.
Como a área da seção transversal do pistão Ae é conhecida, a pressão é calculada como
P 5 F/ Ae. A única fonte significativa de erro é que
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89
CAPÍTULO 3

devido ao atrito estático ao longo da interface entre o pistão e o cilindro, mas mesmo
esse erro é geralmente insignificante. A porta de pressão de referência está conectada
a uma pressão desconhecida que deve ser medida ou a um sensor de pressão que
deve ser calibrado.

3–3 ÿ INTRODUÇÃO À ESTÁTICA DE FLUIDO

A estática de fluidos lida com problemas associados a fluidos em repouso. O fluido


pode ser gasoso ou líquido. A estática dos fluidos é geralmente referida como
hidrostática quando o fluido é um líquido e como aerostática quando o fluido é um gás.
Na estática de fluidos, não há movimento relativo entre as camadas de fluido
adjacentes e, portanto, não há tensões de cisalhamento (tangenciais) no fluido
tentando deformá-lo. A única tensão com a qual lidamos na estática dos fluidos é a tensão normal,
que é a pressão, e a variação da pressão se deve apenas ao peso do fluido. Portanto,
o tópico da estática dos fluidos tem significado apenas em campos gravitacionais, e
as relações de força desenvolvidas naturalmente envolvem a aceleração gravitacional
g. A força exercida sobre uma superfície por um fluido em repouso é normal à
superfície no ponto de contato, uma vez que não há movimento relativo entre o fluido
e a superfície sólida e, portanto, não há forças de cisalhamento atuando paralelamente
à superfície.
A estática dos fluidos é usada para determinar as forças que atuam em corpos
flutuantes ou submersos e as forças desenvolvidas por dispositivos como prensas
hidráulicas e macacos de carro. O projeto de muitos sistemas de engenharia, como
barragens de água e tanques de armazenamento de líquidos, requer a determinação
FIGURA 3–26
das forças que atuam em suas superfícies usando a estática dos fluidos. A descrição
Represa Hoover.
completa da força hidrostática resultante agindo sobre uma superfície submersa requer
Cortesia do Departamento do Interior dos Estados
a determinação da magnitude, direção e linha de ação da força. Nas duas seções Unidos, Bureau of Reclamation-Lower Colorado Region.
seguintes, consideramos as forças que atuam nas superfícies planas e curvas de
corpos submersos devido à pressão.

Patm

3–4 ÿ FORÇAS HIDROSTÁTICAS LIGADAS


SUPERFÍCIES DO PLANO SUBMERSO

Uma placa (como uma válvula de gaveta em uma barragem, a parede de um tanque
de armazenamento de líquido ou o casco de um navio em repouso) é submetida à
pressão do fluido distribuída sobre sua superfície quando exposta a um líquido (Fig. h h
3-26) . Em uma superfície plana , as forças hidrostáticas formam um sistema de forças
paralelas, e muitas vezes precisamos determinar a magnitude da força e seu ponto de
aplicação, que é chamado de centro de pressão. Na maioria dos casos, o outro lado
da placa está aberto para a atmosfera (como o lado seco de um portão), e assim a
Patm + rgh rg
pressão atmosférica atua em ambos os lados da placa, produzindo uma resultante
zero. Nesses casos, é conveniente subtrair a pressão atmosférica e trabalhar apenas (a) Patm considerado (b) Patm subtraído
com a pressão manométrica (Fig. 3–27). Por exemplo, Pgage 5 rgh no fundo do lago.
Considere a superfície superior de uma placa plana de forma arbitrária FIGURA 3–27
completamente submersa em um líquido, como mostrado na Fig. 3-28 junto com sua vista normal.
Ao analisar forças hidrostáticas em superfícies
O plano dessa superfície (normal à página) intercepta a superfície livre horizontal no submersas, a pressão atmosférica pode ser
ângulo u, e tomamos a linha de interseção como o eixo x (fora da página). A pressão subtraída por simplicidade quando
absoluta acima do líquido é P0, que é a pressão atmosférica local Patm se o líquido atua em ambos os lados da estrutura.
estiver aberto para a atmosfera (mas P0
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90
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Pressão
PC = Pavg P = P0 + rgy sin u O
distribuição
dentro

h = e sem dentro

FR = PC A S
Prisma de pressão
S

yC
e

Com

P = P0 + rgh
C Superfície plana
PC Centroide
UMA e
Centro de pressão
Superfície plana
da área A
FR = ÿP dA

FIGURA 3–28
Força hidrostática em uma superfície plana inclinada completamente submersa em um líquido.

pode ser diferente de Patm se o espaço acima do líquido for evacuado ou pressurizado).
Então a pressão absoluta em qualquer ponto da placa é
P 5 P0 1 rgh 5 P0 1 rgy sin u (3-16)

onde h é a distância vertical do ponto da superfície livre e y


é a distância do ponto ao eixo x (do ponto O na Fig. 3-28).
A força hidrostática resultante FR atuando na superfície é determinada pela integração
da força P dA atuando em uma área diferencial dA sobre toda a área da superfície,

FR 5 # PdA 5 # (P0 1 rgy sin u) dA 5 P0A 1 rg sin u # y dA (3-17)


UMA UMA UMA

y dA está relacionado com a coordenada y do cen


Mas o primeiro momento da área # UMA

troid (ou centro) da superfície por


1
Patm yC 5 y dA
Superfície livre Um # (3-18)
UMA

hC Substituindo,
FR 5 (P0 1 rgyC sin u)A 5 (P0 1 rghC)A 5 PC A 5 Pavg A (3-19)
Pavg = PC = Patm + rghC onde PC 5 P0 1 rghC é a pressão no centróide da superfície, que é equivalente à
Centroide pressão média Pavg na superfície, e hC 5 yC sen u
de superfície
é a distância vertical do centróide da superfície livre do líquido (Fig. 3-29). Assim
concluímos que:
FIGURA 3–29
A magnitude da força resultante agindo sobre uma superfície plana
A pressão no centroide de uma superfície de uma placa completamente submersa em um fluido homogêneo
plana é equivalente à pressão média (densidade constante) é igual ao produto da pressão PC no centroide
pressão na superfície. da superfície e a área A da superfície (Fig. 3 -30).

A pressão P0 geralmente é a pressão atmosférica, que pode ser ignorada na maioria


dos cálculos de força, pois atua em ambos os lados da placa. Quando este não for o
caso, uma forma prática de contabilizar a contribuição de P0 para
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91
CAPÍTULO 3

a força resultante é simplesmente adicionar uma profundidade equivalente hequiv 5 P0 /rg Linha de ação

para hC; isto é, assumir a presença de uma camada líquida adicional de espessura hequiv 0
sobre o líquido com vácuo absoluto acima. dentro

FR = PC A
Em seguida, precisamos determinar a linha de ação da força resultante FR.
Dois sistemas de forças paralelas são equivalentes se tiverem a mesma magnitude e o
yC
mesmo momento em relação a qualquer ponto. A linha de ação da força hidrostática
Com

resultante, em geral, não passa pelo centróide da superfície – ela fica embaixo, onde a YP

pressão é maior. O ponto de intersecção da linha de ação da força resultante e a superfície


é o centro de pressão. A localização vertical da linha de ação é determinada igualando o Centro do
momento da força resultante ao momento da força de pressão distribuída em torno do eixo pressão Centroide
x: de área

FIGURA 3-30
2e e
yPFR 5 # yP dA 5 # y(P0 1 rgy sin u) dA 5 P0 # y dA 1 rg sin u #
UMA UMA UMA UMA
A força resultante agindo sobre uma
superfície plana é igual ao produto
ou da pressão no centroide da superfície
e a área da superfície, e sua linha
yPFR 5 P0 yC A 1 rg sin u Ixx, O (3-20)
de ação passa pelo centro de
onde yP é a distância do centro de pressão do eixo x (ponto O pressão.

na Fig. 3-30) e Ixx, O y2 dA é o segundo momento da área (também chamado


53 UMA

o momento de inércia da área) em torno do eixo x. Os segundos momentos de área estão


amplamente disponíveis para formas comuns em manuais de engenharia, mas geralmente
são dados sobre os eixos que passam pelo centroide da área. Felizmente, os segundos
momentos de área em torno de dois eixos paralelos estão relacionados entre si pelo
teorema dos eixos paralelos, que neste caso é expresso como

2
Ixx, O 5 Ixx, C 1 ano C UMA (3-21)

onde Ixx, C é o segundo momento da área em relação ao eixo x que passa pelo centróide
da área e yC (a coordenada y do centróide) é a distância entre os dois eixos paralelos.
Substituindo a relação FR da Eq. 3-19 e a relação Ixx, O da Eq. 3-21 na Eq. 3–20 e
resolvendo os rendimentos de yP
Ixx, C
yP 5 yC 1 (3-22a)
[yC 1 P0 /(rg sin u)]A
Para P0 5 0, que geralmente é o caso quando a pressão atmosférica é ignorada, simplifica
para
Ixx, C
yP 5 yC 1 (3-22b)
yCA

Conhecendo yP, a distância vertical do centro de pressão da superfície livre é determinada


a partir de hP 5 yP sen u.
Os valores Ixx, C para algumas áreas comuns são apresentados na Fig. 3–31. Para
áreas que possuem simetria em torno do eixo y, o centro de pressão fica no eixo y
diretamente abaixo do centroide. A localização do centro de pressão nesses casos é
simplesmente o ponto na superfície do plano vertical de simetria a uma distância hP da
superfície livre.
A pressão atua normal à superfície e as forças hidrostáticas que atuam sobre uma placa
plana de qualquer forma formam um volume cuja base é a área da placa e
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92
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

S S S

b/2 R
b
CCC R
b
x x x
b/2 R

uma

a/2 a/2

A = ab, Ixx, C = ab3/12 A = pR2, Ixx, C = pR4/4 A = pab, Ixx, C = pab3/4


(a) Retângulo (b) Círculo (c) Elipse

S S

2b/3

C b C
C
x x
x
b/3 R 4R uma
4b
3p 3p
a/2 a/2

A = ab/2, Ixx, C = ab3/36 A = pR2/2, Ixx, C = 0,109757R4 A = pab/2, Ixx, C = 0,109757ab3


(d) Triângulo (e) Semicírculo ( f ) Semielipse

FIGURA 3-31
O centroide e os momentos de inércia centroidais para algumas geometrias comuns.

Prisma de pressão cujo comprimento é a pressão linearmente variável, como mostrado na Fig. 3-32.
Este prisma de pressão virtual tem uma interpretação física interessante: seu volume
é igual à magnitude da força hidrostática resultante que atua sobre a placa desde
FR 5 e P dA, e a linha de ação dessa força passa pelo centróide desse prisma
Superfície
homogêneo. A projeção do centróide na placa é o centro de pressão. Portanto,
uma com o conceito de prisma de pressão, o problema de descrever a força hidrostática
resultante sobre uma superfície plana se reduz a encontrar o volume e as duas
coordenadas do centroide desse prisma de pressão.

Caso Especial: Placa Retangular Submersa


Considere uma placa plana retangular completamente submersa de altura b e
P largura a inclinada em um ângulo u com a horizontal e cuja borda superior é
horizontal e está a uma distância s da superfície livre ao longo do plano da placa,
FIGURA 3–32 como mostrado na Fig. 3-33a. A força hidrostática resultante na superfície superior
As forças hidrostáticas que atuam sobre é igual à pressão média, que é a pressão no ponto médio da superfície, vezes a
uma superfície plana formam um prisma área da superfície A. Ou seja,
de pressão cuja base (face esquerda) é a
superfície e cujo comprimento é a pressão. Placa retangular inclinada: FR 5 PC A 5 [P0 1 rg(s 1 b/2) sin u]ab (3-23)
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93
CAPÍTULO 3

O P0 O P0 P0
eu

sim
s
s

sim

h
FR = (P0 + rgh)ab
b
b

uma

FR = [P0 + rg(s + b/2) sen u]ab FR = [P0 + rg(s + b/2)]ab

(a) Placa inclinada (b) Placa vertical (c) Placa horizontal

FIGURA 3-33
Força hidrostática atuando na superfície superior de uma placa retangular submersa para casos inclinados, verticais e horizontais.

A força atua a uma distância vertical de hP 5 yP sen u da superfície livre


diretamente abaixo do centróide da placa onde, a partir da Eq. 3-22a,
b ab3/12
yP 5 s 1 1
2 [s 1 b/2 1 P0 /(rg sin u)]ab

b b2
5s1 1 (3-24)
2 12[s 1 b/2 1 P0 /(rg sin u)]

Quando a borda superior da placa está na superfície livre e, portanto, s 5 0, a


Eq. 3-23 reduz-se a
Placa retangular inclinada (s 5 0): FR 5 [P0 1 rg(b sin u)/2]ab (3-25)

Para uma placa vertical completamente submersa (u 5 90°) cuja borda superior
é horizontal, a força hidrostática pode ser obtida ajustando sin u 5 1 (Fig. 3–33b)
Placa retangular vertical: FR 5 [P0 1 rg(s 1 b/ 2)]ab (3-26)

Placa retangular vertical (s 5 0): FR 5 (P0 1 rgb/ 2) de (3-27)

Quando o efeito de P0 é ignorado, pois atua em ambos os lados da placa, a


força hidrostática em uma superfície retangular vertical de altura b cuja borda
superior é horizontal e na superfície livre é FR 5 rgab2/2 atuando a uma distância
de 2b/3 da superfície livre diretamente abaixo do centróide da placa.
A distribuição de pressão em uma superfície horizontal submersa é uniforme
e sua magnitude é P 5 P0 1 rgh, onde h é a distância da superfície à superfície
livre. Portanto, a força hidrostática que atua sobre uma superfície retangular
horizontal é
Placa retangular horizontal: FR 5 (P0 1rgh ) de (3-28)

e atua através do ponto médio da placa (Fig. 3-32c).


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94
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

EXEMPLO 3-8 Força hidrostática atuando na porta de um


carro submerso
Lago
Um carro pesado mergulha em um lago durante um acidente e cai no fundo do lago
sobre suas rodas (Fig. 3-34). A porta tem 1,2 m de altura e 1 m de largura, e a
borda superior da porta está 8 m abaixo da superfície livre da água.
8m
Determine a força hidrostática na porta e a localização do centro de pressão e
discuta se o motorista pode abrir a porta.

SOLUÇÃO Um carro está submerso na água. A força hidrostática na porta deve ser
determinada e a probabilidade de o motorista abrir a porta deve ser avaliada.

Suposições 1 A superfície do fundo do lago é horizontal. 2 A cabine de passageiros


1,2 m
é bem vedada para que não haja vazamento de água no interior. 3 A porta pode
ser aproximada como uma placa retangular vertical. 4 A pressão na cabine de
1m
passageiros permanece no valor atmosférico, pois não há vazamento de água e,
portanto, não há compressão do ar no interior. Portanto, a pressão atmosférica se
anula nos cálculos, pois atua nos dois lados da porta. 5 O peso do carro é maior do
que a força de empuxo que atua sobre ele.
FIGURA 3–34 Propriedades Consideramos que a densidade da água do lago é de 1000 kg/m3 .
Esquema para o Exemplo 3-8. Análise A pressão média (manométrica) na porta é o valor da pressão no centroide
(ponto médio) da porta e é determinada como sendo

Pavg 5 PC 5 rghC 5 rg(s 1 b/2)

kN kg·m/s2b
5 (1000 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(8 1 1,2/2 m)a 11000
5 84,4 kN/m2

Então a força hidrostática resultante na porta torna-se

FR 5 PavgA 5 (84,4 kN/m2 ) (1 m 3 1,2 m) 5 101,3 kN


O centro de pressão está diretamente sob o ponto médio da porta, e sua distância
da superfície do lago é determinada pela Eq. 3–24 definindo P0 5 0, produzindo

b b2 1.2 1,22
yP 5 s 1 1 581 1 5 8,61 m
2 12(s 1 b/2) 2 12(8 1 1.2/2)

Discussão Uma pessoa forte pode levantar 100 kg, que é um peso de 981 N ou
cerca de 1 kN. Além disso, a pessoa pode aplicar a força em um ponto mais distante
das dobradiças (1 m mais longe) para efeito máximo e gerar um momento de 1 kN·m.
A força hidrostática resultante atua sob o ponto médio da porta e, portanto, a uma
distância de 0,5 m das dobradiças. Isso gera um momento de 50,6 kN·m, que é
cerca de 50 vezes o momento que o motorista pode gerar. Portanto, é impossível
para o motorista abrir a porta do carro. A melhor aposta do motorista é deixar entrar
um pouco de água (abaixando um pouco o vidro, por exemplo) e manter a cabeça
perto do teto. O motorista deve ser capaz de abrir a porta pouco antes de o carro
estar cheio de água, pois nesse ponto as pressões em ambos os lados da porta
são quase as mesmas e abrir a porta na água é quase tão fácil quanto abri-la no ar.
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95
CAPÍTULO 3

3–5 ÿ FORÇAS HIDROSTÁTICAS LIGADAS


SUPERFÍCIES CURVAS SUBMERSAS
Em muitas aplicações práticas, as superfícies submersas não são planas (Fig. 3-35).
Para uma superfície curva submersa, a determinação da força hidrostática resultante
é mais complicada, pois normalmente requer a integração das forças de pressão
que mudam de direção ao longo da superfície curva. O conceito do prisma de
pressão neste caso também não ajuda muito por causa das formas complicadas
envolvidas.
A maneira mais fácil de determinar a força hidrostática resultante FR agindo em
uma superfície curva bidimensional é determinar as componentes horizontal e
vertical FH e FV separadamente. Isso é feito considerando-se o diagrama de corpo
livre do bloco líquido delimitado pela superfície curva e as duas superfícies planas
(uma horizontal e outra vertical) passando pelas duas extremidades da superfície
curva, conforme mostrado na Fig. 3-36. Observe que a superfície vertical do bloco
de líquido considerado é simplesmente a projeção da superfície curva em um plano
vertical, e a superfície horizontal é a projeção da superfície curva em um plano
horizontal. A força resultante que atua na superfície sólida curva é então igual e
oposta à força que atua na superfície líquida curva (terceira lei de Newton).

A força que atua na superfície imaginária do plano horizontal ou vertical e sua


FIGURA 3-35
linha de ação podem ser determinadas conforme discutido na Seção 3-4. O peso do
Em muitas estruturas de aplicação
bloco de líquido fechado de volume V é simplesmente W 5 rgV, e atua para baixo
prática, as superfícies submersas não
através do centróide desse volume. Observando que o bloco de fluido está em
são planas, mas curvas como aqui em
equilíbrio estático, os equilíbrios de forças nas direções horizontal e vertical dão
Glen Canyon Dam em Utah e Arizona.
© Corbis RF
Componente de força horizontal na superfície curva: FH 5 Fx (3-29)

Componente de força vertical na superfície curva: FV 5 Fy 6 W (3-30)

Meu

Líquido

UMA B

Projeção horizontal
da superfície curva
UMA B Líquido
uma
quadra

Fx
FH
Dentro

F
b DENTRO

FR
Projeção vertical
da superfície curva
Curvado
superfície
C
Diagrama de corpo livre
do fechado
bloco líquido
C

FIGURA 3-36
Determinação da força hidrostática que atua sobre uma superfície curva submersa.
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96
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

onde a soma Fy 6 W é uma adição vetorial (ou seja, somar magnitudes se ambas
agirem na mesma direção e subtrair se agirem em direções opostas).
Assim, concluímos que
Curvado
superfície
1. A componente horizontal da força hidrostática que atua sobre uma superfície
curva é igual (em magnitude e na linha de ação) à força hidrostática que atua
na projeção vertical da superfície curva.
Fx 2. A componente vertical da força hidrostática que atua sobre uma superfície
Dentro
curva é igual à força hidrostática que atua sobre a projeção horizontal da
superfície curva, mais (menos, se atuar na direção oposta) o peso do bloco
de fluido.
Meu A magnitude da força hidrostática resultante agindo na superfície curva é FR 5 !F2
1 F2 e a tangente do ângulo que ela faz com a horizontal é
H DENTRO,

tan a 5 FV / FH. A localização exata da linha de ação da força resultante (por exemplo,
FIGURA 3-37 sua distância de um dos pontos finais da superfície curva) pode ser determinada
Quando uma superfície curva está tomando um momento em torno de um ponto apropriado.
acima do líquido, o peso do líquido e a Essas discussões são válidas para todas as superfícies curvas, independentemente
componente vertical da força hidrostática de estarem acima ou abaixo do líquido. Observe que no caso de uma superfície curva
atuam em direções opostas. acima de um líquido, o peso do líquido é subtraído da componente vertical da força
hidrostática, pois eles atuam em direções opostas (Fig. 3-37).

Quando a superfície curva é um arco circular (círculo completo ou qualquer parte


dele), a força hidrostática resultante que atua na superfície sempre passa pelo centro
do círculo. Isso ocorre porque as forças de pressão são normais à superfície e todas
as linhas normais à superfície de um círculo passam pelo centro do círculo. Assim, as
forças de pressão formam um sistema de forças concorrentes no centro, que pode ser
reduzido a uma única força equivalente nesse ponto (Fig. 3-38).
Pressão
forças Finalmente, a força hidrostática agindo em uma superfície plana ou curva submersa
em um fluido multicamada de diferentes densidades pode ser determinada
considerando diferentes partes de superfícies em diferentes fluidos como superfícies
O
diferentes, encontrando a força em cada parte e adicionando-as usando adição de
Resultante
força
vetores. Para uma superfície plana, pode ser expresso como (Fig. 3-39)

FR Superfície plana em um fluido multicamada: FR 5 aFR, i 5 aPC, i Ai (3-31)

onde PC, i 5 P0 1 ri ghC, i é a pressão no centróide da porção da superfície no fluido i


Circular
superfície e Ai é a área da placa nesse fluido. A linha de ação dessa força equivalente pode ser
determinada pela exigência de que o momento da força equivalente em relação a
qualquer ponto seja igual à soma dos momentos das forças individuais em relação ao
FIGURA 3-38 mesmo ponto.
A força hidrostática que atua sobre
uma superfície circular sempre
EXEMPLO 3-9 Um portão cilíndrico controlado por gravidade
passa pelo centro do círculo, pois as
forças de pressão são normais à Um longo cilindro sólido de raio 0,8 m articulado no ponto A é usado como portão
superfície e todas passam pelo centro. automático, conforme mostrado na Fig. 3–40. Quando o nível da água atinge 5
m, a comporta se abre girando em torno da dobradiça no ponto A. Determine (a)
a força hidrostática que atua sobre o cilindro e sua linha de ação quando a
comporta se abre e (b) o peso do cilindro por m de comprimento do cilindro.
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97
CAPÍTULO 3

SOLUÇÃO A altura de um reservatório de água é controlada por uma comporta cilíndrica


articulada ao reservatório. A força hidrostática no cilindro e o peso do cilindro por m de Óleo

comprimento devem ser determinados.


Suposições 1 O atrito na dobradiça é desprezível. 2 A pressão atmosférica atua em ambos os b1
FR1
lados da comporta e, portanto, se anula.
Propriedades Tomamos a densidade da água como sendo 1000 kg/m3 .
Análise (a) Consideramos o diagrama de corpo livre do bloco líquido circundado pela superfície
Água
circular do cilindro e suas projeções vertical e horizontal. As forças hidrostáticas que atuam nas
b2
superfícies dos planos vertical e horizontal, bem como o peso do bloco de líquido, são determinados FR2
como

Força horizontal na superfície vertical:

FH 5 Fx 5 Pavg A 5 rghCA 5 rg(s 1 R/2)A


FIGURA 3–39
A força hidrostática em uma superfície
5 (1000 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(4,2 1 0,8/2 m)(0,8 m 3 1 m)a 1 kN
1000 kg·m/s2b
5 36,1 kN submersa em um fluido multicamada pode
ser determinada considerando partes da
Força vertical na superfície horizontal (para cima): superfície em diferentes fluidos como
superfícies diferentes.
Fy 5 Pavg A 5 rghC A 5 rghbottom A

5 (1000 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(5 m)(0,8 m 3 1 m)a 1 kN


1000 kg·m/s2b
5 39,2 kN

Peso (para baixo) do bloco de fluido para um m de largura na página:

W 5 mg 5 rgV 5 rg(R2 2 pR2/4)(1 m) s = 4,2 m

5 (1000 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(0,8 m)2 (1 2 p/4)(1 m)a 1 kg·m/s2


1000 kN b
5 1,3 kN 5m

Portanto, a força vertical para cima resultante é UMA


R = 0,8 m
FV 5 Fy 2 W 5 39,2 2 1,3 5 37,9 kN dentro

0,8 m Wcyl
Então, a magnitude e a direção da força hidrostática que atua na superfície cilíndrica tornam-se
FR

FR 5 "F2 1 F2 5 "36,12 1 37,92 5 52,3 kN


H DENTRO

FH
tan u 5 FV/FH 5 37,9/36,1 5 1,05 S u 5 46,48
VF
Portanto, o módulo da força hidrostática que atua sobre o cilindro é de 52,3 kN por m de Fx FR

comprimento do cilindro, e sua linha de ação passa pelo centro do cilindro fazendo um ângulo de
Dentro

46,4° com a horizontal.

(b) Quando o nível da água está a 5 m de altura, a comporta está prestes a se abrir e, portanto, a
força de reação no fundo do cilindro é zero. Então, as forças diferentes daquelas na dobradiça que
atuam sobre o cilindro são o seu peso, atuando através do centro, e a força hidrostática exercida Meu

pela água. Tomando um momento sobre o ponto A no local da dobradiça e igualando-o a zero dá
FIGURA 3–40
Esquema para o Exemplo 3-9 e o
FRR sin u 2 Wcyl R 5 0 S Wcyl 5 FR sin u 5 (52,3 kN) sin 46,48 5 37,9 kN diagrama de corpo livre do líquido sob o
Discussão O peso do cilindro por m de comprimento é determinado em 37,9 kN. Pode-se mostrar cilindro.
que isto corresponde a uma massa de 3863 kg por m de comprimento e a uma densidade de 1921
kg/m3 para o material do cilindro.
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98
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–6 ÿ FLUTUAÇÃO E ESTABILIDADE

É uma experiência comum que um objeto pareça mais leve e pesa menos em um
s rfgsA líquido do que no ar. Isso pode ser demonstrado facilmente pesando um objeto
pesado na água por uma balança de mola à prova d'água. Além disso, objetos feitos
h
de madeira ou outros materiais leves flutuam na água. Essas e outras observações
UMA
sugerem que um fluido exerce uma força ascendente sobre um corpo imerso nele.
Essa força que tende a levantar o corpo é chamada de força de empuxo e é denotada
por FB.
rfg(s + h)A A força de empuxo é causada pelo aumento da pressão com a profundidade em
um fluido. Considere, por exemplo, uma placa plana de espessura h submersa em

FIGURA 3–41 um líquido de densidade rf paralela à superfície livre, como mostrado na Fig. 3-41. A
área da superfície superior (e também inferior) da placa é A, e sua distância até a
Uma placa plana de espessura uniforme h
superfície livre é s. As pressões manométricas nas superfícies superior e inferior da
submerso em um líquido paralelo à
superfície livre. placa são rf gs e rf g(s 1 h), respectivamente. Então a força hidrostática Ftop 5 rf gsA
atua para baixo na superfície superior, e a força maior Fbottom 5
rf g(s 1 h)A atua para cima na superfície inferior da placa. A diferença entre essas
duas forças é uma força líquida ascendente, que é a força de empuxo,

FB 5 Finferior 2 Ftop 5 rf g(s 1 h)A 2 rf gsA 5 rf ghA 5 rf gV (3–32)

onde V 5 hA é o volume da placa. Mas a relação rfgV é simplesmente o peso do


líquido cujo volume é igual ao volume da placa.
Assim, concluímos que o empuxo que atua sobre a placa é igual ao peso do líquido
Fluido deslocado pela placa. Para um fluido com densidade constante, a força de empuxo é
independente da distância do corpo à superfície livre. Também é independente da
densidade do corpo sólido.
Sólido Fluido A relação na Eq. 3–32 é desenvolvido para uma geometria simples, mas é válido
FB FB para qualquer corpo, independentemente de sua forma. Isso pode ser demonstrado
C C matematicamente por um equilíbrio de forças, ou simplesmente por este argumento:
Ws Dentro

Considere um corpo sólido de forma arbitrária submerso em um fluido em repouso e


compare-o com um corpo de fluido da mesma forma indicada por linhas tracejadas no
mesmo local vertical. (Fig. 3–42). As forças de empuxo que atuam sobre esses dois
corpos são as mesmas, pois as distribuições de pressão, que dependem apenas da
elevação, são as mesmas nos limites de ambos. O corpo de fluido imaginário está em
equilíbrio estático e, portanto, a força resultante e o momento líquido agindo sobre ele
FIGURA 3–42
são zero. Portanto, a força de empuxo para cima deve ser igual ao peso do corpo
As forças de empuxo que atuam em um
fluido imaginário cujo volume é igual ao volume do corpo sólido. Além disso, o peso e
corpo sólido submerso em um fluido e em
a força de empuxo devem ter a mesma linha de ação para ter um momento zero. Isso
um corpo fluido de mesma forma na mesma
é conhecido como princípio de Arquimedes, em homenagem ao matemático grego
profundidade são idênticas. A força de empuxo
Arquimedes (287-212 aC), e é expresso como
FB atua para cima através do centróide C do
volume deslocado e é igual em magnitude ao A força de empuxo que atua sobre um corpo de densidade uniforme imerso
peso W do fluido deslocado, mas tem direção em um fluido é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo e atua para
oposta. Para um sólido de densidade uniforme, cima através do centróide do volume deslocado.
seu peso Ws
Para corpos flutuantes , o peso de todo o corpo deve ser igual ao empuxo, que é o
também atua através do centróide, mas sua peso do fluido cujo volume é igual ao volume da porção submersa do corpo flutuante.
magnitude não é necessariamente igual à Aquilo é,
do fluido que desloca. (Aqui Ws . W e assim
Vsub ravg, corpo
Ws . FB; este corpo sólido afundaria.) 5
(3-33)
FB 5 W S rfgVsub 5 ravg, bodygVtotal S
Vtotal rf
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99
CAPÍTULO 3

Portanto, a fração de volume submersa de um corpo flutuante é igual à razão entre a Flutuando
densidade média do corpo e a densidade do fluido. Observe que quando a razão de r < r corpo
f
densidade é igual ou maior que um, o corpo flutuante fica completamente submerso. Fluido

Segue-se dessas discussões que um corpo imerso em um fluido (1) permanece Corpo suspenso
r = rf
em repouso em qualquer local do fluido onde sua densidade média é igual à (flutuação neutra)

densidade do fluido, (2) afunda para o fundo quando sua densidade média é maior
que a densidade do fluido, e (3) sobe para a superfície do fluido e flutua quando a
r > rf Afundar
densidade média do corpo é menor que a densidade do fluido (Fig. 3-43). rf _
corpo
A força de empuxo é proporcional à densidade do fluido e, portanto, podemos
pensar que a força de empuxo exercida por gases como o ar é desprezível.
Este é certamente o caso em geral, mas há exceções significativas. Por exemplo, o
FIGURA 3–43
volume de uma pessoa é de cerca de 0,1 m3, e tomando a densidade do ar como 1,2
Um corpo sólido jogado em um fluido
kg/m3, a força de empuxo exercida pelo ar sobre a pessoa é
afundará, flutuará ou permanecerá em repouso
FB 5 rf gV 5 (1,2 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(0,1 m3 ) > 1,2 N em qualquer ponto do fluido, dependendo de
sua densidade média em relação à
O peso de uma pessoa de 80 kg é 80 3 9,81 5 788 N. Portanto, ignorar a flutuabilidade
densidade do flu
neste caso resulta em um erro de peso de apenas 0,15%, o que é desprezível. Mas
os efeitos do empuxo nos gases dominam alguns fenômenos naturais importantes,
como o aumento do ar quente em um ambiente mais frio e, portanto, o início das
correntes de convecção natural, o aumento de balões de ar quente ou hélio e os
movimentos do ar na atmosfera. Um balão de hélio, por exemplo, sobe como
resultado do efeito de empuxo até atingir uma altitude em que a densidade do ar (que
diminui com a altitude) é igual à densidade do hélio no balão – supondo que o balão
não estoure até então , e ignorando o peso da pele do balão. Balões de ar quente
(Fig. 3-44) funcionam com princípios semelhantes.

O princípio de Arquimedes também é usado em geologia ao considerar os


continentes como flutuando em um mar de magma.

EXEMPLO 3-10 Medindo a gravidade específica por um hidrômetro

Se você tem um aquário de água do mar, provavelmente usou um pequeno tubo


cilíndrico de vidro com um peso de chumbo em seu fundo para medir a salinidade
da água simplesmente observando a profundidade do tubo. Esse dispositivo que
flutua na posição vertical e é usado para medir a gravidade específica de um
líquido é chamado de hidrômetro (Fig. 3-45). A parte superior do hidrômetro se
estende acima da superfície do líquido, e as divisões sobre ele permitem ler a
gravidade específica diretamente. O hidrômetro é calibrado de tal forma que em
água pura ele lê exatamente 1,0 na interface ar-água. (a) Obtenha uma relação
para a gravidade específica de um líquido em função da distância Dz da marca
correspondente à água pura e (b) determine a massa de chumbo que deve ser FIGURA 3–44
despejada em um tubo de 1 cm de diâmetro, 20- hidrômetro de cm de comprimento A altitude de um balão de ar quente é
se for flutuar até a metade (a marca de 10 cm) em água pura.
controlada pela diferença de
temperatura entre o ar dentro e fora do
SOLUÇÃO A gravidade específica de um líquido deve ser medida por um hidrômetro. Uma
relação entre a gravidade específica e a distância vertical do nível de referência deve ser balão, pois o ar quente é menos denso
obtida, e a quantidade de chumbo que precisa ser adicionada ao tubo para um determinado que o ar frio. Quando o balão não está
hidrômetro deve ser determinada. subindo nem descendo, a força de empuxo
Suposições 1 O peso do tubo de vidro é desprezível em relação ao peso do para cima equilibra exatamente o peso
chumbo adicionado. 2 A curvatura do fundo do tubo é desconsiderada. para baixo.
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100
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Hidrômetro
Propriedades Tomamos a densidade da água pura como 1000 kg/m3.
Análise (a) Observando que o hidrômetro está em equilíbrio estático, a força de empuxo FB
exercida pelo líquido deve ser sempre igual ao peso W do hidrômetro. Em água pura (subscrito
w), deixamos a distância vertical entre o fundo do hidrômetro e a superfície livre da água ser
z0. Ajustando FB, w 5 W neste caso dá

Com
Whydro 5 FB, w 5 rw gVsub 5 rw gAz0 (1)
1,0
onde A é a área da seção transversal do tubo e rw é a densidade da água pura.

Em um fluido mais leve que a água (rf , rw), o hidrômetro afundará mais e o nível do líquido
estará a uma distância de Dz acima de z0. Novamente a configuração de FB 5 W dá
z0
Whydro 5 5 rf gVsub 5 rf gA(z0 1 Dz) (2)

FB, f Esta relação também é válida para fluidos mais pesados que a água,
tomando Dz como uma quantidade negativa. Configurando Eqs. (1) e (2) aqui
iguais entre si, pois o peso do hidrômetro é constante e a reorganização dá
Dentro

Conduzir
rf 5
z0
FB rwgAz0 5 rf gA(z0 1 Dz) S SGf 5 rw
z0 1 Diário

que é a relação entre a gravidade específica do fluido e Dz. Observe que z0 é constante para
FIGURA 3–45 um determinado hidrômetro e Dz é negativo para fluidos mais pesados que a água pura.
Esquema para o Exemplo 3-10.
(b) Desconsiderando o peso do tubo de vidro, a quantidade de chumbo que precisa ser
FT, ar
Ar
adicionada ao tubo é determinada pelo requisito de que o peso do chumbo seja igual à força
de empuxo. Quando o hidrômetro está flutuando com metade dele submerso na água, a força
Corda
de empuxo que atua sobre ele é

FB 5 rwgVsub
Igualar FB ao peso do chumbo dá

W 5 mg 5 rwgVsub
Concreto
quadra Resolvendo para m e substituindo, a massa de chumbo é determinada como

Dentro
m 5 rwVsub 5 rw(pR2 hsub) 5 (1000 kg/m3 )[p(0,005 m)2 (0,1 m)] 5 0,00785 kg
Discussão Observe que se o hidrômetro precisasse afundar apenas 5 cm na água, a massa
necessária de chumbo seria a metade dessa quantidade. Além disso, a suposição de que o
FT, água
peso do tubo de vidro é desprezível é questionável, pois a massa do chumbo é de apenas
7,85 g.

Água

EXEMPLO 3-11 Perda de peso de um objeto na água do mar


Concreto
Um guindaste é usado para baixar pesos no mar (densidade 5.1025 kg/m3) para um projeto
quadra
de construção submarina (Fig. 3–46). Determine a tensão no cabo do guindaste devido a um
bloco de concreto retangular de 0,4 m 3 0,4 m 3 3 m (densidade 5 2300 kg/m3) quando ele
Dentro

está (a) suspenso no ar e (b) completamente imerso na água.

FB
SOLUÇÃO Um bloco de concreto é lançado ao mar. A tensão na corda deve ser determinada
FIGURA 3–46 antes e depois que o bloco estiver na água.
Esquema para o Exemplo 3-11.
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101
CAPÍTULO 3

Suposições 1 A força de empuxo no ar é desprezível. 2 O peso das cordas é


desprezível.
Propriedades As densidades são dadas em 1025 kg/m3 para água do mar e
2300 kg/m3 para concreto.
Análise (a) Considere um diagrama de corpo livre do bloco de concreto. As
forças que atuam sobre o bloco de concreto no ar são seu peso e a ação de
tração ascendente (tensão) pelo cabo. Essas duas forças devem se equilibrar
e, portanto, a tensão na corda deve ser igual ao peso do bloco:
V 5 (0,4 m) (0,4 m) (3 m) 5 0,48 m3

FT, ar 5 W 5 rconcreto gV
1 kN
5 (2300 kg/m3 ) (9,81 m/s2 ) (0,48 m3 ) a 1000 kg·m/s2b 5 10,8 kN

(b) Quando o bloco está imerso na água, há a força adicional de empuxo agindo
para cima. O equilíbrio de forças neste caso dá
1 kN
FB 5 rf gV 5 (1025 kg/m3 )(9,81 m/s2 )(0,48 m3 )a 1000 kg·m/s2b5 4,8 kN

5 W 2 FB 5 10,8 2 4,8 5 6,0 kN


FT, água
FIGURA 3–47
Discussão Observe que o peso do bloco de concreto e, portanto, a tensão da Para corpos flutuantes, como navios, a
corda diminui em (10,8 2 6,0)/10,8 5 55 por cento na água.
estabilidade é uma
consideração importante para a seguran
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Estabilidade de Corpos Imersos e Flutuantes


Uma aplicação importante do conceito de flutuabilidade é a avaliação da estabilidade
de corpos imersos e flutuantes sem fixações externas.
Este tópico é de grande importância no projeto de navios e submarinos (Fig. 3-47).
(a) Estável
Aqui nós fornecemos algumas discussões qualitativas gerais sobre estabilidade vertical
e rotacional.
Usamos a clássica analogia da “bola no chão” para explicar os conceitos
fundamentais de estabilidade e instabilidade. Na Fig. 3–48 são mostradas três bolas
em repouso no chão. O caso (a) é estável , pois qualquer pequena perturbação
(alguém move a bola para a direita ou para a esquerda) gera uma força restauradora
(devido à gravidade) que a devolve à sua posição inicial. O caso (b) é neutramente (b) Neutralmente estável
estável porque se alguém mover a bola para a direita ou para a esquerda, ela permanecerá em seu novo local.
Ele não tem tendência a voltar ao seu local original, nem continua a se afastar. O caso
(c) é uma situação na qual a bola pode estar em repouso no momento, mas qualquer
perturbação, mesmo uma infinitesimal, faz com que a bola role da colina – ela não
retorna à sua posição original; em vez disso, diverge
a partir dele. Esta situação é instável. Que tal um caso em que a bola está em um piso
inclinado ? Não é apropriado discutir estabilidade para este caso, pois a bola não está (c) Instável
em estado de equilíbrio. Em outras palavras, ele não pode estar em repouso e rolaria
morro abaixo mesmo sem qualquer perturbação. FIGURA 3–48
Para um corpo imerso ou flutuante em equilíbrio estático, o peso e a força de A estabilidade é facilmente compreendida
empuxo agindo sobre o corpo se equilibram, e tais corpos são analisando uma bola no chão.
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102
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Fluido inerentemente estável na direção vertical. Se um corpo imerso com flutuação neutra for
elevado ou abaixado a uma profundidade diferente em um fluido incompressível, o corpo
FB
permanecerá em equilíbrio naquele local. Se um corpo flutuante for levantado ou abaixado
B (a) Estável
um pouco por uma força vertical, o corpo retornará à sua posição original assim que o
G
Dentro
efeito externo for removido. Portanto, um corpo flutuante possui estabilidade vertical,
enquanto um corpo imerso com flutuação neutra é neutro, pois não retorna à sua posição
Peso original após uma perturbação.
A estabilidade rotacional de um corpo imerso depende das localizações relativas do
centro de gravidade G do corpo e do centro de flutuabilidade B,
FB que é o centróide do volume deslocado. Um corpo imerso é estável se o corpo é pesado
G B (b) Neutralmente estável no fundo e, portanto, o ponto G está diretamente abaixo do ponto B.
Dentro (Fig. 3-49a). Uma perturbação rotacional do corpo em tais casos produz um momento de
restauração para retornar o corpo à sua posição estável original. Assim, um projeto
estável para um submarino exige que os motores e as cabines da tripulação estejam
Peso localizados na metade inferior, a fim de transferir o peso para o fundo o máximo possível.
Balões de ar quente ou hélio (que podem ser vistos como estando imersos no ar) também
G
Dentro são estáveis, pois a gaiola pesada que carrega a carga está na parte inferior. Um corpo
B (c) Instável
FB imerso cujo centro de gravidade G está diretamente acima do ponto B é instável, e
qualquer perturbação fará com que esse corpo vire de cabeça para baixo (Fig. 3-49c).
Um corpo para o qual G e B coincidem é neutramente estável (Fig. 3-49b). Este é o caso
de corpos cuja densidade é constante por toda parte. Para tais corpos, não há tendência
FIGURA 3–49 a virar ou endireitar-se.
Um corpo imerso com flutuabilidade neutra é
(a) estável se o centro de gravidade G estiver Que tal um caso em que o centro de gravidade não esteja alinhado verticalmente com
diretamente abaixo do centro de flutuação B o centro de flutuação, como na Fig. 3-50? Não é apropriado discutir estabilidade para
do corpo, (b) neutramente estável se G este caso, pois o corpo não está em estado de equilíbrio. Em outras palavras, ele não
e B são coincidentes, e (c) instável se G pode estar em repouso e giraria em direção ao seu estado estável mesmo sem qualquer
estiver diretamente acima de B.
perturbação. O momento restaurador no caso mostrado na Fig. 3-50 é no sentido anti-
horário e faz com que o corpo gire no sentido anti-horário de modo a alinhar o ponto G
verticalmente com o ponto B. Observe que pode haver alguma oscilação, mas
eventualmente o corpo se acomoda em sua posição estado de equilíbrio estável [caso (a)
da Fig. 3-49]. A estabilidade inicial do corpo da Fig. 3-50 é análoga à da bola em um piso
inclinado. Você pode prever o que aconteceria se o peso do corpo da Fig. 3-50 estivesse
no lado oposto do corpo?
Restaurando o momento

Os critérios de estabilidade rotacional são semelhantes para corpos flutuantes.


FB
Novamente, se o corpo flutuante é pesado no fundo e, portanto, o centro de gravidade G
B
G está diretamente abaixo do centro de flutuabilidade B, o corpo é sempre estável. Mas, ao
contrário dos corpos imersos, um corpo flutuante ainda pode ser estável quando G está
Dentro

diretamente acima de B (Fig. 3-51). Isso ocorre porque o centróide do volume deslocado
Peso se desloca para o lado de um ponto B9 durante uma perturbação rotacional enquanto o
centro de gravidade G do corpo permanece inalterado. Se o ponto B9 estiver
FIGURA 3-50 suficientemente longe, essas duas forças criam um momento restaurador e retornam o corpo à posição o
Quando o centro de gravidade G de um Uma medida de estabilidade para corpos flutuantes é a altura metacêntrica GM,
corpo imerso com flutuação neutra não que é a distância entre o centro de gravidade G e o metacentro M - o ponto de interseção
está alinhado verticalmente com o centro de das linhas de ação da força de empuxo através do corpo antes e depois da rotação. O
flutuação B do corpo, ele não está em estado metacentro pode ser considerado um ponto fixo para a maioria das formas de casco para
de equilíbrio e giraria para seu estado estável, pequenos ângulos de rolamento até cerca de 20°. Um corpo flutuante é estável se o
mesmo sem qualquer perturbação. ponto M estiver acima do ponto G e, portanto, GM for positivo, e instável se o ponto M
estiver abaixo do ponto G e, portanto, GM for negativo. No
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103
CAPÍTULO 3

Metacentro

G
FIGURA 3-51
G
M Um corpo flutuante é estável se o corpo é (a)
FB B
G B' Bÿÿ pesado no fundo e, portanto, o centro de
Dentro
gravidade G está abaixo do centróide B
capotamento do corpo, ou (b) se o metacentro M estiver
Restaurando momento
momento
acima do ponto G. No entanto, o corpo é
(c) instável se o ponto M estiver abaixo
(a) Estável (b) Estável (c) Instável do ponto G.

neste último caso, o peso e a força de empuxo que atuam sobre o corpo inclinado
geram um momento de tombamento em vez de um momento de restauração, fazendo
com que o corpo tombe. O comprimento da altura metacêntrica GM acima de G é uma
medida da estabilidade: quanto maior, mais estável é o corpo flutuante.
Como já discutido, um barco pode se inclinar até um ângulo máximo sem virar, mas
além desse ângulo ele vira (e afunda). Fazemos uma analogia final entre a estabilidade
de objetos flutuantes e a estabilidade de uma bola rolando pelo chão. Ou seja, imagine
a bola em uma vala entre duas colinas (Fig. 3-52). A bola retorna à sua posição de
equilíbrio estável após ser perturbada – até um limite. Se a amplitude de perturbação for
FIGURA 3-52
muito grande, a bola rola pelo lado oposto da colina e não retorna à sua posição de
equilíbrio. Esta situação é descrita como estável até algum nível limite de perturbação, Uma bola em uma calha entre duas colinas
mas instável além. é estável para pequenas perturbações,
mas instável para grandes perturbações.

3–7 ÿ FLUIDOS EM MOVIMENTO DE CORPO RÍGIDO

Mostramos na Seção 3-1 que a pressão em um determinado ponto tem a mesma enredo

QP + R dx dy
magnitude em todas as direções e, portanto, é uma função escalar . Nesta seção Com 2

obtemos relações para a variação de pressão em fluidos que se movem como um corpo g

sólido com ou sem aceleração na ausência de quaisquer tensões de cisalhamento (ou


seja, nenhum movimento entre as camadas de fluido uma em relação à outra). enredo

Muitos fluidos, como leite e gasolina, são transportados em caminhões-tanque. Em um


navio-tanque em aceleração, o fluido corre para trás e ocorrem alguns respingos iniciais. P(x, y, z)
rg dx dy dz
Mas então uma nova superfície livre (geralmente não horizontal) é formada, cada partícula
de fluido assume a mesma aceleração e todo o fluido se move como um corpo rígido. Não dx
existem tensões de cisalhamento dentro do corpo de fluido, uma vez que não há
Com

deformação e, portanto, nenhuma mudança na forma. O movimento de corpo rígido de um vocês

fluido também ocorre quando o fluido está contido em um tanque que gira em torno de um eixo. enredo

x S QP - 2 R dx dy
Considere um elemento de fluido retangular diferencial de comprimentos laterais dx, Com

dy e dz nas direções x, y e z, respectivamente, com o eixo z voltado para cima na direção


FIGURA 3-53
vertical (Fig. 3-53). Observando que o elemento de fluido diferencial se comporta como
um corpo rígido, a segunda lei do movimento de Newton para este elemento pode ser As forças de superfície e de corpo agindo
em um elemento de fluido diferencial
expressa como
na direção vertical.
!
!
dF 5 dm·a (3-34)

onde dm 5 r dV 5 r dx dy dz é a massa do elemento fluido, a


!
éo
!
aceleração e dF é a força resultante que atua sobre o elemento.
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104
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

As forças que atuam no elemento fluido consistem em forças do corpo como


a gravidade que atuam em todo o corpo do elemento e são proporcionais ao
volume do corpo (e também forças elétricas e magnéticas, que não serão
consideradas neste texto) , e forças de superfície , como as forças de pressão
que atuam na superfície do elemento e são proporcionais à área da superfície
(as tensões de cisalhamento também são forças de superfície, mas não se
aplicam neste caso, pois as posições relativas dos elementos de fluido
permanecem inalteradas ). As forças de superfície aparecem quando o elemento
fluido é isolado de seus arredores para análise, e o efeito do corpo destacado é
substituído por uma força naquele local. Observe que a pressão representa a
força de compressão aplicada no elemento fluido pelo fluido circundante e é
sempre normal à superfície e para dentro em direção à superfície.
Tomando a pressão no centro do elemento como P, as pressões nas
superfícies superior e inferior do elemento podem ser expressas como P 1 (0P/
0z) dz/2 e P 2 (0P/0z) dz/2, respectivamente. Observando que a força de
pressão que atua sobre uma superfície é igual à pressão média multiplicada
pela área da superfície, a força de superfície líquida que atua sobre o elemento
na direção z é a diferença entre as forças de pressão que atuam nas faces inferior e superior.

0P enredo 0P enredo
20P
dx dy dz (3-35)
dFS, z
5 aP 2 0z 2 b dx dy 2 aP 1 0z 2 b dx dy 5 0z

Da mesma forma, as forças de superfície resultantes nas direções x e y são

5 20P 5 20P (3-36)


dx dy dz
dFS, x
0x dx dy dz e dFS, S
0y

Então a força de superfície (que é simplesmente a força de pressão) agindo sobre


todo o elemento pode ser expressa na forma vetorial como
! ! ! !
dF S 5 dFS, x
eu
1 dFS,S j 1 dFS, zk

! 0P ! 0P !
eu 1 j 1 k P dx dy dz (3-37)
5 2a 0P0x 0 ano 0z ! b dx dy dz 5 2=
! ! !
onde eu , j , e k são os vetores unitários nas direções x, y e z, respectivamente
tivamente, e

! 0P ! 0P ! 0P !
=P 5 eu 1 j 1 k (3-38)
0x 0 ano 0z
!

é o gradiente de pressão. Observe que = ou “del” é um operador vetorial que é usado


para expressar os gradientes de uma função escalar de forma compacta na forma vetorial.
Além disso, o gradiente de uma função escalar é expresso em uma determinada direção e,
portanto, é uma quantidade vetorial .
A única força de corpo que atua sobre o elemento fluido é o peso do elemento
atuando na direção negativa de z, e é expressa como dFB, z 5 2gdm 5
2rg dx dy dz ou em forma vetorial como
!
dF B, z 5 2gdmk! 5 2rg dx dy dzk! (3-39)

Então a força total que age sobre o elemento se torna


! ! ! ! !
dF 5dF _ S 1 dF B 5 2(= P 1 rgk ) dx dy dz (3-40)
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105
CAPÍTULO 3

ÿ
!
Substituindo na segunda lei do movimento de Newton dF 5dm ? uma 5 r dx dy e
!
cancelando dx dy dz, a equação geral de movimento para um fluido dz? uma
que atua como um corpo rígido (sem tensões de cisalhamento) é determinado como sendo
! !
!
Movimento de corpo rígido de fluidos: = P 1 rgk 5 2ra (3-41)

Resolvendo os vetores em seus componentes, essa relação pode ser expressa mais explicitamente
como

0P ! 0P ! 0P ! ! ! ! !
eu 1 j 1 k 1º _ 5 2r(ax i 1 último)
(3–42)
0x 1éj
0 ano 0z

ou, em forma escalar nas três direções ortogonais como

0P 0P 0P
Fluidos aceleradores: 5 2rax, 5 2 raios, e 5 2r(g 1 az) (3-43)
0x 0 ano 0z

onde ax, ay e az são acelerações nas direções x, y e z, respectivamente.

Caso Especial 1: Fluidos em Repouso


Para fluidos em repouso ou em movimento retilíneo com velocidade constante, todos os componentes
da aceleração são zero, e as relações nas Eqs. 3-43 reduzir para

0P 0P dP
Fluidos em repouso: 5 0, 5 0 e 0y 5 2g (3–44)
0x enredo
FIGURA 3-54

Um copo de água em repouso é um caso


que confirmam que, em fluidos em repouso, a pressão permanece constante em qualquer direção
especial de um fluido em movimento de corpo rígido.
horizontal (P é independente de xey ) e varia apenas na direção vertical como resultado da gravidade
Se o copo de água estivesse se movendo com
[e, portanto, P 5 P(z)]. Essas relações são aplicáveis para fluidos compressíveis e incompressíveis
velocidade constante em qualquer direção,
(Fig. 3-54).
as equações hidrostáticas ainda se
aplicariam.
Caso Especial 2: Queda Livre de um Corpo Fluido © Imagestate Media (John Foxx)/ Imagestate RF
Um corpo em queda livre acelera sob a influência da gravidade. Quando a resistência do ar é
desprezível, a aceleração do corpo é igual à aceleração gravitacional, e a aceleração em qualquer
direção horizontal é zero. Com Com

Portanto, ax 5 ay 5 0 e az 5 2g. Então as equações de movimento para fluidos acelerados (Eqs. 3-43)
se reduzem a

P1 P1
0P 0P 0P
Fluidos em queda livre:
5 5
5 0 S P 5 constante (3–45)
0x 0 ano 0z
h Líquido, r h Líquido, r

Portanto, em um referencial em movimento com o fluido, ele se comporta como se estivesse em um


ambiente com gravidade zero. (A propósito, esta é a situação em uma espaçonave em órbita. A
P2 = P1 P2 = P1 + 2rgh
gravidade não é zero lá em cima, apesar do que muitas pessoas pensam!) Além disso, a pressão
az = -g az = g
manométrica em uma gota de líquido em queda livre é zero em toda a extensão. (Na verdade, a
pressão manométrica está ligeiramente acima de zero devido à tensão superficial, que mantém a
(a) Queda livre de um (b) Aceleração ascendente
queda intacta.)
líquido de um líquido com az = +g
Quando a direção do movimento é invertida e o fluido é forçado a acelerar verticalmente com az 5

1g colocando o recipiente de fluido em um elevador ou veículo espacial impulsionado para cima por FIGURA 3-55
um motor de foguete, o gradiente de pressão na direção z é 0P/ 0z 5 22rg. Portanto, a diferença de O efeito da aceleração na pressão de um
pressão através de uma camada de fluido agora dobra em relação ao invólucro de fluido estacionário líquido durante a queda livre e a
(Fig. 3-55). aceleração para cima.
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106
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

g Aceleração em um caminho reto


Livre Considere um recipiente parcialmente cheio com um líquido. O recipiente está se
superfície
zmax
movendo em uma trajetória reta com aceleração constante. Tomamos a projeção
da trajetória do movimento no plano horizontal como o eixo x, e a projeção no
a
plano vertical como o eixo z, como mostrado na Fig. 3-56. As componentes x e z
para
Líquido
uma
da aceleração são ax e az. Não há movimento na direção y e, portanto, a
Com

machado
aceleração nessa direção é zero, ay 5 0. Então as equações de movimento para
g - um fluidos acelerados (Eqs. 3-43) se reduzem a
x 0P 0P 0P
b 5 2rax, 5 0, e 5 2r(g 1 az) (3–46)
0x 0 ano 0z
FIGURA 3-56
Portanto, a pressão é independente de y. Então a diferencial total de P 5 P(x, z),
Movimento de corpo rígido de um líquido
que é (0P/0x)dx 1 (0P/0z) dz, torna -se
em um tanque de aceleração linear. O sistema
se comporta como um fluido em repouso, exceto dP 5 2rax dx 2 r(g 1 az) dz (3-47)
! ! !
g 2 a que substitui gna hidrostática
Para r 5 constante, a diferença de pressão entre dois pontos 1 e 2 no fluido é
equações.
determinada por integração para ser

P2 2 P1 5 2rax(x2 2 x1) 2 r(g 1 az)(z2 2 z1) (3–48)

Com
Tomando o ponto 1 como sendo a origem (x 5 0, z 5 0) onde a pressão é P0 e o
a
uma
ponto 2 como qualquer ponto no fluido (sem subscrito), a distribuição de pressão é
x
expressa como
machado

Variação de pressão: P 5 P0 2 erupção cutânea 2 r(g 1 az)z (3-49)


zs = zs2 – zs1 Livre
superfície
2
g A ascensão (ou queda) vertical da superfície livre no ponto 2 em relação ao ponto
1
x1 - x2
1 é determinada escolhendo 1 e 2 na superfície livre (de modo que P1 5 P2) e
resolvendo a Eq. 3–48 para z2 2 z1 (Fig. 3–57),
machado

52
Elevação vertical da superfície: Dzs 5 zs2 2 zs1 (x2 2 x1) (3-50)
g 1 az

Constante
onde zs é a coordenada z da superfície livre do líquido. A equação para superfícies
pressão
linhas de pressão constante, chamadas isóbaras, é obtida da Eq. 3–47 definindo d P 5 0
e substituindo z por zisobar, que é a coordenada z (a distância vertical) da
FIGURA 3-57 superfície em função de x. Dá
Linhas de pressão constante (que
Dzisobar machado

são as projeções das superfícies de Superfícies de pressão constante:


52
5 constante (3-51)
dx g 1 az
pressão constante no plano xz) em um
líquido linearmente acelerado. Também
Assim concluímos que as isóbaras (incluindo a superfície livre) em um fluido
é mostrada a elevação vertical.
incompressível com aceleração constante em movimento linear são superfícies
paralelas cuja inclinação no plano xz é
Dzisobar machado

Inclinação das isóbaras: Inclinação 5


52
5 2tan você (3-52)
dx g 1 az

Obviamente, a superfície livre de tal fluido é uma superfície plana e é inclinada a


menos que ax 5 0 (a aceleração é apenas na direção vertical).
Além disso, a conservação da massa, juntamente com a suposição de
incompressibilidade (r 5 constante), exige que o volume do fluido permaneça
constante antes e durante a aceleração. Portanto, o aumento do nível de fluido de
um lado deve ser equilibrado por uma queda do nível de fluido do outro lado.
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107
CAPÍTULO 3

EXEMPLO 3–12 Transbordamento de um tanque de água durante a aceleração

Um tanque de peixes com 80 cm de altura e seção transversal de 2 m 3 0,6 m parcialmente


cheio de água deve ser transportado na traseira de um caminhão (Fig. 3-58). O caminhão machado

acelera de 0 a 90 km/h em 10 s. Se for desejado que não haja derramamento de água


durante a aceleração, determine a altura de água inicial permitida no tanque.
Você recomendaria que o tanque fosse alinhado com o lado longo ou curto paralelo à
Dzs
direção do movimento? dentro

SOLUÇÃO Um tanque de peixes deve ser transportado em um caminhão. A altura da água


Água 80 centímetros
permitida para evitar derramamento de água durante a aceleração e a orientação adequada
tanque
devem ser determinadas.
Suposições 1 A estrada é horizontal durante a aceleração, de modo que a aceleração
não tem componente vertical (az 5 0). 2 Efeitos de respingos, frenagem, troca de marchas,
condução em solavancos, subidas, etc., são considerados secundários e não são
considerados. 3 A aceleração permanece constante. b
Análise Tomamos o eixo x como a direção do movimento, o eixo z como a direção vertical
para cima e a origem como o canto inferior esquerdo do tanque. Observando que o FIGURA 3-58
caminhão vai de 0 a 90 km/h em 10 s, a aceleração do caminhão é Esquema para o Exemplo 3-12.

DV (90 2 0) km/h
5
machado 5
Dt 10 segundos
a 3,6 km/h 5 2,5 m/s2
1 m/s

A tangente do ângulo que a superfície livre faz com a horizontal é

machado 2,5
bronzeado você 5
5
5 0,255 (e assim u 5 14,38)
g 1 az 9,81 1 0

A elevação vertical máxima da superfície livre ocorre na parte de trás do tanque, e o plano
médio vertical não sofre elevação ou queda durante a aceleração, pois é um plano de
simetria. Em seguida, a elevação vertical na parte de trás do tanque em relação ao plano
médio para as duas orientações possíveis torna-se

Caso 1: O lado comprido é paralelo à direção do movimento:

Dzs1 5 (b1/2) tan u 5 [(2 m)/2] 3 0,255 5 0,255 m 5 25,5 cm

Caso 2: O lado curto é paralelo à direção do movimento:

Dzs2 5 (b2/2) tan u 5 [(0,6 m)/2] 3 0,255 5 0,076 m 5 7,6 cm

Portanto, assumindo que o tombamento não é um problema, o tanque definitivamente


deve ser orientado de forma que seu lado curto fique paralelo à direção do
movimento. Esvaziar o tanque de forma que seu nível de superfície livre caia apenas 7,6
cm neste caso será adequado para evitar derramamento durante a aceleração.
Discussão Observe que a orientação do tanque é importante para controlar a elevação
vertical. Além disso, a análise é válida para qualquer fluido com densidade constante, não
apenas a água, pois não usamos nenhuma informação referente à água na solução.

Rotação em um recipiente cilíndrico


Sabemos por experiência que quando um copo cheio de água é girado em torno
de seu eixo, o fluido é forçado para fora como resultado da chamada ação centrífuga.
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108
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

Eixo de força (mas explicada mais adequadamente em termos de aceleração centrípeta), e a


rotação
superfície livre do líquido torna-se côncava. Isso é conhecido como movimento de
vórtice forçado.
Considere um recipiente cilíndrico vertical parcialmente preenchido com um líquido.
Livre O recipiente agora é girado em torno de seu eixo a uma velocidade angular constante
superfície
de v, como mostrado na Fig. 3-59. Após os transientes iniciais, o líquido se moverá
como um corpo rígido junto com o recipiente. Não há deformação e, portanto, não pode
haver tensão de cisalhamento, e todas as partículas de fluido no recipiente se movem
zs hc com a mesma velocidade angular.
Este problema é melhor analisado em coordenadas cilíndricas (r, u, z), com z
para

tomada ao longo da linha central do recipiente, direcionada do fundo para a superfície


Com
livre, uma vez que a forma do recipiente é um cilindro e as partículas de fluido sofrem
um movimento circular. A aceleração centrípeta de uma partícula de fluido girando com
uma velocidade angular constante de v a uma distância r do eixo de rotação é rv2 e é
r
direcionada radialmente em direção ao eixo de rotação ( direção r negativa). Ou seja,
R
g ar 5 2rv2 . Há simetria em torno do eixo z, que é o
eixo de rotação e, portanto, não há dependência de u. Então P 5
FIGURA 3-59
P(r, z) e au 5 0. Além disso, az 5 0 já que não há movimento na direção z.
Movimento de corpo rígido de um líquido Então a equação de movimento para fluidos acelerados (Eq. 3-41) se reduz a
em um recipiente cilíndrico vertical rotativo. 0P 0P 0P
5 rrv2 , 5 0, e 5 2g (3-53)
0r 0u 0z

Então o diferencial total de P 5 P(r, z), que é dP 5 (0P/0r)dr 1


(0P/ 0z)dz, torna -se
dP 5 rrv2 dr 2 rg dz (3-54)

A equação para superfícies de pressão constante é obtida definindo dP 5 0 e


substituindo z por zisobar, que é o valor z (a distância vertical) da superfície em função
de r. Dá
Dzisobar RV2
5
(3-55)
dr g
dentro

Integrando, a equação para as superfícies de pressão constante é determinada como


sendo
Livre v2
superfície Superfícies de pressão constante: zisobar
5
(3-56)
r2 1 C1
Diários, máx .
P1 2g
P2

P3 que é a equação de uma parábola. Assim concluímos que as superfícies de pressão


P4 constante, incluindo a superfície livre, são parabolóides de revolução
P5
(Fig. 3-60).
P6
O valor da constante de integração C1 é diferente para diferentes paraboloides de
P7
pressão constante (ou seja, para diferentes isóbaras). Para a superfície livre, ajustando
r 5 0 na Eq. 3–56 fornece zisobar(0) 5 C1 5 hc, onde hc é a distância da superfície livre
do fundo do recipiente ao longo do eixo de rotação (Fig. 3–59). Então a equação para
a superfície livre se torna
FIGURA 3-60
v2
5
Superfícies de pressão constante em um zs r2 1 hc 2g (3-57)

líquido em rotação.
onde zs é a distância da superfície livre ao fundo do recipiente no raio r. A suposição
subjacente a esta análise é que há
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109
CAPÍTULO 3

líquido suficiente no recipiente para que toda a superfície inferior permaneça coberta
com líquido.
O volume de um elemento de casca cilíndrica de raio r, altura zs e espessura dr é
dV 5 2przs dr. Então o volume do parabolóide formado pela superfície livre é

R R

(3-58)
em 5 # r50 2pzsr dr 5 2p # r50 2g r2 1 hcbr dr 5 pR2a v2 R2 4g
uma v2 1 hb

Como a massa é conservada e a densidade é constante, esse volume deve ser igual
ao volume original do fluido no recipiente, que é

Em 5 pR2 h0 (3-59)

onde h0 é a altura original do fluido no recipiente sem rotação.


Ajustando esses dois volumes iguais entre si, a altura do fluido ao longo da linha
central do recipiente cilíndrico torna-se
v2 R2
hc 5 h0 2 (3-60)
4g

Então a equação da superfície livre se torna

v2
Superfície livre: 5 h0 2 zs 4g (R2 2 2r2 ) (3-61)

A forma parabolóide é independente das propriedades do fluido, então a mesma


equação de superfície livre se aplica a qualquer líquido. Por exemplo, o mercúrio
líquido girando forma um espelho parabólico que é útil em astronomia (Fig. 3-61). FIGURA 3-61
A altura vertical máxima ocorre na aresta onde r 5 R, e a diferença de altura máxima
O espelho de mercúrio líquido giratório de
entre a aresta e o centro da superfície livre é determinada avaliando zs em r 5 R e 6 metros do Grande Telescópio Zenith
também em r 5 0, e tomando sua diferença, localizado perto de Vancouver,
Colúmbia Britânica.
v2 Foto cortesia de Paul Hickson, Universidade da
Diferença máxima de altura: Dzs, máximo 5 zs(R) 2 zs(0) 5 R2 (3-62) Colúmbia Britânica. Usado com permissão.
2g

Quando r 5 constante, a diferença de pressão entre dois pontos 1 e 2 em


o fluido é determinado integrando dP 5 rrv2 dr 2 rg dz. Isso rende

RV2
P2 2 P1 5 (r22 2 r2 1) 2 rg(z2 2 z1) (3-63)
2

Tomando o ponto 1 como sendo a origem (r 5 0, z 5 0) onde a pressão é P0 e o ponto


2 como sendo qualquer ponto no fluido (sem subscrito), a distribuição de pressão é
expressa como
RV2
Variação de pressão: P 5 P0 1 r2 2 rgz (3-64)
2

Observe que em um raio fixo, a pressão varia hidrostaticamente na direção vertical,


como em um fluido em repouso. Para uma distância vertical fixa z, a pressão varia
com o quadrado da distância radial r, aumentando da linha central em direção à borda
externa. Em qualquer plano horizontal, a diferença de pressão entre o centro e a
borda do recipiente de raio R é DP 5 rv2R2/2.
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110
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

dentro

EXEMPLO 3–13 Ascensão de um Líquido Durante a Rotação


Um recipiente cilíndrico vertical de 20 cm de diâmetro e 60 cm de altura, mostrado na Fig.
Livre
superfície
3-62, está parcialmente cheio com um líquido de 50 cm de altura cuja densidade é 850 kg/
m3. Agora o cilindro é girado a uma velocidade constante. Determine a velocidade de
rotação na qual o líquido começará a derramar das bordas do recipiente.

zs H SOLUÇÃO Um recipiente cilíndrico vertical parcialmente preenchido com um líquido é


girado. A velocidade angular na qual o líquido começará a derramar deve ser
h0
determinada.
Suposições 1 O aumento da velocidade de rotação é muito lento, de modo que o líquido no
Com
recipiente sempre atua como um corpo rígido. 2 A superfície inferior do recipiente permanece
coberta de líquido durante a rotação (sem pontos secos).
r Análise Tomando o centro da superfície inferior do cilindro vertical rotativo como origem (r
R
5 0, z 5 0), a equação para a superfície livre do líquido é dada como
g

FIGURA 3-62 v2
4 anos
5 h0 2 CV (R2 2 2r2 )
Esquema para o Exemplo 3-13.

Então a altura vertical do líquido na borda do recipiente onde r 5


R torna-se

v2 R2
zs(R) 5 h0 1
4g

onde h0 5 0,5 m é a altura original do líquido antes da rotação. Pouco antes de o líquido
começar a derramar, a altura do líquido na borda do recipiente é igual à altura do recipiente
e, portanto, zs(R) 5 H 5 0,6 m.
Resolvendo a última equação para v e substituindo, a velocidade máxima de rotação do
recipiente é determinada como sendo

5 19,8 linha/s
v 5 Å 4g(H 2 R2
h0) 5 Å 4(9,81 m/s2 (0,1
)[(0,6m)2
2 0,5)m]

Observando que uma volta completa corresponde a 2p rad, a velocidade de rotação do


recipiente também pode ser expressa em termos de rotações por minuto (rpm) como

#
dentro 19,8 linhas/s
n 5 5

2p 1 minb
2p rad/reva 60 s 5 189 rpm

Portanto, a velocidade de rotação deste recipiente deve ser limitada a 189 rpm para evitar
qualquer derramamento de líquido como resultado do efeito centrífugo.
Discussão Observe que a análise é válida para qualquer líquido, pois o resultado é
independente da densidade ou de qualquer outra propriedade do fluido. Devemos também
verificar se nossa suposição de não haver manchas secas é válida. A altura do líquido no centro é

v2 R2
zs(0) 5 h0 2 5 0,4 metros
4g

Como zs(0) é positivo, nossa suposição é validada.


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111
CAPÍTULO 3

RESUMO

A força normal exercida por um fluido por unidade de área é chamada Um fluido exerce uma força ascendente sobre um corpo imerso nele.
de pressão, e sua unidade no SI é o pascal, 1 Pa ÿ 1 N/m2A. pressão Essa força é chamada de força de empuxo e é expressa como
relativa ao vácuo absoluto é chamada de pressão absoluta,
FB 5 rf gV
e a diferença entre a pressão absoluta e a pressão atmosférica local
é chamada de pressão manométrica. As pressões abaixo da pressão onde V é o volume do corpo. Isso é conhecido como princípio de
atmosférica são às vezes chamadas de pressões de vácuo. As Arquimedes e é expresso como: o empuxo que atua sobre um corpo
pressões absoluta, manométrica e de vácuo estão relacionadas por imerso em um fluido é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo;
ele atua para cima através do centróide do volume deslocado. Em
Página 5 Pabs 2 Patm um fluido com densidade constante, a força de empuxo é independente
Pvac 5 Patm 2 Pabs 5 2Pgage da distância do corpo à superfície livre. Para corpos flutuantes , a
fração de volume submersa do corpo é igual à razão entre a densidade
A pressão em um ponto de um fluido tem a mesma magnitude em
média do corpo e a densidade do fluido.
todas as direções. A variação da pressão com a elevação em um
fluido em repouso é dada por
dP A equação geral de movimento para um fluido que atua como um
5 2g corpo rígido é
enredo ! !
!
= P 1 rgk 5 2ra
onde a direção z positiva é considerada para cima por convenção.
Quando a densidade do fluido é constante, a diferença de pressão Quando a gravidade está alinhada na direção 2z, ela é expressa em
através de uma camada de fluido de espessura Dz é forma escalar como
0P 0P 0P
Pabaixo de 5 Paacima de 1 rg|Dz| 5 Paacima de 1 gs|Dz|
5 2rax, 5 2 raios, e 5 2r(g 1 az)
0x 0y 0z
As pressões absoluta e manométrica em um líquido estático aberto
para a atmosfera a uma profundidade h da superfície livre são onde ax, ay e az são acelerações nas direções x-, y- e z-,
respectivamente. Durante o movimento linearmente acelerado
P 5 Patm 1 rgh e Pgage 5 rgh
no plano xz, a distribuição de pressão é expressa como
A pressão em um fluido em repouso não varia na direção horizontal.
A lei de Pascal afirma que a pressão aplicada a um fluido confinado P 5 P0 2 erupção cutânea 2 r(g 1 az)z
aumenta a pressão na mesma quantidade. A pressão atmosférica As superfícies de pressão constante (incluindo a superfície livre) em
pode ser medida por um barômetro e é dada por um líquido com aceleração constante em movimento linear são
superfícies paralelas cuja inclinação em algum plano xz é
Patm 5 direito Dzisobar machado

Inclinação
52
5 2tan você
onde h é a altura da coluna de líquido. 5 dx g 1 az
A estática de fluidos lida com problemas associados a fluidos em Durante o movimento de corpo rígido de um líquido em um cilindro
repouso e é chamada de hidrostática quando o fluido é líquido. giratório, as superfícies de pressão constante são parabolóides de
A magnitude da força resultante agindo sobre uma superfície plana revolução. A equação para a superfície livre é
de uma placa completamente submersa em um fluido homogêneo é v2
igual ao produto da pressão PC no centroide da superfície e a área 4 anos
5 h0 2 CV (R2 2 2r2 )
A da superfície e é expressa como
onde zs é a distância da superfície livre do fundo do recipiente no
FR 5 (P0 1 rghC)A 5 PC A 5 PavgA
raio r e h0 é a altura original do fluido no recipiente sem rotação. A
onde hC 5 yC sin u é a distância vertical do centróide da superfície variação de
livre do líquido. A pressão P0 geralmente é a pressão atmosférica, pressão no líquido é expressa como
que se anula na maioria dos casos, pois atua em ambos os lados da RV2
placa. O ponto de intersecção da linha de ação da força resultante e P 5 P0 1 r2 2 rgz
2
a superfície é a
centro de pressão. A localização vertical da linha de ação da força onde P0 é a pressão na origem (r 5 0, z 5 0).
resultante é dada por A pressão é uma propriedade fundamental e é difícil imaginar um
Ixx, C
problema significativo de fluxo de fluido que não envolva pressão.
yP 5 yC 1 Portanto, você verá essa propriedade em todos os capítulos do
[yC 1 P0 /(rg sin u)]A
restante deste livro. A consideração de forças hidrostáticas atuando
onde Ixx, C é o segundo momento da área em relação ao eixo x que em superfícies planas ou curvas, no entanto, é principalmente limitada
passa pelo centróide da área. a este capítulo.
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112
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

REFERÊNCIAS E LEITURA SUGERIDA

1. Cerveja FP, Johnston, Jr. ER, Eisenberg ER e GH 2. DC Giancoli. Física, 6ª ed. Upper Saddle River, NJ:
Staab. Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática, 10ª ed. Prentice Hall, 2012.
Nova York: McGraw-Hill, 2012.

PROBLEMAS*

Pressão, Manômetro e Barômetro 3–8 Um medidor de vácuo conectado a uma câmara lê 36 kPa em um local
onde a pressão atmosférica é de 92 kPa. Determine a pressão absoluta na
3-1C Alguém afirma que a pressão absoluta em um líquido de densidade
câmara.
constante dobra quando a profundidade é dobrada. Você concorda? Explique.
3–9E A pressão na saída de um compressor de ar é 150 psia. Qual é essa
pressão em kPa?
3–2C Um minúsculo cubo de aço está suspenso na água por um fio.
Se os comprimentos dos lados do cubo forem muito pequenos, como você 3–10E A pressão em uma linha de água é 1500 kPa. Qual é a pressão da
compararia as magnitudes das pressões nas superfícies superior, inferior e linha em (a) unidades lbf/ft2 e (b) unidades Ibf/in2 (psi)?
lateral do cubo? 3–11E Um manômetro é usado para medir a pressão do ar em um tanque.
3–3C Expresse a lei de Pascal e dê um exemplo real dela. O fluido utilizado tem gravidade específica de 1,25, e a altura diferencial
entre os dois braços do manômetro é de 28 pol. Se a pressão atmosférica
3–4C Considere dois ventiladores idênticos, um ao nível do mar e outro no
local for 12,7 psia, determine a pressão absoluta no tanque para os casos
topo de uma montanha alta, funcionando em velocidades idênticas.
do braço do manômetro com o (a) nível de fluido mais alto e (b) mais baixo
Como você compararia (a) as vazões volumétricas e (b) as vazões mássicas
desses dois ventiladores? sendo fixado ao tanque.

3–12 A água em um tanque é pressurizada por ar e a pressão é medida por


3–5C Qual é a diferença entre pressão manométrica e pressão absoluta?
um manômetro multifluido conforme mostrado na Fig. P3–12. Determine a
pressão manométrica do ar no tanque se h1 5 0,4 m, h2 5 0,6 m e h3 5 0,8
3–6C Explique por que algumas pessoas apresentam sangramento nasal e m. Considere as densidades de água, óleo e mercúrio como 1.000 kg/m3,
outras sentem falta de ar em altitudes elevadas. 850 kg/m3 e 13.600 kg/m3, respectivamente.
3–7 O pistão de um dispositivo cilindro-pistão vertical contendo um gás tem
massa de 40 kg e área da seção transversal de 0,012 m2 (Fig P3-7). A
pressão atmosférica local é 95 kPa e a aceleração gravitacional é 9,81 m/ Óleo

s2. (uma)
Ar
Determine a pressão dentro do cilindro. (b) Se algum calor for transferido
para o gás e seu volume dobrar, você espera que a pressão dentro do 1
cilindro mude?
Água
h1
2
Patm = 95 kPa
m = 40 kg
h2 h3

A = 0,012 m2

Mercúrio

FIGURA P3-7
FIGURA P3-12

* Problemas designados por um “C” são questões conceituais, e os alunos 3–13 Determine a pressão atmosférica em um local onde a leitura
são incentivados a responder a todos eles. Os problemas designados por um barométrica é de 735 mmHg. Considere a densidade do mercúrio como
“E” estão em unidades inglesas e os usuários do SI podem ignorá-los. 13.600 kg/m3.
Problemas comjuntamente
o ícone sãocom
resolvidos
estudosusando EES, e estão
paramétricos soluções completas
incluídas no site
3–14 A pressão manométrica em um líquido a uma profundidade de 3 m é
do texto.
Os problemas com o ícone são abrangentes por natureza e devem ser lida como 28 kPa. Determine a pressão manométrica no mesmo líquido a
resolvidos com um solucionador de equações como o EES. uma profundidade de 12 m.
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113
CAPÍTULO 3

3–15 A pressão absoluta na água a uma profundidade de 8 m é lida como Desprezando o efeito da altitude na aceleração gravitacional local, determine a
175 kPa. Determine (a) a pressão atmosférica local e (b) a pressão absoluta distância vertical escalada. Suponha uma densidade média do ar de 1,20 kg/m3.
a uma profundidade de 8 m em um líquido cuja gravidade específica é 0,78 Resposta: 1614 m
no mesmo local. 3–26 O barômetro básico pode ser usado para medir a altura de um edifício.
3–16E Mostre que 1 kgf/cm2 5 14,223 psi. Se as leituras barométricas no topo e no fundo de um prédio forem 730 e
3–17E Um homem de 200 lb tem uma área total de impressão do pé de 72 pol2. 755 mmHg, respectivamente, determine a altura do prédio. Suponha uma
Determine a pressão que esse homem exerce sobre o solo se (a) ele densidade média do ar de 1,18 kg/m3.
estiver em ambos os pés e (b) ele estiver em um pé.

3–18 Considere uma mulher de 55 kg que tem uma área total de impressão
do pé de 400 cm2 . Ela deseja andar na neve, mas a neve não pode
Ptop = 730 mmHg
suportar pressões superiores a 0,5 kPa. Determine o tamanho mínimo das
raquetes de neve necessárias (área de impressão por sapato) para permitir
que ela caminhe na neve sem afundar.
h=?
3–19 Um medidor de vácuo conectado a um tanque lê 45 kPa em um local
onde a leitura barométrica é 755 mmHg. Determinar
a pressão absoluta no tanque. Tome rHg 5 13.590 kg/m3 .
Resposta: 55,6 kPa

3–20E Um medidor de pressão conectado a um tanque lê 50 psi em um Pbot = 755 mmHg


local onde a leitura barométrica é 29,1 inHg. Determine 5 848,4 lbm/ft3 . a
pressão absoluta no
tanque. Tome rHg
Resposta: 64,3 psia
FIGURA P3-26
3–21 Um manômetro conectado a um tanque lê 500 kPa em um local onde 3–27 Resolva o problema. 3–26 usando o software EES (ou outro).
a pressão atmosférica é 94 kPa. Determine a pressão absoluta no tanque.
Imprima a solução inteira, incluindo os resultados numéricos
com as unidades apropriadas, e considere a densidade do mercúrio como
3–22 Se a pressão dentro de um balão de borracha for 1500 mmHg, qual é 13.600 kg/m3.
essa pressão em libras-força por polegada quadrada (psi)?
3–28 Determine a pressão exercida sobre um mergulhador a 20 m abaixo da
Resposta: 29,0 psi
superfície livre do mar. Suponha uma pressão barométrica de 101 kPa e uma
3–23 A pressão de vácuo de um condensador é de 80 kPa.
gravidade específica de 1,03 para a água do mar. Resposta: 303 kPa
Se a pressão atmosférica é 98 kPa, qual é a pressão manométrica e a
, lbf/pol2, psi e mmHg. 3–29E Determine a pressão exercida na superfície de um submarino
pressão absoluta em kPa, kN/m2
navegando 225 pés abaixo da superfície livre do mar.
3–24 A água de um reservatório é elevada em um tubo vertical de diâmetro
Suponha que a pressão barométrica seja 14,7 psia e a gravidade específica
interno D 5 30 cm sob a influência da força de tração F de um pistão.
da água do mar seja 1,03.
Determine a força necessária para elevar a água a uma altura de h 5 1,5 m
acima da superfície livre. Qual seria sua resposta para h 5 3 m? Além disso, 3–30 Um gás está contido em um dispositivo pistão-cilindro vertical sem
tomando a pressão atmosférica como 96 kPa, trace a pressão absoluta da atrito. O pistão tem massa de 4 kg e área da seção transversal de 35 cm2.
água na face do pistão quando h varia de 0 a 3 m. Uma mola comprimida acima do pistão exerce uma força de 60 N no pistão.
Se a pressão atmosférica for 95 kPa, determine a pressão dentro do cilindro.

F Resposta: 123,4 kPa

h D
60N
Patm = 95 kPa
Ar
mP = 4 kg

Água

A = 35 cm2

P=?
FIGURA P3-24
3–25 O barômetro de um alpinista indica 980 mbars no início de uma
caminhada e 790 mbars no final. FIGURA P3-30
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114
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–31 Reconsiderar Prob. 3-30. Usando o software EES por DP na tubulação de água. Quando Dh 5 70 mm, qual é a
(ou outro), investigue o efeito da força da mola na mudança na pressão do tubo?
faixa de 0 a 500 N na pressão dentro do cilindro. Trace a pressão 3–36 O manômetro mostrado na figura foi projetado para medir
contra a força da mola e discuta os resultados. pressões de até um máximo de 100 Pa. Se o erro de leitura for
3–32 Tanto um medidor quanto um manômetro são estimado em 60,5 mm, qual deve ser a razão de d/D para que o
conectados a um tanque de gás para medir sua erro associado a medição de pressão não deve exceder 2,5% da
pressão. Se a leitura no manômetro for de 65 kPa, determine a escala completa.
distância entre os dois níveis de fluido do manômetro se o fluido
for (a) mercúrio (r 5 13.600 kg/m3 ) ou (b) água (r 5 1000 kg/ m3 ).
D Escala
Pg = 65 kPa

eu
P d

Gás
h=?
ÿ = 30°

FIGURA P3-36

3–37 Um manômetro contendo óleo (r 5.850 kg/m3) é conectado a


um tanque cheio de ar. Se a diferença de nível de óleo entre as
duas colunas for de 150 cm e a pressão atmosférica for de 98 kPa,
FIGURA P3-32 determine a pressão absoluta do ar no tanque. Resposta: 111 kPa

3–33 Reconsiderar Prob. 3-32. Usando o software EES


3–38 Um manômetro de mercúrio (r 5 13.600 kg/m3 ) é conectado
(ou outro), investigue o efeito da densidade do fluido
a um duto de ar para medir a pressão interna. A diferença nos
do manômetro na faixa de 800 a 13.000 kg/m3 na altura do fluido
níveis do manômetro é de 10 mm e a pressão atmosférica é de
diferencial do manômetro. Plote a altura diferencial do fluido em
100 kPa. (a) A julgar pela Fig. P3-38, determine se a pressão no
relação à densidade e discuta os resultados.
duto está acima ou abaixo da pressão atmosférica. (b) Determine
3–34 A variação da pressão P em um gás com densidade r é dada a pressão absoluta no duto.
por P 5 Crn onde C e n e são constantes com P 5 P0 er 5 r0 na
altitude z 5 0. Obtenha uma relação elevação
para a variação
em termos
de Pde
com
z, g, n,
P0 e r0. AR
3–35 O sistema mostrado na figura é usado para medir com
precisão as mudanças de pressão quando a pressão é aumentada
h = 10 mm
P=?

Cano

Água

ÿh
FIGURA P3-38

3–39 Repetir Prob. 3–38 para uma altura diferencial de mercúrio


Glicerina, SG = 1,26 de 30 mm.
D = 30 milímetros
3-40 A pressão arterial é geralmente medida envolvendo uma
jaqueta cheia de ar fechada equipada com um medidor de pressão
ao redor do braço de uma pessoa ao nível do coração. Usando um
d = 3mm
manômetro de mercúrio e um estetoscópio, a pressão sistólica (a
pressão máxima quando o coração está bombeando) e a pressão
diastólica (a pressão mínima quando o coração está em repouso)
são medidas em mmHg. As pressões sistólica e diastólica de uma
FIGURA P3-35 pessoa saudável são cerca de 120 mmHg e 80 mmHg,
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115
CAPÍTULO 3

respectivamente, e são indicados como 120/80. Expresse essas duas Ar


pressões manométricas em kPa, psi e na coluna de água do medidor.

3–41 A pressão arterial máxima na parte superior do braço de uma pessoa Água
30 cm
fresca
saudável é de cerca de 120 mmHg. Se um tubo vertical aberto para a Mar
70 centímetros
atmosfera estiver conectado à veia do braço da pessoa, determine a que agua
altura o sangue subirá no tubo. Considere a densidade do sangue como 50 cm

1040 kg/m3.
10 cm

Mercúrio

FIGURA P3-45

3–46 Repetir Prob. 3–45 substituindo o ar por óleo cuja gravidade específica
é 0,72.
h
3–47E A pressão em um gasoduto de gás natural é medida pelo manômetro
mostrado na Fig. P3–47E com um dos braços aberto para a atmosfera onde
a pressão atmosférica local é de 14,2 psia. Determine a pressão absoluta na
tubulação.

Ar 2 em

FIGURA P3-41
Natural
14 em
3–42 Considere um homem de 1,73 m de altura em pé verticalmente na Gás
água e completamente submerso em uma piscina. Determine a diferença
22 em
entre as pressões que atuam na cabeça e nos pés desse homem, em kPa.

6 em
3–43 Considere um tubo em U cujos braços estão abertos para a atmosfera.
Agora a água é despejada no tubo em U de um braço e óleo leve (r 5.790
kg/m3) do outro. Um braço contém água com 70 cm de altura, enquanto o
Mercúrio
outro braço contém ambos os fluidos com uma razão de altura óleo/água de SG = 13,6
Água
6. Determine a altura de cada fluido nesse braço.

FIGURA P3-47E

3–48E Repetir Prob. 3–47E substituindo ar por óleo com gravidade específica
de 0,69.

Óleo 3–49 A pressão manométrica do ar no tanque mostrado na Fig. P3–49 é


70 centímetros medida como 65 kPa. Determine a altura diferencial h da coluna de mercúrio.
Água

Óleo

FIGURA P3-43 65 kPa SG = 0,72

75 cm
3–44 O elevador hidráulico em uma oficina de automóveis tem um diâmetro
de saída de 40 cm e serve para levantar carros de até 1800 kg. Determinar Ar
Água
a pressão manométrica do fluido que deve ser mantida no reservatório.
30 cm
3–45 Água doce e água do mar que fluem em tubulações horizontais h Mercúrio
SG = 13,6
paralelas são conectadas entre si por um manômetro de tubo em U duplo,
conforme mostrado na Fig. P3–45. Determine a diferença de pressão entre
as duas tubulações. Tome a densidade da água do mar nesse local como
sendo r 5 1035 kg/m3. A coluna de ar pode ser ignorada na análise?
FIGURA P3-49
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116
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–50 Repetir Prob. 3–49 para uma pressão manométrica de 45 kPa. 3–54 Duas câmaras com o mesmo fluido em sua base são separadas por
um pistão de 30 cm de diâmetro cujo peso é 25 N, conforme mostrado na
3–51 A carga de 500 kg no elevador hidráulico mostrado na Fig. P3–51
Fig. P3–54. Calcule as pressões manométricas nas câmaras A e B.
deve ser elevada despejando óleo (r 5 780 kg/m3) em um tubo fino.
Determine quão alto deve ser h para começar a aumentar o peso.

Pistão

UMA B

Ar Ar
h D

CARREGAR

500kg 50 cm

C
30 cm
25 cm
1,2 m 1 cm
E 30 cm

Água

FIGURA P3-51 90 centímetros

3–52E Dois tanques de óleo são conectados um ao outro por meio de um FIGURA P3-54
manômetro. Se a diferença entre os níveis de mercúrio nos dois braços
for de 32 polegadas, determine a diferença de pressão entre os dois 3–55 Considere um manômetro de fluido duplo conectado a um tubo de ar mostrado na Fig.
tanques. As densidades do óleo e do mercúrio são 45 lbm/ft3 e 848 lbm/
P3–55. Se a gravidade específica de um fluido for 13,55, determine a gravidade específica
ft3, respectivamente.
do outro fluido para a pressão absoluta do ar indicada. Considere a pressão atmosférica
igual a 100 kPa. Resposta: 1,34

Óleo Óleo

P1 P2

Ar
10 em P = 76 kPa
40 cm

32 em SG2

22 cm

Mercúrio
SG1 = 13,55

FIGURA P3-52E

3–53 A pressão geralmente é dada em termos de uma coluna de líquido


e é expressa como “cabeça de pressão”. Expresse a pressão atmosférica FIGURA P3-55
padrão em termos de colunas (a) mercúrio (SG 5 13,6), (b) água (SG 5
1,0) e (c) glicerina (SG 5 1,26). 3–56 A diferença de pressão entre um tubo de óleo e um tubo de água é
Explique por que geralmente usamos mercúrio em manômetros. medida por um manômetro de fluido duplo, conforme mostrado em
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117
CAPÍTULO 3

Fig. P3-56. Para as alturas de fluido e gravidades específicas, calcule a


Água
diferença de pressão DP 5 PB 2 PA.
UMA

uma

Água
26,8 centímetros 2a
UMA
uma
B

Glicerina
dentro
Mercúrio
SG = 1,26 SG = 13,6
Água SG
= 1,0 Óleo
SG = 0,88 FIGURA P3-58
55 cm

10 cm
B 3–59 Considere um macaco hidráulico sendo usado em uma oficina de
automóveis, como na Fig. P3–59. Os pistões têm uma área de A1 5
12 cm
0,8 cm2 e A2 5 0,04 m2 . O óleo hidráulico com gravidade específica
de 0,870 é bombeado à medida que o pistão pequeno do lado esquerdo é
empurrado para cima e para baixo, levantando lentamente o pistão maior do
20 cm lado direito. Um carro que pesa 13.000 N deve ser levantado com um macaco. (a) Em
No início, quando ambos os pistões estão na mesma elevação (h 5 0), calcule
Mercúrio a força F1 em newtons necessária para suportar o peso do carro. (b) Repita o
SG = 13,5 cálculo após o carro ter sido levantado dois metros (h 5 2 m). Compare e
discuta.

FIGURA P3-56

3–57 Considere o sistema mostrado na Fig. P3–57. Se uma mudança de 0,9


kPa na pressão do ar faz com que a interface salmoura-mercúrio na coluna
direita caia 5 mm no nível de salmoura na coluna direita enquanto a pressão
no tubo de salmoura permanece constante, determine a razão de A2/ A1. F1 A2
h

Óleo hidráulico
SG = 0,870 F2
A1
Ar

FIGURA P3-59
Tubo de

salmoura
SG = 1,1
Água
Estática de fluidos: forças hidrostáticas em
superfícies planas e curvas
Área, A1
3–60C Defina a força hidrostática resultante atuando em uma superfície
submersa e o centro de pressão.

Mercúrio Área, A2 3–61C Alguém afirma que pode determinar a magnitude da força hidrostática
SG = 13,56 que atua sobre uma superfície plana submersa em água, independentemente
de sua forma e orientação, se souber a distância vertical do centroide da
superfície à superfície livre e a área da superfície. Esta é uma reivindicação
válida? Explique.

FIGURA P3-57 3–62C Uma placa plana horizontal submersa é suspensa na água por um fio
preso no centroide de sua superfície superior.
3–58 Dois tanques de água são conectados entre si através de um manômetro Agora a placa é girada 458 em torno de um eixo que passa pelo seu centróide.
de mercúrio com tubos inclinados, conforme mostrado na Fig. P3–58. Se a Discuta a mudança na força hidrostática que atua na superfície superior dessa
diferença de pressão entre os dois tanques for de 20 kPa, calcule a e u. placa como resultado dessa rotação.
Suponha que a placa permaneça submersa o tempo todo.
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118
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–63C Você deve ter notado que as barragens são muito mais espessas no (b) a força por unidade de área da barragem perto do topo e perto do fundo.
fundo. Explique por que as barragens são construídas dessa forma.

3–64C Considere uma superfície curva submersa. Explique como você 3–71 Uma sala no nível inferior de um navio de cruzeiro tem uma janela circular
determinaria a componente horizontal da força hidrostática que atua nessa de 30 cm de diâmetro. Se o ponto médio da janela estiver 4 m abaixo da
superfície. superfície da água, determine a força hidrostática que atua na janela e o centro
de pressão.
3–65C Considere uma superfície curva submersa. Explique como você
determinaria a componente vertical da força hidrostática que atua nessa Considere a gravidade específica da água do mar como 1,025. Respostas:

superfície. 2840 N, 4,001 m

3–66C Considere uma superfície circular submetida a forças hidrostáticas por


um líquido de densidade constante. Se as magnitudes das componentes
horizontal e vertical da força hidrostática resultante forem determinadas, explique
como você encontraria a linha de ação dessa força.
Mar
4m

3–67 Considere um carro pesado submerso na água em um lago com fundo


plano. A porta do lado do motorista do carro tem 1,1 m de altura e 0,9 m de
largura, e a borda superior da porta está 10 m abaixo da superfície da água. 30 cm
Determine a força resultante que atua na porta (normal à sua superfície) e a
localização do centro de pressão se (a) o vagão estiver bem vedado e contiver
ar à pressão atmosférica e (b) o vagão estiver cheio de água.

FIGURA P3-71
3–68E Um cilindro longo e sólido de raio 2 pés articulado no ponto A
é usado como portão automático, conforme mostrado na Fig. P3–68E. Quando 3–72 O lado da água da parede de uma barragem de 70 m de comprimento é
o nível da água atinge 15 pés, a comporta cilíndrica se abre girando em torno um quarto de círculo com um raio de 7 m. Determine a força hidrostática na
da dobradiça no ponto A. Determine (a) a força hidrostática que atua sobre o barragem e sua linha de ação quando a barragem estiver cheia até a borda.
cilindro e sua linha de ação quando a comporta se abre e (b) o peso da cilindro
por pé de comprimento do cilindro.
3–73 Para uma largura de porta de 2 m no papel (Fig. P3–73), determine a
força necessária para manter a porta ABC em seu local. Resposta: 17,8 kN

45°

SG = 0,86 50 cm UMA

15 pés
Dobradiça 10 cm
2 pés
UMA

SG = 1,23 80 centímetros

C
FIGURA P3-68E B

3–69 Considere uma piscina acima do solo de 8 m de comprimento, 8 m de


40 cm
largura e 2 m de altura que está cheia de água até a borda. (a) Determine a
força hidrostática em cada parede e a distância da linha de ação dessa força ao
solo. (b) Se a altura das paredes da piscina for dobrada e a piscina for enchida,
a força hidrostática em cada parede dobrará ou quadruplicará? Por quê?
FIGURA P3-73
Resposta: (a) 157 kN

3–74 Determine a força resultante que atua na comporta triangular de 0,7 m de


3–70E Considere uma barragem de 200 pés de altura e 1200 pés de largura altura e 0,7 m de largura mostrada na Fig. P3–74 e sua linha de ação.
cheia. Determine (a) a força hidrostática na barragem e
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119
CAPÍTULO 3

na Fig. P3-77E. Se desejar que a comporta abra quando a altura da água for 12 pés,
0,3 m 0,7 m
determine a massa do peso W requerido. Resposta: 30.900 lbm

3–78E Repetir Prob. 3–77E para uma altura de água de 8 pés.


Água
0,9 m 3–79 Um bebedouro de seção semicircular de raio 0,6 m consiste em duas
0,7 m partes simétricas articuladas entre si na parte inferior, conforme mostrado
na Fig. P3–79. As duas partes são mantidas juntas por um cabo e tensor
colocados a cada 3 m ao longo do comprimento da calha. Calcule a tensão
b em cada cabo quando a calha está cheia até a borda.

FIGURA P3-74
1,2 m
Cabo
3–75 Uma placa retangular de 6 m de altura e 5 m de largura bloqueia a extremidade
de um canal de água doce de 5 m de profundidade, conforme mostrado na Fig. P3–75.
A placa é articulada em torno de um eixo horizontal ao longo de sua borda
superior através de um ponto A e é impedida de abrir por uma nervura fixa
no ponto B. Determine a força exercida na placa pela nervura.
Dobradiça

UMA
FIGURA P3-79
1m 3–80 Um tanque cilíndrico está totalmente cheio de água (Fig. P3–80).
Para aumentar o fluxo do tanque, uma pressão adicional é aplicada à
superfície da água por um compressor. Para P0 5 0, P0 5 3 bar e P0 5 10
bar, calcule a força hidrostática na superfície A exercida pela água.

5m

Água, P0

B Nível de água

FIGURA P3-75
Água 80 cm A
3–76 Reconsiderar Prob. 3-75. Usando o software EES (ou outro),
investigue o efeito da profundidade da água na força
exercida na placa pela crista. Deixe a profundidade da água variar de 0 a 5
m em incrementos de 0,5 m. Tabule e plote seus resultados.
FIGURA P3-80

3–77E O fluxo de água de um reservatório é controlado por uma comporta 3–81 Um tanque de decantação aberto mostrado na figura contém uma
em forma de L de 1,5 m de largura articulada no ponto A, conforme mostrado suspensão líquida. Determine a força resultante que atua na comporta e
sua linha de ação se a densidade do líquido for 850 kg/m3.
8 pés Respostas: 140 kN, 1,64 m do fundo

Dentro
B
UMA
S
3m

Portão y = 2x2
15 pés x
12 pés
5m

= 60°

FIGURA P3-77E FIGURA P3-81


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120
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–82 Do Prob. 3-81, sabendo que a densidade da suspensão depende da Determine a altura da lama na qual (a) os blocos superarão o atrito e
profundidade do líquido e varia linearmente de 800 kg/m3 a 900 kg/m3 na começarão a deslizar e (b) os blocos tombarão.
direção vertical, determine a força resultante que atua na comporta ABC e
0,25 m
sua linha de ação.

3–83 O tanque de 2,5 m 3 8,1 m 3 6 m mostrado abaixo é preenchido com


óleo de SG 5 0,88. Determine (a) o módulo e a localização da linha de ação
da força resultante que atua na superfície AB e (b) a força de pressão que 1,2 m Lama
rm h
atua na superfície BD.
A força agindo na superfície BD será igual ao peso do óleo no tanque?
Explique.

FIGURA P3-86

3–87 Repetir Prob. 3–86 para blocos de concreto de 0,4 m de largura.


3–88 Uma comporta quarto de círculo de 4 m de comprimento de
3,5 m
raio 3 m e peso desprezível é articulada em torno de sua
8m 10 cm
borda superior A, como mostrado na Fig. P3-88. A comporta controla o fluxo
C de água sobre a saliência em B, onde a comporta é pressionada por uma mola.
UMA

Determine a força de mola mínima necessária para manter a comporta


fechada quando o nível da água sobe para A na borda superior da comporta.
2,5 m
UMA

B D
3m

FIGURA P3-83
B

3–84 Os dois lados de uma calha de água em forma de V são articulados um ao outro
Primavera
na parte inferior onde eles se encontram, conforme mostrado na Fig. P3–84, fazendo
um ângulo de 45° com o solo de ambos os lados. Cada lado tem 0,75 m de largura e
as duas partes são mantidas juntas por um cabo e tensor colocados a cada 6 m ao
longo do comprimento da calha. Calcule a tensão em cada cabo quando a calha está FIGURA P3-88
cheia até a borda. Resposta: 5510N
3–89 Repetir Prob. 3–88 para um raio de 4 m para o portão.
Resposta: 314kN
Cabo
3-90 Considere uma placa plana de espessura t, largura w na página e
comprimento b submersa em água, como na Fig. P3-90. A profundidade da
água da superfície até o centro da placa é H,

0,75 m
45° 45°

Dobradiça

FIGURA P3-84 H

t
3–85 Repetir Prob. 3–84 para o caso de uma calha parcialmente cheia com
uma altura de água de 0,4 m diretamente acima da dobradiça. F
b
3–86 Um muro de contenção contra um escorregador de lama deve ser
construído colocando blocos de concreto retangulares de 1,2 m de altura e
0,25 m de largura (r 5 2700 kg/m3 ) lado a lado, conforme mostrado na Fig.
P3– 86. O coeficiente de atrito entre o solo e os blocos de concreto é f 5 0,4,
e a densidade da lama é de cerca de 1400 kg/m3 .
Existe a preocupação de que os blocos de concreto possam

deslizar ou tombar sobre a borda inferior esquerda à medida que o nível da lama aumenta. FIGURA P3-90
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121
CAPÍTULO 3

e o ângulo u é definido em relação ao centro da placa. (a) Gere uma Flutuabilidade


equação para a força F na face superior da placa em função de (no 3–94C O que é força de empuxo? O que causa isso? Qual é o
máximo) H, b, t, w, g, r e u. Ignore a pressão atmosférica. Em outras módulo da força de empuxo que atua sobre um corpo submerso cujo
palavras, calcule a força que está além da força devido à pressão volume é V? Quais são a direção e a linha de ação do empuxo?
atmosférica. (b) Como teste de sua equação, sejam H 5 1,25 m, b 5
1 m, t 5 0,2 m, w 5 1 m, g 5 9,807 m/s2, r 5 998,3 kg/m3 e u 5 30o.
Se sua equação estiver correta, você deve obter uma força de 11,4 3–95C Considere duas bolas esféricas idênticas submersas em água
kN. em diferentes profundidades. As forças de empuxo que atuam nessas
duas bolas serão iguais ou diferentes? Explique.
3–91 O peso da comporta que separa os dois fluidos é tal que o
sistema mostrado na Fig. P3–91 está em equilíbrio estático. Se for 3–96C Considere duas bolas esféricas de 5 cm de diâmetro – uma
conhecido que F1/F2 5 1,70, determine h/ H. feita de alumínio, a outra de ferro – submersas em água.
As forças de empuxo que atuam nessas duas bolas serão iguais ou
diferentes? Explique.
3–97C Considere um cubo de cobre de 3 kg e uma bola de cobre de
3 kg submersas em um líquido. As forças de empuxo que atuam
F1 sobre esses dois corpos serão iguais ou diferentes? Explique.
SG = 0,86
H
SG = 1,25
3-98C Discuta a estabilidade de (a) um corpo submerso e (b) um
h
F2 corpo flutuante cujo centro de gravidade está acima do centro de
uma
flutuabilidade.
3-99 A densidade de um líquido deve ser determinada por um
FIGURA P3-91 hidrômetro cilíndrico antigo de 1 cm de diâmetro cujas marcas de
3–92 Considere uma comporta inclinada de 1 m de largura e peso divisão são completamente apagadas. O hidrômetro é colocado
desprezível que separa a água de outro fluido. Qual seria o volume primeiro na água e o nível da água é marcado. O densímetro é então
do bloco de concreto (SG 5 2,4) imerso em água para manter a colocado no outro líquido e observa-se que a marca da água subiu
comporta na posição mostrada? Desconsidere quaisquer efeitos de 0,3 cm acima da interface líquido-ar (Fig. P3-99). Se a altura da
atrito. marca d'água original for 12,3 cm, determine a densidade do líquido.

0,6 m

Marcar para
agua
3m Água Carbono
tetracloreto 2,5 m
SG = 1,59 0,3 cm
ÿ = 60°

FIGURA P3-92 Desconhecido


12 cm
3–93 A comporta parabólica com largura de 2 m mostrada na Fig. líquido

P3–93 é articulada no ponto B. Determine a força F


necessário para manter o portão estacionário.

UMA FIGURA P3-99


Água
C 3–100E Um guindaste é usado para baixar pesos em um lago para
Óleo, SG = 1,5 um projeto de construção submarina. Determine a tensão no cabo
4m
3m
S do guindaste devido a um bloco de aço esférico de 3 pés de diâmetro
(densidade 5.494 lbm/ft3) quando está (a) suspenso no ar e (b)
completamente imerso na água.
D x B 3-101 O volume e a densidade média de um corpo de formato
irregular devem ser determinados usando uma escala de mola. O
9m corpo pesa 7.200 N no ar e 4.790 N na água.
Determine o volume e a densidade do corpo. Declare suas suposições.
FIGURA P3-93
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122
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–102 Considere um grande bloco de gelo cúbico flutuando na água do mar. a densidade média de um objeto de formato irregular, pesando-o no ar e
As gravidades específicas do gelo e da água do mar são 0,92 e 1,025, respectivamente. também na água. Se a coroa pesava 3,55 kgf (5 34,8 N) no ar e 3,25 kgf (5
Se uma porção de 25 cm de altura do bloco de gelo se estende acima da superfície da 31,9 N) na água, determine se a coroa é feita de ouro puro. A densidade do
água, determine a altura do bloco de gelo abaixo da superfície. Resposta: 2,19 m ouro é 19.300 kg/m3. Discuta como você pode resolver esse problema sem
pesar a coroa na água, mas usando um balde comum sem calibração de
volume. Você pode pesar qualquer coisa no ar.
25 cm

Mar 3–108 O casco de um barco tem um volume de 180 m3 e a massa total do


Cúbico
bloco de gelo h barco vazio é de 8560 kg. Determine quanta carga esse barco pode carregar
sem afundar (a) em um lago e (b) na água do mar com gravidade específica
de 1,03.

Fluidos em Movimento de Corpo Rígido

3–109C Sob quais condições um corpo de fluido em movimento pode ser


FIGURA P3-102 tratado como um corpo rígido?

3–110C Considere um copo de água. Compare as pressões da água na


3–103 Uma casca esférica feita de um material com densidade de 1600 kg/
superfície inferior para os seguintes casos: o vidro está (a) estacionário, (b)
m3 é colocada na água. Se os raios interno e externo da casca são R1 5 5
movendo-se para cima com velocidade constante, (c) movendo-se para
cm, R2 5 6 cm, determine a porcentagem do volume total da casca que seria
baixo com velocidade constante e (d) movendo-se horizontalmente com
submersa.
velocidade constante .
3–104 Um cone invertido é colocado em um tanque de água conforme mostrado.
3–111C Considere dois copos de água idênticos, um estacionário e o outro
Se o peso do cone é 16,5 N, qual é a força de tração na corda que liga o
movendo-se em um plano horizontal com aceleração constante. Supondo
cone ao fundo do tanque?
que não ocorra nenhum respingo ou derramamento, qual vidro terá uma
pressão mais alta (a) na frente, (b) no ponto médio e (c) atrás da superfície
40 cm
inferior?

3–112C Considere um recipiente cilíndrico vertical parcialmente cheio de


10 cm
água. Agora o cilindro é girado em torno de seu eixo a uma velocidade
angular especificada, e o movimento de corpo rígido é estabelecido. Discuta
20 cm como a pressão será afetada no ponto médio e nas bordas da superfície
inferior devido à rotação.
Água

3–113 Um tanque de água está sendo rebocado por um caminhão em uma


estrada plana, e o ângulo que a superfície livre faz com a horizontal é medido
Cordão
como 12°. Determine a aceleração do caminhão.

3–114 Considere dois tanques de água cheios de água. O primeiro tanque


FIGURA P3-104 tem 8 m de altura e está estacionário, enquanto o segundo tanque tem 2 m
de altura e se move para cima com uma aceleração de 5 m/s2. Qual tanque
3-105 O peso de um corpo é geralmente medido por dis em relação à força terá uma pressão mais alta no fundo?
de empuxo aplicada pelo ar. Considere um corpo esférico de 20 cm de
3–115 Um tanque de água está sendo rebocado em uma subida que faz 14°
diâmetro e densidade 7800 kg/m3. Qual é o erro percentual associado à com a horizontal com uma aceleração constante de 3,5 m/s2 na direção do
negligência da flutuabilidade do ar?
movimento. Determine o ângulo que a superfície livre da água faz com a
horizontal. Qual seria sua resposta se a direção do movimento fosse para
3–106 Uma rocha de granito de 170 kg (r 5 2700 kg/m3) é lançada em um baixo na mesma estrada com a mesma aceleração?
lago. Um homem mergulha e tenta levantar a pedra. Determine quanta força
o homem precisa aplicar para levantá-lo do fundo do lago. Você acha que
3–116E Um tanque cilíndrico vertical de 3 pés de diâmetro aberto para a
ele pode fazer isso?
atmosfera contém água de 1 pé de altura. O tanque agora é girado em torno
3–107 Diz-se que Arquimedes descobriu seu princípio durante um banho da linha central e o nível da água cai no centro enquanto sobe nas bordas.
enquanto pensava em como poderia determinar se a coroa do rei Hiero era Determine a velocidade angular na qual o fundo do tanque será exposto
realmente feita de ouro puro. Enquanto estava na banheira, ele concebeu a primeiro. Determine também a altura máxima da água neste momento.
ideia de que poderia determinar
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123
CAPÍTULO 3

(SG . 1, como a glicerina) e o restante com água, como mostra a figura. O


oh tanque agora é girado em torno de seu eixo vertical a uma velocidade angular
constante de v. Determine (a) o valor da velocidade angular quando o ponto P
no eixo na interface líquido-líquido toca o fundo do tanque e (b) a quantidade de
água que seria derramada nessa velocidade angular.

3 pés

3h

FIGURA P3-116E P

3–117 Um tanque de água cilíndrico de 60 cm de altura e 40 cm de diâmetro h = 0,1 m

está sendo transportado em uma estrada plana. A maior aceleração prevista é


D = 0,3 m
de 4 m/s2. Determine a altura inicial admissível da água no tanque se nenhuma
água for derramada durante a aceleração. Resposta: 51,8 cm
FIGURA P3-122
3–118 Um recipiente cilíndrico vertical de 30 cm de diâmetro e 90 cm de altura 3–123 Leite com densidade de 1020 kg/m3 é transportado em uma estrada
está parcialmente cheio com água de 60 cm de altura. Agora o cilindro é girado plana em um caminhão-tanque cilíndrico de 9 m de comprimento e 3 m de diâmetro.
a uma velocidade angular constante de 180 rpm. O caminhão-tanque está completamente cheio de leite (sem espaço aéreo) e
Determine quanto o nível do líquido no centro do cilindro cairá como resultado acelera a 4 m/s2 .
Se a pressão mínima no caminhão-tanque for 100 kPa,
desse movimento rotacional. determine a diferença de pressão máxima e a localização da pressão máxima.
3–119 Um tanque de peixes que contém água de 60 cm de altura é movido na Resposta: 66,7 kPa
cabine de um elevador. Determine a pressão no fundo do tanque quando o 9m
elevador está (a) parado, (b) subindo com uma aceleração para cima de 3 m/s2
e (c) descendo com uma aceleração para baixo de 3 m/s2 .
3m

3–120 Um tanque de leite cilíndrico vertical de 3 m de diâmetro gira a uma taxa


constante de 12 rpm. Se a pressão no centro da superfície inferior for 130 kPa,
determine a pressão na borda da superfície inferior do tanque. Considere a
densidade do leite como 1030 kg/m3.

FIGURA P3-123
3–121 Considere um tanque de seção transversal retangular parcialmente
preenchido com um líquido colocado sobre uma superfície inclinada, conforme 3–124 Repetir Prob. 3–123 para uma desaceleração de 2,5 m/s2.
mostrado na figura. Quando os efeitos do atrito são desprezíveis, mostre que a 3–125 A distância entre os centros dos dois braços de um tubo em U aberto
inclinação da superfície do líquido será a mesma que a inclinação da superfície para a atmosfera é de 30 cm, e o tubo em U contém 20 cm de álcool em ambos
inclinada quando o tanque for liberado. O que você pode dizer sobre a inclinação os braços. Agora o tubo em U é
da superfície livre quando o atrito é significativo?

Com

uma

20 cm

uma

FIGURA P3-121
30 cm
3–122 O quarto inferior de um tanque cilíndrico vertical de altura total de 0,4 m
e diâmetro de 0,3 m é preenchido com um líquido FIGURA P3-125
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124
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

girado em torno do braço esquerdo a 4,2 rad/s. Determine a diferença de


estrada nivelada. O motorista do caminhão aciona os freios e o nível da água na frente sobe 0,5 pés acima do
elevação entre as superfícies do fluido nos dois braços. nível inicial. Determine a desaceleração do caminhão. Resposta: 4,03 pés/s2

3–126 Um cilindro vertical selado de 1,2 m de diâmetro e 3 m de altura é


completamente preenchido com gasolina cuja densidade é 740 kg/m3 . O 3–130 Um tanque cilíndrico de 3 m de diâmetro e 7 m de comprimento está
tanque agora é girado em torno de seu eixo vertical a uma taxa de 70 rpm. completamente cheio de água. O tanque é puxado por um caminhão em uma
Determine (a) a diferença entre as pressões nos centros das superfícies inferior e estrada plana com o eixo de 7 m de comprimento sendo horizontal. Determine a
superior e (b) a diferença entre as pressões no centro e na borda da superfície diferença de pressão entre as extremidades dianteira e traseira do tanque ao longo
inferior. de uma linha horizontal quando o caminhão (a) acelera a 3 m/s2 e (b) desacelera
a 4 m/s2.

3–131 O tanque retangular é preenchido com óleo pesado (como glicerina) na


parte inferior e água na parte superior, conforme mostrado na figura. O tanque
agora é movido para a direita horizontalmente com uma aceleração constante e ¼
de água é derramado como resultado da parte de trás. Usando considerações
geométricas, determine quão alto o ponto A na parte de trás do tanque na interface
óleo-água se elevará sob essa aceleração.

1,20m 3m Resposta: 0,25m

1,0 m Água

UMA

uma

0,5 m Óleo

eu
FIGURA P3-126
3–127 Reconsiderar Prob. 3-126. Usando o software EES (ou outro),
investigue o efeito da velocidade de rotação na diferença de FIGURA P3-131
pressão entre o centro e a borda da superfície inferior do cilindro. Deixe a
velocidade de rotação variar de 0 rpm a 500 rpm em incrementos de 50 rpm. 3–132 Uma caixa selada cheia de um líquido mostrado na figura pode ser usada
para medir a aceleração de veículos medindo a pressão no ponto superior A na
Tabule e plote seus resultados. parte de trás da caixa enquanto o ponto B é mantido à pressão atmosférica.
Obtenha uma relação entre a pressão PA e a aceleração a.
3–128E Um tanque retangular de 15 pés de comprimento e 6 pés de altura aberto para
a atmosfera é rebocado por um caminhão em uma estrada plana. O tanque está cheio
com água a uma profundidade de 1,5 m. Determine a aceleração ou desaceleração
máxima permitida se não houver derramamento de água durante o reboque. Nós iremos

3–129E Um tanque de 8 pés de comprimento aberto para a atmosfera contém


UMA B
inicialmente água de 3 pés de altura. Ele está sendo rebocado por um caminhão em um

uma

0,5 pés

eu

Água FIGURA P3-132


3 pés

3–133 Uma bomba centrífuga consiste simplesmente em um eixo e algumas


lâminas conectadas normalmente ao eixo. Se o eixo for girado a uma taxa constante
de 2.400 rpm, qual seria a cabeça da bomba teórica devido a essa rotação?
8 pés Considere o diâmetro do impulsor de 35 cm e despreze os efeitos da ponta da pá.

FIGURA P3-129E Resposta: 98,5 m


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125
CAPÍTULO 3

3–134 Um tubo em U está girando a uma velocidade angular constante de v.


O líquido (glicerina) sobe para os níveis mostrados na Fig. P3-134.
Obtenha uma relação para v em termos de g, h e L.

h = 15 cm

20 cm 10 cm

ÿ = 10 rad/s

FIGURA P3-137
3L eu

3–138 Um vaso cilíndrico vertical de 30 cm de diâmetro é girado em torno


de seu eixo vertical a uma velocidade angular constante de 100 rad/s.
FIGURA P3-134 Se a pressão no ponto médio da superfície superior interna for a pressão
atmosférica como na superfície externa, determine a força ascendente total
que atua sobre toda a superfície superior dentro do cilindro.
Revisar problemas
3–135 Um sistema de ar condicionado requer que uma seção de 34 m de
3–139 Balões são frequentemente preenchidos com gás hélio porque ele
comprimento de dutos de 12 cm de diâmetro seja colocada debaixo d'água.
pesa apenas cerca de um sétimo do peso do ar em condições idênticas. A
Determine a força ascendente que a água exercerá sobre o duto. Considere
força de empuxo, que pode ser expressa como Fb 5 rairgVballoon, empurrará
as densidades do ar e da água como 1,3 kg/m3 e 1000 kg/m3, respectivamente.
o balão para cima. Se o balão tem um diâmetro de 12 m e transporta duas
pessoas de 70 kg cada, determine a aceleração do balão quando ele é
3–136 A comporta semicircular de 0,5 m de raio mostrada na figura é lançado pela primeira vez. Suponha que a densidade do ar seja r 5 1,16 kg/
articulada através da borda superior AB. Encontre a força necessária a ser m3 e despreze o peso das cordas e da gaiola. Resposta: 25,7 m/s2
aplicada no centro de gravidade para manter a comporta fechada. Resposta:
11,3 kN

Hélio
Par = 80 kPa (abs)
D = 12 m
1
rHe = mais
7 raro

4,74 m

Óleo

SG = 0,91 UMA B

F R

CG
Glicerina
SG = 1,26

m = 140 kg

FIGURA P3-136
FIGURA P3-139

3–137 Se a taxa de velocidade de rotação do sistema de 3 tubos mostrado 3–140 Reconsiderar Prob. 3-139. Usando o software EES (ou
na Fig. P3–137 for v 5 10 rad/s, determine as alturas da água em cada perna outro), investigue o efeito do número de pessoas
do tubo. A que velocidade de rotação o tubo do meio ficará completamente transportadas no balão na aceleração. Plote a aceleração em relação ao
vazio? número de pessoas e discuta os resultados.
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126
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–141 Determine a quantidade máxima de carga, em kg, do balão descrito no Prob. 3– Uma peça metálica fixa, a torneira, fica em cima dessa abertura e evita
139 pode carregar. Resposta: 521kg que o vapor escape até que a força de pressão supere o peso da torneira.
O escape periódico do vapor desta maneira evita qualquer acúmulo de
3–142E A pressão em uma caldeira a vapor é de 90 kgf/cm2. Expresse
pressão potencialmente perigoso e mantém a pressão interna em um
essa pressão em psi, kPa, atm e bar.
valor constante. Determine a massa da torneira de uma panela de
3–143 O barômetro básico pode ser usado como um dispositivo de
pressão cuja pressão de operação é 120 kPa manométrica e tem uma
medição de altitude em aviões. O controle de solo relata uma leitura área de seção transversal de abertura de 3 mm2
barométrica de 760 mmHg enquanto a leitura do piloto é . Suponha uma pressão atmosférica de 101 kPa e desenhe o diagrama de
420mmHg. Estime a altitude do avião a partir do nível do solo se a corpo livre da torneira. Resposta: 36,7 g
Resposta: 3853 m
densidade média do ar for 1,20 kg/m3 .
3–147 Um tubo de vidro é conectado a um cano de água, conforme
3–144 A metade inferior de um recipiente cilíndrico de 12 m de altura é mostrado na Fig. P3–147. Se a pressão da água no fundo do tubo for 115
preenchida com água (r 5 1000 kg/m3) e a metade superior com óleo que kPa e a pressão atmosférica local for 98 kPa, determine a que altura a
tem uma gravidade específica de 0,85. Determine a diferença de pressão água subirá no tubo, em m. Suponha g 5 9,8 m/s2 nesse local e considere
entre o topo e o fundo do cilindro. Resposta: 109 kPa a densidade da água como 1000 kg/m3.

Óleo

SG = 0,85 Patm = 98 kPa

h = 12 m

Água h=?

r = 1000 kg/m3

Água
FIGURA P3-144

3–145 Um dispositivo cilindro-pistão vertical sem atrito contém um gás a


500 kPa. A pressão atmosférica externa é de 100 kPa e a área do pistão FIGURA P3-147
é de 30 cm2 . Determine a massa do pistão.
3–148 A pressão atmosférica média na Terra é aproximada em função
3–146 Uma panela de pressão cozinha muito mais rápido do que uma
da altitude pela relação Patm 5
panela comum, mantendo uma pressão e temperatura mais altas no interior.
101,325 (1 2 0,02256z)5,256, onde Patm é a pressão atmosférica em
A tampa de uma panela de pressão é bem vedada e o vapor só pode sair
5 0 no mar
kPa e z é a altitude em km com o nível z . Determine as pressões
por uma abertura no meio da tampa. Um set
atmosféricas aproximadas em Atlanta (z 5 306 m), Denver (z 5 1610 m),
Cidade do México (z 5 2309 m) e no topo do Monte Everest (z 5 8848 m).
Petcock

A = 3 mm2 3–149 Ao medir pequenas diferenças de pressão com um manômetro,


geralmente um braço do manômetro é inclinado para melhorar a precisão
da leitura. (A diferença de pressão ainda é proporcional à distância vertical
e não ao comprimento real do fluido ao longo do tubo).

Ar
Duto

Pressão eu
Fogão
8 cm

25°

FIGURA P3-146 FIGURA P3-149


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127
CAPÍTULO 3

um duto circular deve ser medido usando um manômetro cujo braço superfície livre e o diâmetro do balão estão relacionados por P 5
aberto está inclinado 25° em relação à horizontal, conforme CDn , onde C é uma constante e n 5 22. O peso do balão e
mostrado na Fig. P3-149. A densidade do líquido no manômetro é do ar nele é desprezível. Resposta: 98,4 por cento
de 0,81 kg/L, e a distância vertical entre os níveis de fluido nos dois 3-152 Reconsiderar Prob. 3-151. Usando o software EES
braços do manômetro é de 8 cm. Determine a pressão manométrica
(ou outro), investigue o efeito da pressão do ar
do ar no duto e o comprimento da coluna de fluido no braço inclinado
acima da água na força do cabo. Deixe essa pressão variar de 0,5
acima do nível do fluido no braço vertical.
MPa a 15 MPa. Plote a força do cabo versus o ar
3–150E Considere um tubo em U cujos braços estão abertos para pressão.
a atmosfera. Agora volumes iguais de água e óleo leve (r 5 49,3
3–153 Uma linha de gasolina é conectada a um medidor de pressão
lbm/ft3) são despejados de braços diferentes. Uma pessoa sopra
através de um manômetro em U duplo, conforme mostrado na Fig.
do lado do óleo do tubo em U até que a superfície de contato dos
P3–153. Se a leitura do manômetro for 260 kPa, determine a
dois fluidos se mova para o fundo do tubo em U e, portanto, os
pressão manométrica da linha de gasolina.
níveis de líquido nos dois braços são os mesmos. Se a altura do
fluido em cada braço for de 40 polegadas, determine a pressão
manométrica que a pessoa exerce sobre o óleo soprando. Óleo SG = 0,79

Página = 260 kPa


Gasolina SG = 0,70

Ar 45 cm Cano
Ar 50 cm
22 cm

10 cm

Água Mercúrio
Óleo Água 40 em SG = 13,6

FIGURA P3-153

FIGURA P3-150E 3–154 Repetir Prob. 3–153 para uma leitura do manômetro de 330
kPa.
3–151 Um balão de ar elástico com um diâmetro de 30 cm está 3–155E Um cano de água é conectado a um manômetro em U
preso à base de um recipiente parcialmente cheio de água a 14°C, duplo conforme mostrado na Fig. P3–155E em um local onde a
como mostrado na Fig. P3–151. Se a pressão do ar acima da água pressão atmosférica local é de 14,2 psia. Determine a pressão
aumentar gradualmente de 100 kPa para 1,6 MPa, a força no cabo absoluta no centro do tubo.
mudará? Em caso afirmativo, qual é a variação percentual na força?
Considere a pressão sobre o
Óleo SG = 0,80

Óleo SG = 0,80
P1 = 100 kPa 20 cm
35 em
40 em
Água 60 em
cano

15 em
D1 = 30 cm

50 cm
Mercúrio
SG = 13,6
Água
FIGURA P3-155E

50 cm 3–156 A pressão da água que flui através de um tubo é medida


pelo arranjo mostrado na Fig. P3–156. Para os valores dados,
FIGURA P3-151 calcule a pressão na tubulação.
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128
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

e z é a elevação do nível do mar em m. Obtenha uma relação para a


variação de pressão na troposfera (a) ignorando e (b) considerando a
P0 = 30 kPa variação de g com a altitude.

3–159 A variação da pressão com a densidade em uma camada espessa


de gás é dada por P 5 Crn, onde C e n são constantes.
Ar Observando que a mudança de pressão através de uma camada de fluido
diferencial de espessura dz na direção vertical z é dada como dP 5 2rg dz,
Cano
Água
obtenha uma relação para a pressão em função da elevação z. Tome a
Água
15°C pressão e a densidade em z 5 0 como P0
h2 = 50 cm e r0, respectivamente.
15°C
L2 = 6 cm 3–160 Uma comporta retangular de 3 m de altura e 6 m de largura é
articulada na borda superior em A e é restringida por uma nervura fixa em B.
h1 = 8 cm
L1 = 6 cm Determine a força hidrostática exercida na comporta pela água de 5 m de
dentro

altura e a localização do centro de pressão.

Fluido de medição
SG = 2,4

FIGURA P3-156 2m

3–157 Considere um tubo em U cheio de mercúrio como mostrado na Fig. Água UMA

P3–157. O diâmetro do braço direito do tubo em U é D 5 1,5 cm, e o diâmetro


do braço esquerdo é o dobro. 3m Portão

Óleo pesado com gravidade específica de 2,72 é derramado no braço esquerdo,


B
forçando um pouco de mercúrio do braço esquerdo para o direito. Determine a
quantidade máxima de óleo que pode ser adicionada ao braço esquerdo. Resposta:
0,0884L
FIGURA P3-160

Óleo derramado aqui


3–161 Repetir Prob. 3–160 para uma altura total da água de 2 m.
SG = 2,72
3–162E Um túnel semicircular de 40 pés de diâmetro deve ser construído
sob um lago de 150 pés de profundidade e 800 pés de comprimento, como mostrado na Fig. P3-162E.

12 cm Determine a força hidrostática total que atua no teto do túnel.

2D D = 1,5 cm
Água

150 pés

Túnel

Mercúrio
SG = 13,6 40 pés

FIGURA P3-157 FIGURA P3-162E

3–158 É bem conhecido que a temperatura da atmosfera varia com a 3–163 Uma cúpula hemisférica de 30 toneladas e 4 m de diâmetro em uma
altitude. Na troposfera, que se estende até uma altitude de 11 km, por superfície plana é preenchida com água, conforme mostrado na Fig. P3–163.
exemplo, a variação de temperatura pode ser aproximada por T 5 T0 2 bz, Alguém afirma que pode levantar esta cúpula fazendo uso da lei de Pascal, prendendo
onde T0 é a temperatura ao nível do mar, que pode ser tomada em 288,15 um longo tubo ao topo e enchendo-o com água. Determine a altura necessária de
K, e b 5 água no tubo para levantar a cúpula. Desconsidere o peso do tubo e a água nele.
0,0065 K/m. A aceleração gravitacional também muda com a altitude como Resposta: 0,72 m
g(z) 5 g0/(1 1 z/6.370.320)2 onde g0 5 9,807 m/s2
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129
CAPÍTULO 3

ambos os braços se tornam os mesmos e os fluidos se encontram no


eixo de rotação. Determine a densidade do fluido no braço esquerdo.
3–166 Um cilindro vertical de 1 m de diâmetro e 2 m de altura é
completamente preenchido com gasolina cuja densidade é 740 kg/m3.
h
O tanque agora é girado em torno de seu eixo vertical a uma taxa de
130 rpm, enquanto é acelerado para cima a 5 m/s2. Determine (a) a
diferença entre as pressões nos centros das superfícies inferior e
30 toneladas
superior e (b) a diferença entre as pressões no centro e na borda da
superfície inferior.
Água

4m

FIGURA P3-163
5 m/s2

3–164 A água em um reservatório de 25 m de profundidade é mantida


em seu interior por uma parede de 150 m de largura cuja seção
transversal é um triângulo equilátero, conforme mostrado na Fig. P3–
164. Determine (a) a força total (hidrostática 1 atmosférica) que atua
na superfície interna da parede e sua linha de ação e (b) o módulo da 1m 2m

componente horizontal dessa força. Tome Patm 5 100 kPa.

Água

25 m

FIGURA P3-166
60° 60°
3–167 Um tanque de 5 m de comprimento e 4 m de altura contém
água de 2,5 m de profundidade quando não está em movimento e
FIGURA P3-164 está aberto para a atmosfera através de uma abertura no meio. O
tanque é então acelerado para a direita em uma superfície plana a 2
3–165 Um tubo em U contém água no braço direito e outro líquido no m/s2. Determine a pressão máxima no tanque em relação à pressão atmosféric
braço esquerdo. Observa-se que quando o tubo em U gira a 50 rpm Resposta: 29,5 kPa

em torno de um eixo que está a 15 cm do braço direito e 5 cm do


braço esquerdo, os níveis de líquido em
Ventilação

1,5 m

Água 2 m/s2
2,5 m tanque

5m

18 cm
FIGURA P3-167

3–168 Reconsiderar Prob. 3-167. Usando o software EES


(ou outro), investigue o efeito da aceleração na
5 cm 15 cm inclinação da superfície livre da água no tanque. Deixe a aceleração
variar de 0 m/s2 a 15 m/s2 em incrementos de 1 m/s2. Tabule e plote
FIGURA P3-165 seus resultados.
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130
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–169 Um recipiente cilíndrico cujo peso é de 65 N é invertido e A comporta deve ser aberta a partir de sua borda inferior aplicando
pressionado na água, como mostrado na Fig. P3–169. uma força normal em seu centro. Determine a força mínima F
Determine a altura diferencial h do manômetro e a força F necessário para abrir o portão de água. Resposta: 626kN
necessária para manter o recipiente na posição mostrada.
3–173 Repetir Prob. 3–172 para uma altura da água de 0,8 m acima
da dobradiça em B.

F Problemas do exame de Fundamentos de Engenharia (FE)

3–174 A pressão absoluta em um tanque é medida como 35 kPa.


Se a pressão atmosférica é 100 kPa, a pressão de vácuo no tanque
h
é
Fluido do manômetro
(a) 35 kPa (b) 100 kPa (c) 135 psi (d ) 0
Ar SG = 2,1 kPa (e) 65 kPa

3–175 A diferença de pressão entre o topo e o fundo de um corpo


D = 25 cm d'água com profundidade de 10 m é (Considere a densidade da
água como 1000 kg/m3.)
(a) 98.100 kPa (b) 98,1 kPa (c) 100 kPa (d ) 10
20 cm Água
kPa (e) 1,9 kPa

3–176 A pressão manométrica em uma tubulação é medida por um


manômetro contendo mercúrio (r 5 13.600 kg/m3). O topo do
FIGURA P3-169
mercúrio está aberto para a atmosfera e a pressão atmosférica é
de 100 kPa. Se a altura da coluna de mercúrio for 24 cm, a pressão
3–170 A densidade média dos icebergs é de cerca de 917 kg/m3.
manométrica no tubo é
(a) Determine a porcentagem do volume total de um iceberg
(a) 32 kPa (b) 24 kPa (c) 76 kPa (d )
submerso em água do mar de densidade 1042 kg/m3. (b) Embora
124 kPa (e) 68 kPa
os icebergs estejam em sua maioria submersos, eles são
observados virando. Explique como isso pode acontecer. (Dica: 3–177 Considere um macaco hidráulico de carro com uma razão de diâmetro
considere as temperaturas dos icebergs e da água do mar.) do pistão de 9. Uma pessoa pode levantar um carro de 2.000 kg aplicando
uma força de
3–171 A densidade de um corpo flutuante pode ser determinada
amarrando pesos ao corpo até que o corpo e os pesos estejam (a) 2.000 N (b) 200 N (c) 19.620 N
completamente submersos e, em seguida, pesando-os (d ) 19,6 N (e) 18.000 N
separadamente no ar. Considere uma tora de madeira que pesa 1540 N no ar. A pressão atmosférica em um local é medida por um
3–178
Se são necessários 34 kg de chumbo (r 5 11.300 kg/m3) para afundar completamente barômetro de mercúrio (r 5 13.600 kg/m3). Se a altura da coluna de
a tora e o chumbo na água, determine a densidade média da tora. Resposta: 835 kg/ mercúrio é de 715 mm, a pressão atmosférica nesse local é
m3
3–172 O portão retangular de 280 kg e 6 m de largura (a) 85,6 kPa (b) 93,7 kPa (c) 95,4 kPa (d )
mostrado na Fig. P3-172 é articulado em B e 100 kPa (e) 101 kPa
encostado no chão em A fazendo um ângulo de 45° com a horizontal.
3–179 Um manômetro é usado para medir a pressão de um gás
em um tanque. O fluido do manômetro é água (r 5 1000 kg/m3) e a
altura da coluna do manômetro é de 1,8 m. Se a pressão atmosférica
0,5 m local for 100 kPa, a pressão absoluta dentro do tanque é
B
Água
(a) 17.760 kPa (b) 100 kPa (c) 180 kPa (d )
101 kPa (e) 118 kPa
3m
F
3–180 Considere a parede retangular vertical de um tanque de
água com 5 m de largura e 8 m de altura. O outro lado da parede
45° está aberto para a atmosfera. A força hidrostática resultante nesta
parede é
UMA

(a) 1570 kN (b) 2380 kN (c) 2505 kN (d )


FIGURA P3-172 1410 kN (e) 404 kN
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131
CAPÍTULO 3

3–181 Uma parede retangular vertical com 20 m de largura e 12 m de 3–189 Um objeto de 3 kg com densidade de 7500 kg/m3 é colocado
altura está segurando um corpo d'água de 7 m de profundidade. A na água. O peso deste objeto na água é
força hidrostática resultante agindo nesta parede é (a) 29,4 N (b) 25,5 N (c) 14,7 N (d ) 30 N (e) 3 N
(a) 1370 kN (b) 4807 kN (c) 8240 kN (d ) 9740
3–190 Um balão de ar quente de 7 m de diâmetro não está subindo
kN (e) 11.670 kN
nem descendo. A densidade do ar atmosférico é de 1,3 kg/m3. A
3–182 Uma parede retangular vertical com 20 m de largura e 12 m de massa total do balão incluindo as pessoas a bordo é
altura está segurando um corpo d'água de 7 m de profundidade. A (a) 234 kg (b) 207 kg (c) 180 kg (d ) 163 kg (e) 134 kg
linha de ação yp para a força hidrostática resultante nesta parede é
3–191 Um objeto de 10 kg com densidade de 900 kg/m3 é colocado
(desconsidere a pressão atmosférica)
em um fluido com densidade de 1100 kg/m3. A fração do volume do
(a) 5 m (b) 4,0 m (c) 4,67 m (d ) 9,67 m (e) 2,33 m
objeto submerso em água é
3–183 Uma placa retangular com 16 m de largura e 12 m de altura (a) 0,637 (b) 0,716 (c) 0,818 (d ) 0,90 (e) 1
está localizada 4 m abaixo da superfície da água. A placa é inclinada
e faz um ângulo de 35° com a horizontal. A força hidrostática resultante 3–192 Considere um tanque de água cúbico com um comprimento
agindo na superfície superior desta placa é lateral de 3 m. O tanque está meio cheio com água e está aberto à
atmosfera com uma pressão de 100 kPa. Agora, um caminhão
(a) 10.800 kN (b) 9.745 kN (c) 8.470 kN (d ) 6.400 transportando esse tanque é acelerado a uma taxa de 5 m/s2. A
kN (e) 5.190 kN pressão máxima na água é
(a) 115 kPa (b) 122 kPa (c) 129 kPa (d ) 137
3–184 Uma placa retangular horizontal de 2 m de comprimento e 3 m kPa (e) 153 kPa
de largura está submersa em água. A distância da superfície superior
da superfície livre é de 5 m. A pressão atmosférica é de 95 kPa. 3–193 Um recipiente cilíndrico vertical de 15 cm de diâmetro e 40 cm
Considerando a pressão atmosférica, a força hidrostática que atua na de altura está parcialmente cheio com água de 25 cm de altura. Agora
superfície superior desta placa é o cilindro é girado a uma velocidade constante de 20 rad/s. A diferença
(a) 307 kN (b) 688 kN (c) 747 kN (d ) 864 máxima de altura entre a borda e o centro da superfície livre é
kN (e) 2950 kN
(a) 15 cm (b) 7,2 cm (c) 5,4 cm (d ) 9,5 cm (e) 11,5 cm
3–185 Um recipiente cilíndrico de 1,8 m de diâmetro e 3,6 m de
comprimento contém um fluido com gravidade específica de 0,73. O 3–194 Um recipiente cilíndrico vertical de 20 cm de diâmetro e 40 cm
recipiente está posicionado verticalmente e está cheio do fluido. de altura está parcialmente cheio com água de 25 cm de altura. Agora
Desconsiderando a pressão atmosférica, as forças hidrostáticas que o cilindro é girado a uma velocidade constante de 15 rad/s. A altura
atuam nas superfícies superior e inferior deste recipiente, da água no centro do cilindro é
respectivamente, são (a) 25 cm (b) 19,5 cm (c) 22,7 cm (d ) 17,7
(a) 0 kN, 65,6 kN (b) 65,6 kN, 0 kN (c) 65,6 kN, 65,6 kN cm (e) 15 cm
(d ) 25,5 kN, 0 kN (e) 0 kN, 25,5 kN
3–195 Um recipiente cilíndrico vertical de 15 cm de diâmetro e 50 cm
3–186 Considere uma comporta esférica de 6 m de diâmetro contendo de altura está parcialmente cheio com água de 30 cm de altura. Agora
um corpo de água cuja altura é igual ao diâmetro da comporta. A o cilindro é girado a uma velocidade constante de 20 rad/s. A diferença
pressão atmosférica atua em ambos os lados da comporta. A de pressão entre o centro e a borda do recipiente na superfície da
componente horizontal da força hidrostática que atua nesta superfície base é
curva é (a) 7327 Pa (b) 8750 Pa (c) 9930 Pa (d )
(a) 709 kN (b) 832 kN (c) 848 kN (d) 972 1045 Pa (e) 1125 Pa
kN (e) 1124 kN

3–187 Considere uma comporta esférica de 6 m de diâmetro contendo Problemas de Design e Ensaio
um corpo de água cuja altura é igual ao diâmetro da comporta. A
3–196 Os sapatos devem ser projetados para permitir que pessoas
pressão atmosférica atua em ambos os lados da comporta.
de até 80 kg andem na água doce ou na água do mar. Os sapatos
A componente vertical da força hidrostática que atua nesta superfície
devem ser feitos de plástico soprado na forma de uma esfera, uma
curva é
bola de futebol (americana) ou um pão francês. Determine o diâmetro
(a) 89 kN (b) 270 kN (c) 327 kN equivalente de cada sapata e comente as formas propostas do ponto
(d ) 416 kN (e) 505 kN de vista da estabilidade. Qual é a sua avaliação da comercialização
3–188 Um objeto esférico de 0,75 cm de diâmetro está completamente desses sapatos?
submerso em água. A força de empuxo que atua sobre este objeto é 3–197 O volume de uma rocha deve ser determinado sem o uso de
(a) 13.000 N (b) 9835 N (c) 5460 N (d ) 2167 nenhum dispositivo de medição de volume. Explique como você faria
N (e) 1267 N isso com uma balança de mola à prova d'água.
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132
ESTÁTICA DE PRESSÃO E FLUIDO

3–198 A densidade do aço inoxidável é de cerca de 8.000 kg/m3 Pesos adicionados


(oito vezes mais densa que a água), mas uma lâmina de barbear pode h
f=0 Pabove = Patm
flutuar na água, mesmo com alguns pesos adicionais. A água está a 20oC.
A lâmina mostrada na fotografia tem 4,3 cm de comprimento e 2,2
Abaixo
cm de largura. Para simplificar, a área de corte central da lâmina
de barbear foi colada de modo que apenas as bordas externas da
lâmina contribuam para os efeitos de tensão superficial. Como a
lâmina de barbear tem cantos afiados, o ângulo de contato não é
relevante. Em vez disso, o caso limite é quando a água entra em
contato com a lâmina verticalmente conforme esboçado (ângulo
de contato efetivo ao longo da borda da lâmina é 1808 ). (a)
Considerando apenas a tensão superficial , estime (em gramas)
quanta massa total (pesos da lâmina de barbear 1 colocados em
cima dela) pode ser suportada. (b) Refine sua análise considerando
que a lâmina de barbear empurra a água para baixo e, portanto,
os efeitos da pressão hidrostática também estão presentes. Dica:
Você também precisa saber que devido à curvatura do menisco, o máximo possível

.
profundidade é h 5 Å rg
2ss

FIGURA P3-198
(Abaixo) Foto de John M. Cimbala.
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CAPÍTULO

CINEMÁTICA DE FLUIDOS
4
OBJETIVOS
considerando essencialmente as forças e momentos que causam o movimento. Dentro
A cinemática de fluidos
Neste capítulo, trata da descrição
apresentamos do movimento
vários de fluidos semrelacionados
conceitos cinemáticos necessidade. Ao terminar de ler este capítulo, você deverá
ser capaz de
ao escoamento de fluidos. Discutimos a derivada material e seu papel na
Compreender o papel
transformação das equações de conservação da descrição lagrangeana do fluxo de fluido
ÿ
da derivada material na
(seguindo uma partícula de fluido) para a descrição euleriana de fluxo de fluido (referente
transformação entre
a um campo de fluxo). Em seguida, discutimos várias maneiras de visualizar campos de
Descrições Lagrangianas
fluxo - linhas de fluxo, linhas de raia, linhas de caminho, linhas de tempo, métodos ópticos
e Eulerianas
schlie ren e shadowgraph e métodos de superfície ; e descrevemos três maneiras de plotar
ÿ Distinguir entre vários tipos de
dados de fluxo – gráficos de perfil, gráficos vetoriais e gráficos de contorno. Explicamos as visualizações de fluxo e
quatro propriedades cinemáticas fundamentais do movimento e da deformação do fluido— métodos de plotagem das
taxa de translação, taxa de rotação, taxa de deformação linear e taxa de deformação de cisalhamento. características de um fluxo de fluido

Os conceitos de vorticidade, rotacionalidade e irrotacionalidade em escoamentos de ÿ Aprecie as muitas maneiras pelas quais os
fluidos se movem e se deformam
fluidos são então discutidos. Finalmente, discutimos o teorema do transporte de Reynolds
(RTT), enfatizando seu papel na transformação das equações de movimento das que ÿ Distinguir entre regiões rotacionais

seguem um sistema para aquelas pertencentes ao fluxo de fluido para dentro e para fora e irrotacionais de fluxo com base
na vorticidade da propriedade de
de um volume de controle. A analogia entre a derivada material para elementos de fluido
fluxo
infinitesimais e RTT para volumes de controle finitos é explicada.
ÿ Compreender a utilidade do
teorema do transporte de Reynolds

Imagem de satélite de um furacão perto da costa da


Flórida; gotas de água se movem com o ar, permitindo-nos
visualizar o movimento giratório no sentido anti-horário.
No entanto, a maior parte do furacão é realmente
irrotacional, enquanto apenas o núcleo (o olho da tempestade)
é rotacional.
© StockTrek/ Getty RF

133
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134
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

4–1 ÿ DESCRIÇÕES LAGRANGIANAS E EULERIANAS

O assunto chamado cinemática diz respeito ao estudo do movimento. Na dinâmica dos


fluidos, a cinemática dos fluidos é o estudo de como os fluidos fluem e como descrever o
movimento dos fluidos. De um ponto de vista fundamental, existem duas maneiras distintas de
descrever o movimento. O primeiro e mais conhecido método é aquele que você aprendeu na
física do ensino médio — seguir o caminho de objetos individuais. Por exemplo, todos nós já
vimos experimentos físicos nos quais uma bola em uma mesa de sinuca ou um disco em uma
mesa de air hockey colide com outra bola ou disco ou com a parede (Fig. 4-1). As leis de
Newton são usadas para descrever o movimento de tais objetos, e podemos prever com
precisão para onde eles vão e como o momento e a energia cinética são trocados de um objeto
FIGURA 4–1 para outro. A cinemática de tais experimentos envolve acompanhar o vetor posição de cada
ÿ

Com um pequeno número de objetos, objeto, x ! !


ÿ

como bolas de bilhar em uma mesa de bilhar, x B, . . . , e o vetor velocidade de cada objeto, V UMA, B,
DENTRO . . . , A, como funções de
objetos individuais podem ser rastreados. tempo (Fig. 4–2). Quando este método é aplicado a um fluido em fluxo, nós o chamamos de
descrição lagrangiana do movimento do fluido em homenagem ao matemático italiano Joseph
Louis Lagrange (1736-1813). A análise lagrangeana é análoga à análise do sistema (fechado)
que você aprendeu em termodinâmica; ou seja, seguimos uma massa de identidade fixa. A
E
descrição lagrangeana exige que rastreemos a posição e a velocidade de cada parcela de
fluido individual, que chamamos de partícula de fluido, e as consideramos como uma parcela
VB de identidade fixa.
UMA Como você pode imaginar, esse método de descrever o movimento é muito mais difícil para
VC
fluidos do que para bolas de bilhar! Em primeiro lugar, não podemos definir e identificar
xA
facilmente as partículas de fluido à medida que se movem. Em segundo lugar, um fluido é um
B continuum (do ponto de vista macroscópico), de modo que as interações entre partículas de
C
fluido não são tão fáceis de descrever quanto as interações entre objetos distintos, como bolas
xB de bilhar ou discos de hóquei no ar. Além disso, as partículas de fluido se deformam
xC
continuamente à medida que se movem no fluxo.
FIGURA 4–2 Do ponto de vista microscópico , um fluido é composto de bilhões de moléculas que estão
Na descrição lagrangeana, devemos continuamente batendo umas nas outras, como bolas de bilhar; mas a tarefa de seguir até
acompanhar a posição e a velocidade das mesmo um subconjunto dessas moléculas é bastante difícil, mesmo para nossos computadores
partículas individuais. maiores e mais rápidos. No entanto, existem muitas aplicações práticas da descrição
lagrangeana, como o rastreamento de escalares passivos em um fluxo para modelar o
transporte de contaminantes, cálculos de dinâmica de gases raros relativos à reentrada de uma
nave espacial na atmosfera terrestre e o desenvolvimento de visualização e medição de fluxo
sistemas de mento baseados em rastreamento de partículas (como discutido na Seção 4-2).

Um método mais comum de descrever o fluxo de fluido é a descrição euleriana do


movimento do fluido, em homenagem ao matemático suíço Leonhard Euler (1707-1783). Na
descrição euleriana do fluxo de fluido, um volume finito chamado domínio de fluxo ou volume
de controle é definido, através do qual o fluido flui para dentro e para fora. Em vez de rastrear
partículas de fluido individuais, definimos variáveis de campo, funções de espaço e tempo,
dentro do volume de controle.
A variável de campo em um local específico em um momento específico é o valor da variável
para qualquer partícula de fluido que ocupe esse local naquele momento. Por exemplo, o
campo de pressão é uma variável de campo escalar; para fluxo de fluido tridimensional
instável geral em coordenadas cartesianas,
Campo de pressão: P 5 P(x, y, z, t) (4-1)

Definimos o campo de velocidade como uma variável de campo vetorial de maneira semelhante,
S S

Campo de velocidade: DENTRO 5V (x, y, z, t) (4–2)


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135
CAPÍTULO 4

Da mesma forma, o campo de aceleração também é uma variável de campo vetorial, Volume de controle

! !
Campo de aceleração: uma 5a (x, y, z, t) (4-3)

Coletivamente, essas (e outras) variáveis de campo definem o campo de fluxo. O ÿ ÿ ÿ


P(x, y, z, t)
, k(i) Como
campo de velocidade da Eq. 4-2 é expandido em coordenadas cartesianas (x, y,, jz),
! ! ! !
V(x, y, z, t)
DENTRO
5 (u, v, w) 5 u(x, y, z, t)i 1 v(x, y, z, t)j 1 w(x, y, z, t)k (4–4) (x, y, z)

Uma expansão semelhante pode ser realizada para o campo de aceleração da Eq. 4-3. Na
descrição euleriana, todas essas variáveis de campo são definidas em qualquer local (x, y,
z) no volume de controle e em qualquer instante de tempo t (Fig. 4-3). Na descrição
(uma)
euleriana, não nos importamos realmente com o que acontece com as partículas individuais
do fluido; em vez disso, estamos preocupados com a pressão, velocidade, aceleração, etc.,
de qualquer partícula de fluido que esteja no local de interesse no momento de interesse.
A diferença entre essas duas descrições fica mais clara ao imaginar uma pessoa
parada ao lado de um rio, medindo suas propriedades. Na abordagem lagrangeana, ele
lança uma sonda que se move a jusante com a água. Na abordagem euleriana, ele
ancora a sonda em um local fixo na água.
Embora existam muitas ocasiões em que a descrição Lagrangiana é útil, a descrição
Euleriana é muitas vezes mais conveniente para aplicações de mecânica dos fluidos.
Além disso, medições experimentais são geralmente mais adequadas à descrição
euleriana. Em um túnel de vento, por exemplo, sondas de velocidade ou pressão ! são
geralmente colocadas em um local fixo no fluxo, medindo V (x, y, z, t) (b)
ou P(x, y, z, t). No entanto, enquanto as equações de movimento na descrição Lagrangiana
FIGURA 4–3
seguindo partículas de fluido individuais são bem conhecidas (por exemplo, a segunda lei
(a) Na descrição euleriana, definimos
de Newton), as equações de movimento de fluxo de fluido não são tão facilmente aparentes
variáveis de campo, como o campo
na descrição euleriana e devem ser cuidadosamente derivadas. Fazemos isso para análise
de pressão e o campo de velocidade, em
de volume de controle (integral) por meio do teorema de transporte de Reynolds no final
qualquer local e instante no tempo. (b)
deste capítulo. Derivamos as equações diferenciais do movimento no Cap. 9.
Por exemplo, a sonda de velocidade do
ar montada sob a asa de um avião mede a
EXEMPLO 4-1 Um campo de velocidade bidimensional estável velocidade do ar naquele local.
(Abaixo) Foto de John M. Cimbala.
Um campo de velocidade bidimensional estável e incompressível é dado por
S S

VS 5 (u, v ) 5 (0,5 1 0,8x) i 1 (1,5 2 0,8y) j (1)

onde as coordenadas xey estão em metros e o módulo da velocidade está em m/s. Um ponto
de estagnação é definido como um ponto no campo de fluxo onde a velocidade é zero. (a)
Determine se existem pontos de estagnação neste campo de fluxo e, em caso afirmativo, onde?
(b) Esboce vetores de velocidade em vários locais no domínio entre x 5 22 m a 2 me y 5 0 m a 5
m; descrever qualitativamente o campo de fluxo.

SOLUÇÃO Para o campo de velocidade dado, deve-se determinar a(s) localização(ões)


do(s) ponto(s) de estagnação. Vários vetores de velocidade devem ser esboçados e o
campo de velocidade deve ser descrito.
Suposições 1 O escoamento é estável e incompressível. 2 O escoamento é bidimensional, não
implicando nenhum componente z da velocidade e nenhuma variação de u ou v
com Z.
!

Análise (a) Desde V é um vetor, todos os seus componentes devem ser iguais a zero
ÿ

ordem para V em si mesmo para serem zero. Usando a Eq. 4–4 e ajustando a Eq. 1 igual a zero,

u 5 0,5 1 0,8x 5 0 S x 5 20,625 m


Ponto de estagnação:
v 5 1,5 2 0,8y 5 0 S y 5 1,875 m

Sim. Existe um ponto de estagnação localizado em x 5 20,625 m, y 5 1,875 m.


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136
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

Escala:
10 m/s
(b) As componentes xey da velocidade são calculadas a partir da Eq. 1 para vários
locais (x, y) no intervalo especificado. Por exemplo, no ponto (x 5 2 m, y 5 3 m), u 5
5
2,10 m/s e v 5 20,900 m/s. A magnitude da velocidade (a velocidade) nesse ponto
é 2,28 m/s. Nesta e em uma série de outras localizações, o vetor velocidade é
4
construído a partir de suas duas componentes, cujos resultados são mostrados na
3 Fig. 4-4. O fluxo pode ser descrito como fluxo de ponto de estagnação no qual o
fluxo entra pela parte superior e inferior e se espalha para a direita e esquerda em
S
2 torno de uma linha horizontal de simetria em y 1,875 m. O ponto de estagnação da
parte (a) é indicado pelo círculo azul na Fig. 4–4.
1 Se observarmos apenas a parte sombreada da Fig. 4-4, esse campo de fluxo
modela um fluxo convergente e acelerado da esquerda para a direita. Tal fluxo pode
0 ser encontrado, por exemplo, perto da entrada submersa da boca do sino de uma
barragem hidrelétrica (Fig. 4-5). A porção útil do campo de velocidade dado pode
-1 ser pensada como uma aproximação de primeira ordem da porção sombreada do
–3 –2 –1 0 123 campo de fluxo físico da Fig. 4-5.
x
Discussão Pode ser verificado a partir do material do Cap. 9 que este campo de
FIGURA 4–4 fluxo é fisicamente válido porque satisfaz a equação diferencial para conservação
de massa.
Vetores de velocidade (setas azuis) para
o campo de velocidade do Exemplo 4–1.
A escala é mostrada pela seta superior e as
curvas pretas sólidas representam as Campo de aceleração
formas aproximadas de algumas linhas de Como você deve se lembrar de seu estudo da termodinâmica, as leis fundamentais de
corrente, com base nos vetores de conservação (como a conservação da massa e a primeira lei da termodinâmica) são
velocidade calculados. O ponto de estagnação expressas para um sistema de identidade fixa (também chamado de sistema fechado).
é indicado pelo círculo azul. A região
Nos casos em que a análise de um volume de controle (também chamado de sistema
sombreada representa uma porção do campo
aberto) é mais conveniente do que a análise de sistema, é necessário reescrever essas
de fluxo que pode aproximar o fluxo em uma
leis fundamentais em formas aplicáveis ao volume de controle.
entrada (Fig. 4-5).
O mesmo princípio se aplica aqui. De fato, existe uma analogia direta entre sistemas
versus volumes de controle em termodinâmica e descrições Lagrangianas versus
Eulerianas em dinâmica dos fluidos. As equações de movimento para o fluxo de fluido
(como a segunda lei de Newton) são escritas para uma partícula de fluido, que também
chamamos de partícula material. Se fôssemos seguir uma partícula de fluido particular
Região em que o enquanto ela se move no escoamento, estaríamos empregando a descrição lagrangeana,
campo de velocidade é modelado
e as equações de movimento seriam diretamente aplicáveis.
Por exemplo, definiríamos a localização da partícula no espaço em termos de um vetor
de posição do material (xparticle(t), yparticle(t), zparticle(t)). No entanto, alguma
manipulação matemática é então necessária para converter as equações de movimento
em formas aplicáveis à descrição euleriana.
Considere, por exemplo, a segunda lei de Newton aplicada à nossa partícula de fluido,
Simplifica S
!
Segunda lei de Newton: F 5 partículas
partícula partícula (4-5)
!
onde F é a força resultante que age sobre a partícula do fluido, mpartícula é sua
!
partícula e um massa, é sua aceleração (Fig. 4-6). Por definição, a aceleração de

FIGURA 4–5 partícula a partícula de fluido é a derivada no tempo da velocidade da partícula,


S
Campo de escoamento próximo à boca do
DVDpartícula
!
sino de uma barragem hidrelétrica; uma 5
(4-6)
Aceleração de uma partícula de fluido: uma
partícula
porção do campo de velocidade do Exemplo dt

4-1 pode ser usada como uma aproximação No entanto, em qualquer instante no tempo t, a velocidade da partícula é a mesma que o
de primeira ordem deste campo de fluxo físico. valor local do campo de velocidade na localização (xpartícula(t), ypartícula(t), zpartícula(t))
A região sombreada corresponde à da Fig. 4–4. da partícula, uma vez que a partícula de fluido se move com o fluido por
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137
CAPÍTULO 4

! !
Partícula de fluido no tempo t
definição. Em outras palavras, V. partícula(t) ; V (xpartícula(t), ypartícula(t), zpartícula(t), t).
Para obter a derivada do tempo na Eq. 4-6, devemos, portanto, usar a regra da cadeia, Partícula de fluido no tempo t + dt
!
uma vez que a variável dependente (V ) é uma função de quatro variáveis independentes
(xparticle, yparticle, zparticle e t), vpartícula ; V

!
dv! partícula dv! dV! (xpartícula, ypartícula, zpartícula, t)
5 5 5
uma partícula
dt dt dt
(4-7) uma partícula
! ! ! !
0V dt 0V dxparticle 0V dipartícula 0V dzparticle partícula
5
1 1 1
0t dt 0xpartícula dt 0ypartícula dt 0zpartícula dt
(xpartícula, ypartícula, zpartícula)
Partícula F

Na Eq. 4–7, ÿ é o operador de derivada parcial e d é o operador de derivada total.


Considere o segundo termo do lado direito da Eq. 4-7. Como a aceleração é definida FIGURA 4–6
como aquela que segue uma partícula de fluido (descrição lagrangeana), a taxa de a segunda lei de Newton aplicada a uma
variação da posição x da partícula em relação ao tempo é dxpartícula/dt 5 u (Fig. 4-7), partícula de fluido; o vetor aceleração (seta
onde u é o x- componente do vetor velocidade definido pela Eq. 4–4. Da mesma forma, roxa) está na mesma direção que o vetor
dipartícula/dt 5 v e dzpartícula/dt 5 w. força (seta verde), mas o vetor velocidade
Além disso, em qualquer instante no tempo considerado, o vetor de posição do material (seta azul) pode atuar em uma direção
diferente.
(xparticle, yparticle, zparticle) da partícula de fluido no referencial Lagrangeano é igual
ao vetor de posição (x, y, z) no referencial Euleriano. A Equação 4-7 torna-se assim

! ! ! !
(xpartícula + dxpartícula, ypartícula + dipartícula)
! dv! 0V 0V 0V 0V
uma
partícula(x, y, z, t) 5 dt
5
1 em 1v0a 1 em (4-8)
0t 0x __ 0z Partícula de fluido
no instante t + dt
onde também usamos o fato (óbvio) de que dt/dt 5 1. Finalmente, em qualquer instante
dipartícula
de tempo t, o campo de aceleração da Eq. 4-3 deve ser igual à aceleração da partícula dxparticle

de fluido que ocupa o local (x, y, z) no instante t. Por quê? Porque a partícula de fluido
Partícula de fluido no tempo t
está, por definição, acelerando com o fluxo de fluido. Assim, podemos substituir um
! ! (xpartícula, ypartícula)
com um (x, y, z, t) nas Eqs. 4-7 e
partícula
4–8 para transformar do referencial lagrangeano para o euleriano. Na forma vetorial, a FIGURA 4–7
Eq. 4-8 é escrito como Ao seguir uma partícula de fluido, o
Aceleração de uma partícula de fluido expressa como uma variável de campo:
componente x da velocidade, u, é definido
! como dxpartícula/dt. Da mesma forma, v 5 dipartícula/d
! dv! 0V ! ! !
5
·= (4-9) e w 5 dzpartícula/dt. O movimento é
uma
(x, y, z, t) 5 1 (V )DENTRO

dt 0t mostrado aqui apenas em duas dimensões


!
onde = é o operador gradiente ou operador del, um operador vetorial que é definido para simplificar.
em coordenadas cartesianas como

! 0 0 !0 !0 !0
Operador gradiente ou del: = 1j _ 1k _ (4-10)
5 a 00x, 0 ano, 0z b 5i 0x 0 ano 0z

Em coordenadas cartesianas, então, as componentes do vetor aceleração são


0u 0u 0u 0u
machado 5
1u 1 em 1 em
0t 0x 0 ano 0z
0v 0v 0v 0v
Coordenadas cartesianas: é 5 1u 1 em 1 em (4-11)
0t 0x 0 ano 0z
0w 0w 0w 0w
os 5 1 em 1 em 1 em
0t 0x 0 ano 0z
!

O primeiro termo do lado direito da Eq. 4–9, -V / ÿt, é chamado de


aceleração local e é diferente de zero apenas para escoamentos instáveis. O segundo
! ! !
·= (V, é chamado de aceleração advectiva (às vezes a aceleração convectiva
termo )DENTRO
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138
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

aceleração); este termo pode ser diferente de zero mesmo para fluxos estacionários. É responsável
pelo efeito da partícula de fluido se movendo (advectando ou convectando) para um novo local no
fluxo, onde o campo de velocidade é diferente. Por exemplo, considere o fluxo constante de água
através de um bocal de mangueira de jardim (Fig. 4–8). Definimos constante no referencial euleriano
quando as propriedades em qualquer ponto do campo de escoamento não mudam em relação ao
tempo. Como a velocidade na saída do bocal é maior do que na entrada do bocal, as partículas de

FIGURA 4–8 fluido aceleram claramente, mesmo que o fluxo seja constante. A aceleração é diferente de zero por
causa dos termos de aceleração advectiva na Eq. 4-9.
O fluxo de água através do bocal de uma
mangueira de jardim ilustra que as partículas
Observe que enquanto o escoamento é constante do ponto de vista de um observador fixo no
de fluido podem acelerar, mesmo em um
referencial euleriano, ele não é constante do referencial lagrangeano movendo-se com uma partícula
fluxo constante. Neste exemplo, a velocidade
de saída da água é muito maior do que a de fluido que entra no bocal e acelera ao passar pelo bocal .

velocidade da água na mangueira, o que


implica que as partículas de fluido aceleraram
mesmo que o fluxo seja constante.
EXEMPLO 4-2 Aceleração de uma partícula de fluido através de um bocal

Nadeen está lavando seu carro, usando um bico semelhante ao esboçado na Fig. 4-8.
O bocal tem 3,90 pol (0,325 pés) de comprimento, com um diâmetro de entrada de
0,420 pol (0,0350 pés) e um diâmetro de saída de 0,182 pol (veja a Fig. 4–9).
A. vazão volumétrica através da mangueira de jardim (e através do bocal) é de 5 0,841
gal/min (0,00187 pés3/s), e o fluxo é constante. Estime o V
magnitude da aceleração de uma partícula de fluido movendo-se para baixo na linha
central do bocal.

SOLUÇÃO A aceleração que segue uma partícula de fluido no centro de um bocal deve
ser estimada.
Suposições 1 O escoamento é estável e incompressível. 2 A direção x é tomada ao
longo da linha central do bocal. 3 Por simetria, v 5 w 5 0 ao longo da linha central, mas
u aumenta através do bocal.
Análise O fluxo é constante, então você pode ficar tentado a dizer que a! aceleração
é zero. No entanto, mesmo que a aceleração local ÿV /ÿt é identi
ÿ ÿ ÿ

x cally zero para este campo de fluxo permanente, a aceleração advectiva (V ·= )DENTRO não é
zero. Primeiro calculamos a componente x média da velocidade na entrada e na saída
saída do bocal dividindo a vazão volumétrica pela área da seção transversal:

Velocidade de entrada:
Doutlet
# #

DENTRO 4V 4(0,00187 pés3 /s)


entrada > 5 5
5 1,95 pés/s
enseada pD2 entrada p(0,0350 pés)2

ouvir Da mesma forma, a velocidade média de saída é uoutlet 5 10,4 pés/s. Agora
calculamos a aceleração de duas maneiras, com resultados equivalentes. Primeiro,
entrada Dx um valor médio simples de aceleração na direção x é calculado com base na mudança
na velocidade dividida por uma estimativa do tempo de residência de uma partícula
de fluido no bocal, Dt 5 Dx/uavg (Fig. 4-10). Pela definição fundamental de aceleração
como a taxa de variação da velocidade,
22
A partir de saída 2 entrada saída 2 entrada saída 2 entradas
> 5 5 5
Método A: machado
Dt 2 Dx/(usaída 1 uentrada) 2Dx _
Dx/ uavg
FIGURA 4–9 O segundo método usa a equação para componentes do campo de aceleração em
Fluxo de água através do bocal do Exemplo Coordenadas cartesianas, Eq. 4-11,
4-2.
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139
CAPÍTULO 4

0u
— 0u — 0u — 0u A partir de

Método B: 1 em 1 em 1 em 0z >
machado 5
ÿÿ ÿÿ

Sra
0t 0x 0 ano
Dx
f f
0 0 0
F

Estável v 5 0 ao longo da linha central w 5 0 ao longo da linha central

Aqui vemos que apenas um termo advectivo é diferente de zero. Aproximamos a


velocidade média através do bocal como a média das velocidades de entrada e saída
e usamos uma aproximação de diferença finita de primeira ordem (Fig. 4-11) para
o valor médio da derivada ÿu/ÿx através da linha central de o bocal:
2 2
saída 1 entrada saída 2 entrada saída 2 entradas
machado
> 5

2 Dx 2Dx _

O resultado do método B é idêntico ao do método A. A substituição dos valores


fornecidos produz

Aceleração axial: FIGURA 4-10


O tempo de residência Dt é definido como o
u2tomada 2 u2 entrada (10,4 pés/s)2 2 (1,95 pés/s)2 tempo que uma partícula de fluido leva
machado
> 5
5 160 pés/s2
2Dx _ 2 (0,325 pés) para percorrer o bocal da entrada à saída
(distância Dx).
Discussão Partículas de fluido são aceleradas através do bocal a quase cinco vezes
a aceleração da gravidade (quase cinco g)! Este exemplo simples ilustra claramente
que a aceleração de uma partícula de fluido pode ser diferente de zero, mesmo em
escoamento permanente. Observe que a aceleração é na verdade uma função pontual,
enquanto estimamos uma aceleração média simples através de todo o bocal.
q

x
Derivado de Material
O operador derivativo total d/ dt na Eq. 4-9 recebe um nome especial, o derivado FIGURA 4-11
material; ela recebe uma notação especial, D/ Dt, para enfatizar que ela é formada Uma aproximação de diferença finita
seguindo uma partícula de fluido enquanto ela se move através do campo de escoamento de primeira ordem para derivada dq/ dx
(Fig. 4-12). Outros nomes para a derivada material incluem total, partícula, Lagrangiana, é simplesmente a mudança na variável
Euleriana e derivada substancial. dependente (q) dividida pela mudança na
variável independente (x).
D d 0 ! !
Derivado do material: 5 5
1 (V ·= ) (4-12)
Dt dt 0t t + 3 dt
t + 2 dt
Quando aplicamos a derivada material da Eq. 4-12 ao campo de velocidade, o resultado
t + dt
é o campo de aceleração expresso pela Eq. 4-9, que às vezes é chamada de aceleração
t
do material,
!

! DV! dv! 0V ! ! !
Aceleração de materiais: uma
(x, y, z, t) 5
5 5
1 (V ·= )DENTRO
(4-13)
Dt dt 0t
FIGURA 4–12
A Equação 4-12 também pode ser aplicada a outras propriedades do fluido além da A derivada do material D/ Dt é definida
velocidade, tanto escalares quanto vetoriais. Por exemplo, a derivada material da pressão seguindo uma partícula de fluido à medida
é escrita como que ela se move pelo campo de fluxo.
Nesta ilustração, a partícula de fluido está
PD dP 0P ! !
acelerando para a direita à medida que se
Derivado material da pressão:
5 5
1 (V ·= )P (4-14)
Dt dt 0t move para cima e para a direita.
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140
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

A Equação 4-14 representa a taxa de tempo de mudança de pressão seguindo uma


partícula de fluido à medida que ela se move através do fluxo e contém componentes
locais (instáveis) e advectivos (Fig. 4-13).
Em ? =

Material Local Advectivo Advectivo

Derivado de material

EXEMPLO 4-3 Aceleração do material de um campo de velocidade constante

Considere o campo de velocidade bidimensional estável e incompressível do


Exemplo 4-1. (a) Calcule a aceleração do material no ponto (x 5 2 m, y 5 3 m).
FIGURA 4–13 (b) Esboce os vetores de aceleração do material na mesma matriz de valores x
A derivada material D/ Dt é composta por e y como no Exemplo 4–1.
uma parte local ou instável e uma parte
convectiva ou advectiva . SOLUÇÃO Para o campo de velocidade dado, o vetor de aceleração do material deve
ser calculado em um ponto particular e plotado em uma série de locais no campo de
escoamento.
Suposições 1 O escoamento é estável e incompressível. 2 O escoamento é
bidimensional, não implicando nenhum componente z da velocidade e nenhuma variação de u ou v
com Z.
Análise (a) Usando o campo de velocidade da Eq. 1 do Exemplo 4-1 e a equação
para componentes de aceleração do material em coordenadas cartesianas (Eq. 4-11),
escrevemos expressões para as duas componentes diferentes de zero do vetor
aceleração:

0u 0u 0u 0u
machado 5
1 em ÿÿÿÿÿÿÿ
1v0a ÿÿ
1 em
0t 0x __ 0z
Escala:
10 m/s2
ÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿ
5 0 1 (0,5 1 0,8x)(0,8) 1 (1,5 2 0,8y)(0) 1 0 5 (0,4 1 0,64x) m/s2
5
e
4
0v 0v 0v 0v
1 em 1v0a 1 em
é5 0t 0x
ÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ

3 __ 0z
ÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿ
S
2 5 0 1 (0,5 1 0,8x)(0) 1 (1,5 2 0,8y) (20,8) 1 0 5 (21,2 1 0,64y) m/s2

1 No ponto (x 5 2 m, y 5 3 m), ax 5 1,68 m/s2 e ay 5 0,720 m/s2.


(b) As equações da parte (a) são aplicadas a uma matriz de valores x e y no
0 domínio de fluxo dentro dos limites dados, e os vetores de aceleração são
plotados na Fig. 4-14.
-1 Discussão O campo de aceleração é diferente de zero, embora o fluxo seja constante. Acima
–3 –2 –1 0 123 do ponto de estagnação (acima de y 5 1,875 m), os vetores de aceleração plotados na Fig.
x 4-14 apontam para cima, aumentando em magnitude a partir do ponto de estagnação. À
direita do ponto de estagnação (à direita de x 5 20,625 m), os vetores de aceleração apontam
FIGURA 4–14
para a direita, aumentando novamente em magnitude a partir do ponto de estagnação. Isso
Vetores de aceleração (setas roxas) para concorda qualitativamente com os vetores de velocidade da Fig. 4-4 e as linhas de corrente
o campo de velocidade dos Exemplos 4–1 esboçadas na Fig. 4-14; ou seja, na porção superior direita do campo de fluxo, as partículas
e 4–3. A escala é mostrada pela seta de fluido são aceleradas na direção superior direita e, portanto, desviam no sentido anti-
superior e as curvas pretas sólidas horário devido à aceleração centrípeta em direção ao canto superior direito. O escoamento
representam as formas aproximadas de abaixo de y 5 1,875 m é uma imagem espelhada do escoamento acima desta linha de
algumas linhas de corrente, com base nos simetria, e o escoamento à esquerda de x 5 20,625 m é uma imagem espelhada do
vetores de velocidade calculados (veja a escoamento à direita desta linha de simetria.
Fig. 4–4). O ponto de estagnação é indicado
pelo círculo vermelho.
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141
CAPÍTULO 4

4–2 ÿ PADRÕES DE FLUXO E FLUXO


VISUALIZAÇÃO

Embora o estudo quantitativo da dinâmica dos fluidos exija matemática avançada,


muito pode ser aprendido com a visualização do fluxo - o exame visual das
características do campo de fluxo. A visualização de fluxo é útil não apenas em
experimentos físicos (Fig. 4-15), mas também em soluções numéricas [dinâmica
de fluidos computacional (CFD)]. Na verdade, a primeira coisa que um engenheiro
usando CFD faz depois de obter uma solução numérica é simular alguma forma de
FIGURA 4–15
visualização de fluxo, para que ele possa ver a “imagem inteira” em vez de apenas
uma lista de números e dados quantitativos. Por quê? Porque a mente humana foi Girando o beisebol.
O falecido FNM Brown dedicou muitos anos ao
projetada para processar rapidamente uma quantidade incrível de informações
desenvolvimento e uso de visualização de
visuais; como dizem, uma imagem vale mais que mil palavras. Existem muitos tipos
fumaça em túneis de vento na Universidade
de padrões de fluxo que podem ser visualizados, tanto fisicamente
de Notre Dame. Aqui a velocidade do fluxo é
(experimentalmente) quanto computacionalmente.
de cerca de 77 pés/s e a esfera é girada a 630
rpm.
Streamlines e Streamtubes Fotografia cortesia de TJ Mueller.

Uma linha de corrente é uma curva que é tangente em todos os lugares ao vetor velocidade
local instantânea.

Linhas de fluxo são úteis como indicadores da direção instantânea do movimento do fluido
em todo o campo de fluxo. Por exemplo, regiões de fluxo recirculante e separação de um
fluido de uma parede sólida são facilmente identificadas pelo padrão aerodinâmico. Linhas
de corrente não podem ser diretamente observadas experimentalmente, exceto em
campos de fluxo permanente, nos quais elas coincidem com linhas de trajetória e linhas
de linha, a serem discutidas a seguir. Matematicamente, no entanto, podemos escrever
uma expressão simples para uma linha de corrente com base! em sua definição.!

Considere um comprimento de arco infinitesimal d r 5 dxi


!
1 naquele ano 1 dzkÿ
! ao longo
! de 1
!
!
linha de fluxo; dr deve ser paralelo ao vetor velocidade local V 5 ui 1 vj semanaÿ
por definição da linha de corrente. Por argumentos geométricos simples usando
triângulos semelhantes, sabemos que as componentes de drÿ devem ser
!
proporcionais às de
(Fig. V Por isso,
4-16).

dr dx vocês enredo
5 5 5
Equação para uma linha de corrente: (4-15)
DENTRO dentro dentro dentro

Ponto (x + dx, y + dy) DENTRO

!
onde dr é a magnitude de dr e V é a velocidade, a magnitude de veloc Linha de fluxo
dr
!

vetor de idade V .
A Equação 4-15 é ilustrada em duas dimensões para simplificar na vocês
dentro

Fig. 4-16. Para um campo de velocidade conhecido, integramos a Eq. 4–15 para dx dentro

obter equações para as linhas de corrente. Em duas dimensões, (x, y), (u, v),
obtém-se a seguinte equação diferencial: S Ponto (x, y)

dentro

5 x
Simplifique no plano xy: (4-16)
um dxb ao longo de uma linha de corrente dentro

FIGURA 4–16
Em alguns casos simples, a Eq. 4-16 podem ser solucionáveis analiticamente; no caso Para escoamento bidimensional no plano
geral, deve ser resolvido numericamente. Em ambos os casos, aparece uma constante xy , comprimento de arco dr
!
5 (dx, dy) ao longo
arbitrária de integração. Cada valor escolhido da constante representa uma linha de de uma linha de corrente é tangente em todos
corrente diferente. A família de curvas que satisfaz a Eq. 4-16, portanto, representam os lugares ao vetor velocidade instantânea local
!
linhas de corrente do campo de fluxo. DENTRO
5 (u, v).
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142
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

EXEMPLO 4-4 Dinamizações no plano xy - uma análise


5
Solução
4
Para o campo de velocidade bidimensional estável e incompressível do Exemplo 4-1, trace várias linhas
3 de corrente na metade direita do fluxo (x 0,0) e compare com os vetores de velocidade representados na
Fig. 4-4.
S
2
SOLUÇÃO Uma expressão analítica para linhas de corrente deve ser gerada e plotada
1 no quadrante superior direito.
Suposições 1 O escoamento é estável e incompressível. 2 O escoamento é bidimensional, não
0 implicando nenhum componente z da velocidade e nenhuma variação de u ou v
com Z.
-1
Análise A Equação 4-16 é aplicável aqui; assim, ao longo de uma linha de corrente,
0123 4 5
x vocês
5
dentro

5
1,5 2 0,8 anos
dx dentro 0,5 1 0,8x
FIGURA 4–17
Linhas de fluxo (curvas pretas sólidas) Resolvemos esta equação diferencial por separação de variáveis:

para o campo de velocidade do Exemplo vocês dx dx


5
4–4; vetores de velocidade da Fig. 4–4 0,5 1 0,8x 0,5 1 0,8x
1,5 2 0,8 anos S # você1,5 2 0,8 anos 5 #
(setas azuis) são sobrepostos para
Depois de alguma álgebra, resolvemos y como uma função de x ao longo de uma linha de corrente,
comparação.
C
y5 1 1.875
0,8(0,5 1 0,8x)

onde C é uma constante de integração que pode ser definida para vários valores para traçar as linhas de
corrente. Várias linhas de corrente do campo de fluxo dado são mostradas na Fig. 4-17.

Discussão Os vetores de velocidade da Fig. 4-4 são sobrepostos às linhas de fluxo da Fig. 4-17; a
concordância é excelente no sentido de que os vetores velocidade apontam em todos os lugares tangentes
às linhas de corrente. Observe que a velocidade não pode ser determinada diretamente apenas pelas
linhas de corrente.

Um tubo de corrente consiste em um feixe de linhas de corrente (Fig. 4-18), assim como
um cabo de comunicação consiste em um feixe de cabos de fibra óptica. Como as linhas
de corrente são paralelas à velocidade local em todos os lugares, o fluido não pode cruzar
uma linha de corrente por definição. Por extensão, o fluido dentro de um tubo de corrente
deve permanecer lá e não pode cruzar o limite do tubo de corrente. Você deve ter em
mente que tanto as linhas de corrente quanto os tubos de corrente são quantidades
instantâneas, definidas em um determinado instante de tempo de acordo com o campo de
velocidade naquele instante. Em um fluxo instável , o padrão de linha de corrente pode
mudar significativamente com o tempo. No entanto, em qualquer instante no tempo, a
Simplifica
vazão mássica que passa por qualquer fatia de seção transversal de um determinado tubo
de corrente deve permanecer a mesma. Por exemplo, em uma porção convergente de um
campo de escoamento incompressível, o diâmetro do tubo de corrente deve diminuir à
medida que a velocidade aumenta para conservar a massa (Fig. 4-19a). Da mesma forma,
o diâmetro do tubo de corrente aumenta em porções divergentes de um fluxo incompressível (Fig. 4-19b).

Streamtube
Linhas de caminho
FIGURA 4–18
Um tubo de corrente consiste em um feixe de Uma linha de caminho é o caminho real percorrido por uma partícula de fluido individual durante algum
linhas de corrente individuais. período de tempo.
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143
CAPÍTULO 4

FIGURA 4–19

Em um campo de fluxo incompressível, um


tubo de corrente (a) diminui de diâmetro à medida
que o fluxo acelera ou converge e (b) aumenta
de diâmetro à medida que o fluxo desacelera
(uma) (b) ou diverge.

As linhas de caminho são os padrões de fluxo mais fáceis de entender. Uma linha de Partícula de fluido em t = tstart
trajetória é um conceito lagrangiano no qual simplesmente seguimos a trajetória de uma
partícula de fluido individual à medida que ela se move no campo de escoamento (Fig. Linha de caminho

4-20). Assim, um caminho é o mesmo que o vetor de posição do material da partícula


de fluido (xpartícula(t), ypartícula(t), zpartícula(t)), discutido na Seção 4-1, traçado ao
longo de algum intervalo de tempo finito. Em um experimento físico, você pode imaginar Partícula de fluido em t = tend
uma partícula de fluido marcador que é marcada de alguma forma - seja por cor ou brilho
Partícula de fluido em alguns
- de modo que seja facilmente distinguível das partículas de fluido circundantes. Agora tempo intermediário
imagine uma câmera com o obturador aberto por um determinado período de tempo,
FIGURA 4–20
tstart , t , tend, no qual o caminho da partícula é registrado; a curva resultante é chamada
Um caminho é formado seguindo o caminho real
de linha de caminho. Um exemplo intrigante é mostrado na Fig. 4-21 para o caso de
de uma partícula de fluido.
ondas se movendo ao longo da superfície da água em um tanque. Partículas brancas
de flutuação neutra são suspensas na água e uma fotografia de exposição ao tempo é
tirada por um período de onda completo. O resultado são linhas de trajetória de forma
elíptica, mostrando que as partículas de fluido se movem para cima e para baixo e para
frente e para trás, mas retornam à sua posição original após a conclusão de um período
de onda; não há movimento líquido para a frente. Você pode ter experimentado algo
semelhante enquanto balançava para cima e para baixo nas ondas do mar na praia. FIGURA 4–21

Linhas de trajetória produzidas por


partículas marcadoras brancas suspensas na
água e capturadas por fotografia de
exposição temporal; à medida que
as ondas passam horizontalmente, cada
partícula se move em um caminho
elíptico durante um período
Wallet, A. & Ruellan, F. 1950, La Houille
Blanche 5:483–489. Usado com permissão.

Uma técnica experimental moderna chamada velocimetria de imagem de partículas


(PIV) utiliza segmentos curtos de trajetórias de partículas para medir o campo de
velocidade ao longo de um plano inteiro em um fluxo (Adrian, 1991). (Avanços recentes
também estendem a técnica para três dimensões.) No PIV, minúsculas partículas
traçadoras são suspensas no fluido, como na Fig. 4-21. No entanto, o fluxo é iluminado
por dois flashes de luz (geralmente uma folha de luz de um laser como na Fig. 4-22)
para produzir dois pontos brilhantes (registrados por uma câmera) para cada partícula
em movimento. Então, tanto a magnitude quanto a direção do vetor velocidade em cada
localização de partícula podem ser inferidas, assumindo que as partículas traçadoras
são pequenas o suficiente para se moverem com o fluido. A fotografia digital moderna e
os computadores rápidos permitiram que o PIV fosse executado com rapidez suficiente
para que as características instáveis de um campo de fluxo também pudessem ser
medidas. O PIV é discutido com mais detalhes no Cap. 8.
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144
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

1,02 As linhas de trajetória também podem ser calculadas numericamente para um campo de velocidade conhecido.
0,15

1 Especificamente, a localização da partícula traçadora é integrada ao longo do tempo a partir de alguma localização
!
inicial x começar e hora de início tstart para algum tempo posterior t.
0,98
0,1 t
S S !

0,96 Localização da partícula traçadora no tempo t: x 5x _ começar


DENTRO dt (4-17)
S
c
Com

1 # tstart
zmin
0,94 !
0,05 Quando a Eq. 4-17 é calculado para t entre tstart e tend, um gráfico de x (t) é a

0,92 trajetória da partícula de fluido durante esse intervalo de tempo, conforme ilustrado na Fig. 4-20. Para alguns
campos de fluxo simples, a Eq. 4–17 podem ser integrados analiticamente. Para escoamentos mais complexos,
0 0,9
devemos realizar uma integração numérica.
-0,05 0,88 Se o campo de velocidade for constante, as partículas individuais do fluido seguem as linhas de corrente.
Assim, para escoamento permanente, as trajetórias são idênticas às linhas de corrente.
-0,1 -0,05 0,05
0 z/c

FIGURA 4–22
Linhas
Medições estéreo PIV do vórtice da ponta Uma linha de raia é o locus de partículas de fluido que passaram
da asa na esteira de um aerofólio sequencialmente através de um ponto prescrito no fluxo.
NACA-66 no ângulo de ataque. Os contornos
de cores denotam a vorticidade local, As linhas de fluxo são o padrão de fluxo mais comum gerado em um experimento físico. Se você inserir um
normalizada pelo valor mínimo, conforme pequeno tubo em um fluxo e introduzir um fluxo contínuo de fluido traçador (corante em um fluxo de água ou

indicado no mapa de cores. Os vetores fumaça em um fluxo de ar), o padrão observado é uma linha raiada. A Figura 4–23 mostra um traçador sendo
denotam o movimento do fluido no plano de injetado em um fluxo de fluxo livre contendo um objeto, como uma asa. Os círculos representam partículas
medição. A linha preta indica a localização individuais de fluido traçador injetadas, liberadas em um intervalo de tempo uniforme. À medida que as partículas
do bordo de fuga da asa a montante. As são forçadas para fora do caminho pelo objeto, elas aceleram em torno do ombro do objeto, conforme indicado
coordenadas são normalizadas pela corda pelo aumento da distância entre as partículas traçadoras individuais nessa região. A linha de raia é formada
do aerofólio, e a origem é a raiz da asa. conectando todos os círculos em uma curva suave. Em experimentos físicos em um túnel de vento ou água, a
Foto de Michael H. Krane, ARL-Penn State. fumaça ou corante é injetado continuamente, não como partículas individuais, e o padrão de fluxo resultante é, por
definição, uma linha de raia. Na Fig. 4-23, a partícula traçadora 1 foi liberada mais cedo que a partícula traçadora
2, e assim por diante. A localização de uma partícula traçadora individual é determinada pelo campo de velocidade
circundante desde o momento de sua injeção no escoamento até o momento presente. Se o fluxo for instável, o
campo de velocidade circundante muda e não podemos esperar que a linha de raia resultante se assemelhe a
uma linha de corrente ou linha de trajetória em qualquer instante de tempo.
Tintura ou fumaça

Partícula de fluido injetado

Linha de rastros 1
2
No entanto, se o fluxo for constante, as linhas de corrente, trajetórias e linhas de raia são idênticas (Fig. 4-24).
3

As linhas de linha são frequentemente confundidas com linhas de corrente ou linhas de caminho. Embora os
4
5 três padrões de escoamento sejam idênticos em escoamento permanente, eles podem ser bastante diferentes em
876
Objeto escoamento instável. A principal diferença é que uma linha de corrente representa um padrão de fluxo instantâneo
DENTRO em um determinado instante no tempo, enquanto uma linha de raia e uma linha de trajetória são padrões de fluxo
que têm alguma idade e, portanto, um histórico de tempo .
associados a eles. Uma linha de raia é um instantâneo instantâneo de um padrão de fluxo integrado no tempo .
Um caminho, por outro lado, é o tempo exposto

FIGURA 4–23 caminho de fluxo de uma partícula individual durante algum período de tempo.
A propriedade de integração no tempo das linhas de raias é vividamente ilustrada em um experimento de
Uma linha de raia é formada pela
introdução contínua de corante ou fumaça Cimbala et al. (1988), reproduzido aqui como Fig. 4-25. Os autores utilizaram um fio de fumaça para visualização

de um ponto no fluxo. Partículas do fluxo em um túnel de vento. Em operação, o fio de fumaça é um fio vertical fino que é revestido com óleo

marcadoras marcadas (1 a 8) foram mineral.

introduzidas sequencialmente. O óleo se quebra em grânulos ao longo do comprimento do fio devido à superfície
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145
CAPÍTULO 4

efeitos de tensão. Quando uma corrente elétrica aquece o fio, cada pequena gota de óleo
produz uma linha de fumaça. Na Fig. 4-25a, linhas de raia são introduzidas a partir de um
fio de fumaça localizado logo a jusante de um cilindro circular de diâmetro D alinhado
perpendicularmente ao plano de visão. (Quando várias linhas de raia são introduzidas ao
longo de uma linha, como na Fig. 4-25, nos referimos a isso como uma inclinação de linhas de raia.)
O número de Reynolds do fluxo é Re 5 rVD/ m 5 93. Devido aos vórtices instáveis lançados
em um padrão alternado do cilindro, a fumaça se acumula em um padrão periódico
claramente definido chamado de rua de vórtice de Kármán. Um padrão semelhante pode FIGURA 4–24
ser visto em escala muito maior no fluxo de ar na esteira de uma ilha (Fig. 4-26).
Linhas produzidas pelo fluido colorido
introduzido a montante; como o fluxo é
Somente a partir da Fig. 4-25a , você pode pensar que os vórtices dispersos continuam constante, essas linhas de raia são as
a existir até várias centenas de diâmetros a jusante do cilindro. No entanto, o padrão de mesmas que linhas de corrente e linhas de t
listras dessa figura é enganoso! Na Fig. 4–25b, o fio de fumaça é colocado 150 diâmetros
Cortesia ONERA. Fotografia de Werlé.
a jusante do cilindro. As linhas resultantes são retas, indicando que os vórtices do shed na
realidade desapareceram por essa distância a jusante. O fluxo é constante e paralelo neste
local, e não há mais vórtices; a difusão viscosa fez com que vórtices adjacentes de sinal
oposto se cancelassem em cerca de 100 diâmetros de cilindro. Os padrões da Fig. 4-25a
perto de x/D 5 150 são apenas resquícios da rua de vórtice que existia a montante. As
linhas da Fig. 4-25b, entretanto, mostram as características corretas do fluxo naquele local.
As linhas de linha geradas em x/D 5 150 são idênticas às linhas de corrente ou linhas de
trajetória naquela região do fluxo – linhas retas, quase horizontais – uma vez que o fluxo é
constante ali.

Para um campo de velocidade conhecido, uma linha de raia pode ser gerada
numericamente. Precisamos seguir os caminhos de um fluxo contínuo de partículas
traçadoras desde o momento de sua injeção no fluxo até o momento presente, usando a Eq. 4-17.
Matematicamente, a localização de uma partícula traçadora é integrada ao longo do tempo
desde o momento de sua injeção até o momento presente . A equação 4-17 torna-se

presente
S S !

Localização de partículas rastreadoras integradas: x 5x _


injeção
DENTRO dt (4-18)
1# injetar

Cilindro
(uma)

x/ D

0 50 100 150 200 250

(b)
Cilindro FIGURA 4–26

FIGURA 4–25 Vórtices de Kármán visíveis nas nuvens na


sequência da Ilha Alexander Selkirk no
Linhas de fumaça introduzidas por um fio de fumaça em dois locais diferentes na esteira de
sul do Oceano Pacífico.
um cilindro circular: (a) fio de fumaça logo a jusante do cilindro e (b) fio de fumaça localizado
em x/D 5 150. é claramente visto comparando as duas fotografias. Foto do Landsat 7 WRS Caminho 6
Linha 83, centro: -33,18, -79,99,
15/09/1999, earthobservatory.nasa.gov.
Fotos de John M. Cimbala. Cortesia da NASA.
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146
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

Em um escoamento instável complexo, a integração do tempo deve ser realizada


numericamente à medida que o campo de velocidade muda com o tempo. Quando o locus
das localizações das partículas traçadoras em t 5 tpresente é conectado por uma curva suave,
o resultado é a linha de raia desejada.
5

4 EXEMPLO 4-5 Comparação de padrões de fluxo em um fluxo instável

3 Um campo de velocidade bidimensional, instável e incompressível é dado por


! ! !
S
2 DENTRO
5 (u, v) 5 (0,5 1 0,8x)i 1 (1,5 1 2,5 sin(vt) 2 0,8y)j (1)

1 onde a frequência angular v é igual a 2p rad/s (uma frequência física de 1 Hz). Este campo de
velocidade é idêntico ao da Eq. 1 do Exemplo 4–1, exceto pelo termo periódico adicional no componente
0 v da velocidade. De fato, como o período de oscilação é 1 s, quando o tempo t é qualquer múltiplo
1
inteiro de (t 5 0, 2, . . . s), o termo seno na Eq. 1 é zero e o campo de velocidade é instantaneamente2 s
-1 1 3
idêntico ao2,do1,
Exemplo
2, sino4-1.
que Fisicamente,
oscila
ciclos completosimaginamos
para cima
de efluxo ot fluxo
paradebaixo em
a t 5uma
5 0asuma grandede
frequência entrada
1 Hz. em forma de
Considere dois
0 1 2 345
x
Linhas de fluxo em t = 2 s
Linhas de caminho para 0 < t < 2 s
2 segundos. Compare linhas de corrente instantâneas em t 5 2 s com linhas de trajetória e linhas de
Linhas de 0 < t < 2 s
raia geradas durante o período de tempo de t 5 0 s a t 5 2 s.

FIGURA 4–27
SOLUÇÃO Linhas de corrente, linhas de trajetória e linhas de raia devem ser geradas e comparadas
Linhas de fluxo, linhas de trajetória e linhas de para o campo de velocidade instável dado.
linha para o campo de velocidade oscilante do Suposições 1 O escoamento é incompressível. 2 O escoamento é bidimensional, não implicando
Exemplo 4-5. As linhas de raia e trajetórias são nenhum componente z da velocidade e nenhuma variação de u ou v com z.
onduladas por causa de seu histórico de tempo Análise As linhas de corrente instantâneas em t 5 2 s são idênticas às da Fig. 4-17, e várias delas são
integrado, mas as linhas de corrente não são plotadas novamente na Fig. 4-27. Para simular trajetórias, usamos a técnica de integração numérica
onduladas, pois representam um instantâneo Runge–Kutta para marchar no tempo de t 5 0 s a t 5 2 s, traçando o caminho das partículas de fluido
instantâneo do campo de velocidade. liberadas em três locais: (x 5 0,5 m, y 5 0,5 m) , (x 5 0,5 m, y 5 2,5 m), e (x 5 0,5 m, y 5 4,5 m). Essas
trajetórias são mostradas na Fig. 4–27, junto com as linhas de corrente. Finalmente, as linhas de raia
são simuladas seguindo os caminhos de muitas partículas traçadoras de fluido liberadas nos três locais
dados em tempos entre t 5 0 s e t 5 2 s, e conectando o locus de suas posições em t 5 2 s. Essas linhas
de raia também são plotadas na Fig. 4-27.

Linha do tempo em t = 0

Discussão Como o escoamento é instável, as linhas de corrente, trajetórias e linhas de raia não são
coincidentes. Na verdade, eles diferem significativamente um do outro. Observe que as linhas de raia e
trajetórias são onduladas devido à ondulante componente v da velocidade. Dois períodos completos de
oscilação ocorreram entre t 5 0 s e t 5 2 s, conforme verificado por um olhar cuidadoso nas trajetórias e
Fluxo Linha do Linha do
linhas de linha. As linhas de corrente não têm essa ondulação, pois não têm histórico de tempo; eles
tempo em t = t1 tempo em t = t2
representam um instantâneo instantâneo do campo de velocidade em t 5 2 s.

Linha do tempo em t = t3

Linhas do tempo
FIGURA 4–28

As linhas de tempo são formadas marcando Uma linha do tempo é um conjunto de partículas de fluido adjacentes que foram marcadas no
uma linha de partículas de fluido e, em mesmo instante (anterior) no tempo.
seguida, observando essa linha se mover (e se
deformar) através do campo de fluxo; as linhas de As linhas do tempo são particularmente úteis em situações em que a uniformidade de um fluxo
tempo são mostradas em t 5 0, t1, t2 e t3. (ou a falta dela) deve ser examinada. A Figura 4–28 ilustra os cronogramas em
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147
CAPÍTULO 4

um fluxo de canal entre duas paredes paralelas. Por causa do atrito nas paredes, a
velocidade do fluido é zero (a condição de não deslizamento), e a parte superior e inferior
da linha do tempo são ancoradas em seus locais iniciais. Nas regiões do escoamento
afastadas das paredes, as partículas de fluido marcadas se movem na velocidade do fluido
local, deformando a linha do tempo. No exemplo da Fig. 4–28, a velocidade próxima ao
centro do canal é bastante uniforme, mas pequenos desvios tendem a se amplificar com o
tempo à medida que a linha do tempo se estende. Linhas de tempo podem ser geradas
experimentalmente em um canal de água através do uso de um fio bolha de hidrogênio.
Quando uma pequena explosão de corrente elétrica é enviada através do fio catódico,
ocorre a eletrólise da água e pequenas bolhas de gás hidrogênio se formam no fio. Como
as bolhas são tão pequenas, sua flutuabilidade é quase insignificante, e as bolhas seguem
o fluxo de água perfeitamente (Fig. 4-29).

Técnicas de Visualização de Fluxo Refrativo


Outra categoria de visualização de fluxo é baseada na propriedade refrativa
de ondas de luz. Como você se lembra de seu estudo de física, a velocidade da luz através
de um material pode diferir um pouco daquela em outro material, ou mesmo no mesmo
material se sua densidade mudar. À medida que a luz viaja através de um fluido para um
fluido com um índice de refração diferente, os raios de luz se dobram (eles são refratados).

Existem duas técnicas primárias de visualização de fluxo que utilizam o fato de que o
índice de refração no ar (ou outros gases) varia com a densidade.
Eles são a técnica shadowgraph e a técnica schlieren
(Settles, 2001). A interferometria é uma técnica de visualização que utiliza a mudança de
fase da luz relacionada à medida que ela passa pelo ar de densidades variadas como base
para a visualização do fluxo e não é discutida aqui (ver Merzkirch, 1987). Todas essas
técnicas são úteis para visualização de fluxo em campos de fluxo onde a densidade muda
de um local no fluxo para outro, como fluxos de convecção natural (diferenças de
temperatura causam variações de densidade), fluxos de mistura (espécies de fluido causam
variações de densidade) e fluxos supersônicos (ondas de choque e ondas de expansão
causam as variações de densidade).
Ao contrário das visualizações de fluxo envolvendo linhas de raias, linhas de caminho e
linhas de tempo, os métodos shadowgraph e schlieren não requerem injeção de um visível.

FIGURA 4–29

Linhas de tempo produzidas por um fio de


bolha de hidrogênio são usadas para visualizar
a forma do perfil de velocidade da camada
limite ao longo de uma placa plana. O fluxo é
da esquerda para a direita e o fio da bolha de
hidrogênio está localizado à esquerda do campo de visão.
Bolhas próximas à parede revelam uma
instabilidade de fluxo que leva à turbulência.
Bippes, relatório da sessão H. 1972 , Heidelb. Acad.
Matemática. Kl., nº 3, 103-180; NASA
TM-75243, 1978.
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148
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

traçador (fumaça ou corante). Em vez disso, as diferenças de densidade e a propriedade


refrativa da luz fornecem os meios necessários para visualizar regiões de atividade no campo
de fluxo, permitindo-nos “ver o invisível”. A imagem (um shadowgram) produzida pelo método
shadowgraph é formada quando os raios de luz refratados reorganizam a sombra projetada
em uma tela de visualização ou plano focal da câmera, fazendo com que padrões claros ou
escuros apareçam na sombra. Os padrões escuros indicam o local onde os raios refratados
se originam, enquanto os padrões brilhantes marcam onde esses raios terminam, e podem
ser enganosos. Como resultado, as regiões escuras são menos distorcidas do que as regiões
claras e são mais úteis na interpretação do shadowgram. No shadowgram da Fig. 4-30, por
exemplo, podemos confiar na forma e na posição da onda de choque do arco (a faixa escura),
mas a luz brilhante refratada distorceu a frente da sombra da esfera.

Um shadowgram não é uma imagem óptica verdadeira; é, afinal, apenas uma sombra.
Uma imagem schlieren, no entanto, envolve lentes (ou espelhos) e uma ponta de faca ou
FIGURA 4-30
outro dispositivo de corte para bloquear a luz refratada e é uma verdadeira imagem óptica
Shadowgram de uma esfera de 14,3 mm
focada. A imagem de Schlieren é mais complicada de configurar do que a sombra (ver Settles,
em voo livre pelo ar em Ma 5 3,0.
2001 para detalhes), mas tem várias vantagens. Por exemplo, uma imagem schlieren não
Uma onda de choque é claramente visível
sofre distorção óptica pelos raios de luz refratados. A imagem de Schlieren também é mais
na sombra como uma faixa escura que se
sensível a gradientes de densidade fracos, como aqueles causados por convecção natural
curva ao redor da esfera e é chamada de
(Fig. 4-31) ou por fenômenos graduais, como ventiladores de expansão em fluxo supersônico.
onda em arco (ver Cap. 12).
Técnicas de imagem de Schlieren em cores também foram desenvolvidas. Finalmente, pode-
AC Charters, Air Flow Branch, Laboratório de Pesquisa
Balística do Exército dos EUA. se ajustar mais componentes em uma configuração schlieren, como a localização, orientação
e tipo do dispositivo de corte, a fim de produzir uma imagem que seja mais útil para o problema
em questão.

Técnicas de Visualização de Fluxo de Superfície


Finalmente, mencionamos brevemente algumas técnicas de visualização de escoamento que
são úteis ao longo de superfícies sólidas. A direção do fluxo de fluido imediatamente acima
de uma superfície sólida pode ser visualizada com tufos – cordas curtas e flexíveis coladas à
superfície em uma extremidade que apontam na direção do fluxo. Os tufos são especialmente
úteis para localizar regiões de separação de fluxo, onde a direção do fluxo se inverte.
Uma técnica chamada visualização do óleo na superfície pode ser usada para o mesmo
propósito – o óleo colocado na superfície forma listras chamadas linhas de fricção que
indicam a direção do fluxo. Se chover levemente quando o carro estiver sujo (especialmente
no inverno, quando há sal nas estradas), você pode ter notado listras no capô e nas laterais
do carro, ou mesmo no para-brisa. Isso é semelhante ao que se observa com a visualização
do óleo na superfície.
Por fim, existem tintas sensíveis à pressão e à temperatura que permitem aos pesquisadores
observar a distribuição de pressão ou temperatura ao longo de superfícies sólidas.

4–3 ÿ LOTES DE DADOS DE FLUXO DE FLUIDO

FIGURA 4–31 Independentemente de como os resultados são obtidos (analiticamente, experimentalmente


Schlieren imagem de convecção natural ou computacionalmente), geralmente é necessário plotar os dados de fluxo de maneira que
devido a uma churrasqueira. permita ao leitor ter uma ideia de como as propriedades do fluxo variam no tempo e/ou no
GS Settles, Gas Dynamics Lab, Penn State University. espaço. Você já está familiarizado com gráficos de tempo, que são especialmente úteis em
Usado com permissão. fluxos turbulentos (por exemplo, um componente de velocidade plotado como uma função
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149
CAPÍTULO 4

de tempo) e gráficos xy (por exemplo, pressão em função do raio). Nesta seção,


discutimos três tipos adicionais de gráficos que são úteis em mecânica dos fluidos –
gráficos de perfil, gráficos vetoriais e gráficos de contorno.

Parcelas de perfil

Um gráfico de perfil indica como o valor de uma propriedade escalar varia ao longo de
alguma direção desejada no campo de fluxo.

Os gráficos de perfil são os mais simples de entender porque são como os gráficos
xy comuns que você gerou desde a escola primária. Ou seja, você plota como uma
variável y varia em função de uma segunda variável x. Em mecânica dos fluidos,
gráficos de perfil de qualquer variável escalar (pressão, temperatura, densidade,
etc.) podem ser criados, mas o mais comum usado neste livro é o gráfico de perfil
de velocidade. Observamos que, como a velocidade é uma grandeza vetorial,
geralmente traçamos a magnitude da velocidade ou um dos componentes do vetor
velocidade em função da distância em alguma direção desejada.
Por exemplo, uma das linhas de tempo no fluxo da camada limite da Fig. 4-29 é
convertida em um gráfico de perfil de velocidade reconhecendo que em um dado
instante no tempo, a distância horizontal percorrida por uma bolha de hidrogênio na
posição vertical y é proporcional a a componente x local da velocidade u. Traçamos
u como uma função de y na Fig. 4-32. Os valores de u para o gráfico também podem
ser obtidos analiticamente (veja Cap. 9 e 10), experimentalmente usando PIV ou
algum tipo de dispositivo de medição de velocidade local (veja Cap. 8), ou
computacionalmente (veja Cap. 15). Observe que é mais significativo fisicamente
neste exemplo traçar u na abcissa (eixo horizontal) do que na ordenada (eixo S

vertical), mesmo que seja a variável dependente, já que a posição y está em sua
orientação adequada (para cima) em vez de transversalmente.
Finalmente, é comum adicionar setas aos gráficos de perfil de velocidade para
torná-los mais atraentes visualmente, embora nenhuma informação adicional seja
fornecida pelas setas. Se mais de um componente da velocidade for plotado pela
seta, a direção do vetor de velocidade local é indicada e o gráfico do perfil de
velocidade se torna um gráfico do vetor de velocidade .
dentro

(uma)

Gráficos vetoriais S

Um gráfico vetorial é uma matriz de setas que indica a magnitude e a direção de uma
propriedade vetorial em um instante no tempo.

Embora as linhas de corrente indiquem a direção do campo de velocidade


instantânea, elas não indicam diretamente a magnitude da velocidade (ou seja, a velocidade).
Um padrão de fluxo útil para fluxos de fluidos experimentais e computacionais é,
portanto, o gráfico vetorial, que consiste em uma matriz de setas que indicam a dentro

(b)
magnitude e a direção de uma propriedade vetorial instantânea. Já vimos um
exemplo de gráfico de vetor de velocidade na Figura 4-4 e gráfico de vetor de FIGURA 4–32
aceleração na Figura 4-14. Estes foram gerados analiticamente. Gráficos vetoriais Gráficos de perfil da componente
também podem ser gerados a partir de dados obtidos experimentalmente (por horizontal da velocidade em função da
exemplo, de medições PIV) ou numericamente a partir de cálculos CFD. distância vertical; escoamento na camada
Para ilustrar ainda mais gráficos vetoriais, geramos um campo de fluxo limite crescendo ao longo de uma placa
bidimensional que consiste em fluxo de fluxo livre que colide com um bloco de seção plana horizontal: (a) gráfico de perfil
transversal retangular. Realizamos cálculos de CFD e os resultados são mostrados em padrão e (b) gráfico de perfil com setas.
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150
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

FLUXO
Fig. 4–33. Observe que esse fluxo é por natureza turbulento e instável, mas apenas os
resultados médios de longo prazo são calculados e exibidos aqui. As linhas de fluxo são
Redemoinho de recirculação
plotadas na Fig. 4-33a; uma vista de todo o bloco e uma grande parte de sua esteira é
mostrada. As linhas de corrente fechadas acima e abaixo do plano de simetria indicam
Quadra grandes redemoinhos recirculantes, um acima e outro abaixo da linha de simetria. Um
gráfico de vetor de velocidade é mostrado na Fig. 4–33b. (Apenas a metade superior do
fluxo é mostrada por causa da simetria.) Fica claro neste gráfico que o fluxo acelera em
Plano de simetria torno do canto a montante do bloco, tanto que a camada limite não pode negociar o canto
agudo e se separar fora do bloco, produzindo os grandes redemoinhos recirculantes a
jusante do bloco. (Observe que esses vetores de velocidade são valores médios no
(uma) tempo; os vetores instantâneos mudam em magnitude e direção com o tempo à medida
que os vórtices são lançados do corpo, semelhantes aos da Fig. 4-25a.) a região de fluxo
FLUXO
é plotada na Fig. 4-33c, onde verificamos o fluxo reverso na metade inferior do grande
redemoinho de recirculação.

Os vetores da Fig. 4-33 são coloridos por magnitude de velocidade, mas com códigos
CFD modernos e pós-processadores, os vetores podem ser coloridos de acordo com
alguma outra propriedade de fluxo, como pressão (vermelho para alta pressão e azul
Quadra
para baixa pressão) ou temperatura (vermelho para quente e azul para frio). Desta forma,
pode-se visualizar facilmente não apenas a magnitude e direção do fluxo, mas também
(b) outras propriedades, simultaneamente.
Plano de simetria

Gráficos de Contorno

Um gráfico de contorno mostra curvas de valores constantes de uma propriedade escalar (ou
magnitude de uma propriedade vetorial) em um instante de tempo.

Se você faz caminhadas, conhece os mapas de contorno das trilhas nas montanhas. Os
Quadra
mapas consistem em uma série de curvas fechadas, cada uma indicando uma elevação
ou altitude constante. Perto do centro de um grupo de tais curvas está o pico ou vale da
montanha; o pico ou vale real é um ponto no mapa que mostra a elevação mais alta ou
(c)
mais baixa. Esses mapas são úteis porque você não apenas obtém uma visão panorâmica
FIGURA 4–33 dos riachos e trilhas, etc., mas também pode ver facilmente sua elevação e onde a trilha
Resultados de cálculos CFD de fluxo é plana ou íngreme. Na mecânica dos fluidos, o mesmo princípio é aplicado a várias
incidindo em um bloco; (a) linhas de propriedades de escoamento escalar; gráficos de contorno (também chamados de
corrente, (b) gráfico de vetor de velocidade gráficos de isocontorno) são gerados de pressão, temperatura, magnitude de velocidade,
da metade superior do fluxo e (c) gráfico de concentração de espécies, propriedades de turbulência, etc. Um gráfico de contorno pode
vetor de velocidade, vista de perto revelando revelar rapidamente regiões de valores altos (ou baixos) da propriedade de fluxo que está
mais detalhes na região de fluxo separada. sendo estudada.
Um gráfico de contorno pode consistir simplesmente em curvas indicando vários níveis
da propriedade; isso é chamado de gráfico de linha de contorno. Alternativamente, os
contornos podem ser preenchidos com cores ou tons de cinza; isso é chamado de gráfico
de contorno preenchido. Um exemplo de contornos de pressão é mostrado na Fig. 4–
34 para o mesmo fluxo da Fig. 4–33. Na Fig. 4–34a, os contornos preenchidos são
mostrados usando cores para identificar regiões de diferentes níveis de pressão – regiões
azuis indicam baixa pressão e regiões vermelhas indicam alta pressão. Fica claro a partir
desta figura que a pressão é mais alta na face frontal do bloco e mais baixa ao longo do
topo do bloco na zona separada. A pressão também é baixa na esteira do bloco, como
esperado. Na Fig. 4–34b, os mesmos contornos de pressão são mostrados, mas como
um gráfico de linha de contorno com níveis rotulados de pressão manométrica em unidades de pascal.
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151
CAPÍTULO 4

Em CFD, os gráficos de contorno são frequentemente exibidos em cores vivas com FLUXO
vermelho geralmente indicando o valor mais alto do escalar e azul o mais baixo. Um olho
humano saudável pode facilmente identificar uma região vermelha ou azul e, assim,
localizar regiões de alto ou baixo valor da propriedade de fluxo. Por causa das belas
imagens produzidas pelo CFD, a dinâmica de fluidos computacional às vezes recebe o
apelido de “dinâmica de fluidos colorida”.

4–4 ÿ OUTRAS DESCRIÇÕES CINEMÁTICAS

Tipos de Movimento ou Deformação de Elementos Fluidos Plano de simetria

Na mecânica dos fluidos, como na mecânica dos sólidos, um elemento pode sofrer quatro (uma)

tipos fundamentais de movimento ou deformação, conforme ilustrado em duas dimensões


FLUXO
na Fig. 4-35: (a) translação, (b) rotação, (c) deformação linear ( algumas vezes chamado -20
-15
de tensão extensional) e (d) tensão de cisalhamento. O estudo da dinâmica dos fluidos
-10 -25
é ainda mais complicado pelo fato de que todos os quatro tipos de movimento ou 0

deformação geralmente ocorrem simultaneamente. Como os elementos de fluido podem 10 -30


20
estar em constante movimento, é preferível em dinâmica de fluidos descrever o movimento
40
e a deformação dos elementos de fluido em termos de taxas. Em particular, discutimos
-50 -35
velocidade (taxa de translação), velocidade angular (taxa de rotação), taxa de deformação
-60 -40
linear (taxa de deformação linear) e taxa de deformação de cisalhamento (taxa de deformação de cisalhamento).
Para que essas taxas de deformação sejam úteis no cálculo de escoamentos de fluidos,
devemos expressá-las em termos de velocidade e derivadas de velocidade.
60 70 Plano de simetria
Translação e rotação são facilmente compreendidas, pois são comumente observadas
(b)
no movimento de partículas sólidas, como bolas de bilhar (Fig. 4-1). Um vetor é necessário
para descrever completamente a taxa de tradução em três dimensões. O vetor taxa de FIGURA 4–34
translação é descrito matematicamente como o vetor velocidade. Em coordenadas Gráficos de contorno do campo de pressão
cartesianas, devido ao fluxo incidindo em um bloco,
conforme produzido por cálculos CFD;
Taxa de vetor de translação em coordenadas cartesianas:
! ! ! apenas a metade superior é mostrada devido
DENTRO 5 ui 1 vj 1 semana! (4-19)
à simetria; (a) gráfico de contorno de cor
Na Fig. 4-35a, o elemento fluido se moveu na direção horizontal positiva (x) ; assim u é preenchida e (b) gráfico de linha de contorno

positivo, enquanto v (e w) são zero. onde os valores de pressão são exibidos

A taxa de rotação (velocidade angular) em um ponto é definida como a taxa de rotação em unidades de pressão manométrica Pa (pascal).

média de duas linhas inicialmente perpendiculares que se cruzam nesse ponto.


Na Fig. 4-35b, por exemplo, considere o ponto no canto inferior esquerdo do elemento
fluido inicialmente quadrado. A aresta esquerda e a aresta inferior do elemento se cruzam
nesse ponto e são inicialmente perpendiculares. Ambas as linhas giram no sentido anti-
horário, que é a direção matematicamente positiva. O ângulo entre essas duas linhas (ou
entre quaisquer duas linhas inicialmente perpendiculares neste elemento de fluido)
permanece em 908, uma vez que a rotação do corpo sólido é ilustrada na figura. Portanto,
ambas as linhas giram na mesma taxa, e a taxa de rotação no plano é simplesmente a
componente da velocidade angular nesse plano.

No caso mais geral, mas ainda bidimensional (Fig. 4-36), a partícula de fluido translada
e deforma à medida que gira, e a taxa de rotação é calculada de acordo com a definição
dada no parágrafo anterior. Nomeadamente, começamos no tempo t1 com duas linhas
inicialmente perpendiculares (linhas aeb na Fig. 4-36) que se cruzam no ponto P no plano
xy. Seguimos essas linhas conforme elas se movem e giram em um incremento infinitesimal
de tempo dt 5 t2 2 t1.
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152
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

No instante t2, a linha a girou pelo ângulo aa e a linha b girou pelo ângulo ab, e ambas
(uma)
as linhas se moveram com o fluxo conforme esboçado (ambos os valores dos ângulos
são dados em radianos e são mostrados matematicamente positivos no esboço).
O ângulo de rotação médio é assim (aa 1 ab)/2, e a taxa de rotação ou velocidade
(b)
angular no plano xy é igual à derivada do tempo deste ângulo de rotação médio,

Taxa de rotação do elemento de fluido em torno do ponto P na Fig. 4-36:

(c) d 1 0u
às 5
2

(4-20)
dt ¢ aa 12ab < 5 2 a 0v0x 0 ano b

Fica como exercício provar o lado direito da Eq. 4–20 onde escrevemos dez v em
(d) termos das componentes da velocidade uev no lugar dos ângulos aa e ab.
Em três dimensões, devemos definir um vetor para a taxa de rotação em um ponto
do escoamento, pois sua magnitude pode diferir em cada uma das três dimensões. A
FIGURA 4–35 derivação do vetor taxa de rotação em três dimensões pode ser encontrada em muitos
Tipos fundamentais de movimento ou livros de mecânica dos fluidos, como Kundu e Cohen (2011) e White (2005). O vetor
deformação do elemento fluido: (a) translação, taxa de rotação é igual à velocidade angular
(b) rotação, (c) deformação linear e (d) vetor e é expresso em coordenadas cartesianas como
deformação de cisalhamento.
Taxa de vetor de rotação em coordenadas cartesianas:

S 1 0v ! 1 0w ! 1 0u
v 5 2

1 2

1 2

(4-21)
2 a 0w0 ano 0z b eu 0z
2 a 0u 0x bj _ 0x
2 a 0v 0 ano bjs !

A taxa de deformação linear é definida como a taxa de aumento no comprimento


por unidade de comprimento. Matematicamente, a taxa de deformação linear de um
elemento de fluido depende da orientação ou direção inicial do segmento de linha sobre
o qual medimos a deformação linear. Assim, não pode ser expresso como uma grandeza
escalar ou vetorial. Em vez disso, definimos a taxa de deformação linear em alguma
ab
direção arbitrária, que denotamos como a direção xa. Por exemplo, o segmento de linha
PQ na Fig. 4-37 tem um comprimento inicial de dxa e cresce para o segmento de linha P9Q9
como mostrado. A partir da definição dada e usando os comprimentos marcados na
Linha b
Fig. 4-37, a taxa de deformação linear na direção xa é
aa

d
P9 ea 5
dt a P9Q9QP
2 PQ b
Linha b Linha a ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
Comprimento de P9Q9 na direção xa ÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
Comprimento de PQ na direção xa
dentro (4-22)
Elemento fluido 0ua
no momento t2

>
d porque 1 0x dxab dt 1 dxa 2 do dt 2 dxa 5
0ua
p/2
ÿÿÿ
dxa 0x
P dt§ _ Comprimento de PQ na direção xa ¥
dentro

S
Linha a Em coordenadas cartesianas, normalmente tomamos a direção xa como a de cada um
Elemento fluido
x dos três eixos coordenados, embora não estejamos restritos a essas direções.
no tempo t1
Taxa de deformação linear em coordenadas cartesianas:
FIGURA 4–36
0u 0v 0w
Para um elemento de fluido que translada xx 5 ei 5 0x ezz 5 0y (4-23)
0z
e se deforma conforme esboçado, a taxa de
rotação no ponto P é definida como a taxa de Para o caso mais geral, o elemento fluido se move e se deforma conforme esboçado
rotação média de duas linhas inicialmente na Fig. 4-36. Fica como exercício mostrar que a Eq. 4-23 ainda é válido para o caso
perpendiculares (linhas a e b). geral.
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153
CAPÍTULO 4

Objetos sólidos, como fios, hastes e vigas, esticam quando puxados. Você deve se Faz
Faz + dxa
lembrar de seu estudo de mecânica de engenharia que, quando tal objeto se estende em xa

uma direção, geralmente encolhe na(s) direção(ões) normal(is) a essa direção. O mesmo Q9

acontece com os elementos fluidos. Na Fig. 4–35c, o elemento fluido originalmente quadrado
Faz Q
se estica na direção horizontal e encolhe na direção vertical. A taxa de deformação linear é,
P9 Faz
portanto, positiva horizontalmente e negativa verticalmente. P (Faz + dxa ) dt
xa

Se o escoamento for incompressível, o volume líquido do elemento fluido deve dt_ _


permanecer constante; assim, se o elemento se estica em uma direção, ele deve encolher dxa
xa
em uma quantidade apropriada em outra(s) direção(ões) para compensar. O volume de um S

elemento de fluido compressível , no entanto, pode aumentar ou diminuir à medida que sua
x
densidade diminui ou aumenta, respectivamente. (A massa de um elemento fluido deve
permanecer constante, mas como r 5 m/V, densidade e volume são inversamente FIGURA 4–37
proporcionais.) Considere, por exemplo, uma parcela de ar em um cilindro sendo comprimida
A taxa de deformação linear em alguma
por um pistão (Fig. 4-38) ; o volume do elemento fluido diminui enquanto sua densidade
direção arbitrária xa é definida como a taxa
aumenta de tal forma que a massa do elemento fluido é conservada. de aumento no comprimento por unidade de
A taxa de aumento de volume de um elemento de fluido por unidade de volume é chamada comprimento naquela direção. A taxa de
de taxa de deformação volumétrica ou taxa de deformação em massa. Esta propriedade deformação linear seria negativa se o
cinemática é definida como positiva quando o volume aumenta. Outro sinônimo de taxa de comprimento do segmento de linha diminuísse.
deformação volumétrica é taxa de dilatação volumétrica, que é fácil de lembrar se você Aqui seguimos o aumento no comprimento
pensar em como a íris do seu olho se dilata (aumenta) quando exposta à luz fraca. Acontece do segmento de linha PQ no segmento de
que a taxa de deformação volumétrica é a soma das taxas de deformação linear em três linha P9Q9, que produz uma taxa de deformação lin
direções mutuamente ortogonais. Em coordenadas cartesianas (Eq. 4-23), a taxa de Componentes de velocidade e distâncias são
deformação volumétrica é, portanto, truncados para primeira ordem desde dxa
e dt são infinitesimalmente pequenos.
Taxa de deformação volumétrica em coordenadas cartesianas:

1 DV 1 DVD 0u 0v 0w
5
5 exx 1 1 ezz 5 eyy 1 1 (4-24)
DENTRO Dt DENTRO dt 0x 0 ano 0z

Na Eq. 4-24, a notação D maiúsculo é usada para enfatizar que estamos falando sobre o
volume seguindo um elemento fluido, ou seja, o volume material do elemento fluido, como
na Eq. 4-12.

A taxa de deformação volumétrica é zero em um escoamento incompressível.

A taxa de deformação por cisalhamento é uma taxa de deformação mais difícil de


descrever e entender. A taxa de deformação de cisalhamento em um ponto é definida
como metade da taxa de diminuição do ângulo entre duas linhas inicialmente perpendiculares
que se cruzam no ponto. (A razão para a metade ficará clara mais tarde quando combinarmos
a taxa de deformação de cisalhamento e a taxa de deformação linear em um tensor.) Na
Fig. 4-35d, por exemplo, os ângulos inicialmente 908 no canto inferior esquerdo e superior
direito canto do elemento fluido quadrado diminui; isso é por definição um positivo Pacote aéreo

tensão de cisalhamento. No entanto, os ângulos nos cantos superior esquerdo e inferior


direito do elemento fluido quadrado aumentam à medida que o elemento fluido inicialmente
quadrado se deforma; esta é uma tensão de cisalhamento negativa . Obviamente, não
Hora t1 Hora t2
podemos descrever a taxa de deformação de cisalhamento em termos de apenas uma
grandeza escalar ou mesmo em termos de uma grandeza vetorial . Em vez disso, uma FIGURA 4–38
descrição matemática completa da taxa de deformação de cisalhamento requer sua Ar sendo comprimido por um pistão em
especificação em quaisquer duas direções mutuamente perpendiculares. Nas coordenadas um cilindro; o volume de um elemento fluido
cartesianas, os próprios eixos são a escolha mais óbvia, embora não estejamos restritos a no cilindro diminui, correspondendo a uma
eles. Considere um elemento fluido em duas dimensões no plano xy. O elemento translada taxa negativa de dilatação volumétrica.
e se deforma com o tempo conforme esboçado na Fig. 4-39. Duas linhas inicialmente mutuamente perpendiculares
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154
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

(linhas aeb nas direções x e y , respectivamente) são seguidas. O ângulo entre essas duas linhas diminui
aa-b em t 2
de p/2 (908) para o ângulo marcado aa-b em t2 no esboço. Fica como exercício mostrar que a taxa de
deformação por cisalhamento no ponto P para linhas inicialmente perpendiculares nas direções x e y é
dada pela taxa de deformação por cisalhamento, inicialmente linhas perpendiculares nas direções x e y:

Linha b
Linha a
P9
1d 1 0v
ex
52
aa-b 5 1 (4-25)
2 dt 2 a 0u 0 ano 0xb _
dentro

aa-b = p/ 2 Elemento de fluido


no tempo t 2 A Equação 4-25 pode ser facilmente estendida para três dimensões. A taxa de deformação por
cisalhamento é, portanto,
Linha b
Taxa de deformação de cisalhamento em coordenadas cartesianas:
P
Linha a dentro

1 0v 1 0u 1 0w
Elemento fluido S ex
5
1 1 1
no tempo 2 a 0u 0 ano 0x b ezx 5 2 a 0w 0x 0z b eyz 5 2 a 0v 0z 0 ano b (4-26)
t1 x

Finalmente, verifica-se que podemos combinar matematicamente a taxa de deformação linear e a taxa
FIGURA 4–39
de deformação de cisalhamento em um tensor simétrico de segunda ordem chamado tensor de taxa de
Para um elemento de fluido que translada e se
deformação, que é uma combinação das Eqs. 4–23 e 4–26:
deforma conforme esboçado, a taxa de deformação
de cisalhamento no ponto P é definida como Tensor de taxa de deformação em coordenadas cartesianas:

metade da taxa de diminuição do ângulo entre


1 0v 1 0w
duas linhas inicialmente perpendiculares (linhas 1 1
0x 2 a 0u 0xb _ 0z
2 a 0u 0xb _
aeb ) . 0 ano

ei ex 1 0u 0v 1 0w
oh ei oh 1 1 (4-27)
0x
2 a 0v b
0 ano 0 ano 0z
2 a 0v 0 ano b
D9 5 £ semezx ezy =5
por exemplo

1 0u 1 0v 0w
1 1
C9 ¶ 0u 0x
2 a 0w 0zb _ 2 a 0w 0 ano 0z b 0z @
B9
O tensor de taxa de deformação obedece a todas as leis de tensores matemáticos, como invariantes de
tensor, leis de transformação e eixos principais.
A9 A Figura 4-40 mostra uma situação geral (embora bidimensional) em um escoamento de fluido
compressível no qual todos os movimentos e deformações possíveis estão presentes simultaneamente.
Em particular, há translação, rotação, tensão linear e tensão de cisalhamento. Devido à natureza
compressível do fluxo de fluido, há também deformação volumétrica (dilatação). Agora você deve ter uma
C D
melhor apreciação da complexidade inerente da dinâmica dos fluidos e da sofisticação matemática
necessária para descrever completamente o movimento dos fluidos.

UMA B

FIGURA 4–40
EXEMPLO 4-6 Cálculo de Propriedades Cinemáticas em um
Um elemento de fluido ilustrando translação, Escoamento Bidimensional
rotação, deformação linear, deformação de
cisalhamento e deformação volumétrica. Considere o campo de velocidade bidimensional estável do Exemplo 4-1:
! !

V! 5 (u, v) 5 (0,5 1 0,8 x)i 1 (1,5 2 0,8 y)j (1)

onde os comprimentos estão em unidades de m, o tempo em s e as velocidades em m/s. Há


um ponto de estagnação em (20,625, 1,875) como mostrado na Fig. 4–41. As linhas de fluxo
do fluxo também são representadas na Fig. 4-41. Calcule as várias propriedades cinemáticas,
a saber, a taxa de translação, taxa de rotação, taxa de deformação linear, taxa de deformação
de cisalhamento e taxa de deformação volumétrica. Verifique se este fluxo é incompressível.
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155
CAPÍTULO 4

SOLUÇÃO Devemos calcular várias propriedades cinemáticas de um dado campo de 4


velocidade e verificar se o escoamento é incompressível.
Suposições 1 O fluxo é constante. 2 O escoamento é bidimensional, não implicando nenhum
3
componente z da velocidade e nenhuma variação de u ou v com z.
Análise Pela Eq. 4-19, a taxa de translação é simplesmente o próprio vetor velocidade, dado pela Eq.
2
1. Assim,
S

Taxa de tradução: u 5 0,5 1 0,8x v 5 1,5 2 0,8a w 5 0 (2) 1

A taxa de rotação é encontrada a partir da Eq. 4-21. Nesse caso, como w 5 0 em todos os lugares,
e como nem u nem v variam com z, o único componente diferente de zero da taxa de rotação está na 0

direção z. Desta forma,


-1
S 1 0u 1 !
-3 -2 -1 0 1
Taxa de rotação: dentro
5 2
5
(0 2 0)k 50 (3)
0x
2 a 0v bjs ! 2 x
0 ano

Nesse caso, vemos que não há rotação líquida de partículas de fluido à medida que se movem. (Esta FIGURA 4–41
é uma informação significativa, a ser discutida com mais detalhes posteriormente neste capítulo e Linhas de fluxo para o campo de
também no Capítulo 10.) velocidade do Exemplo 4-6. O ponto
As taxas de deformação linear podem ser calculadas em qualquer direção arbitrária usando de estagnação é indicado pelo círculo
Eq. 4-23. Nas direções x-, y- e z-, as taxas de deformação linear são vermelho em x 5 20,625 m e y 5 1,875 m.

0u 0v
xx 5 5 20,8 s21 ezz 5 0 0y (4)
0x 5 0,8 s21 ey 5

Assim, prevemos que as partículas de fluido se esticam na direção x (taxa de deformação linear
positiva) e encolhem na direção y (taxa de deformação linear negativa). Isso é ilustrado na Fig. 4-42,
onde marcamos uma parcela inicialmente quadrada de fluido centrada em (0,25, 4,25). Integrando as
Eqs. 2 com o tempo, calculamos a localização dos quatro cantos do fluido marcado após um tempo
decorrido de 1,5 s. De fato, essa parcela de fluido se estendeu na direção x e encolheu na direção y,
conforme previsto.

6
A taxa de deformação de cisalhamento é determinada a partir da Eq. 4-26. Por causa da
bidimensionalidade, taxas de deformação de cisalhamento diferentes de zero podem ocorrer apenas no plano xy.
5
Usando linhas paralelas aos eixos x e y como nossas linhas inicialmente perpendiculares, calculamos
exy,
4
1 0v 1 S

ex 5 1 (0 1 0) 5 0 2 (5)
2 a 0u 0 ano 0xb5 3

Assim, não há deformação de cisalhamento neste escoamento, como também indicado pela Fig. 4-42.
Embora a partícula do fluido da amostra se deforme, ela permanece retangular; seus ângulos de canto 2

inicialmente 908 permanecem em 908 durante todo o período de tempo do cálculo.


Finalmente, a taxa de deformação volumétrica é calculada a partir da Eq. 4-24: 1
-1 0 1 2 3
1 DV _ x
exx 1 eyy 1 ezz 5 (0,8 2 0,8 1 0) s21 5 0 5 (6)
DENTRO Dt
FIGURA 4–42
Como a taxa de deformação volumétrica é zero em todos os lugares, podemos dizer definitivamente Deformação de uma parcela inicialmente
que as partículas de fluido não estão dilatando (expandindo) nem encolhendo (comprimindo) em
quadrada de fluido marcado submetido
volume. Assim, verificamos que este escoamento é de fato incompressível. Na Fig. 4-42, a área
ao campo de velocidade do Exemplo 4-6
da partícula de fluido sombreada (e, portanto, seu volume, uma vez que é um fluxo 2-D) permanece
por um período de tempo de 1,5 s. O ponto
constante à medida que se move e se deforma no campo de fluxo.
de estagnação é indicado pelo círculo
Discussão Neste exemplo, verifica-se que as taxas de deformação linear (exx e eyy) são diferentes de
vermelho em x 5 20,625 m e y 5 1,875 m,
zero, enquanto as taxas de deformação de cisalhamento (exy e seu parceiro simétrico eyx)
e várias linhas de corrente são plotadas.
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156
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

são zero. Isso significa que os eixos xey desse campo de fluxo são os eixos principais. O tensor
de taxa de deformação (bidimensional) nesta orientação é, portanto,

ex
(7)
eij 5 a exx
oh ei b 5 a 0,80 0 20,8b s21

Se fôssemos girar os eixos por algum ângulo arbitrário, os novos eixos não
seriam eixos principais, e todos os quatro elementos do tensor da taxa de deformação seriam
diferentes de zero. Você pode recordar eixos rotativos em suas aulas de mecânica de engenharia
através do uso dos círculos de Mohr para determinar eixos principais, deformações máximas de
cisalhamento, etc. Análises semelhantes são realizadas em mecânica dos fluidos.

C=A3B 4–5 ÿ VORTICIDADE E ROTAÇÃO

Já definimos o vetor taxa de rotação de um elemento fluido (veja a Eq. 4-21). Uma
propriedade cinemática intimamente relacionada de grande importância para a análise de
escoamentos de fluidos é o vetor ! de vorticidade, definido matematicamente como o
UMA

, V
enrolamento do vetor de velocidade
! ! ! !

Vetor de vorticidade: Com


5= 3V 5 ondulação (V ) (4-28)

Fisicamente, você pode dizer a direção do vetor de vorticidade usando a regra da mão direita
B para o produto vetorial (Fig. 4-43). O símbolo z usado para vorticidade é a letra grega zeta.
Você deve notar que este símbolo de vorticidade não é universal entre os livros de mecânica
dos fluidos; alguns autores usam a letra grega ômega (v), enquanto outros usam ômega
FIGURA 4–43 maiúsculo (V). Neste livro,
ÿ

A direção de um produto vetorial vetorial é


dentro
é usado para denotar a taxa de vetor de rotação (vetor de velocidade angular) de um
determinada pela regra da mão direita. elemento de fluido. Acontece que o vetor taxa de rotação é igual à metade do vetor vorticidade,

1 ! ! 1 ! Com
!5 = 3V
Taxa de vetor de rotação: em
5
curl(V ) 5 (4-29)
2 2 2

Assim, a vorticidade é uma medida de rotação de uma partícula de fluido. Especificamente,

A vorticidade é igual a duas vezes a velocidade angular de uma partícula de fluido (Fig. 4-44).

Se a vorticidade em um ponto em um campo de fluxo for diferente de zero, a partícula de


fluido que por acaso ocupa esse ponto no espaço está girando; o fluxo nessa região é
Com

chamado rotacional. Da mesma forma, se a vorticidade em uma região do escoamento é


zero (ou desprezivelmente pequena), as partículas de fluido ali não estão girando; o fluxo
nessa região é chamado irrotacional. Fisicamente, as partículas de fluido em uma região

dentro
rotacional de fluxo giram de ponta a ponta à medida que se movem no fluxo. Por exemplo,
partículas de fluido dentro da camada limite viscosa perto de uma parede sólida são
rotacionais (e, portanto, têm vorticidade diferente de zero), enquanto partículas de fluido fora
da camada limite são irrotacionais (e sua vorticidade é zero). Ambos os casos são ilustrados na Fig. 4-45.
A rotação de elementos de fluido está associada a esteiras, camadas limite, fluxo através
de turbomáquinas (ventiladores, turbinas, compressores, etc.) e fluxo com transferência de
FIGURA 4–44 calor. A vorticidade de um elemento fluido não pode mudar exceto pela ação da viscosidade,
O vetor de vorticidade é igual a duas vezes o aquecimento não uniforme (gradientes de temperatura) ou outros fenômenos não uniformes.
vetor de velocidade angular de uma partícula Assim, se um fluxo se origina em uma região irrotacional, ele permanece irrotacional até que
de fluido em rotação. algum processo não uniforme o altere. Por exemplo,
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157
CAPÍTULO 4

Partículas de fluido não girando

Região de fluxo externo irrotacional


Perfil de velocidade
FIGURA 4–45
Região da camada limite rotacional
A diferença entre fluxo rotacional e irrotacional:
elementos de fluido em uma região rotacional

do fluxo giram, mas aqueles em uma região


irrotacional do fluxo não.
Parede Partículas de fluido girando

o ar que entra em uma entrada de um ambiente quiescente (parado) é irrotacional e Com

permanece assim a menos que encontre um objeto em seu caminho ou seja submetido Com S

a aquecimento não uniforme. Se uma região de fluxo pode ser aproximada como
irrotacional, as equações de movimento são bastante simplificadas, como você verá no Cap. 10.
ÿ ÿ ÿ

Em coordenadas cartesianas, (i , j , k ), (x, y, z) e (u, v, w), Eq. 4-28 é


x
expandido da seguinte forma:
FIGURA 4–46
Vetor de vorticidade em coordenadas cartesianas:
Para escoamento bidimensional no plano
!
2
0v !
2
0w !
2
0u !
xy, o vetor de vorticidade sempre aponta na
Com (4-30)
5 a 0w
0 ano 0z b eu 1 a 0u0z 0x bj _ 1 a 0v0x 0 ano bk _ direção z ou 2z. Nesta ilustração, a partícula
de fluido em forma de bandeira gira no sentido
Se o escoamento é bidimensional no plano xy, a componente z da velocidade anti-horário enquanto se move no plano xy; sua
(w) é zero e nem u nem v variam com z. Assim, os dois primeiros componentes vorticidade aponta na direção z positiva como
da Eq. 4–30 são identicamente zero e a vorticidade se reduz a mostrado.

Escoamento bidimensional em coordenadas cartesianas:

S
2
0u
Com (4-31) FLUXO
5 ¢ 0v0x 0a <k !

Observe que se um escoamento é bidimensional no plano xy, o vetor de


vorticidade deve apontar na direção z ou 2z (Fig. 4-46).

EXEMPLO 4-7 Contornos de vorticidade em um fluxo bidimensional Quadra

Considere o cálculo CFD do fluxo bidimensional de fluxo livre incidindo em um bloco de


seção transversal retangular, como mostrado nas Figs. 4-33 e 4-34.
Traçar contornos de vorticidade e discutir.
Plano de simetria

SOLUÇÃO Devemos calcular o campo de vorticidade para um dado campo de velocidade produzido
FIGURA 4–47
por CFD e então gerar um gráfico de contorno de vorticidade.
Análise Como o escoamento é bidimensional, a única componente de vorticidade não nula Gráfico de contorno do campo de vorticidade zz
está na direção z, normal à página das Figs. 4-33 e 4-34. devido ao fluxo incidindo em um bloco,
Um gráfico de contorno da componente z da vorticidade para este campo de fluxo é mostrado conforme produzido por cálculos CFD;
na Fig. 4–47. A região azul perto do canto superior esquerdo do bloco indica apenas a metade superior é mostrada devido
grandes valores negativos de vorticidade, implicando a rotação no sentido horário das à simetria. As regiões azuis representam
partículas de fluido naquela região. Isso se deve aos grandes gradientes de velocidade uma grande vorticidade negativa e as
encontrados nesta porção do campo de escoamento; a camada limite separa a parede no canto regiões vermelhas representam uma grande vorticidade positiv
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158
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

do corpo e forma uma fina camada de cisalhamento através da qual a velocidade muda rapidamente.
A concentração de vorticidade na camada de cisalhamento diminui à medida que a vorticidade se
difunde a jusante. A pequena região vermelha perto do canto superior direito do bloco representa uma
região de vorticidade positiva (rotação no sentido anti-horário) - um padrão de fluxo secundário
causado pela separação do fluxo.
Discussão Esperamos que a magnitude da vorticidade seja maior em regiões onde as derivadas
espaciais da velocidade são altas (veja a Eq. 4-30). Um exame minucioso revela que a região azul na
Fig. 4-47 realmente corresponde a grandes gradientes de velocidade na Fig. 4-33. Tenha em mente
que o campo de vorticidade da Fig. 4–47 é calculado em média no tempo. O campo de fluxo
instantâneo é, na realidade, turbulento e instável, e vórtices são lançados do corpo do penhasco.

EXEMPLO 4-8 Determinação da Rotacionalidade em


um Fluxo Bidimensional

Considere o seguinte campo de velocidade bidimensional estável e incompressível:


! ! !

DENTRO
5 (u, v ) 5x2i 1 (22xy 2 1) j (1)
4 t=0
Este fluxo é rotacional ou irrotacional? Esboce algumas linhas de corrente no primeiro quadrante e
discuta.
3
SOLUÇÃO Devemos determinar se um escoamento com um determinado campo de velocidade é
S t = 0,25 s rotacional ou irrotacional e desenhar algumas linhas de corrente no primeiro quadrante.
2

Análise Como o escoamento é bidimensional, a Eq. 4–31 é aplicável. Desta forma,

1 S 0u ! !
t = 0,50 s
5 (22 anos 2 0)k 5 22 anos
2

Vorticidade: Com (2)


0x
5 ¢ 0v 0a <k !

0 Como a vorticidade é diferente de zero, esse fluxo é rotacional. Na Fig. 4-48 plotamos várias linhas
0123 4 de corrente do fluxo no primeiro quadrante; vemos que o fluido se move para baixo e para a direita. A
x translação e a deformação de uma parcela de fluido também são mostradas: em Dt 5 0, a parcela de
fluido é quadrada, em Dt 5 0,25 s, ela se deslocou e se deformou e em Dt 5 0,50 s, a parcela se
FIGURA 4–48
moveu mais e está mais distante deformado. Em particular, a porção mais à direita da parcela de
Deformação de uma parcela de fluido fluido move-se mais rapidamente para a direita e mais rapidamente para baixo em comparação com
inicialmente quadrada sujeita ao campo de a porção mais à esquerda, esticando a parcela na direção x e comprimindo-a na direção vertical. É
velocidade do Exemplo 4-8 por um período claro que também há uma rotação líquida no sentido horário da parcela de fluido, o que concorda com
de tempo de 0,25 s e 0,50 s. Várias linhas de o resultado da Eq. 2.
corrente também são plotadas no primeiro
quadrante. É claro que este fluxo é rotacional. Discussão da Eq. 4-29, partículas ÿde fluido individuais giram em uma metade angular do vetor de
ÿ ÿ

velocidade igual a v 5 2 anos , vorticidade. Desde v não é con é


ÿ

constante, este fluxo não é rotação de corpo sólido. Em vez disso, vc uma função linear de y.
Uma análise mais aprofundada revela que este campo de fluxo é incompressível; a área (e volume)
das regiões sombreadas que representam a parcela de fluido na Fig. 4-48 permanece constante em
todos os três instantes de tempo.

ÿ ÿ ÿ

Em coordenadas cilíndricas, (e e e
r, dentro, z), (r, u, z) e (ur, uu, uz), Eq. 4-28 é
expandido como

Vetor de vorticidade em coordenadas cilíndricas:


S
0 mais 0 S 0 mais S
1 0ur S
Com
2 2

1 2

(4-32)
5 a 1r 0u
r
0z
0z b e 1 a 0ur 0r b e
dentro

0r
r a 0(ru) 0u b e
Com
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159
CAPÍTULO 4

Para escoamento bidimensional no plano ru, a Eq. 4-32 reduz-se a

S
Escoamento bidimensional em coordenadas cilíndricas:
Com

S 1 0ur
5 2

Com (4-33) r
0r
r a 0(ru) 0u bk !
x
ÿ ÿ

onde k é usado como o vetor unitário na direção z no lugar de e Com.


Observe que Com

se um escoamento é bidimensional no plano ru, o vetor de vorticidade deve apontar na direção z ou 2z


(Fig. 4-49). FIGURA 4–49
Para um escoamento bidimensional no
plano ru, o vetor de vorticidade sempre
Comparação de dois fluxos circulares aponta na direção z (ou 2z) . Nesta
ilustração, a partícula de fluido em forma
Nem todos os fluxos com linhas de corrente circulares são rotacionais. Para ilustrar este ponto,
de bandeira gira no sentido horário
consideramos dois escoamentos incompressíveis, estacionários e bidimensionais, ambos com linhas de
à medida que se move no plano ru; sua
corrente circulares no plano r : vorticidade aponta na direção 2z como
mostrado.
Fluxo A—rotação de corpo sólido: ur 5 0 e uu 5 vr (4-34)

K
Fluxo B - vórtice de linha: u 5 0 e uu 5 (4-35)
r Fluxo A ele

onde v e K são constantes. (Os leitores de alerta notarão que uu na Eq. 4–35 é infinito em r 5 0, o que é u=v

fisicamente impossível; ignoramos a região próxima à origem para evitar esse problema.) Como a
componente radial da velocidade é zero em em ambos os casos, as linhas de corrente são círculos em
torno da origem.
r
Os perfis de velocidade para os dois escoamentos, juntamente com suas linhas de corrente, são
esboçados na Fig. 4-50. Agora calculamos e comparamos o campo de vorticidade para cada um desses
fluxos, usando a Eq. 4-33.

S 1 !
5
Fluxo A—rotação de corpo sólido: Com
5 2 semanas (4-36)
0r ) 20bk !
r a 0(vr2
(uma)

Fluxo B ele
S 1 K
Fluxo B - vórtice de linha: Com
5
50 (4-37) ele = r
0r
r a 0(K) 20bk !

Não surpreendentemente, a vorticidade para rotação de corpo sólido é diferente de zero. Na verdade, é
uma constante de magnitude duas vezes a velocidade angular e apontando na mesma direção. (Isso r
está de acordo com a Eq. 4-29.) O fluxo A é rotacional. Fisicamente, isso significa que as partículas
individuais do fluido giram à medida que giram em torno da origem (Fig. 4-50a). Em contraste, a
vorticidade do vórtice da linha é zero em todos os lugares (exceto na origem, que é uma singularidade
matemática). O fluxo B é irrotacional. Fisicamente, as partículas de fluido não giram enquanto giram em
círculos em torno da origem (Fig. 4-50b).
(b)

Uma analogia simples pode ser feita entre o fluxo A e um carrossel ou rotatória, e o fluxo B e uma FIGURA 4-50
roda gigante (Fig. 4-51). À medida que as crianças giram em torno de uma rotatória, elas também giram Linhas de fluxo e perfis de velocidade para
na mesma velocidade angular que a do próprio passeio. Isso é análogo a um fluxo rotacional. Em (a) fluxo A, rotação de corpo sólido e (b)
contraste, as crianças em uma roda-gigante sempre permanecem orientadas na posição vertical enquanto fluxo B, um vórtice de linha. O fluxo A é
traçam seu caminho circular. Isso é análogo a um fluxo irrotacional. rotacional, mas o fluxo B é irrotacional
em todos os lugares, exceto na origem.
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160
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

(uma) (b)

FIGURA 4-51
Uma analogia simples: (a) o fluxo circular rotacional é análogo a uma rotatória, enquanto (b) o fluxo circular irrotacional é análogo a
uma roda gigante.
(a) Mc Graw-Hill Companies, Inc. Mark Dierker, fotógrafo (b) © DAJ/ Getty RF

EXEMPLO 4-9 Determinação da Rotacionalidade de um Coletor de Linha


S

Um campo de velocidade bidimensional simples chamado de coletor de linha é frequentemente


usado para simular o fluido sendo sugado para uma linha. ao longo do eixo z. Suponha. que a vazão
r
volumétrica por unidade de comprimento ao longo do eixo/L,
z, éV conhecido, onde V é uma
quantidade negativa. Em duas dimensões no plano ru,
#
dentro

DENTRO 1
r e uu 5 0
Dissipador de linha:
você 5 (1)
2pL
x

Desenhe várias linhas de corrente do escoamento e calcule a vorticidade. Este fluxo é rotacional ou
irrotacional?

SOLUÇÃO As linhas de corrente do campo de fluxo dado devem ser esboçadas e a


rotacionalidade do fluxo deve ser determinada.
Simplifica Análise Como existe apenas escoamento radial e nenhum escoamento tangencial, sabemos
imediatamente que todas as linhas de corrente devem ser raios na origem. Várias linhas de fluxo
FIGURA 4-52 são esboçadas na Fig. 4-52. A vorticidade é calculada a partir da Eq. 4-33:
#

Dinamizações no plano ru para o caso S 1 0 S 1 0 1 S

de um coletor de linha. Com


5 2
5
50 (2)
0r
r a 0(ru) 0u urb k r a0 2 0u a V 2pL r bb k
Como o vetor de vorticidade é zero em todos os lugares, esse campo de fluxo é irrotacional.
Discussão Muitos campos práticos de fluxo envolvendo sucção, como fluxo em entradas e capelas,
podem ser aproximados com bastante precisão assumindo fluxo irrotacional (Heinsohn e Cimbala,
2003).

4–6 ÿ O TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS


Em termodinâmica e mecânica dos sólidos, muitas vezes trabalhamos com um sistema
(também chamado de sistema fechado), definido como uma quantidade de matéria de
identidade fixa. Na dinâmica dos fluidos, é mais comum trabalhar com um volume de controle (também
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161
CAPÍTULO 4

chamado de sistema aberto), definido como uma região no espaço escolhida para estudo.
O tamanho e a forma de um sistema podem mudar durante um processo, mas nenhuma
Massa pulverizada
massa cruza seus limites. Um volume de controle, por outro lado, permite que a massa flua
para dentro ou para fora através de seus limites, que são chamados de superfície de controle.
Um volume de controle também pode se mover e deformar durante um processo, mas cv
muitas aplicações do mundo real envolvem volumes de controle fixos e não deformáveis. Sistema
A Figura 4–53 ilustra um sistema e um volume de controle para o caso de desodorante
sendo pulverizado de uma lata de spray. Ao analisar o processo de pulverização, uma
escolha natural para nossa análise é o fluido em movimento e deformante (um sistema) ou
o volume limitado pelas superfícies internas da lata (um volume de controle). Essas duas
opções são idênticas antes que o desodorante seja pulverizado.
Quando algum conteúdo da lata é descarregado, a abordagem do sistema considera a
(uma) (b)
massa descarregada como parte do sistema e a rastreia (um trabalho realmente difícil);
assim a massa do sistema permanece constante. Conceitualmente, isso equivale a prender FIGURA 4-53
um balão plano no bico da lata e deixar o spray inflar o balão. A superfície interna do balão Dois métodos para analisar a pulverização
agora se torna parte do limite do sistema. A abordagem do volume de controle, no entanto, de desodorante de uma lata de spray:
não se preocupa com o desodorante que escapou da lata (além de suas propriedades na (a) Acompanhamos o fluido à medida
saída) e, portanto, a massa do volume de controle diminui durante esse processo enquanto que ele se move e se deforma. Esta
seu volume permanece constante. Portanto, a abordagem do sistema trata o processo de é a abordagem do sistema - nenhuma
pulverização como uma expansão do volume do sistema, enquanto a abordagem do volume massa cruza a fronteira e a massa total
de controle o considera como uma descarga de fluido através da superfície de controle do do sistema permanece fixa. (b) Consideramos
um volume interno fixo da lata. Esta é a
volume de controle fixo.
abordagem do volume de controle – a massa
cruza a fronteira.
A maioria dos princípios da mecânica dos fluidos são adotados da mecânica dos sólidos,
onde as leis físicas que lidam com as taxas de variação no tempo de propriedades
extensivas são expressas para sistemas. Na mecânica dos fluidos, geralmente é mais
conveniente trabalhar com volumes de controle e, portanto, há a necessidade de relacionar
as mudanças em um volume de controle com as mudanças em um sistema. A relação entre
as taxas de variação no tempo de uma propriedade extensiva para um sistema e para um
volume de controle é expressa pelo teorema de transporte de Reynolds (RTT),
que fornece a ligação entre as abordagens do sistema e do volume de controle (Fig. 4-54).
RTT recebeu o nome do engenheiro inglês Osborne Reynolds (1842-1912), que fez muito
para avançar sua aplicação na mecânica dos fluidos.
A forma geral do teorema do transporte de Reynolds pode ser derivada considerando
um sistema com uma forma arbitrária e interações arbitrárias, mas a derivação é bastante
complicada. Para ajudá-lo a compreender o significado fundamental do teorema, primeiro o Sistema

derivamos de maneira direta usando uma geometria simples e depois generalizamos os


resultados.
Considere o fluxo da esquerda para a direita através de uma porção divergente (em
RTT
expansão) de um campo de fluxo conforme esboçado na Fig. 4-55. Os limites superior e
inferior do fluido em consideração são linhas de corrente do fluxo, e assumimos um fluxo
uniforme através de qualquer seção transversal entre essas duas linhas de corrente.
Ao controle
Escolhemos o volume de controle a ser fixado entre as seções (1) e (2) do campo de escoamento.
volume
Ambos (1) e (2) são normais à direção do fluxo. Em algum instante inicial t, o sistema
coincide com o volume de controle e, portanto, o sistema e o volume de controle são
idênticos (a região sombreada esverdeada na Fig. 4-55). Durante o intervalo de tempo Dt, FIGURA 4–54
o sistema se move na direção do fluxo com velocidades uniformes V1 na seção (1) e V2 na O teorema do transporte de Reynolds
seção (2). O sistema neste momento posterior é indicado pela região hachurada. A região (RTT) fornece um link entre a abordagem
descoberta pelo sistema durante este movimento é designada como seção I (parte do CV), do sistema e a abordagem do volume
e a nova região de controle.
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162
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

abrangidos pelo sistema é designado como secção II (não faz parte do CV).
Portanto, no instante t 1 Dt, o sistema consiste no mesmo fluido, mas ocupa a
região CV 2 I 1 II. O volume de controle é fixo no espaço e, portanto, permanece
como a região sombreada marcada CV em todos os momentos.
Seja B qualquer propriedade extensiva (como massa, energia ou momento),
e seja b 5 B/ m a propriedade intensiva correspondente .
Observando que as propriedades extensivas são aditivas, a propriedade extensiva B do
sistema nos momentos t e t 1 Dt é expressa como

Bsys, t 5 BCV, t (o sistema e o CV decidem no tempo t)

Bsys, t1Dt 5 BCV, t1Dt 2 BI, t1Dt 1 BII, t1Dt

Subtraindo a primeira equação da segunda e dividindo por Dt dá


Bsys, t1Dt 2 Bsys, t BCV, t1Dt 2 BCV, t BI, t1Dt PA, t1Dt
5 2

1
Dt Dt Dt Dt

Tomando o limite como Dt ÿ 0, e usando a definição de derivada, obtemos


dBsys dBCV # #

5
2B _ dentro
1B _ Fora (4-38)
dt dt
ou
dBsys dBCV
5
2 b1r1V1A1 1 b2r2V2A2
dt dt
desde

BI, t1Dt 5 b1mI, t1Dt 5 b1r1V Eu, t1Dt 5 b1r1V1 Dt A1


FIGURA 4-55
Um sistema em movimento (região hachurada) BII, t1Dt 5 b2mII, t1Dt 5 b2r2V II, t1Dt 5 b2r2V2 Dt A2
e um volume de controle fixo (região sombreada) e
em uma porção divergente de um campo de
# #
BI, t1Dt b1r1V1 Dt A1
fluxo nos momentos t e t 1 Dt. Os limites B dentro
5B _ 5 limEU
5 lim 5 b1r1V1 A1
superior e inferior são linhas de corrente do fluxo. DtS0 Dt DtS0 Dt
# #
COMO, t1Dt b2r2V2 Dt A2
B Fora 5B _ II 5 lim 5 lim 5 b2r2V2 A2
DtS0 Dt DtS0 Dt

onde A1 e A2 são as áreas de seção transversal nos locais 1 e 2. A Equação 4-38


afirma que a taxa de variação temporal da propriedade B do sistema é igual à taxa de
variação temporal de B do volume de controle mais a fluxo líquido de B fora do volume
de controle por massa cruzando a superfície de controle. Esta é a relação desejada,
pois relaciona a mudança de uma propriedade de um sistema com a mudança dessa
propriedade para um volume de controle. Observe que a Eq. 4-38 se aplica a qualquer
instante no tempo, onde se assume que o sistema e o volume de controle ocupam o
mesmo espaço naquele
. instante particular
. no tempo.
O influxo B e fluxo B
dentro
da propriedade B neste caso são fáceis de
Fora

determinar, pois há apenas uma entrada e uma saída, e as velocidades são


aproximadamente normais às superfícies nas seções (1) e (2). Em geral, porém,
podemos ter várias portas de entrada e saída, e a velocidade pode não ser normal
à superfície de controle no ponto de entrada. Além disso, a velocidade pode não
ser uniforme. Para generalizar o processo, consideramos uma área de superfície
ÿ

diferencial dA na superfície de controle e denotamos sua normal externa . Aunitária


!
vazão por n
ÿ ÿ

da propriedade b através de dA é rbV! ·n dA desde o produto escalar V ·n dá


a componente normal da velocidade. Em seguida, a taxa líquida de escoamento
através de toda a superfície de controle é determinada pela integração como (Fig. 4-56)
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163
CAPÍTULO 4

# # #
S Massa Massa
B 5B _ Fora 2B _ n
internet dentro rbV! ·n dA (entrada se negativa) (4-39) entrando deixando n
5 # CS
Um aspecto importante dessa relação é que ela subtrai automaticamente a
entrada da saída, conforme explicado a seguir. O produto escalar do vetor
velocidade
! ! em um ponto na !superfície de controle e a normal externa nesse ponto Volume de controle
S S
·n 5uV _ uu n o caso 5 uV é u cos u, onde u é o ângulo entre a velocidade V
n=
vetor e a normal
!
externa, como mostrado na Fig. 4–57. Para u , 908, cos u . 0 e
ÿ para fora
assim V . 0 para saída de massa do volume de controle e para ·n normal
! ÿ

você . 908, cos u , 0 e assim V ·n , 0 para entrada de massa no controle n


! ÿ

volume. Portanto, a quantidade diferencial rbV ·n dA é positivo para a n

massa que flui para fora do volume de controle e negativo para a massa que flui Massa
deixando
para o volume de controle, e sua integral sobre toda a superfície de controle fornece
a taxa de vazão líquida da propriedade B em massa. ···
rbV ? n dA
As propriedades dentro do volume de controle podem variar com a posição, em Bnet = Combate – Bin = #CS

geral. Nesse caso, a quantidade total da propriedade B dentro do volume de


FIGURA 4–56
controle deve ser determinada por integração: ! ÿ?
A integral de brV n dA sobre a

rb d V (4-40) superfície de controle fornece a quantidade


BCV5 # _cv líquida da propriedade B fluindo para fora
d do volume de controle (para o volume
O termo dBCV/dt na Eq. 4-38 é, portanto, igual a rb dV, e representa de controle se for negativo) por unidade de tempo.
dt # cv
a taxa de tempo de mudança do conteúdo da propriedade B do volume de controle.
Um valor positivo para dBCV/dt indica um aumento no teor de B e um valor negativo
indica uma diminuição. Substituindo as Eqs. 4-39 e 4-40 na Eq. 4-38 produz o
teorema do transporte de Reynolds, também conhecido como transformação do
sistema para volume de controle para um volume de controle fixo:
dBsys d S

RTT, CV fixo: 5
rbV! ·n e (4-41)
dt dt #cv rb dV 1 # CS

Como o volume de controle não está se movendo ou se deformando com o


tempo, a derivada temporal do lado direito pode ser movida dentro da integral, pois
o domínio de integração não muda com o tempo. (Em outras palavras, é irrelevante
se diferenciamos ou integramos primeiro.) Mas a derivada de tempo nesse caso
deve ser expressa como uma derivada parcial (ÿ/ÿt), uma vez que a densidade e a
quantidade b podem depender não apenas do tempo, mas também na posição n n
DENTRO

dentro do volume de controle. Assim, uma forma alternativa do teorema de e dentro

transporte de Reynolds para um volume de controle fixo é e dentro

dBsys 0 S

RTT alternativo, CV fixo: rbV! · n e (4-42)


dt 5 # cv 0t (rb) dV1 # CS
Fluxo de saída: Ingresso: DENTRO

em < 90° em > 90°


Acontece que a Eq. 4-42 também é válido para o caso mais geral de um volume!

de controle em movimento e/ou deformação, desde que o vetor velocidade V é


VV? n = | || n | cos u = V cos u
uma velocidade absoluta (como vista de um referencial fixo).
Se u < 90°, então cos u > 0 (vazão).
Em seguida, consideramos outra forma alternativa do RTT. A Equação 4-41 foi Se u > 90°, então cos u < 0 (influxo).
derivada para um volume de controle fixo . No entanto, muitos sistemas práticos, Se u = 90°, então cos u = 0 (sem fluxo).
como turbinas e pás de hélice, envolvem volumes de controle não fixos. Felizmente,
a Eq. 4-41 também é válido para volumes de controle em movimento e/ou FIGURA 4-57
!

deformação , desde que a velocidade absoluta do fluido


no V
último termo é substituído Saída e entrada de massa através da área
!

pela velocidade relativa V r, diferencial de uma superfície de controle.


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164
CINEMÁTICA DE FLUIDOS

! ! !
DENTRO
Velocidade relativa: DENTRO
r 5V 2V CS (4-43)
VCS
!
onde V CS é a velocidade local da superfície de controle (Fig. 4-58). A forma mais geral do
teorema do transporte de Reynolds é, portanto,

CS
dBsys d S

RTT, CV não fixo: rbV! r·n e


5
(4-44)
dt dt #cv rb dV 1 # CS

r = – de TurismoCS
escritório Observe que para um volume de controle que se move e/ou deforma com o tempo, a derivada
– do tempo é aplicada após a integração na Eq. 4-44. Como um exemplo simples de um volume
VCS
de controle em movimento,
!
considere um carro de brinquedo movendo-se a uma velocidade
FIGURA 4-58 absoluta constante
!
V 5 10 km/h para a direita. Um jato de água de alta velocidade (absoluta
carro

A velocidade relativa que atravessa uma velocidade 5 V 5 25 km/h para a direita) atinge a traseira do carro e
superfície de controle é encontrada pela jato o repele (Fig.
!
4-59). Se desenharmos um volume de controle ao redor do carro, a
adição vetorial da velocidade absoluta do r 5 25
velocidade relativa é V2 10 5 15 km/h para a direita. Isso representa a velocidade na
fluido e o negativo da velocidade local da qual um observador movendo-se com o volume de controle (movendo-se com o !
superfície de controle. carro) observaria o fluido atravessando a superfície de controle. Em outras palavras,
r
é V.
a velocidade do fluido expressa em relação a um sistema de coordenadas movendo -se com o
volume de controle.
Finalmente, pela aplicação do teorema de Leibniz, pode-se mostrar que o teorema do
transporte de Reynolds para um volume de controle geral em movimento e/ou deformação (Eq.
4-44) é equivalente à forma dada pela Eq. 4-42, que é repetido aqui:

dBsys 0 S

RTT alternativo, CV não fixo: rbV! · n dA (4-45)


dt 5 #cv 0t (rb) dV1 # CS

Em contraste com a Eq. 4-44, o vetor velocidade V na Eq. 4–45 deve ser tomada como
a velocidade absoluta (como vista de um referencial fixo) para se aplicar a um volume de
Referencial absoluto:
controle não fixo.
Volume de controle Durante o fluxo permanente, a quantidade da propriedade B dentro do volume de controle
permanece constante no tempo e, portanto, a derivada do tempo na Eq. 4–44 torna-se zero.
Então o teorema do transporte de Reynolds se reduz a
ano Vcar
dBsys S

RTT, fluxo constante: rbV! r·n e (4-46)


dt 5 #CS

Observe que, diferentemente do volume de controle, o conteúdo da propriedade B do sistema


Quadro de referência relativo: ainda pode mudar com o tempo durante um processo estável. Mas neste caso a mudança deve
ser igual à propriedade líquida transportada pela massa através da superfície de controle (um
Volume de controle
efeito advectivo ao invés de um efeito instável).
Na maioria das aplicações práticas de engenharia do RTT, o fluido cruza o limite do volume
de controle em um número finito de entradas e saídas bem definidas (Fig. 4-60). Nesses casos,
Vr = Ano – Vcar
é conveniente cortar a superfície de controle diretamente em cada entrada e saída e substituir
a integral de superfície na Eq. 4–44 com expressões algébricas aproximadas em cada entrada
e saída com base nos valores médios das propriedades do fluido que cruzam o limite. Definimos
ravg, bavg e Vr, como os valores médios de r, b e Vr, respectivamente,
FIGURA 4–59 média
1
Teorema do transporte de Reynolds aplicado a um
através de uma entrada ou saída de área de seção transversal A [por exemplo, bavg 5 bdA ]. o
volume de controle movendo-se com velocidade Um # UMA

constante. integrais de superfície no RTT (Eq. 4-44), quando aplicado sobre uma entrada ou saída
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165
CAPÍTULO 4

da área da seção transversal A, são então aproximados retirando a propriedade b da cv


integral de superfície e substituindo-a por sua média. Isso rende
3
!
S S

# rbV! r·n rV r·n dA 5 bavgm # r 1 2


UMA
dA > bavg # UMA

.
onde m
r é a taxa de fluxo de massa através da entrada ou saída em relação à
superfície de controle (em movimento). A aproximação nesta equação é exata quando
a propriedade b é uniforme sobre a área da seção transversal A. A Equação 4-44 torna-
se assim
FIGURA 4-60
dBsys d # #
Um exemplo de volume de controle no
5
dt # ÿÿÿ ÿÿÿ r bavg (4-47)
dt cv r bavg 2 ain m
rb dV 1 aout mpara cada qual há uma entrada bem definida (1) e
saída para cada entrada

duas saídas bem definidas (2 e 3). Nesses


Em algumas aplicações, podemos querer reescrever a Eq. 4–47 em termos de vazão
casos, a integral da superfície de controle
de volume (em vez de massa). Nesses casos, fazemos uma aproximação adicional de
#
no RTT pode ser escrita mais
#

que m < ravgV 5 ravgVr, avg A. Esta aproximação é exata quando a convenientemente em termos dos valores
r r
densidade do fluido r é uniforme sobre A. A Equação 4-47 então se reduz a médios das propriedades do fluido que
cruzam cada entrada
RTT aproximado para entradas e saídas bem definidas:
dBsys d
5
dt # ÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿÿÿ
dt cv rb dV 1 ao ravgbavgVr , avg A 2 ain ravgbavgVr,avg A (4–48)
para cada saída para cada entrada

Observe que essas aproximações simplificam muito a análise, mas nem sempre
podem ser precisas, especialmente nos casos em que a distribuição de velocidade na
entrada ou saída não é muito uniforme (por exemplo, fluxos de tubulação; Fig. 4-60).
Em particular, a integral da superfície de controle da Eq. 4–45 torna -se não linear
quando a propriedade b contém um termo de velocidade (por exemplo, ao aplicar RTT
!
à equação do momento linear, b 5 ), V
e a aproximação da Eq. 4–48 leva a erros.
Felizmente, podemos eliminar os erros incluindo fatores de correção na Eq. 4–48,
conforme discutido nos Caps. 5 e 6.
As Equações 4–47 e 4–48 se aplicam a volumes de controle fixos ou móveis, mas
como discutido anteriormente, a velocidade relativa deve ser usada para o caso de. um
volume de controle não fixo. Na Eq. 4-47 por exemplo, a taxa de fluxo de massa m é r
relativo à superfície de controle (em movimento), daí o subscrito r . G(x, t)

* Derivação Alternativa do Teorema do


Transporte de Reynolds
Uma derivação matemática mais elegante do teorema do transporte de Reynolds é x = b(t)
possível através do uso do teorema de Leibniz (ver Kundu e Cohen, 2011). # G(x, t) dx
Você pode estar familiarizado com a versão unidimensional deste teorema, que permite x = a(t)
diferenciar uma integral cujos limites de integração são funções da variável com a qual
você precisa diferenciar (Fig. 4-61):
x
Teorema de Leibniz unidimensional: no) b (t)

x5b(t) b FIGURA 4-61


d 0G banco de dados e
dt # dx 1 G(b, t) 2 G(a, t) (4-49) O teorema de Leibniz unidimensional
x5a(t) G(x, t) dx 5 # uma 0t dt dt
é necessário ao calcular a derivada
temporal de uma integral (em relação a x)
para a qual os limites da integral
* Esta seção pode ser omitida sem perda de continuidade. são funções do tempo.

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