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10401 – Turbulência e Combustão Nome: ___________________

5ºano / 1ºsemestre
2013/2014 Número: ___________
Mestrado Integrado Eng. Aeronáutica
Frequência 04 Nov 2015 14h30m Duração total: 1h
Sem Consulta. Assinalar a resposta considerada mais correcta. Uma pergunta errada desconta 25%,
certa conta 100% e sem resposta não é considerada.

1. A condição de não escorregamento


a) dá origem à viscosidade.
b) é responsável pela proporcionalidade entre as tensões e as deformações.
c) é característica de todos os escoamentos de fluidos viscosos.
d) é característica de todos os escoamentos de fluidos invíscido.

2. O factor de forma,
a) aumenta quando o gradiente longitudinal de pressão é favorável.
b) diminui quando o gradiente longitudinal de pressão é favorável.
c) é constante com a variação do gradiente longitudinal de pressão.
d) diminui quando o gradiente longitudinal de pressão é adverso.

3. A análise das pequenas perturbações numa camada de corte permite


a) identificar os perfis de velocidade laminar.
b) determinar a localização do ponto de infleção do perfil de velocidades.
c) identificar os perfis de velocidade turbulenta.
d) identificar frequências susceptíveis de serem amortecidas.

4. Um gradiente longitudinal de pressão favorável


a) pode provocar uma separação do escoamento se for maior do que a difusão
transversal de quantidade de movimento.
b) pode provocar uma separação do escoamento se for menor do que a difusão
transversal de quantidade de movimento.
c) provoca sempre uma separação do escoamento.
d) nunca provoca uma separação do escoamento.

5. Num escoamento turbulento o tamanho das escalas maiores depende


a) da viscosidade molecular do fluido.
b) da viscosidade turbulenta do fluido.
c) das condições de fronteira.
d) da massa volúmica do fluido.

6. O tipo de escoamento que tem características de instabilidade viscosa é


a) de camadas de corte livres.
b) de camada de limite com um gradiente de pressão negativo.
c) de camada limite com um gradiente de pressão positivo.
d) nenhuma das anteriores.

7. A viscosidade cinemática e a viscosidade turbulenta são propriedades


a) do escoamento.
b) do fluido.
c) do escoamento e do fluido, respectivamente.
d) do fluido e do escoamento, respectivamente.

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8. O escoamento turbulento é caracterizado
a) por ser aleatório e muito dissipativo.
b) por ser tri-dimensional e com números de Reynolds elevados.
c) todas as respostas anteriores.
d) por provovar uma lenta uniformização da distribuição espacial das
propriedades.

9. No ponto de separação de uma camada limite


a) o coeficiente de fricção é máximo.
b) o coeficiente de fricção é mínimo.
c) o coeficiente de fricção e a tensão de corte são máximo e mínimo,
respectivamente.
d) o coeficiente de fricção é nulo.

10. Numa camada limite turbulenta na zona das baixas frequências do espectro os
turbilhões são
a) isotrópicos.
b) são limitados pela viscosidade turbulenta.
c) são limitados pela dimensão da camada de corte.
d) são limitados pela viscosidade cinemática.

11. No processo estocástico as correlações


a) de ordem par estão associadas à assimetria da pdf.
b) de ordem impar estão associadas ao achatamento da pdf.
c) de ordem impar estão associadas à assimetria da pdf.
d) de ordem maior são mais significativas para descrever comportamentos
globais.

12. Numa camada limite laminar a taxa de crecimento da camada limite


a) é maior para um gradiente de pressão favorável comparativamente gradiente
de pressão a adverso.
b) é maior para um gradiente de pressão favorável comparativamente gradiente
de pressão nulo.
c) é menor para um gradiente de pressão adverso comparativamente gradiente
de pressão nulo.
d) é menor para um gradiente de pressão favorável comparativamente
gradiente de pressão a adverso.

̅̅̅̅2 𝜕𝑈̅ +
13. Na equação de transporte de energia cinética turbulenta, o termo − [𝑢′
𝜕𝑥
̅
𝜕𝑉 ̅
𝜕𝑊
̅̅̅̅
𝑣′2 𝜕𝑦 + ̅̅̅̅̅
𝑤′2 𝜕𝑧 ] representa
a) a produção de energia cinética turbulenta por tensões normais.
b) o transporte de energia cinética turbulenta pelo campo médio.
c) a produção de energia cinética turbulenta por tensões de corte.
d) a dissipação da energia cinética turbulenta.

14. Comparativamente a uma camada limite laminar, uma camada limite turbulenta
a) é mais resistente a uma separação.
b) é menos resistente a uma separação.
c) não altera a sensibilidade à separação.
d) aumenta sempre a resistência.

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15. Num escoamento turbulento a razão entre as pequenas e grandes escalas é
proporcional
a) Re3/4.
b) Re-3/4.
c) Re4/3.
d) Re-4/3.

16. A turbulência
a) é uma característica da parede.
b) é uma característica do fluido tridimensional.
c) é uma propriedade do escoamento.
d) é uma proriedadde do gradiente de pressão.

17. Numa camada limite o 𝜕𝑝⁄𝜕𝑥 > 0


a) atrasa a dissipação da energia cinética turbulenta.
b) provoca a passagem a regime laminar.
c) reduz mais as velocidades se estas forem menores.
d) reduz a energia cinética turbulenta.

18. A transição do escoamento laminar para turbulento deve-se


a) ao método das pequenas perturbações.
b) às curvas de estabilidade neutra.
c) ao número de Reynolds.
d) à amplificação das perturbações impostas sobre a camada de corte.

19. No ponto de separação de uma camada limite


a) o factor de forma é zero.
b) o perfil de velocidades é muito arredondado.
c) o perfil de velocidades tem concavidade negativa.
d) o perfil de velocidades exibe um ponto de inflexão.

20. A tensão de corte na parede,


a) diminui quando o gradiente longitudinal de pressão é favorável.
b) aumenta quando o gradiente longitudinal de pressão é adverso.
c) diminui quando o gradiente longitudinal de pressão é adverso.
d) é constante com a variação do gradiente longitudinal de pressão.

21. A hipótese de semelhança de Kolmogorov afirma que a estatística dos


movimentos das escalas pequenas dependem
a) de  e ε.
b) de u,  e ε.
c) de u e ε.
d) de ε e .

22. O tipo de escoamento que tem características de instabilidade invíscida é


a) o jacto livre.
b) a esteira.
c) a camada de mistura
d) todos os anteriores.

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