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com

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 Para Wally e Para Gloria

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 Conteúdo

Introdução

1.ASPERSORES DE INCÊNDIO: SUA HISTÓRIA E ANTECEDENTES

Citações
Notas finais

2.VISÃO GERAL DE UM PROJETO BÁSICO DE SISTEMA DE ASPERSORES (COMEÇAR)

Planos e especificações Iniciando
o trabalho em seu plano Citações

Notas finais

3.VISÃO GERAL DO PROJETO BÁSICO (PARTE 2)

Citações
Notas finais

4.ESPECIFICAÇÕES ADICIONAIS DE PROJETO BÁSICO

Considerações de comprimentos de tubulação de

dimensionamento para retiradas de áreas de

escritório

Dimensões anotadas
O cabeçalho do sistema
No final das citações de
trabalho
Notas finais

5.RESPONSABILIDADES ADICIONAIS DE ENGENHARIA

Localize os aspersores em um espaço aberto Algumas

outras bandeiras vermelhas

Avaliação de risco de ônus do

engenheiro consultor
Responsabilidades no Trabalho
Considerações Críticas de Projeto
Comunique-se!

1
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 Esteja Sempre Alerta
Citações
Notas finais

6.FINALIZANDO O PLANO.
Notas finais

7.LISTAGEM DE ESTOQUE

Notas finais

8.ÁREAS SUJEITAS A CONGELAMENTO

Sistemas Secos Auxiliares
Sistemas anticongelantes
Fatores a considerar
Citações de opções de projeto de
engenharia de conversões de sistemas
de sprinklers
Notas finais

9.TUBOS SUSPENSOS
nota final

10.REQUISITOS DO CÓDIGO DO SISTEMA

Personalizando seu trabalho para o trabalho em mãos
Especificações do código
Fazendo Uso do Panfleto NFPA Nº 13
Questões de Estudo
Citação
Notas finais

11.BÁSICO DE CÁLCULO HIDRÁULICO

O Exemplo de Projeto
Considerações de Cálculo Primário
Procedimentos de Cálculo Principal Cruzado
Completando o Cálculo Hidráulico
Comprovando a Adequação do Sistema
Alguns pontos mais delicados

Variações do sistema
Citações
Notas finais

12.PREPARAÇÃO PARA O EXAME DE NICET

Perguntas de estudo
Citações
Notas finais

13.MÉTODOS E DETALHES DE TUBULAÇÃO Notas

finais

14.OPÇÕES PARA PROJETO HIDRÁULICO.

O cálculo da grade
Cálculo do Loop

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 Para ter em mente
Citações
Notas finais

15.ARMAZENAMENTO EM PILHAS ALTAS

Classificação de mercadorias
Aplicação do código de altura de
empilhamento de mercadorias
Outro exemplo de aplicação
Opções de aspersores
Perguntas de estudo
Citações
Notas finais

16.TÉCNICAS PARA TRABALHO DE RETROFIT

Meça e quantifique o edifício existente em três dimensões
Prepare o projeto e o layout por pesquisa
Faça um Esforço Abrangente Exemplos Recentes de
Citações de Trabalho de Projeto de Retrofit

Notas finais

17.O PAPEL DAS BOMBAS DE INCÊNDIO E SEU USO.

Bomba de Incêndio Elétrica Horizontal
Bombas de Turbina Verticais
Bombas em linha e de seção final
Bombas acionadas a diesel
Seleção da Bomba
Energia para Partida e Operação
Os Códigos
Interpretações de código
Engenharia de campo preocupa
tamanho e segurança
Citações

18.BÁSICO DO LAYOUT DA BOMBA DE INCÊNDIO

Proximidade adequada da bomba O

que determina o código
Painéis de Controle de Alarme de Incêndio Curvas de

Desempenho da Bomba de Incêndio

Dimensionamento da Bomba de Incêndio

Detalhamento do Plano de Bombas

Considerações sobre a Instalação Notas

Finais do Aparelho de Teste de Bombas de

Incêndio

19.PROJETO DE ASPERSORES DE INCÊNDIO RESIDENCIAIS

Considerações sobre o projeto do projeto Folheto NFPA

nº 13-R Requisitos Disposição da tubulação do sistema
Preparação do plano de sprinklers residenciais A
intenção e o significado do panfleto nº 13-R Questões de
estudo

1
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 Citações
Notas Finais de Material Referenciado
Adicional

20.ESTIMATIVA DE PROJETO
Notas finais

21.ECONOMIAS DA FUNÇÃO DE PROJETO

Citações
Notas finais

Apêndice A:Revisão da Aplicação de Aspersores de Incêndio

Apêndice B:Treinamento Interno de Engenheiros

Apêndice C:Protegendo Salas de Computadores

Apêndice D:Figuras e fotos

Apêndice E:Tabelas de perda por atrito para paredes finas
Cross-mains Black Schedule 10 Steel
Tubo C=120 Perda por Atrito - PSI por pé linear de tubo

Palavra chave

Glossário

1
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 Introdução
B Eseja no trabalho ou na sala de aula, este texto é direcionado para
o indivíduo iniciando o treinamento vocacional na disciplina de
engenharia de projeto de sistemas automáticos de extinção de
incêndios. Os códigos nacionais de construção e incêndio são revisados
e atualizados quase anualmente. Em comparação, há muito pouco
publicado para auxiliar os projetistas de sistemas de sprinklers,
particularmente na área de design básico. Este livro foi escrito em
grande parte porque não consegui encontrar um que tratasse de forma
abrangente desse assunto.
Embora concebido como um texto, o público-alvo deste livro não se
limita aos estudantes. Seu objetivo é garantir que as informações
discutidas possam ser aplicadas por aqueles que já trabalham como
engenheiros consultores e arquitetos, bem como por engenheiros
especializados em áreas relacionadas à engenharia de proteção contra
incêndio. Também é direcionado às necessidades de seguradoras,
pesquisadores de proteção contra incêndio, inspetores de construção e
funcionários municipais. Se a educação continuada é fundamental para o
foco da atitude do profissional, então a exposição a trabalhos como este
proporcionará um sólido benefício para suas habilidades como um
engenheiro competente.
Este texto não apenas delineará o papel do projetista de sprinklers
contra incêndio, mas também esclarecerá a ampla extensão de
responsabilidades que esse papel abrange. Como muitas publicações de
proteção contra incêndio fazem um trabalho minucioso de manter os
profissionais informados sobre as mudanças nos requisitos do código, o
objetivo deste trabalho é fornecer uma visão geral dos fundamentos
necessários para iniciar o projeto e o layout do sistema de sprinklers.
Além de algumas associações de sprinklers, o ônus do treinamento em
engenharia hoje recaiu sobre os empreiteiros independentes de
sprinklers, muitos dos quais são muito pequenos e sem recursos
financeiros para pagar alguém para dedicar uma parte significativa de
seu tempo para ensinar novos engenheiros. Esperamos que este texto
sirva para colocar em movimento esse processo de treinamento de
maneira mais eficiente.
Normalmente, são necessários dois ou mais anos de treinamento no local de
trabalho para que um projetista de sprinklers se sinta confiante e confortável em
1
suas responsabilidades. Este livro foi organizado com a intenção de
acelerar esse processo.
As sequências dos capítulos permitem que novos conhecimentos
sejam adquiridos em um ritmo gradual. Os capítulos iniciais do livro
conduzem o leitor através de todas as etapas envolvidas no processo de
engenharia de projeto usando um exemplo básico e fácil de construção.
Este foi escrito para familiarizar o leitor com todo o processo e para
fornecer uma base ampla sobre a qual construir uma compreensão mais
profunda dos fundamentos da engenharia de proteção contra incêndio.
Este livro é formatado para um currículo semestral. Os
conteúdos são estruturados para fácil aprendizado e como um guia
na aquisição de uma base de conhecimento que acentuará a
compreensão subseqüente de vários códigos de incêndio e
panfletos detalhados. Ele também serve como uma preparação
para o exame NICET e uma ferramenta de referência vocacional.
As mais de 175 questões de estudo foram incluídas por dois
motivos. Por serem questões de “livro aberto”, elas apresentam ao
leitor a atividade interminável de referenciar códigos para localizar
as respostas às questões de aplicação. Em segundo lugar, como as
perguntas são preparadas da mesma forma que as encontradas em
muitos exames NICET, elas ajudarão na preparação para este teste.
As criações de um engenheiro mecânico envolvem movimento, ou
especificamente: customizando um sistema de forma a converter
energia em uma forma mecânica útil. Se projetar um sistema de
sprinklers fosse tão simples quanto essa afirmação faz parecer, é claro
que a existência deste texto seria completamente desnecessária. Há
muito a aprender sobre o regime de projeto de sistemas de sprinklers
contra incêndio. Não que qualquer uma dessas informações seja muito
difícil de aprender, simplesmente há muito para digerir.
Uma das razões para as muitas regras e regulamentos diferentes
sobre sprinklers é que algumas coisas são mais propensas a espalhar o
fogo mais rapidamente do que outras. Quando estes são produtos
armazenados conhecidos, a ocupação (ou classificação) do edifício muda,
necessitando de um conjunto separado de requisitos.
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Outra maneira de ver isso se relaciona com os objetos usados para
construir o próprio edifício. Objetos maiores ou mais grossos levarão
mais tempo para queimar ou romper pela queima e, portanto, são mais
resistentes ao fogo, porque a massa está diretamente relacionada à
resistência ao fogo. No entanto, os requisitos do código de construção
que exigem paredes de parapeito, materiais de construção não
combustíveis ou paredes adicionais de separação de incêndio não são
uma solução completa ou remédio contra o perigo e a destruição do
fogo. Em vez disso, eles são vistos mais comopassivaproteção, enquanto
os sistemas automáticos de supressão de incêndio são vistos comoativo
proteção; e essa proteção deve ser compatível com o potencial perigo à
espreita.
Assim como a invenção do arado puxado por bois
marcou o início da civilização agrícola, o desenvolvimento
do sistema de extinção de incêndios em conjunto com a
invenção do bico de aspersão fusível marcou o início
1
de segurança de supressão de incêndio instalada no local. O sistema automático de
extinção de incêndios é o conduto que conecta o abastecimento de água ao local de
origem do incêndio.
À medida que a natureza da demanda por engenharia de diversos
mecanismos funcionais se torna mais especializada ao longo do tempo,
parece que o futuro da engenharia de proteção contra incêndio também
se tornará mais fracionado. Esta é mais uma razão para o treinamento
cruzado dentro dos subcampos profissionais de engenharia. Embora
cada indivíduo no campo da engenharia tenha um papel a desempenhar,
é fundamental que todos os atores estejam em sincronia com relação à
segurança contra incêndio. Seja qual for o papel que seus esforços
desempenham no quadro geral, espero que você invista tempo para ler
e assimilar as informações aqui contidas. Para evitar longas interrupções
no texto, todas as figuras e fotografias foram colocadas no final do livro.
Seu interesse em proteção contra incêndio e segurança de vida é
apreciado.
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Sprinklers de Incêndio: Sua História e Histórico
UMA Tou por volta de 1813, o extintor de incêndio portátil foi
inventado por um virginiano chamado George Manby. Ao
declarar seu propósito para a invenção, ele observou que “uma
pequena quantidade de água, bem direcionada e aplicada
precocemente, realizará o que, provavelmente, nenhuma
quantidade faria em um período posterior” [1]. Essa ideia de
extinção precoce, levando consigo a redução inerente da extensão
dos danos causados pela água, fomentou a ideia da invenção do
extintor de incêndio automático. Outro americano, Henry S.
Parmalee, desejava proteger sua própria fábrica de pianos. Para
conseguir isso a seu contento, ele criou com sucesso o extintor de
incêndio automático, antes da existência dos automóveis, em 1864.1
A operação desse sprinkler era acionada por calor, assim como
os sprinklers de incêndio hoje. O aspersor, ligado a um sistema de
tubulação que mantém a água sob pressão, contém um elemento
operacional que irá derreter ou estourar quando sua temperatura
for elevada a um ponto específico (geralmente em torno de 160◦F). A
água desse aspersor é então liberada diretamente sobre a fonte de
calor. Hoje, de acordo com a teoria original, “dependendo da
intensidade do fogo, um aspersor será ativado em um minuto ou
menos, contendo o fogo. . .” [2].
***
Não se sabia muito sobre a física do fogo nos primeiros anos.
“Ao longo do século 18, por exemplo, a explicação padrão da
combustão era a teoria do flogisto. O flogisto foi considerado o
princípio material da combustibilidade. Quando algo queimava,
deveria perder flogisto, que era considerado um fluido
imponderável. Foi finalmente demonstrado que o flogisto
existia apenas na imaginação; que nada no mundo externo lhe
correspondia” [3]. É verdade que a química de todos os
incêndios é a mesma. Embora saibamos hoje que o combustível
e o oxigênio reunidos na mistura adequada podem ser
inflamados pelo calor,2
o caráter do incêndio subseqüente depende das especificidades
1
CAPÍTULO 1
da mistura de combustível e oxigênio e do ambiente circundante.
Carbono e hidrogênio, dois dos melhores combustíveis de queima,
são encontrados em muitos materiais comuns (geralmente em
moléculas complexas). O processo químico conhecido como
oxidação (a união do oxigênio com o combustível) produz calor e é
fundamental para todos os incêndios. O fogo é iniciado pelo calor e
continua a produzir calor; é o calor que causa dano de fogo e que
espalha o fogo cada vez mais. O corpo humano não pode suportar o
calor de um grande incêndio por mais de alguns segundos.
***
O que sempre se soube são os danos devastadores e o preço da
vida humana pelos quais o fogo é responsável. Por meio de
documentação e análise, o público se tornou mais consciente
desses efeitos. No final de 1800, a Associação Nacional de Proteção
contra Incêndios (NFPA) foi formada, e as companhias de seguros
se envolveram sabiamente com o negócio de proteger prédios
contra incêndios. O desenvolvimento do primeiro código para
proteção contra incêndio foi feito por seguradoras, notadamente o
Comitê de Melhoria de Fábrica da Bolsa de Seguros de Nova
Inglaterra. Embora muito mais finos do que os códigos atuais em
constante expansão, eles eram específicos [4]:
87. Sob um telhado inclinado com inclinação superior a 1 pé em 4—
Uma linha de sprinklers deve ser localizada no pico do telhado e os
sprinklers de cada lado devem ser espaçados de acordo com os
requisitos acima. Distância entre aspersores a ser medida em uma
linhaparalelo com telhado.
Juntamente com esboços e tabelas, os primeiros códigos
também incluíam várias notas de rodapé, como: “nenhum conjunto
de regras praticáveis pode ser enquadrado para cobrir todas as
condições de construção. O aspersor experiente saberá quando
consultar os subscritores em casos excepcionais” [5]. Os códigos de
hoje promulgados pela NFPA, no entanto, se esforçam para cobrir
todas as condições de construção. O actual
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(1999) do panfleto nº 13 da National Fire Protection
Association é, na verdade, sua 57ª edição revisada.3
Historicamente, medidas corretivas de segurança foram postas em
prática após terríveis tragédias. A cooperativa original da National Fire
Sprinkler Association foi fundada em 1905, apenas dois anos após o
incêndio no Iroquois Theatre em Chicago, que deixou 602 mortos. Em
1911, o incêndio da Triangle Shirtwaste Factory matou 150 pessoas na
cidade de Nova York e, dois anos depois, o Código de Segurança da Vida
de hoje foi publicado pela primeira vez.
***
O sistema de extinção de incêndios foi originalmente projetado como um
meio de controlar o incêndio até que a ajuda chegasse do corpo de bombeiros
disponível mais próximo. A segurança de todos os sistemas foi aumentada na
década de 1920 pelo carro de bombeiros motorizado. A cidade de Nova York,
em um esforço de “modernização”, aposentou seus últimos veículos de
combate a incêndio puxados por cavalos em 1922.
O incêndio da boate Cocoanut Grove em 28 de novembro de 1942, em
Boston, deixou 490 mortos e muitos feridos. Dois incêndios em hotéis em
1946 (em Chicago e Atlanta) foram responsáveis por mais 180 mortes.
Tornou-se então ainda mais evidente para aqueles familiarizados com a
alarmante taxa de mortalidade relacionada a incêndios nos Estados Unidos e
em outros lugares, que os meios para sistemas de segurança de vida no local
para proteger os ocupantes do edifício eram uma necessidade.
Após os incêndios de 1946, com pesquisas confirmando o recorde
maravilhoso de sistemas de sprinklers, os códigos de construção
passaram a exigir cada vez mais a instalação de sprinklers em prédios
com necessidades óbvias de segurança à vida. Isso incluía estruturas nas
quais a evacuação rápida dos ocupantes era difícil, arranha-céus e
edifícios com alto teor de materiais perigosos. A Society of Fire
Protection Engineers começou em 1953, e caminhos de mudança para
medidas de prevenção de incêndio mais abrangentes começaram a se
desenvolver, o que ainda continua na década de 2000. Isso inclui as
melhorias nos produtos de proteção contra incêndio fabricados, a
simplificação das técnicas de cálculo hidráulico, o refinamento dos
códigos de incêndio existentes e os esforços para uma adoção mais forte
do código. As décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial viram
uma legislação de código de construção mais rígida ocorrer
gradualmente. Quando essa legislação nacional não foi longe o
suficiente para satisfazer certas partes, os estados e cidades individuais
promulgaram seus próprios regulamentos sobre sprinklers. Embora
impopular, a obrigatoriedade de sprinklers em inúmeras instalações
existentes tornou-se uma realidade para os proprietários nessas áreas.
A receptividade da aceitação do sistema de sprinklers foi melhorada
por meio de mudanças econômicas feitas nos sistemas instalados. A
introdução da soldagem e do tubo de parede fina, em 1973, foi um
grande passo na redução dos custos de instalação. A maior economia de
custos foi obtida, é claro, quando o sistema de sprinklers foi instalado
como parte de uma nova construção, e não como uma reflexão tardia.
***
Assim, os meios confiáveis de proteção e segurança da vida
na construção, como quase tudo, evoluíram para o que são
hoje. Embora a invenção de Parmalee tenha sido, sem dúvida,
responsável por salvar inúmeras vidas e poupar incontáveis
1
outros dos horríveis ferimentos causados pelo fogo e
pela fumaça, a história tem seu nome gravado ao lado
de outros de sua época4em relativo anonimato, embora
sejam responsáveis pela criação de dispositivos que
usamos em nosso dia a dia. Parmalee, de fato, é
verdadeiramente um herói anônimo porque sua
invenção é particularmente eficiente. A probabilidade de
mau funcionamento do aspersor é virtualmente
inexistente. O mais recente estudo de dez anos feito por
uma grande seguradora observou que 83% de todos os
incêndios foram controlados por dez ou menos
sprinklers. Cinquenta e seis por cento dos incêndios em
propriedades comerciais protegidas foram
interrompidos pela operação de três ou menos
sprinklers, e 37% de todos os incêndios são controlados
pela operação de um sprinkler. “O fato é que nunca
houve uma perda múltipla de vidas em um edifício
equipado com sistemas de extinção de incêndios” [6].
O sistema de proteção contra incêndio mais confiável
conhecido para qualquer estrutura é um sistema de sprinklers
automáticos de tubo úmido instalado em todas as áreas do
edifício, equipado com alarmes elétricos e algum tipo de
supervisão de válvula. Este é o único sistema que combina os
elementos de detecção imediata, alarme e supressão. O projeto
adequado e o código de instalação para esses sistemas foram
padronizados nacionalmente pela National Fire Protection
Association, em seu panfleto de consenso nº 13. Em 1980, os
esforços para certificar os projetistas de sprinklers contra
incêndio foram assumidos pelo National Institute for
Certification in Engineering Technologies ( NICET) e certificar
esses engenheiros em quatro níveis diferentes de competência
e experiência. Hoje, existem mais de 3.000 engenheiros
certificados no subcampo de layout de sistema de sprinklers
automáticos,
***
Este capítulo estaria incompleto sem algumas notas sobre os custos
das instalações de extintores de incêndio. “Sempre que um bombeiro
toma uma decisão política em relação aos sistemas de proteção contra
incêndio embutidos, essa decisão tem um impacto econômico na
comunidade” [7]. Esses custos sempre dependeram de inúmeros fatores,
como tipo de edificação, disponibilidade e pressão de abastecimento de
água, grau de periculosidade de ocupação, tamanho e altura da
estrutura em questão. Normalmente, os sistemas custam menos do que
o custo do carpete desse prédio. Das muitas diretrizes de custo
publicadas que li, a tabela a seguir reflete mais de perto a divisão de
preços:
Nova construção exposta
10–20.000 pés quadrados US$ 1 a US$ 1,50
20–50.000 pés quadrados US$ 0,80 a US$ 1,35
50–100.000 pés quadrados US$ 0,75 a US$ 1,10
100.000+ pés quadrados US$ 0,70 a US$ 1,00
Nova construção oculta
10–20.000 pés quadrados US$ 1 a US$ 1,75
20–50.000 pés quadrados US$ 0,95 a US$ 1,50
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 50–100.000 pés quadrados US$ 0,90 a US$ 1,35
100.000+ pés quadrados US$ 0,75 a US$ 1,20
Trabalho de Retrofit
10–20.000 pés quadrados US$ 1,50 a US$ 3,00
20–50.000 pés quadrados US$ 1,50 a US$ 2,50
50–100.000 pés quadrados US$ 1,25 a US$ 2,25
100.000+ pés quadrados US$ 1,00–US$ 2,00
Tenha em mente que estes são números muito gerais e variam muito de trabalho
para trabalho e de estado para estado. Os preços são por metro quadrado. [8]
Esse custo acaba sendo totalmente compensado pela economia do
seguro. “Em praticamente todos os casos, prêmios de seguro contra
incêndio muito mais altos são cobrados de empresas que não estão
equipadas com sprinklers. Uma vez que um sistema é instalado, no
entanto, o custo envolvido, quando combinado com a economia do
seguro, permite que o sistema pague por si mesmo. Distribuído ao longo
de vários anos, torna-se uma transação de liquidação automática” [9].
Além disso, a maioria dos códigos de construção considera a
superioridade da proteção por sprinklers tão altamente que são
permitidas alternativas específicas de projeto de construção (requisitos
reduzidos de resistência ao fogo), o que valida ainda mais a despesa do
sistema de sprinklers. Em seguida, tente somar: a água, as despesas do
corpo de bombeiros e as horas de trabalho gastas para extinguir um
incêndio em uma instalação sem sprinklers. Além disso, como relata a
NFPA,
***
Incêndios simplesmente acontecem. Apenas em recipientes de lixo sozinho, mais de
300.000 incêndios ocorrem anualmente. “Não há como preencher o espaço
em branco nesta frase para que seja verdadeira e útil: a maioria dos incêndios
é causada por . Nenhuma causa específica, como tabagismo
ing, aquecimento, cozimento ou incêndio, podem ser colocados com
precisão no espaço em branco” [11]. As tentativas de diminuir o número
de incêndios sempre foram uma batalha difícil e inútil. “Neste momento,
um prédio em algum lugar está queimando. Alguém, em algum lugar,
será morto pelo fogo hoje, amanhã e depois de amanhã” [12]. O número
de mortes relacionadas ao incêndio foi de 5.195 pessoas nos Estados
Unidos em 1990, o que significa que cerca de uma em cada 48.000
morreram em um incêndio. Em 1991, “4.465 civis morreram nos Estados
Unidos como resultado de um incêndio” [13]. Dois anos depois, esse
número anual era de 4.635 e “houve 30.475 feridos civis por incêndio em
1993” [14]. Além disso, “meio milhão de lares americanos pegam fogo
(anualmente). A perda de propriedade devido a incêndios totaliza cerca
de US$ 8 bilhões anualmente” [15]. No exterior, “grandes incêndios
perderam a Grã-Bretanha cerca de 304 milhões de libras em 1986” [16].
Sociedades, ao longo da história, muitas vezes são julgados pela eficácia
com que protegem seus membros mais indefesos, fracos e vulneráveis.
Outra estatística sombria descobriu que, da taxa anual de mortes
relacionadas a incêndios, metade dos mortos eram idosos, deficientes,
embriagados ou crianças. “Crianças menores de 5 anos correm sério
risco de morrer em um incêndio – mais que o dobro da população
média” [17].
As estatísticas, no entanto, têm apoiado historicamente outra
realidade inabalável, que é “que os sistemas automáticos de
extinção de incêndios foram, sem dúvida, os mais eficazes
1
proteção para estruturas” [18]. Por meio de um trabalho de projeto eficaz em
seu regime diário, o trabalho do engenheiro pode ser visto como uma
salvaguarda na equação geral de proteção pública contra incêndio.
CITAÇÕES
1. Eduardo de Bono,Eureka!,Thames & Hudson Ltd., Londres, 1974,
p. 169.
2. Dan O'Connell, “Fire Sprinkler Systems—Dispelling the Myths,”
Notícias de Glen Ellyn,Seg. 16 de agosto de 1991, p. 10.
3. Anthony Storr,Solidão,Macmillan, Inc., 1988, pág. 67.
4. Everett U. Crosby, Gerente,Manual do Underwriters' Bureau
of New England,The Standard Publishing Company, Boston,
1896, p. 46.
5. Everett U. Crosby, gerente,Manual do Underwriters' Bureau
of New England,The Standard Publishing Company, Boston,
1896, p. 46.
6. Dan O'Connell, “Fire Sprinkler Systems—Dispelling the Myths,”
Notícias de Glen EllynSeg. 16 de agosto de 1991, p. 10.
7. Ron Coleman, “Comparação de Custos de Instalações de Sprinklers de Incêndio,”
O Chefe Internacional dos Bombeiros,Janeiro de 1986.
8.Joe Merkle,Introdução a uma Empresa de Aspersores,
Editora NEM, 1993, p. 6.
9. “Leasing de aspersores automáticos: um conceito de marketing exclusivo e
serviço financeiro para o empreiteiro,”idade do aspersor,Vol. II, nº 5, maio
de 1983.
10. “Algumas estatísticas,”Aspersor Trimestralmente,março de 1982.
11. John R. Hall, Jr., “Fiddling While Rome Burns,”Jornal da NFPA, Vol.
88, nº 6, nov. 1994, p. 69.
12. Hugh Clevely,Incêndios famosos,The John Day Co., Nova York,
1958, p. 14.
13. Michael J. Karter, Jr., “NFPA Reports on US Fire Loss,”Jornal
da NFPA,Vol. 86, nº 5, set. 1992, p. 33.
14. Michael J. Karter, Jr., “Fire Loss in the US in 1993,”Jornal da
NFPA,Vol. 88, nº 5, set. 1994, p. 59.
15. “Fogo, o Inimigo,”Crianças Descubra,Nova York, janeiro de 1994, p. 12.
16. “Dois terços dos grandes incêndios começam durante a escuridão,”Gestão da segurança,
Outubro de 1988, pág. 11.
17. Dan O'Connell, “Semana de Prevenção de Incêndio,”Notícias de Glen Ellyn, Seg. I,
29 de setembro de 1993, p. 12.
18. “Alunos expressam preocupação com as leis de sprinklers contra incêndio,”idade
do aspersor,Vol. VII, nº 6, junho de 1988, p. 22.
NOTAS FINAIS
1Esta criação seguiu-se à invenção do primeiro fósforo, por um químico
britânico chamado Johnny Walker, por trinta e sete anos.
2Em 1789, um químico francês chamado Antoine Lavoisier provou
que a queima resulta da rápida união do oxigênio com outras
substâncias.
3Para tornar a ciência do design o mais abrangente possível, a NFPA
continuamente envia solicitações de interpretações de código, às quais
responde por escrito. Isso complementa os dados de pesquisa e teste e
as discussões do comitê que resultam na redação de alterações que os
indivíduos dedicados usam para organizar melhor as edições
subsequentes dos códigos da NFPA.
4Josephine Cochrane em 1893 inventou a máquina de lavar louça,
Earl Richardson em 1905 projetou o ferro elétrico portátil e em 1907
James Spengler inventou o aspirador de pó portátil.
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Visão geral de um sistema básico de aspersão
Projeto (Primeiros passos)
T SEUO capítulo irá levá-lo através de um projeto de projeto de sistema
de sprinklers contra incêndio. Isso será feito o mais brevemente
possível e cobrirá o básico simples. O layout e design para este projeto
são detalhados na página 141, rotuladosFigura A-2. A representação
dessa hipotética instalação de escritório/armazém é naturalmente
desenhada em algo que pode ser enviado por correio ou transportado e
é necessariamente bidimensional. No entanto, você deve se lembrar de
pensar no layout e no design em termos tridimensionais realistas. A taxa
na qual seu trabalho fica mais fácil corresponde diretamente a quão bem
você pode visualizar o layout do sistema como uma imagem
tridimensional e como essa imagem se relaciona com a estrutura
acabada e os outros sistemas mecânicos da estrutura. Cada componente
do sistema de extintores de incêndio desenhado no plano bidimensional
precisa ser visualizado de forma eficaz, para que o engenheiro tenha
certeza de que esses componentes podem, de fato, ser instalados onde
mostrados.
Como um projetista de sistemas de extinção de incêndios para um determinado
trabalho, a descrição do trabalho pode ser listada cronologicamente da seguinte forma:
(1) Revise os planos de construção e colete fatos.
(2) “Bloquear” o plano de construção.
(3) Desenhe o sistema.
(4) Calcule a tubulação do sistema para dimensionamento da tubulação.
(5) “Corte” o tubo.
(6) Complete os detalhes do sistema e adicione notas.
(7) Verificação de campo da construção do trabalho.
(8) Listar o trabalho.
Para o nosso exemplo, assumiremos que este edifício é de
construção incombustível: consistindo de vigas de aço e materiais
estruturais de viga em I. A melhor maneira de começar qualquer
novo trabalho de construção é folheando pacientemente todos os
planos arquitetônicos e mecânicos que você tem à sua disposição,
para ter uma boa ideia do trabalho. Isso é feito para
1
CAPÍTULO 2
familiarizar-se com o projeto e ajudá-lo a visualizar como o
edifício realmente será. De extrema importância é entender
como este edifício será sustentado estruturalmente, pois você
precisaráconheceronde as vigas de barra e as vigas sólidas
devem ser localizadas. Essas informações, como veremos, são
críticas e você não pode prosseguir sem elas. Você também
precisará saber para onde os dutos do sistema de tratamento
de ar serão direcionados. Idealmente, esta informação será
obtida a partir do desenho da loja feito pelo empreiteiro HVAC.
No entanto, o empreiteiro HVAC geralmente usa o plano HVAC
preliminar do engenheiro do arquiteto como seu próprio
desenho de loja.
PLANOS E ESPECIFICAÇÕES
As especificações de trabalho do arquiteto também devem ser revisadas.
Estes devem incluir uma seção (normalmente numerada de 15.300 a 15.700)1
reservado para a instalação do sistema de extinção de incêndios. As
especificações geralmente são “enlatadas” ou apenas copiadas de um trabalho
antigo e, portanto, podem não estar relacionadas exatamente ou totalmente
ao projeto no qual você estará trabalhando. Mas como a intenção das
especificações deve ser observada no projeto do sistema, quaisquer
divergências óbvias mencionadas são discrepâncias típicas que o engenheiro
terá que esclarecer com o arquiteto antes de prosseguir ou o mais rápido
possível.
A fonte de abastecimento de água do edifício é anotada, geralmente nos
desenhos civis ou de encanamento. Os desenhos HVAC permitirão que você
saiba o paradeiro das unidades de tratamento de ar maiores e se algum
aquecedor de unidade deve ser instalado. Em todos os desenhos, quaisquer
elevações anotadas fornecerão as melhores informações possíveis para
decidir sobre as elevações ideais dos tubos de sprinklers contra incêndio. Mas,
na maioria das vezes, as informações detalhadas necessárias para a situação
ideal, derivadas do pacote do plano arquitetônico, são limitadas e geralmente
imperfeitas. “Engenheiros mecânicos/eletricistas fazemProjetodesenhos, que
não são os
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instalaçãodesenhos com os quais trabalhamos diariamente.
Encanadores e eletricistas não fazemfazer comprasdesenhos como
regra, eles usam oProjeto desenhos para instalação. Portanto, esses são
os documentos do contrato que devemos usar para criar nossos
desenhos” [1]. Planos preliminares de sprinklers contra incêndio, se
disponíveis, são um enigma recorrente. Na maioria das vezes, eles estão
incompletos ou foram preparados por alguém inexperiente em
engenharia de proteção contra incêndio, na medida em que os planos
contêm vários erros e contradições com relação às especificações e/ou
ao nível de risco da ocupação do edifício. Normalmente, esses planos
devem ser totalmente ignorados.2O ponto desta discussão deve ser
claro: a primeira fase do seu trabalho, a coleta de informações, é de alta
prioridade e não pode ser ignorada. Isso nos leva à primeira regra
importante para engenheiros:
SE NÃO SABE, PERGUNTE!
Um empreiteiro de sprinklers ou seu vendedor já contratou a
instalação desse trabalho de proteção contra incêndio por um valor
específico em dólares. Ao fazê-lo, tornou-se um jogador
profissional: decidiu que, se pago“X”mil dólares, ele poderia ter este
trabalho projetado e instalado completamente e ainda ganhar
dinheiro. Ele é a primeira pessoa a perguntar, quando você precisa
saber que tipo de material deve ser usado para o trabalho, para que
o prédio será usado, se as especificações são pertinentes ao
trabalho, se materiais caros de cabides foram incluídos no
estimativa de custo, se os sprinklers devem ser localizados nos
centros geométricos de forros falsos, onde deve ser feita a conexão
do corpo de bombeiros, qual a pressão de água disponível e assim
por diante. A fonte secundária de consulta para obter as respostas
de que você precisa é tradicionalmente o escritório do arquiteto.
INICIANDO O TRABALHO NO SEU PLANO
Rastrear ou “bloquear” o plano de construção é uma etapa vital
no processo de engenharia, caso isso ainda não tenha sido feito
para você. Às vezes, uma cópia em mylar ou pergaminho do fundo
do edifício pode ser obtida com o arquiteto. Se uma impressão
organizada não estiver disponível, será necessário bloquear. Muitos
engenheiros, que têm acesso a uma tabela de rastreamento,
bloquearão o prédio no verso do plano de sprinklers, de modo que
o desenho subsequente, o apagamento e o redesenho dos
componentes do sistema sejam uma tarefa menos confusa. No
entanto, traçar o plano de construção em ambos os lados de sua
folha de mylar ou pergaminho é bastante comum e aceitável. A
escolha de qual dos planos do arquitecto traçar, e que tamanho de
folha se deve utilizar para esta obra, depende do reconhecimento
deste princípio:
NÃO ESCALE O PLANO MUITO PEQUENO!
A planta de um arquiteto tem sua própria silogística, mas
suas plantas serão lidas no campo. Algum dia quando você
1
estiver fisicamente em uma instalação de campo, dê uma boa olhada no
projeto que um instalador está usando. É normalmente coberto com
manchas de impressões digitais de óleo de corte de linha, graxa e outras
sujeiras adoráveis. E está sendo lido por um instalador com pouca luz
que não quer se preocupar em colocar seus próprios óculos de leitura.
Essa experiência ajudará a conscientizá-lo da importância de não apenas
manter tudo o que você desenha o mais legível possível, mas também
dimensionar o desenho grande o suficiente para que haja espaço para
que todas as suas anotações e dimensões sejam legíveis.3Em um projeto
típico de escritório de varejo envolvendo tubulação escondida acima de
um teto, por exemplo, um 1/8“=1′0“
impressão em escala é geralmente muito pequena. A escala mínima
para uma bomba de incêndio e layout de desvio é geralmente
considerada 3/4“=1′0“. Uma boa escala para usar para detalhes e
seções de elevação é 3/8“=1′0“. Como regra geral, um 1/8“=1′0“a
impressão em escala é típica, se a maior parte da tubulação
mostrada for exposta.
Um plano de extinção de incêndios, por definição, é o que você vê
quando olha para cima. O que acontece em todos os planos bloqueados
é a tubulação e os cabeçotes dos sprinklers, o aço estrutural e/ou o
layout da grade do teto. Se o tempo permitir e se o projetista puder se
ajudar com sua inclusão, o desenho também deve incluir possíveis
obstruções, como luzes, difusores de dutos, alto-falantes localizados em
tetos, detectores de fumaça, dutos de médio e grande porte e
iluminação de trilhos. Obviamente, sempre precisamos mostrar as
localizações de todas as paredes, escadas, colunas, elevadores e
similares, bem como todos os componentes do próprio sistema de
sprinklers. Possíveis obstruções de pulverização de sprinklers, como
defletores, intradorsos, trilhos de guindastes e trilhos de portas de
garagem suspensas, também precisam ser incluídas.
Um desenho a tinta ou gerado por CADD geralmente é necessário
nos casos em que o plano deve estar em registro permanente. Projetos
governamentais são notórios por essa exigência. Por várias razões que
envolvem marketing e imagem da empresa, tem havido um uso
crescente de produtos de projeto de sistemas de sprinklers baseados em
CADD. Mas esta tendência tem crescido lentamente, principalmente
porque os programas CADD utilizados para a indústria de sprinklers
ainda não mostraram (com exceção da tarefa de listagem de estoque)
qualquer economia comprovada de tempo de mão-de-obra de
engenharia. Os usuários do software CADD sustentam que “com a
escassez de bons projetistas, os empreiteiros de sprinklers devem
considerar qualquer alternativa que prometa permitir que o empreiteiro
melhore a eficiência da engenharia. O CADD mantém essa promessa, e
devidamente implementado pode cumpri-la. Implementado de forma
inadequada, pode ser frustrante e, na verdade, diminuir a eficiência do
projeto” [2]. Uma vez que isso pode ser debatido em outro lugar, este
texto se preocupará com desenhos de projetos típicos e tradicionais
elaborados em papel, pergaminho ou mylar.4Como as tintas são
comumente usadas, quem gosta de usá-las poderá entender como os
parágrafos a seguir discutem os mesmos princípios, apesar do uso
redundante da “linguagem” de vários produtos de canetas de tinta.
Minutas de diferentes durezas farão com que sua imagem pareça
mais clara ou mais escura na impressão. Para seus propósitos, é melhor
manter três lapiseiras à mão e carregadas para uso.
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Estes seriam usados ao desenhar ou traçar os diferentes
elementos do plano. Por exemplo, um chumbo 4H (mais duro) que
aparecerá mais claro no projeto seria usado para: linhas de grade
de teto, dutos, difusores, componentes estruturais, aquecedores de
unidade ou outros itens de menor importância para o plano de
sprinklers. Linhas mais claras devem ser usadas a seu critério para
os elementos do edifício real que você precisa referenciar durante
as fases do projeto do sistema.
Um chumbo 2H (grau médio) será usado extensivamente. Qualquer
coisa desenhada com grafite 2H, é claro, vai se destacar um pouco mais
na impressão do que os itens usados com grafite 4H. Esses itens devem
incluir as dimensões dos tubos das paredes, detalhes, colunas, pontos
cardeais e assim por diante; e definitivamente todas as paredes do
edifício de altura total. Um excelente artigo escrito por Edwin Kotak
discutindo os rigores do dia-a-dia de um projetista de sprinklers contra
incêndios, evoca sua própria técnica pessoal [3]:
Os desenhos da loja são feitos manualmente em 4 mil mylar.
Tubulação, partições e letras são feitas com chumbo de grafite. Linhas
de grade de ladrilhos de teto, luminárias montadas no teto, membros
estruturais e similares são desenhados em lápis de cores diferentes.
Isso ajuda a diferenciar entre vigas de barra e linhas de grade de teto.
Quando os desenhos são impressos, as cores aparecem em diferentes
tons de azul, facilitando a distinção de diferentes itens.
Não é necessário incluir portas ou locais de entrada na
impressão. Como já foi dito, a planta dos sprinklers é o que você vê
quando olha para cima e a maioria das portas não se estende para
cima até o teto. Normalmente, uma porta aberta é o mesmo que
uma parede para nossos propósitos, pois a parte da parede acima
de uma porta (acima do lintel) impedirá que o sprinkler alcance
áreas adjacentes.
Para obter a maior clareza e evitar confusão do leitor, as
linhas da parede não devem ser mostradas cruzadas:
É obviamente mais difícil com o esboço do canto do edifício à direita
discernir a distinta separação das salas em comparação com as
salas representadas no esboço à esquerda. O esboço à direita se
tornará uma confusão ainda mais complicada quando forem
adicionadas linhas delineando a grade do teto, luzes e tubulações.
1
A grafite mais macia (H ou HB) que você se sinta confortável em usar
deve ser reservada para o que você deseja destacar em seu desenho; ou
seja, sprinklers, tubulação de sprinklers e os valores numéricos do
tamanho e comprimento do tubo. Quem lê o seu plano, seja a
seguradora, o corpo de bombeiros ou o instalador de campo; o
paradeiro dos aspersores e o direcionamento da tubulação do aspersor
são sempre da maior importância. Esse lead também é normalmente
usado para detalhes de cabeçalho, plantas de terreno e outras seções
transversais de construção.
Cada designer, ao longo do tempo, desenvolve seu próprio estilo
e métodos na elaboração de seu projeto. Estes devem ser
“amigáveis”. O exemplo a seguir, novamente da Kotak, ilustra um
procedimento que economiza tempo [4]:
Aprender a usar a copiadora para muito mais do que apenas
fazer cópias padrão tem sido um benefício. Eu gosto de
chamar isso de “xerox seletiva”. A copiadora pode reduzir,
ampliar, escurecer e clarear. Isso permite muitas
possibilidades interessantes. Dependendo de quanto espaço
há no mylar e da escala do desenho, reduzo ou amplio o
material e depois o copio em um suporte adesivo.
Uma tabela de referência precisa ser colocada adjacente à mesa de
desenho em sua configuração de escritório. Deve ser grande o suficiente
para que as plantas arquitetônicas possam ser totalmente utilizadas
como referência. Como sou destro, gosto de manter esta tabela
imediatamente à esquerda da prancheta. Qualquer outro meio pelo qual
você possa organizar seu escritório para aumentar a eficiência de sua
operação de design ou para criar um ambiente descontraído no qual se
concentrar será muito benéfico.
Como mencionado anteriormente, a legibilidade do plano é absolutamente
vital. Não há grande segredo para obter boa legibilidade ao escrever notas de
plano, exceto para escrever em um ritmo mais lento do que o normal. Quanto
mais tempo você demorar, melhor será o seu script à mão
palavras vão olhar. Tenho certeza de que você descobrirá que isso é
verdade se tentar por si mesmo. Enquanto estamos no assunto de
legibilidade, é mais imperativo que todos os números sejam escritos de
forma clara. Se o seu “4” se parece com um “9”, os resultados podem ser
desastrosos.
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 Para ser sofisticado ou para delinear entre diferentes
componentes do plano no mylar ou pergaminho original, alguns
engenheiros gostam de usar grafites (ou tintas) de cores diferentes.
Mas observe que algumas dessas cores serão reproduzidas melhor
do que outras. As cores mais claras não xerox muito bem. Se você
deseja desenhar algo em cores e deseja jogar pelo seguro, use
apenas marrom ou vermelho. Ambos marrom e vermelho blueprint
e xerox muito bem.
O bloqueio do plano de construção completará a fase de
“começar” do seu trabalho. Imediatamente após a conclusão
desta fase, é necessário ir direto para a tarefa de localizar os
aspersores no plano. A razão de eu dizer que énecessário para
pular direto para a próxima fase do trabalho é evitar afrouxar
ou procrastinar entre as fases. Tudo está bem quando você
continua a proceder de forma constante.
CITAÇÕES
1. JD Harpole III, “Treinamento e Projeto,”Empreiteiro de proteção contra incêndio,
setembro de 1990, pág. 64.
2. Gayle Pennel, “Implicações do projeto do sistema de aspersão baseado em CADD,”
Empreiteiro de proteção contra incêndio,novembro de 1990. pág. 18.
1
3. Edwin A. Kotak, Jr., “Fire Designs, Incorporated,”PF hoje, Vol.
2, nº 3, maio de 1990, p. 9.
4. Edwin A. Kotak, Jr., “Fire Designs, Incorporated,”PF hoje, Vol.
2, nº 3, maio de 1990. p. 9.
NOTAS FINAIS
1Recentemente, (setembro de 1995), o Construction Specifications Institute
revisou seu formato mestre. Sob a nova configuração, as especificações para
sistemas automáticos de supressão de incêndio seriam encontradas na Seção
13900.
2O vendedor do empreiteiro responsável pela venda do contrato
específico é a pessoa mais bem informada para perguntar sobre o
valor real do plano preliminar de sprinklers contra incêndio, se
houver.
3No interesse de manter os desenhos referenciados compactos para
os propósitos deste livro, observe que algumas das figuras exibidas
no apêndice “Figuras e fotos” deste texto não são mostradas em
escala real e foram “encolhidas” para acomodar o tamanho do livro
físico.
4Enquanto no momento da redação deste livro o uso de CADD está se tornando
rapidamente amplamente utilizado na indústria, permanece a opção do designer
escolher o rascunho ou o uso exclusivo do computador para produzir seu trabalho.
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Visão geral do projeto básico (parte 2)
T SEUO capítulo começa com a suposição de que você já está
um pouco familiarizado com os planos de construção para
o exemplo de projeto e que o esboço inicial (bloqueio) do layout
do edifício está completo. Sua planilha agora se parece com o
exemplo na página 140 rotuladoFigura A-1. Como é o
procedimento típico, o que você traçou para áreas de
construção exposta é a “planta baixa” do arquiteto e o que você
traçou para áreas com construção finalizada é uma cópia
aproximada da “planta do teto refletido” do arquiteto.
Uma vez que o edifício está em escala, é hora de desenhar os
sprinklers e a tubulação do sistema no plano. Esta é a parte de
engenharia mais crítica do seu trabalho. Requer um conhecimento
completo dos códigos aplicáveis, visualização mental do edifício
proposto e uma recordação do seu próprio conhecimento e
instintos que você adquiriu de toda a sua experiência anterior nesta
área.
Conforme mencionado no capítulo anterior, os planos arquitetônicos
podem incluir um plano preliminar de sprinklers, completo com muitas
isenções legais. Pode ser sábio ou imprudente usar qualquer parte deste
plano como seu. A planta preliminar pode ser uma representação exata
do que o arquiteto e o proprietário do prédio desejam, ou pode ser
simplesmente um desenho rápido feito para atender a alguma exigência
municipal. Frequentemente, foi preparado por um engenheiro
(contratado pelo arquiteto) cuja verdadeira área de especialização são os
desenhos que o acompanham (ou seja, os planos mecânico, elétrico, civil
e/ou hidráulico). Se a qualidade do projeto preliminar de sprinklers não
evidenciar essa possibilidade, vale sempre a pena um telefonema para
esse engenheiro: só assim você saberá se o seu projeto é de natureza
“esquemática”, ou se espera que você cumpra o plano dele com latitude
limitada para desvio. Em muitos desses casos, no entanto, os pontos
mais delicados no plano do engenheiro podem estar muito longe da
conformidade com o código de engenharia de sprinklers contra
incêndio. Nesse caso, uma boa pergunta a ser feita durante esta ligação
seria sobre quais requisitos, se houver,em excessodos requisitos do
Panfleto nº 13 da NFPA estão sendo solicitados.
1
CAPÍTULO 3
Existem projetos em que o design do sistema já foi minuciosamente
pesquisado, preparado e até revisado. Quando uma companhia de seguros
comercial está muito envolvida, como acontece com um de seus clientes de
HPR, “uma reunião pré-construção é realizada durante os estágios de
planejamento de um projeto de sistema de sprinklers contra incêndio para
permitir o reconhecimento do perigo, a compreensão dos requisitos do
projeto e fornecendo especificações de licitação” [1]. Isso cuidará de todos os
principais problemas de engenharia depois que o departamento local de
prevenção de incêndios se pronunciar, embora “o nível de revisão de
documentos pré-construção possa variar substancialmente dependendo da
localização” [2]. A maioria dos departamentos de prevenção de incêndio está
interessada apenas em revisar os desenhos finais da oficina que você
preparará.
***
Para nosso propósito neste capítulo, estamos assumindo que
nenhuma das atividades de pré-planejamento acima ocorreu.
Passaremos agora para a tarefa de projetar o sistema depois de
determinar primeiro a ocupação e o nível de risco do inquilino do
edifício e se haverá ou não qualquer chance de congelamento do
tubo. A resposta que obtemos é que esse inquilino está no ramo de
fabricação de vidro termopane e portas de pátio de alumínio e que
as instalações serão aquecidas o ano todo.
Uma vez que estabelecemos que não há chance razoável de ruptura
futura da tubulação causada por temperaturas congelantes, decidiremos
imediatamente instalar o sistema mais confiável disponível, que é o
sistema de sprinklers automáticos de tubulação úmida. “Velocidade de
operação, baixo custo de instalação e facilidade de manutenção são
responsáveis pelo fato de que 75% de todos os sistemas de sprinklers
em uso são do tipo tubo úmido. Não há limitação de tamanho em
sistemas de tubulação úmida, exceto que a área máxima protegida por
qualquer sistema em qualquer andar de uma única seção de incêndio
não pode exceder 52.000 pés quadrados” [3]. Nosso exemplo de
construção na Figura A-1 está bem abaixo desse limite máximo de
tamanho e pode ser protegido por um único sistema.
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 Não estamos preocupados neste capítulo com sistemas em grade ou loop
e, portanto, utilizaremos a única alternativa que resta, chamada de sistema de
“árvore”. Nesta configuração de layout, a água flui do tubo ascendente do
sistema em uma direção para baixo da tubulação principal de alimentação e
transversal e, finalmente, para baixo da tubulação de ramal de tamanho
menor para o sprinkler operacional. A água descarregada desse aspersor
sempre vem de uma única direção.
Na fase de layout, primeiro estabelecemos onde gostaríamos de executar nossa
tubulação transversal principal. Em todas as fases do projeto do aspersor, tenha em
mente esta regra de ouro:
NÃO COMETA UM ERRO NO CROSS-PRINCIPAL!
Por quê? Porque se o ramal (normalmente 1“–2“) a tubulação não
pode ser roteada para onde você a mostra, um instalador pode corrigir
isso sem muito alarde. Mas redirecionar o grande tubo transversal
principal é uma questão completamente diferente. Não só é caro e
demorado, como também afeta todas as outras tubulações a jusante,
mas também pode interromper a instalação completamente enquanto
os instaladores coçam a cabeça e tentam obter uma solução de
engenharia no trabalho. Isso perde tempo e tempo é dinheiro.
Novamente, a localização e a elevação cruzadas principais são as
primeiras coisas que você planeja. A elevação deve ser baixa o suficiente
para cruzar abaixo das vigas estruturais, o que geralmente significa:
inferior aos ramais. Naturalmente, o cross-main deve ser pendurado alto
o suficiente para não interferir com futuras operações de construção.As
elevações do tubo do sistema devem ser projetadas de forma que todo
ou a maior parte do sistema possa ser drenado quando necessário na
base do riser do sistema.
Quando as vigas de aço suportam o telhado da estrutura,
a direção dos ramais é sempre perpendicular às vigas, para
facilitar a suspensão do tubo. Assim, para alimentar os
ramais, a transversal principal deve correr paralela às vigas.
1 eaténúmero separado um do outro (ou seja, 10′, 12′, ou 14′). O
SEMPRE SAIBA O QUE VOCÊ ESTÁ PENDURANDO
O PIPE PARA!
Especificamente, para uma ótima eficiência de custo, o principal deve
ser direcionado sob uma única viga, pendurado de um lado dessa viga
ou de outro.2Observe os desenhos HVAC (mecânicos) para ter certeza
absoluta de que o local da viga que você selecionou tem a menor chance
de interferência obstrutiva. E não selecione uma viga (obviamente) que
fique diretamente acima de uma coluna, ou o tubo será executado
diretamente em uma coluna estrutural ou viga em I. Para evitar dutos,
pode ser necessário deslocar o principal uma vez, ou várias vezes, ou
mesmo alterar a elevação. As compensações, no entanto, devem ser
minimizadas para reduzir o custo de instalação de mão de obra e
material. Profundidades variadas de vigas I devem ser verificadas (nos
desenhos de aço),3mas a consideração de maior prioridade deve ser que
haja espaço razoável disponível para a tubulação se encaixar onde é
mostrada. Este espaço também inclui espaço acima do tubo: por
exemplo, pode haver espaço
1
disponível para passar o tubo abaixo de alguns dutos, mas é
economicamente impraticável pendurar o tubo.
***
Em trabalhos “ocultos” (onde toda a tubulação fica escondida acima
de uma parede de gesso ou teto rebaixado), a tubulação principal deve
ser pendurada em uma elevação baixa, abaixo de todos os outros
trabalhos mecânicos. Muitos projetistas rotineiramente definem
elevações cruzadas principais em 7“para 9“(linha central do tubo) acima
da altura do teto rebaixado mais alto nesses casos. Isso é feito porque
geralmente é observado que o comércio de sprinklers, sendo o último
dos ofícios mecânicos a realizar um trabalho, pendura seus canos em
trabalhos ocultos abaixo de todos os dutos, tubulações pluviais,
bandejas de cabos elétricos e similares; mas também que o principal
deve ficar alto o suficiente para evitar obstáculos, como alto-falantes de
teto e luminárias embutidas. Em trabalhos “apertados”, onde o espaço
disponível acima do teto é mínimo, pode ser necessário executar o
principal em uma elevação ainda mais baixa, tendo o cuidado de
direcionar este tubo para evitar atingir todas as luzes embutidas.
***
Antes de traçar seus ramais e fixar sua elevação, você precisa
identificar todos os locais dos aspersores. As informações necessárias
para esta tarefa são detalhadas com mais detalhes no Capítulo 10 e
requerem conhecimento das limitações de espaçamento. Conforme
mencionado anteriormente, nosso trabalho de exemplo é de um
fabricante de portas de vidro, uma ocupação de risco comum. O
espaçamento máximo da cabeça para este inquilino seria de 130 pés
quadrados. Os sprinklers devem ser posicionados alto o suficiente para
se fundirem a partir de uma coleta de calor, de modo que a tubulação do
ramal de sprinklers de fábrica e armazém sempre corra alto, através das
vigas da barra. O tubo passará por um espaço “A” ou “V” nessas vigas
(ObservaçãoFigura B-2na página 151). Para evitar esbarrar em material
de suporte de vigas, sua aposta segura é espaçar as linhas de sprinklers
espaçamento entre os sprinklers em ocupações de risco leve e comum
só é permitido até 15′
máximo.6
Depois de determinar a distância de ramal a ramal, você
pode definir o número de aspersores em uma linha. NoFigura
A-2exemplo, os ramais são espaçados 12′separados, e os
aspersores são 10′7“separados no centro, dando a você uma
cobertura por aspersor de (12′×10′7“) 127 pés quadrados. A
distância entre o aspersor e a parede não deve exceder a
metade da distância entre os aspersores em qualquer direção
(conforme observado na NFPA nº 13–1999 ed.-5-5.3.2).
***
Observe que estamos fornecendo sete aspersores de um único bocal
de riser, em vez de seis ou oito. A metade leste do edifício, emoldurada
pela viga I, cria uma “área”4de (23′×74′) 1.702 pés quadrados. Como o
espaçamento de nossos aspersores não pode ultrapassarem130 pés
quadrados e 1702÷130 = 13.1, sabemos que precisaremospelo menos
quatorze sprinklers automáticos para proteger esse
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23′×74′área. Doze aspersores não seriam suficientes
(para algumocupação de risco comum). Se dezesseis
aspersores fossem projetados, as cabeças seriam
espaçadas 9′3“separados, centro a centro,
proporcionando uma cobertura por aspersor de (12′0“
×9′3“) 111 sq. alguém poderia fazer o trabalho
adequadamente.
***
Para definir a elevação da tubulação, precisamos coletar os
seguintes fatos: o prédio emFigura A-2tem um telhado plano,5
cuja parte inferior é 15′Alto. Suas vigas de barra são todas 6′2“
separados e 20“profundo. Todas as vigas I de suporte têm uma profundidade
de 24“.
Temos a obrigação de manter nosso cruzamento principal o mais
alto possível, para manter o espaço livre para o proprietário do
edifício. Nossa tubulação principal seria instalada com segurança
em uma elevação central 6“abaixo da parte inferior da viga I sólida.
Isso se traduziria em uma elevação de (15′0“−24“−6“) 12′6“. Pendurar
os ramais para passar pelo centro das vigas da barra também é
uma aposta segura, então estaríamos inclinados a instalá-los em
uma elevação de (15′0“−10“) 14′2“. Atenção deve sempre ser dada ao
empreiteiro HVAC, o nº. 1 suspeito em todos os casos de conflito de
instalação de sprinklers. Se o seu grande equipamento de
tratamento de ar for instalado no telhado, devemos ter cuidado
para evitar a passagem da tubulação de sprinklers abaixo dessa
área ou áreas. Um objetivo básico do projetista de sprinklers é
evitar situações em que a mão-de-obra de campo precise cortar
tubulações pré-fabricadas porque elas não se encaixam no local
pretendido.
Referindo-se novamente ao exemplo esboçado na Figura A-2, os
ramais dos extintores de incêndio podem ser colocados 11′6“separados
para reduzir o espaçamento geral dos aspersores para (11′6“×10′7“) 121,7
pés quadrados. Pode até ser que esse arranjo funcione bem para
instalação, e a tubulação pode ser pendurada nessa
1
moda sem ajuste de campo. De fato, o único ajuste de campo necessário
para uma obstrução de ramal, consistindo neste caso em
contraventamento de vigas de aço, seria alongar ou encurtar o bocal do
riser (alimentado pelo cross-main) para uma elevação sem obstrução
para o caminho da linha.Mas nosso trabalho não é arriscar. Correndo as
linhas 11′6“de distância aumentaria a possibilidade de posicionar o
aspersor dentro de 3“de uma rede de vigotas, o que é uma violação do
código, bem como uma interferência de descarga de spray de sprinkler.
Fazendo uso novamente das informações derivadas deFigura B-2, eu
recomendaria o 12′0“espaçamento para reduzir suas chances de colidir
com membros estruturais.
CITAÇÕES
1. Bruce A. Edwards, “Processo de Revisão do Plano de Sprinklers de Incêndio,”Empreiteiro
de proteção contra incêndio,fevereiro de 1995, p. 13.
2. Michael A. Crowley, “Conhecendo os Códigos de Incêndio Hospitalar: Missão
Impossível?”Engenheiro de Especificação de Consultoria,fevereiro de 1995, p. 57.
3.Guia do sistema de aspersão,Viking Fire Protection Associates
Incorporated, Hastings, Michigan, 1981, p. 10.
NOTAS FINAIS
1Como regra geral, 1 1/2“para 3“a partir da linha central da viga é o local
habitual para pendurar o tubo. Consulte "Métodos e detalhes de tubulação",
Capítulo 13.
2Um instalador apreciará uma nota informando de que lado da viga você
pretende pendurar a cruz principal.
3Alocalização ideal para a tubulação principal é cruzar sob a viga
em I mais rasa.
4Essa área criada por vigas no nível do teto às vezes é chamada de
“trave” ou “bay”.
5Você nunca encontrará um prédio de um andar com um telhado perfeitamente
plano e sem inclinação. Este é um exemplo estritamente hipotético.
6Os aspersores podem ser posicionados mais afastadossóse forem usados
sprinklers especiais de cobertura estendida, de acordo com as especificações
de instalação do fabricante.
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 CAPÍTULO 4

Detalhes adicionais dos fundamentos do design

C Eagora concluímos as três primeiras etapas do processo de

projeto do sistema de sprinklers contra incêndio. Ou seja,
nos familiarizamos com os planos de construção, bloqueamos o
Tamanho do tubo

3/4“
Número Máximo de Sprinklers Permitidos

1 aspersor
1“ 2 aspersores
plano de construção (consulteFigura A-1) em nossa própria folha de
1 1/4“ 4 aspersores
empresa, e nós projetamos o próprio sistema (verFigura A-2). A
1 1/2“ 8 aspersores
próxima etapa do processo (descrito no Capítulo 2) é calcular a
2“ 16 aspersores
hidráulica do sistema para dimensionar adequadamente a
2 1/2“ 28 aspersores
tubulação para que ela carregue o volume de água necessário para
3“ 48 aspersores
extinguir um incêndio típico do perigo a ser protegido.
3 1/2“ 78 aspersores
4“ 110 aspersores
Como o assunto e a metodologia dos cálculos hidráulicos serão
5“ 150 aspersores
discutidos em um capítulo posterior, e como o projeto de exemplo é
6“ 200 aspersores
muito pequeno, optaremos por dimensionar a tubulação pelo método
de cronograma de tubulação. Os cronogramas de tubulação são Este cronograma é considerado amplo para a prática geral” [2].
descritos na edição mais recente (1999) da NFPA nº 13 no Capítulo 8-5. As regras para as tabelas de programação de tubulações hoje são
“As programações de tubulação listadas na Norma de Sistemas de feitas separadamente para fatores como tipo de tubulação usada, risco
Sprinklers da NFPA são baseadas em testes extensivos e envolvido e distância entre sprinklers em um ramal. (Hoje, o uso de 3/4“
cuidadosamente controlados, fornecendo proteção de sprinklers tubo não é permitido em nenhum caso.1) A edição atual da NFPA nº 13
consistentemente confiável com economia prática” [1]. A seção NFPA nº utiliza cinco tabelas de esquemas de tubulações diferentes (abaixo das
13 numerada 7-2.2 permite o uso do método de programação de tubos seis da edição de 1989). Aquele com o qual estamos preocupados para o
para novas instalações de sistema de 5.000 pés quadrados ou menos nosso exemplo é especificamente observado para ocupações de risco
(isso é realmente verdade em nosso caso) e se o risco do sistema for leve comum onde o tubo de aço é usado, Tabela 8-5.3.2(a), e em parte,
ou comum. Como mencionado anteriormente, a natureza do exemplo de determina o seguinte:
negócio do inquilino do edifício (fabricação de produtos de vidro) o
identifica como um risco de perigo comum. Isso pode ser verificado na Tamanho do tubo Número Máximo de Sprinklers Permitidos
página 168 da atual NFPA nº 13, na seção A-2-1.2.1. 1“ 2 aspersores
1 1/4“ 3 aspersores
As tabelas de cronograma de tubos mudaram gradualmente ao longo 1 1/2“ 5 aspersores
dos anos desde a sua criação. Os primeiros adotados por instaladores de 2“ 10 aspersores
sistemas de sprinklers foram escritos por volta de 1880. O Underwriters' 2 1/2“ 20 aspersores
Bureau of New England publicou a seguinte tabela de esquema de 3“ 40 aspersores
tubulações em 1896, presumivelmente para ser usada em instalações de 3 1/2“ 65 aspersores
tubulação de aço preto. Ele dizia que “em nenhum caso o número de 4“ 100 aspersores
sprinklers em um determinado tubo de tamanho excederá o seguinte: 5“ 160 aspersores
6“ 275 aspersores

1
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O código observa que esta tabela se aplica somente quando a tubulação
fornece sprinklers protegendo um único nível ou área de incêndio e
quando as distâncias entre sprinklers em um ramal são de 12′
ou menos.
Agora que você está se familiarizando mais com o NFPA nº 13,
verá que ele contém uma montanha de regras, notas,
recomendações e exceções. Na verdade, a resposta para qualquer
questão de projeto que você tenha pode ser encontrada em algum
lugar da NFPA nº 13. Quanto mais você ler, mais versado ficará
neste volume de regras altamente perspicazes. A melhor maneira
de acumular esse conhecimento é lenta mas seguramente. Há
muitas regras para aprender. Nenhum é muito complicado, há
apenasmuitos deles. Seria bom para você se este panfleto fosse o
único material de leitura que você trouxesse em viagens ao
banheiro por um ou dois meses.
Um gerente de engenharia recebe inúmeras perguntas
diariamente de novos engenheiros sobre questões de código.
Um bom gerente responderá a mais da metade dessas
perguntas com outra pergunta:
O QUE DIZ O LIVRO?
Isso, é claro, exigiria que o novo engenheiro se familiarizasse com o
NFPA nº 13, adquirisse o hábito de consultá-lo, começasse a saber
onde encontrar informações nele e reforçasse a noção de que o
panfleto é uma riqueza de respostas específicas para codificar
perguntas para vários aplicativos.
Consulte agora paraFigura A-6. Como você pode ver pelo desenho de
amostra, todos os tubos foram dimensionados de acordo com a tabela
de cronograma de tubos acima referenciada (safra de 1999); exceto os 4“
válvula de cabeçalho do sistema, e os 3“transversal entre os ramais “FB” e
“HD”, onde a tubulação do sistema mostrada excede o mínimo exigido. A
razão para isso é a disponibilidade de material. Dependendo da parte do
mundo de onde você vem; materiais de tubos, conexões e válvulas de
tamanhos diferentes estão mais prontamente disponíveis do que outros;
e a um custo muito razoável. Por exemplo, 4“as válvulas são mais
comumente usadas por empreiteiros e estão sempre em estoque nas
casas de abastecimento.2Portanto, embora seja perfeitamente permitido
usar 3“componentes da válvula e do cabeçote, seu uso pode não
representar uma economia de custo. Exceder os tamanhos mínimos de
tubos é sempre permitido. Por um curto período de tempo, quase todos
os empreiteiros de sprinklers rotineiramente aumentaram o tamanho
dos tubos em um nível na tabela de cronograma de tubos. Em outras
palavras, se 2“tubo é necessário, eles instalariam 2 1/2“cano.3Essa
prática, no entanto, não é amplamente utilizada há mais de quarenta
anos.
A razão para não reduzir o cross-main (ver Figura A-6) de 3“para 2 1/2“
para 2“é que a redução do tamanho do tubo principal transversal com
extremidade ranhurada resulta na necessidade de acessórios caros do
tipo redutor. A despesa incorrida virtualmente compensa a economia de
custos obtida por um comprimento relativamente curto de redução do
tamanho do tubo. Além disso, se a estrutura passar por uma adição de
construção em algum ponto da estrada, o sistema de sprinklers pode ser
facilmente adicionado à direita no final do cruzamento principal
existente, e a nova tubulação adicionada será hidraulicamente
1
calculado para que o projeto do sistema existente e a tubulação principal
possam permanecer no local sem a necessidade de nenhuma alteração.
DIMENSIONAMENTO DE COMPRIMENTOS DE TUBOS
A próxima etapa deste projeto diz respeito ao “corte” do
tubo. Vamos primeiro olhar para o ramal que segue norte/sul e
rotulado como “HD” na Figura A-6. A dimensão de execução do
interior da loja de parede a parede (norte/sul) é 74′0“. Como
sete aspersores são fornecidos por este ramal, espaçaríamos
uniformemente esses aspersores (74÷7) às 10′7“intervalos, com
os sprinklers finais localizados a 5′3 1/2“fora de cada parede. O
cross-main foi situado 1 1/2“ao sul da viga da barra mostrada.
Portanto, como as vigas da barra são 6′2“à parte, a dimensão
transversal principal da parede norte [(6′2“×5) + 1 1/2“] é 30′11
1/2“. Subtraindo todas as dimensões conhecidas deste 30′11 1/2
“fifigura, podemos determinar o comprimento do 1 1/4“peça
inicial de tamanho no ramal “D.” Matematicamente, 30′11 1/2“−5
′3 1/2“−10′7“− 10′7“=4′6“. O comprimento de centro a centro da
peça inicial deve ser 4′6“.
Da mesma forma, a dimensão da transversal principal até
a parede sul pode ser calculada em 43′1/2“usando o mesmo
método de medição e localizando a localização principal da
viga na qual está pendurada. Verificação dupla, para
certificar-se desta figura, 30′11 1/2“+43′0 1/2“é igual ao total
de 74′0“total. Então o 1 1/2“(sul) a peça inicial do tubo é
calculada subtraindo 5′3 1/2“(extremidade da parede sul) e
os (três) 10′7“tubos do 43′0 1/2“fifigura, o que equivale a um
par de 6′0“. O comprimento da peça inicial sul será 6′0“.4Ter
em mente:
VERIFIQUE RAPIDAMENTE SUAS DIMENSÕES
QUANDO VOCÊ PUDER!
Observe o 1“desça para o sprinkler lateral mostrado abaixo dos
trilhos pontilhados da porta da garagem. O sprinkler lateral existe
uma inclusão necessária, por código, e sua presença cobre um
incêndio que pode ocorrer quando a porta estiver na posição
aberta. A localização do 1“queda foi calculada a partir das plantas
arquitetônicas, e é melhor localizar esta queda em qualquer lugar
de 6“–7“forada abertura da parede de alvenaria para a porta da
garagem.
As dimensões do tubo para as linhas “GC” e “FB” são
calculadas da mesma maneira que a linha “HD”, pois são quase
idênticas. Observe o arm-over no ramal “B” e a distância centro
a centro usada para esse arm-over foi de 3′0“. Se o ramal estiver
em um espaço em “V” na alma da vigota (estudoFigura B-2), o
mesmo ficará localizado em um espaço “A” após o arm-over
(com 20“vigas de barra profunda). Isto é o que queremos. Com
os ramais centrados em 10“acima da parte inferior da viga, um
2′0“, 3′0“, ou 4′0“arm-over é muito mais seguro do que algo como
2′7“por causa das possíveis obstruções angulares do tubo de
aço ao passar o tubo pelas vigas da barra.
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CONSIDERAÇÕES PARA ÁREAS DE ESCRITÓRIOS
Todas as paredes mostradas neste exemplo são assumidas como
de altura total, e se estendem até o deck do telhado. Presume-se
que a altura do teto rebaixado mostrada na área do escritório seja
de 12′9“Alto. Os sprinklers pendentes mostrados devem (tentar)
atingir os centros do forro, mesmo que o arquiteto não exija
especificamente que eles estejam localizados dessa forma.
Esperançosamente, isso significará que quando o 1“
gotas para as cabeças pendentes são instaladas no campo, pelo
menos não cairão em um difusor de luz ou barra em T da grade
do teto. Por razões de economia, muitas áreas de escritórios
têm tetos instalados consistindo de 2′×4′painéis acústicos. É
prática comum posicionar os sprinklers pendentes para esses
tetos em um “quarto de ponto”, que é 12“×12“
a partir da (qualquer) extremidade deste painel. Essa prática permite que
o construtor altere posteriormente o tamanho das placas do forro para 2
′×2′se ele desejar, apenas adicionando uma nova barra em T de 2 pés de
comprimento e sem mover os aspersores. Se o aspersor pendente
estava originalmente localizado no ponto morto no 2′×4′painel de
ladrilho, o construtor só poderia realizar sua tarefa movendo também os
sprinklers pendentes e a tubulação de abastecimento correspondente.
Você pode se perguntar por que os sprinklers também não são
instalados no espaço morto acima do teto rebaixado. Bem, é
porque este edifício é de construção incombustível. O código exige
a instalação de sprinklers automáticos em espaços ocultos somente
quando eles contiverem, total ou parcialmente, construções
combustíveis expostas. “A intenção é que os sprinklers não sejam
necessários se um espaço oculto for construído com materiais
incombustíveis, não tiver superfícies combustíveis e não tiver
ocupação de armazenamento” [3]. Sem uma carga combustível, um
incêndio não poderia começar, nem se espalhar, nesta área.
Os sprinklers foram espaçados na área do escritório de acordo com
os requisitos de espaçamento de ocupação de risco leve. As cabeças
estão todas localizadas dentro de 7′6“de qualquer parede, seu
espaçamento entre cabeças em qualquer sala não exceda 15′e sua
cobertura total de pés quadrados não excede 200 pés quadrados.5As
para descobrir comprimentos de tubos entre aspersores. Por
exemplo (verFigura A-5), a distância entre os dois sprinklers mais a
oeste na área geral do escritório é de 5 almofadas de teto, ou dez
pés. As dimensões da planta do escritório do gerente, por exemplo,
são (consulte a Figura A-3) 8′2“×11′6“. Sabendo disso e subtraindo os
comprimentos totais das almofadas de teto internas, podemos
deduzir corretamente que os ladrilhos finais são 1′9“e 2′1“
respectivamente, porque as barras em T são instaladas para suportar um
forro de comprimento uniforme em cada parede oposta, como regra. Para se
ajudar a “cortar” comprimentos de canos no escritório, é uma boa ideia
consertar o estranho (não 2′0“) comprimentos de todas as almofadas de teto
de extremidade e anote-os em um plano de “rascunho” separado, que é a
representação pretendida da Figura A-3.
Como outro exemplo, há um sprinkler no escritório da fábrica e no
escritório do gerente. Para determinar o comprimento entre as duas
cabeças, basta somar os três ladrilhos inteiros, os dois semiladrilhos (que
contém os aspersores), os dois ladrilhos de extremidade e a espessura
da parede (6“). Isso totaliza 6′0“+2′0“+1′9“+1′7“+ 6“=11′10“. Para o próximo
exemplo, vamos olhar para a peça de 1 1/4 indo de leste a oeste. Aqui
adicionaríamos (da esquerda para a direita) metade do primeiro ladrilho
final, a espessura da parede, o próximo ladrilho final, um ladrilho
completo e meio ladrilho [1′1/2“+6“+1′1“+2′0“+1′0“] para chegar ao
comprimento total de 5′7 1/2“.
Observe também o 1×0-3 peça “bico” na sala de entrada no
ramal “A.” Esse é o menor comprimento de tubo no trabalho, e
isso está chegando perto do menor pedaço de tubo de ponta
roscada que pode ser fabricado fisicamente, que é 2“anseie por
1“e 1 1/4“cano.7
Como seu trabalho envolve muitas adições e verificações, será necessário
que você guarde a tabela a seguir na memória. Todos os comprimentos de
tubo são cortados para a meia polegada mais próxima, então esses
equivalentes decimais serão usados extensivamente por você ao usar uma
calculadora eletrônica para adicionar números.
Equivalentes decimais de um pé
0 1/2“ . 042 6 1/2“ . 542

pequenas peças “principais” que correm leste/oeste foram 1“ . 083 7“ . 583

deliberadamente situadas para que possam ser penduradas diretamente 1 1/2“ . 125 7 1/2“ . 625

abaixo de uma viga de barra, implementando uma suspensão 2“ . 167 8“ . 667

econômica. Não há dois aspersores mais próximos do que 6′0“sem uma 2 1/2“ . 208 8 1/2“ . 708

parede entre eles. Isso não é permitido porque pode resultar em uma 3“ . 250 9“ . 750

situação de “solda a frio”, na qual o spray do primeiro sprinkler em 3 1/2“ . 292 9 1/2“ . 792

operação resfria os elementos de fusão do sprinkler próximo, impedindo 4“ . 333 10“ . 833

(ou atrasando) sua operação adequada.16 4 1/2“ . 375 10 1/2“ . 875

À medida que você se familiarizar com a distribuição de sprinklers em 5“ . 417 11“ . 917

áreas de escritórios, descobrirá que um pouco mais de latitude é 5 1/2“ . 458 11 1/2“ . 958

permitida pelas normas para salas pequenas de ocupação de risco leve
(consulte 1-4.2 e 5-6.3.2.1 da NFPA nº 13, 1999 ed.).
A seguir, olhandoFigura A-3, o que fizemos foi levar as
dimensões planejadas do piso do escritório do arquiteto um
passo adiante. Ao comparar suas plantas de forro refletidas
com as dimensões da planta baixa, podemos realmente calcular
as dimensões de todos os ladrilhos do teto. Sabemos que as
dimensões do forro interno são 24′×24“.6Isso facilita muito
6“ . 500 12“ 1.000
Novamente, memorizar esses equivalentes decimais é imperativo.
Não conheço um único engenheiro de sprinklers que não tenha
esses números na memória instantânea.
O pé-direito falso para esta área, conforme mencionado
anteriormente, é de 12′9“. Na verdade, os construtores provavelmente
optariam por pendurar o teto rebaixado em uma altura menor,

1
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mais como 9′0“. Nesse caso seria prudente deixar cair o 2“
tubulação de alimentação do escritório um pouco (3“–5“) fora da parede de
descarga do escritório, com um dreno auxiliar (consulte NFPA #13: 5-14.2.5) na
parte inferior e passe a tubulação em uma elevação de cerca de 9′8“.
Observe que, para todas as ocupações de risco leve em novas
instalações de sistema, sprinklers de incêndio do tipo “resposta
rápida” são recomendados. Esta recomendação apareceu pela
primeira vez na edição 13 da NFPA de 1996. Esse tipo de sprinkler
automático obviamente possui um índice de tempo de resposta
muito mais rápido do que um sprinkler típico e, por esse motivo, é
desejável para a extinção precoce de incêndios.17A razão pela qual
os aspersores de resposta rápida não são necessários para
ocupações de risco comum ou extra é que, devido à natureza de
resposta rápida desses aspersores, existiria a possibilidade de
abertura de muitos aspersores em um incêndio real. Os autores do
código NFPA nº 13 estão cientes do fato de que, quando há perigo
de incêndio em grande escala, a abordagem mais prudente a ser
adotada em relação à extinção de incêndios é priorizar não
desperdiçar a água disponível correndo aquele risco de
acionamento de muitos sprinklers, cuja descarga pode ser gasta em
áreas que não farão parte do incêndio.
RETIRADAS
Até agora, tenho certeza de que você notou as segundas dimensões de
comprimento de tubo com revestimento mais pesado emFiguras A-5eA-6.
Referem-se aos comprimentos de tubo cortados na oficina de ponta a ponta.
Este é o comprimento de corte real do tubo a ser instalado, calculado
subtraindo as duas saídas de cada extremidade do tubo.
As dimensões marcadas com “X” no desenho acima referem-se à
saída para cada extremidade do tubo. Estes são usados com tubos de
aço feitos em conexões de ferro fundido padrão classe 125, uma norma
da indústria. Uma mesa de extração completa para tubos roscados e
tamanhos de encaixe até 8“aparece emFigura C-1na página 159 deste
texto. Para ver como isso funciona em relação ao nosso exemplo,
vejamos a peça de 1 1/2“tubulação no ramal “A”. Seu comprimento, de
centro a centro de encaixe, é de 3′9“. Consulte a coluna encabeçada por 1
1/2“no topo da tabela, em “tamanho da tubulação sendo cortada”, na
Figura C-1. Em seguida, olhe para baixo na coluna para encontrar a
dimensão “X” para o tamanho do tubo (em um ângulo reto) em ambos os
lados do 1 1/2“tubo mostrado no plano da Figura A-6. O tamanho desses
dois tubos é 1“e 2“. Devemos encurtar este 3′9“comprimento por esses
dois takeouts, que (da tabela da Figura C-1) são 1“e 1 1/2“
respectivamente.
1
Portanto, como essas duas retiradas totalizam 2 1/2“, o comprimento de
corte real do tubo deve ser (3′9“−0 − 2 1/2“) 3′6 1/2“. Em outras palavras,
com esses encaixes (tês de ferro fundido) feitos em qualquer
extremidade dos 3′6 1/2“peça, o comprimento do tubo de centro a centro
será exatamente 3′9“de encaixe em encaixe. Nos casos em que os take-
outs funcionam a 1/4“ou 3/4“fração total exatamente, é melhor
arredondar o total para baixo, ou possivelmente fazer isso com outro
comprimento de tubo no mesmo trecho.
Para mais um exemplo usando a tabela de entrega (Figura
C-1): o final 1“ramais devem ser 10′7“comprimento total. Estes
precisam ser ajustados por seus dois take-outs, e cada um deles
seria encontrado pelo 1/2““tubulação” em um ângulo reto.
Usamos 1/2“neste caso porque os acessórios usados são 1×1/2
cotovelos ou 1×1×1/2 tees para acomodar o 1/2“rosca nos
aspersores. Assim, a retirada total é 11/16“+ 16/11“, que é
arredondado para 1 1/2“.
o 2 1/2“e 2“fiAs conexões em nosso projeto de exemplo, usadas
para as peças do riser fora do cross-main, são na verdade pipe-o-
lets soldados nos 3“cross-main. Como você pode ver na Figura A-6,
eles são estrategicamente soldados no principal em locais exatos
que determinamos para fornecer adequadamente a tubulação do
ramal. A dimensão “X” noFigura B-1A representação mostra como a
retirada do pipe-o-let é medida. A mesa emFigura B-3lista as saídas
para os pipe-o-lets soldados, com extremidades roscadas fêmeas.8
Agora, vamos ver a peça do riser que alimenta o ramal "FB", "GC" e
"HD". O comprimento total das peças do riser, centro a centro, seria
(14′2“−12′6“) ser 1′8“para delinear a mudança de elevação na
tubulação. O take-out no topo desta peça riser, figurado na Figura
C-1 (corte
2“cano com 1 1/2“pedaço de tubo como o maior tubo em ângulo
reto), é 1 5/16“. O take-out na parte inferior do 2“peça riser,
tirada da Figura B-3 (cortando um 2“saída pipe-o-let no 3“
correr), é 2 3/4“. O total (1 5/16“+2 3/4“) para viagem então, é 4
1/16“, arredondado para 4“. Assim, fazendo o comprimento de
corte da peça riser 1′4“, os instaladores estarão pendurando os
ramais na elevação (14′2“) desejado, 1′8“mais alto que a linha
central do (12“6“) elevação transversal principal.
DIMENSÕES OBSERVADAS
Observe também que as elevações do plano observadas na Figura A-6
são acompanhadas por uma figura entre colchetes [ ], com um sinal de
menos. Isto é para uso dos instaladores em pendurar a tubulação,
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e refere-se à distância da linha central da tubulação até a parte
inferior do deck do telhado. Esta é a figura real que eles utilizarão,
pois é impraticável para eles continuar medindo uma distância
como 14′2“do chão à tubulação, para garantir que as linhas estejam
essencialmente niveladas. Também para benefício dos instaladores,
existem inúmeras dimensões indicadas na planta. Eles medem as
distâncias das posições pretendidas do tubo até paredes, vigas,
vigas ou linhas de coluna.
VOCÊ NÃO PODE MOSTRAR DIMENSÕES DEMAIS
NO PLANO!
À medida que o trabalho avança, um instalador fica muito mais
confiante e seguro se puder consultar as dimensões no plano para
ver com que precisão sua instalação de campo corresponde ao
projeto. Algum trabalho em equipe entra em jogo aqui. Quanto
mais dimensões o técnico de projeto mostrar em seu plano, mais
fácil será para o instalador de sprinklers. Também confere certa
flexibilidade à instalação em campo, pois nem sempre a instalação
de obra começa “contínua” a partir do ponto de abastecimento de
água do prédio. Assim, a primeira peça pendurada no campo pode
ser uma cruz principal localizada em algum lugar no meio do
edifício. Este processo não pode ser implementado com precisão
sem usar suas dimensões como pontos críticos de posicionamento.
Um desses pontos de referência em nosso exemplo seria um
dos dois 5′6“dimensões fora do 24“I-beam separando ramais “F”
e “G” (emFigura A-6). Observe que o espaçamento uniforme é
intencional. Como a viga de aço é totalmente sólida e tem
profundidade suficiente, ela é uma obstrução de pulverização
de sprinklers. Ao preparar o layout do espaçamento dos
aspersores, você economizará muito tempo e problemas se
simplesmente tratar uma viga no meio de uma sala da mesma
maneira que faria com uma parede.
Para ter certeza absoluta da conformidade do código com relação às
elevações de sprinklers, sempre consulte a Seção 5-6.4.1 em (1999 ed.)
NFPA #13.9As distâncias permitidas observadas abaixo de telhados, vigas
ou tetos são sempre medidas até o defletor do cabeçote do sprinkler. No
nosso exemplo, esta distância deve estar entre 1“e 12“sob a parte inferior
do deck do telhado. “Quanto mais próximos os sprinklers forem
colocados do teto, mais rápido eles irão operar. . .(mas às vezes) séria
interferência na distribuição lateral de água de sprinklers por membros
estruturais (pode resultar de colocação próxima)” [4]. Para todos os
casos, “o mínimo de 1 pol. é para permitir a instalação e remoção de
sprinklers verticais” [5]. Em nosso exemplo de projeto, com tubulação a
10“
linha central abaixo da plataforma do telhado, nossos
defletores de sprinklers seriam posicionados 6 1/2“para 7“para
baixo, o que atende ao requisito.18
Todo sistema de sprinklers deve incluir uma conexão de teste do
inspetor, que deve ser instalada em uma área distante do abastecimento
de água e do coletor do sistema. Nossa válvula de teste do inspetor de
exemplo é mostrada na Figura A-6 e é canalizada para fora do ramal “D”.
“A função principal do teste do inspetor do sistema úmido é testar a
operação do(s) dispositivo(s) de alarme de fluxo de água em um fluxo
equivalente ao de um aspersor em operação. o
1
O objetivo da localização do ramal remoto é, obviamente, fornecer o
requisito de teste mais severo” [6]. Deve incluir um 1“válvula de gaveta
ou globo, e também é usado para sangrar o ar do sistema ao enchê-lo
pela primeira vez com água ou reabastecer após uma drenagem. A
válvula de teste deve ser instalada em uma altura e local facilmente
acessíveis. Pelo menos 4′do tubo, em um sistema úmido, deve estender-
se além da válvula antes do ponto de descarga externa, para proteger
contra uma situação de congelamento do tubo. Observe o 1×Armover de
2 a 0 no ramal “D”. Isso é para “pegar” um gancho naquele armover para
suportar a queda vertical do tubo.
Para compreender completamente a maneira como o cross-main
deve ser projetado, é necessário um exame em primeira mão dos
encaixes de tubos ranhurados. Todos os fabricantes dessas conexões
têm brochuras e “folhas cortadas” que detalham as especificações do
material, retiradas e outros dados relativos a essas conexões. Os listados
em Figura C-2são retirados doManual de Encaixes de Tubulação,
distribuídos pela Grinnell Supply Sales Company, e são bastante
padronizados em relação aos acessórios detalhados. As extremidades da
conexão ranhurada se encaixam no tubo (preparadas com extremidades
ranhuradas) e são aparafusadas e acopladas na parte externa com um
acoplamento ranhurado com gaxeta de borracha.10Este é o método mais
fácil e rápido para instalação cross-main.
Consulte novamente a Figura A-6. os dois 3“peças cruzadas principais
são cada 20′em comprimento. Os comprimentos de estoque de tubos de
aço geralmente chegam à oficina do fabricante em comprimentos de 20
ou 21 pés. O fabricante então cortará ou ranhurará as extremidades
deste tubo ou nos comprimentos de corte desejados. o fim dos 3“
principal na Figura A-6 é simplesmente encerrado com um 3“
acoplamento ranhurado e um plugue ranhurado de “tampa”.11A linha
central do pipe-o-let mostrado será soldada 9“da extremidade do tubo.
Isso coloca o final real do 3“tubo (5′6“−9“) às 4′9“da parede leste do
edifício. Na extremidade oeste do cano principal, a primeira saída
soldada é mostrada 4′3“do início ao fim do principal. Novamente, esta é
uma dimensão de tubo “ponta-a-centro” (EC). Como o riser do sistema é
10 1/2“fora da parede oeste, e queremos o ramal posicionado em 5′6“da
parede, simplesmente subtraímos 10 1/2“
e o take-out para o cotovelo ranhurado chegar a 4′3“. A retirada (consulte
a Figura C-2) para os 3“cotovelo sulcado é 4 1/4“, que arredondaríamos
para 4 1/2“, para compensar as folgas muito pequenas que podem
ocorrer durante a instalação dentro dos acoplamentos ranhurados entre
as extremidades dos tubos ranhurados.
Para evitar possíveis erros em nossos cálculos, sempredeseja
verificar novamente nossos comprimentos principais cruzados. Para
fazer isso, pegue sua calculadora e some: 10 1/2“(parede até a linha
central da dimensão do riser) + 4 1/2“(fitting take-out) + 40′0“
(tubulação principal) + 4′9“(extremidade do tubo à dimensão da
parede). Isso equivale, felizmente, a 46′0“mesmo, que é a dimensão
geral da parede interna leste-oeste. Mais uma vez, por estar ciente
da natureza crítica da colocação cruzada principal, eliminaremos as
dores de cabeça no futuro.
O CABEÇALHO DO SISTEMA
As plantas arquitetônicas para este projeto não foram fornecidas com
nenhum layout preliminar do sistema de sprinklers. Nós temos
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preparamos isso por conta própria, ou o que é comumente referido como
procedimento de “design-construção”. Os planos vieram, no entanto, com um
layout preliminar para o “cabeçalho” do sistema, que é mostrado noFigura A-4.
É bem representado e nos dá informações valiosas. Por um lado, nos permite
saber (no nosso caso) que as válvulas de controle do sistema devem ser do
tipo indicador (exigido pelo código de qualquer maneira) e que devem ser
supervisionadas eletricamente ou, em outras palavras, equipadas com
interruptores de tamper.12Uma vez que um cotovelo flangeado (e não um tê
flangeado) é mostrado colocado no ponto de conexão com o abastecimento
de água de entrada, podemos deduzir que nenhuma água “doméstica” (para
uso do encanador) será fornecida por esse serviço de entrada. É apenas um
“principal de incêndio”.
O detalhe preliminar também mostra os componentes necessários para
cada sistema automático de extinção de incêndios de tubo úmido: a saber, um
interruptor de fluxo (para soar um alarme em caso de fluxo de água), uma
válvula de drenagem do sistema principal,13algum tipo de dispositivo
contendo uma válvula de retenção, um gabinete contendo um estoque de
sprinklers sobressalentes, um medidor de pressão de água,19e uma conexão
do corpo de bombeiros. Estes são todos os componentes de sistema
necessários e obrigatórios. A válvula de retenção do detector medirá a água
usada no combate a incêndio ou no teste do sistema, pelo qual o município
não cobrará do proprietário. Esta válvula também contém uma válvula de
retenção ponderada responsável por duas tarefas importantes. Primeiro, ele
bloqueia a água na tubulação do sistema na pressão da cidade (estática). Em
segundo lugar, protege contra o “refluxo”, garantindo que a água estagnada e
contaminada que fica no sistema de aspersão não “volte” para o
abastecimento de água potável da cidade. “Situações em que evidências
concretas ligam um
sistema de supressão de incêndio com contaminação da água pública são
praticamente inexistentes” [7].
A ligação dos bombeiros (ou “siamês”) é montada no
exterior do edifício, para que em caso de incêndio o corpo
de bombeiros local possa ligar um 2 1/2“mangueira à
conexão de um hidrante. Ligar o hidrante irá então
1
aumentar o volume de água e os níveis de pressão no sistema de
aspersão já em operação. Importante ressaltar que, em caso de
fechamento acidental da válvula, esta ligação do corpo de bombeiros, ao
ser acionada, passará a ser a única fonte de abastecimento de água para
o sistema de sprinklers. Um sino externo ou gongo (geralmente 10“
diâmetro) será colocado diretamente acima da conexão na
fachada externa do edifício. Ele soará quando ativado pelo
interruptor de fluxo e, com sorte, ajudará os bombeiros quanto
à localização real da conexão do corpo de bombeiros. Este sino
deve ser mostrado em seu plano.
A válvula de retenção do corpo de bombeiros, é claro,
evita que a água do sistema saia da conexão do corpo de
bombeiros. Um resumo mais completo das regras relativas
a esta conexão pode ser encontrado na Seção 5-15.2 da
NFPA #13, e é importantelembrar que os parâmetros que
permitem esta elevação de conexão estão entre 1′6“e 4′0“
acima do nível externo (solo).
Precisamos preparar um plano de seção em escala mostrando os
detalhes do cabeçalho do sistema. Isso é mostrado emFigura A-8, e
rotulado como “East Elevation” (ou o que veríamos se olhássemos
para o oeste). A dimensão do serviço de entrada de água, que
observamos em nossa pesquisa de campo, é de 10 1/2“
e 2′11 1/2“fora de cada parede. Esta pesquisa é importante porque
um relatório de um telefonema para alguém “no trabalho” pode ter
produzido dimensões de 1′0“e 3′0“de cada parede, que foram
considerados "próximos o suficiente". Esta pesquisa também
determinou que o final do espigão flangeado estava em uma
elevação de 11 1/2“acima do piso acabado, que a tubulação estava
no prumo e que o flange foi instalado na posição de “dois furos”.
O esboço acima é uma versão mais limpa de nossas notas de
pesquisa. Se o flange instalado fornãodois furos, um ajuste precisa ser
feito, porque então nossas conexões e válvulas ficarão desequilibradas e
não poderão correr para o sul ao longo de uma linha paralela à parede
oeste do edifício. O mesmo conceito é verdadeiro em relação à elevação
do tubo se a alimentação vertical for de alguma forma inclinada e não
realmente aprumada.
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 As saídas para conexões flangeadas são calculadas da mesma maneira que
as conexões ranhuradas, pois elas se encaixam nas extremidades do tubo e
são aparafusadas juntas.Figura C-3mostra as dimensões de remoção para
diferentes tipos de conexões flangeadas. observe o 4′0“
dimensão emFigura A-8, fornecendo o comprimento de centro a
centro do serviço de entrada de água até o próprio riser. Isso foi
determinado adicionando o take-out para o 4“flcotovelo angulado (6
1/2“), as válvulas O, S e Y14(retirada listada pelo fabricante: 9“cada15),
a válvula de retenção do detector (retirada listada pelo fabricante: 1′
4 1/2“), o 4“flcamiseta envelhecida (6 1/2“), e adicionando um
adicional de 1/2“para permitir pequenas folgas incrementais entre
os flanges devido à inclusão de juntas de borracha. O fato de que o
riser está agora determinado a estar situado 6′11 1/2“
da parede de demissao do escritorio, coincidindo perfeitamente
com a localizacao desejada dos 3“cross-main abaixo da viga, é
apenas uma conveniência para os propósitos do exemplo deste
livro. Normalmente, um feed-main fora do riser deve se conectar a
onde quer que o cross-main precise estar. o 1′6“a linha central da
elevação da plataforma (consulte a Figura A-8) foi determinada pela
adição de 6 1/2“flretirada de cotovelo angular (conforme observado
na Figura C-3) para 11 1/2“Elevação da face do flange de entrada
acima do piso.
O comprimento do riser do sistema de centro a centro (12′6“−1′6“) de
11′0“, precisa ser ajustado por take-out para corte de loja. Usando o take-
out para os 3“cotovelo ranhurado (arredondado para 4 1/2“) no topo
deste riser, e o take-out para um 4“flencaixe angular (6 1/2“) na parte
inferior, chegamos aos 3×10-1 corte exato para o nosso riser. As saídas
para os componentes do riser serão soldadas, cortadas ou roscadas na
oficina de fabricação (consulte o Capítulo 7, “Lista de estoque”).
NO FINAL DO TRABALHO
Todo plano deve ter um bloco de título, e o nosso é anotado em
Figura A-7. Este exemplo é auto-explicativo. A NFPA nº 13 exige que
cada plano de sprinklers inclua o nome e o endereço do empreiteiro
responsável pela instalação dos sprinklers.
Para concluir nosso trabalho, ainda precisamos adicionar alguns
detalhes diversos, adicionar algumas notas do plano, realizar uma
pesquisa de verificação de campo e, em seguida, listar o trabalho. Esses
deveres serão discutidos em capítulos posteriores. Em algum momento,
nosso trabalho de design está completo e a lista de estoque enviada
para fabricação. Tenho uma observação final a fazer neste capítulo, e é
sobre os engenheiros de projeto muito zelosos demais, que Deus os
abençoe, e cautelosos demais. Deixe-me fazer esta analogia: se você
estiver levando sua família em uma longa viagem, naturalmente
verificará seu veículo antes de partir. Você verificaria o nível de óleo, a
pressão dos pneus, o nível do líquido de arrefecimento e o suprimento
de solução para o para-brisa. No dia seguinte, você pode verificar todas
as mangueiras e correias, verificar os filtros e procurar cortes ou bolhas
em todos os pneus. Em seguida, você pode retirar as velas de ignição
para ver se estão limpas e com as folgas adequadas. Ainda preocupado,
você decide que é melhor limpar os injetores de combustível.
1
Finalmente, você sai em sua jornada e o que acontece? Dez milhas fora
da cidade, você passa por cima de um pico ferroviário e sofre uma
explosão.
Bem, adivinhe? A mesma coisa pode acontecer em trabalhos
de sprinklers. Não importa o quanto você exagere na
engenharia, preocupe-se com cada detalhe e verifique cada
dimensão; algum desenvolvimento maluco além do seu
controle surge, o que requer algum redesenho no final do jogo.
Uma sala precisa ser ampliada para dar lugar a alguns
equipamentos, tamanhos estruturais de aço alterados no
último minuto, alguma autoridade decide rejeitar critérios de
projeto já aceitos ou qualquer uma das várias calamidades
imprevistas pode ocorrer. Isso nem sempre acontece, mas meu
ponto é que você deve estar confiante o suficiente em seu
trabalho para concluí-lo a tempo e passar para o próximo
projeto. Se você acha que algum dia será capaz de projetar
sempre um trabalho “perfeito”, esqueça. O comércio de
sprinklers muitas vezes é vítima dos erros de outros negócios,
erros de arquiteto,
A leitura deste capítulo deve lhe dar uma boa noção do escopo
completo do trabalho de design do engenheiro em um determinado
projeto. Concedido, o exemplo de projeto usado não era excessivamente
complicado. A melhor forma de aprender é fazendo e questionando
constantemente todos os que possuem experiência: sejam instaladores,
vendedores ou projetistas. Ao fazer isso, sua própria experiência
continuará a crescer.
CITAÇÕES
1. Robert M. Hodnett,Manual de Proteção contra Incêndio,Décima Sexta
Edição, Seção 18, ed. Arthur E. Cote, Associação Nacional de Proteção
contra Incêndios, Quincy, Massachusetts, 1986, p. 18–9.
2. Everett U. Crosby, Gerente,Manual do Underwriters' Bureau
of New England,The Standard Publishing Company, Boston,
1896, p. 47.
3. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,pela National Fire Protection Association, Quincy,
Massachusetts, 1985, p. 212.
4. Robert M. Hodnett,Manual de Proteção contra Incêndio,Décima Sexta
Edição, Capítulo 18, ed. Arthur E. Cote, Associação Nacional de Proteção
contra Incêndios, Quincy, Massachusetts, 1986, p. 18–9.
5. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,pela National Fire Protection Association, Quincy,
Massachusetts, 1985, p. 206.
6. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,pela National Fire Protection Association, Quincy,
Massachusetts, 1985, p. 84.
7. Mark Bromann, “Prevenção de refluxo: como compromete o controle
de perdas,”Segurança Profissional,abril de 1993, p. 37.
NOTAS FINAIS
1O uso de 3/4“fiA tubulação do sistema de sprinklers para instalações de tubos
de aço foi proibida no início da década de 1940. Hoje, o código permite 3/4“use
apenas em tubo de plástico ou tubo de cobre.
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2Amaioria das casas de suprimentos e fábricas de sprinklers contém
muito pouco 5“material, e alguns nem estocam 3 1/2“devido aos custos
associados ao estocagem de estoque de baixa rotatividade.
3Isso resolverá alguma confusão se você estiver analisando um sistema antigo
instalado que parece ter discrepâncias estranhas no dimensionamento da
tubulação.
4A distância de centro a centro, entre os dois aspersores de partida fora
do cruzamento principal, não é igual a 10′7“, mas é 1“desligado. Isso
simplesmente compensa o fato de que os 74 mencionados
anteriormente′0“fifigura dividida por 7 (aspersores) não dividiu com
precisão para 10′7“, mas foi a aproximação mais próxima.
5A Tabela 5-6.2 na página 35 da (atual) NFPA nº 13 descreve todas as regras para
limitações máximas de cobertura em pés quadrados.
6Ébastante raro encontrar um trabalho usando placas de teto diferentes
de 24“×24“, 24“×48“, ou 12“×12“.
7As menores peças de mamilo são 2 1/2“anseie por 1 1/2“e 2“tubo e
3“longo para 2 1/2“e 3“cano.
8Se forem usados tees mecânicos em vez de saídas soldadas, as saídas são
muito semelhantes, quase intercambiáveis.
9Na verdade, o primeiro capítulo que você vai querer ler e entender completamente
na NFPA nº 13 é o Capítulo 5. Ele é apropriadamente intitulado “Requisitos de
instalação”. Para entender qualquer terminologia desconhecida, consulte as
definições observadas no Capítulo 1. A edição revisada de 1999 da NFPA nº 13
publicou um formato reestruturado para seu Capítulo 5, embora os requisitos
tenham permanecido praticamente inalterados.
1
10A mecânica de todas as montagens de tubos flangeados, ranhurados e
rosqueados não pode ser feita justiça no diálogo verbal. Você ficará muito
melhor informado com um exame visual se ainda não estiver familiarizado
com isso.
11Isso também servirá como uma conexão de descarga - consulte NFPA nº 13
5-13.17.
12Estes são dispositivos de monitoramento elétrico que dão uma indicação de qualquer
adulteração ou interrupção da válvula e alertam sobre um possível fechamento da válvula.
13O tamanho mínimo da tubulação de drenagem principal do sistema é 1 1/4“para 3“risers do
sistema de sprinklers, mas 2“para qualquer riser de tamanho maior.
14Estassão as válvulas de gaveta flangeadas mostradas naFiguras
A-4e A-8. Indicam a posição da válvula (aberta ou fechada). A
abreviação significa “tronco externo e jugo”.
15este 9“figura take-out é padrão, como é 7 1/2“para 2 1/2“válvulas, 8
“para 3“válvulas, 10 1/2“para 6“válvulas e 11 1/2“para os 8“válvulas.
16Consulte as Seções 5-6.3.4 e 5-7.3.4 na NFPA nº 13.
Ao usar sprinklers de resposta rápida em uma ocupação de risco leve em um
17
sistema de tubulação úmida, o projetista desejará utilizar o gráfico de redução
de área de projeto mostrado na Figura 7-2.3.2.4 na página 85 em NFPA nº 13,
em seu cálculo hidráulico .
18No caso de você encontrar algum tipo de construção estrutural
consistindo de todas as vigas sólidas (aço ou concreto) ou construção de
aço Z-Purlin, consulte o Capítulo 5-6.4.1.2 em NFPA #13.
19Tenha o medidor instalado em uma elevação próxima à altura do olho
do americano médio, que é de 63 polegadas.
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Responsabilidades Adicionais de Engenharia
T ELEA engenharia de projeto de um desenho de oficina de sistema de
extinção de incêndios foi brevemente discutida no capítulo anterior.
O engenheiro iniciante poderá contar com a experiência do engenheiro
consultor do arquiteto e do profissional de proteção contra incêndio que
vendeu o contrato de instalação do sistema para garantir que os critérios
de projeto especificados para o sistema de sprinklers sejam válidos. À
medida que o iniciante progride na prática e na experiência, e seu
conhecimento dos códigos se torna mais completo, uma sutil
responsabilidade inerente se tornará evidente. Ou seja, espera-se que
ele esteja cada vez mais ciente de certos “sinais de alerta” ou pistas que
lhe darão indicações definitivas quando os critérios de projeto prescritos
ou o layout do sistema especificado forem provavelmente insuficientes.
Um exemplo de “bandeira vermelha” seria um trabalho que consiste em
um armazém alto, e a intenção do proprietário de empilhar bastante as
mercadorias armazenadas no armazém. Existem sistemas em serviço
hoje, projetados de acordo com os requisitos de risco ordinário da NFPA
nº 13, que protegem os produtos armazenados em prateleiras em
alturas superiores a 20′. Tais sistemas podem ser facilmente
sobrecarregados por um incêndio neste cenário. O fato é que qualquer
edifício que contenha qualquer mercadoria empilhada a uma elevação
superior a doze pés está fora do escopo de suas classificações típicas de
mercadorias leves, comuns ou de risco extra.13
Pode não ser seguro instalar extintores de incêndio em salas que
contenham equipamentos elétricos normais ou de alta tensão.1Pode não ser
aconselhável, devido ao risco de danos consideráveis causados pela água,
instalar sprinklers em salas destinadas a abrigar computadores ou
armazenamento de fitas de computador. O arquiteto, proprietário ou o
departamento local de prevenção de incêndios deverá ser consultado nesses
casos.
Cofres de armazenamento de peles, unidades habitacionais, salas de
máquinas de elevadores, torres de escada, docas externas e salas de
pilha de bibliotecas são exemplos de áreas dentro de uma estrutura que
requerem consideração especial, e os requisitos que as regem estão
incluídos na NFPA nº 13. Regulamentos adicionais também são
obrigatórios para palcos, poços verticais, cabines de pintura, piso
1
CAPÍTULO 5
aberturas, equipamentos de cozinha e ventilação de conexão e
aberturas de parede para transportadores. Sprinklers precisam ser
instalados abaixo de decks, plataformas, coberturas e docas
externas combustíveis e dutos expostos acima de 48“de largura.
Os critérios de projeto para algumas ocupações estão contidos em seu
próprio padrão NFPA completamente. Os antigos panfletos da NFPA nº 231,
que cobriam armazenamento em pilhas altas, armazenamento de materiais
em prateleiras, armazenamento de pneus de borracha, plásticos,
armazenamento de paletes ociosos e armazenamento de papel em rolo,
foram agora incorporados ao Capítulo 7 da NFPA nº 13. “Em propriedades de
armazenamento, as principais ocupações em que ocorrem esses incêndios (de
armazenamento) são produtos agrícolas, que representam 38% dos
incêndios” [1]. Ocupações residenciais, hangares de aeronaves, prédios
contendo líquidos inflamáveis e combustíveis e materiais explosivos são
exemplos de estruturas cujas alternativas de projeto e requisitos também
precisam ser explorados em publicações padrão da NFPA separadas, para
uma maior compreensão.
LOCALIZE OS ASPERSORES EM UM ESPAÇO ABERTO
Como você descobrirá ao ler atentamente o Capítulo 5 da NFPA nº 13,
existem regras críticas que lidam com a possível obstrução da
pulverização. Por exemplo, a própria tubulação do sprinkler pode
representar tal obstrução e, portanto, qualquer sprinkler no tubo 2 1/2“
ou maiores precisam ser "espalhadas" acima desta tubulação grande,
geralmente usando um 1“mamilo canalizado fora do tubo grande. “O
padrão de descarga de sprinklers verticais e pendentes é um padrão
meio parabolóide preenchido com spray. Para permitir a distribuição de
água sobre a área que o aspersor foi projetado para proteger, não deve
haver obstrução ao padrão de pulverização. Os testes de incêndio em
armazenamento em rack e outros testes com armazenamento em pilha
sólida mostraram que os sprinklers são eficazes com 18 pol.
liberação” [2]. Portanto, a regra estabelecida para folga entre o topo do
armazenamento e os defletores de sprinklers de teto foi fixada em 18“.
Em relação aos padrões de descarga dos sprinklers em geral, “as áreas
dos cabeçotes dos sprinklers se sobrepõem. o
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padrão do aspersor será igual a um círculo de 16 pés de diâmetro em
um ponto 4 pés abaixo da cabeça do aspersor a 15 GPM” [11]. Este
modelo de padrão de pulverização em particular assume uma pressão
final de 7 psi, com um bico possuindo um fator K de 5,65. De acordo com
a NFPA nº 13, é necessário que os sprinklers sejam instaladosem cada
instânciade modo que o defletor do sprinkler fique paralelo ao teto. Este
requisito também está no código em um esforço para minimizar as
obstruções aos padrões de pulverização.
ALGUMAS OUTRAS BANDEIRAS VERMELHAS
Os aerossóis podem se tornar itens voadores de chamas no ar quando
incendiados. O armazenamento de álcool ou bateria apresenta um risco de incêndio
mais grave.2A presença destes, e quaisquer vasos visíveis, ou produtos de
armazenamento de grandes tambores, também precisam ser investigados e
questionados pelo engenheiro de projeto de alerta.
De fato, as áreas são geralmente definidas como perigosas e
devem ser “sinalizadas” imediatamente por um engenheiro de
proteção contra incêndio, quando contêm materiais como poeiras,
vapores ou gases combustíveis ou fibras combustíveis. Áreas de
mistura de tintas ou tintas, refinarias de petróleo, processamento
químico e/ou galvanização dentro de uma fábrica geralmente
precisam de assistência técnica de design de alto risco. O
departamento de HPR da seguradora, ou os próprios padrões da
NFPA, fornecem assistência. Os padrões NFPA tornaram-se
abrangentes. Para citar um exemplo, “NFPA 325M, 'Propriedades de
risco de incêndio de líquidos, gases e sólidos voláteis inflamáveis'
lista líquidos inflamáveis, gases, sólidos voláteis e suas
propriedades” [3].
A questão é que os riscos de alto risco óbvios e menos óbvios
nunca podem ser completamente ignorados por um profissional de
design em qualquer fase da construção. Considere o seguinte: “Não
é aconselhável instalar sprinklers quando a aplicação de água, ou
de chama e água, ao conteúdo pode constituir um sério risco de
vida ou incêndio, como na fabricação e armazenamento de
quantidades de pó de alumínio, carboneto de cálcio, fosfeto de
cálcio, sódio metálico e potássio, cal virgem, pó de magnésio e
peróxido de sódio. A fabricação e o armazenamento de tais
materiais devem ser confinados a salas especialmente isoladas e
sem sprinklers ou edifícios de construção resistente ao fogo” [4].
Claramente, existem situações perigosas. Em outras situações de
alerta, simplesmente não vale a pena projetar um sistema de
proteção contra incêndio que não seja eficaz, ou pode piorar os
problemas. A teoria “qualquer proteção é melhor do que nada” nem
sempre faz sentido. “A sobrevivência no mundo da construção de
hoje significa parar os riscos e os tomadores de risco que pensam
que estão fazendo um favor a alguém ao pegar atalhos” [5].
A ONUS DO ENGENHEIRO CONSULTOR
Nenhum dos diálogos acima pretende fazer você se sentir sobrecarregado
pela responsabilidade no início de seu treinamento. Mais
1
muitas vezes, quaisquer perigos incomuns do tipo discutido são bem
conhecidos e reconhecidos como tal pelos planejadores de construção em
seus primeiros passos. Esperançosamente, umBoao projeto preliminar de
extintores de incêndio pode ser usado como um guia nesses casos; e se
alguém estiver preparado, isso é uma grande vantagem e também um alívio.
Um pacote preliminar de projeto de sprinklers, completo com especificações
de trabalho, é frequentemente usado por arquitetos e planejadores de
edifícios emalgumprojeto de construção. Eles podem precisar deste pacote
para adquirir uma licença municipal ou simplesmente para fins
organizacionais. também é um custo-beneficiocomponente de planta
arquitetônica pelos seguintes motivos:
- Um pacote de licitação de projeto de sprinklers evita transtornos ao
esclarecer os itens que estão definitivamente incluídos no contrato.
- Um detalhamento do projeto do sistema disponibilizado para
revisão do seguro antes da licitação elimina toda a confusão e
futuras áreas problemáticas.
- Os requisitos locais e a adoção do código podem ser
estabelecidos com antecedência, identificando os critérios de
projeto.
- Os valores das propostas são reduzidos consideravelmente porque o
avaliador não aumentará rotineiramente sua oferta para cobrir os
intangíveis do trabalho e a incerteza do licitante.
- Em uma situação de retrofit, uma economia de custos é obtida ao
ignorar um empreiteiro geral ou uma empresa de gerenciamento de
construção.
- É imperativo que um abastecimento de água e uma análise hidráulica
sejam realizados para determinar se uma bomba de incêndio é
necessária e, em caso afirmativo, em que capacidade nominal de gpm
e psi.
- Para sistemas ou edifícios complicados, ou em projetos de
retrofit, haverá menos dilemas de impasse de “custo extra” –
provavelmente nenhum – porque os parâmetros do pacote de
licitação eliminam as áreas “cinzentas”.
- Permitir que um empreiteiro de sprinklers “projete e construa” o
sistema preliminar abre uma situação de conflito de interesses,
em que o empreiteiro pode ter seus próprios interesses
financeiros em mente. A política do projeto preliminar é trabalhar
com o representante do proprietário para minimizar o custo do
sistema enquanto trabalha dentro dos códigos aplicáveis.
- Um pacote de licitação de projeto de extintor de incêndio atende ao objetivo
desejado de uma verdadeira situação de licitação competitiva.
AVALIAÇÃO DE RISCO
Você, é claro, ainda precisa revisar as especificações e deve
considerar alternativas de design, mesmo quando apresentado
a umBoaplano preliminar. Por enquanto, voltando às
responsabilidades do projetista do sprinkler, você pode querer
adicionar as seguintes etapas iniciais no projeto do sistema à
lista de oito etapas já observada no início do Capítulo 2: a
determinação da ocupação, tipo de construção do edifício,
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abastecimento de água e verificação de situações especiais. A determinação da ocupação é uma etapa fundamental e Espera-se que o engenheiro coopere com o superintendente de
provavelmente a primeira a ser determinada positivamente. A primeira fase de consideração ao decidir qualquer ocupação per trabalho da empresa de sprinklers durante todas as fases da
se para nossos propósitos envolve a construção do edifício e sua localização. “A segunda fase da avaliação de risco envolve a construção. No início, o superintendente precisará de plantas e uma
ocupação do edifício, da qual existem três classificações principais: risco leve, risco comum e risco extra. Riscos leves incluem cópia da lista de estoque. Outros formulários e itens necessários
apartamentos, igrejas, hotéis, escolas, prédios de escritórios e estruturas similares onde a proteção eficaz contra incêndio pode incluem papéis de teste hidrostático preenchidos,3
ser fornecida por meios mais leves que a média. Ocupações de risco comuns incluem mercantil geral, manufatura e outras uma placa hidráulica completa para cada riser do sistema (veja o
propriedades industriais” [6]. Existem dois subgrupos nesta classe. Às vezes, essa identificação pode ser um julgamento difícil exemplo emFigura D-1) e um manual de manutenção. Durante
em edifícios que se enquadram na categoria de “uso misto”. “Nesses casos, devem ser aplicados os requisitos mais rigorosos de anos, a NFPA nº 13 exigia que o empreiteiro instalador fornecesse
cada uma das ocupações envolvidas” [7]. Claramente, em tais casos, o dimensionamento do tubo necessário pode muito bem ao proprietário do edifício o panfleto NFPA nº 13A, cobrindo as
ser bastante diferente para as diferentes áreas do edifício. Digamos, por exemplo, que uma das extremidades do edifício seja práticas recomendadas para manutenção e teste. A cláusula foi
uma grande área de assentos de refeitório (de risco leve) e a outra extremidade seja usada para armazenamento de móveis em alterada recentemente para (consulte a Seção 10-4 da NFPA nº 13)
prateleiras. Seja qual for o caso, a tubulação para a ocupação de maior risco precisa ser calculada hidraulicamente ou um padrão maior, NFPA nº 25.
dimensionada por outros meios primeiro. Isso afetará o dimensionamento do tubo para todas as áreas pelas quais passa a

tubulação principal de alimentação para a área de maior risco. devem ser aplicados os requisitos mais rigorosos de cada uma

das ocupações envolvidas” [7]. Claramente, em tais casos, o dimensionamento do tubo necessário pode muito bem ser CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS DE PROJETO
bastante diferente para as diferentes áreas do edifício. Digamos, por exemplo, que uma das extremidades do edifício seja uma

grande área de assentos de refeitório (de risco leve) e a outra extremidade seja usada para armazenamento de móveis em
prateleiras. Seja qual for o caso, a tubulação para a ocupação de maior risco precisa ser calculada hidraulicamente ou
dimensionada por outros meios primeiro. Isso afetará o dimensionamento do tubo para todas as áreas pelas quais passa a
tubulação principal de alimentação para a área de maior risco. devem ser aplicados os requisitos mais rigorosos de cada uma
das ocupações envolvidas” [7]. Claramente, em tais casos, o dimensionamento do tubo necessário pode muito bem ser
bastante diferente para as diferentes áreas do edifício. Digamos, por exemplo, que uma das extremidades do edifício seja uma
grande área de assentos de refeitório (de risco leve) e a outra extremidade seja usada para armazenamento de móveis em
prateleiras. Seja qual for o caso, a tubulação para a ocupação de maior risco precisa ser calculada hidraulicamente ou
dimensionada por outros meios primeiro. Isso afetará o dimensionamento do tubo para todas as áreas pelas quais passa a
tubulação principal de alimentação para a área de maior risco. uma das extremidades do edifício é uma grande área de assentos de refeitório (de risco leve) e a outra extremidade é usada para armazenamento de móveis em prateleiras. Seja qual for o caso, a tubulação para a ocupação de ma
A seção 8-1.1.1(4) da NFPA nº 13 exige a representação em planta de
uma seção transversal de altura total ou diagrama esquemático através
do edifício,se necessário para maior clareza. Geralmente é uma boa ideia
mostrar algum tipo de seção transversal no plano para o benefício de
todos, mesmo que seja uma extensão do diagrama de cabeçalho e riser.
Se você fizer isso, mostre a localização da tubulação referenciada com
dimensões (consulteFigura E-2). Todos os risers também devem ser
detalhados em uma vista de seção, mostrando os tamanhos dos tubos e
desenhados em escala. A seção não precisa ser artisticamente
sofisticada, tão simples quanto o exemplo retratado naFigura E-1será

O termo“ocupação de uso mistonão se refere a algo como um suficiente, desde que dê ao observador uma imagem clara da localização
edifício contendo algum processo industrial e escritórios anexos. A pretendida do tubo.
terminologia de uso misto geralmente entra em jogo quando uma O engenheiro de projeto deve estar sempre ciente da possibilidade de
ou mais ocupações secundárias (que geralmente são comuns ou de danos acidentais causados pela água. Por exemplo, um sprinkler
risco extra) constituem mais de 10% da metragem quadrada do projetado na posição 6′6“acima do piso acabado, tem maior risco nesta
edifício. “Uma vez classificada uma área, todas as disciplinas de baixa elevação de um impacto acidental em um aspersor, causando
projeto devem estar atentas a essa classificação, pois os materiais e descarga de água. É aconselhável anotar em seu plano onde as gaiolas
dispositivos devem ser adequados ao local. . . os projetistas devem de proteção (headguards) devem ser instaladas para proteger
garantir que os dispositivos especificados sejam instalados” [8]. adequadamente os sprinklers.
Sempre que ocorre uma alteração na classificação de risco, isso Se, por exemplo, a tubulação do armazém (verFigura A-6)
pode afetar outros comércios, fornecedores e recursos de projeto teve que ser instalado a uma altitude de 14′10“, os aspersores
de construção. seriam então instalados, por falta de espaço, na posição
pendente. Como o tubo do sprinkler não atuaria como uma
barreira protetora neste caso, a exposição dos sprinklers
RESPONSABILIDADES NO TRABALHO também exigiria proteção do protetor de cabeça.
Danos acidentais causados pela água podem ser extensos e
As etapas posteriores no regime de trabalho do projetista envolvem caros. Pode ocorrer quando a temperatura ambiente fica muito
os procedimentos necessários para o processo de aprovação do plano. quente ou muito fria. Um ambiente pode ficar muito quente: como
Isso inclui envios de planos e cálculos e também envio de especificações perto de um aquecedor de unidade operacional, ou em um sótão
de materiais (“folhas cortadas”), se solicitado pelo engenheiro do projeto. mal ventilado no verão, ou perto de uma válvula de descarga na
Muitas vezes, é necessária uma ligação de acompanhamento para tubulação de vapor. Nesses casos, a classificação de temperatura do
garantir que esses itens foram recebidos e para obter uma data sprinkler automático precisa ser alterada, estritamente de acordo
estimada de conclusão da revisão do plano. com as práticas observadas na Seção 5-3.1.4.2 da (edição atual)
É responsabilidade do engenheiro para com seu empregador NFPA nº 13.
garantir que seu projeto seja econômico e compatível com a Se a sala a ser protegida for muito fria, como um freezer de
estimativa de custo do orçamentista. Isso pode exigir uma revisão carne, e a tubulação do sistema for um sistema de tubulação úmida,
de suas planilhas de estimativa e exigirá discussões com o nossa única alternativa seria instalar um sprinkler pendente seco
orçamentista sobre o tipo, modelo e quantidade exatos de qualquer nessa sala. Outra situação para uso do pingente seco4
um dos vários materiais que foram calculados no custo base. pode ser visto em nosso exemplo emFigura A-5. Suponha que o

1
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os planos mecânicos não mostram difusor de duto ou aquecedor de
qualquer tipo na sala de “entrada”, e este edifício está localizado em
algum lugar em Minnesota. Em casos semelhantes, aconteceu que a
água dentro do bico de gota congelou. O dano resultante da água
ocorre quando o interior do tubo congelado descongela e a
expansão (com o calor expandindo a água) da água gelada faz com
que o encaixe rache ou os elementos fusíveis do aspersor quebrem.
Uma cabeça pendente seca utilizada neste pedido é um remédio
para tal possibilidade.
Os sprinklers pendentes secos contêm um sprinkler
pendente básico conectado com 1“tubo de aço roscado que é
vedado no lado de entrada (superior), evitando condensação ou
entrada de água. Este comprimento de queda deve ser da
dimensão exata necessária para colocar o sprinkler no nível do
teto desejado quando todo o pendente seco é feito no encaixe
ao qual está conectado. O tubo de aço ou o interior do tubo é
na verdade um vácuo, que não pode congelar. A descrição
operacional exata do sprinkler pendente seco é detalhada nas
folhas cortadas do fabricante e depende da ativação por calor
dos elementos fusíveis do sprinkler. Quando essas peças se
fundem, elas liberam uma tampa ou vedação com bucha que
então libera uma ou duas hastes de pistão longas (ou “hastes”).
Continuando a reação em cadeia, eles liberam o anel de
vedação superior e o rolamento na parte superior do aparelho,
O menor sprinkler seco pendente (ou vertical seco ou lateral seco)
que pode ser feito é de cerca de 3 1/2“grandes. Estes são feitos sob
medida na fábrica, cortados com precisão de 1/4 de polegada. Eles
podem ser encomendados em qualquer tamanho razoável, mas são
aprovados apenas5até 48“grandes. Isso pode ocorrer porque deve haver
folga suficiente sob os sprinklers instalados para permitir que as longas
hastes da haste do pistão (ou “tubos-guia”) sejam lavadas totalmente
para fora, de modo a não interferir na operação adequada. Outra
nuance a ter em mente é que esses aspersores secos só podem ser
feitos em um T rosqueado6e não um cotovelo. O tee é frequentemente
instalado no tubo em “bullhead”7
moda, embora isso não seja uma necessidade. Por exemplo, no
caso mencionado anteriormente (verFigura A-5), a oficina de
fabricação de sprinklers faria em 1“tee para o 1×1′4 1/2“
peça, se fosse fornecer uma cabeça pendente seca, e não um 1“90◦
cotovelo. Uma última nota de menção: os aspersores pendentes
secos são caros e se tornam muito mais caros com o aumento do
comprimento. Nos exemplos de um freezer ou sala de entrada fria
(ou saguão), se o aspersor seco parecer ter mais de 20“pedido, você
estará economicamente melhor se abandonar o 1“tubo molhado até
um acoplamento aparafusado e instale o sprinkler pendente seco a
partir desse ponto de partida.
***
Consulte novamenteFigura A-6. Todos os acoplamentos ranhurados na
alimentação (ou “a granel”) e na tubulação transversal principal devem ser
mostrados. Indique o estilo exato, acabamento e tipo de rosca em algum lugar
no plano para a conexão desejada do corpo de bombeiros; pois pode ser
importante para aqueles que revisam o plano. Se você quiser tentar e
1
corte os 4“pedaço de cano que alimenta a própria conexão, a
ponta dos 4“tubo deve ser calculado para estender 1 1/2“além
da parede externa8ao usar um padrão 2 1/2“×2 1/2“×4“
conexão siamesa. Em ramais, use apenas acessórios de estoque (consulte
Figura D-2para obter uma lista de acessórios de ferro fundido comumente
fabricados e prontamente disponíveis).
Ranhurar toda a tubulação 2 1/2“e maiores sempre que possível. 2 1/2“
tubulação rosqueada é boa, mas se requer corte de campo para ajuste, há
problemas, pois isso não pode ser feito. Ele precisa ser encomendado
novamente na oficina de fabricação e isso desperdiça um valioso tempo de
trabalho. Os instaladores de sprinklers possuem uma máquina elétrica, para
cortar e rosquear tubulações, em cada trabalho. É portátil e eficiente, mas
algumas limitações acompanham sua praticidade. Por um lado, ele corta a
tubulação apenas em 2“e tamanhos menores. Além disso, não pode cortar
tubulações em comprimentos menores que 6“.
COMUNICAR!
Geralmente, é dever do engenheiro de projeto consultar o
departamento de prevenção de incêndio local (na maioria dos casos)
antes do desenho e envio do plano. As perguntas feitas a eles devem
incluir o número de planos que eles exigem para apresentação, se uma
taxa de permissão é exigida, quais códigos específicos eles adotaram, se
algum tipo de dispositivo especial de prevenção de refluxo é necessário,
se eles exigem desenhos aprovados pela companhia de seguros e quais
informações de teste de fluxo de água existentes que possam ter nas
proximidades do local de trabalho. Cada ligação que você faz para essas
pessoas é apreciada e geralmente informativa. É também uma boa
relações públicas para a sua empresa.
O engenheiro de projeto é frequentemente solicitado a participar de
uma reunião de pré-construção ou de coordenação de trabalho, com o
encarregado de obra do empreiteiro geral e o pessoal que representa as
outras atividades de subcontratação. O engenheiro de sprinklers é a
pessoa que o empreiteiro de sprinklers deseja que compareça a tal
reunião. Como a coordenação é uma grande preocupação, você deve se
preparar com uma revisão de suas elevações de projeto e
posicionamento de toda a tubulação de sprinklers desenhada. A
prioridade máxima será estabelecer folgas nesta reunião para todos os
seus risers e tubulações principais. Além disso, em áreas com tetos
rebaixados, você deve estabelecer uma elevação clara na qual os
instaladores de sprinklers possam pendurar a tubulação oculta. Esta
figura será de grande interesse para vários outros negócios também. No
momento desta reunião, você deve saber o seguinte:
(1) Localização da conexão de abastecimento de água dentro do prédio
(2) Localização da conexão do corpo de bombeiros9
(3) Encaminhamento dos planos para aprovação
(4) Tipo de sprinklers e espelhos
(5) Fiação de alarmes, campainhas e interruptores de tamper
(6) Se o abastecimento de água terminar em um T com
flange, o encanador deve ser solicitado a fornecer esse
encaixe.
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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com
(7) Informações de teste de fluxo
(8) Permissões adicionais, se necessário
Se algum dos itens acima ainda for um ponto de interrogação na
reunião de trabalho, você deve pressionar para obter algumas respostas.
Neste momento, você também fará perguntas específicas sobre as
especificações do trabalho do arquiteto.
ESTEJA SEMPRE ALERTA
O engenheiro geralmente trabalha em edifícios existentes. Embora o
trabalho contratado possa não estar especificamente envolvido, o
profissional de sprinklers é uma das poucas pessoas que podem
reconhecer as deficiências existentes no sistema e comunicá-las. “Os
sistemas de aspersão devem . . . devem ser avaliados após qualquer
alteração ou reforma para garantir que não tenham sido obstruídos e
que o sistema ainda seja adequado para o perigo em questão. Não é
incomum encontrar um pequeno escritório instalado no chão de fábrica
após a construção de uma instalação que nunca foi equipada com
sprinklers. Outro erro comum é armazenar uma mercadoria que não foi
prevista quando o sistema de sprinklers foi projetado. Válvulas fechadas
ainda são uma das principais causas de falha de sprinklers, portanto,
diligência deve ser exercida para garantir que todas as válvulas estejam
em sua posição correta” [9].
Se, durante o seu trabalho, você notar que os aspersores foram
pintados,10você não acha que um proprietário ou gerente de fábrica
gostaria de ser alertado sobre esse fato? Outra deficiência
frequentemente identificada é a falta de qualquer proteção por
sprinklers em uma sala de bombas de incêndio. Todo o local estaria em
perigo após um incêndio em grande escala na sala de bombas. Não
estou sugerindo que você faça uma mudança temporária de carreira
durante a pesquisa de campo e se torne um inspetor de incêndio. No
entanto, você se torna responsável até certo ponto se detectar uma
instalação existente ou falha de projeto ou omissão de proteção
adequada. Em vez de ignorar isso, encare-o como uma forma de
comercializar mais trabalhos de sprinklers para seu empregador.
***
Um último aviso antes de terminar este capítulo deve ser discutido e
requer visualização. Veja o ramal “F” emFigura A-6. Suponha que os
comprimentos de tubo a serem instalados entre os sprinklers sejam na
verdade 15′longo, e as vigas da barra tinham apenas 3′1“separados, e
apenas 10“em profundidade. Um instalador (montador de aspersores)
poderia colocar fisicamente a tubulação nas vigas para roteamento?11A
melhor maneira de verificar se os comprimentos do tubo não são muito
longos para passar pelas vigas da barra,ou através de quartos pequenos,
é perguntar a um instalador de sprinklers ou superintendente de
sprinklers. Ele frequentemente lhe dirá para “cortar o cano ao meio” para
ser seguro.12Em ambos os casos, você pelo menos consultou alguém
sobre o assunto que deveria ter uma ideia melhor desse tipo de decisão
de engenharia. O trabalho de campo é uma ótima fonte de
conhecimento e respostas para inúmeras perguntas que você terá ao
longo de seu trabalho como designer.
1
CITAÇÕES
1. John R. Hall, Jr., “Causas de Incêndios em Instalações Industriais e de
Manufatura,”Jornal da NFPA,Vol. 88 nº 4, julho de 1994, p. 40.
2. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,Associação Nacional de Proteção contra Incêndios,
Quincy, Massachusetts, 1985, p. 205.
3. Nicholas A. Caronna e Philip M. Lane, Jr., "Prevenindo a combustão
em projetos de áreas perigosas",Engenheiro de Especificação de
Consultoria,Vol. 15 nº 5, maio de 1994, p. 46.
4. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,Associação Nacional de Proteção contra Incêndios,
Quincy, Massachusetts, 1985, p. 210.
5. Phillips L. Colleran, “A aplicação do bloqueio pode salvar vidas,”
construção de concreto,Vol. 37 nº 5, maio de 1992, p. 390.
6.Guia do sistema de aspersão,Viking Fire Protection Associates
Incorporated, Hastings, Michigan, 1981, p. 8.
7. James K. Lathrop, “Código de Segurança da VidaChave para a segurança contra
incêndios industriais,”Jornal da NFPA,Vol. 88 nº 4, julho de 1994, p. 40.
8. Nicholas A. Caronna e Philip M. Lane, Jr., "Prevenindo a combustão
em projetos de áreas perigosas",Engenheiro de Especificação de
Consultoria,Vol. 15 nº 5, maio de 1994, p. 50.
9. James K. Lathrop, “Código de Segurança da VidaChave para a segurança contra
incêndios industriais,”Jornal da NFPA,Vol. 88 nº 4, julho de 1994, p. 46.
10. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,Associação Nacional de Proteção contra Incêndios,
Quincy, Massachusetts, 1985, p. 175.
11. Arthur R. Couvillon,Engenheiro de incêndio,segunda edição, Guias
Informativos, 1988, p. 124.
NOTAS FINAIS
1Todos os edifícios hoje contêm uma “sala de equipamentos elétricos” ou área
semelhante. Como proteger com segurança esta sala ou área tem sido debatido por
muitos anos. Alguns municípios simplesmente pedem que você omita os aspersores
automáticos de incêndio desta sala. Com a devida consideração à segurança da vida,
eu recomendaria borrifar essas salas usando um alto ou extra alto (286◦ou 360◦)
classificação de temperatura para os sprinklers, garantindo assim que, no momento
da ativação do sprinkler, o incêndio esteja em um estágio posterior de
desenvolvimento e qualquer ocupante do edifício tenha deixado esta área há muito
tempo. Sprinklers "on-off" ou "controle de fluxo" com classificação de alta
temperatura também podem ser especificados com segurança para proteção elétrica
da sala.
2O Artigo 10 do BOCA National Building Code sugere escolhas alternativas de
sistemas de supressão para uma ampla variedade de ocupações perigosas em
sua Tabela 1003.3 intitulada Guia para Seleção de Agentes de Sistemas de
Supressão.
3Os requisitos para teste de pressão hidrostática de sistemas instalados
para vazamentos são abordados na Seção 10-2.2 da NFPA nº 13 e
exigidos para todas as novas instalações e acréscimos. O padrão não
escrito da indústria é que vinte sprinklers constituem a referência usada
para definir uma adição ou modificação de sistema de “qualquer
extensão apreciável”.
Em aplicações especiais, onde é provável que materiais estranhos ou lodo
4
possam se acumular pesadamente em sprinklers pendentes de manutenção
de bocais comuns, os sprinklers pendentes secos são uma opção de projeto -
mesmo que um ambiente frio possa não estar presente.
5Os Laboratórios Factory Mutual e Underwriters são os laboratórios de agências de
inspeção usuais que testam a maioria dos produtos de proteção contra incêndio
para aprovação.
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6Um aspersor pendente seco será facilmente instalado em conexões
maiores com 1“tomada, ou um 1×1×1 tee ou 1×3/4×1 tee, mas não
um 1×1/2×1 tee reto.
7Quando um T é instalado com cabeça de touro no tubo, ele é
parafusado na saída fêmea de ângulo ímpar da conexão. A direção do
fluxo de água com esta configuração não pode continuar em linha reta,
deve virar à direita ou à esquerda 90◦giro de ângulo.
8Qualquer tubulação a ser instalada que passe por uma parede externa
deve ser galvanizada.
Um hidrante de incêndio padrão com conexão de bombeamento deve existir
9 polegada. Então, se uma peça 5′2“com um 1×1/2 cotovelo redutor
no local de trabalho dentro de 300 pés de distância de instalação de
mangueira do local de conexão siamesa. Algumas autoridades exigem que
essa distância seja diminuída, e já vi a exigência feita em até 75′.
10“A pintura é o exemplo primário, mas não único, de um problema
1
conhecido como carregamento em que um acúmulo no sprinkler atrasaria ou
impediria a resposta adequada. Qualquer sprinkler sujeito a carga que não
possa ser facilmente limpo ou soprado deve ser substituído” [10].
11Ou, no caso de um forro suspenso existente, os comprimentos de tubo mais
longos poderiam ser inclinados através de uma abertura no teto e colocados
em posição para instalação, dado o confinamento do espaço de campo
disponível limitado?
12Por exemplo, se este fosse o caso da última peça no ramal “F”, você
verificaria ototalretirada para 1“acoplamento aparafusado, que é de 1
confeccionado, e uma peça 5′2 1/2“com um 1“acoplamento aparafusado
feito, enviado para a obra e instalado, o sprinkler final seria posicionado
no mesmo local pretendido.
13Vertabela 7-2.3.1.1 em NEPA #13.
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Finalizando o Plano
T SEUcapítulo lida com os itens numerados #6 e #7, que foram
mencionados anteriormente na lista de descrição do trabalho
do engenheiro no início do Capítulo 2. Quando estiver pronto para
adicionar quaisquer detalhes necessários do plano e notas gerais ao
plano, você ter concluído toda a engenharia básica necessária para
projetar o sistema completamente. Em outras palavras, o prédio foi
bloqueado, a tubulação do sistema de sprinklers projetada,
dimensionada e dimensionada e o coletor de abastecimento foi
detalhado. A planta neste ponto se parece muito com o desenho na
página 249 rotuladoFigura A-6.
É importante levar o seu tempo e não ter pressa para chegar a esta
fase final do seu trabalho. Como qualquer bom engenheiro lhe dirá:
ERROS SÃO COMETIDOS QUANDO VOCÊ ESTÁ COM PRESSA!
Essa regra vale para qualquer fase da sua obra, inclusive a
tarefa de dar os retoques finais no projeto. Este plano será
distribuído a várias partes, com suas iniciais nele, e qualquer
erro será evidente. Quaisquer omissões serão tão óbvias
quanto um grande sorriso com um dente faltando.
***
Um componente necessário para quase todos os trabalhos é a
planta do local, que às vezes é chamada de planta do lote. Um
“plano-chave” é algo bem diferente. O plano-chave geralmente faz
referência às áreas anotadas no plano específico em uso para uma
parte específica de todo o edifício. Como exemplos disso, observe
as áreas sombreadas das plantas de construção representadas na
Figuras E-3eE-4(págs. 183–184). Observe as linhas da coluna e o
ponto cardeal, na Figura E-4, que adiciona mais esclarecimentos.
Um exemplo de plano de site é mostrado emFigura E-6. Este
deve ser sempre um desenho em escala, mostrando a localização
do edifício com referência às ruas próximas e ao sprinkler
1
CAPÍTULO 6
fonte de água do sistema. É importante anotar na planta do local o tamanho
da rede de água da cidade e da tubulação de alimentação subterrânea para o
edifício. De devida importância é a anotação da localização da ligação do
corpo de bombeiros (FDC) e os hidrantes próximos. Se possível, devem ser
mostrados os dois hidrantes mais próximos da ligação do corpo de
bombeiros. Isso permite que o departamento de prevenção de incêndio
observe a distância de instalação das mangueiras dos hidrantes até o ponto
de conexão do edifício. Como regra geral, os hidrantes serão espaçados
aproximadamente 300′separados em áreas comerciais e 600′separados em
áreas zoneadas para uso residencial.1O plano do local também é uma
oportunidade para observar a separação da responsabilidade do contratante.
Por exemplo, o plano da Figura E-6 pode incluir uma nota como “todo o
trabalho de tubulação subterrânea mostrado neste plano deve ser feito por
terceiros”. Às vezes, a alimentação de água subterrânea é apenas um cano
principal de incêndio, caso em que o sindicato do instalador de sprinklers
afirma que funciona. Um detalhe como o mostrado naFigura D-4pode ser
usado em tal instância, dando dimensões com as quais localizar o local de
abastecimento de água de entrada pretendido.
Em raras ocasiões e geralmente em cidades maiores, é solicitada uma
planta de localização. Isso fornece ao revisor do plano informações
claras sobre o paradeiro do canteiro de obras que podem ser difíceis de
determinar apenas pelo endereço do prédio. Algo simples será
suficiente, como o exemplo mostrado naFigura E-7. Referindo-se a esta
planta, observe a área sombreada que identifica o local da construção.
As iniciais marcadas como “NTS” (brincadeiramente referidas como “não
muito certo”), na verdade significam “não está em escala” e devem ser
usadas sempre que o detalhe ou plano mostrado for desenhado a partir
de uma aproximação grosseira.
***
A “verificação de campo” é uma função de engenharia necessária que
ocorrerá imediatamente antes da lista de estoque do trabalho para fabricação
(consulte o Capítulo 7, “Lista de estoque”). Garanto que você aprenderá algo
toda vez que visitar um canteiro de obras em qualquer fase
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de construção. Também gostaria de passar uma premissa fundamental a
ter em conta em qualquer verificação de campo, que é:
QUANDO VOCÊ ESTIVER EM UM TRABALHO, LEVE SEU TEMPO
E OBSERVE!
Devo acrescentar esta observação também: sempre peça a um instalador
para avaliar suas habilidades de engenharia. Ele fará isso de bom grado, e
você faria bem em ouvir com atenção o que ele tem a dizer. Por um lado, é em
seusmelhor interesse para o aumento da qualidade do plano de engenharia.
Se você aproveitar a oportunidade para perguntar aos instaladores de
aspersores como você pode melhorar seu trabalho, você se tornará muito
melhor em seu trabalho, acredite.
A verificação de campo é sua única ocasião para verificar
se as condições de campo são exatamente como deveriam
ser. Por exemplo, a água foi trazida para o local correto ou
mesmo para o quarto certo? O aço foi colocado nas
elevações corretas?2O duto está sendo instalado onde
deveria estar? Existem obstruções visíveis onde nosso cross-
main deve ser instalado? Devem ser feitos furos em paredes
ou pisos de concreto? Qual é a elevação da parte inferior do
duto? Haverá algum problema em pendurar o tubo nos
membros estruturais da construção? Você entendeu a ideia.
A verificação de campo é uma fase de solução de problemas da
engenharia, um momento para procurar problemas antes que eles
ocorram. Esta fase é importante porque “revisões de engenharia
por crise” são simplesmente muito caras e podem atrasar o
processo geral de construção. Você pode não gostar da tarefa de
revisar o trabalho que já planejou, mas é muito mais barato do que
revisar o trabalho posteriormente.
***
Também gostaria de encorajá-lo a mostrar um ou dois detalhes sobrealgum plano de
extinção de incêndios.
UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS!
Este axioma se aplica diretamente ao trabalho de projeto de
sprinklers. Para um exemplo detalhado, consulteFigura E-5. O instalador
não terá certeza de que o 1 1/2“peça vertical deve ser instaladalado de
dentroa parede mostrada, a menos que isso seja detalhado na elevação.
Lembre-se, olhar para uma planta bidimensional no campo não é a
tarefa mais fácil, especialmente para alguém que não tenha experiência
na leitura de plantas. A seção mostrada em Figura E-8é outro bom
exemplo de representação de um plano que economizará o tempo do
instalador no campo. As dimensões delineadas por você dão ao
instalador as coordenadas exatas com as quais realizar seu trabalho.
Detalhes mostrados emFiguras D-5Através dosD-8são exemplos de
representações de planos que são tão detalhadas quanto você deseja
obter. Em certas áreas de construção decorativas ou “complicadas”, o
detalhe é utilizado para transmitir o máximo de informações específicas
que você precisa fornecer. Nesses exemplos, obviamente, o
posicionamento do sprinkler lateral é crítico para o trabalho e
1
o detalhe transmite esta mensagem. Observe o detalhe mostrado em
Figura D-3. Neste caso, a tubulação principal de alimentação do aspersor
precisa passar por uma área existente que está congestionada com
alguns dutos redondos e uma bandeja de cabos elétricos. Seria quase
impossível para o instalador entender exatamente o que ele deve fazer
com sua pilha de tubos e conexões ranhuradas, sem o benefício desse
detalhe. Novamente, dimensões específicas devem ser fornecidas.
Figura D-9mostra um detalhe da seção de um “tubo de subida duplo”,
que geralmente é usado para uma instalação eficiente em um caso em
que os ramais que correm em ambos os lados de um cruzamento
principal devem inicialmente ser executados em elevações separadas.
Mais uma vez, o detalhe (que não precisa ser muito sofisticado) dá ao
instalador uma visão clara do roteamento pretendido do tubo.3O tempo
é essencial ao desenhar. O detalhe mostrado emFigura D-10é muito bem
feito, mas provavelmente muito chique para nossos propósitos. Porém,
como o detalhamento é um complemento às delimitações apresentadas
na planta, todas as informações que necessitem de esclarecimentos
devem ser detalhadas. Aliás, todos os detalhes até agora referidos neste
capítulo foram desenhos de “linha dupla”. Você deve sempre desenhar o
que for mais confortável para você. Mas não há absolutamente nada de
errado com o uso de desenhos “uniformes”, como os exibidos emFigura
D-11, ou em exemplos anteriores observados emFiguras E-1eE-2. A única
ideia ou método a não ser comprometido é o de transmitir sua
mensagem.
Um detalhe pode estar tão confuso que se torna necessário
incluir suas próprias marcas de referência. Isso geralmente é feito
em casos em que muitas válvulas e outros componentes do sistema
devem ser instalados. Referindo-se aFigura E-9, podemos ver que as
dimensões do tubo mostradas ficam mais claras com esse método e
a imagem inteira fica mais limpa.4A exatidão da engenharia é
menos propensa a ser comprometida pelo uso dessas referências
circulares.
***
Muitas vezes, o próprio plano bidimensional não é dimensionado
o suficiente em certas áreas para incluir todas as informações
anotadas. Quando isso ocorre, uma “vista de planta ampliada” é o
único meio para mostrar todos os deslocamentos de tubos
projetados e alterações de roteamento. Em ambos os exemplos
indicados comoFiguras E-10 eE-11, a escala do plano é 1/8“=1′0“.
Ampliando a vista de planta para uma escala de 1/4“=1′0“, estamos
simplesmente adicionando espaço para nossas dimensões e notas.
Este método será utilizado com mais frequência nos casos em que o
edifício já existe (e as possibilidades de trechos longos de tubulação
reta são limitadas) ou (como na Figura E-11) há uma escada ou
algum outro local envolvido que requer válvulas, drenos e/ou
zoneamento de alarme. As numerosas notas detalhadas são uma
necessidade óbvia e simplesmente não cabem no plano em escala
menor. Falando de escadas, e referindo-se especificamente ao
exemplo mostrado naFigura E-12, as escadas em um prédio alto
geralmente são áreas que exigirão uma elevação a ser desenhada.
A linha tracejada na Figura E-12 refere-se à tubulação de proteção
contra incêndio existente.5Mais uma vez, uma imagem é
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vale mais que mil palavras, e as inúmeras dimensões em Figura E-12irá
auxiliá-lo em seu projeto de engenharia tanto quanto ajudará o
instalador de sprinklers na instalação da tubulação do sistema. Eles
estabelecem os benchmarks do “ponto de partida” para o projeto do
sistema.
Os muitos exemplos e detalhes usados como referência neste
capítulo definitivamente não são típicos do projeto de engenharia de
sprinklers normal, mas são simplesmente incluídos para transmitir a
ideia de que os detalhes são um componente necessário do plano. Um
detalhe como o representado naFigura D-5, embora simplista, pode ser
tão necessário quanto qualquer outro.
Um componente de planta adicional que pode ser necessário é o
carimbo de um engenheiro (ou arquiteto). Não existe, até esta data,
nenhum carimbo de engenheiro de proteção contra incêndios que
seja reconhecido ou aprovado em nível nacional. Se um carimbo for
um requisito e não puder ser ignorado, será necessário consultar a
Autoridade com Jurisdição (AHJ) para determinar exatamente qual é
o seu requisito.
Dois detalhes que são usados com mais frequência são
mostrados em Figuras D-12eD-13, e ambos são usados nos casos
em que a localização do sprinkler pendente deve ser “intencional”,
com a colocação usual exigida para estar dentro de uma polegada
do centro geométrico do painel de grade do teto.6Ambas as
configurações permitem 360◦flexibilidade para o 1“braço que
fornece o 1“cair para o aspersor. A Figura D-12 é típica da situação
em que as quedas de um sistema existente devem ser realocadas
para a remodelação da construção. Em novas construções, a Figura
D-13 é mais amplamente utilizada. Este arranjo “mútuo” ou “curva
de retorno”, também observado na Figura 5-13.19 NFPA #13, é
fundamental para evitar o acúmulo de sedimentos na 1“derrubar.
Um requisito frequentemente negligenciado da NFPA nº 13 ao usar
qualquer um dos métodos pode ser encontrado na Seção 6-2.3.4 da
edição de 1999. Este estipula as regras que regem o comprimento
do armover que pode ser instalado com ou sem um cabide
adicional. Por código, uma blindagem não suportada não pode
exceder 24 polegadas de comprimento.
***
Finalmente, a última adição ao plano de sprinklers será uma lista
de notas explicativas. Este texto inclui alguns exemplos (Figuras
E-13Através dosE-15) de notas gerais. Estes podem incluir uma
legenda de símbolos também. As notas são necessárias para a
conclusão completa do trabalho e devem, mais importante,
transmitir o escopo do trabalho, os critérios de projeto usados, o
tipo de material usado, a construção do edifício e a natureza do
risco a ser protegido. Não se esqueça de incluir o seguinte, se
aplicável, entre as notas do seu plano:
- tipo de aspersores
- tipo de tubo e conexões
- tipo de cabides
- seou nãosprinklers pendentes devem ser “centrados” em
painéis de forro
1
- teste hidrostático necessário
- ocupação do prédio
- floi resultados de teste
- dados de projeto hidráulico
- a inclusão/exclusão de tamper switches7
- NFPA #13, ou outro, conformidade com o código
- itens de trabalho de proteção contra incêndio que não estão
dentro do escopo do contrato
- contagem de aspersores
- altura típica do teto suspenso
- de que lado da viga ou viga pendurar a transversal principal
Você também pode consultar a Seção 8-1.1.1 na página 137 da NFPA
nº 13 para obter uma lista completa dos elementos padrão exigidos dos
planos de trabalho. Essa lista, no entanto, não é relativa a todos os
trabalhos que você irá projetar. Por exemplo, em um pequeno trabalho
que consiste apenas na realocação de sprinklers existentes, levaria mais
tempo para projetar o projeto do que para instalá-lo, se a Seção 8-1.1.1
fosse estritamente observada.
Uma observação final a ser feita é especialmente relevante para
engenheiros iniciantes. O pessoal do escritório e o gerenciamento de
mão-de-obra de campo terão prazer em examinar seu trabalho
concluído para você. Peça sugestões relativas à abrangência e conclusão
do plano. Isso lhe dará um quadro de referência para saber quando o
plano está realmente concluído. É sempre melhor prevenir do que
remediar, e duas cabeças pensam melhor que uma. Além disso, três
cabeças pensam melhor do que duas, e prometo que esses serão os
últimos clichês usados neste livro.
NOTAS FINAIS
1A NFPA nº 24 exige que os hidrantes estejam localizados a pelo menos 40′longe de
qualquer estrutura. Essa regra na origem é para proteção do bombeiro contra o
colapso da parede. Além disso, um hidrante localizado muito perto de um edifício
pode ficar tão quente durante um incêndio que é realmente inacessível e inutilizável
no momento da chegada do corpo de bombeiros.
O equipamento de pesquisa que você desejará levar em uma verificação de
2
campo incluirá uma vara de medição telescópica, dois medidores de 8′réguas
de carpinteiro dobráveis, 50′fita métrica, uma lanterna e um capacete. E não se
esqueça dos projetos.
3Neste exemplo, “GR.EL.” refere-se a um cotovelo ranhurado, “TBE” refere-se a tubo
com rosca em ambas as extremidades e “GT” refere-se a tubo com uma extremidade
ranhurada e uma extremidade roscada.
A referência “FL-FL” neste exemplo refere-se a um pedaço de tubulação com
4
flanges complementares feitos em cada extremidade. “COJ” refere-se a um
pedaço de tubulação que deve ser “cortado no trabalho”. Como a elevação
exata do serviço de entrada de água é incerta ou desconhecida, o
comprimento real da peça do riser não pode ser pré-fabricado.
5Neste exemplo, “EE” faz referência à dimensão do tubo como “ponta a
ponta”. “FF” refere-se a “piso acabado”. A notação cL refere-se a uma
“linha central” da elevação do tubo.
6Os aspersores representados são do tipo pendente embutido
(Figura D-12) e do tipo “fantasma” ou corretivo (Figura D-13). A
referência “BCI” significa “ferro fundido preto”.
7Chaves de supervisão elétrica da válvula.
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Lista de ações
UMA A função necessária do trabalho do engenheiro é a lista de
estoque, que consiste na preparação de formulários de lista de
estoque para uso do fabricante. A lista de estoque é uma listagem
completa de todos os materiais que o instalador precisará para o
trabalho. Geralmente inclui todas as peças de tubo pré-cortadas
projetadas, com conexões feitas; e todos os componentes do sistema de
sprinklers1que serão entregues no canteiro de obras. A lista de estoque
é, em última análise, utilizada pelo departamento de contabilidade do
empreiteiro para “custar” o trabalho, para determinar os custos reais de
material ao calcular os números reais de lucro/prejuízo do projeto.
Muitos engenheiros de extintores de incêndio consideram a lista de
estoque excessivamente tediosa. O fato é que a lista de ações é sempre
uma atividade demorada. Quaisquer erros cometidos custam caro.
Algumas oficinas empregam um indivíduo separado que lista todos os
projetos de engenharia, e esse trabalho é, na verdade, sua principal
especialidade e função de trabalho. No entanto, alguns engenheiros
usam a tarefa de lista de estoque como um momento para verificar
novamente seu trabalho de engenharia enquanto selecionam o material
e, portanto, preferem preencher as listas de estoque.2A lista de ações
não é difícil de fazer, mas deve ser concluída de maneira completa.
Existem vários formulários que podem ser usados para a
atribuição de lista de estoque, e os mais padronizados são
mostrados em Figuras A-9,A-10, eA-11. Essas amostras são
representativas de parte da lista de estoque completa que seria
enviada a uma oficina de fabricação para o exemplo de plano
mostrado emFigura A-6. O capataz da oficina de fabricação
normalmente terá seus próprios formulários para uso do estoquista
e, para minimizar qualquer risco de erro ou omissão, é melhor usar
os formulários com os quais o fabricante está familiarizado.
Após a conclusão da fabricação, a tubulação do ramal chega ao
canteiro de obras empacotada e etiquetada. Os números da lista de
estoque devem ser anotados no plano de sprinklers para que o
instalador possa distribuir os feixes no prédio correspondente
1
CAPÍTULO 7
áreas. Trabalhos maiores também têm tubulações “codificadas por
cores” para essa finalidade. Em outras palavras, a tinta usada para
marcar a tubulação pode ser alterada para os diferentes números de
estoque. Desta forma, o instalador saberá instantaneamente (ao ver a
cor da marcação da tinta) se o tubo cortado específico deve ser instalado
no sótão, escritórios, segundo andar ou qualquer área destinada a essa
marca de tubo colorida. A tinta usada para esse fim é feita em uma
variedade de cores, sendo as mais usadas branco, amarelo e laranja.3
Nosso exemplo de projeto é realmente um trabalho muito pequeno para
se preocupar com codificação de cores, mas pode ser feito facilmente
mesmo assim. Para esta situação, a tubulação no lado norte do
cruzamento principal pode ser marcada de branco, e a tubulação no lado
sul do cruzamento principal pode ser marcada com tinta amarela. Claro,
as notas do plano devem refletir isso também.
***
Consulte primeiro a lista de estoque parcial mostrada na Figura A-9. O
fabricante do tubo cortará e rosqueará ambas as extremidades dos
pedaços de tubo anotados, fará a conexão de ferro fundido
correspondente e marcará e agrupará a tubulação por linha. É óbvio
como esse método de preparação economiza tempo de instalação em
campo. Para a Linha “A”, observe as sete peças soltas que têm um 1×1/2
acoplamento redutor (RC) embutido. Uma vez que estamos a prever um
pé direito falso de 12′9“na área do escritório de projetos, estamos
(usando take-outs de montagem no 1“gotas) tentando enviar essas gotas
"pré-cortadas". O método mais conservador e comum para escolher o 1“
drop-pieces seria descobrir os comprimentos de queda de cerca de 6“
muito longo, mande fazer o acoplamento redutor, com o tubo marcado
TOE4na lista de estoque. No nosso caso, gostaríamos de enviar sete 1“×2′
0“peças para o trabalho, para o montador cortar em campo. Esse
método geralmente é preferido pelos instaladores, pois eles podem
cortar a queda no comprimento exato desejado para caber, sem a
restrição de “meia polegada mais próxima” do corte da oficina. Eles
podem
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instale mais facilmente o aspersor pendente na elevação exata
necessária cortando a queda no campo.
Observe que os tamanhos de saída de encaixe na Linha “A” são 1“,
para ser usado para as gotas nas cabeças pendentes. Os tamanhos de
saída nas Linhas B, C e D são 1/2“para os aspersores verticais que serão
aparafusados diretamente nessas conexões. Quando sprinklers de
grande orifício são usados, esses tamanhos de saída teriam que mudar
para 3/4“para acomodar o tamanho de rosca maior dos sprinklers de
orifício grande. Sempre verifique esses tamanhos de encaixe típicos em
sua lista de estoque.
Na lista do ramal “D” falta a peça final a ser executada fora
do prédio. Este também é um item que geralmente é preferido
para ser cortado em campo. No nosso caso, um 1“×1′1“
pedaço de tubo galvanizado pode ser enviado para o trabalho (com um 45◦
cotovelo galvanizado feito para a extremidade de descarga), mas o
instalador geralmente se sente confortável em cortar esta peça no
campo.
Listar as peças cruzadas principais corretamente é muito crítico. Os
tamanhos de pipe-o-let soldados são listados e dimensionados no Figura
A-10exemplo. Caso sejam usados tees mecânicos em vez de pipe-o-lets,
os tamanhos da serra copo devem ser anotados no formulário de lista de
estoque em vez do tamanho do tubo para essa saída. Por exemplo, o
tamanho da serra copo necessária para um 3×2 tee mecânico é na
verdade 2 1/2“(diâmetro), que atenderá a 2“encanamento fora do cross-
main. Portanto, é fácil ver que é importante deixar clara essa distinção
(tipo de saída) para o fabricante.
***
Figura A-11mostra uma listagem parcial do material solto necessário
para o projeto. Observe que o tamanho e a localização (lado esquerdo)
do desvio do medidor foram indicados para a válvula de verificação do
detector. Isso garante que o local da guarnição de medição na válvula
esteja situado corretamente. As porcas, parafusos e juntas necessários
foram listados para que os componentes do cabeçote possam ser
montados adequadamente com os materiais corretos. Um padrão 3“
flange companheiro exigirá quatro 5/8“× 2 1/2“parafusos para
montagem, e um padrão 4“flange acompanhante sempre requer oito 5/8
“×2 3/4“parafusos.5Uma válvula de retenção wafer (consulteFigura A-4ou
A-8)não é fabricado com extremidades flangeadas, ele apenas fica entre
dois carretéis ou conexões com extremidades flangeadas. Assim, o 9“
peças longas de haste totalmente roscada (observadas na lista da Figura
A-11) são apertadas com porcas para prender a válvula no lugar e, na
verdade, se estendem de ponta a ponta da válvula até os flanges de cada
lado.
A lista de materiais soltos da Figura A-11 é mostrada para fins
ilustrativos, mas está longe de ser completa. Você precisará revisar seu
plano de engenharia e “escolher” (listar) cada item solto de material que
você sabe que será necessário no trabalho. Você deve, ao longo do
tempo, compilar sua própria lista de verificação para certificar-se de que
não está esquecendo nenhum item ou usar esta lista de verificação
indicada abaixo:
- aspersores
- tudomaterial de cabide
1
- conexões ranhuradas (incl. tampas ranhuradas)
- válvulas de drenagem
- válvulas de teste do inspetor
- placas de parede
- escudos
- sinais de metal ou plástico (e correntes)
- placa hidráulica
- acessórios aleatórios extras e/ou acoplamentos de haste
- braçadeiras de fricção
- canos
- qualquer 1/2“ou 3/4“plugues (se necessário para teste
hidrostático)
- conjunto de gotejamento de bola
- medidor de pressão e guarnição
- conexão e placa siamesas
- flow interruptores e sinos
- interruptores de adulteração
- camisetas mecânicas
- 1“gotas
- armário de cabeça sobressalente (e chave)
- unistrut extra (se necessário)
- porcas, parafusos, juntas
Lembre-se, um instalador não se importará tanto com um erro cometido
na lista de estoque quanto com uma omissão. A principal coisa a ter em mente
ao preparar a lista de estoque é ser o maisminucioso que possível. Cada
trabalho, após a conclusão, terá sobras de materiais para serem recolhidos de
qualquer maneira, portanto, se material extra ou desnecessário for enviado
para o trabalho no início, isso não é uma grande preocupação.
Além disso, não escolha um produto que não seja fabricado por nenhum
fabricante. Esse equívoco potencial geralmente entra em jogo ao selecionar
conexões flangeadas, ranhuradas ou roscadas de ferro fundido (consulte
Figura D-2). Por exemplo, ao reduzir o tamanho da tubulação principal
ranhurada, verifique cuidadosamente as folhas de dados do fabricante para
ver quais produtos ele tem disponíveis para esse fim. A disponibilidade de
tamanho de diâmetro do produto para produtos ranhurados é muito mais
limitada do que a disponível para redução de tamanho de conexão de ferro
fundido. Isso é especialmente verdadeiro nos tamanhos de tubo maiores.
Embora os exemplos de lista de ações observados emFigura A-9
designação de linha marcada por letra, qualquer tipo de designação
está bem. Os números são usados com mais frequência para
denotar feixes de ramais.6Linhas típicas usarão o mesmo número.
(Linhas E, F e G emFigura A-6teria a mesma notação do número da
lista de estoque.) Qualquer simplificação que possa ser feita ao
preparar uma lista de estoque é benéfica, desde que a lista de
estoque esteja completa e sem omissões.
NOTAS FINAIS
1Itens como escadas, ferramentas manuais, lubrificantes para tubos, máquinas elétricas,
óleo de corte e similares normalmente não são incluídos na lista de estoque de materiais do
engenheiro.
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2Alguns sistemas CADD possuem um recurso de listagem automática de estoque embutido
no programa. Uma vez que esta é uma enorme economia de tempo e a possibilidade de erro
de listagem de estoque virtualmente eliminada, esta é uma característica muito desejável de
qualquer sistema CADD.
3Vermelho e azul, em trabalhos maiores, também podem ser usados.
4A designação TOE refere-se a “rosquear uma extremidade”.
5Para 2 1/2“flidades, use (4) 5/8“×2 1/4“parafusos. Para 5“ou 6“flanjos,
usar (8) 3/4“×3“parafusos. para 8“flanjos, (8) 3/4“×3 1/4“parafusos são
usados.
6Isso não quer dizer que o número da lista de estoque e as designações de letras
sejam elementos críticos de todo plano de engenharia. É comum em instalações
muito pequenas e em certos projetos de construção que envolvem principalmente a
realocação de sprinklers pendentes; para que o plano não mostre nenhuma
designação de referência de lista de ações.

1
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Áreas sujeitas a congelamento
T ELEA perspectiva de congelamento do tubo e a subsequente ruptura do
tubo certamente causarão uma quantidade tão considerável de danos
causados pela água que nenhum pensador racional gostaria de correr o
menor risco de instalar a tubulação de extintores de incêndio cheia de água
em uma área que pode sofrer temperaturas congelantes. Nos meses de
inverno, os empreiteiros de sprinklers contra incêndio historicamente mantêm
seus trabalhadores ocupados com as inúmeras chamadas de serviço de
"congelamento" para reparo de tubulações. Mesmo que muitos cuidados
sejam tomados pelos proprietários de edifícios para garantir que um nível
adequado de calor seja mantido nas áreas do edifício que são protegidas com
extintores de incêndio; repentinas ondas de frio, áreas negligenciadas, prédios
vazios, quedas de energia e uma miríade de outros percalços caros parecem
ocorrer repetidamente. Essas ocorrências mantêm as linhas telefônicas
ocupadas na central de atendimento da contratada.1Todas essas chamadas, é
claro, exigirão trabalho de reparo para encanamentosistemas.
Apesar da enxurrada anual de congelamentos nos sistemas de
tubulação úmida durante os meses frios, um sistema úmido é sempre o
primeiro e mais importante tipo de sistema de supressão a ser
recomendado para uma estrutura de construção austera típica. A
verdadeira beleza do sistema de tubulação úmida é que ele é “o mais
confiável e simples de todos os sistemas de sprinklers, pois nenhum
equipamento além dos próprios sprinklers precisa operar” [1]. Portanto,
em um caso em que apenas 50% de um edifício de 20.000 pés quadrados
é aquecido, seria mais sensato proteger esse edifício com dois sistemas
separados (um úmido e outro seco), para maximizar a segurança contra
incêndio para a área aquecida de 10.000 pés quadrados .
SISTEMAS AUXILIARES A SECO
Suponha que um prédio médico de três andares em Iowa deva ser
completamente aspergido. O edifício será naturalmente aquecido
durante todo o ano, exceto pelo sótão alto de treliça de madeira. o
1
CAPÍTULO 8
o isolamento para os escritórios do terceiro andar deve ficar na parte
inferior das treliças do telhado, logo acima do teto do terceiro andar.
Nesse caso, o sistema de proteção mais prudente para a edificação seria
o wet-pipe, com um sistema auxiliar seco para a área do sótão. Um
armário ou depósito, localizado preferencialmente no terceiro andar,
seria o local ideal para colocar a válvula de tubulação seca, a válvula de
controle do sistema e o compressor de ar. Um detalhe típico de tal
arranjo é mostrado emFigura F-1. A tubulação mostrada abaixo da
válvula de controle nesse detalhe é wetpipe: contendo água sob pressão.
A tubulação acima da válvula seca é toda tubulação de sistema seco e
contém ar sob pressão. A operação do sistema de tubulação seca é
bastante simples: um compressor de ar mantém o ar comprimido no
sistema de tubulação seca que mantém a válvula seca fechada, evitando
assim que a água entre na tubulação do sótão. Se ocorrer um incêndio, a
fusão de um aspersor de incêndio no sótão levaria a uma descarga de ar.
Quando a pressão do ar do sistema cair abaixo de um ponto
predeterminado, a válvula seca irá disparar,2e o sistema se encherá de
água. Esta operação também soará os alarmes de incêndio. O
compressor de ar geralmente necessário deve ser tal que o suprimento
de ar possa encher o sistema a 40 psi em meia hora. Os requisitos de
projeto da NFPA para sistemas de tubulação seca são encontrados no
Capítulo 4-2 do Panfleto NFPA nº 13.
“O sistema de tubulação seca pode reagir um pouco mais lentamente
do que um sistema de tubulação úmida. Isso pode ser motivo de alguma
preocupação em vista da NFPA #13. O código determina que a água
deve sair da parte mais remota do sistema de sprinklers em até sessenta
segundos após a abertura do primeiro sprinkler. O teste de um sistema
de tubulação seca indicará se a água pode ou não ser descarregada em
sessenta segundos. Se não puder, um acelerador11
ou exaustor deve ser adicionado para acelerar o tempo de resposta” [2].
“Onde sistemas de tubulação seca são usados, o atraso na descarga de
água dos primeiros sprinklers de teto em operação permitirá que o calor
se espalhe e abra um número maior de sprinklers além do incêndio
imediato do que seria o caso com um
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sistema de tubulação úmida. Para compensar isso, a área de projeto da
operação do sprinkler geralmente é aumentada em 30 por cento3para
sistemas de tubulação seca” [3].
SISTEMAS ANTI-GELO
O mencionado “atraso de 60 segundos” não é um problema para o
sistema anticongelante auxiliar. Embora não sejam recomendados para
sistemas de tubulação que excedam 40 galões de volume total, os
circuitos anticongelantes ou de “glicerina” que abastecem pequenos
sistemas são bastante eficazes no combate a incêndios. A solução
anticongelante utilizada, obviamente, protege a tubulação na área não
aquecida do congelamento. Após a ativação do aspersor, esta mistura de
solução descarrega rapidamente, seguida imediatamente pela água do
sistema de aspersão.
O Capítulo 4-5 do Panfleto nº 13 da NFPA descreve detalhadamente
os regulamentos que regem os sistemas anticongelantes, e as Figuras
4-5.3.1 e 4-5.3.2 da NFPA nº 13 mostram os arranjos em “loop” mais
comuns para tubulação de abastecimento e válvulas. Um diagrama
unifilar típico de um loop anticongelante está incluído no apêndice deste
texto, indicadoFigura F-2. É importante observar que o copo de
enchimento do tipo gravidade pode ser colocado em quase qualquer
lugar a jusante da gaveta e válvulas de retenção para este sistema e
normalmente é instalado em um ponto alto dessa tubulação.
A desvantagem de instalar um sistema anticongelante, do ponto de
vista do proprietário do edifício, é a manutenção futura que será
necessária no sistema para testes periódicos do fluido anticongelante.
Além disso, há uma toxicidade inerente (particularmente quando uma
solução de propileno glicol é usada) que pode colocar em risco qualquer
abastecimento de água do sistema adjacente. O sistema de tubulação
seca é o sistema mais seguro em relação à água potável. O glicol (e todas
as outras soluções anticongelantes) é mais pesado que a água e, para
proteger contra qualquer vazamento de glicol na água potável do
edifício, um preventor de refluxo de pressão reduzida4
é muitas vezes mandatado pelas autoridades para ser instalado em
algum lugar do sistema. Isso eleva consideravelmente o custo do
sistema anticongelante, devido ao alto custo dos desconectores em
geral, além do custo de instalação de uma câmara de expansão
necessária.
Embora a tubulação anticongelante não incruste e corroa como o
tubo seco (e, assim, reduz a perda de fricção no tubo5), esta discussão de
prós e contras não implica que os sistemas de tubulação seca não sejam
eficientes. “De acordo com os registros de incêndio, mais sprinklers
abrem em média em incêndios com tubulação seca do que com sistemas
de tubulação úmida; isso tende a mostrar que o controle do incêndio
não é tão rápido com sistemas de tubulação seca. No entanto, na
maioria das classes de ocupação, e especialmente naquelas de risco leve
e moderado, os sistemas de tubulação seca geralmente apresentam
bons resultados e, quando mantidos adequadamente, podem ser usados
para extinguir ou controlar incêndios satisfatoriamente” [4].
1
FATORES A CONSIDERAR
As desvantagens do sistema de tubulação seca que um projetista
deve conhecer são as seguintes:
(1) Custos adicionais envolvidos:
- custos de material para o compressor de ar, interruptor de pressão, válvula
de controle, válvula seca e tubulação relacionada
- custos de mão de obra para montagem do compressor de ar,
tubulação do sistema de inclinação e fiação elétrica
(2) Há um tempo de retardo maior para a água atingir um possível incêndio
após a fusão do sprinkler.
(3) Este sistema é periodicamente mais ruidoso devido ao
funcionamento do compressor de ar.
(4) Há mais chances de algum tipo de falha mecânica.
Em um sistema seco auxiliar, há mais uma válvula
que pode ser fechada acidentalmente.
Os custos de mão-de-obra para instalações de sistemas de tubulação seca são
impulsionados até certo ponto pelos requisitos de inclinação da tubulação. Um
instalador instalando um sistema de tubulação seca sem o uso de um nível é
simplesmentenão está fazendo o trabalho dele. Um projetista deve levar em
consideração os requisitos de passo NFPA #13 para todos os projetos de sistemas de
tubulação seca, especialmente no que diz respeito aelevações cruzadas principais.
Em um sistema seco, o código NFPA requer um passo mínimo de 1“
a cada 40 pés lineares (para drenar de volta ao ponto baixo) no
cross-main, e 1“a cada 20′nos ramais. Obviamente, é imperativo que
o sistema de tubulação seca possa ser drenado a seco após cada
instância do disparo da válvula seca. Onde pontos baixos são
encontrados na tubulação do sistema seco, uma válvula de
drenagem auxiliar ou um conjunto de gotejamento de tambor6Deve
ser instalado.
Outro fator que aumentará o custo de um sistema de tubulação
seca são os sprinklers pendentes secos. Seu custo de material
depende do comprimento do próprio aspersor, mas mesmo assim
eles são muito mais caros que os aspersores padrão. Uma vez que o
aspersor pendente seco se estende para cima no encaixe da linha
(para evitar “poça” de água acima do pendente seco), o encaixe ao
qual o cabeçote pendente seco está conectado deve ser sempre um
T aparafusado de ferro fundido ou um 1“tubo-o-let soldado.
Conexões tipo “Hooker”, cotovelos redutores e aparafusados 90◦
ou 45◦os cotovelos não possuem o espaço físico necessário para
fixar adequadamente um sprinkler pendente seco. Observe que a
Seção 4-2.2 do Panfleto 13 da NFPA (edição de 1999) contém uma
exceção que permite a instalação de sprinklers pendentes padrão
em áreas de sistemas de tubulação seca que são aquecidos. Para
evitar o acúmulo e entupimento na 1“gotas de incrustações e
detritos na tubulação, no entanto, esses sprinklers pendentes
padrãodevoser instalado usando o método “retorno-curva”. Para
exemplos desse método, consulteFigura D-13e/ou NFPA
# 13: Figura 5-13.19.
Para tubo secoousistemas anticongelantes auxiliares, as seções
4-7.5 e 5-14.3.2.3 da edição de 1999 da NFPA nº 13 exigem
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que a tubulação galvanizada seja instalada em todas as áreas externas.
Exemplos típicos incluem varandas externas, áreas de “loja de
jardinagem” de varejo e longas docas externas de remessa/recebimento.
Observe que a tubulação de aço “XL” énãogalvanizado em seu interior e,
caso você esteja se perguntando, a tubulação de CPVC (plástico) não é
permitida para instalações de sistema de tubulação seca.
CONVERSÕES DO SISTEMA DE ASPERSORES
Às vezes, um projetista é chamado para preparar planos para que um
sistema seco existente seja convertido em um sistema de tubulação
úmida. Isso é muito simples e quase não merece discussão. Tudo o que
geralmente é necessário para esse processo é a adição de uma chave de
fluxo, algumas retubagens em relação à conexão de teste do inspetor e,
é claro, a remoção da válvula de tubo seco, guarnição da válvula e o
compressor de ar. O que exigirá mais extensa
Tubulação
Anexo 40 1“ cano
Anexo 40 1 1/4“ cano
Anexo 40 1 1/2“ cano
Anexo 40 2“ cano
Parede fina 2 1/2“ cano
Parede fina 3“ cano
Anexo 40 4“ cano
Parede fina 4“ cano
Capacidade total do sistema =
tempo de projeto e preparação do plano é o exercício de planejar a
conversão de um sistema de úmido para seco. Esta não é uma
ocorrência incomum e, de modo geral, o plano do projetista deve
mostrar todos os tubos, válvulas, aspersores e conexões existentes.
Quando uma conversão de sistema único de úmido para seco está
envolvida, os nove elementos-chave do plano a seguir devem ser
detalhados e abordados:
(1) A adição e localização da válvula de tubulação seca devem ser
detalhadas.
(2) O compressor de ar deve ser dimensionado de acordo com o
volume do sistema.
(3) Toda a tubulação deve ser re-inclinada de acordo com os
requisitos da NFPA #13. A menção a isso deve ser incluída nas
notas do plano, com elevações detalhadas no plano de acordo.
(4) Os sprinklers pendentes existentes devem ser substituídos por sprinklers
pendentes secos. Os encaixes finais (cotovelos) que alimentam os novos
pendentes secos devem ser substituídos por tês aparafusados.7
(5)Tudoos pontos baixos do sistema devem ser equipados com drenos
auxiliares. O cenário ideal de toda a tubulação do sistema inclinada
para drenar de volta na válvula de drenagem principal é uma
raridade de instalação extrema. O projetista precisará pesquisar
todas as seções da tubulação presa.
1
(6) A conexão do corpo de bombeiros deve ser canalizada de entrea
válvula de tubo seco e a válvula de controle do sistema.
(7) O projeto hidráulico de todo o sistema deve ser
reavaliado, calculado e analisado.
(8) É imperativo que o abastecimento de água de entrada, coletor e
válvula seca estejam situados em uma sala aquecida. Queremos
maximizar a acessibilidade dos componentes e eliminar o potencial
de congelamento.
(9) A autoridade competente deve ser consultada se o sistema de
tubulação existente for do tipo “grade”. A AHJ também deve aprovar
a tubulação existente e os materiais do sistema.
O cálculo do volume observado acima deve ser feito para qualquer
nova instalação de sistema seco para verificar se as limitações de volume
do sistema do código não foram excedidas. Segue um exemplo de
cálculo de volume. É hipotético. Observe que a metragem linear é usada
para este cálculo de um sistema inteiro:
Multiplicador galões
311 pés totais× .045 = 14,0
63 pés totais× .078 = 4.9
85 pés totais.× .106 = 9,0
70 pés totais.× .174 = 12.2
53 pés totais.× .283 = 15,0
100 pés totais.× .433 = 43.3
28 pés totais.× .660 = 265 18.5
pés totais.× .740 = 196.1
313,0
Se o exemplo acima registrou toda a metragem linear do sistema
(após a válvula seca) corretamente, então o volume do sistema em
galões é facilmente somado em uma coluna para encontrar o total.8
A Tabela A-4-2.3 na NFPA nº 13 fornece os multiplicadores de capacidade
de galão para determinar o volume do sistema para este cálculo.
Observe que o volume total do sistema de 313 galões não excede a
capacidade do sistema de 750 galões para uma válvula seca, conforme
observado na Seção 4-2.3.1 da NFPA nº 13.
***
O projeto do sistema de tubulação seca é composto de tubos e
conexões e aspersores, assim como o sistema de tubulação úmida.
Como dito anteriormente, a grande diferença entre os dois tipos de
sistema é que uma rede de tubos retém a água sob pressão e a
outra retém o ar sob pressão. Certas seguradoras sensíveis ao
aumento do potencial de corrosão em sistemas de tubulação seca
podem exigir o uso de tubulação galvanizada9e acessórios para
todas as instalações do sistema seco. Esse possível requisito precisa
ser investigado antes de iniciar o processo de design. Especialmente
em áreas próximas às regiões costeiras de água salgada, pode ser
necessário galvanizar tubulações de aço por dentro e por fora para
proteger contra vazamentos nas paredes dos tubos causados por
corrosão, bem como entupimento de ramais, válvulas e sprinklers. -
cabeças.10
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OPÇÕES DE PROJETO DE ENGENHARIA
Os sistemas de pré-ação e dilúvio são variantes do sistema de
tubulação seca. Existem diversas variedades de sistemas de pré-ação. Em
poucas palavras, o sistema dilúvio utiliza bocais abertos em vez de
aspersores, com dispositivos elétricos ou outros tipos de acionamento
para detectar um incêndio e, assim, abrir a portinhola da válvula dilúvio
para descarga de água para foratodobocal do sistema. Com um sistema
de pré-ação, são utilizados aspersores convencionais em conjunto com o
sistema de acionamento elétrico ou pneumático. Assim como em um
sistema úmido, a aplicação de água começa quando os aspersores se
fundem. Como a água do sistema de pré-ação é fornecida mais
rapidamente do que com um sistema seco, ocorre uma redução nos
danos causados pelo fogo. No entanto, os componentes mecânicos e
elétricos adicionais que um sistema de pré-ação contém aumentam o
risco de falha e reduzem (até certo ponto) a confiabilidade do sistema. Se
um sistema de pré-ação ou dilúvio for necessário em um novo projeto,
as descrições do sistema são normalmente bem detalhadas com
antecedência pelo engenheiro consultor do projeto e se enquadram na
categoria de proteção contra riscos especiais. Os próprios sistemas não
são difíceis de projetar, no entanto, algumas pesquisas sobre os
requisitos do código serão necessárias ao projetar seu primeiro sistema
de pré-ação ou dilúvio. Estes são discutidos minuciosamente no Capítulo
4-3 da NFPA #13. Esses sistemas especiais são instalados em diversos
tipos de ocupação, e não necessariamente naquelas sem aquecimento
adequado.
Ao projetar qualquer um dos sistemas mencionados acima, lembre-se
de que a válvula necessária ocupa mais espaço do que um sistema típico
de tubulação úmida. Se uma sala ou área não foi designada para a
colocação da válvula, esse detalhe precisa ser resolvido o mais rápido
possível. Finalmente, quando estiver em dúvida quanto a uma regra de
design, pergunte-se: “O que o livro diz?” A NFPA nº 13 conterá a resposta
de design ou código que você está procurando em questões
relacionadas a todos esses tipos de sistema.
CITAÇÕES
1. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Aspersão
Automática,Associação Nacional de Proteção contra Incêndios,
Quincy, MA, 1985, p. 241.
2. Fred Kroll, “Os fundamentos dos sistemas de aspersores de tubulação seca,”Empreiteiro
de proteção contra incêndio,janeiro de 1995, pág. 48.
3. Martin M. Brown,Manual de Proteção contra Incêndio,Décima sexta
edição, Seção 11, The National Fire Protection Association, ed. Arthur
E. Cote, Quincy, MA, 1986, p. 11–11.
1
4. Robert M. Hodnett,Manual de Proteção contra Incêndio,Décima sexta
edição, Seção 18, The National Fire Protection Association, ed. Arthur
E. Cote, Quincy, MA, 1986, p. 15.
NOTAS FINAIS
1Além do espaço de propriedade danificado e extensa perda de conteúdo,
deve-se notar que, até que os reparos sejam concluídos, um edifício fica sem
qualquer sistema de proteção contra incêndio após um congelamento.
2Isso é conhecido como o princípio da pressão diferencial. Quando a pressão
da água supera a pressão do ar decrescente, uma portinhola dentro da válvula
seca se abre ou “dispara”, permitindo o fluxo de água. Essa água, é claro, logo
encontrará seu caminho para o fogo.
Veja o Capítulo 11, “Fundamentos do Cálculo Hidráulico,” para uma discussão
3
sobre as áreas de projeto hidraulicamente mais exigentes para sistemas
calculados.
4Um astuto empreiteiro de sprinklers instalará o preventor de refluxo de pressão
reduzida (RPZ) diretamente no próprio circuito anticongelante, para minimizar o
tamanho do componente. Deve-se notar que existem certos problemas complexos
associados à inclusão de dispositivos de prevenção de refluxo de pressão reduzida
em sistemas de supressão de incêndio, e vários deles inibem as capacidades de
combate a incêndio. Além disso, há relatos recentes de que as válvulas de retenção
dentro de alguns modelos RPZ podem não reabrir completamente depois de terem
sido desligadas uma ou duas vezes. Essa reabertura parcial pode não representar
um grande problema para um sistema de encanamento doméstico, mas pode ser
uma ocorrência desastrosa em um sistema automático de extinção de incêndios.
5Aredução da incrustação e da corrosão também prolongará a vida útil
do sistema de tubulação.
6O “tambor-gotejamento”, ou dreno auxiliar do sistema seco, é
detalhado na Figura 5-14.2.5.3.2 no Panfleto NFPA nº 13. Os 2“×12““
condensado” permite a coleta e remoção de água e umidade do
sistema sem permitir o tipo de perda de ar que pode desarmar
inadvertidamente a válvula seca.
7Para o caso de (futura) remoção, é sempre uma boa ideia usar um niple e
tampa em vez de um plugue rosqueado para a saída não utilizada de todos os
tês aparafusados e em válvulas de drenagem de ponto baixo, em sistemas
secos.
8O cálculo do volume também é útil ao projetar sistemas
anticongelantes, para determinar a quantidade de solução necessária.
9Ao calcular, observe o fator C para tubo galvanizado na Tabela
8-4.4.5 do Panfleto NFPA nº 13.
10Praticamente todos os tubos galvanizados no mercado hoje são
galvanizados tanto no interior quanto no exterior. A possibilidade de
corrosão externa do tubo é preocupante quando o tubo do sistema é
exposto a condições climáticas como congelamento, geada, calor ou
umidade.
11As novas válvulas secas “LDX Lo-Pressure” podem eliminar a necessidade de
aceleradores porque operam com pressões de ar mais baixas, o que proporciona
tempos de trânsito de água mais rápidos.
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Cano pendurado
C NÃOsuportes de tubos para apoiar a tubulação de sprinklers,
não há sistema de sprinklers contra incêndio. Os suportes
são tão importantes para o sistema físico geral quanto os
acessórios, tubos e válvulas. Um erro comum cometido pelo
designer iniciante é ignorar esse fato completamente. Como
resultado, seu plano pode mostrar a tubulação roteada
representada em uma área onde não há resistência estrutural para
pendurar a tubulação. Portanto, o projetista deve estar sempre
ciente de sua estratégia para pendurar tubos em um determinado
projeto e como isso afetará o design de seu sistema.
Referindo-se aoFigura A-2exemplo de projeto, podemos ver que
planejamos pendurar a travessa principal diretamente abaixo de uma
viga de barra, executando a travessa principal na mesma direção da viga
de barra. Isso foi feito pelo seguinte motivo: os ramais (que sempre
correm perpendiculares à tubulação principal)deve semprecorrer
perpendicularmente às vigas por razões de economia. No nosso caso, a
tubulação do ramal será pendurada (consulteFigura G-1) por meio de
uma braçadeira de viga superior, 3/8“haste roscada e um anel giratório
padrão. Este é o mesmo tipo de gancho que será usado para pendurar a
tubulação transversal principal e é um gancho relativamente barato.
Também é um cabide simples e que economiza trabalho para instalar
fisicamente. A braçadeira fixa-se facilmente no topo de uma viga comum
(ou viga) e mantém a haste suspensa firmemente no lugar para suportar
a tubulação de maneira confiável. Suponha que a transversal principal
corresse em algum local entre duas vigas de barra. Então algum tipo de
método de enforcamento teria que ser utilizado. Um desses cabides do
tipo “chave inglesa” é representado naFigura G-2. Em termos de
material, este é consideravelmente mais carocabideiro, principalmente
devido ao custo do unistrut, ou qualquer material usado para fazer o
longo vão entre as vigas do telhado para suporte. Em termos de mão-de-
obra, a instalação deste cabide consome bastante tempo de campo para
aumentar as despesas do trabalho. Embora seja necessário utilizar a
chave ou gancho “trapézio” em algumas instalações, é responsabilidade
do projetista tentar projetar seu sistema de forma que o uso do gancho
tipo chave seja eliminado ou pelo menos minimizado.
1
CAPÍTULO 9
A especificação de trabalho para um projeto especificado pelo governo dos EUA com
o qual estive envolvido recentemente exigia os seguintes tamanhos de haste para
suportes de tubos de sprinklers contra incêndio:
Tubulação a ser suportada Tamanho da Haste
1“através de 2“ 3/8“
2 1/2“ 1/2“
3“ 1/2“
4“ 5/8“
Essa especificação pode ser apropriadamente chamada de “exagero”. Embora
os indivíduos que redigiram esses requisitos admitissem abertamente fazê-lo
apenas devido ao desejo de medidas conservadoras, os padrões da NFPA são
os que normalmente devem ser seguidos. Esses requisitos, conforme
descritos nas Seções 6-1 e 6-2 do Panfleto nº 13 da NFPA, exigem suspensores
e tamanhos de haste de 3/8“
para os tamanhos de tubo acima mencionados e 1/2“cabide e
haste para 6“e 8“tamanhos nominais de tubos. Em geral, cada
seção da tubulação do ramal deve ter um gancho. Para redes
transversais, deve haver pelo menos um gancho entre cada
ramal. A distância do aspersor final em qualquer ramal e o
último suspensor não deve exceder 3′por 1“cano, 4′para 1 1/4“
tubo e 5′por 1 1/2“e 2“cano. O comprimento de um protetor a um
aspersor deve ser equipado com um gancho adicional se for
superior a 2′para tubos de aço de qualquer tamanho.
***
Esses requisitos da NFPA não são apenas comprovados em
campo, mas são obrigatórios pelo código há tanto tempo que os
materiais fornecidos pelos fabricantes e fornecedores de cabides
agora estão adequadamente padronizados. Por exemplo, se você
for comprar um 4“anel de tubo tipo giratório, pode ficar tranquilo
que ele vem equipado com uma porca que aceita rosca 3/8“haste
roscada. Da mesma forma, a porca em um 6“anel giratório será
fornecido para 1/2“fixação da haste.
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 A NFPA nº 13 fornece um prospecto ilustrado de tipos de cabides
“aprovados”. Na edição de 1999, eles são mostrados na página 210.
A realidade da instalação de tubos, no entanto, é que o instalador é
responsável por prender com segurança a tubulação aos membros
estruturais do edifício, e os meios pelos quais ele faz isso não serão
questionados, desde que que o resultado final de fixação segura
sem exceder os requisitos de carga normais seja alcançado. O
verdadeiro trabalho do projetista é direcionar seu tubo para que
realmente exista algo ao qual o tubo possa ser fixado de forma
confiável, e que a fixação ou suspensão possa ser feita de maneira
rápida e barata.
Figuras G-3até G-8 mostram os meios típicos pelos
quais a tubulação de sprinklers é pendurada, e eu diria
que estes, junto com a braçadeira da viga superior,
cobrem cerca de 99% de todos os suportes de tubos de
sprinklers instalados hoje. Qualquer fabricante de
cabides, como Elcen, Persing ou ITT Grinnell, publica
panfletos e catálogos ilustrando sua linha completa de
cabides disponíveis. Você faria um favor a si mesmo
folheando um deles para se familiarizar com as opções
de cabides disponíveis para situações incomuns. Um
desses suportes que os empreiteiros de sprinklers
gostam de estocar é o grampo C de extensão, que é um
grampo de viga superior ou inferior com largura tal que
um suporte pode ser afixado em um local a alguns
centímetros a mais de uma viga ou viga. Se esses
dispositivos de pendurar estiverem disponíveis no
campo, eles geralmente resolvem um problema de
cabide para o instalador em certos casos sem muita
despesa.
***
Deve ser entendido que os cabides do tipo articulado (consulte Figura
G-10) deve ser usado apenas como último recurso. A única vez que ouvi
falar de um problema com a tubulação do sprinkler realmente caindo
devido ao suporte insuficiente do gancho foi quando os interruptores
estavam envolvidos. É geralmente reconhecido que uma ripa de metal e
um teto de gesso são um bom suporte para a tubulação de sprinklers
quando são utilizadas alavancas. Mas quando os pinos são fixados em
qualquer revestimento de superfície horizontal que não pode suportar o
peso de um ser humano, como um teto de drywall, exterior de duto de
metal ou cobertura de estuque, é melhor pensar duas vezes sobre sua
metodologia de pendurar. De qualquer forma, se você estiver inclinado a
usar alavancas para pendurar o tubo de sprinkler, faça-o somente depois
de ter contemplado o seguinte:
(1) Consulte outras pessoas em sua empresa e talvez até mesmo um
engenheiro estrutural. Explique o que você está fazendo ao
representante do proprietário do prédio.
(2) Evite usar toggles em qualquer tamanho de tubo maior que 2“.
(3) Use cabides adicionais, espaçados mais próximos do que o
normal para suporte adicional.
(4) Lembre-se de que a adesão estrita ao código NFPA proíbe o uso de
ganchos de alternância em qualquer tamanho de tubo maior
1
de 1 1/2“. Além disso, pendurar em ladrilhos ocos é aceitável,
mas não é permitido pendurar em painéis de gesso.
(5) Considere fortemente o uso de algum tipo alternativo de
tubulação leve nas áreas onde os ganchos articulados
serão utilizados.
Uma economia de tempo de instalação em campo é a haste de suporte
“cortada” projetada. Estes podem ser facilmente calculados em qualquer
trabalho típico de sprinkler. Em nosso exemplo de projeto, devem ser usados
grampos de viga superior (consulte Figura G-1). Nesse caso, a parte superior
da haste do suspensor é instalada em uma elevação quase igual à parte
inferior da plataforma do telhado. Portanto, não há retirada a ser feita na
haste do gancho, exceto a do próprio anel giratório. As tomadas a serem
usadas para anéis de tubulação pelo engenheiro de projeto são as seguintes:
Retirada do anel giratório
Tamanho do Tubo
1“ 1 1/2“
1 1/4“ 1 1/2“
1 1/2“ 2
2“ 2“
2 1/2“ 2 1/2“
3“ 3“
3 1/2“ 3“
4“ 3 1/2“
5“ 4“
6“ 5“
8“ 6“
Portanto, em nosso exemplo de projeto, se comprássemos hastes
suspensas cortadas para uso em campo, simplesmente subtraíríamos os
valores de retirada apropriados da distância conhecida entre o deck do
telhado e a tubulação de sprinklers para calcular os comprimentos desejados.
Sabemos que nossa tubulação de ramificação deve pendurar, em uma linha
central, 10“sob a parte inferior do deck do telhado. então, 8“e 8 1/2“
o comprimento da haste deve ser enviado para o trabalho para os cabides do
ramal. E desde nossos 3“tubo principal transversal vai travar 30“
para baixo da plataforma do telhado, podemos ter certeza de que um
3/8“braçadeira de topbeam, um 3/8“×27“haste roscada e um 3“o anel
giratório será perfeitamente adequado para pendurar a cruz principal na
elevação desejada.
Agora suponha que o edifício no exemplo do projeto tenha um
porão e o primeiro andar consista em uma laje de concreto vazado.
O suporte usado para a tubulação do porão seria algum tipo de
casca de expansão de concreto (consulte a Figura G-3). Vamos supor
ainda quetudoa tubulação do porão deve pendurar em uma
elevação da linha central de 12“sob o teto de concreto. Bem, você
teria que estudar a folha de dados do fabricante para o inserto de
concreto específico que será usado para determinar a retirada
apropriada. Por exemplo, o comprimento de haste desejado para
uso em tubulação de uma polegada seria 11“long se for usado um
shell Phillips, 10“anseiam por um garanhão movido a pó, e 11“long
se um shell do tipo “drop-in” for empregado. Em cada caso, um 9
1/2“vara longa seria suficiente para 3“tubulação principal, ou 3/8“×9“
vara para 4“tubulação principal.
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 A Haste do Parafuso Coach (consulteFigura G-6) requer apenas um
anel para prender diretamente na própria haste do parafuso do
treinador. Se o comprimento “x” é considerada a dimensão do parte
inferior do membro estrutural de madeiraà linha central do tubo, então
a tabela a seguir deve ser usada para descobrir a dimensão de corte da
haste do parafuso do treinador:
Tamanho do Tubo Comprimento CSR
1“, 1 1/4“ x+1/2“
1 1/2“, 2“ x edifício simplesmente pareceria ruim. Em segundo lugar, o
2 1/2“ x−1/2“
3“ x−1“
4“ x−2“
5“ x−1 1/2“
6“ x−3“
Não se esqueça que os tamanhos de tubo 1“até 4“precisaria de 3/8“
hastes de parafuso treinador, enquanto 5“e 6“tubulação exigiria o uso de
1/2“hastes de parafuso de ônibus.
Como o swaybracing é usado apenas em partes do mundo
localizadas no topo de zonas sísmicas com potencial sísmico
suficiente, o swaybracing não será discutido aqui. Sway-bracing é
um componente de teste nos exames NICET, e é importante estar
familiarizado com sua finalidade e técnica. Na Seção 6-4.5 do
Panfleto Nº 13 da NFPA, os requisitos de contraventamento de
oscilação são definidos de forma bastante completa e discutidos em
grande detalhe. Esteja familiarizado com isso, para saber onde
consultar essas informações quando encontrar um projeto
localizado em tal zona. Os mapas de zonas sísmicas são mostrados
no apêndice da NFPA nº 13, nas páginas 216 e 217. Como em todos
os métodos suspensos, é de seu interesse usar apenaslistado e
aprovadotécnicas de pendurar tubos.
***
Não é difícil calcular os comprimentos das hastes suspensas em um edifício
com telhado inclinado ou que se inclina para baixo em locais de ponto baixo
onde os drenos do telhado estão situados. Nesses casos, é necessário um
desenho do plano estrutural - um que mostre as elevações reais do telhado
em vários pontos. Através do uso da interpolação, as elevações intermediárias
do ponto do telhado podem ser verificadas e, assim, todos os comprimentos
das hastes suspensas podem ser “cortados” e anotados no plano do sprinkler,
de modo que a tubulação possa ser instalada de modo que uma elevação
relativamente plana e uniforme possa ser mantidos pelos instaladores
(utilizando os diferentes comprimentos de haste de suspensão sob o teto
inclinado). Freqüentemente, esses comprimentos de haste variam de peça
para peça de tubo instalado. Este é um exercício de engenharia a ser realizado
somente se desejado pelo montador. Muitos montadores insistem que
preferem cortar suas próprias hastes de cabide. Para economizar tempo, a
comunicação com o pessoal de campo é fundamental e você deve estar
familiarizado com suas preferências no procedimento de instalação. Então
lembre,semprepergunte ao instalador como você pode melhorar seu trabalho
de engenharia para ajudá-lo da melhor maneira possível, masnão faça
desperdice seu tempo com cálculos desnecessários e, portanto, não
apreciados.
1
Uma pergunta que ouvi de engenheiros sobre pendurar sob a
construção de vigas de aço e vigas é esta: por que não passar a
tubulação diagonalmente para as vigas de vigas◦ângulo), de modo
que você sempre terá a garantia de um ponto de viga com o qual
prender um gancho, independentemente da direção do tubo
principal ou do ramal? Embora essa pergunta faça sentido em
teoria, há três razões óbvias pelas quais essa ideia é ruim. Primeiro
de tudo, é pouco profissional. Os instaladores obtêm uma grande
sensação de realização ao concluir um trabalho bem instalado e
executar um sistema inteiro a 45◦ângulo para o layout estrutural do
instalador gosta de manter sua tubulação reta e verdadeira usando
vigas e vigas como referências. Isso ele não poderia fazer se a
tubulação fosse projetada para correr em ângulo com a estrutura. E
em terceiro lugar, existem muitas peças de suporte de metal em
ângulo1entre as vigas que constantemente provariam ser
obstruções ao tubo, necessitando de compensações dispendiosas.
O método testado e comprovado de roteamento de tubos é sempre
executar os ramais perpendiculares às vigas.
Um dos cabides mais fáceis de instalar é o eye-rod ou eyeocket. Isso é
retratado emFigura G-7. Um parafuso de acionamento é simplesmente
martelado em uma viga de madeira, com uma arruela anexada, através
da cavidade ocular. Uma haste se conecta facilmente à cavidade ocular
para pendurar tubos. Há apenas a retirada do anel a ser calculada para
determinar o comprimento da haste, mas isso depende de onde na viga
de madeira o parafuso de acionamento está realmente afixado. Para ter
cuidado, calcule esse local bem no meio da viga de madeira. Por
exemplo, se 2“tubo deve ser pendurado um pé abaixo do fundo de um
10“viga de madeira, eu enviaria 3/8“×15“eyerods para o trabalho. Para
chegar a esta figura, basta pegar o 12“
distância (tubo até o fundo da viga) e adicione 5“para o comprimento da
haste necessário para se estender até a metade da viga e subtrair 2“take-
out para o anel giratório.
Um exemplo de uma casca de expansão de concreto usada para
instalação sob decks de concreto é detalhado emFigura G-8. Essas
conchas podem ser facilmente instaladas na lateral de um “T” ou viga de
concreto e usadas com um gancho do tipo olhal. Novamente, existem
vários tipos de casca de concreto usados hoje em dia, e as folhas
cortadas do fabricante precisam ser consultadas antes de tentar
determinar os comprimentos exatos dos parafusos ou hastes a serem
usados com essas cascas. No interesse da uniformidade e para reduzir
o custo do estoque de estoque, cada empresa de aspersores geralmente
tende a usar os dispositivos de um fornecedor de cabides e estocar
apenas um tipo de invólucro de expansão por esse motivo.
***
Saiba o que você está pendurado para. No jargão do instalador de
tubos, existe algo chamado “uau”. Um uau é uma grande gafe que é
visivelmente aparente. uma vez eu vi um 6“principal instalado 5′acima do
andar, passando bem em frente a uma porta do escritório de uma loja.
Isso é incrível. Qualquer um que visse essa grande instalação só poderia
ficar olhando para ela e dizer: “Uau”.
Wows também podem aparecer em um plano de aspersão. Digamos
que você mostre uma obstrução (como uma luminária, viga ou algum
duto) em seu plano e, em seguida, mostre seu tubo funcionando
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bem através dele. Obviamente, isso seria um mau presságio para sua
reputação como designer. Outro exemplo de “uau” seria mostrar um
longo comprimento de cano indo até um aspersor, onde não há nada
para pendurar o cano. Suponha que você desenhe as vigas do telhado e,
em seguida, mostre seu tubo correndo paralelo a, mas não próximo a
qualquer viga, sem nenhuma nota explicativa. O instalador (que, no
entanto, descobrirá uma maneira de contornar esse nome impróprio)
provavelmente ligará para você e perguntará se você pensou em usar
um “gancho de céu” para pendurar essa tubulação. Não saber o que
você está fazendo só pode fazer com que seu trabalho de design pareça
menos profissional.
Consulte novamenteFigura A-2, e, em particular, aos últimos
aspersores dos ramais. Você notará que eles se estendemaléma
última viga da barra, em vez de ser posicionado diretamente
abaixo da última viga da barra. Há uma razão para isto. Tem a
ver com a subseção 6-2.3.2 da NFPA nº 13, que afirma que a
distância da haste de suspensão à linha central de um sprinkler
vertical deve ser de no mínimo três polegadas. Dentro
1
Ao preparar seu layout de sprinkler, o projetista deve estar
ciente deste requisito do código para evitar que a instalação em
campo seja mais difícil do que deveria ser.
Em conclusão, lembre-se de que um engenheiro de sprinklers
responsável sempre é capaz de explicar suas decisões de engenharia, e
isso inclui seu plano para métodos de suspensão de tubos. Os custos de
enforcamento estão incluídos nas estimativas de trabalho, os cabides
são estocados em todas as oficinas de fabricação e são parte integrante
de todos os trabalhos. Saiba disso e converse com a equipe de instalação
para entender seus gostos e desgostos dos vários tipos de métodos de
pendurar tubos.
NOTA DE FIM
1Os elementos de suporte de metal existentes na construção de vigas de aço e vigas
de barra incluem peças de cantoneira que não são fortes o suficiente para fornecer
suporte para a tubulação de sprinklers.
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Requisitos do código do sistema
C TRIBUTOa conformidade é o objetivo fundamental e mais
essencial do projeto do sistema de sprinklers. Uma folha de
plano de projeto típica deve listar a seguinte nota muito claramente:
“Todos os métodos de projeto e instalação do sistema devem estar
estritamente de acordo com o Panfleto nº 13 da NFPA.” O panfleto
nº 13 é intitulado “Instalação de sistemas de sprinklers”, que é um
título adequado, considerando que sua intenção declarada é
fornecer os requisitos mínimos de projeto para o projeto e
instalação de sistemas de sprinklers. As regras de projeto referidas
incluem a adequação do abastecimento de água e a seleção dos
materiais do sistema. Seu valor real como um código nacional tem
sido a assimilação de registros e dados de incêndios anteriores por
profissionais de proteção contra incêndios e a transfiguração desse
conhecimento coletado empadronizadorequisitos de projeto e
instalação.
Conforme discutido anteriormente, a edição de 1999 do
Panfleto nº 13 não foi criada do zero; em vez disso, ele evoluiu
desde seu primeiro script. Desde o padrão publicado original
(1896), houve mais de cinquenta edições revisadas. Toda a
comunidade de proteção contra incêndio tem o direito de
propor recomendações para revisão, e essas propostas são
exploradas e discutidas pelo Comitê Técnico de Sprinklers
Automáticos. As propostas de melhorias e/ou esclarecimentos
são direcionadas a partes de qualquer um dos treze capítulos
ou dos cinco apêndices da NFPA nº 13.
Manter-se a par das complexidades do padrão é certamente tão
essencial quanto conhecer os procedimentos básicos para projeto de
sistema, conforme descrito nos nove capítulos anteriores deste livro. Por
exemplo, vamos supor que existam as duas condições a seguir em nosso
exemplo de projeto de design (consulteFigura A-6): 1) o 2“
ramal marcado como “A” que alimenta a tubulação do escritório é na
verdade 2 1/2“tubulação, e 2) a área da loja do edifício contém uma longa
extensão de dutos retangulares de chapa metálica 10“em profundidade
por 50“largo. Estas são mudanças bastante simples e, mais importante,
não são condições incomuns.
1
CAPÍTULO 10
Agora vamos ver as seguintes passagens diretas relacionadas da
NFPA #13:
5-7.5.3.2 Os sprinklers devem ser instalados sob obstruções fixas com
mais de 4 pés (1,2 m) de largura, como dutos, decks, mesas de corte e
portas basculantes.
A-5-6.4.2 Em linhas de sprinklers maiores que 2 pol., deve-se levar em
consideração a interferência na distribuição causada pela tubulação,
que pode ser minimizada com a instalação de sprinklers em niples de
riser ou instalação de sprinklers na posição pendente.
Desde os aspersoresdeveser instalado sob dutos com mais
de 4 pés de largura, a norma se refere a um requisito
obrigatório de que um sprinkler vertical, lateral ou pendente
seja instalado sob a obstrução do spray de água que o 50“duto
largo se tornará. A norma não tolera a possibilidade de uma
área útil superior a 4′(largo) para não ser “coberto” pela
descarga de spray dos sprinklers instalados.
Em segundo lugar, o Apêndice A da NFPA nº 13 declara que qualquer
sprinkler instalado diretamente acima de 2 1/2“e tubulação maiordeve(
não é um requisito obrigatório, mas uma recomendação sábia1) ser
canalizado para cima a partir do tubo maior por um raminho de algum
comprimento desejado.2Essas informações úteis que o apêndice fornece
não existem apenas para ajudar o engenheiro a fazer um trabalho
melhor, mas para esclarecer por que a recomendação de projeto
aumentará a eficiência do sistema se e quando ele for ativado.
Obviamente, nenhuma dessas duas adições/alterações de projeto
poderia ser feita por um engenheiro que não esteja familiarizado com as
regras NFPA nº 13 mencionadas acima.
Suponha que o edifício de amostra tenha um crawlspace. A
decisão de instalar ou não sprinklers naquele forro depende da
propensão do projetista de consultar a Seção 5-13.7 para obter
as regras necessárias que regem essa situação. Não fazer
nenhuma referência a 5-13,7, é claro, deixa tudo para
adivinhação aleatória.
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 Da mesma forma, o engenheiro projetista deve estar totalmente
ciente do escopo do trabalho coberto pelo Panfleto nº 13. Por
exemplo, “NFPA 13 não fornece informações sobre sistemas de
sprinklers sobre o armazenamento de líquidos inflamáveis, líquidos
combustíveis ou aerossóis. Em vez disso, faz referência à NFPA 30,
Líquidos Inflamáveis e Combustíveis,e NFPA 30B,Fabricação e
armazenamento de produtos em aerossol,por esta informação” [1].
Deve-se ainda estar ciente dos códigos NFPA para perceber que ele
ou ela deve se referir a outros padrões em situações especiais.
PERSONALIZANDO SEU TRABALHO PARA O TRABALHO EM MÃO
Cada instalação de sprinkler é única e difere em muitos aspectos
da construção e, muitas vezes, nos possíveis procedimentos de
instalação. Como foi dito anteriormente, não há nada nos códigos
da NFPA que seja excessivamente difícil de compreender, apenas
existem tantos requisitos que é difícil nos estágios iniciais do
trabalho de design lembrar de todos eles. Essa dificuldade é
compensada por uma habilidade adquirida de saber onde procurar
os requisitos escritos.
À medida que o trabalho do engenheiro progride de projeto para
projeto, torna-se evidente que a singularidade de cada trabalho significa
que regras diferentes serão aplicáveis a um projeto que podem não
entrar em jogo no próximo. Em caráter, o engenheiro deve ser adaptável
o suficiente para se organizar mentalmente de maneira diferente para
cada trabalho. A pergunta-chave que o engenheiro deve fazer a si
mesmo no início de cada projeto é: “O que é incidental a esta ocupação?”
O licitante vencedor em qualquer projeto é um vendedor/
avaliador já familiarizado com as nuances desse projeto. Quanto
melhor ele comunicar essas nuances para você, melhor para vocês
dois. Muitas empresas pedem que o vendedor comece bem o
processo de engenharia, preenchendo uma folha de informações
do contrato. Um exemplo típico deste formulário é mostrado em
Figura F-3. Devidamente preenchido, este é um formulário
extremamente útil e prático. De escopo genérico, no entanto, ele
não pode responder a todas as perguntas que surgirão em um
projeto de design. Por exemplo, a oficina de fabricação fornecerá
comprimentos de aspersores principais em 20′ou 21′comprimentos?
Quais são os comprimentos da haste do cabide de estoque
fornecidos - 6′, 8′, ou 10′? Existe uma classificação de temperatura
especificada para os aspersores? Quem são os outros
subcontratados no trabalho? Qual é a composição da construção do
telhado do edifício? Qual é o status atual do progresso da
construção? A rede de água já foi trazida para o edifício? Os cortes
do catálogo precisam ser enviados a alguém? Algum material
especial, como válvulas de mangueira ou extintores de incêndio,
deve ser fornecido? Se for uma questão de trabalho e material para
saber qual seria mais eficiente, que tipo de layout de tubulação
(loop, grade ou árvore) é preferível?
Obviamente, todas essas são perguntas que não podem ser respondidas
pelos códigos da NFPA e dependem de uma boa comunicação entre
escritórios. Mas é claro que as respostas para praticamente qualquer outra
questão de projeto serão encontradas em uma das normas da NFPA.
1
padrões, provavelmente o Panfleto nº 13 da NFPA. Muitos dos
principais requisitos desse padrão serão discutidos neste capítulo.
Como modelo, este texto usará a edição de 1999 da NFPA nº 13.
ESPECIFICAÇÕES DO CÓDIGO
Capítulo 5 (intitulado “Requisitos de instalação”) da NFPA
O nº 13 seria uma boa escolha se você estiver tentando selecionar o
primeiro capítulo desse panfleto para ler se estiver tentando, como
novato, se acostumar com os regulamentos do sistema de sprinklers.
Este capítulo seria leitura obrigatória para qualquer curso de Projeto e
Layout de Aspersores de Incêndio em sala de aula. Ele lista as limitações
da área de proteção para sistemas na Seção 5-2. Para começar, nenhum
riser de sistema deve fornecer proteção sobre uma área superior a
52.000 pés quadrados em qualquer andar do edifício. Se a ocupação
dessa área for considerada uma ocupação de risco extra, ou uma que
contenha mercadorias armazenadas empilhadas acima de 12′, então a
área de proteção máxima diminui para 40.000 pés quadrados. As
limitações de espaçamento dos aspersores também são discutidas neste
capítulo em detalhes. Sem entrar em todas as exceções, anomalias e
irregularidades, um único aspersor não deve cobrir uma área de pés
quadrados superior a 100 pés quadrados para Risco Extra, 130 pés
quadrados para Risco Ordinário e 225 pés quadrados para Risco Leve
Ocupações perigosas - tudo para sistemas que serão calculados
hidraulicamente. As tabelas 5-6.2.2 da NFPA nº 13 cobrem essas regras
completamente.
Os aspersores devem ter uma distância não superior a 15′separado3
e não mais perto do que 6′separado.4Para armazenamento em
pilhas altas ou ocupações de risco extra, a distância máxima é
reduzida para 12′. O defletor do aspersor deve ser normalmente
posicionado (ver 5-6.4.1.1) entre 1“e 12“para baixo de um teto
desobstruído. Mas o defletor de sprinkler mais alto pode se
estender 3′para baixo do pico mais alto de um telhado inclinado.5
nada menos que 18“(consulte 5-5.6) é a distância que deve separar o
defletor do sprinkler do topo de qualquer armazenamento
empilhado, em qualquer caso, ao usar sprinklers padrão.
Para determinar se um sistema de tubos programados pode ser
usado no lugar de um sistema calculado hidraulicamente, investigue a
seção 7-2.2 do capítulo. Se o método de tabela de tubulação não for uma
opção, a Figura 7-2.3.1.2 na página 83 da NFPA nº 13 será uma referência
frequentemente usada para determinar a densidade do projeto para o
cálculo; assim como a Tabela 7-2.3.1.1, para calcular tolerâncias para
fluxos de mangueiras no mesmo cálculo (consulte o próximo capítulo
deste texto). Se você está se perguntando como dimensionar a
tubulação de abastecimento de água subterrânea, você precisa verificar
os requisitos 9-1.3 e 9-1.4.
Se você estiver se referindo a uma cópia da NFPA nº 13 enquanto
lê isso, já deve ter notado como o código tende a ser específico e
exato. Embora parte do código seja prolixo e redundante, a razão
para as exatidão é para que as regras para todas as situações
possíveis sejam cobertas. O tamanho do panfleto aumentou ao
longo do tempo, mas realmente não é muito diferente de outros
volumes de regras hoje: considere que o texto bruto das Regras de
Jogo ASA de 1994 para um jogo simples de softball amador na
verdade leva 216 páginas para cobrir.
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 Para fazer melhor uso deste capítulo, anote em uma folha de papel
separada as referências numéricas do capítulo 13 da NFPA para os vários
requisitos, sob um título com suas próprias palavras, enquanto você lê.
Eu gosto de manter essa folha dentro da contracapa do panfleto da
NFPA para usar como meu próprio índice. É uma economia de tempo
considerável. Lembre-se, ninguém pode memorizar todas essas regras.
O truque é lembrar as regras-chave e estar familiarizado o suficiente
com o formato da NFPA nº 13 para que você possa localizar a regra que
está procurando rapidamente quando surgir a necessidade.
Os exemplos de ocupação serão uma seção de código mencionada por
você em praticamente todos os projetos. Você também pode indexar a página
168 de sua cópia NFPA nº 13 com uma tabulação. No entanto, não se esqueça
de consultar também as Seções A-2-2 e 7-10 para ocupações de risco
obviamente maior.
O Capítulo 2 da NFPA nº 13 contém duas tabelas, 3-2.3.1 e 3-2.5.1, que
classificam e descrevem as características de vários tipos de aspersores.
Outras tabelas importantes a serem observadas são as tabelas de
cronograma de tubulação (contidas nas Seções 8-5.2 e 8-5.3) e as tabelas
de dimensão de tubulação (A-3.3.2 e A-3.3.4). Uma tabela às vezes
negligenciada é a Tabela 8-4.3.2, que fornece as modificações do
multiplicador para os fatores C, que são fornecidas na Tabela 8-4.4.5,
que estabelecem as bases para todos os cálculos hidráulicos que você
fará. A Tabela 1-5 é o padrão útil para abreviações usadas em cálculos
hidráulicos. A Tabela 5-6.5.1.2 é uma ferramenta valiosa para determinar
o posicionamento do aspersor perto de grandes obstruções de
pulverização. E a Tabela A-4.2.3, discutida no Capítulo 8, “Áreas sujeitas a
congelamento, ” fornece os multiplicadores numéricos para determinar
as capacidades de volume de galão para diferentes tamanhos de tubos.
As porcentagens que esclarecem as proporções da solução
anticongelante são encontradas nas Tabelas 4-5.2.1 e 4-5.2.2.
O tamanho do gabinete de cabeçote sobressalente necessário
para um edifício com sprinklers pode ser determinado consultando
a Seção 3-2.9.3. A Seção 3-2.6.3 proíbe a pintura de qualquer
aspersor. Nota: dentro de uma cabine de pintura, sacos plásticos (.
003“grosso) são normalmente usados para cobrir aspersores para
protegê-los do excesso de tinta.
Novamente, o Capítulo 5 da NFPA nº 13 é uma infinidade de
informações críticas. Para aproveitar as concessões de espaçamento de
sprinklers feitas para salas pequenas (conforme definido na Seção 1-4.2),
consulte a Seção 5-6.3.2.1 e especificamente A-5.6.3.2.1. A seção 6-2.3.2
fornece a distância permitida entre um aspersor e um suporte de tubo. A
Seção 5-13.1 é uma listagem importante de todas as regras relativas à
possibilidade ou não de um sprinkler ser omitido de um espaço oculto
pequeno, mas combustível. Da mesma forma, a Seção 5-13.9 discute a
possibilidade de omissão de sprinklers em certas áreas de unidades
residenciais.6A Seção 5-15.2, com a qual você deve se familiarizar,
descreve todas as regras que regem as configurações de tubulação
aceitáveis para as conexões do corpo de bombeiros. Deve-se notar que
certas autoridades com jurisdição exigem 4′da tubulação entre a válvula
de retenção da conexão do corpo de bombeiros e a própria conexão,
para proteção contra uma situação de congelamento da tubulação
[consulte também A-5-15.2.3 e nota especial na Figura A-5-15.4.2 (a)]. A
seção 5.14.2.3 fornece os requisitos de inclinação do tubo do sistema
seco e a seção 5-15.1.1 limita o tamanho do sistema que é
1
pode ser instalado sem um interruptor de fluxo. A Seção 5-13.4 é
uma referência importante para edifícios de vários andares, pois
discute a proteção ao redor das escadas e também é a seção onde o
projeto de cortinas de água é explicado. Qualquer projeto de
sistema que inclua qualquer estação de mangueira manual deve ser
feito de acordo com a Seção 5-15.5.1.2 em sua totalidade. Na
verdade, eu poderia continuar aqui. Basta dizer que qualquer
dúvida que você possa ter com relação a instalações de sprinklers
em situações incomuns pode ser respondida consultando um
parágrafo localizado em algum lugar do Capítulo 5.
FAZENDO USO DO PANFLETO Nº 13 DA NFPA
Os capítulos 7 e 8 são mencionados com mais frequência ao
considerar várias opções de projeto hidráulico para sistemas de
sprinklers. Quando o edifício a ser protegido (geralmente um escritório
do tipo lighthazard ou centro de atendimento médico) é composto
apenas por muitas salas menores, o Método de Projeto de Sala descrito
na Seção 7-2.3.3 deve definitivamente ser utilizado. No entanto, as
regras que regem o procedimento de cálculo padrão são encontradas na
Seção 8-4.4, uma das seções escritas de forma mais convincente do
Panfleto nº 13. Antes que qualquer engenheiro tente calcular qualquer
sistema para determinar o dimensionamento do tubo, a leitura
cuidadosa de 8-4.4 é um pré-requisito.
O Capítulo 10-2.2 é o local onde a regra de teste hidrostático do
tubo para vazamento a 200 psi por um período de 2 horas é
obrigatória. Nas Exceções numeradas 3, 4 e 5, são anotadas as
exceções a esse requisito para sistemas modificados ou reparados.
Esta é uma exceção importante para empreiteiros que trabalham
em sistemas existentes apenas para realocar sprinklers pendentes
ou modificar pequenas seções desse sistema. A NFPA
# 13 apêndices contêm numerosas recomendações adicionais
significativas. Por exemplo, A-4-2 desaconselha o uso de sistemas de
tubulação seca onde o calor adequado é continuamente fornecido. A
Seção 5-7.2.1, anteriormente no Apêndice, descreve a regra da Área de
Proteção para que a cobertura exata de pés quadrados por sprinkler seja
compreendida tanto pelo projetista quanto pelo revisor do plano. Algo
que parece surgir repetidamente é o assunto de armários portáteis.
Felizmente, a Seção A-5-13.9.2 encerra esse assunto. Anote o fato de que
a instalação de um aspersor em uma dessas “unidades de guarda-roupa”
não é um requisito do código, porque mais cedo ou mais tarde você
encontrará uma situação em que essa questão relativamente menor se
tornará o ponto focal de algum plano. revisão ou autorização de
emissão. Seção A-9-2. 1 fornece uma boa visão geral do procedimento de
como conduzir um teste de fluxo. A Figura A-5-15.4.3 mostra um projeto
sugerido para uma conexão de teste do inspetor em um sistema seco.
Em geral, o Apêndice A do Panfleto nº 13 é, por definição, um
suplemento informativo para o benefício dos leitores.
A NFPA nº 13 é realmente a marca registrada dos critérios de
engenharia padronizados para sistemas automáticos de extinção de
incêndios. A vida seria simples e fácil para o projetista se cada
projeto de sistema feito em total conformidade com a NFPA nº 13
fosse prontamente aceito pelos revisores de planos, seguradoras e
outras autoridades. No entanto, algumas seguradoras e
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até mesmo alguns municípios promulgarão seus próprios decretos E. 60.000
relativos à proteção contra incêndios, fruto do conservadorismo e de F. 75.000
algum desejo inexplicável de exagero, que excedem o padrão NFPA nº 6. Um armazém contém uma quantidade moderada de líquidos
13.7Não há muito que o engenheiro de design comum possa fazer sobre combustíveis armazenados em latas seladas. Outros materiais e
isso. No entanto, esforçar-se para ter um bom controle sobre todas as produtos também são armazenados no armazém. A sua ocupação
regras e regulamentos da NFPA nº 13 não é apenas um crédito para você deve ser classificada:
como profissional, mas também contribuirá muito para sua própria A. Perigo leve
educação e treinamento. B. Grupo de Perigo Comum 1
C. Grupo de Perigo Comum 2
PERGUNTAS DE ESTUDO D. Grupo de perigo comum 3
E. Grupo de risco extra 1
Nota: As perguntas a seguir devem ser usadas como um questionário F. Grupo de risco extra 2
do tipo “livro aberto”. As respostas às perguntas do estudo não são 7. Um defletor de sprinkler de teto está localizado a uma elevação de 9
necessariamente encontradas neste texto. Por favor, use o Panfleto Nº polegadas acima da parte inferior de uma viga I sólida próxima. Para
13 da NFPA ao calcular as respostas das perguntas. Você terá que fazer uma descarga de spray adequada além do feixe, ele deve estar
referência a padrões adicionais da NFPA para responder corretamente localizado pelo menos da viga.
às perguntas do estudo após os Capítulos 12, 15 e 19 (as respostas A. 9“
aparecem nas páginas 281–282). B. 2′
C. 3′
1. Em um sistema de tubulação de risco leve, qual é a distância D. 4′
máxima que os sprinklers podem ser colocados em um E. 4′6“
ramal? F. 6′
A. 8′ 8. Qual é o espaço livre mínimo necessário abaixo dos
B. 10′ sprinklers?
C. 12′ A. 1′
D. 13′ B. 18“
E. 15′ C. 2′
F. 16′6“ D. 2′6“
2. Quantos sprinklers sobressalentes devem estar disponíveis para um E. 4′
prédio com 305 sprinklers instalados? F. 6′
A. 6 9. Qual dos itens a seguir não precisa ser incluído em um desenho de
B. 9 fábrica de sprinklers?
C. 12 A. localização dos sinos
D. 15 B. ponto da bússola
E. 18 C. linhas de coluna
F. 24 D. tipo de tubulação
3. A definição da palavra “aprovado”, conforme aparece nas E. localização de curvas de tubos
publicações da NFPA, deve ser: F. tipo de cabides
A. aceitável para a autoridade 10. Qual seria a classificação de temperatura (graus Farenheit) de um
B. tudo certo para iniciar o projeto e instalação extintor de incêndio com os braços da estrutura pintados de
CUL listado e FM carimbado vermelho?
D. de acordo com os critérios de dados da folha de corte do produto A. 135◦
E. listado pela National Fire Protection Association B. 155◦
4. Excluindo eventos de grandes explosões ou colapsos de C. 212◦
armazenamento, nunca houve uma perda múltipla de vidas em um D. 286◦
edifício totalmente aspergido devido a incêndio ou fumaça. E. 360◦
Um verdadeiro F. nenhuma das anteriores
B. falso 11. Uma lavanderia tem uma dimensão total de 24′0“por 31′6“.
5. Quantos pés quadrados de área útil podem ser alimentados de Qual é a distância máxima que um aspersor padrão pode
qualquer 8“riser para ocupações de risco comum? A. 25.000 ser posicionado a partir de uma
parede? A. 5′3“
B. 40.000 B. 6′0“
C. 45.000 C. 7′0“
D. 52.000 D. 7′6“

1
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 E. 9′0“ a parte inferior do deck de madeira que um sprinkler pode ser
F. 15′0“ posicionado?
12. Uma das seguintes objeções levantadas contra o uso de um A. 6“
sistema de tubulação seca de sprinklers automáticos em B. 10“
comparação com um sistema de tubulação úmida é aquela C. 12“
com o sistema anterior: D. 16“
A. é mais difícil obter cobertura completa E. 20“
B. a água escoa com muita facilidade F. 24“
C. toda a tubulação do sistema deve ser devidamente inclinada para 18. Qual é o tamanho mínimo do tubo para uma conexão de
drenagem descarga?
D. congelamento, que pode paralisar o sistema, é mais A. 1“
provável B. 1 1/4“
E. um número menor de aspersores abertos C. 1 1/2“
F. o tempo entre a fusão de um aspersor e a D. 2“
emissão de água é maior E. 2 1/2“
13. Um sistema automático de sprinklers que emprega sprinklers F. 3“
abertos conectados a um sistema de tubulação conectado a um
19. No padrão, qual dos seguintes se qualificaria como uma
abastecimento de água por meio de uma válvula que é aberta pela
“unidade residencial”?
operação de um sistema responsivo ao calor instalado na mesma
A. casa da fraternidade
área que os sprinklers é chamado de:
B. abrigo para sem-teto
A. sistema de dilúvio
C. hotel
B. sistema de tubulação molhada
casa de repouso D.
C. sistema hidrostático E. condomínio
D. sistema químico seco F. todos os itens acima
E. sistema de pré-ação
20. Uma premissa básica da proteção adequada de sprinklers é que os
F. sistema de tubulação seca
sprinklers sejam instalados em todo otudoáreas de construção. Um
14. Uma sala de exibição de museu é 34′comprimento por 25′largo. Qual
verdadeiro
é o menor número de sprinklers necessários para cobrir
B. falso
adequadamente a sala se o sistema for calculado?
A. 3 21. A que distância os sprinklers laterais padrão podem ser
B. 4 instalados em um ramal na área de estar de um restaurante?
C. 5 A. 6′
D. 6 B. 8′
E.7 C. 10′
F. 8 D. 12′
15. Uma plataforma ripada de 8 pés de largura é instalada E. 14′
em um depósito. Este é um deck no qual você pode F. 15′
andar e cuspir. Há proteção de sprinklers no teto acima 22. Um escritório com teto suspenso em gesso cartonado, em
do convés. Sprinklers devem ser instalados abaixo do sistema calculado hidraulicamente, é 81′longo e 55′largo. Qual
deck. é o número mínimo de sprinklers padrão necessários para
Um verdadeiro proteger adequadamente a sala?
B. falso A. 15
16. Para evitar a soldagem a frio de sprinklers em um prédio B. 20
comercial, os sprinklers não devem ser colocados mais perto C. 23
do que pés afastados, sem obstruções ou defletores D. 24
proteção. E. 35
A. 2 F. 36
B. 3 23. O fundo de um 16“A viga I de aço fica a uma elevação de 15′. uma
C. 4 corrida de 2“tubo cruza abaixo da viga I em uma linha central 13′9“
D. 5 elevação. Usando um 3/8“Braçadeira C de viga inferior Jr. e um anel
E. 6 giratório padrão, qual comprimento 3/8“haste deve ser cortada
F. 8 para completar a montagem do cabide?
17. Com 6“vigas de madeira espaçadas 16“no centro, suportando um A. 12“
deck plano de madeira, qual é a distância máxima abaixo B. 14“

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 C. 17“ 30. O proprietário de um edifício experimentaria mais manutenção
D. 29“ e manutenção com um sistema seco em oposição a um sistema
E. 30“ anticongelante.
F. 31“ Um verdadeiro

24. Qual seria a classificação de temperatura (graus Fahrenheit) de um

B. falso
extintor de incêndio com os braços da estrutura pintados de 31. Uma sala de leitura da biblioteca tem dimensões totais
branco? de 31′×25′. Qual é a distância máxima que um padrão
A. 135◦ o aspersor pode ser posicionado a partir de uma parede?

B. 155◦ A. 5′3“

C. 212◦ B. 6′0“
D. 286◦ C. 7′0“
E. 360◦ D. 7′6“
F. Nenhuma das anteriores E. 9′0“
F. 15′0“
25. Os sistemas de sprinklers do tipo úmido são os sistemas de proteção contra incêndio
32. A eficácia demonstrada dos sistemas de distribuição de tubos é
mais confiáveis conhecidos.
limitada ao emprego de apenas 1/2 padrão“aspersores e 3/4“
Um verdadeiro
aspersores de grandes orifícios. Um verdadeiro
B. falso
26. A retirada total da haste do gancho para 4“conjunto de cabide B. falso
consistindo de um 3/8“braçadeira de viga superior e um anel
33. O empilhamento alto de material combustível nos sprinklers
giratório seria:
é indesejável principalmente porque:
A. 2 1/2“
A. os sprinklers não funcionam
B. 3“
B. a água não pode alcançar a sede do fogo
C. 3 1/2“
C. mais fumaça será produzida
D. 4 1/2“
D. os corredores estão obstruídos
E. 5“
E. há mais conteúdo capaz de gravar
F. 6“
34. Loops anticongelantes são uma opção de projeto apenas para pequenos
27. A retirada total para um 6“sulcado 90◦cotovelo de giro de sistemas de menos de um capacidade de galão.
ângulo é: A. 10
A. 2 1/2“ B. 20
B. 3“ C. 30
C. 4“ D. 40
D. 5“ E. 50
E. 6“
35. Um aspersor protege um banheiro quadrado, com
F. 6 1/2“
dimensões de 14′×14′. O aspersor está posicionado no
28. Quantos pés quadrados de área útil podem ser alimentados a partir de centro geométrico da sala, o que o coloca exatamente a 9′
quaisquer 4“riser para ocupações de risco leve? A. 25.000 10 1/2“de qualquer canto. Este posicionamento do sprinkler
é aceitável.
B. 40.000 Um verdadeiro

C. 45.000 B. falso
D. 52.000 36. O estoque de aspersores sobressalentes a ser fornecido deve incluir todos
E. 60.000 os tipos de aspersores e todas as classificações de temperatura dos
F. 75.000 aspersores para os aspersores instalados naquele edifício específico.

29. O carpete é armazenado em um depósito em uma pilha sólida

máxima de 15′em altura. Qual é a distância máxima que os Um verdadeiro

ramais de sprinklers podem percorrer se forem usados B. falso

sprinklers padrão? 37. Qual é a maior área que um sistema de sprinklers
A. 8′ pode cobrir para uma fábrica de pneus?
B. 10′ A. 25.000 pés quadrados

C. 12′ B. 40.000 pés quadrados

D. 13′ C. 45.000 pés quadrados

E. 15′ D. 52.000 pés quadrados

F. 16′6“ E. 60.000 pés quadrados

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38. Qual é a pressão de teste hidrostático que um sistema de Quantos sistemas separados devem ser instalados na
sprinklers recém-instalado deve manter para ser aceito? planta?
A. 50 psi A. três
B. 100 psi B. quatro
C. 150psi C. seis
D. 200psi D. sete
E. 250psi E. nove
39. Quanto mais próximos os sprinklers forem colocados do teto, mais F. onze
rápido eles irão operar. 44. Qual é a distância máxima permitida entre suspensores de
Um verdadeiro tubos para 1 1/4“tubulação de aço? A. seis pés
B. falso
40. A localização dos sprinklers muito perto do teto pode resultar B. oito pés
em séria interferência na distribuição lateral de água dos C. dez pés
sprinklers pelos membros estruturais. D. doze pés
Um verdadeiro E. quinze pés
B. falso
41. O símbolo padrão para um sprinkler pendente cromado no
desenho de um sprinkler contra incêndio é: CITAÇÃO
A. um círculo
B. um círculo duplo 1. Milosh Puchovsky, “NFPA 13 e instalações de armazenamento,”Jornal da
C. um triângulo NFPA,Julho de 2000, p. 28.
D. um círculo com um “X”
E. um octógono
F. nenhum desses
NOTAS FINAIS
42. A distância entre o teto de um escritório e o concreto
estrutural acima dele é de 3′6“e 24“bar-vigas suportam o Consulte a Seção 1-4.1 da NFPA nº 13 para obter as definições interpretadas
1

piso de concreto. Esta é uma construção nova e a altura do de “deveria” e “deverá”.

teto suspenso é de 10′6“. Para satisfazer todas as partes 2Provavelmente pediríamos um 1“×0-2 raminho fora do 2 1/2“para

envolvidas e fazer o projeto mais eficiente para uma alimentação do cabeçote único, anteriormente referido na Linha “A”.
instalação de trabalho rápida e adequada, a elevação da
3Esta regra muda ao usar sprinklers laterais, consulte a Tabela 5-7.2.2.
linha central do tubo acima do piso acabado que o
4Se os sprinklers estiverem situados a menos de 6′afastados um do
projetista escolheria seria mais próxima de:
outro, o perigo da soldagem a frio torna-se uma possibilidade real. O
A. 10′0“ spray do primeiro aspersor pode resfriar imediatamente os elementos
B. 10′10“ fusíveis do segundo aspersor, impedindo seu funcionamento.
C. 11′3“ 5Todos os defletores de sprinklers devem ser instalados paralelamente à inclinação
D. 11′10“ do teto sob um telhado inclinado.
E. 13′0“ 6Consulte a Seção 1-4.2 para obter os exemplos padrão de uma "unidade residencial".

F. 13′9“ 7A explicação para os requisitos aparentemente excessivos exigidos pelo

43. Uma fábrica de painéis de partículas será protegida por
vários sistemas automáticos de extinção de incêndios
calculados hidraulicamente. As dimensões totais desta
planta, totalmente retangular, serão de 500′×850′.
subscritor do seguro é que, embora o engenheiro de sprinklers simplesmente
avance para o próximo projeto de design, uma vez que o sistema de proteção
contra incêndio para um determinado edifício seja aprovado e aceito, a
companhia de seguros tem que viver com a garantia de que construindo pelos
próximos 75 a 100 anos ou mais, toda a sua “vida útil”.

1
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Noções básicas de cálculo hidráulico
UMA DESCARGAO aspersor fornecerá um spray de água quase uniforme
sobre uma determinada área. Quando a água atinge o defletor do
sprinkler, ela se divide em um padrão circular, muitas vezes sobrepondo
a descarga de spray de um sprinkler adjacente. Qualquer sistema
automático de supressão de incêndio, por projeto, distribuirá água (ou
uma solução de espuma) para uma área específica. A taxa de aplicação
(ou “densidade”) desta distribuição é frequentemente expressa em
unidades de galões por minuto por pé quadrado. o pior potencialfiEssa
situação é usada para determinar o número de aspersores de descarga
necessários para manter o incêndio sob controle. A densidade e o
número de aspersores desejados determinarão a demanda de
abastecimento de água do sistema. Obviamente, essa demanda é uma
variável baseada nas características de ocupação. Para garantir um
suprimento adequado de água e uma descarga uniforme de água dos
aspersores, o dimensionamento preciso da tubulação para os aspersores
deve ser determinado, e isso é feito por meio de cálculos hidráulicos.
A necessidade que foi originalmente satisfeita pelo início dos cálculos
hidráulicos foi a necessidade de determinar com precisão se o
abastecimento de água de um edifício existente forneceria a quantidade
predeterminada de água em uma área especificada para aquele perigo
específico. Por meio desse conceito e do uso de cálculos hidráulicos, o
dimensionamento da tubulação sempre pode ser ajustado por meio do
uso do projeto hidráulico para garantir que o sistema seja projetado e
projetado adequadamente e atenda aos padrões aplicáveis. Embora a
origem dos cálculos hidráulicos tenha ocorrido muito antes, 1966 foi a
primeira edição do Panfleto nº 13 da NFPA que continha regras que
regulamentavam o procedimento de cálculo hidráulico. Por causa das
economias obtidas através do exercício de cálculo hidráulico de um
sistema automático de supressão de incêndio, sua popularidade
gradualmente começou a rivalizar com o uso tradicional do sistema de
programação de tubos. Em 1981, a Viking Corporation estimou que 20%
dos sistemas automáticos de sprinklers contra incêndio instalados
baseavam o dimensionamento de seus tubos no método de cálculo
hidráulico. Sistemas de grade calculados, que nem sequer receberam
uma menção no Panfleto da NFPA
1
CAPÍTULO 11
13 até 1975, ofereceu tantas vantagens de projeto que a popularidade
dos sistemas de tubos escalonados diminuiu ao longo dos anos de 1980
e 1990. Hoje, é claro, todos os novos sistemas de extintores de incêndio
instalados devem ser calculados hidraulicamente, a menos que atendam
aos critérios observados no Panfleto NFPA nº 13, no Capítulo 7-2.2.1, que
afirma que apenas os sistemas que cobrem áreas de piso de menos de
5.000 pés quadrados pés quadrados ou sistemas situados nas zonas de
abastecimento de água da cidade de alta pressão podem ser
programados em tubulações.
O EXEMPLO DO PROJETO
Vamos supor que o exemplo de projeto descrito emFigura A-6
deve ser calculado hidraulicamente em vez de ser programado na
tubulação. A primeira coisa que o projetista deve fazer é projetar o
sistema antes de começar seus cálculos hidráulicos. O design teria,
neste ponto, a aparência deFigura H-1. O projetista deve então
verificar o risco de ocupação do edifício e deve determinar a
densidade do projeto e a área de operação assumida. A página 168
da edição atual de 1999 da NFPA 13 lista exemplos de ocupação e, é
claro, este exemplo de projeto, o da Fabricação de Produtos de
Vidro, indicaria um risco de ocupação do grupo I de risco comum.
Em seguida, iríamos para a Figura 7-2.3.1.2 no Panfleto nº 13 da
NFPA para observar as curvas de área/densidade. É um
conhecimento bastante comum na indústria que, para fazer o uso
mais econômico do material da tubulação utilizado na instalação do
trabalho, os pontos mais baixos da curva devem ser utilizados ao
selecionar um ponto das curvas de densidade de área. Portanto, o
que gostaríamos de usar é o ponto mais baixo na curva comum do
grupo de risco 1, que exigiria uma densidade de projeto de 0,15
gpm por pé quadrado. na área de 1.500 pés quadrados mais
exigente hidraulicamente. A área mais distante hidraulicamente não
é necessariamente a área mais remota, e também vale ressaltar que
esta área precisa ter todos os aspersores fornecidos pelo
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mesmo cross-main. A primeira etapa no processo de cálculo
hidráulico é selecionar o local para esta área de 1.500 pés
quadrados e anotá-la na planta. No nosso caso, conforme
observado emFigura H-1, e devidamente anotado na seção 8-4.4.1.1
do Capítulo da NFPA 13, simplesmente pegamos o número 1.2 e o
multiplicamos pela raiz quadrada de 1.500, já que 1.500 é o
tamanho do pé quadrado de nossa área especificada
hidraulicamente mais exigente. Isso nos dá uma figura de 46 1/2′,
estabelecendo assim o comprimento mínimo a ser utilizado para a
extremidade longa da área remota retangular, que é sempre
paralela ao ramal. Uma maneira mais simples de fazer isso seria
dividir o valor de 46,5 pelo espaçamento entre aspersores no ramal
final, que é 10′7“no nosso caso: isso daria um valor de 4,4. Sempre
arredondando esse número para cima, chegamos ao número de
aspersores no ramal que precisa ser calculado. Nesse caso, 4,4
arredonda para 5, então temos cinco cabeças que precisamos abrir
naquele ramal final. Como nossa área remota está cobrindo 1.500
pés quadrados e nossa cobertura de aspersores de pés quadrados,
neste caso, é de 10′7“×12′ou 127 pés quadrados, então dividiríamos
1500 por 127 para chegar a um valor de 11,8. Isso arredonda para o
número 12, que é o número mínimo de sprinklers que precisam ser
“abertos” no cálculo. Os doze aspersores que estaremos “fluindo”
para este cálculo compreendem toda a área remota de cálculo, e
seu acionamento coletivo representa a resposta do sistema a um
incêndio hipotético. Deve-se ter em mente que, ao concluir nosso
cálculo com sucesso, estamos simplesmente comprovando que o
dimensionamento da tubulação do sistema será de diâmetro
suficiente para fornecer o volume necessário de água à área de
origem do incêndio, na pressão mínima necessária, a fim de
extinguir potenciais incêndios em seus estágios iniciais.
Podemos assumir com segurança, dadas as condições comuns de
perigo do grupo I, que a água descarregada dos doze aspersores será,
no mínimo, adequada o suficiente para conter o incêndio até a chegada
do corpo de bombeiros local. “[Capítulo 8] da NFPA 13, 'Instalação de
sistemas de sprinklers'—uma norma com anos de experiência de campo
—estabelece o procedimento correto para a realização de cálculos
hidráulicos para um sistema automático de sprinklers. Se os critérios de
projeto exigirem uma densidade específica em uma área de operação de
sprinklers, este procedimento NFPA 13 pode ser usado para verificar se o
projeto do sistema fornecerá tal densidade” [1]. Esta parte do padrão é,
sem dúvida,baseado em desempenho,“dado que um código baseado em
desempenho é definido como aquele que fornece as especificações de
projeto de engenharia para atender aos objetivos de desempenho
declarados e identifica métodos de cálculo aceitáveis” [2]. É uma parte
bem concebida e escrita de forma muito coerente da NFPA 13.
Uma suposição que a norma faz é que o tempo de resposta para
a atuação do sprinkler será pontual, semelhante para todos os
diferentes cabeçotes e certamente rápido o suficiente para o
controle de incêndio. Outra suposição inerente à teoria do cálculo é
que dois incêndios nunca ocorrerão simultaneamente em
diferentes partes deste edifício. Eu diria que esta é uma suposição
justa para nossos propósitos e certamente faz sentido. Antes de
prosseguir, gostaria de salientar que a área especificada
hidraulicamente mais exigente observada em
1
A Figura H-1 tem, na verdade, 1.524 pés quadrados.
Isso ocorre porque os doze aspersores na área
sombreada cobrem cada um 127 pés quadrados na
área do piso, portanto, se você multiplicar 127 por 12,
obterá o valor de 1524. Pode-se argumentar que
realmente existe na curva de área/densidade um
ponto que pode ser interpretado como 0,149 gpm
por pé quadrado em 1524 pés quadrados.
Certamente, se . 14 acima de 2000 é um ponto
definido na curva do grupo de perigo comum 1, então
o valor da densidade em gpm sobre pés quadrados
deve ser menor que 0,15 para uma área de 1524 pés
quadrados de operação de sprinklers. No entanto,
isso é excessivamente minucioso e seria difícil
conseguir que isso fosse aprovado por uma
autoridade com jurisdição,
CONSIDERAÇÕES PRINCIPAIS DE CÁLCULO
Voltando novamente ao nosso exemplo na Figura H-1, que
mostra o sistema de extinção de incêndios como já foi
projetado em Figura A-6, devemos observar que haverá
aspersores em ambos os lados da transversal principal.
Portanto, precisamos rotular os ramais em ambos os lados do
cruzamento principal no plano, e o método normal é rotular os
ramais com uma letra dentro de um octógono ou hexágono de
seis lados para que os pontos correspondentes possam
facilmente notado entre a planilha de cálculo e a própria planta.
O primeiro passo em nosso processo de cálculo hidráulico seria
calcular a linha curta rotulada como “C” ou “D” em nosso plano
na Figura H-1. Figura H-2mostra a planilha que usaríamos, e foi
preenchida nessa figura, bem comoFigura H-3(para um cálculo
hidráulico completo do exemplo de projeto). Observe mais uma
vez que a área selecionada como área remota é de fato a mais
remota porque é a mais distante da fonte de água do edifício.
Estamos abrindo cinco caras no ramal final deste exemplo
porque simplesmente dividimos (1,2 vezes a raiz quadrada de
1500) 46,5 pela distância entre as caras nessa linha. O número
de aspersores calculado será doze, e chegamos a esse número
pegando 1.500 e dividindo-o pela área de cobertura de cada
aspersor. Esses números são sempre arredondados, pois
estamos sempre interessados em observar o pior cenário
possível de origem do incêndio, no que diz respeito à
conformidade com o código.
A planilha usada nas Figuras H-2 e H-3 foi projetada para um
cálculo manual. Este formulário de planilha é apenas um dos muitos
usados atualmente na indústria de sprinklers. Se um cálculo
manual for feito em vez de um cálculo feito com o uso de um
programa gerado por computador, as tabelas hidráulicas devem ser
usadas em conjunto com a planilha. Exemplos dessas tabelas são
mostrados emFiguras H-6,H-7, eH-8. Geralmente são chamadas de
tabelas de dados hidráulicos e são baseadas na fórmula de perda
por atrito de Hazen-Williams.1Através do uso de testes e experiência
e experimentação, o
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A fórmula de perda por atrito de Hazen-Williams foi
desenvolvida e determina a perda por atrito na pressão usando
três fatores que são, galões por minuto de fluxo de água, o
diâmetro interno do tubo e o fator “C”. O fator C é um
coeficiente de perda por atrito desenvolvido nesta fórmula para
o tipo específico e dureza do interior do tubo. O fator C é
independente da velocidade da água. Por exemplo, em um
sistema seco, o fator C é 100. Este é um fator mais severo do
que o usado em sistemas úmidos, porque em um sistema seco,
o interior do tubo tende a lascar e tornar-se mais áspero. Com o
tempo, o oxigênio no tubo seco tende a causar mais corrosão
no que é chamado de incrustação no interior do tubo de aço. O
fator C que usaremos em nosso exemplo é 120, pois este é um
sistema úmido, e os valores do fator C podem ser encontrados
na p. 141 do Panfleto NFPA No.
Agora, para o nosso cálculo, no ponto C ou D, quanta
água precisa sair de um desses bicos de aspersores? Isso
é fácil. Você simplesmente pega a densidade do projeto,
que é 0,15 gpm por pé quadrado sobre a cobertura do
pé quadrado do aspersor, que é 127, e multiplica os dois
valores. 0,15 vezes 127 (em pés quadrados) é igual a
19,05, que arredondamos para 19,1 na planilha. Observe
na planilha queQsignifica vazão em galões por minuto e
Prepresenta a pressão necessária. Sabemos que
precisaremos de 19,1 gpm de vazão de água para sair do
aspersor final e, pelo menos, a mesma quantidade de
todos os aspersores localizados na área remota. Isso é
19,1 gpm por pé quadrado de área de piso, mas qual a
pressão necessária? Para determinar esse valor para o
aspersor final, precisamos saber o fator “K” do aspersor
(envolvido. O fator K é simplesmente uma relação entre
pressão (em libras por polegada quadrada) e volume
(em galões por minuto). Esta relação varia naturalmente
com o diâmetro do jato de água ou com o tamanho do
orifício do bico do aspersor. orifício do furo tendo um
fator K de 5,5.
A fórmula-chave para lembrar através√ gout o hidráulico
processo de cálculo é quek=P/√P. Da mesma forma, o
√ Novamente, estamos trabalhando para trás, como sempre
P=Q/K,eQ=kmultiplicado porP. Novamente,Qrefere-se
ao volume em galões por minuto ePrefere-se a pressão.
Olhando para a planilha emFigura H-2sob o bocal C-1, nossa
pressão final é 11,98. Chegamos a isso primeiro multiplicando.
15×127 para chegar ao fluxo de 19.05. Em seguida, dividimos
19,05 por 5,5, que é o fator K, e chegamos a um valor de 3,4636,
que multiplicamos por si mesmo (3,46) para obter o valor de
pressão necessário de 11,98. A próxima etapa no processo de
cálculo é executar 19,1 gpm de volta para a peça do tubo
conhecida como C-1. O comprimento desse tubo é 4,5′
centro a centro. Como o fluxo de água precisará passar por um 90◦gire
no T na parte superior do bocal do riser, precisamos consultar a Tabela
8-4.3.1 na NFPA 13 para determinar o comprimento de tubo equivalente
para o comprimento de tubo referido em C-1 na planilha da Figura H-2.
Referindo-se a essa tabela, um T que é um 1 1/4“fitting tem um
comprimento de tubo equivalente de 6′. Portanto, o comprimento total
equivalente do tubo é 4,5′mais isso 6′para o T
1
que está no topo do mamilo do riser e que soma um total de 10,5′. Em
seguida, nos referiríamos às tabelas de perda por atrito para determinar
que a perda por atrito em 1 1/4“tubo de aço cronograma 40 para fluxo
de água de 19,1 galões é uma perda total por atrito de . 031 libras por
polegada quadrada (psi) por pé. Pegaríamos então os 10′6“valor do
comprimento equivalente do tubo e multiplique por 0,031 para
determinar que a perda de pressão total é de 0,33 lb por polegada
quadrada (psi) para essa seção da tubulação. Você deve ter notado ao
olhar para a Tabela 8-4.3.1 que o comprimento equivalente do tubo de
aço cronograma 40 para um 3/4“fitting foi notado. Isto é provavelmente
porque 3/4“tubo costumava ser muito mais usado em instalações de
sistemas de sprinklers. O uso de 3/4“O tubo de aço foi eliminado em
1940 pelos padrões da NFPA para melhorar a descarga nos sprinklers
finais. 3/4“tubos de aço não são permitidos em sistemas calculados ou
em sistemas de programação de tubos hoje (exceto para sistemas em
ocupações residenciais). As regras antigas para limitar o número de
aspersores em um ramal se aplicam hoje em sistemas de distribuição de
tubos, mas não se aplicam a sistemas calculados hidraulicamente. Uma
observação adicional: a NFPA nº 13 permite que o engenheiro ignore a
perda por atrito através da conexão que precede imediatamente o
cabeçote do sprinkler, se esse sprinkler estiver conectado diretamente à
conexão.
Voltando ao nosso exemplo de projeto, o próximo passo que
queremos dar é determinar o fator K do ramal “C”. A pressão
total no topo do bocal do riser seria a pressão final de 11,98
mais a perda de atrito de 0,33 incorrida através da tubulação
“C” para um total de 12,31 psi. Agora, queremos encontrar o
fato K√ ou para este ramal, e novamente pelo
Fórmulak=Q/P. Assim, tiraríamos a raiz quadrada da pressão
total de 12,31. Isso resulta em cerca de 3,51. Nós dividiríamos o
total de 19,1 galões ouQpela Figura 3.51 para chegar ao fator K
para essa linha de 5,44. É importante anotar isso na planilha,
pois vamos precisar desse valor quando fizermos o
balanceamento dos fluxos no topo do niple do riser. Agora, a
seguir, queremos calcular o ramal longo H ou G. Anotamos G
na planilha e, novamente, vamos começar com a pressão de
carga final de 11,98, assim como fizemos no ramal “ C.
fazemos quando estamos calculando hidraulicamente qualquer
sistema. A primeira seção no ramal G é a 1“peça que é 10′7“
grandes. Esta é uma dimensão de centro a centro, como visto
em Figura A-6. Nas tabelas de programação de tubos, a perda
por atrito por pé é 0,119 para 1“tubo fluindo 19,1 gpm. Como
você pode ver na planilha da Figura H-2, 10′7“que tem um
equivalente decimal de 10,58 vezes que 0,119 em perda por
atrito em libras por pé totalizaria uma perda total por atrito de
1,26 psi para aquela seção da tubulação. Adicionando-o ao
11,98 - a pressão final da cabeça totaliza 13,24. Agora
chegamos ao segundo aspersor no ramal e precisamos saber
quanta água deve fluir daquele bico do aspersor. Não vai ser
exatamente 19.1 porque isso não seria possível. Devido à
energia cinética dinâmica associada à velocidade da água que
percorre a tubulação e ao volume de água necessário para
abastecer doze aspersores com água durante um incêndio
hipotético ou cinco cabeçotes em um ramal, precisamos
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para garantir que o aspersor final vai descarregar a menor
quantidade de água neste cenário. Para nossos propósitos em
nosso cálculo hidráulico, para determinar o fluxo de galões por
minuto de água que será dissipado do bico do aspersor G-2,
tomamos a pressão total necessária de 13,24 th√ em nós temos
no b√início da seção do tubo G-1 e pegue oP, que é o 13.24
ou 3.639. Multiplique isso pelo fator K do bico do aspersor
G-2 ou 5,5 para chegar a 20,01, que arredondamos para 20
galões. Portanto, através da peça G-2 estamos realmente
fluindo 19,1 mais os 20 galões necessários no bocal do
aspersor G-2 ou 39,1 galões através desse 1“
peça, que também é 10′7“grandes. As tabelas de esquema de
tubulação nos dizem que a perda de fricção por pé através de 1“
cronograma 40 para 39,1 galões é 0,45 psi por pé e multiplicado
por 10′7“, a perda total de pressão nessa seção do tubo seria de
4,76 psi. Adicionando isso à figura anterior de 13.24, agora
sabemos que no final da segunda seção de 1“tubo (trabalhando
para trás), precisaríamos de 18 lb de pressão naquele ponto
para garantir que a pressão final ainda seria 11,98.
A próxima peça para trabalhar para trás na linha G é o 1
1/4“peça, que também é 10′7“grandes. Como você puder√
veja pela planilha emFigura H-2, pegamos o 18 e o
multiplicamos pelo fator K (novamente) de 5,5 para verificar
se precisaremos de 23,3 galões fluindo pelo bocal G-3. O
G-3 seria o terceiro aspersor naquele ramal, trabalhando ao
contrário.
Incidentalmente, os regulamentos mencionados no Panfleto nº 13 da
NFPA desencorajam fortemente o uso de sprinklers com diferentes
fatores K no mesmo sistema de sprinklers. Isso só é razoavelmente
permitido em situações muito especiais.
Referindo-se agora aFigura H-7, precisamos determinar a perda
por atrito em libras por pé até 1 1/4“cronograma 40 tubo fluindo
62,4 gpm. Como você pode ver na planilha, isso foi anotado como
0,281 psi. Na verdade, o valor de 0,281 foi interpolado das tabelas
de perda por atrito do tubo. Você notará que a perda por atrito em
psi por pé linear de tubo para 62 gpm é . 278. Para 63 gpm, é 0,286.
O processo de interpolação seria simplesmente pegar o número
oito, que é 286 − 278, e então multiplicá-lo por 0,4 porque o número
que estamos realmente interpolando é 62,4. Como.4×8 é 3,2, então
adicionaríamos 3,2 ao valor de 0,278 para chegar ao 0,278
interpolado. 281 psi por valor de perda de fricção do pé que
realmente usamos na planilha. Desta forma.281×10.58
comprimento de tubo equivalente (G-3) nos dá a perda de pressão
de 2,97 para aquela seção de tubulação. A quarta cabeça do ramal
chamada G-4 deve ser aberta em seguida. E, olhando a planilha,
você vê que verificamos que seria necessária uma vazão de 25,2
gpm para aquele bocal. Novamente, chegamos a esse valor tirando
a raiz quadrada do valor da pressão total de 20,97, multiplicando-o
pelo fator K de 5,5 para o bocal do aspersor, para obter 25,2. Isso,
somado ao valor de 62,4 gpm, nos dá a informação de que 87,6
gpm precisam fluir através desse 1 1/2“seção de tubo. Novamente,
observando as tabelas de perda por atrito na Figura H-7, podemos
obter o valor da perda por atrito em psi por pé linear de 0,248 para
1 1/2“seção de tamanho de tubo.
1
isso 6′seção longa termina em 1 1/2“ferro fundido preto “T” e o
comprimento de tubo equivalente para essa conexão é 8′. Assim, o
comprimento total dessa seção seria pressuposto como 14′, e
multiplicando 14 pelo valor de 0,248, chegamos à perda total por
atrito de 3,47 psi para aquela seção.
Isso completa o cálculo para o ramal G, que agora deve ser
balanceado com o ramal C para que os dois fluam juntos pelo 2“
mamilo riser para o 3“cross-main. Devo me apressar em
apontar que o método de cálculo manual é um processo passo
a passo que aumenta drasticamente em velocidade com a
prática e a experiência.
A seção na planilha denominada Figura H-2 sob o niple do
riser na coluna de notas é, na verdade, uma extensão do cálculo
do ramal G que está adicionando a vazão do aspersor do bico
C-1 antes que toda a água desça pelo niple do riser. Não
podemos fluir apenas 19,1 galões adicionais do aspersor C-1,
porque temos que equilibrar os dois fluxos, e a maneira como
fazemos isso é começar com a pressão total, wh√ich está a
24,44 do final do ramal G, e tomamos o 24.44 e multiplique pelo
fator K, não para o bico do aspersor C-1, mas para o ramal C-1,
que é 5,44. Isso nos dá o fluxo total de 26,9 em gpm que
precisamos adicionar ao fluxo G gpm do ramal. Isso nos dá um
total de 114,5 galões que estamos consumindo 2“cano.
Gostaria de observar neste ponto que os padrões da Factory
Mutual pedem que a velocidade máxima da água não exceda 20′por
segundo em ramais em sistemas em grade. Este é um “sistema de
árvore”, de modo que a regulamentação não se aplica. A indústria
geralmente reconhece um barômetro de 32′por segundo como a
velocidade máxima da água através dos ramais, mas a National Fire
Protection Association não limita a velocidade da água na tubulação
em nenhum de seus padrões. Nosso exemplo de projeto não corre
o risco de violar nenhum desses regulamentos e, de fato, a maior
velocidade da água reconhecida até agora seria onde o 62,4 gpm
precisa viajar através do 1 1/4“pedaço de cano. A fórmula real para a
velocidade da água no tubo é galões por minuto vezes uma
constante de 0,4085 dividida pelo diâmetro interno do tubo ao
quadrado. Observando a Figura H-2 sob o bocal tipo G-3,
calcularíamos essa velocidade da água como 62,4 gpm vezes a
constante de 0,4085 e dividiríamos isso pelo diâmetro interno do
tubo de 1 1/4“tubo, que é 1,38 ao quadrado, o que daria um valor de
1,9044. Completando a divisão, poderíamos verificar que a água
está passando por aquele cano a uma velocidade de 13,39 pés por
segundo, se nossos cálculos forem precisos e, claro, isso está bem
abaixo dos 20′ou 32′por segundo figura.
Neste ponto do capítulo, o leitor pode estar lendo em um
ritmo constante e seguindo muito bem esta descrição do
processo de cálculo hidráulico. No entanto, se você parece estar
vagando pela leitura agora, ou se sente um pouco perdido, por
favor, não desista ainda. Este material não é tão difícil de
entender, apenas requer maisTempofazer isso, e pode ser que
você esteja lendo em um ritmo muito rápido. Se você acha que
sua compreensão do processo neste ponto está incompleta, eu
o encorajaria a simplesmente começar de novo,
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desta vez lendo um pouco mais devagar para que você
tenha tempo suficiente para digerir tudo.
PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO PRINCIPAIS
O cálculo transversal principal para o exemplo do projeto é
anotado emFigura H-3que é, obviamente, uma extensão de planilha
de Figura H-2. Conforme declarado anteriormente, estamos
começando no final do cross-main com uma pressão necessária de
25,85 psi. Estamos trabalhando para trás. Sabemos que 25,85 psi é
uma pressão necessária neste ponto para garantir que o aspersor
possa descarregar 19,1 gpm a uma pressão necessária de 11,98 psi.
Figura H-8é a tabela hidráulica baseada na fórmula de perda por
atrito de Hazen-Williams para 3“tubo de aço leve. O diâmetro
interno deste tubo, como você pode ver, é 3,26“
(que também é conhecido como tubo de parede fina ou tubo de aço
preto cronograma 10). Precisamos executar 114,5 galões dos
ramais DH para CG através dos 3“tubo de parede fina. A partir da
tabela de perda por atrito, sabemos que a perda por atrito em psi
por pé será de 0,013 para este pedaço de tubo (porque o fator C de
120 é usado em sistemas úmidos). Precisamos passar esses 114,5
galões por 12′sem direção no fluxo, então pegamos o 12×.013 para
perceber que nossa perda de pressão total é 0,16 para aquela seção
da tubulação. Antes de podermos correr a água de CG para F, no
entanto, precisamos adicionar os galões vindos do ramal CG.
Referindo-se à Figura H-2, verificamos um fator K de 2√2,52 para CG
de ramal. A isso se chegou tomando o
25.85 figura, o que nos dá 5,084 e, em seguida, dividindo
114,5 por essa figura 5,084. Então, se você olhar para a Figura
H-3, tomaremos nossa pressão total de 26,01, que é√necessário
na parte inferior do niple riser para CG, pegue o 26.01 e
multiplique-o pelo fator K 22,52 para perceber que a vazão
necessária para o ramal identificado como CG seria de 114,852
galões que, como você pode ver na planilha, foi arredondado
para 114,9 galões por minuto (as características hidráulicas do
ramais DH e CG sendo idênticos).
Então, a seção de 3“tubo entre F e CG transportará 114,5
mais 114,9 ou 229,4 gpm. A perda por atrito para esse valor,
retirada da tabela de perda por atrito da Figura H-8, seria
0,048 e multiplicada por 11′comprimento, então notamos a
perda de pressão de 0,53.
Agora podemos ver onde foi necessário determinar com precisão
o fator K para o ramal F porque agora precisamos saber quanto
fluxo em galões por minuto precisa ser adicionado neste ponto para
abastecer os dois aspersores no ramal F . Como você pode ver pela
planilha, isso é um total de 44,8 galões (que totaliza 274,2 galões),
que será realizado (se o cálculo funcionar) como o total de galões
por minuto necessários para fornecer aos doze aspersores água
suficiente a uma pressão para este incêndio hipotético que estamos
provando, por este cálculo hidráulico, pode ser extinta. Em teoria,
se todo o dimensionamento do tubo fosse perfeitamente
equilibrado, precisaríamos apenas de 0,15 multiplicado por 1500, ou
225 gpm de fluxo de água, para extinguir um incêndio utilizando o
projeto de risco comum I.
1
densidade. No entanto, como nenhum sistema pode ser
perfeitamente equilibrado, o fluxo de água sempre será um pouco
maior que 224 gpm usando um critério de projeto de 0,15/1500. No
nosso caso, veremos que é 20% ou mais superior a isso.
COMPLETANDO O CÁLCULO HIDRÁULICO
Como terminamos nosso cálculo transversal principal neste ponto,
começaríamos os cálculos pela tubulação principal de alimentação, que é
muito simples e envolve pegar os 274,2 galões por minuto necessários e
executá-los pela tubulação principal de alimentação. Depois do ramal F,
estamos rodando 16′7“para o centro do riser. Adicionando o 7′fi
comprimento de montagem para os 3“cotovelo no topo do riser,
totalizamos um equivalente decimal para o comprimento do tubo de
23,58 e multiplicamos isso pelo valor de perda de atrito de 0,066 (que
interpolamos da Figura H-8) para obter a perda de atrito de 1,56 para
essa seção de tubulação. Desde os 3“
riser é uma peça ranhurada com flange, sabemos que terá que ser
uma tubulação de cronograma 40, pois a tubulação de parede fina
não pode ser rosqueada ou preparada de outra forma para
aplicação com flange. O acessório conhecido como T é, na verdade,
o T flangeado na parte inferior da peça do riser. Observe na planilha
da Figura H-3 que também consideramos uma perda estática de
6,27, e isso foi verificado multiplicando a elevação do defletor do
sprinkler mais alto, que é anotado em 14′5.5“, por uma perda
estática de 0,4335, que é a perda de pressão para elevação. Quando
adicionamos o valor de perda de pressão de 6,27 à pressão total e à
perda de atrito através da peça do riser, isso totaliza 36,68 psi, que
seria de fato a pressão necessária na parte inferior do riser ou na
base do riser, que é a informação que precisa ser anotado na placa
hidráulica. Qualquer sistema instalado deve ter uma placa
hidráulica pendurada no riser por meio de uma corrente de aço, e
este é um componente importante do sistema porque contém as
informações hidráulicas pertinentes que serão necessárias
posteriormente no caso de acréscimos de edifícios ou acréscimos
de sistemas , e também pode ser de interesse para um inspetor de
sistema.
A próxima entrada na planilha é a 4“cabeçalho, que é composto
principalmente de componentes de encaixe e seus comprimentos de
tubo equivalentes. Por favor, note que o comprimento de tubo
equivalente para o 4“cotovelo é 6′, que é o número apropriado de pés
para adicionar para um cotovelo flangeado, que é considerado um 90◦
cotovelo de giro longo pelo padrão NFPA 13. As folhas de dados do
fabricante do 4“A válvula de retenção do detector sugere que um
comprimento equivalente de 14′ser anotado para essa válvula.
A última entrada na planilha de cálculo hidráulico é para o 4“
tubulação subterrânea, e temos informações fornecidas a nós
de que o ponto de conexão com o sistema de água da cidade é
100′desde o ponto de entrada da fonte de água no novo
edifício. Nós adicionamos 100′mais o 8′subir no prédio junto
com os comprimentos equivalentes para acessórios para
chegar ao comprimento equivalente total do tubo de 145,2′. É
importante observar que utilizamos os multiplicadores de valor
C observados na Tabela 8-4.3.2 da edição de 1999 da NFPA
safetymessage.com
Panfleto 13 ao verificar nossos comprimentos de tubo equivalentes
para o 4“tubulação subterrânea (que tem um fator C diferente da
tubulação aérea para este sistema). A maioria dos tubos
subterrâneos usados hoje tem um fator C de 140 e a Tabela 8-4.4.5
lista os fatores C reconhecidos pela National Fire Protection
Association. Algum conservadorismo foi injetado nesses valores C
notados. No entanto, esses são os fatores C que estamos
preocupados em usar.
É interessante notar que o novo tubo de aço tem um coeficiente de
Hazen-Williams muito próximo de 140, mas a nova tubulação suspensa
do sistema úmido utiliza um fator de 120 C porque, após alguns anos de
uso, esse coeficiente real de Hazen-Williams naturalmente (embora
lentamente) se deteriora.
Novamente, este método de cálculo manual não pode ser
concluído sem o uso de tabelas de perda por atrito, e isso também
incluiria tabelas de perda por atrito para tubulações subterrâneas.
Na conclusão do seu cálculo manual, você precisa verificar
novamente se adicionou os galões por minuto adequados para
fluxos de mangueira externos, que, em nosso caso com uma
ocupação de risco comum, seria de 250 gpm. Este número
representa um volume estimado de uso de hidrante durante um
incêndio hipotético e é um requisito da NFPA 13 observado na
Tabela 7-2.3.1.1. Outro item a verificar neste ponto é ter certeza
absoluta de que você incluiu um valor para perda de pressão por
elevação para o sistema. Uma vez que nossa linha central de tubo
em nosso projeto de tubulação anotada emFigura A-6é um 14′2“
elevação, adicionamos 3 1/2“para isso, para garantir que os 14′5 1/2“
fiA figura representaria com precisão o defletor de cabeça de
sprinkler mais alto instalado.
Você pode se perguntar por que no ramal H o
aspersor lateral situado abaixo dos trilhos da porta
superior da garagem não foi incluído no cálculo. Embora
os autores dos códigos da NFPA tenham discutido essa
questão ao longo dos anos, a seção atual numerada
8-4.4.4, exceção nº 2, permite a omissão de um nível de
sprinklers do cálculo quando sprinklers são fornecidos
acima e abaixo das obstruções na área remota.
COMPROVAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO SISTEMA
Ninguém realmente calcula hidraulicamente um sistema de extinção
de incêndios sem primeiro estar ciente das características do sistema de
água local e, mais especificamente, dos resultados do teste de fluxo
local. A folha de gráfico usada para plotar o teste de fluxo (também
chamado de papel gráfico hidráulico) é mostrada naFigura H-11. As
coordenadas horizontais da folha de gráfico são dimensionadas para a
potência de 1,85 porque, na fórmula de Hazen-Williams, a pressão em
psi é proporcional ao fluxo em gpm elevado à potência de 1,85. O teste
de fluxo de água local para este exemplo de projeto produziu uma
pressão estática de 50 lb em psi, um psi residual de 42, em um fluxo total
de gpm de 605. Isso foi plotado no papel gráfico hidráulico, assim como
a demanda total do sistema que nossos cálculos hidráulicos provaram
ser 524,2 gpm a 40,16 psi. Este ponto cai sob a curva com uma almofada
de pouco mais de 3 psi.
1
Muitos designers ficariam muito confortáveis com esse posicionamento
de demanda. Alguns projetistas gostam de “espremer” a tubulação o
suficiente para que seu ponto de demanda de cálculo fique muito mais
próximo da curva de teste de vazão de água, maximizando assim as
economias do sistema. Esta é uma prática perigosa, acredito, por quatro
razões. Em primeiro lugar, a instalação do sistema de sprinklers pode
não ser exatamente como foi projetada. Como você já sabe, uma
mudança de tubo aqui e ali, acrescentando alguns pés de tubo,
adicionando deslocamentos de tubo e assim por diante, afetará
adversamente o resultado dos cálculos hidráulicos. Não é preciso muito
para exigir a adição de dois ou três psi necessários para o sistema. Em
segundo lugar, o próprio teste de fluxo de água pode ser impreciso ou
simplesmente uma aproximação. Além disso, muitos sistemas de
abastecimento de água se deterioram à medida que aumenta a idade de
suas tubulações subterrâneas. Terceiro, é muito possível que um
dispositivo restritivo de pressão seja instalado no sistema de sprinklers
posteriormente. Os filtros de tubo e os preventores de refluxo são os
vilões típicos neste caso e podem restringir consideravelmente a pressão
da água. A quarta razão para permitir uma almofada de 3 a 5 lb ou mais
em seu cálculo hidráulico é que esses sistemas terão uma vida útil muito
longa. Não sei dizer qual é a idade média de um sistema de extinção de
incêndios, mas sei que muitos sistemas existentes hoje já têm mais de
100 anos. As chances são grandes de que a ocupação ou perigo que o
sistema está protegendo mude. Em nosso exemplo, se o negócio do
fabricante de vidro for para o sul e o novo inquilino deste prédio for uma
oficina mecânica, nosso projeto de sistema foi invalidado. Além disso, as
probabilidades são de que, se essa mudança de inquilino ocorrer
quarenta ou cinquenta anos após a instalação dos sprinklers contra
incêndio, nenhuma alteração será feita no sistema de sprinklers.
Portanto, essa margem de consideração de segurança com relação à
pressão e gpm deve ser reconhecida pelo indivíduo que faz o cálculo
hidráulico.
ALGUNS PONTOS MAIS DEFINIDOS
A razão observada no parágrafo anterior para fornecer de forma
conservadora cerca de 5 psi entre o ponto de demanda do sistema e
a curva de abastecimento de água foi elaborada por Pat Brock em
um artigo de revista de 1990. O Sr. Brock ressalta que os testes de
vazão realizados com o objetivo de traçar uma curva de
abastecimento de água raramente ocorrem durante o período de
maior demanda do ano (normalmente julho ou agosto) para os
sistemas de água da cidade, ou no momento de maior demanda do
dia (por volta das 6:00P.M.); portanto, o cálculo hidráulico pode não
estar abordando o verdadeiro pior cenário. Além disso,
Em nossa sociedade, as mudanças de ocupação parecem quase
inevitáveis. Se tal mudança for para uma categoria de perigo mais alta,
o sistema certamente se tornará fora do padrão. Você notará que eu
não disse que é possível que um sistema se torne fora do padrão. Eu
disse que está destinado a ser. Digo isso pela lista de possíveis
mudanças que podemafetara demanda do sistema. É quase certo que
uma ou mais dessas mudanças ocorram. . .Algum
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 as autoridades com jurisdição imporão amortecedores de segurança
arbitrários entre a curva de oferta e o ponto de demanda. O bom disso
é que todos os contratados devem seguir as mesmas regras. O ruim
desses fatores de segurança arbitrários é que eles não reconhecem a
variabilidade nas inclinações das curvas de abastecimento de água.
Um buffer de segurança de 5 psi pode fornecer um projeto muito
conservador se a curva for quase horizontal ou pode não ter sentido
se a inclinação da curva for muito íngreme. Meu conselho é usar o
bom senso [3].
***
A água que se desloca dentro do tubo possui energia cinética e
essa energia aumenta com a velocidade da água que se desloca. A
pressão que vem desse movimento da água é chamada de pressão
de velocidade. Em nosso cálculo manual, usamos valores de pressão
total. Mas o que realmente pulveriza a água de um bico de aspersão
é a pressão normal, que corretamente é a pressão total menos a
pressão de velocidade. É possível calcular a pressão de velocidade
em um cálculo manual, mas é extremamente complicado e não
produz grande rendimento. Normalmente, se os tediosos cálculos
de pressão de velocidade de tentativa e erro forem incluídos em um
cálculo manual, você poderá ver uma economia de um ou dois psi.
Mas como a pressão de velocidade é tão pequena em comparação
com a pressão total, o efeito no resultado final dos cálculos
hidráulicos é mínimo. Apenas por diversão, incluímos (em Figura
H-5) um programa de cálculo gerado por computador para o
exemplo de projeto usando os mesmos dados de entrada que
usamos no cálculo manual. O programa gerado por computador
inclui pressões de velocidade, como você pode ver na Figura H-5. O
resultado final do cálculo gerado por computador foi uma demanda
de gpm do sistema um pouco menor a uma pressão um pouco mais
alta. A indústria de sprinklers utiliza muitos programas de
computador diferentes para cálculos, e acredito que alguns deles
teriam mostrado um requisito de pressão menor neste caso. No
entanto, este programa mostrou um requisito de demanda do
sistema de 41,0 psi porque estava aumentando automaticamente
suas pressões de ponta de modo que (corretamente) os requisitos
de gpm do segundo cabeçote não caíssem abaixo de 19,05 gpm.
Esta é uma resposta automática que o computador realiza nos
casos em que seu cálculo original é compensado negativamente
pelos cálculos de pressão de velocidade que fazem com que o nível
de descarga da segunda cabeça caia abaixo do mínimo necessário.
Mesmo assim, é um método preciso para calcular sistemas e
economiza tempo porque o projetista não precisa consultar
constantemente as tabelas de perda por atrito para obter sua perda
por atrito por pés. Como Pat Brock apontou sucintamente, “O uso
de pressões de velocidade (nos cálculos) é uma opção do projetista.
Se o seu programa de computador não usar pressões de
velocidade, tudo bem. Seus designs serão aceitáveis e mais
conservadores.. . .Minha recomendação é que as pressões de
velocidade não devem ser usadas. Não usá-los introduz alguma
margem adicional de segurança. Eu sinto que isso é importante” [4].
É necessário, ao usar os programas de cálculo gerados por
computador, incluir o diâmetro interno exato do tubo em polegadas, que
varia de acordo com o tipo de cano ou tubo usado. Isso é também
1
importante certificar-se, como faria em um cálculo manual,
de que os fatores C usados sejam sempre precisos.
VARIAÇÕES DO SISTEMA
DentroFigura H-9eH-10exemplos, um fator C de 100 é usado porque
neste exemplo de cálculo, pegamos o exemplo do projeto e assumimos
que é um sistema de tubulação seca. Uma das desvantagens de um
sistema de tubulação seca é que, como a tubulação deve primeiro
descarregar o ar após a fusão do sprinkler, pode haver, por exemplo, um
atraso de 60 segundos antes que a água seja descarregada no incêndio.
Por esse motivo, a norma NFPA 13 exige que o tamanho da área remota
mais exigente seja aumentado em 30% para que mais cabeças sejam
abertas no cálculo hidráulico, como seria o caso em um cenário real de
incêndio. Nesse caso, em vez de uma área remota de 1.500 pés
quadrados, seria necessária uma área remota de 1.950 pés quadrados. A
área remota, conforme observado emFigura H-1, incluiria dezesseis
aspersores em vez de doze. O fator C de 100 usado afeta adversamente
a fórmula de Hazen-Williams, aumentando a perda por atrito através do
tubo de aço em cerca de 40%.
Ao comparar este exemplo com o cálculo da Figura H-5, você
pode ver que, embora o requisito de pressão final seja o mesmo, a
alta perda de atrito em cada seção do tubo aumenta até um ponto
em que, como você pode ver na Figura H-10, a demanda total do
sistema torna-se maior em pressão e volume. O ponto de demanda
do sistema seco é radicalmente diferente do ponto de demanda do
sistema úmido, como você pode ver emFigura H-11. A fim de tornar
um sistema de tubulação seca hidraulicamente aceitável para a
zona municipal de água que abastece o edifício Jones Glass, o
dimensionamento da tubulação do sistema teria que ser
aumentado até um ponto onde quase 15 psi fossem removidos da
demanda do sistema seco gerada no primeiro cálculo ( Figuras H-9
e H-10). Isso certamente incluiria o aumento do tamanho do
cabeçalho e cross-main do sistema.
Outra opção que o projetista tem é usar um aspersor de grande
orifício para essa ocupação. O aspersor de orifício grande tem um
diâmetro de 17/32“orifício liso que geralmente tem um fator K entre
8,0–8,2. Nesse caso, com um fator K de 8,00, nossa pressão final
seria calculada em cerca de 5,67. No entanto, a NFPA 13 exige uma
pressão mínima de 7,0 psi no aspersor final (ou em qualquer outro).
Qualquer cálculo que executaríamos utilizando os aspersores de
orifício grande teria que começar em 7,0 e descarregar muito mais
água para cada aspersor que abrimos devido ao fator K mais alto.
Como resultado, podemos ter que instalar tubulações maiores para
compensar o aumento da necessidade de volume de água, a fim de
garantir que nosso ponto de demanda caia abaixo da curva de
abastecimento de água observada anteriormente.
Algumas autoridades podem exigir uma pressão operacional
mínima mais alta para os aspersores. Por exemplo, algumas
autoridades com jurisdição podem exigir uma pressão operacional
mínima de 10 psi para sprinklers localizados ao ar livre. No entanto,
o requisito mínimo de pressão operacional de 7 psi foi
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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com
o padrão geral desde 1966. Originalmente, a razão para isso era
que os testes conduzidos pelos laboratórios das agências de teste
utilizavam uma vazão de 15 gpm por aspersor, e 7 psi são
necessários para gerar essa vazão através de um aspersor de
incêndio padrão. Essa regra conseguiu permanecer nos códigos por
um bom tempo e ninguém reclamou ainda.
Na minha opinião, o método de cálculo manual
usado neste exemplo de projeto é a forma mais
direta, simples e convincente pela qual o projetista
pode provar seu cálculo hidráulico. Esse método
também fornece planilhas mais fáceis de ler e seguir.
Como afirmado anteriormente, a prática leva à
perfeição, e isso certamente vale para a prática de
calcular hidraulicamente qualquer sistema
automático de supressão de incêndio. Mesmo que
alguém possa desenvolver a capacidade de calcular
manualmente com rapidez e precisão, essa pessoa
sempre poderá ser ainda mais rápida ao usar um
programa hidráulico computadorizado. No entanto,
sua compreensão de balanceamento de fluxos e
dimensionamento de tubos será mais honesta e
aprimorada um pouco melhor por causa de sua
familiaridade com as habilidades básicas que são
adquiridas ao aprender a preparar cálculos
manualmente em uma planilha. Também,
O fato é que os sistemas calculados hidraulicamente hoje são tão predominantes
no projeto de sistemas de extinção de incêndios que todo projetista deve ter uma
boa compreensão do método de cálculo manual simplesmente
1
estar familiarizado o suficiente com as complexidades dos cálculos
hidráulicos. Eu recomendaria que cada novo designer calculasse vários
trabalhos antes de passar para o método mais rápido de calcular um
sistema com a ajuda de um programa de computador, simplesmente
porque ele estará mais familiarizado com as características do fluxo de
água e as opções de fluxo de água para os diferentes sistemas ele estará
projetando. Com prática (e sempre tendo em mente as características do
abastecimento de água disponível), o processo de provar a seleção do
tamanho da tubulação com seu próprio cálculo provavelmente se
tornará a parte mais agradável do seu trabalho de projeto.
CITAÇÕES
1. William E. Koffel, “Reciclando Códigos Existentes,”Jornal da NFPA, maio de
1995, pág. 24.
2. William E. Koffel, “Reciclando Códigos Existentes,”Jornal da NFPA, maio de
1995, pág. 24.
3. Pat D. Brock, PE, “Considerações Críticas no Projeto Hidráulico de
Sistemas de Aspersores Automáticos,”PF hoje,Outubro de 1990,
p. 9.
4. Pat D. Brock, PE, "Uso de pressões de velocidade no projeto hidráulico
de sistemas de sprinklers,"PF hoje,julho de 1990, p. 11.
NOTAS FINAIS
1Quase todos os princípios e fórmulas hidráulicas são baseados originalmente
em experimentos conduzidos por John Freeman em 1888 e 1890.
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Preparação para o Exame NICET
N
“
CHÁ GELADO"significa Instituto Nacional de Certificação em
Tecnologias de Engenharia. A Sociedade Nacional de Engenheiros
Profissionais em 1961 fundou o Instituto para a Certificação de Técnicos
de Engenharia (ICET) para atender às necessidades de carreira dos
membros técnicos mais especializados das organizações de engenharia.
O NICET realmente cresceu a partir do ICET em 1980 e logo começou a
crescer como sua própria entidade rapidamente no campo da
engenharia de proteção contra incêndio.
A organização NICET começou formalmente em 1981 como
resultado de uma fusão entre o ICET e outra agência semelhante
(ETCI) que atuava no fornecimento de programas de certificação
para engenheiros, tecnólogos e técnicos. Hoje, a administração do
NICET é bastante cuidadosa com sua terminologia, muitas vezes
enfatizando que eles certificamtécnicosem vez de engenheiros. Os
administradores do NICET, localizado em Alexandria, Virgínia,
também são rápidos em apontar que sua principal função como
estabelecimento independente é avaliar as credenciais,
competência e qualificações dos indivíduos que solicitam a
certificação. Eles são um instituto nacional que mantém relações
profissionais com indivíduos e normalmente não estão envolvidos
em nenhuma negociação com agências estatais.
Tendo dito tudo isso, deixe-me dizer francamente que o NICET
evoluiu em escala nacional para o principal meio de reconhecer
engenheiros de proteção contra incêndio competentes na disciplina
de projeto especializado. Isso ocorreu por três razões. Primeiro, o
formato de certificação NICET é um programa bem concebido,
completo e sólido. Em segundo lugar, não há muito para o NICET
competir e, portanto, quando algum meio é necessário para
identificar ou confirmar que algum indivíduo está realmente
qualificado para projetar um sistema de proteção contra incêndio, o
NICET, quase por padrão, tornou-se o órgão popular de
autorização. Finalmente, e mais importante, a National Fire
Sprinkler Association (NFSA) tem sido fundamental na promoção de
testes NICET em um esforço notável para melhorar o estado geral
dos assuntos de engenharia na indústria de proteção contra
incêndio em todo o país.
1
CAPÍTULO 12
A citação a seguir foi extraída diretamente das especificações de
trabalho para um projeto do governo dos EUA em junho de 2000 sob o
título “Qualificações de empreiteiros” e afirma em parte: “O projeto e a
instalação deste projeto devem ser realizados por um empreiteiro que. . .
emprega ou contrata regularmente para o projeto do sistema, um
engenheiro profissional ou pelo menos uma pessoa que tenha aprovado
os elementos para uma classificação NICET Nível III em projeto de
sprinklers automáticos.” Como muitos estão cientes de que a satisfação
de requisitos como esta especificação “Boiler-Plate” está se tornando a
norma, o esforço para obter a certificação NICET é uma proposta sem
perda para qualquer projetista de sprinklers contra incêndio.
Os engenheiros de proteção contra incêndio podem se tornar
certificados pelo NICET1em níveis separados de proficiência nos três
subcampos a seguir: layout do sistema de sprinklers automáticos, layout
do sistema de riscos especiais e sistemas de alarme de incêndio.2Existem
quatro níveis de gradação de certificação em cada subcampo. Eles são os
seguintes:
- nível I (TT): Técnico Estagiário
- nível II (AET): Técnico de Engenharia Associado
- nível III (ET): Técnico de Engenharia
- nível IV (SET): Técnico de Engenharia Sênior
Basicamente, a aprovação em um número suficiente de exames
escritos de “elementos de trabalho” é necessária para obter a
certificação nos vários níveis. Com o tempo, podem ser necessárias
até trinta horas de testes antes de obter a certificação de nível IV.
Além dos testes escritos, o NICET também avalia a experiência de
trabalho do candidato, e recomendações pessoais e outras formas
de verificação por escrito farão parte do processo de avaliação.
Além disso, é necessário pelo menos dois anos de experiência no
trabalho para um certificado de nível II, cinco anos para um nível III
e um mínimo de dez anos para um certificado de nível IV (SET).
Finalmente, o candidato nível IV em layout de sistema de sprinklers
automáticos deve fornecer documentação
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que eles alcançaram uma posição avançada de responsabilidade no
local de trabalho.
A documentação fornecida ao NICET deve mostrar que o candidato
tinha responsabilidade individual ou responsabilidade de supervisão
por pelo menos um grande sistema de proteção contra incêndio,
incluindo análise de risco, cálculos de projeto, aprovações, propostas,
instalação do sistema, check-out e teste de aprovação final. Se todos
esses componentes não puderem ser documentados para um único
projeto, o candidato deverá apresentar evidências de ter sido
responsável por cada um desses componentes em vários projetos
importantes, ao longo do tempo. [1]
Dentro do subcampo de layout de sistema de sprinklers
automáticos, existem mais de setenta elementos de trabalho que
compõem o material de teste do requerente. Estes cobrem uma
ampla gama. Somente para testes de nível II, os seguintes títulos de
elementos de trabalho são oferecidos para testes de candidatos:
requisitos de espaçamento, classificação de ocupações, seleção de
bombas de incêndio, códigos de construção, fundamentos de
hidráulica, fundamentos de ciência física, conversão métrica,
princípios básicos de combustão, planos de construção e planos e
símbolos de proteção contra incêndio. A maior parte dos testes é
formatada e organizada na forma de questões de múltipla escolha.
O exame é aberto, então você pode trazer quantos padrões NFPA (e
ASTM) quiser. Mas por causa das restrições de tempo, você terá que
ser muito bom em referenciar rapidamente as informações
necessárias no padrão correto. Não há perguntas "capazes". Os
locais e horários dos exames são planejados com bastante
antecedência e um fiscal está sempre presente.
***
Eu compilei uma breve lista de verificação que deve ajudá-lo
a se preparar para cada exame NICET escrito que você fizer.
(1) Chegue ao local do teste com pelo menos 20 a 30 minutos de antecedência.
(2) No dia anterior ao exame, gaste pelo menos quatro horas
apenas lendo o NFPA #13 e outros panfletos do NFPA.
(3) Peça conselhos de preparação de outras pessoas que você conhece
que fizeram o exame.
(4) Traga uma calculadora para o teste. Qualquer calculadora manual
que inclua um programa hidráulico integrado não é permitida.
(5) Certifique-se de trazer planilhas hidráulicas em branco,
papel gráfico hidráulico e suas tabelas de perda por
atrito.
(6) Comprometa-se com as principais fórmulas de memória que você usa, incluindo
aquelas para volume de água e para compilar informações de teste de fluxo de
água.
(7) Traga um pequeno dicionário.
(8) Você pode entrar em contato com a NFSA ou AFSA3para um guia de
estudo NICET.
Nunca se permita ficar frustrado durante qualquer parte do
teste. É importante ficar relaxado e também não desperdiçar muito
1
muito tempo em uma única questão ou elemento de trabalho.
Qualquer elemento de trabalho com falha pode ser testado
novamente em uma data posterior. No entanto, você tem direito a
três tentativas em qualquer elemento de trabalho. Três greves e
você está fora. As questões de estudo no final deste capítulo (e
também nos capítulos 10, 15 e 19 seguintes) são formuladas da
mesma forma que as do exame NICET. Novamente, todo o exame é
um livro aberto, então você pode trazer quantos códigos e padrões
puder carregar. Os padrões adotados na reunião anual da NFPA em
maio são incorporados pelo NICET em seu ciclo de testes seguinte
(fevereiro). Todo o processo que culmina no recebimento de sua
certificação é demorado, portanto, quanto antes você começar a
fazer o teste, melhor para você.
***
Por alguma razão, muitos candidatos têm muitos problemas
com dois dos elementos básicos do trabalho. Estes são
princípios básicos de combustão e fundamentos da ciência
física. Suponho que, como o designer típico não costuma fazer
uso ou aplicar esses fundamentos em seu regime de trabalho
diário, sua experiência de trabalho não o levará a manter essas
informações frescas em sua mente. Conseqüentemente, ele
também pode tropeçar nos fundamentos da seção de testes de
matemática.
Obviamente, não há espaço suficiente neste livro para delinear todos
os aspectos rudimentares da matemática, da ciência física e da teoria da
combustão. Eu quero abordar brevemente alguns conceitos básicos que
entram em jogo com relação à tecnologia de engenharia de prevenção e
proteção contra incêndios. Por um lado, três condições pré-existentes
devem estar presentes para o incêndio começar: deve haver uma
substância (combustível) que queime, deve haver bastante oxigênio (o ar
contém cerca de um quinto de oxigênio) e o combustível deve ser de
alguma forma aquecido até sua temperatura de ignição (o ponto mínimo
no qual o oxigênio se unirá rapidamente com o combustível, também
chamado de “flashover”). O combustível, ou matéria, existe em três
estados diferentes: sólido, líquido e gasoso.
A matéria pura, da qual o oxigênio é um exemplo e que existe como
gás, não pode ser decomposta em outros componentes. Nesta forma
pura e simples, a matéria é referida como um elemento, dos quais
existem apenas cerca de 100. Os elementos podem se combinar para
formar outras formas de matéria e estas são chamadas de compostos,
dos quais existem literalmente centenas de milhares. Oxigênio e
hidrogênio são elementos, mas podem ser combinados para formar
água, que é um composto. A matéria pode ser alterada pela reação
resultante de alguma forma de energia sendo aplicada. A energia foi
definida como a capacidade de realizar trabalho ou algo que produz
uma mudança na matéria. Os tipos de energia são calor, luz, som,
química, elétrica, mecânica, gravitacional e nuclear. Quando o calor é
aplicado à água, por exemplo, em algum ponto a água muda do
estado líquido para o gasoso. Tanto a matéria quanto a energia
podem ser descritas em termos de medição. Como a matéria ocupa
espaço, ela pode ser medida em termos de volume. O volume é
expresso em unidades como pés cúbicos ou. . .galões. Massa é o
termo usado para descrever quanta matéria existe em um
determinado elemento ou composto. [2]
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 A pressão, uma medida de força, é muitas vezes expressa em termos
de “cabeça”. Esta é a altura de qualquer coluna de água necessária para
exercer uma pressão de 1 psi na base da coluna. Isso seria 1 dividido por
0,433 lb/sq. ou 2.31′. A classificação de pressão de uma bomba de
incêndio é frequentemente expressa em termos deH, ou cabeça total em
pés. Como um exemplo, uma bomba de incêndio observou ter um
aumento de pressão de 200′tem uma classificação de pressão real de
86,6 psi.
As reações químicas são mudanças que ocorrem quando formas
de energia, como o calor, são aplicadas a substâncias, formando
novas substâncias. Sob as condições certas de calor, o fogo é uma
reação química entre as substâncias oxigênio e combustível. O
resultado, a combustão, produz “produtos” bem conhecidos por nós
como cinzas, gases e outros carbonos.
Como afirmado anteriormente, a água é normalmente um
composto líquido constituído pelos elementos básicos oxigênio e
hidrogênio. E, como todos sabemos, esse composto torna-se sólido
em temperaturas congelantes. A água tem um ponto de ebulição
muito alto (100◦C/212◦F). O que o leigo chama de “vapor” é o vapor
úmido visível que sobe da água quando ela é submetida ao calor.
Vapor é a substância gasosa na qual a água é convertida sob calor e
pressão. Nada acontece molecularmente, apenas muda de estado.
Há uma mudança física, mas absolutamente nenhuma mudança
química. Quando a água se converte em vapor a 212◦F deixa para
trás as impurezas (é assim que se destila a água). A água pura é um
mau condutor de eletricidade, mas as impurezas encontradas na
água natural a transformam em um bom condutor de eletricidade.
É preciso um BTU de calor para elevar a temperatura de uma libra
de água 1◦F. Outra maneira de dizer isso é que o “calor específico”
da água é um. A vaporização ocorre quando a água é convertida em
vapor. “Não é preciso muito para extinguir um incêndio em uma
sala fechada, pois a água se expande em vapor 1700 vezes seu
volume original” [3].
O seguinte vem de um relatório de um incêndio real que ocorreu
em um depósito de móveis da Carolina do Norte:
O fogo começou entre trapos sujos com uma mancha inflamável
que foram deixados durante a noite com outro lixo combustível em uma lata
de lixo de plástico em vez de nas latas de lixo de metal com tampas de
fechamento automático fornecidas para esse tipo de material. Os trapos
pegaram fogo espontaneamente e as chamas se espalharam para o outro
entulho e uma bancada de trabalho, derretendo um 165◦F elo fusível de uma
porta corta-fogo de enrolar, 3 horas. Três 165◦Os sprinklers suspensos F
também ativaram e contiveram o fogo. [4]
O que aconteceu neste caso foi que alguns trapos velhos embebidos
em óleo ou tinta foram jogados de lado com indiferença. O oxigênio do
ar lentamente se uniu ao óleo dos trapos: esse processo é chamado
oxidação. E quando se acumulava calor suficiente (à medida que a taxa
de oxidação aumentava), os trapos pegavam fogo. A subsequente
queima (ou combustão) produziu calor adicional, fazendo com que o
oxigênio se unisse a outras substâncias muito mais rapidamente.
Embora a oxidação nem sempre leve à combustão, neste caso
aconteceu, e na verdade muitos incêndios são causados exatamente
como neste exemplo. a ignição
1
(ou “queimar”) a temperatura dos trapos sujos era relativamente
baixa. A tubulação de sprinklers de aço ou cobre se combina com o
oxigênio em uma taxa tão lenta que suas temperaturas reais de
ignição são muito altas. Algumas substâncias já se combinaram com
o oxigêniotanto quanto possível. O amianto é um. Outros exemplos
incluem tijolo, pedra e areia. Essencialmente, eles não têm uma
temperatura de ignição.
***
Em resumo, um pouco de conhecimento básico de todos os aspectos
da proteção contra incêndio é útil para fazer o teste NICET. Seria sensato
trazer um livro de referência, discutindo algumas propriedades básicas
da física, para o exame, se você estiver testando tais elementos de
trabalho relacionados. Quaisquer perguntas sobre matéria, densidade,
gravidade específica, leis gerais dos gases, fluidos ou pressão serão
bastante básicas. Algum estudo prévio também seria prudente, para que
você esteja basicamente familiarizado com os conceitos. Isso também se
aplica a outros elementos de trabalho “marginais”, como levantamento
de terrenos ou corrosão. Uma compreensão normal desses assuntos é
tudo que você precisa.
Em agosto de 2000, havia mais de 9.000 certificações NICET
ativas nos Estados Unidos em tecnologia de engenharia de proteção
contra incêndio, das quais 3.076 são especificamente para layout de
sistema de sprinklers automáticos.4Setecentos e quarenta e quatro
indivíduos em todo o país têm status de nível IV ativo neste
subcampo. O NICET revisa essas estatísticas trimestralmente,
dividindo-as por estado; e um “diretório” incluindo nomes, estados e
cidades pode ser solicitado ligando para 1-888-476-4238. Em todo o
país, existem atualmente 576 engenheiros certificados NICET Nível I
(em layout de sistema de sprinklers automáticos), 568 são
certificados Nível II e 1.188 são certificados Nível III. É geralmente
reconhecido pela maioria que um projetista de sprinklers de nível III
é um técnico de engenharia totalmente competente. Conheço
várias pessoas que atingiram esse nível com muito pouco estudo ou
preparação para o teste NICET. No entanto, todos os testes são
diferentes. A melhor maneira de abordar o processo de certificação
NICET é com uma boa preparação, seguida de muita persistência.
PERGUNTAS DE ESTUDO
Nota: As perguntas a seguir devem ser usadas como um questionário
do tipo “livro aberto”. Por favor, faça uso do Panfleto NFPA No. 13, e
quaisquer outras fontes materiais, ao calcular as respostas (as respostas
aparecem na página 281).
1. Em um sistema úmido, 382,5 galões fluem através de 50′
de 3“tubo de parede de luz. Em psi, qual é a perda total por atrito
incorrida?
R. 6.02
B. 6.11
C. 6.26
D. 7.86
E. 8.36
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2. Somente o mínimo de 15 psi está disponível no aspersor B. cromo
mais alto em um sistema de aspersão de sótão. Este é um C. pendente
aspersor de grande orifício com um fator K de 8,1. Quanta D. parede lateral

água (em galões por minuto) será distribuída por este E. vertical
aspersor? 9. Quando ocorre um incêndio sob um sistema de sprinklers, os sprinklers
A. 5.3 operam:
B. 15,0 A. todos os sprinklers na sala em que o incêndio ocorre
C. 21.3 B. apenas aqueles que são aquecidos à temperatura de fusão
D. 21.9 C. todos os sprinklers no sistema
E. 31,0 D. todos os sprinklers na área hidraulicamente projetada
F. 31.4 E. apenas um
3. Qual dos itens a seguir não precisa ser incluído em um desenho de 10. Qual é o número máximo de sprinklers permitido em
fábrica de sprinklers? um ramal padrão de sprinklers em um sistema de
A. conexões de descarga tubulação?
B. ponto da bússola A. sem limite
C. tipo de aspersores B. 16
D. endereço do contratante C. 12
E. um detalhe do cabide D. 10
F. capacidade de galões de sistemas secos E.8
4. Um ramal fornece cinco sprinklers de orifício grande com fator K 11. Quando os sprinklers estiverem localizados em um teto liso, eles
de 8,2. A pressão nesta linha é de 40 lb. Se todas as cabeças devem ser espaçados a uma distância igual entre as colunas.
abrirem, qual será a descarga total em dez minutos? Um verdadeiro

A. 259 galões B. falso

B. 519 galões 12. O orifício do sprinkler de tamanho padrão é:
C. 1.153 galões A. 3/8“
D. 1.787 galões B. 7/8“
E. 2.593 galões C. 3/4“
5. Qual é a capacidade total de 18′de 4“tubo de aço de parede D. 1/2“
fina? E. 16/05“
A. 7,8 galões 13. Ao projetar um sistema de sprinklers usando cálculos
B. 11,9 galões hidráulicos, o tamanho do tubo deve ser:
C. 13,3 galões A. pelo menos tão grande quanto um sistema de programação de tubos
D. 15,3 galões B. selecionado conforme necessário com base no abastecimento de água,
E. 18,7 galões perigo de risco e custo
6. Um sprinkler padrão com fator K de 5,65 protege 138 pés C. capaz de fornecer água em conformidade com todos os pontos da
quadrados em um escritório geral e fica no final de um curva de projeto
ramal. Em galões por minuto, qual é a vazão mínima D. selecionado por computador
exigida desse aspersor em um cálculo hidráulico (gpm por E. selecionado pelo agente de seguros do proprietário do edifício
pé quadrado). 14. Qual é o fator C adequado a ser usado ao calcular hidraulicamente
A. 13.80 um sistema seco usando tubo de aço galvanizado?
B. 14.82 A. 100
C. 14.95 B. 120
D. 21h00 C. 140
E. 28.25 D. 150
7. A distância máxima permitida para sprinklers padrão é: E. 8.1
A. 10′ 15. Qual é a perda estática a ser observada quando o defletor
B. 12′ do aspersor mais alto fica a uma elevação de 15′Acima do
C. 16′ nível?
D. 15′ A. 6.5
E. 20′ B. 7.0
8. Quais são os dois tipos mais comuns de sprinklers? C. 15,0
(circule dois) D. 34.6
A. espuma E. nenhuma das anteriores

1
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16. Os aspersores pendentes em um supermercado estão espaçados em B. 3/8“
10′×12′separado. Supondo um sistema de tubulação úmida, qual é o C. 1/2“
número mínimo de sprinklers que precisam ser abertos no cálculo D. 3/4“
hidráulico? 24. Curvas de retorno são necessárias ao instalar sprinklers pendentes
A. 10 secos em sistemas de tubulação seca para evitar o acúmulo de
B. 12 detritos.
C. 13 Um verdadeiro

D. 17 B. falso
E. nenhuma das anteriores
25. Um cabide deve ser colocado pelo menos do centro-
17. Qual é a taxa de perda por atrito, em psi por pé, se 72,8 galões de linha superior de um aspersor vertical para evitar a obstrução do
água estão fluindo através de 1 1/4“tubulação em um sistema spray de água.
molhado? A. 1“
A. .273 B. 3“
B. .373 C. 8“
C. .379 D. 1“
D. .382
26. Qual dos itens a seguir é o item menos importante a ser mostrado
E. .541
em um desenho de oficina de sprinklers?
18. O primeiro objetivo de toda prevenção contra incêndio é: A. aquecedores de unidade
A. eliminando o fumo no local de trabalho B. tubulação de tempestade
B. salvaguardar a vida contra o fogo C. canalização
C. reduzindo as taxas de seguro D. portas basculantes de garagem
D. prevenção de danos à propriedade
27. Para evitar a soldagem a frio de sprinklers, as cabeças nunca devem
E. confinando o fogo a uma área limitada
ser colocadas abaixo de pés afastados em um galho-
19. Qual é a retirada total de um tubo soldado 5“×3“ linha em um armazém aberto.
saída transversal? A. 5
A. 3 1/2“ B. 6
B. 4“ C. 7
C. 4 1/4“ D. 8
D. 4 1/2“
28. Para um único sistema de sprinklers do tipo úmido equipado com uma válvula de
E. 4 3/4“
alarme, sem conexão com o corpo de bombeiros, dezenove sprinklers e um
20. Todos os valores seccionais e de controle em um sistema de sprinklers serviço de água somente contra incêndios, portão
devem ser: válvula(s) e válvula(s) de retenção são o mínimo
A. pintado número necessário de válvulas para o cabeçote do sistema se
B. bloqueado existir uma válvula municipal no ponto de conexão subterrâneo. A.
C. marcado 2, 1
D. isolado B. 1, 1
21. Uma válvula de tubulação seca em um sistema de tubulação seca de C. 1, 0
sprinklers automáticos não deve controlar um sistema com capacidade D. nenhuma das anteriores
superior a: 29. Sabe-se que um município possui um abastecimento de água de
A. 250 gpm natureza altamente corrosiva. Um prédio neste município
B. 500 gpm exigirá um 6“sistema de aspersão tipo seco. Não há problema
C. 625 gpm em usar tubulação de aço preto cronograma 30 para este
D. 750 gpm sistema.
22. A pressão em uma linha de 1/2“aspersores é de Um verdadeiro

cinquenta libras. Dez cabeças se abriram. Qual é a B. falso

descarga total em cinco minutos? 30. Um pendurado corretamente 6“alimentar suprimentos principais um 4“
A. 300 galões fontanário no nível mais baixo de um prédio de sete andares. Qual é o
B. 1950 galões número total de braçadeiras de fricção necessárias para suportar
C. 2300 galões adequadamente o tubo vertical?
D. 2825 galões A. 3
23. O tamanho mínimo da haste para um cabide consistindo de B. 4
uma haste de olho soldado para 8“tubo é: A. 1/4“ C. 5
D. 6

1
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31. Qual é a distância máxima entre ganchos de ramal C. 2 1/2“
suportando 1 1/2“cano de aço? A. 10′ D. 3“
39. É permitido dobrar uma porção de 1/2“Haste toda roscada para
B. 12′ facilitar um suporte de tubo de aspersão.
C. 15′ Um verdadeiro

D. nenhuma das anteriores B. falso

32. A 4“cross-main fornece uma cortina de água composta por um 40. Qual das opções a seguir diferencia os sistemas de sprinklers do tipo seco dos sistemas

total de sete aspersores. O comprimento dos 3“peça inicial é 5′. de sprinklers do tipo úmido?

Quantos ganchos totais são necessários para pendurar toda a A. uma baixa pressão de água
tubulação no ramal? B. uma alta pressão de água
A. 2 C. uso de ar sob pressão
B. 4 tamanho D.

C. 6 41. Qual é a capacidade total de dezessete pés de 3“tubo de aço de

D. 7 parede fina?
33. Um único sistema de tubulação seca pode fornecer sprinklers em um A. 6,5 galões
sistema de tubulação gradeado, sem um teste de 60 segundos, não B. 7,4 galões
excedendo galões na capacidade total do sistema. C. 8,6 galões
R. 500 D. 9,8 galões
B. 600 42. Qual é a densidade de projeto hidráulico adequada a ser usada para uma
C. 750 fábrica de conservas, com espaços ocultos de combustível sem aspersão
D. tubo seco não seria permitido neste caso 2′profundo? A. .12, 3000
34. Um único sistema anticongelante localizado em Chicago,
Illinois, tem capacidade para 45 galões. B. .16, 1500
Aproximadamente quantos galões de propileno glicol C. .15, 3000
devem ser adquiridos pelo empreiteiro para colocar o D. 20, 2000
sistema em serviço? 43. O suprimento de ar que alimenta um sistema de tubulação seca no qual a válvula
A. 23 seca está localizada em uma sala aquecida deve ser grande o suficiente para
B. 27 que a pressão normal do ar no sistema possa ser restaurada dentro de
C. 33 minutos.
D. 45 Um
35. Em uma situação de realocação de sprinklers usando mútuos ou B. dois
blindagens e tubos de aço, um cabide seria necessário para C. cinco
suportar a blindagem se ela exceder polegadas de comprimento. D. trinta
A. 12 E. sessenta
B. 18 44. Um alarme sonoro de fluxo de água deve soar nas instalações
C. 24 dentro de minutos da válvula de teste do inspetor antes
D. 36 aberto.
36. Os ramais rosqueados de ferro fundido de 125 lb instalados novos devem Um
estar em conformidade com qual padrão? B. dois
A. ANSI B16.3 C. cinco
B. ANSI B16.22 D. trinta
C. ANSI A53 E. sessenta

D. ANSI B16.4
37. Em área sujeita a terremotos, 4“tubo de aço deve penetrar
uma parede de fogo. Qual é a manga de tubo de tamanho
mínimo a ser instalada para fornecer folga adequada para CITAÇÕES
o tubo?
1. Instituto Nacional de Certificação em Tecnologias de Engenharia, Manual de
A. 5“
Detalhe do Programa,Primeira edição, 1987, pág. 18.
B. 6“
2. Jack J. Hayden, “Preparando-se para os exames NICET,”Aspersor
C. 8“ Trimestralmente,Primavera de 1983, p. 40.
D. 9“ 3. Patrick Kendrick, “Into the Mind of an Inferno,”Resumo do Leitor,
38. Uniões aparafusadas são aceitáveis para tubulações de tamanho inferior a: agosto de 1995, p. 83.
A. 1 1/2“ 4. Kenneth J. Tremblay, “Firewatch,”Jornal da NFPA,Dezembro de
B. 2“ 1995, p. 38.

1
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NOTAS FINAIS
1O NICET certifica técnicos em mais de cinquenta campos separados,
além da engenharia de proteção contra incêndio. Isso inclui engenharia
civil, marinha, soldagem, aeronáutica, serviços públicos subterrâneos,
engenharia rodoviária, testes elétricos e ciência do fogo, para citar
alguns.
2Um futuro subcampo de engenharia de proteção contra incêndio do NICET, “Inspeção
1
e Ensaio de Sistemas de Proteção Contra Incêndios Baseados em Água”, está em
andamento.
3National Fire Sprinkler Association, Inc., Robin Hill Corporate Park,
Route 22, PO Box 1000, Patterson, Nova York 12563; American Fire
Sprinkler Association, 12959 Jupiter Road, Dallas, Texas 75238.
4Em todo o país, 772 indivíduos possuem certificados ativos no layout do
sistema de riscos especiais. Esse subcampo será ampliado e reformatado em
breve e intitulado “sistemas de supressão de perigos especiais”.
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Métodos e detalhes de tubulação
EU TA intenção deste capítulo é revisar e discutir os detalhes do plano
básico ou comum que você preparará em seu trabalho de design.
Nenhum deles é excessivamente difícil e todos podem ser preparados
sem muito trabalho ou tempo. Os detalhes servem como um
complemento ao plano de sprinklers e, sem eles, a intenção do
engenheiro não pode ser transmitida com a mesma eficácia. Como foi
mencionado anteriormente, uma imagem vale mais que mil palavras, e
esta é a principal razão pela qual os detalhes do plano são uma inclusão
no plano. Eles transmitem o método de tubulação desejado de forma
gráfica clara.
O componente de planta mais comum, separado da planta
principal do edifício, seria a planta do terreno. Um é necessário em
todos os projetos de sprinklers contra incêndio que incluam uma
conexão com o corpo de bombeiros. É sempre um desenho em
escala. A planta do local é de interesse do departamento local de
prevenção de incêndios, pois mostra a localização de válvulas,
abastecimento de água, conexões siamesas e hidrantes. O
bombeiro usará sua própria escala de engenheiro para calcular as
distâncias propostas entre os hidrantes existentes e o local de
conexão do corpo de bombeiros. Ele também pode determinar o
local onde os carros de bombeiros chegariam e estacionariam, em
caso de incêndio neste local. A planta do local mostrada emFigura
C-9é exatamente o tipo que você deseja incluir em um plano típico
de sprinklers.1Você também pode querer incluir uma nota
explicando qual subcontratado é o responsável pela instalação da
nova tubulação de abastecimento subterrâneo.
Figura B-5mostra uma válvula de supervisão remota e uma válvula
seca que fornecem um sistema auxiliar para extintores de incêndio em
um sótão sem aquecimento. Novamente, este é um detalhe desenhado
em escala e muito necessário. A alimentação para o sistema seco vem de
um 4“alimentação principal no andar superior do sistema de sprinklers
de tubulação úmida deste edifício. Observe que, no detalhe, o interno da
válvula seca foi grosseiramente esboçado. Este trabalho não é realmente
necessário, mas foi incluído para mostrar que a gota (4×4-8 1/2) não
interfere com o tubo seco
1
CAPÍTULO 13
componentes do interno da válvula. Observe também que existem sete
dimensões diferentes de paredes ou pisos mostrados neste detalhe. Isso
é tão necessário para o instalador de campo quanto a representação de
todos os componentes do sistema, pois garante ao encarregado de
campo que todo o trabalho de montagem que está sendo feito está
sendo instalado no local correto e que ele não precisará movê-lo
posteriormente.
O mesmo vale para a seção de cabeçalho e riser mostrada emFigura
B-6.2As dimensões ajudam o projetista a “travar” convenientemente os
locais dos componentes do sistema dentro da sala. Depois que o design
do cabeçalho é desenhado, tudo o que realmente resta fazer é a
matemática. E se o projetista tiver as informações necessárias
(dimensões da sala, retiradas de válvulas e conexões e localização do
abastecimento de água), o resto é fácil. Ter risers pré-cortados,
incidentalmente, enviados para o trabalho significa que os instaladores
de campo podem “começar sólidos” ou começar a canalizar o trabalho
desde a primeira conexão flangeada. Isso pode economizar muito
tempo.
Figuras F-11eF-12foram incluídos para ilustrar o fato de que os
detalhes do plano esclarecerão as questões para todos. Neste caso, com
dois novos sistemas de dilúvio sendo adicionados a um sistema de
tubulação úmida, a escala do plano de sprinklers era simplesmente
muito pequena. Era necessária uma vista de planta ampliada, a
mostrada na Figura F-12. Uma elevação do trabalho proposto era
obviamente necessária, e uma é mostrada na Figura F-11. As duas
figuras são “visões” diferentes da mesma coisa. A nova tubulação do
sistema de dilúvio para os dois sistemas deve correr em direções
opostas. Esta é uma informação importante para todas as partes que
revisam, instalam, asseguram ou possuem os sistemas descritos no
plano.
Em um prédio alto ou de vários andares, o abastecimento de água do
extintor de incêndio se origina de um riser ou tubo vertical combinado,
geralmente localizado em uma escada. Para evitar sobrecarregar o plano
de sprinklers com dimensões difíceis de ler, setas e notas minúsculas ao
redor da escada, um detalhe deve ser fornecido. Um
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exemplo de um desses detalhes (que na verdade é uma vista de
planta ampliada) é mostrado emFigura B-9. Como você pode ver, a
escala (1/2“=1′0′) foi “ampliado” para permitir espaço para incluir
todas as notas necessárias. Muitas dimensões são fornecidas aqui e
elevações anotadas. Observe a localização da chave de fluxo. Ele
deve estar situado a montante da unidade de “teste e drenagem”
localizada nesta escada, para garantir que um alarme soe quando
um inspetor ativar essa unidade. Dois suportes de piso, ou
braçadeiras de fricção, seriam necessários neste patamar para
suportar a tubulação vertical que vai de um andar a outro. Essas
duas corridas verticais seriam os 6“tubo vertical de combinação e o
1 1/4“dreno expresso. Estes podem ser vistos emFigura C-5, que é
um exemplo de um esboço excessivamente sofisticado do que você
veria de pé no patamar da escada, olhando para o corte do
suprimento de sprinklers. Na Figura C-5, o cut-in mostrado está
realmente conectado a uma saída soldada em um 4“aspersor de
subida. o 1 1/4“o dreno é canalizado para o porão, descarregando
em um grande ralo de piso lá, e isso efetivamente resolve o
problema do projetista de sprinklers de onde drenar todos os
sistemas de sprinklers de piso separados para o prédio de vários
andares.
***
Muitos engenheiros gostam de usar detalhes isométricos para
mostrar configurações de tubulação. Alguns os usam quase
exclusivamente. Acho que, uma vez que você se familiarize com
projetos isométricos, entenderá como eles podem ser úteis tanto
para o leitor quanto para o engenheiro. Observe que emFigura C-6,
as linhas tracejadas no isométrico referem-se à tubulação existente,
enquanto as linhas contínuas referem-se a novos tubos e
componentes. A Figura C-6 mostra o projeto pretendido para um
segundo sistema seco a ser adicionado a um coletor existente. A
utilidade inerente do isométrico é que ele pode facilitar a
visualização tridimensional. Isso é útil em casos em que haverá
muitos risers ou onde a tubulação “cobra ao redor” com muitos
altos e baixos e compensações. Dê uma boa olhada emFigura C-7.
Pode ocorrer a você, ao olhar para este projeto isométrico, que
seria possível desenhar um layout de sistema de sprinklers inteiro
de maneira isométrica. Acho que isso nunca foi feito, embora
certamente seja possível. Como você pode ver em ambos os
exemplos isométricos detalhados, é fácil incluir elevações e
dimensões, mostrando claramente todas as válvulas, componentes,
conexões e roteamento de tubos. O isométrico é simplesmente um
método alternativo de expressar no papel seu projeto de
engenharia.
***
Às vezes, condições especiais de trabalho exigem a inclusão de um
detalhe no plano de sprinklers.Figura C-8, que é um desenho gerado por
CADD, mostra a mudança de elevação da tubulação de sprinklers em
relação aos membros estruturais do edifício. Essa alteração pode ser
causada pela inclinação do telhado, pela tubulação inclinada ou por
ambos. As dimensões observadas no defletor do sprinkler são medidas
até uma linha imaginária conectando o
1
I-beams adjacentes, que representam obstruções no padrão de
pulverização. Observe que as dimensões do teto são sempre
distanciadas doparte inferior inferiorda plataforma do telhado. Se
achar necessário, podem ser adicionados a este detalhe cabides
com dimensões exatas de corte, algo como o mostrado naFigura
G-9. A maioria dos instaladores, no entanto, gosta de cortar suas
próprias hastes de suporte para trechos de tubulação dessa
natureza (Figura C-8), e alguns afirmam que é realmente mais
rápido para eles dessa maneira.
Figura B-4também é gerado por CADD. Ele mostra o uso
de dois niples de riser em uma saída transversal principal.
Essa representação é um pequeno truque útil para
engenheiros que tentam economizar em acessórios e
tempo de instalação em campo. A inclinação do telhado de
um edifício às vezes é tão íngreme que é evidente que uma
elevação de ramal não funcionará. Ou o ramal tem que
mudar de elevação, ou galhos terão que ser adicionados,
para garantir que todos os sprinklers possam ser instalados
perto o suficiente do teto para atender ao código. A adição
de desvios e/ou ramificações, no entanto, pode ser
dispendiosa quando um grande número de ramais está
envolvido. Para evitar isso, o projetista da Figura B-4
executou seu cruzamento principal próximo à linha central
da área protegida e executou os (dois) ramais em elevações
ligeiramente diferentes,
Nos casos em que a inclinação do telhado é dramática, dois
niples feitos em dois cotovelos podem ser instalados após o tê do
niple do riser; de modo que todo o ramal possa ser inclinado (em
ângulo) paralelo à inclinação do deck do telhado. Todos os ganchos
para este ramal teriam o mesmo comprimento.9
***
DentroFigura F-7você pode ver as paredes de blocos
representadas no canto de um depósito de armazenamento. As
paredes de blocos correm até a parte inferior do deck do telhado. O
sistema de sprinklers desse prédio foi instalado cerca de 25 anos
depois que o prédio foi originalmente erguido. Observe o projeto de
retrofit em relação à tubulação do sistema pelas paredes do bloco.
Você notará que o número mínimo de penetrações na parede (dois)
é necessário com este layout de projeto. O engenheiro estava ciente
do fato de que leva muito tempo para um instalador (ou geralmente
seu aprendiz) abrir um buraco em 8“bloco de concreto grosso para
abrir caminho para a tubulação de sprinklers. Se o engenheiro
tivesse esquecido completamente o fato de que alguém tem que
realizar a tarefa demorada de fazer buracos nas paredes de blocos
existentes, ele pode ter involuntariamente dobrado o trabalho de
campo não apenas cortando buracos, mas também selando
buracos.
Também na Figura F-7, observe os 2×2-8 peças de tubo que
funcionam a 45◦ângulo entre duas vigas do telhado. O projetista está
realmente compensando esse ramal em 24“, o que garantirá que a
tubulação simplesmente salte um bolsão “A” ou “V” na alma da viga de
barra. Foi assim que ele calculou o comprimento do tubo para o
armover:
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 Já calculamos o 29“comprimento para o exemplo à esquerda,
acima, usando o fator 1,41 no 20 1/2“comprimento desejado. Mas
esse fator de 1,41 só pode ser usado quando um triângulo
“retângulo” está envolvido. Agora, no outro exemplo, digamos que
tudo o que sabemos é que queremos compensar mais de 38“(B) e
compensar 18“(UMA). Podemos calcular facilmente o comprimento
do tubo de centro a centro (C), poisUMA2+B2=C2, ou 1444 + 324 =
1768. A raiz quadrada de 1768 é 42,05, então sabemos que o
comprimento de “C” será 42“.
O comprimento do tubo de centro a centro de 34“é obtido
Outra maneira de determinar o comprimento de “C” seria o caso
multiplicando os 24“comprimento por um fator de 1,41.3Depois de
improvável de sabermos os ângulos de deslocamento desejados exatos
retiradas para (dois) 45◦cotovelos então, a peça correta para o arm-
que são observados no triângulo acima. Então, a trigonometria envolvida
over é 2′8“grandes. O comprimento total, do aspersor ao aspersor,
na determinação desse deslocamento seria a seguinte:C=UMA dividido
precisa ser 9′11 1/2“. O designer, antes de aplicar os take-outs,
pelo cosseno de 64,3◦. O cosseno do ângulo 64,3◦é (das tabelas
decidiu dividir esses 9′11 1/2“figura nas três figuras seguintes: 6′2“, 2′
trigonométricas) 0,43366. Assim, verificaríamos o comprimento de “C”
0“, e 1′9 1/2“. O 2′0“figura representa o comprimento de centro a
dividindo o comprimento deUMA(18“) por 0,43366, para chegar a um
centro,em um caminho reto, que o 45◦deslocamento está ocupando.
valor que pode ser arredondado para 42“. Por outro lado, o cosseno de
Ele então subtraiu as saídas para os outros dois acessórios de peças
64,3◦multiplicado porC(42“) lhe daria o comprimento deUMA, mais de
de tubo para chegar aos valores de comprimento de corte anotados
perto 18“.
no plano, emFigura F-7.
A trigonometria acima é usada para calcular os comprimentos de um “anel” de
Outro tal 45◦deslocamento é mostrado emFigura B-8. Observe a peça
tubo. Esses anéis geralmente são instalados como parte de um sistema de dilúvio e
de deslocamento de 1“tubo que é 2′3 1/2“no comprimento do corte. O
são configurados para proteger uma torre de tanque alta, conforme mostrado na
deslocamento foi feito para evitar bater em uma luminária “lata”
pág. 70.
rebaixada. os 45◦cotovelo é usado neste caso, porque se um 90◦
Neste exemplo, oito 45◦cotovelos são necessários.4Bicos de
cotovelo foi usado, o tubo poderia ter sido mostrado para
aspersores laterais, apontados para o tanque, podem ser colocados
armar o necessário 1′8 1/2“mas teria entrado em conflito com a
em conexões intermitentes no anel do tubo. Se o comprimento
instalação da luminária. O comprimento desejado de 1′8 1/2“
desejado dex é 12′10“(154“) por exemplo, qual é o comprimento deY?
multiplicado por 1,41 é igual a 2,41, ou mais próximo de 2′5“(ou 2′3
Nós iremos,Yseria simplesmenteZdobrou.Zseria equivalente à
1/2“após retiradas). O pedaço de tubo anotado como 1×1–4 1/2 na
tangente de 22 1/2◦(0,41421) multiplicado porR(6′5“), ou 2.658.
Figura B-8, foi cortado 1′8 1/2“aquém de onde os 90◦a volta do
Dobrar 2,658 dá a vocêY,que é mais próximo de 5′4“. Uma maneira
ângulo teria que ser para a colocação correta do aspersor. A
mais rápida de fazer essa matemática seria simplesmente estender
matemática é fácil.
o triângulo pontilhado conforme mostrado e multiplicarxpela
Agora, se em vez de um 45◦cotovelo feito para o 1×1–4 pedaço de tubo 1/2,
tangente de 22 1/2◦(.41421), para chegar à figura (Y)de 5′4“.
dois 90◦os cotovelos são colocados um em cima do outro, então o novo
deslocamento pode ser “virado” para praticamente qualquer deslocamento de ***
ângulo. O problema para o projetista provavelmente seria descobrir o
Um problema matemático infinitamente mais comum para o
comprimento desse deslocamento. Vejamos um problema hipotético:
projetista de sprinklers é o duplo 45◦offset feito com cotovelos sulcados,

1
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mostrado naFigura F-9. Não vou entrar em uma longa explicação
aqui, mas, em vez disso, manter a discussão sobre a retirada do
cachimbo o mais simples possível. Na Figura F-9, a elevação inicial
do tubo é conhecida como 9′5“. Quanto isso aumenta ao usar um
duplo (back-to-back) 3“deslocamento de cotovelo ranhurado? Bem,
sabemos (pelas folhas de dados do fabricante) que o take-out (T)de
um 3“sulcado 45◦cotovelo é 2 1/2“. Portanto, o aumento da elevação
será 2T(.707) ou 5×.707 ou 3 1/2“. A elevação do tubo subiria de 9′5“
para 9′8 1/2“. A parte complicada disso é descobrir o comprimento
total ocupado pelo duplo 45◦Deslocamento. Como você pode ver no
exemplo do plano, isso é anotado como 8 1/2 polegadas. Esse
número foi apurado da seguinte forma: 2T+ (2T×.707), ou 5“+3 1/2“.
Esta informação é algo que você deve anotar, porque é uma
referência útil que requer apenas que você conheça os 45◦saída de
cotovelo ranhurada (ou flangeada). Além disso, lembre-se que um
pedaço de tubo pode ser instalado entre dois 45◦cotovelos se o
aumento de elevação desejado precisar ser maior (neste exemplo)
do que 3 1/2“. Por exemplo, digamos que desejamos que a elevação
da Figura F-9 suba de 9′5“para 9′11“, uma mudança de 6“. Então 6“
teria que ser igual a (2T+P)×.707, ondePé o comprimento da
tubulação entre os dois 45◦cotovelos.Pentão, teria que ser um
mamilo 3 1/2“de comprimento, porque 2T(ou 5“) mais 3 1/2“dá-lhe 8
1/2“. E 8 1/2“multiplicado por 0,707 é, mais de perto, o nosso 6
desejado“subir.
***
Alguns projetos podem não exigir tantos detalhes complicados
quanto discutimos até agora neste capítulo. Quando esse é o caso,
e a tubulação projetada pode ser repetitiva e típica, o engenheiro
pode concentrar sua atenção em técnicas de instalação que
economizam mão-de-obra. Os exemplos anotados emFigura B-7
1
eFigura F-8cada configuração do sistema de exibição conhecida como “grids”,
que será discutida no próximo capítulo. O dimensionamento da tubulação nos
ramais da grade quase sempre permanece constante. Na Figura B-7, as
extremidades dos tubos foram “preparadas” na oficina. Por “preparado”
queremos dizer que a extremidade plana da peça do tubo é simplesmente
limpa (e marcada) usando uma máquina de “preparação de extremidade”. Não
é roscado nem ranhurado. No campo, as extremidades planas deslizam e
travam ou “encaixam” em um “tee de ajuste”, que é uma conexão com gaxeta
de borracha que possui pequenas porcas que apertam a conexão ao tubo de
extremidade lisa. Embora seja necessário lubrificante, a instalação é mais
rápida. Existem também cotovelos ajustados, cotovelos redutores, tees
redutores, etc. Eles geralmente contêm um 1/2“, 3/4“, ou 1“saída roscada para
um aspersor ou 1“gota ou raminho.
O plano mostrado na Figura B-7 descreve levemente um 2×4 tecto
falso acústico num grande estabelecimento comercial. Observe o
pequeno (1/16“=1′0“) escala usada neste desenho. Isto énão
recomendado. Embora existam dimensões, comprimentos de haste de
suporte anotados, notações de tubos e todo o resto; um instalador
precisaria de uma lupa para ler este projeto no campo. Ninguém fornece
uma lâmpada de leitura ao instalador. A Figura F-8, desenhada em escala
de fácil instalação, descreve um ramal de grade entre duas linhas
principais cruzadas que utiliza acoplamentos ranhurados e tubos
soldados em vez de encaixes para economizar ainda mais tempo de
trabalho em campo. Você notará que, uma vez instaladas as peças
cruzadas principais e as roscadas, apenas cinco peças de tubo precisam
ser penduradas, que compreendem todo o ramal. São elas: as (duas)
peças com ranhuras roscadas a serem aparafusadas nas 2×2×2 tês
aparafusados na parte superior dos risers e (três) longos comprimentos
de tubo com ranhuras. Os aspersores são simplesmente aparafusados
nas pequenas saídas soldadas que são pré-fabricadas nos ramais.
Projetado adequadamente, este trabalho é instalado em campo
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de forma eficiente e muito rápida. O uso de acessórios de ajuste ou do
método de ramal ranhurado/soldado pode ser utilizado em qualquer
situação, mas ambos são normalmente usados apenas e são mais
adequados para aplicações de grade onde vários ramais típicos são
necessários.
Figura F-5mostra um exemplo de projeto de sistema em uma
estrutura de edifício muito incomum. o 2 1/2“O ramal mostrado é
dimensionado para um futuro acréscimo do sistema de sprinklers e foi
instalado em extremidades ranhuradas com saídas soldadas. O designer
teve que manter algumas coisas em mente aqui. Em primeiro lugar, ele
teve que colocar os acoplamentos ranhurados de forma que duas saídas
soldadas no mesmo pedaço de tubo não caíssem em nenhum dos lados
da coluna de concreto que o tubo atravessava. Em outras palavras, uma
vez que o orifício tubular para o 2 1/2“tubo não foi dimensionado grande
o suficiente para acomodar o tubo com uma saída externa soldada,
então uma única peça desenhada com saídas soldadasem ambos os
ladosdo furo tubular simplesmente não poderia ser instalado em campo.
Em segundo lugar, observe que as três peças de tubo roscadas
anotadas como 2 1/2×2-0 (GT), 2 1/2×8-3 e 2 1/2×3-6 será instalado a
partir de umcamiseta rosqueada. Se, na parte inferior do 2 1/2× 0-7
queda peça, umsulcadocotovelo ou tee foi chamado, então você
dobraria seu tempo de trabalho de campo para essas peças. Qual é
a razão para isto? Considere, quando o instalador está fazendo o 2
1/2×2-0 peça para o 2 1/2×2 1/2×1 tee aparafusado. Ele não pode
fazer isso trabalhando sozinho, porque toda vez que ele girava a
chave naquela peça, o 2 1/2×3-6 peças apenas girariam no encaixe
ranhurado. Ele precisaria de um parceiro, segurando uma chave
inglesa virada para a esquerda, no 2 1/2×3-6 peças, para fazer no 2
1/2×2-0 peça. É por isso que o designer, pensando como um
montador, decidiu iniciar a linha com a conexão roscada.
Em um ramal longo contendo conexões ranhuradas e
rosqueadas, você deve sempre usar as conexões
rosqueadas primeiro sempre que possível. Examine o
exemplo em Figura F-4.Sea primeira peça no ramal foi 2 1/2“
em vez de 2“, você gostaria de enviá-lo com rosca, mesmo que a
regra geral seja usar ranhuras 2 1/2“materiais sempre que possível.
Nesse caso, se o encaixe na parte superior do mamilo do riser fosse
o único encaixe ranhurado, a instalação de cada ramal seria uma
dor de cabeça gigantesca para o pessoal de campo. Observe
também na Figura F-4, que cada ramal termina em 1×1-5 pedaço de
tubo tampado. Esta peça foi adicionada ao final da linha para
prender o último cabide de uma viga do telhado. Uma vez que a
tubulação de uma polegada não fornece sprinkler, ela tecnicamente
poderia ser dimensionada para 3/4“
ou até 1/2“se assim o desejar. A dimensão transversal principal é
distanciada do açocoluna(como é emFigura F-7também). Isso dará
ao instalador uma medida exata para que ele saiba o lado da viga
da barra na qual pendurar a travessa principal. Esta tarefa
provavelmente ocorrerá antes da construção de qualquer parede
interna, portanto, uma medição de coluna é preferível. Uma
dimensão anotada da parede principal para uma interna seria inútil,
obviamente, se não houvesse parede ali no momento da instalação.
1
O exemplo mostrado emFigura F-6é incluído para mostrar um
projeto de construção combustível, no qual sprinklers situados
acima e abaixo de um teto rebaixado são alimentados pelo mesmo
complemento de tubulação. A notação mostrada como um círculo
duplo atravessado por uma linha representa uma cruz aparafusada,
com 1“tubo que alimenta um sprinkler vertical, bem como um
sprinkler pendente. Essa notação não é um símbolo padrão, no
entanto. O designer apenas tomou alguma liberdade lá e fez sua
própria legenda de símbolo em outro lugar no plano. Esse símbolo
poderia muito bem ser um círculo sólido, um círculo sólido duplo ou
qualquer outra coisa, desde que pudesse ser claramente
distinguido dos símbolos normais usados para sprinklers verticais,
pendentes ou laterais. Observe que nas áreas onde há um ramal
curtodiretamenteacima de outro trecho de tubulação, o plano
mostra que ela está ligeiramente deslocada daquela tubulação - por
necessidade! O instalador sabe que é esse o caso, em parte devido
ao fato de que o riser que conecta os dois trechos de tubulação foi
desenhado e aparece como dois círculos idênticos um ao lado do
outro. Se o engenheiroverdadequer enfatizar que essas duas linhas
devem estar situadas diretamente acima (ou abaixo) uma da outra;
ele poderia desenhar uma linha de medição de um tubo para o
outro no plano, marcando a dimensão 0′0“.
***
Finalmente, há a questão dos cortes nas linhas de água existentes em
situações de retrofit. Um engenheiro precisa tomar uma decisão sobre
esse assunto toda vez que tiver que usar uma rede de sprinklers de
incêndio existente para fornecer novos sprinklers em um prédio ou
anexo de prédio. Claramente, o método mais rápido e popular de fazer
isso é cortar um orifício no tubo existente e, em seguida, aparafusar um
T mecânico.5Uma vez que a tubagem existente nem sempre pode ser
completamente drenada de água, não é aconselhável cortar o orifício
para o T mecânico no fundo da tubagem existente. oladodo tubo é
sempre melhor para isso. Muitas vezes, o topo da tubulação não é um
bom local para o corte devido a limitações de espaço. A ferramenta
usada para fazer furos pode não ser capaz de ser montada em cima do
cano principal existente devido à falta de espaço.
O segundo método mais popular para fazer o corte seria cortar uma
seção de tubulação (10“anseie por 4“cachimbo, 13“anseie por 6“cano)6no
tubo principal existente e, em seguida, ranhurar as extremidades das
extremidades dos tubos existentes recém-cortadas no ar. Em seguida,
um novo tê ranhurado pode ser adicionado ao trecho existente para
alimentar os novos aspersores. No entanto, por várias razões, esse
método às vezes também não é uma possibilidade.
Figura F-10mostra um método de corte alternativo que é
uma engenharia perfeitamente aceitável. Desde um 3×2 1/2 tee
mecânico énãofabricado, este exemplo mostradois2“alimenta a
corrida existente fornecendo o novo 2 1/2“alimentação desejada
do aspersor.7Isso é feito, como mostrado, usando (dois) 3×2
tees mecânicos. Da mesma forma, (dois) 4×3 tês mecânicos
poderiam fornecer 4“fugir de um 4 existente“alimentação. É
uma prática aceitável.
Ao usar o método de fornecimento de corte retratado na
Figura F-10, tenha muito cuidado com a seleção do menor
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tamanhos de tubo que você está usando para fornecer o novo tubo. dois
2“pedaços de tubo não fornecerão adequadamente 4“tubo, porque
dobrar o diâmetro do tubo aumenta sua capacidade quatro vezes.8
Fazendo os cálculos apropriados, você notará que mesmo duas peças de
2 1/2“tubulação ficaria aquém de fornecer adequadamente 4“tubulação,
como seria um 2 1/2“e um 3“pedaço de tubo. (No mínimo, duas peças de
3“tubulação são necessários.) A razão pela qual o método cut-in
mostrado naFigura F-10é usado periodicamente, é devido ao tempo
economizado no trabalho de campo. Todos os componentes ranhurados
podem ser montados na oficina para economizar tempo de trabalho
adicional.
Para resumir, qualquer configuração de conexão de tubo
excêntrica que você criar deve ser bem detalhada. Qualquer coisa
que pareça muito “ocupada” no plano de sprinklers provavelmente
deve ser “ampliada” em outra parte do plano ou detalhada de outra
forma. O número de detalhes do plano necessário aumentará
naturalmente com o grau de complicação envolvido com o projeto
de tubulação pretendido. Em seções e elevações, vistas de plantas
ampliadas e outros detalhes, você pode obter o “detalhe” que
desejar: e isso simplificará e esclarecerá a mensagem.
NOTAS FINAIS
1A planta do local no exemplo é desenhada em 1“=60′escala. Outra
maneira de dizer isso seria 1/60“=1′0′.
1
2Observe a localização da entrada do corpo de bombeiros deFigura B-6. Para
cabeçalhos do sistema com vários sistemas, a conexão do corpo de bombeiros deve
estar situada entre as válvulas de controle do sistema e a válvula de controle de
abastecimento. Para sistemas de tubulação seca (como os mostrados naFigura C-6),
a conexão do corpo de bombeiros deve ser instalada entre a válvula de controle do
sistema e a válvula seca.
3Por outro lado, o lado curto de tal (45◦) triângulo seria determinado
multiplicando a dimensão da hipotenusa (lado maior) por um fator
de 0,707.
48×45◦=360◦.
5Consulte as fichas técnicas do fabricante! Muitas vezes, o tee mecânico do
tamanho desejado não é um produto manufaturado disponível.
6Ou 8 1/2“anseia por 3“rede cruzada, 11“anseie por 5“rede cruzada e 15
1/2“anseie por 8“rede cruzada.
73×2 tees mecânicos são fabricados, produtos disponíveis.
8Como exemplo disso: a área de um círculo plano que poderia caber dentro de
3“tubo de parede fina (ID = 3.26“) seriar2vezes pi, ou 8,35 sq. in. A área do
círculo plano que poderia caber dentro de 6“tubo de parede fina (ID = 6,357“)
seria 31,74 sq. in. Portanto, desde 3×8,35 sq. in. totalizam apenas 25 sq. in.
(que é menos de 31,74 sq. in); podemos deduzir que serão necessários mais
de três (na verdade, quatro) 3“tubos de parede fina para fornecer
adequadamente a 6“passagem de tubo de parede fina.
9Como outra opção óbvia, o próprio mamilo (único) do riser pode
ser instalado em um ângulo perfeitamente perpendicular à
inclinação do telhado, o que coloca o tee bullhead no mesmo
ângulo (em relação ao chão), e todo o ramal seria em seguida, corra
paralelamente ao deck do telhado. Alguma provisão para drenagem
teria então que ser feita no final do lado de elevação inferior do
ramal (Ver 5-14.2.5.2 em NFPA #13).
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Opções para Projeto Hidráulico
T ELEO momento mais provável em que um engenheiro pensa na
palavra “opção” em termos de layout de tubulação é quando
ele está projetando um sistema de extinção de incêndios para uma
adição de edifício. Normalmente, nesses casos, um edifício existente
já é aspergido, com um sistema de aspersão automática que foi
projetado e instalado sem qualquer consideração sobre futuras
considerações de construção. Suponha, se quiser, que o edifício
original esteja equipado com um único sistema de sprinklers
programados para ocupação de risco comum. Um empreiteiro de
sprinklers ganhou o contrato para irrigar o anexo do edifício, que
será usado para conserto de automóveis. Tanto a adição quanto o
edifício existente são equivalentes em altura e cada um tem 20.000
pés quadrados de área total (pegada).
O vendedor deste contrato pode dizer a você: “Projete a
tubulação do sistema adicionado da maneira mais econômica
possível”.
Você responde: “Terei que calcular hidraulicamente a nova
tubulação”.
“Eu sei”, diz o vendedor, “que não há problema em adicionar tubos
calculados hidraulicamente a um sistema de tubos programados existente”.1
“Bem”, você diz, “devo adicionar um novo riser para a tubulação
na nova adição?”
“De jeito nenhum, não considerei nenhum custo para cobrir um novo riser
e válvulas!”
“Ok, mas em sua estimativa de custo você pensou em usar uma grade, ou
uma árvore, ou um sistema em loop, ou o quê?”
“Olha”, diz o vendedor, “consegui o emprego. Eu apenas lancei isso
como um trabalho comum. Faça um corte em algum lugar perto da nova
adição. Projetar o layout do sistema é seu trabalho. É um problema de
engenharia. Eu posso confiar em você. Apenas use seu melhor
julgamento sobre isso.
Tudo bem, agora você pode ver várias opções para projetar a
adição do sistema. Em primeiro lugar, você precisa determinar o
tamanho aproximado do tubo que precisará usar como suprimento.
Como a área total coberta pelo sistema original agora dobrará para
40.000 pés quadrados - você ainda pode fornecer tudo com
1
CAPÍTULO 14
um único riser de acordo com a Seção 5-2 do código. Neste caso, com
um abastecimento médio de água disponível, 4“tubo provavelmente será
necessário como um suprimento para a adição. Idealmente, você
poderia localizar um 4“tampa ranhurada no final do cross-main existente
e continue a partir daí. Você esperaria manter as coisas simples. Mas
você provavelmente não encontrará um 4“tampa ranhurada no final de
um sistema transversal de tubo escalonado. Esperançosamente, porém,
há um deslocamento em algum lugar no sistema principal existente,
onde você pode encontrar um 4“cotovelo sulcado. Em termos de
trabalho, seria fácil substituir o cotovelo ranhurado por um T ranhurado,
usando a saída extra como suprimento para o novo principal. Da mesma
forma, você pode substituir um tee ranhurado por um cruzado
ranhurado. Talvez sua melhor alternativa disponível para um novo cut-in
seja um 6×4 tee mecânico, caso em que o novo ponto de abastecimento
teria que estar mais próximo do riser do sistema original, um pouco mais
longe da nova adição e, portanto, mais caro. Todas essas são opções a
serem consideradas e muito dependerão da direção dos membros
estruturais e das formas das seções do edifício, quando você tomar sua
decisão.
Suponha que o edifício existente tenha dentro dele um longo
corredor principal paralelo à extremidade longa da nova adição. A
possibilidade de dois cut-ins agora é evidente como uma opção
economicamente viável. Os dois suprimentos poderiam fornecer
sprinklers na nova adição disposta em forma de árvore, como a
representada naFigura A-2.Ou, os dois suprimentos podem ser
organizados com tubulações ramificadas em uma grade. Se a forma
da adição do edifício for longa e estreita, ela seria propícia a uma
instalação em grade e também poderia exigir apenas uma linha de
alimentação em vez das duas sugeridas anteriormente. No entanto,
se a forma retangular da adição do edifício for mais quadrada, um
sistema em loop (que exigiria os dois suprimentos para ser
interconectado com o principal existente) pode ser uma solução
melhor.
Este capítulo se concentrará nas duas últimas opções mencionadas. Um layout de
grade é um projeto de tubulação muito popular para sprinklers de incêndio
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sistemas. Uma vez que a descarga do aspersor de abastecimento de
água em um ramal para uma rede está situada entre e alimentada
por duas redes transversais, o abastecimento de água para
qualquer aspersor de descarga sempre virá dedoisinstruções. O que
é bom sobre isso, independentemente de quantos aspersores em
um ramal terão que fluir no cálculo, é que o dimensionamento do
tubo do ramal será reduzido consideravelmente como resultado do
transporte de metade do fluxo de água necessário ( através das
peças iniciais do ramal) do que você precisaria se utilizasse um
layout de árvore. Como você descobrirá, o uso prudente de água
comum à natureza do layout da grade diminuirá o fluxo de volume
total do cálculo hidráulico.2
Essa realidade pode resultar em um riser de sistema de tamanho menor
e, em alguns casos limítrofes, pode até evitar a necessidade de uma
instalação (muito cara) de bomba de incêndio.
O CÁLCULO DA GRADE
O cálculo hidráulico de um sistema gradeado pode ser feito
manualmente. Este exercício leva de 8 a 10 horas do seu tempo e,
por esse motivo, os cálculos da grade são feitos rotineiramente no
computador. Para examinar a dinâmica de um cálculo de grade
gerado por computador, veremos o exemplo mostrado naFiguras
H-12,H-13, eH-14. A grade aí calculada possui um ponto de
abastecimento, localizado entre os tubos marcados
# 1 e # 2. A rede principal de “suprimento” (à esquerda na Figura H-14)
consiste em tubo de aço de parede fina preto cronograma 10 e tamanhos
reduzidos de 4“para 3“. O principal “traseiro” ou “tie-in” foi dimensionado 2 1/2“
para esta grade. O designer usou 1 1/4“tubo de parede fina para seus ramais.
Este tamanho permanece constante, com tamanhos de encaixe uniformes, de
cross-main para cross-main. Nesse caso, para “fazer o cálculo funcionar” ou,
em outras palavras, para garantir que os dados de demanda total calculados
pelo sistema fossem atendidos pelo abastecimento de água da cidade, ofi
primeiros quatroramais foram dimensionados 1 1/2“. Essa decisão ajudou a
reduzir as perdas gerais por atrito, já que o 1 1/2“O cano pode “transportar”
mais água da rede de abastecimento para a rede de ligação no início do fluxo.
3
As setas no exemplo mostram a direção do fluxo de
água para os aspersores na área remota.
O formato deste exemplo de cálculo de grade torna-o
bastante fácil de entender. Os aspersores têm um fator K de 5,6
1
e são espaçados em 120 pés quadrados por cabeça. Os parâmetros
de projeto determinaram que uma densidade de projeto de 0,19
gpm/sq. ft. por aspersor a ser usado. Portanto, o sprinkler final deve
descarregar (.19×120) um volume mínimo de 22,8 galões por
minuto. Eles dentro√cabeça final máxima√
a pressão necessária é calculada
pela fórmulaP=Q/K,ouP=22.8 dividido por 5,6. Por isso,P=16.57.
A pressão final é de 16,57 psi e todos os aspersores devem ter
uma vazão mínima de 22,8 gpm no cálculo. A grade é, na
verdade, uma série contínua de muitos loops. Se os treze
aspersores na área remota fossem realmente descarregados, a
água que flui para eles se equilibraria naturalmente e tomaria o
caminho mais fácil. Tudo o que o computador faz é prever com
precisão essa atividade, calculando as perdas por atrito
incorridas ao longo do caminho.
O esquema da grade mostrado na Figura H-14 é uma versão
simplificada do desenho real da fábrica. Existem diferentes
comprimentos de tubo e deslocamentos de tubo (e diferentes
comprimentos equivalentes de tubo) não mostrados no esquema para
fins de simplificação.
Isso é o que o computador faz: por tentativa e erro, ele “envia”
diferentes “fluxos” de volume através de todos os vários pedaços de
tubo, até equilibrar todos os loops intermitentes para que as
pressões se equilibrem o suficiente em qualquer um (de muitos)
direção do loop. Para entender isso melhor, observe a peça de tubo
nº 11. é um 4“peça com comprimento equivalente (centro a centro)
de 49′7“que está levando 255,46 galões de água para o fogo.4
Este volume de água “se divide” na próxima junção, com 5,69 galões
fluindo pelo longo ramal identificado como #13, e o restante (249,77
galões) continuando pelo próximo comprimento de 4“tubo, rotulado
como peça #14. E por aí vai. Você mesmo pode acompanhar como
todos os fluxos são divididos. Muitos programas de computador
listarão cada fluxo de volume real no esquema de grade (Figura
H-14), próximo aos números de referência hidráulica.
O computador equilibrou os fluxos de cálculo conforme
necessário pelo código NFPA (dentro de 0,50 psi em qualquer
direção) e também determinou que a área remota mostrada é
realmente a área hidraulicamente mais exigente.5Os próprios
aspersores estão descarregando os seguintes volumes em
gpm:
Somando esses números, sua demanda total do sistema
é de 309,44 gpm. O computador dividiu a direção dos fluxos
de água para os aspersores no seguinte: entre os pontos
#56 e #57, #63 e #64, e entre #71 e #72. Por exemplo, o
aspersor no ramal mais distante onde
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a divisão do fluxo ocorre, está fluindo 22,8 gpm, 15,38 dos quais # 47 0,31 # 48 3.05 # 44 0,4
são fornecidos de uma direção através do tubo nº 72 e 7,42 dos # 44 0,4 # 45 0,49 # 41 0,42
quais são fornecidos da direção oposta através do tubo nº 71. # 41 0,42 # 42 0,45 # 38 0,43
# 38 0,43 # 39 0,42 # 35 0,45
Começando na peça de tubo nº 71, estudando os dados hidráulicos, # 35 0,45 # 36 0,39 # 32 0,47
você pode realmente seguir esse fluxo em uma única direção de volta à # 32 0,47 # 33 0,35 # 29 0,5
fonte de água, adicionando os valores de perda de fricção única (por # 29 0,5 # 30 0,32 # 26 0,53
peça de tubulação) para determinar a perda de fricção (perda de energia # 26 0,53 # 27 0,28 # 23 0,15
de fluxo) através da grade: # 23 0,15 # 24 0,23 # 20 0,16
# 20 0,16 # 21 0,19 # 17 0,17
Peça de tubo Ref. Não. Perda de pressão em psi # 17 0,17 # 18 0,16 # 14 0,15
# 14 0,15 # 15 0,14 # 11 0,78
# 71 0,04
# 11 0,78 # 12 0,26 #8 0,17
# 70 0,6
#8 0,17 # 10 1.01 #5 0,19
# 69 12h48
#5 0,19 #8 0,17 #2 0,21
# 67 0,03
#2 0,21 #5 0,19
# 59 0,41
#2 0,21
# 53 0,21
# 50 0,26 Perda total 19h46 19.16 19h49

# 47 0,31
Tenha em mente que “os projetistas que usam programas de
# 44 0,4
computador de cálculo hidráulico devem ter certeza de que os termos de
# 41 0,42
pressão usados nas impressões do computador estão claramente
# 38 0,43
definidos nas impressões”[1]. Nosso exemplo é simplificado para facilitar
# 35 0,45
o entendimento. Além disso, as pressões de velocidade na rede elétrica e
# 32 0,47
nos ramais não foram usadas aqui. O número exato e o tipo de
# 29 0,5
acessórios e suas determinações de comprimento equivalente não são
# 26 0,53
mostrados. O programa de computador típico para grades de hoje
# 23 0,15
lançará todos esses números e os mostrará na impressão final do
# 20 0,16
cálculo. Aqui estamos mais preocupados em entender o cálculo em si e a
# 17 0,17
execução desse cálculo pelo computador.
# 14 0,15
Depois que o cálculo da grade é concluído, sabemos a pressão final e
# 11 0,78
a perda de psi através da grade. É então uma simples questão de passar
#8 0,17
o seu volume total (no caso, 309,44 gpm) pela rede principal que
#5 0,19
alimenta a rede; e o riser, válvulas e tubulação de abastecimento de
#2 0,21
água subterrânea, para completar o cálculo hidráulico. Como sempre, as
Perda total6 19.54
perdas de pressão para elevação e quaisquer perdas em psi incorridas
por meio de preventores de refluxo e/ou filtros devem ser incluídas. A
Partindo de qualquer aspersor de “cabeça final”, você pode adicionar
tubulação de sprinklers usada na nova adição pode não ter a mesma
as perdas cumulativas por fricção de maneira semelhante, por meio de
espessura de parede que a tubulação existente no edifício principal.
qualquer uma das muitas rotas possíveis através da grade, para ver se o
Tenha cuidado ao inserir valores de diâmetro interno (ID) para a
computador realmente equilibrou os fluxos para que as perdas de
tubulação principal de alimentação existente em qualquer cálculo, pois é
pressão sejam equilibradas dentro de 1/2 psi em ambos os lados da área
mais provável que correspondam à tubulação Schedule 40.
remota. Para o mesmo (Figura H-14) grade, aqui estão exemplos de três
dessas rotas:
Neste exemplo de cálculo, a velocidade máxima da água ocorre
nos pontos 2 (6,63 fps), 26 (8,47 fps), 54 (9,51 fps) e ponto 66 (12,14
Pressão Pressão Pressão fps). Isso é de algum interesse para a autoridade competente. Para
Tubo Pc. Perda em Tubo Pc. Perda em Tubo Pc. Perda em
calcular a velocidade da água através de qualquer comprimento de
Ref. Não. psi Ref. Não. psi Ref. Não. psi tubo, a fórmula geralmente usada multiplica a constante 0,4085
# 64 0,17 # 72 0,17 # 63 0,04 pelo fluxo gpm, dividido pord2
# 65 0,92 # 73 0,92 # 62 0,6 (o diâmetro interno do tubo elevado ao quadrado).7Por exemplo, pegue um pedaço

# 66 8.02 # 74 7,98 # 61 12h48 # 66:.4085×61.8, dividido por 2,0794, é igual a 12,14. Esta é a
# 60 0,45 # 68 0,07 # 59 0,41 velocidade da água em pés por segundo.
# 54 0,7 # 60 0,45 # 53 0,21 examinandoFigura H-13mais de perto, você notará fluxos muito
# 51 0,56 # 54 0,7 # 50 0,26 baixos e perdas de atrito em direção às peças iniciais da parte
# 49 3.15 # 51 0,56 # 47 0,31 traseira (2 1/2“) cross-principal. Estes estariam mais perto da frente

1
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da grade, mais longe da área remota. Uma vez que o fluxo na parte traseira
(ligação) principal na verdade diminui à medida que se aproxima da fonte de
água, você pode reduzir o tamanho de uma boa parte dessa extremidade
desta linha principal com muito pouco efeito prejudicial no resultado do
cálculo. Por exemplo, digamos que você inseriu as peças de tubo #3, #6, #12,
# 15, # 18, # 21, # 24 e # 27 como 2“tubo de parede fina. Tenho certeza
de que o resultado final da demanda do sistema mostraria pouca
mudança se isso fosse implementado. Isso ocorre porque é da natureza
do sistema de grade fluir menos água nessa área do tubo principal
traseiro. Novamente, o computador irá balancear as vazões e desde que
seu cálculo hidráulico se mostre eficaz e adequado, você estará
validando os tamanhos de tubulação utilizados.
Dê uma olhada emFigura H-14novamente e tambémFiguras B-7e
F-8. Em cada uma dessas instâncias, temos um ramal pendurado
entre duas redes cruzadas principais. Observe que geralmente há
uma “saliência”, ou seja, uma seção menor da tubulação ramificada
que abastece os sprinklers da rede transversal principal, masfora de
a grade real. O abastecimento de água para os aspersores salientes
vem de apenas uma direção. Isso é bom, como no caso da Figura
H-14, se apenas dois sprinklers (ou seja, não mais que a metade do
número de sprinklers abertos em uma única linha no cálculo da
grade) forem alimentados na linha saliente. Suponha que houvesse
quatro aspersores na saliência, à esquerda da junção do canto entre
os pontos de referência nº 67 e nº 69. Então você teria que executar
um cálculo de “árvore” separado para justificar o dimensionamento
da tubulação para esses quatro aspersores. Se você simplesmente
continuou com 1 1/4“tubulação (ou qualquer que seja o tamanho do
ramal da grade) para essas quatro cabeças, você não provou nada.
A AHJ dirá isso em seu cálculo de grade (consulteFigura H-13) você
está mostrando um tubo #67 de fluxo descendente de 53,66 gpm.
Bem, todo o seu cálculo é baseado no fato de projeto de que pelo
menos 22,8 gpm são necessários para fornecer vazão a um único
aspersor neste edifício. As 53,66 gpm, então, não serão suficientes
para abastecer três aspersores na saliência.
Um outro ponto que devo fazer sobre grades diz respeito a
certos casos em que uma alta densidade de projeto é necessária e
sprinklers pendentes devem ser usados. Isso ocorreria
normalmente em uma ocupação de armazenamento de pilhas altas
(consulte o Capítulo 15). Vamos supor que estamos instalando
sprinklers de orifício extragrande (ELO) (k=11.4) espaçados em 96
pés quadrados em um sistema de tubo úmido que requer uma
densidade de 0,75 gpm/sq. ft. Isso seria viável e, portanto, o
sprinkler remoto exigiria uma pressão final de 39,9 psi (e
provavelmente uma bomba de incêndio seria necessária para
aumentar o suprimento de água neste caso). Problemas com esse
cálculo apareceriam devido à presença de um teto rebaixado;
mesmo uma queda curta para um aspersor de incêndio teria que
ser maior que 1“cano. A tendência do empreiteiro de sprinklers seria
acelerar a instalação de sua rede pré-fabricando numerosos 1“(pré-
cortado) cai, como faria ao borrifar uma loja de varejo. Você não
poderia simplesmente executar seu programa de cálculo de grade
normal por causa disso: qualquer aspersor de fusão precisaria
descarregar (.75×96) um mínimo de 72 gpm. o 1“tubo simplesmente
não é grande o suficiente para acomodar esse fluxo. Portanto, não
apenas você teria que instalar uma tubulação grande para as
quedas, mas também um cálculo separado teria que ser preparado.
1
Por exemplo, se as gotas forem programadas 40, 1 1/4“
tubo de aço, e foram 1′longo, primeiro você precisaria
calcular a perda em psi através de 7 pés equivalentes de
tubulação (1′0“+a atribuição para um 1 1/4“tee8) que, para 72
galões seria 7×.366 (verFigura H-7) ou 2,56 psi. Adicionando
2,56 psi à pressão final de 39,9 psi, chegamos a um total de
42,46 psi necessário no tee no topo do 1 1/4“
derrubar. Não se esqueça,k=Qdividido pela raiz quadrada deP.
Portanto, executaríamos todo o cálculo da grade usando um
fator K diferente (que seria: 72,0 dividido por 6,516,9ou11.05) e
os requisitos mínimos iniciais de fluxo e pressão seriam 72,0
gpm e 42,46 psi, respectivamente, para o cálculo da grade.
O CÁLCULO DO LOOP
Voltando ao problema hipotético original colocado no início
deste capítulo, quase sempre existe a opção de instalar um sistema
em loop. Excelentes exemplos de sistemas em loop são mostrados
na Figura A-8-4.4.1 (b) do Panfleto nº 13 da NFPA.10Nestes
exemplos, o fluxo de abastecimento de água para um único
aspersor vem de uma única direção, mas o fluxo pode ser dividido
na transversal principal, permitindo-nos hidraulicamente reduzir o
tamanho principal. Se você entendeu as complexidades do cálculo
da grade, é fácil entender como calcular um loop simples. Você
pode até mesmo fazer isso em um cálculo manual, se desejar. É um
processo de tentativa e erro, e as pressões devem se equilibrar.
Como apenas um loop está envolvido (ao contrário de muitos loops
em uma grade), o fator de tempo de engenharia é bastante
reduzido. Ao preparar qualquer cálculo.
O processo geral de cálculo hidráulico pode ser dividido em
17 etapas básicas. Essas etapas são as seguintes:
1. Determinação da ocupação ou classificação de perigo
2. Determinação do Tamanho da Área de Operação do Aspersor
3. Determinação da densidade mínima exigida
4. Determinação do número de sprinklers a serem
contidos na área de operação dos sprinklers
5. Determinação da forma e localização da área de
operação do sprinkler
6. Cálculo da vazão mínima necessária do primeiro
aspersor
7. Cálculo da pressão mínima necessária no primeiro
aspersor
8. Cálculo da perda de pressão por atrito entre o primeiro
e o segundo aspersor
9. Cálculo da vazão do segundo aspersor
10. Repetição das etapas 8 e 9 até que o primeiro ramal seja
concluído
11. Equilíbrio de pressões se a área de operação do sprinkler se estender para
ambos os lados do cruzamento principal
12. Cálculo de um fator K para o primeiro mamilo do riser
13. Cálculo das demandas de pressão e fluxo para outro riser
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 niples dentro da área de operação do aspersor, usando o K
calculado na etapa 12
14. Cálculo de um novo K para ramais parciais
15. Cálculo das perdas por atrito e elevação até o ponto de
ligação ao sistema de abastecimento de água
16. Adição de requisitos de fluxo de mangueira
17. Comparação da demanda calculada com a oferta de água
disponível [3]
O processo de dezessete etapas mencionado acima e
formulado por Pat Brock seria naturalmente adotado para um
cálculo de loop. A única diferença seria que o “balanceamento
de pressões” (etapa 11) ocorreria novamente no ponto de
junção das duas redes que compõem o loop.
A instalação de sistemas em loop ocorre com mais frequência em
andares de edifícios altos. Isso geralmente se deve ao fato de que é
impossível passar linhas pelo núcleo (seção intermediária) do
edifício onde estão localizados os elevadores e as escadas. (Isso
torna a instalação de “árvore” um tanto impraticável). O exemplo
emFigura B-9mostra a combinação sprinkler/alimentação de tubo
vertical para tal circuito. O layout do plano escalado para este
detalhe é mostrado emFigura C-10. O 2“
a tubulação em loop continua ao redor do piso do edifício em um
loop contínuo. O projetista deste sistema deve ter o cuidado de
lembrar de incluir algumas conexões de descarga no circuito
principal. Você notará, na Figura C-10, um acoplamento ranhurado
mostrado entre dois“×4′11“cortar comprimentos de tubo. Uma vez
que todos os 2“tubulação de loop é rosqueada, é necessário em
algum ponto instalar uma conexão ranhurada para que o tubo
possa ser conectado fisicamente. Obviamente, a tubulação roscada
entre dois pontos fixos não pode ser toda interconectada com
conexões aparafusadas. Isso também vale para ramificações em
grades (veja novamenteFigura B-7). Embora com ramais de grade
“preparados” mais curtos seja possível amarrar a linha
“empurrando” os encaixes em T (e omitindo o acoplamento
ranhurado), qualquer ramal rosqueado de uma grade geralmente
começa com um curto (12“ou mais) “peça inicial” com ranhura para
rosca com o objetivo de amarrar a linha.
PARA TER EM MENTE
Três coisas adicionais a serem lembradas ao considerar o projeto
de um sistema em grade são:
(1) As grades sãonão é permitidoem sistemas de tubulação seca ou sistemas de pré-
ação
(2) O código NFPA #13 requer a instalação de um 1/4“válvula de
alívio em algum lugar na grade11
(3) A ligação transversal principal da grade é geralmente pendurada em uma
elevação mais baixa do que os ramais e, portanto, exigirá a instalação de
uma válvula de drenagem auxiliar em algum ponto baixo
Embora ambas as redes de um sistema em grade (e não em
loop) possam ser penduradas em uma única viga, o padrão
1
A prática é que o cano principal traseiro seja pendurado como um cano principal
“flutuante” de um cabide do tipo “chave de boca”. Embora isso aumente o custo do
material do cabide, esse método de layout de projeto economiza um tempo
considerável de mão-de-obra, tornando as ligações mais fáceis e, portanto, uma
instalação mais fácil. Tempo é dinheiro, especialmente onde os sindicatos estão
envolvidos.
O projetista também deve estar atento, ao dimensionar a
tubulação principal, para a possibilidade de ampliação futura do
armazém. Isso não inclui apenas o potencial de adições posteriores
ao edifício, mas também a probabilidade de futuros escritórios ou
mezaninos de armazenamento dentro do edifício. É mais fácil cortar
tubulações maiores para fornecer adições ao sistema de sprinklers
e, se for prevista uma reforma ou adição futura no prédio, isso deve
ser considerado. Há conformidade com o código e há bom senso.
Além disso (para divagar um pouco), sempre há um código moral sutil
envolvido no design do sistema. Tomemos, por exemplo, a chamada de
ocupação do engenheiro em relação a uma ocupação de “mecânica”.
Isso pode envolver uma operação totalmente não combustível ou que
contenha óleos hidráulicos, spray de tinta, metais combustíveis e
materiais de embalagem combustíveis. Assim, assim como o julgamento
de uma classificação de ocupação não deve ser apressado, também
pode haver implicações negativas se a decisão sobre o estilo de layout
da tubulação for apressada. Planos futuros para o edifício e local devem
ser considerados. Embora o tempo de engenharia possa ser reduzido
por uma decisão impetuosa (e nenhum código violado), a consideração
cuidadosa das opções de projeto hidráulico aumentará a eficiência do
sistema e seu valor como projetista.
CITAÇÕES
1. Warren Ng, "Terminologia de pressão,"Empreiteiro de proteção contra incêndio,
dezembro de 1990, p. 55.
2. Robert M. Hodnett, editor,Manual de Sistemas de Sprinklers
Automáticos, Associação Nacional de Proteção contra Incêndios,
Quincy, Massachusetts, 1985, p. 314.
3. Pat D. Brock, “Considerações Críticas no Projeto Hidráulico de
Aspersores Automáticos,”FPD hoje, Vol. 2, nº 1, janeiro de 1990,
p. 15.
NOTAS FINAIS
1Isso énãoNão há problema em adicionar tubulação de sistema programada em um sistema
existente calculado hidraulicamente.
2Outra maneira de conseguir isso poderia ser simplesmente aumentar
os dois primeiros ramais para 2“, ou talvez aumente o primeiro ramal
(somente) para 2 1/2“ou 3“.
3Simplificando, o layout do sistema em grade torna a distribuição de
água mais eficiente.
VerFigura H-12. A maioria dos programas de computador também incluiria
4
um título de PSI/FT para mostrar o fator de perda por fricção usado. Neste
caso, os 255,46 galões perdem 0,0157 psi por pé de 4“tubo de parede fina.
5Consulte 8-4.4.2 no Panfleto NFPA nº 13.
6As figuras são arredondadas pelo programa de computador.
7d2refere-se ao quadrado deinteriordiâmetro do tubo em polegadas. Em nosso
exemplo, os diâmetros da tubulação para o (Anexo 10)parede finacano de aço
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são como segue: Os diâmetros externos do tubo mostrados são um padrão de tubo de aço. Veja também as
tabelas na pág. 180 da NFPA nº 13.
Tubo Nominal Tubulação externa Tubo dentro Espessura de
8VerFigura H-4. “Nos casos em que os sprinklers são instalados em
Diâmetro Diâmetro Diâmetro Parede do Tubo
ramais ou gotas, o acoplamento redutor é ignorado, mas o T no ramal
6“ 6.625 6.357 . 134 deve ser incluído” [2].
5“ 5.563 5.293 . 135 9Estefator K representa o ponto de junção no tee. A raiz
4“ 4.500 4.260 . 120 quadrada de P (psi) no topo da queda seria a raiz quadrada de
3“ 3.500 3.260 . 120 42,46.
2 1/2“ 2.875 2.639 . 118
10Interconectando os ramais desses exemplos, a propósito, um sistema
2“ 2.375 2.157 . 109
de “grade em loop” poderia ser projetado como uma alternativa.
1 1/2“ 1.900 1.682 . 109
11Consulte 4-1.2 no Panfleto NFPA nº 13.
1 1/4“ 1.660 1.442 . 109
1“ 1.315 1.097 . 109

1
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Armazenamento de pilhas altas
T ELEA engenharia de um sistema de sprinklers econômico é muito
melhorada pela competência de um engenheiro de proteção contra
incêndio experiente. Isso vale se a estrutura protegida for um prédio de
escritórios, uma igreja, uma prisão ou um salão de bilhar. Mas a
implementação de boas práticas de engenharia torna-se mais crítica
quando a ocupação em questão tem potencial para incêndios mais
perigosos e graves. Quando as mercadorias armazenadas são
empilhadas de alguma forma, há razão suficiente para reconhecer que a
ocupação, do ponto de vista da proteção contra incêndio, é de um
potencial suficientemente perigoso. O próprio fogo, livre dos efeitos
típicos da gravidade, dançará rapidamente em torno do combustível
armazenado (horizontalmente e verticalmente), aumentando a
propagação da chama e a intensidade do calor da combustão e liberação
de calor em taxas alarmantes.
Incêndios em propriedades de armazenamento,. . .respondem
por 15,5% dos incêndios em estruturas não residenciais, 19,5%
dos danos materiais associados, 11,4% das mortes civis
associadas e 9,2% dos ferimentos civis associados. Nas
propriedades de armazenamento, as principais ocupações em
que ocorrem esses incêndios são depósitos de produtos agrícolas
(38%), depósitos não classificados (23%) e depósitos de itens
gerais (14%). [1]
No último capítulo, concluímos com um lembrete sobre a
importância da classificação da mercadoria em relação aos critérios
de projeto hidráulico usados no projeto do sistema. Os produtos
básicos são classificados no Apêndice A da NFPA nº 13 com relação
à dificuldade de controlar um incêndio (quando esses produtos
fazem parte do “combustível”) com sprinklers automáticos. Como
essas listagens aparecem no Apêndice, elas são realmente
recomendações, e não requisitos imutáveis. As listas são um pouco
breves e um pouco soltas, forçando o engenheiro projetista a
exercer seu próprio julgamento. Ainda mais, esse julgamento deve
ser exercido ao considerar as classificações de mercadorias para
proteção do armazenamento geral, delineadas no Capítulo 2 do
padrão de código NFPA #13.
1
CAPÍTULO 15
CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS
A NFPA nº 13 define o armazenamento em pilhas altas como qualquer
armazenamento em rack, paletizado ou em pilha sólida acima de 12′em
altura. Em outras palavras, uma vez que se saiba que a altura de
armazenamento ou a altura prevista de armazenamento excede 12′,
devemos agora nos aprofundar nos requisitos do Capítulo 7 da NFPA nº
13. A classificação das mercadorias mencionadas no Capítulo 2 deve
primeiro ser estabelecida com certeza antes de identificar qualquer
critério de projeto hidráulico. Em poucas palavras, as definições para as
classificações de commodities no que se refere a esses padrões são:
Classe I – Produtos de metal e vidro, alimentos, equipamentos de
distribuição elétrica, cimento em sacos, pigmentos inertes.
Produtos Classe II–Classe I em engradados de ripas de madeira, caixas maciças de
madeira ou caixas de papelão de múltiplas espessuras; também bobinas de arame
ou carretéis, cerveja ou vinho.
Classe III – Madeira, papel e tecidos de fibras naturais, como livros,
revistas, recipientes de papel plastificado, couro, calçados, portas,
esquadrias de janelas, móveis de madeira ou metal, produtos de
tabaco.
Classe IV – Conter quantidade apreciável de plásticos em caixa de
papelão, ou certas embalagens plásticas em caixas de papelão (para
qualquer produto Classe I, II ou III); também piso vinílico, móveis
estofados com armação de madeira ou metal, colchões, alguns fios e
fios sintéticos, pára-choques metálicos (acolchoados) e painéis de
metal acolchoados com plástico. [2]
Embora seja recomendado que o projeto do sistema seja
baseado no pior cenário de mercadoria, a autoridade com jurisdição
(AHJ) pode muitas vezes tomar uma decisão de “ocupação mista”,
por exemplo, classificando o armazenamento de várias mercadorias
diferentes como intermediário entre Classe III e Classe IV,
atribuindo assim uma densidade de projeto por interpolação entre
as curvas de densidade. É importante observar que certas
ocupações especiais, como rolo de papel, fardos
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fibras, pesticidas, tintas, aerossóis, pneus de borracha, líquidos
inflamáveis e armazenamento de tapetes; estão fora do escopo da
NFPA #13. Este capítulo limitará a discussão aos sistemas mais
comuns encontrados em armazéns encontrados hoje.
ALTURA DE ESTACA DE MERCADORIAS
Você notará que antes eu mencioneiantecipadoaltura de armazenamento.
A realidade do armazenamento real do edifício e do uso futuro do edifício é
que, devido aos fluxos e refluxos do gerenciamento de estoque, o
armazenamento geralmente é empilhado em locais até a maior altura
disponível. No entanto, não temos como prever qual será a altura real de
armazenamento de mercadorias quando ocorrer um incêndio. Temos que
confiar em suposições empíricas. A altura de projeto pode ser determinada de
quatro maneiras diferentes:
(1) O que o gerente do depósitodiza altura de armazenamento será
limitada a
(2) A elevação do fundo do menorfeixeou membro
estrutural do telhado do edifício. Isso também é
referido por aqueles no ramo imobiliário comercial
como a “altura livre” do edifício
(3) A elevação do fundo do aço mais baixoviga web
dentro do prédio
(4) 18“abaixo do defletor dos aspersores
Em ordem crescente de bom senso, sem. 4 também sendo a
abordagem mais conservadora, o projetista deve fazer sua chamada de
“altura de armazenamento” com base em um dos critérios acima. Duas
coisas a serem consideradas aqui são: 1) a altura do edifício não precisa
ser considerada se houver racks de armazenamento permanentes e, 2) a
densidade dos sprinklers de teto não variará em alturas de
armazenamento muito altas (como acima de 25′) onde os sprinklers
internos precisarão suportar o peso do combate a incêndios por
sprinklers automáticos. O fogo queima para cima e para fora. Outro
ponto a ser observado é que “o acionamento dos aspersores pode ser
retardado devido a uma distância excessiva entre os aspersores e o
pacote de combustível. Os gases quentes da pluma de incêndio arrastam
o ar, que diminuirá sua temperatura no momento em que atingirem a
elevação dos aspersores” [9].
“A gravidade do incêndio é uma função da altura. Quanto mais altos os
materiais em chamas, mais rapidamente as chamas irão acelerar. Materiais
armazenados duas vezes mais altos queimarão muito mais do que duas vezes
mais rápido.” [3] Uma vez que a altura de armazenamento desempenha um
papel tão crítico na intensidade do incêndio, torna-se uma chamada de
engenharia muito importante, e essa chamada afeta diretamente a atribuição
de densidade de projeto. Se ocorrer um incêndio, certas áreas de estantes ou
armazéns raramente serão totalmente preenchidas com armazenamento. Mas
duas certezas anulam os efeitos causados por essa presença adicional de
espaço aéreo. Embora a propagação do fogo para cima aumente devido ao
espaço vago, esses espaços também permitem uma penetração adicional pela
descarga de água do sprinkler.1“No geral, o objetivo das instalações de
armazenamento é estocar a quantidade máxima de material no
1
menor espaço possível, mantendo acesso eficaz para manuseio de
materiais. Do ponto de vista do incêndio, isso se traduz em
espremer a quantidade máxima de combustíveis no menor espaço
possível, mantendo bastante acesso ao ar para uma combustão
eficiente. O resultado líquido é uma prescrição para queima
maximizada de grandes quantidades de materiais. A quantidade do
tipo e a disposição dos combustíveis presentes relacionam-se com o
tipo de risco de incêndio presente. No contexto da NFPA nº 13, o
risco de incêndio relaciona as características de queima de um
combustível com a capacidade de um sistema de sprinklers de
controlar ou suprimir o incêndio associado. A determinação do risco
de incêndio representa uma das decisões mais críticas em relação
ao projeto do sistema de sprinklers” [10].
APLICAÇÃO DO CÓDIGO
De volta ao Capítulo 2, esboçamos uma lista cronológica geral de oito
deveres que incluiriam a descrição do trabalho de um engenheiro de
sprinklers. O primeiro item dessa descrição de trabalho incluía o
trabalho de “coletar fatos”. Este trabalho particular aumenta em grande
medida quando o projetista é apresentado a um edifício para avaliar que
contém armazenamento em pilhas altas. Suponha que você seja
solicitado a projetar um sistema de extinção de incêndios para o
hipotético Edifício Johnson. Este é um grande armazém sem
aquecimento construído com a finalidade de armazenar os diferentes
estilos de tapetes de vinil fabricados em outro lugar por uma das
montadoras. As caixas que os contêm são armazenadas em pilhas
sólidas até uma altura máxima de 23′. Primeiro, sabemos que o
espaçamento máximo entre aspersores emalgumdireção (de acordo
com a Seção 5-6.3.1 da NFPA nº 13) provavelmente será limitada a 12′. Os
critérios de projeto para o sistema de sprinklers instalado no Edifício
Johnson serão determinados pelos regulamentos e curvas de projeto
descritas no capítulo sete da NFPA
# 13. A sequência exata de eventos para o procedimento envolvido na
seleção de critérios de projeto é a seguinte:
(1) Determine a classe de mercadoria. (Esta será a Classe IV,
consulte a Seção A-2-2.4 da NFPA nº 13.)
(2) Decida se serão usados sprinklers de temperatura normal
ou de alta temperatura. (Ambos estão bem. Para o exemplo
do Johnson Building, usaremos aspersores de alta
temperatura para que nossa densidade de projeto
necessária seja menor.)
(3) Selecione a densidade e a área de aplicação da Figura
7-3.2.2.2.1 se 165◦sprinklers nominais devem ser usados, ou
Figura 7-3.2.2.2.2 se 286◦devem ser usados sprinklers
nominais.2(VerFigura J-1deste texto. Estes são os NFPA
# 13, Figura 7-3.2.2.2.2 curvas de densidade de aspersores, mostrando
que para uma mercadoria classe IV armazenada a uma altura de 20′,
usaremos uma densidade de projeto de 0,295 gpm/sf nos mais remotos
2.000 pés quadrados para nosso cálculo hidráulico,3se o sistema em
questão for um sistema de tubulação úmida.)
(4) Reduza ou aumente a densidade necessária para a altura de
armazenamento (consulteFigura J-3. Esta é a curva mostrada como
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 Figura 7-3.2.2.3 em NFPA #13. Como você pode perceber facilmente,
teremos que revisar nossa densidade de teto por um fator de 1,2 devido
ao fato de que a altura do armazenamento pode ser de 23′. Portanto,
nossos critérios de design revisados agora mudarão para . 354/2000.)
(5) Aumente a área operacional em 30% de acordo com a Seção 7-3-2.2.2.4
onde um sistema de tubulação seca é usado (Certo. Agora estamos
olhando para uma densidade de projeto de 0,354/2600.)
(6) Certifique-se de que sua densidade final não seja inferior ao mínimo
observado para ocupações comuns do grupo de risco 2. (Consulte a
Seção 7-3.1.2.2. Isso se refere ao fato de que nossa densidade final
não deveria ter sido revisada para um ponto inferior ao
representado pela curva correspondente da Figura 7-2.3.1.2 na
NFPA nº 13. Neste exemplo, isso não ocorreria a menos que
reduzíssemos nossa densidade para alturas de armazenamento de
12 1/2′ou 13′.)
Portanto, para o caso do Johnson Building, projetaremos um sistema de
sprinklers de tubulação seca em torno dos parâmetros de projeto hidráulico
de 0,354 gpm/sq. ft. sobre os 2.600 pés quadrados mais remotos. O código
NFPA #13 também determina que uma margem de fluxo de mangueira de 500
gpm seja adicionada ao nosso cálculo hidráulico. Nosso projeto de sistema
também precisaria incluir um pequeno sistema de mangueira para fornecer 1
1/2“estações de mangueiras manuais no depósito, de acordo com a Seção
7-3.1.1 e também a Seção 5-15.5.1.2 da NFPA nº 13, se este for um sistema de
tubulação molhada.
OUTRO EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Vejamos agora um segundo exemplo, o Taylor Building. Essa
estrutura abriga as mesmas mercadorias, mas as armazena em
paletes convencionais em estantes de duas fileiras, com 8′
separação do corredor, para uma altura máxima de
armazenamento de 16′. O edifício de 38.000 pés quadrados será
aquecido. O engenheiro civil (representante do proprietário) nos
informou que, para fins de uniformidade, gostaria que o projeto do
seu sistema de sprinklers estivesse em sintonia com suas outras
instalações espalhadas pelo país. Então, devemos usar 165◦
sprinklers no nível do teto eo rack.
O que o Edifício Taylor conterá é bastante comum. As estantes são
uma estrutura estrutural na qual as empilhadeiras podem carregar
mercadorias em paletes de madeira. Racks como esses variam em
tamanho, forma e configuração geral. Os requisitos para a maioria dos
casos de armazenamento em rack, felizmente, são abordados na NFPA
nº 13. O armazenamento de mercadorias em prateleiras é mais perigoso
do ponto de vista da proteção contra incêndio por causa de bolsões de
ar adicionais que permitem que o fogo respire continuamente e
“abasteça as chamas”, por assim dizer. Além disso, não há
“sufocamento”. Em um incêndio real, os materiais em chamas não
entrarão em colapso e “abafarão” o fogo antes que ele ganhe impulso,
porque a estrutura estrutural do rack impede que isso aconteça. Os
racks seriam bons para usar se você estivesse construindo uma fogueira.
1
No caso do Taylor Building, uma decisão importante
foi tomada por nós pelo engenheiro civil: a instalação de
sprinklers no rack.
Em alguns casos, sprinklers internos podem ser evitados se um
sistema suficientemente potente for instalado no teto, mas as perdas
serão maiores e o fator de segurança será menor. Um sistema de
aspersão no rack colocará água no fogo rapidamente. Um pequeno
incêndio pode ser extinto antes que se torne um grande incêndio. Se
instalados com cuidado, os sprinklers no rackpossoser protegidos de
danos mecânicos por empilhadeiras, localizando-os atrás das estantes
de aço. Para proteção adicional, também podem ser adicionados
protetores de cabeça de vários tipos. [4]
Um aspersor interno é normalmente equipado com grandes
escudos de água sobre o defletor que os protegem da solda a frio e
também podem ajudar na coleta de calor para garantir a fusão
oportuna.
No geral, os requisitos de armazenamento em rack são mais
rigorosos e com razão. “Em um armazém, móveis como sofás, tapetes e
cadeiras também são “encapsulados” com tampas plásticas,
impossibilitando que a água do borrifador controle a propagação do
fogo por pré-umedecimento” [5]. O termoencapsuladopode e tem sido
mal interpretado pelos leitores dos padrões da NFPA.
Encapsuladoé um método de embalagem em que uma mercadoria
combustível é completamente envolvida por uma folha de plástico nas
laterais e no topo de uma carga de palete. Produtos totalmente
incombustíveis em paletes de madeira fechados apenas por uma folha de
plástico NÃO são considerados encapsulados, nem faixas, embalagens
elásticas ou itens individuais embalados em plástico dentro de um grande
recipiente fechado não plástico se enquadram na definição. [6]
Em nosso exemplo do Taylor Building, não estamos preocupados
com um produto encapsulado, mas é claro que você notará essa
terminologia com frequência ao usar os padrões NFPA.
Observe a Seção 7-9.8 da NFPA nº 13 (edição de 1999). Se, no
exemplo do Edifício Taylor, quisermos projetar um sistema de
sprinklers para as instalações sem a inclusão de sprinklers
internos, somos obrigados pelo código a incluir sprinklers de
coluna. São sprinklers laterais, fornecidos em todas as colunas
de aço internas e posicionados a 15′elevação, com a finalidade
de evitar que aquelas colunas de aço encurvassem sob o calor
intenso de um grande incêndio. Isso não deve ser esquecido.
A NFPA nº 13 contém inúmeras curvas de densidade e vamos
mostrar a você este exemplo para familiarizá-lo com o processo
de seleção de uma densidade de projeto. Os racks de
armazenamento no Edifício Taylor consistem em racks de fileira
dupla de três níveis, costas com costas, com 12“(longitudinal)
espaço de chaminé no meio. Um nível de sprinklers internos
será localizado no topo do segundo nível (de acordo com
7-4.2.1.1.3), com defletores de sprinklers situados 6“acima do
topo desse segundo nível de armazenamento (de acordo com
7-4.2.1.1.2). Este ramal interno será executado na chaminé, no
meio do rack de duas fileiras.
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 O edifício de exemplo conterá três sistemas de sprinklers
separados, com três risers no cabeçalho: um para os sprinklers de
teto, um para os sprinklers internos e um para as estações de
mangueira manual. Referir-seFiguras J-4Através dosJ-9deste texto.
Essas tabelas e figuras podem ser encontradas na NFPA nº 13 e
incluirão o que usamos para determinar os critérios de projeto dos
sistemas de sprinklers. Observe a Figura J-4 e especificamente a
curva “B”. Essa curva se aplica quase exatamente à nossa situação
no Edifício Taylor, exceto que se aplica a um edifício nominal de 20′
altura de armazenamento.4O critério de projeto que estamos utilizando
agora, que será revisado devido à altura de armazenamento, é 0,37/2000
para nosso sistema de sprinklers de nível de teto de tubo úmido. Sem
dúvida, você pode ver pelos arranjos da curva da Figura J-4 que as
densidades de sprinklers de teto são reduzidas consideravelmente
devido à presença do sistema de sprinklers no rack.Figura J-5nos dá a
imagem total. Estamos protegendo uma mercadoria Classe IV não
encapsulada (tapetes de vinil), com um nível de sprinklers no rack. Lendo
da esquerda para a direita, você notará que os sprinklers inrack não são
necessariamente obrigatórios pelo código aqui, porque nosso produto
não é encapsulado. Se fosse (consulte a Figura J-9), nossos requisitos de
densidade de teto aumentariam drasticamente, mesmo com a inclusão
obrigatória de um nível de sprinklers no rack.
Voltando ao exemplo, agora revisaremos nossa densidade de
sprinklers de teto uma vez, conforme permitido pela Seção
7-4.2.2.1.3. Seção 7-4.2.2.1.5 [e Tabela 7-4.2.2.1.5 (verFigura J-6)] não
se aplicará em nosso caso porque não estamos instalando mais de
um nível de in-racks. Portanto (verFigura J-7) reduziremos nossa
densidade por um fator de 0,65, que corresponde à nossa altura de
armazenamento conhecida de 16′. Nossos critérios de projeto
revisados e finais, então, serão (.65×37) 0,24 gpm/sq. pés nos mais
remotos 2.000 pés quadrados.5Embora esse exercício se torne mais
fácil com a familiaridade com o código, eu me pego relendo o NFPA
nº 13 toda vez que preciso aplicá-lo no decorrer do trabalho de
design, devido às inúmeras regras e nuances envolvidas.
Os critérios de projeto para o sistema de sprinklers no rack
são um pouco mais simples de decifrar. Primeiro (verFigura J-8),
nossas cabeças in-rack serão espaçadas 8′separados no
máximo.6Em segundo lugar (consulte a Seção 7-4.2.1.4 da NFPA
nº 13), abriremos oito sprinklers em nosso cálculo hidráulico do
sistema interno, pois teremos um nível de racks instalados para
proteger as mercadorias Classe IV. Por fim, a pressão final do
aspersor será de 15 psi, de acordo com a Seção 7-4.2.1.3 da
norma. Sem dúvida, usaremos o padrão 1/2“
sprinklers de orifício (consulte a Seção 5-12.2)√para cabeçotes
dentro do rack (fator K = 5,6). Portanto, comoQ=KP, nossa cabeça
final descarregará um volume de (5.6×3.873) 21,69 gpm para iniciar
o cálculo.
OPÇÕES DE ASPERSORES
Temos uma grande latitude para escolher os tipos de
sprinklers operacionais para o sistema de teto. Naturalmente,
sprinklers de orifício grande ou (ELO) de orifício extragrande
1
faça uma boa escolha. O aspersor ELO não é considerado um aspersor
de “gota grande”, apesar de seu diâmetro de 0,64“tamanho nominal do
orifício. O aspersor de gota grande é uma cabeça vertical que produzirá
grandes gotas de água que têm uma melhor chance de penetrar na
pluma de fogo produzida por incêndios graves. Ele tem um fator K de
11,2 e vem equipado com um defletor bastante grande. O Capítulo 5-4.7
da NFPA nº 13 abrange regras específicas relacionadas aos requisitos de
projeto de sprinklers de grande porte.
Até aproximadamente 1970, os sprinklers eram verticais, pendentes ou
laterais e classificados como bulbo frangível ou tipo solda. Desde então, os
aspersores automáticos evoluíram para vários tipos especializados que
executam funções específicas.. . . Sprinklers de supressão precoce e
resposta rápida (ESFR) são para uso contra incêndios altamente
desafiadores que crescem extremamente rápido e têm grandes aumentos
nas taxas de liberação de calor durante um curto período de tempo. Esses
sprinklers respondem rapidamente a um incêndio crescente e fornecem
uma descarga de água pesada para “suprimir” em vez de “controlar” um
incêndio. Os defletores e os orifícios de 3/4 de polegada fornecem um amplo
padrão de pulverização capaz de suprimir o fogo localizado entre os
sprinklers em áreas altas de armazenamento, mantendo um núcleo
descendente de alto ímpeto para penetrar e suprimir os incêndios
diretamente abaixo do sprinkler. Sprinklers ESFR devem ser instalados de
acordo com diretrizes rígidas para fornecer supressão de incêndio. [7]
A pressão mínima projetada para um aspersor ESFR é de 10 psi. A folga
dos defletores dos sprinklers até o topo do armazenamento não pode
ser inferior a 36“. Outras regras específicas relativas ao projeto e
instalação de sprinklers ESFR podem ser encontradas no Capítulo 5-4.6 e
7-9.5 da NFPA nº 13, e as regras de espaçamento de cabeça são
observadas na Seção 5-11.3 da NFPA nº 13. Eles só podem ser usados
em sistemas de tubulação úmida, por exemplo, e apenas em edifícios
muito altos em termos de elevação. Muitas das restrições atuais são
devidas à quantidade limitada de testes de incêndio que foram
realizados neste momento, pois sua existência é relativamente nova.
O projeto do aspersor é uma função valiosa e crítica. De todas as
pessoas que morreram em incêndios, quantas você acha que morreram
dentro de prédios equipados com sprinklers automáticos? Nao muitos.
Talvez uma parte da descrição do trabalho de todo profissional de
proteção contra incêndio deva ser dedicada à promoção de sistemas de
sprinklers automáticos. Não poderia doer. Com relação ao
armazenamento em pilhas altas, acredite ou não, a presença de. . .
Sprinklers ainda são raros em instalações de armazenamento de itens em
geral. Mesmo que o foco seja restrito a armazéns gerais, apenas 15,7% dos
incêndios ocorridos em 1991 nessas propriedades ocorreram em armazéns
com sprinklers. Como armazéns maiores que se qualificam como altamente
protegidos correm o risco de serem pulverizados como requisito de sua
cobertura de seguro, deve-se concluir que esses armazéns representam
apenas uma fração de todos os armazéns gerais, muito menos de todas as
instalações de armazenamento. [8]
À medida que o tempo avança, é claro, a porcentagem de edifícios contendo
armazenamento de pilhas altas que são devidamente aspergidos com certeza
aumenta. O potencial para grandes incêndios nessas
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instalações é ótimo, e isso é muito trabalho pela frente para os projetistas de Qual é a tubulação de tamanho mínimo necessária para a queda
sistemas de extinção de incêndios. até a estação de mangueira manual que ela fornece?
A. 1“
B. 1 1/4“
PERGUNTAS DE ESTUDO C. 1 1/2“
D. 2“
Nota: As perguntas a seguir devem ser usadas como um questionário do E. 2 1/2“
tipo “livro aberto”. Use os panfletos da NFPA e quaisquer códigos F. 3 1/2“
relacionados ao calcular as respostas (as respostas aparecem nas 7. Do ponto de vista do código, qual é a diferença entre prateleiras
páginas 281–282). ripadas e sólidas em ocupações de armazenamento em rack?
R. sem diferença
1. Um riser de sprinkler 20′longo, contido dentro de um eixo B. as prateleiras ripadas são iguais às grades abertas
vertical 23′alto, exigirá pelo menos um cabide de suporte. Um C. os sprinklers precisam ser instalados apenas sob prateleiras
verdadeiro sólidas
B. falso D. apenas prateleiras ripadas obstruem os espaços de chaminé

2. Qual dos seguintes suportes pode ser usado para apoiar a tubulação E. há menos potencial de dano com prateleiras ripadas
sob a construção de vigas de madeira?
A. porca de olho e haste F. nenhuma das anteriores

B. haste do parafuso do treinador 8. Se um incêndio ocorrer simultaneamente em cinco partes diferentes

C. haste do olho de um grande edifício, é mais razoável acreditar que o incêndio seja
D. todos os itens acima o resultado de:
3. Quantos totalizam 1/2“fire aspersores podem ser fornecidos por um 3 1/2“riser, A. relâmpago
dentro de uma fábrica de mistura de têxteis, com base em cronograma de B. incêndio criminoso

tubulação? C. combustão espontânea

A. 40 D. explosivos
B. 55 E. fumantes de charuto

C. 60 F. descuido
D. 65 9. Com pressão de 40 Ib na cabeça, os aspersores descarregarão
E. 100 aproximadamente quantos galões de água por minuto,
F. 160 assumindo o padrão 1/2“cabeças? A. 15
4. Um sistema de extinção de incêndios existente foi reformado para
um novo inquilino. Trinta e cinco sprinklers foram adicionados ao B. 20
sistema em um grande depósito. Um teste de fluxo recente do C. 25
serviço público de abastecimento de água nas proximidades mostra D. 35
um teste de fluxo de 65 psi estático, 53 psi residual, a um fluxo de E. 45
1210 gpm. Este é um sistema de tubulação úmida. A tubulação F. 60
instalada deve ser testada hidrostaticamente após a conclusão da 10. Dos incêndios em edifícios equipados com sprinklers
instalação por duas horas, em que psi? automáticos, a porcentagem que é contida ou extinta
A. 50 psi pelos sprinklers é a mais próxima de:
B. 60 psi R. 10%
C. 115 psi B. 25%
D. 200psi C. 50%
E. 240psi D. 75%
F. nenhum teste seria necessário E. 80%
5. Os aspersores em atmosferas severamente corrosivas devem ser F. 90%
revestidos com: 11. A retirada total de 4“sulcado 90◦cotovelo é:
A. chumbo A. 2 1/2“
B. cera B. 3“
C. zinco C. 4“
D.teflon D. 5“
E. A, B ou D E. 6“
F. nenhuma das anteriores F. 6 1/2“
6. Um trecho de tubulação suspensa conectado a um sistema de tubo úmido 12. Com vigas de aço abertas suportando coberturas metálicas,
adjacente atravessa 75′através de um armazém de transporte. qual é a distância máxima abaixo da parte inferior

1
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 do deck do telhado que um defletor de sprinkler pode ser
posicionado?
A. 6“
B. 10“
C. 12“
D. 16“
E. 20“
F. 24“
13. Qual seria um critério de projeto aceitável para o armazenamento em
faixas e paletizado de sabão em pó para 15′
altura de estaca, em sistema de tubulação seca, utilizando 165◦
aspersores?
A. .20/2600
B. .15/2000
C. .37/2000
D. .22/2600
E. .20/1950
F. .20/2000
14. A Figura 1 mostra uma queda existente sendo realocada para
um novo local de aspersor. Qual é a dimensão centro-a-
centro, do novo comprimento do tubo?
A. 7′0“
B. 7′3“
C. 7′8“ Figura 15.2
D. 7′9“
E.8′1 1/2“
F. 9′0“
C. três
D. quatro
E. cinco
F. seis
16. O defletor de um sprinkler lateral horizontal deve ser
posicionado em qualquer lugar entre polegadas e
polegadas abaixo de um teto liso.
A. 1, 12
B. 4, 6
C. 1, 16
D. 6, 12
E. 4, 12
F. 6, 16
17. Sprinklers de incêndio devem ser instalados sob dutos mais largos do que
polegadas.

Figura 15.1 A. 24
B. 36
15. A Figura #2 mostra uma peça de 4“tubo sufocando o fluxo de um C. 48
8“abastecimento de água a 2′período. Todas as tubulações D. 60
mostradas são tubos de aço Schedule 40. Se 4 adicionais“feeds E. 72
poderia conectar o 8“tubos pela instalação de saídas soldadas F. 84
ou tees mecânicos, então o fluxo total não seria mais 18. Os 3′10“dimensão no 1 1/2“tubo na Figura #3 é uma
estrangulado. Quantos solteiros 4“peças (incluindo a mostrada) dimensão de centro a centro. Qual será a dimensão de
seriam necessárias para transportar um suprimento de água corte de ponta a ponta para esse 1 1/2“peça? A. 3′7 1/2“
suficiente para não retardar o fluxo total de gpm?
Um B. 3′8“
B. dois C. 3′8 1/2“

1
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 C. 4“
D. 5“
E. 6“
F. 8“
21. Qual tamanho mínimo da haste de rosca de máquina seria
necessária para entregar 5“cano? A. 1/4“

B. 3/8“
C. 1/2“
D. 5/8“
E. 3/4“
F. 7/8“
22. Um sistema de tubulação úmida fornece 286◦sprinklers de teto somente
acima de 14′armazenamento paletizado alto de magazines em 20′
armazém de armazenamento alto. As revistas são acondicionadas em
Figura 15.3 embalagens plásticas dentro de caixas de papelão. Os corredores têm
quatro metros de largura. Qual é a densidade de projeto adequada a ser
usada?
D. 3′9“ A. .258/2000
E. 3′9 1/2“ B. .297/2000
F. 3′10“ C. .348/2000
19. Qual é a dimensão do comprimento de corte de ponta a ponta, após a remoção, D. .495/2000
de 2 1/2“peça com extremidade ranhurada marcada com “A” em E. .580/2000
Figura #4? F. nenhuma das anteriores

A. 7′6“ 23. Um aspersor está localizado exatamente 7′da cara de um 3′×6′

B. 7′7 1/2“ aquecedor da unidade, na direção do fluxo de ar quente. Sua classificação de

C. 7′8 1/2“ temperatura deve ser:

D. 7′10“ A. 135◦
E.8′0 1/2“ B. 165◦
F. 8′3“ C. 212◦
D. 286◦
E. 360◦
F. nenhuma das anteriores

24. Uma pequena sala, conforme definido pelos padrões da NFPA, é uma sala
com uma área útil de pés quadrados ou menos.
A. 225
B. 500
C. 750
D. 800
E. 1000
F. 1250
25. Um sprinkler lateral vertical deve ser montado em qualquer lugar de
polegadas para centímetros de distância de um

muro.
A. 1, 12
B. 4, 6
C. 1, 16
Figura 15.4 D. 6, 12
E. 4, 12
20. Em um prédio de escritórios de um andar, qual tamanho mínimo de tubo de aço F. 6, 16
é necessário para abastecer um total de 165 sprinklers (sistema de tubulação 26. No mínimo, a que distância um sprinkler deve estar do membro da
programada)? teia de um 7/16“viga de barra? A. 3“
A. 3“
B. 3 1/2“ B. 4“

1
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 C. 5“ C. exigir que os sprinklers pendentes atinjam os “quartos” de 2
D. 6“ ×4 placas de teto
E.7“ D. usará gotas de aspersão “molhadas” em áreas aquecidas de sistemas de
F. 8“ tubulação seca
E. todos os itens acima
27. Para garantir dois 8“flanges acompanhantes juntos, um
provavelmente apertaria 3/4“nozes em 3/4“parafusos que são 33. O take-out para um 4“90◦flcotovelo angular é:
polegadas de comprimento.
A. 6 1/2“
A. 2 1/4“ B. 8 1/2“
B. 2 1/2“ C. 9“
C. 2 3/4“ D. 10“
D. 3“ E. 11“
E. 3 1/4“ 34. O Panfleto NFPA nº 24 exige que os hidrantes estejam
F. 3 3/4“ estacionados pelo menos metros de um edifício.

28. Ao verificar em campo o serviço de entrada de água instalado

A. 5
B. 15
em uma pesquisa de trabalho, é aconselhável examinar e
C. 25
verificar:
D. 40
A. se a tubulação estiver no prumo
E. 50
B. dimensões fora das paredes
C. dimensões das colunas 35. É fundamental verificar qual das seguintes condições no
D. a elevação da extremidade do espigão flangeado campo antes da listagem:
E. que o flange é “dois furos” A. tipo de tubulação doméstica sendo usada

F. todos os itens acima B. localização de drenos de piso e embornais

C. elevação de aço estrutural
29. Quem foi o responsável pelo desenvolvimento do primeiro sprinkler
D. local desejado para o gabinete principal sobressalente
automático contra incêndios comercialmente utilizado?
E. nenhuma das anteriores
A. Henry Parmalee
36. Qual é omínimoválvula de drenagem do sistema principal de tamanho a ser
B.Henry Ford
instalada em um 2 1/2“riser do sistema de tubulação úmida? A. 1“
C. Henry Thoreau
D. Henri Matisse
B. 1 1/4“
E. Henry Aaron
C. 1 1/2“
F. Josephine Cochrane
D. 2“
30. Se o projeto do engenheiro for economicamente compatível com a E. 2 1/2“
estimativa de custo do vendedor, isso reflete a responsabilidade do
37. Qual é o menor comprimento de 3“tubo de aço roscado que
engenheiro de:
pode ser fabricado fisicamente e instalado de forma realista
A. sua comunidade sem muita chance de vazamento futuro?
B. o corpo de bombeiros
A. 1“
C. a seguradora do prédio B. 2“
D. seu empregador
C. 3“
E. Associação Nacional de Proteção contra Incêndios
D. 4“
F. Sindicato do Instalador de Aspersores
E. 4 1/2“
31. Os empreiteiros de sprinklers automáticos contra incêndio, situados ao 38. Em uma estrutura de um andar, qual é a área máxima do piso que
norte da linha Mason-Dixon, historicamente mantiveram seu pessoal de pode ser protegida por sprinklers, em uma ocupação de risco
campo ocupado durante os meses de inverno: comum, fornecida por dois risers de sprinklers de tubulação seca?
A. instalação de sistemas de tubulação seca

B. instalação apenas de projetos de retrofit A. 40.000 pés quadrados

C. licitação em obras de primavera B. 52.000 pés quadrados
D. lidar com chamadas de serviço de "congelamento" C. 75.000 pés quadrados
E. nenhuma das anteriores D. 80.000 pés quadrados

E. 104.000 pés quadrados

32. Um arranjo de curvatura de retorno é adequado para instalações
que: 39. Em um incêndio real, mais sprinklers tenderão a se fundir se o tipo de
A. exigir que os sprinklers pendentes atinjam o “centro do ladrilho” sistema for de tubulação úmida em vez de tubulação seca.
B. estão localizados em zonas de água “baixas” notórias pela Um verdadeiro

presença de sedimentos B. falso

1
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40. Um dos cabides mais fáceis de instalar é o olhal e o anel. 3. James E. Art, “Warehouses: Our Waiting Infernos,”Empreiteiro de proteção
contra incêndio,Outubro de 1987, p. 8.

Um verdadeiro 4. James E. Art, “Warehouses: Our Waiting Infernos,”Empreiteiro de proteção

contra incêndio,Outubro de 1987, p. 42.
B. falso
5. James E. Art, “Warehouses: Our Waiting Infernos,”Empreiteiro de proteção
41. O diâmetro externo de um pedaço de 3“O tubo de aço Schedule
contra incêndio,Outubro de 1987, p. 6.
40 é:
6. Richard A. Piccolo, “Quando Sprinklers de Incêndio de Rack São Necessários,”
A. 3.000 Empreiteiro de proteção contra incêndio,setembro de 1989, p. 14.
B. 3.026 7. James A. Bychowski, “Aspersores automáticos: dispositivos de supressão
C. 3.260 de incêndio simples e bem-sucedidos,”Engenheiro de Especificação de
D. 3.375 Consultoria,Novembro de 1994, pp. 72, 74.

E. 3.500 8. John R. Hall, Jr., “The US Experience with Sprinklers: Who Has
Them?”Jornal da NFPA,novembro de 1993, pág. 45.
42. Quando 1 1/4“tubo fornece o último sprinkler em um ramal,
9. Mike McGreal, “O futuro dos testes de incêndio em larga escala está
o último suspensor do ramal não deve ter mais do que aqui,”PM Engenheiro,Março de 1997, p. 20.
metros do aspersor final. 10. Milosh Puchovsky, “NFPA #13 e instalações de armazenamento,”Jornal da
A. 2 NFPA,julho de 2000, p. 26.
B. 3
C. 4
D. 5 NOTAS FINAIS
E. 6
43. Usando sprinklers padrão, qual é a área máxima de 1Um incêndio bem desenvolvido, no entanto, produzindo uma pluma de fogo
proteção a ser coberta por um único aspersor viciosa, na verdade impediria que a descarga de água chegasse à fonte do
localizado acima de um estágio? incêndio.

A. 90 pés quadrados 2A razão pela qual as densidades de sprinklers de teto exigidas são menores quando
sprinklers de alta temperatura são usados, é porque o teste de incêndio mostrou que
B. 100 pés quadrados
menos água é desperdiçada em um incêndio em armazém quando menos cabeças
C. 130 pés quadrados
se fundem. A chance de fusão de sprinklers adicionais (que não estão próximos o
D. 168 pés quadrados suficiente da fonte de incêndio para garantir que a água seja usada com prudência) é
E. 225 pés quadrados minimizada pelo uso do 286◦aspersores.

44. Qual é a velocidade de 88 galões de água fluindo em 3“ 3VerFigura J-2e a NFPA nº 13, Figura 7-2.2.2.1 curvas de densidade de
aspersores. Você pode ver que nossa densidade de design começaria a ser .
tubo de aço lightwall?
385/2000 se 165◦sprinklers classificados deveriam ser usados.
A. 2,93 pés por segundo
4Observe a Seção 7-4.2.1.5 no padrão NFPA #13. Se, por exemplo, o edifício em
B. 3,38 pés por segundo questão tivesse 6′corredores, interpolaríamos então uma curva de densidade a
C. 3,93 pés por segundo meio caminho entre as curvas B e D.
D. 3,99 pés por segundo 5Há um outro ajuste de densidade possível permitido pelo código e requer a
E. 4,02 pés por segundo aplicação consciente da Seção 7-4.2.2.1.9 na NFPA #13. Se oprédioaltura do
Edifício Taylor é inferior a 20′6“, então a Figura 7-4.2.2.1.9 pode ser aplicada em
nosso exemplo de armazenamento em rack, mas somente se nossa curva de
densidade usada for das curvas E, F, G ou H. Suponha, para fins de discussão,
CITAÇÕES que sim. Nesse caso, poderíamos começar com uma densidade de projeto de
0,36/2250, que poderia ser revisada para uma densidade de projeto final de
1. John R. Hall, Jr., “Causas de Incêndios em Instalações Industriais e de 0,234/2000.
Manufatura,”Jornal da NFPA,julho de 1994, p. 40. esta tabela emFigura J-8se aplica e permite apenas 8′espaçamento máximo
6

2. Richard A. Piccolo, “Quando Sprinklers de Incêndio de Rack São Necessários,” para armazenamento de mercadorias encapsuladas, consulte a Seção 7-11 e a
Empreiteiro de proteção contra incêndio,setembro de 1989, p. 14. Tabela 7-4.2.1.2.1.

1
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Técnicas para Trabalho de Retrofit
UMA Sno que nos diz respeito, um trabalho de retrofit consiste
simplesmente em projetar um sistema de extinção de
incêndios para um edifício já existente. Existem muitos projetistas
de sprinklers contra incêndio que realmente preferem projetar
projetos de retrofit em vez de novos trabalhos de construção. A
tarefa de coletar fatos torna-se basicamente um trabalho de campo,
que eles acham mais fácil. Tudo o que você precisa saber está
fisicamente presente, bem na frente do seu nariz. O tempo de
pesquisa de campo, no entanto, será substancial e geralmente não
há planos arquitetônicos ou outros planos dimensionados
existentes para confiar quando você estiver trabalhando mais tarde,
na prancheta. Você estará dependendo inteiramente de suas
próprias medições de campo. Talvez por esse motivo, não sei
exatamente, há muito mais designers que preferem trabalhar em
projetos de construção novinhos em folha. Seja qual for a
preferência pessoal,
A engenharia de um trabalho de retrofit não pode começar sem a
recriação de uma planta arquitetônica dimensionada. Você deve
primeiro determinar o que, se houver, terá disponível no que diz
respeito aos planos de construção existentes, para começar.
Normalmente, o proprietário do edifício tem em sua posse algum plano
de construção antigo e desatualizado que, pelo menos, mostrará o
layout e a forma geral do edifício. Você precisará obter uma cópia deste
documento para iniciar seu próprio plano de design de sprinklers contra
incêndio. De preferência para projetos de retrofit, 1/4“escala deve ser
usada. Se um 1/4“escala simplesmente não é possível devido à forma ou
tamanho do edifício, eu recomendo usar um 3/16“escala em vez do mais
comum 1/8“escala. O uso desta impressão em escala maior lhe dará
espaço extra para mostrar um número maior de deslocamentos de
tubos e incluir dimensões e notas de planta adicionais. É da natureza do
retrofit (e tenho certeza que isso vale para qualquer negócio de
construção), que a engenharia demore muito mais e o tempo de
instalação pelo menos dobre; e o desenho da loja que você preparar
refletirá isso em sua complexidade.
Se você tiver sorte, um engenheiro civil ou o próprio proprietário
poderá encontrar algumas peças desgastadas e amassadas.
1
CAPÍTULO 16
(e provavelmente obsoleto) blueprint que se parece com o mostrado na
Figura K-1. Se já foi desenhado em escala, não coloque muito estoque
nisso. Primeiro, é raro que um edifício seja construído exatamente de
acordo com o planejado. Em segundo lugar, você pode ter problemas
“dimensionando” qualquer plano para chegar às suas próprias
dimensões para comprimentos de tubos pré-fabricados. Istoépossível
sorte se o proprietário tiver em sua posse um plano arquitetônico
original muito bom. A cópia do plano mostrada naFigura K-2é uma
planta arquitetônica de uma escola construída em 1939. Se você
verificasse as medidas correspondentes daquela planta baixa na escola
hoje, descobriria que quase todas as dimensões são verdadeiras. As
paredes, colunas e portas ainda estão exatamente no lugar de acordo
com o plano. (É assim que as coisas foram construídas em 1939.) Mas o
fato é que, se você for produzir um projeto de retrofit para um edifício
erguido há mais de cinquenta anos, as plantas originais geralmente já se
foram. Então, de alguma forma, uma planta baixa recriada deve ser feita.
Basta dizer que muito do seu tempo de engenharia em qualquer projeto
de retrofit será gasto “levantando”, isto é, medindo o edifício existente.
Tudo tem que ser medido. Isso inclui as salas, a grade do
teto, todos os componentes estruturais, elevações em todos os
cantos e vãos, as vigas e colunas de suporte, acessórios do teto,
espessura das paredes e outros elementos pertencentes à
construção da estrutura.1Ao fazer sua pesquisa inicial, você
desejará trazer algum tipo de layout de plano para trabalhar.
Figura K-3mostra uma ampliação feita em uma fotocopiadora
do hipotético Smith Building, usando a planta (Figura K-1)
fornecida. Para sua pesquisa, você traria, além do plano: 50′fita
métrica de aço, uma lanterna, um 6′ou 8′escada de alumínio, e
dois 8′réguas de carpinteiro dobráveis.2Uma calculadora
manual também será útil.
Esteja muito atento ao fato de que, quando você está medindo
inicialmente as dimensões da sala e da construção no campo, já
está iniciando o trabalho de engenharia desse projeto. Isso se deve
ao fato de que quanto mais preciso for o levantamento, mais eficaz
será a instalação de campo. Também, enquanto houver um
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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com
número finito de itens a serem pesquisados no campo, sempre meça o
que você vê, caso precise dessa informação posteriormente. Isso vale
para detalhes como luminárias, aquecedores de unidade, ventiladores
de teto, dutos e similares.
MEDIR E QUANTIFICAR O EDIFÍCIO EXISTENTE EM
TRÊS DIMENSÕES
Um dos primeiros conjuntos de dimensões que precisam ser
estabelecidos são aqueles que compreendem oforado edifício. Não
deixe de fazer essas medições. Eles são de grande ajuda, como você
verá, na checagem dos números da sua pesquisa. Você deve fazer
essas medições usando os 50′fita.Figura K-3mostra os resultados da
nossa primeira tarde de trabalho. Muitas das dimensões
apresentadas tiveram que ser revisadas durante o trabalho de
campo. Por exemplo: as dimensões norte/sul para a coluna interna
do edifício originalmente não se encaixavam. Estávamos cientes do
fato de que a dimensão externa da extremidade leste do edifício era
de 85′0“e, medindo perto da porta basculante da garagem,
determinamos que a espessura da parede externa é de 10“. Assim,
as duas dimensões interiores norte/sul devem totalizar (85′0“–10“–10
“) 83′4“. Uma vez que verificamos duas vezes, descobrimos que
estávamos de alguma forma errados, medimos cuidadosamente
nossas dimensões interiores para descobrir que estávamosnós
estamos anteriormente errado, e de fato as duas dimensões eram
realmente 37′9 1/2“e 45′6 1/2“(que somam 83′4“). Somente
verificando-nos duas vezes, fomos capazes de detectar esse erro.
Verificando novamente as dimensões opostas da parede do
Smith Building (80′1“+75′0“=150′1“) nos informaram que ainda
estávamos no caminho certo. Da mesma forma, adicionando as
dimensões da coluna de construção leste/oeste (14′5 1/2“+30′0“+29′8
1/2′+10′) nos informam que ainda estávamos medindo com
precisão, pois eram consistentes com o correspondente (75′0“)
medição externa do edifício.
Esta medição naturalmente consome muito tempo. Este é um
mal necessário dos trabalhos de retrofit. Para medir longos trechos
externos do prédio, por exemplo, você terá que encontrar algo do
lado de fora da parede para prender sua fita e medir em série e, em
seguida, adicionar vários números para chegar (para o East Smith
Building parede) o 85′0“dimensão total. Às vezes, isso tem que ser
um esforço de dois homens. Medir de coluna a coluna dentro de um
edifício existente é muito mais fácil, mas também pode apresentar
problemas, especialmente quando a ocupação é superlotada. os 50′
a fita normalmente é suficiente para essas medições, embora
(quando você menos esperar), alguém, alheio ao que você está
fazendo, pode acidentalmente pisar na sua fita enquanto você a
recupera. Esse erro geralmente resulta em uma fita quebrada e
medição improvisada para o resto do dia. A boa notícia é que, ao
medir coluna a coluna dentro da estrutura, você normalmente
descobrirá que todas as colunas estão separadas pela mesma
distância. Isso não sugere que você deva se abster de medir cada
baia. Como resultado das técnicas de construção rápida de hoje, eu
não ficaria nem um pouco surpreso ao entrar em um edifício
recentemente erguido.
1
galpão com arquitetura planejada 30′baias - apenas para
descobrir, medindo cuidadosamente as colunas, que essas
baias são na verdade 29′10“, 30′1“, 29′9“, e 30′4“de largura!
O método de verificação dupla é útil para áreas que contêm
muitos cômodos, não apenas para verificar as dimensões do
cômodo, mas também para verificar a espessura das paredes
(consulteFigura K-4). Várias medições lineares foram feitas dentro
de salas na área de escritórios do edifício. Era tentador medir esses
cômodos noteto,feito principalmente adicionando as telhas do teto.
Essa técnica é um pouco mais rápida, um atalho. Para ser o mais
preciso possível, no entanto, o piso deve ser medido para fixar essa
dimensão; o que teria que ser feito de qualquer maneira, se a
maquiagem do teto fosse gesso, placa de gesso ou algum outro
tipo de material (ou se o teto não fosse plano). O engenheiro deve
ter cuidado em sua pesquisa para medir parede a parede epara
permitir a espessura da moldura do piso nesta medição.
O exemplo mostrado na Figura K-4 mostra nossas dimensões
medidas de campo conhecidas. Isso faz sentido e quais são
exatamente as espessuras das paredes? Já medimos o suficiente
das paredes do escritório para descobrir que elas têm cerca de 5“na
espessura total, mas verificaremos novamente para ter certeza.
Adicionando nossas dimensões de cima para baixo do plano (Figura
K-4), 8“+9′1“+4′8“+11′7“+8′10 1/2“+ 35′2 1/2“+10“, chegamos a um total
de 78′1“. Isso soa perto o suficiente. Agora, subtraindo isso dos 80′1“(
fora) medição, deixa-nos com 24“para compensar as cinco paredes
internas. A partir de nossas observações de pesquisa, sabemos que
todas as espessuras de parede naquele trecho são de largura
uniforme. Mas 24 dividido por 5, porém, é 4,8 — um número que
não corresponde a nenhuma fração típica. O que faríamos aqui é
simplesmente “atribuir” dimensões de espessura de parede de 5“, 4
1/2“, 5“, 4 1/2“, e 5“respectivamente, a essas paredes, para manter as
coisas o mais precisas possível para nossos propósitos de recriar
uma planta arquitetônica. O fato de todas as dimensões lineares
agora totalizarem corretamente 80′1“dimensão conhecida nos dá
confiança para continuar. No final, sua tubulação de engenharia
pré-fabricada só se encaixará tão bem quanto sua pesquisa de
campo original foi precisa! Embora não estejamos tentando fazer
um relógio suíço, estamos mantendo as coisas bastante precisas
para nossos propósitos. Na verdade, com o método de verificação
dupla, contanto que você esteja a uma polegada ou mais do outro
total correspondente, é hora de seguir em frente.
O restante do prédio será medido conforme descrito
anteriormente, até que você tenha todo o prédio dimensionado.
Você notará na Figura K-3 que várias elevações foram medidas em
campo. Os pés-direitos dos escritórios estão devidamente anotados.
As figuras circuladas na área do armazém representam elevações
que foram calibradas com o uso de uma ferramenta de medição
telescópica de fibra de vidro. Este é um importante acessório de
pesquisa que custa cerca de US$ 150. Fica a cerca de 5′alto, e pode
se estender para cima até um máximo entre 20 e 35′, dependendo
do modelo adquirido. Se um desses não estiver disponível para
você, você terá que fazer suas medições de elevação de pesquisa
por algum meio criativo alternativo. Medição de alturas ao longo de
uma parede que é
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perto de um mezanino ou de uma escada é uma maneira de conseguir
isso sem sacrificar a precisão naquele local, desde que o piso do
mezanino esteja próximo o suficiente da parte inferior do deck do
telhado para que você possa alcançá-lo para medi-lo com um de seus 8′
governantes. O método de “contar tijolos” em uma parede é uma técnica
aceitável apenas para se ter uma ideia da elevação do tetodentro de um
pé ou assim. Masnão façaconte os tijolos para determinar qualquer
elevação usada para cortar a tubulação para um desenho de oficina de
sprinklers contra incêndio.
Determinamos um número suficiente de elevações no levantamento
de exemplo do Smith Building para ter uma boa ideia de como o telhado
é inclinado. Este telhado inclina-se para a extremidade norte da
estrutura. Freqüentemente, um telhado cai para “pontos baixos” dentro
do edifício, e estes são fáceis de detectar por causa do cano de
escoamento da tempestade que corre ao longo de certas colunas do
edifício. Precisamos ter uma ideia exata da inclinação do telhado para
todo o edifício. Isso é necessário para definir as elevações de nossos
tubos em um local onde o comprimento da tubulação não interfira em
nada e também para que suportes de comprimentos diferentes possam
ser “cortados” para pendurar com precisão o trecho de tubo nivelado.
PREPARAR O PROJETO E LAYOUT POR PESQUISA
Após a conclusão do trabalho de pesquisa inicial, volte à prancheta
para fazer um plano de fundo em escala. Novamente, 1/4“
escala é recomendada. Seu plano finalizado ficará com uma
aparência “bagunçada” se um plano menor for usado. Antes de sua
próxima pesquisa de campo, faça um projeto do novo plano de
fundo, para ser usado em futuras notas de campo. Você executará
seu projeto de layout no campo, calculando o roteamento e
definindo todas as dimensões de sua tubulação fora das linhas de
parede e coluna. A maior parte dos dutos, luzes, aço estrutural e
todas as obstruções existentes serão claramente visíveis. Use sua
lanterna e tente não perder nada.
Você precisará determinar o local de entrada para o tubo
subterrâneo. Essa determinação exata é melhor feita durante o
trabalho no local. Há um armário anotado emFigura K-4que
existe no lado da rua do edifício. Esta é uma opção. No entanto,
um local mais prático para a entrada seria em algum lugar na
seção de depósito do prédio (extremidade sul) que fica perto da
rede de água da cidade, pois essa área permitirá mais espaço
de trabalho para a instalação das válvulas, riser componentes e
a conexão do corpo de bombeiros. Ao localizar o lead-in em um
local específico em qualquer loja ou depósito, mantenha-o
longe de equipamentos elétricos. No entanto, é preferível
“agrupar” junto a outros equipamentos mecânicos por questões
de estética. Esteja ciente de que a instalação da tubulação de
alimentação subterrânea é mais econômica quando ocorre
apenas a escavação da terra. Não queremos atravessá-lo por
baixo de calçadas ou calçadas largas, pois o remendo é uma
despesa adicional ao trabalho geral.
A primeira e mais importante tubulação a ser projetada em
campo é a tubulação principal.Isso é crucial para o layout de todo o
1
trabalho. Todas as redes transversais e de alimentação desenhadas
devem ser dimensionadas com elevações anotadas, fora das colunas e
paredes. Gostaríamos de minimizar a quantidade de deslocamentos da
tubulação principal cruzada. Acima de tetos de escritórios ou em outros
espaços apertados, às vezes é uma meta muito difícil de alcançar.Figura
K-53é uma cópia de um projeto de retrofit em que a instalação do cross-
main seria particularmente difícil em qualquer caso, devido à falta de
espaço disponível. Em um período muito curto, esses 3“main teve que
ser compensado seis vezes. Se isso é o melhor que pode ser feito, que
assim seja. Há tanta coisa que o engenheiro pode fazer para tornar as
coisas o mais acessíveis possível para o instalador quando o espaço físico
é apertado. O importante a ser lembrado é projetar o sistema cross-main
de forma que ele seja roteado em locais onde a suspensão do tubo não
apresentará um grande problema de consumo de tempo. Numerosos
deslocamentos são frequentemente necessários em locais apertados. Os
espaços entre as linhas do telhado e os tetos falsos são exemplos típicos
disso, assim como quaisquer áreas carregadas com equipamentos
mecânicos, como bandejas de cabos de eletricistas, tubulações de vapor,
trocadores HVAC, tubulações pluviais, dutos grandes e assim por diante.
Se você tiver que lidar com algum equipamento HVAC muito grande
dentroalgumedifício, a regra geral é manter a tubulação principal o mais
longe possível desse equipamento.
Comprimentos transversais usados no trabalho podem precisar
ser reduzidos para 10′ou 10′6“comprimentos em vez de 20′ou 21′
comprimentos, dependendo se será ou não possível transportar e/
ou posicionar algo desse comprimento exatamente onde você quer
que ele vá. Em certos locais, pode ser que um 7′comprimento do
tubo é a peça mais longa que pode ser instalada. Você terá que se
imaginar sobrecarregado com o dilema do instalador e se
perguntar quanto tempo pode ter uma peça de tubo e ainda criar
uma possibilidade realista de instalação no espaço desejado. Outra
preocupação é típica de uma situação que surge durante reformas
de arranha-céus: sem dúvida, um 20′comprimento de tubo
simplesmente não vai caber dentro de um elevador de carga (e
carregá-lo escada acima também não vai funcionar!).
Depois que as localizações e elevações transversais principais são
fixadas, é hora de passar para o projeto do layout e roteamento dos
ramais. Como agora você tem uma impressão em escala, será
sensato tentar marcar esta impressãoescalarno campo.4Faça isso à
medida que avança, ramal após ramal. Isso o ajudará a determinar
o número de ramais que serão necessários em determinadas áreas.
Não façacegamenteexecutar qualquer linha em um projeto de
retrofit. Você precisará visualizar todos os ramais dentro da
estrutura. Isso vale para todas as tubulações acima dos tetos!
Procure obstruções. Você pode precisar alterar ocasionalmente as
elevações da tubulação no mesmo ramal. Seja o mais completo
possível e projete em campo até mesmo a conexão de teste do
inspetor, drenos e a conexão do corpo de bombeiros. Posicione
seus trechos de tubulação (não de depósito) em áreas discretas e
lembre-se de limitar o número de penetrações necessárias na
parede. Não se preocupe com a colocação uniforme da cabeça (loja
e armazém). Contanto que o espaçamento dos aspersores esteja
correto, apenas certifique-se de que tudo se encaixe razoavelmente
bem e que o número de desvios da tubulação seja mínimo.
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FAÇA UM ESFORÇO ABRANGENTE
O processo de design do projeto de retrofit é idêntico a qualquer
outro projeto de design de sprinklers, exceto que a maior parte da
tomada de decisões de layout é feita no campo. Os princípios básicos da
engenharia de projeto ainda se aplicam: determinar a ocupação,
estabelecer quaisquer divisões do sistema, verificar situações especiais,
localizar cabides, dimensionar tubulações, detalhes completos,
dimensionar o abastecimento de água e assim por diante. O tipo de
construção do edifício deve ser anotado na planta. O edifício
(geralmente) precisa sercompletamente aspergido, portanto, todos os
espaços ocultos e áreas acima dos tetos precisam ser investigados – e
protegidos de acordo com a Seção 5-13.1 da NFPA nº 13. Naturalmente,
muito mais elevações e dimensões precisarão ser detalhadas em um
plano de retrofit. Ao se aproximar do final do trabalho, apenas para ter
certeza de que não perdeu nada, consulte esta lista de verificação:
- Mostrar todas as linhas de grade do teto.
- Mostre todas as luzes e difusores em áreas ocultas.
- Detalhe do(s) riser(s).
- Mostrar aquecedores de unidade e clarabóias.
- Dimensionar vigas e vigas de barra.
- Mostre as dimensões adequadas para todas as tubulações.
- Indique as elevações do tubo, especialmente em relação ao
teto ou ao topo do aço.
- Anote o tipo de cabide e detalhe quaisquer cabides especiais.
- Inclua as conexões de teste do inspetor.
- Certifique-se de que os comprimentos dos tubos não sejam muito longos
para passar por salas pequenas, vigas de barra ou acima de tetos.
- Inclua todos os componentes necessários do sistema, como estações de
mangueiras.
- Observe todos os protetores de cabeça, verifique se há atmosferas corrosivas,
verifique se há salas sem aquecimento.
- Certifique-se de que todas as áreas de ocupação que diferem da
norma estejam devidamente protegidas.
- Inclua uma planta do local mostrando a conexão do corpo de
bombeiros.
- Inclua uma seção transversal do edifício.
- Inclua cabeçotes abaixo dos trilhos da porta da
garagem e dutos acima de 48“de largura.
- Forneça drenos auxiliares em toda a tubulação do sistema
“aprisionada”, verifique se há drenos no piso para aceitar a
descarga.
- Inclua pontos de referência hidráulicos.
- Se for uma adição ao sistema, mostre uma representação suficiente da
tubulação de sprinklers existente para deixar clara a situação do
abastecimento hidráulico.
- Mostrar a localização dos sinos e do gabinete de cabeça sobressalente.
- Inclua a bússola.
- Faça detalhes ampliados para áreas que incluem vários
deslocamentos em um espaço apertado.
-
Notas completas do plano.
Se o sistema de adaptação for de tubo seco, a principal noção a ter em
mente é que toda a tubulação deve ter inclinação adequada, de modo
1
permitir espaço adequadopara que o tubo possa ser inclinado;e
tente manter o número de drenos necessários no mínimo. Embora
possa não haver um empreiteiro geral, especificações de trabalho
ou um gerente de construção envolvido em um trabalho de retrofit,
você é responsável pela conformidade com o código e pela
coordenação com quaisquer outros negócios que possam estar
presentes. Devem ser feitos esforços para cumprir o código local e
para determinar a natureza e adequação do abastecimento de água
existente. Além disso, pode ser necessário consultar um engenheiro
estrutural se houver a possibilidade de a estrutura existente não
suportar a carga adicional que o novo sistema de sprinklers
apresentará. De fato, sua opinião será essencial se você encontrar
uma instância em que seusóA opção disponível é cortar ou perfurar
uma viga para direcionar a tubulação oculta.
Como sempre, você precisa verificar a existência de perigos especiais.
“A contenção de produtos químicos perigosos e inflamáveis – sejam
eles fabricados por eles mesmos ou como um subproduto do processo –
é algo que muitas instalações industriais devem abordar. Durante o
retrofit dessas instalações, uma tentativa deve ser feita para identificar
pontos fracos no projeto, construção, operação e manutenção” [1]. No
decorrer do seu trabalho de pesquisa, se você se deparar com uma
ocupação que contenha muitos plásticos, por exemplo, ou um estoque
de pequenos tanques de petróleo liquefeito, você precisa consultar
alguém - não ignore.
EXEMPLOS RECENTES DE TRABALHO DE PROJETO DE RETROFIT
Você encontrará muitas estruturas diferentes nas quais a
instalação de retrofit de sistemas de sprinklers será bastante difícil.
Hospitais, igrejas, residências, museus, hotéis e edifícios de
escritórios são desafios típicos. Cada um deles tem sua própria
gama de complicações que esperamos desvendar. Quando a
tubulação deve ser ocultada, às vezes a única alternativa é
desbastar o tubo primeiro, depois adicionar intradorsos e, em
seguida, cortar a gota acabada ou braço para o aspersor.
Normalmente, é necessário um sistema seco ou circuito
anticongelante para proteger o sótão ou o espaço acima do teto do
andar superior.5Cada trabalho de retrofit separado obviamente
apresentará seus próprios problemas de engenharia separados. Um
trabalho de retrofit recentemente documentado consistia em
espaço de varejo nos dois primeiros andares, com os sete andares
intermediários destinados a um hotel e os três andares superiores
planejados para suítes executivas. Todos os quartos do hotel e as suítes
executivas têm formato individual, são suítes completas e totalmente
mobiliadas, com unidades de aquecimento/ar-condicionado e cozinha
compacta. O edifício é um conceito de átrio em forma de U com cada viga de
suporte e coluna vazada no local com diferentes profundidades e larguras.
O edifício e as adições subsequentes consistem em três técnicas de
construção muito diferentes. Este tipo de construção geralmente apresenta
problemas especiais de roteamento para as linhas de tubulação de
sprinklers contra incêndio. [2]
O edifício descrito acima é certamente um mish-mosh, e o
engenheiro terá que ser paciente o suficiente para lidar com
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a falta de circunstâncias típicas. Obviamente, a qualidade do projeto
de engenharia (e pré-fabricação) afetará diretamente o tempo de
trabalho neste trabalho. Como exemplo de uma situação mais
incomum, um moinho de vento de 200 anos que foi considerado um
marco histórico foi totalmente adaptado para proteção contra
incêndio em 1992. Este alto (75′) foi originalmente construída na
Holanda, desmontada e despachada em pedaços, e depois
remontada às margens do Lago Michigan.
A proteção contra incêndio para este aerogerador consiste em
um sistema de tubulação seca do primeiro ao sexto nível, um
sistema dilúvio de sprinklers laterais abertos no sétimo nível para
proteger o mecanismo de freio e um sistema independente de pó
seco para a cúpula rotativa. Muito pensamento e cuidado foram
tomados para manter a tubulação o mais discreta possível. Isso
foi feito usando sprinklers pendentes secos e passando a
tubulação ao lado e acima das vigas estruturais de madeira. A
estrutura, sendo um octógono e inclinada para dentro em cada
nível, tornou a pré-fabricação da tubulação um desafio de
projeto. Porém, a instalação da tubulação foi feita com o mínimo
de corte na obra. [3]
Portanto, a questão é que o que originalmente pode parecer um
pesadelo de engenharia pode, com um pouco de bom senso e
muita diligência, funcionar muito bem para todos os envolvidos. No
caso deste aerogerador, o empreiteiro “tinha uma estrutura
interessante, desafiante e única para fazer uma instalação de
proteção contra incêndios e, no final, . . . estava orgulhoso de ter
estado envolvido na salvaguarda deste marco histórico para as
gerações futuras verem”. [4]
***
O que se segue é um último lembrete de engenharia para este
capítulo. Deve-se ter cuidado ao adicionar uma nova tubulação do
sistema de sprinklers em um projeto onde já existem alguns sprinklers e
o código local exige a instalação de um preventor de retrofit paratudofi
re tubulação do sistema de aspersão. A característica de alta perda de
pressão dos dispositivos de prevenção de refluxo é tal que eles podem
muito bem invalidar o projeto hidráulico do sistema original. “Isso é
especialmente importante para propriedades localizadas em uma zona
de baixa pressão (25–40 psi estático)” [5]. O sistema de aspersão original
certamente não foi projetado com a expectativa de um dispositivo
adicional de restrição de pressão no futuro. “A principal falha de projeto
do dispositivo de prevenção de refluxo é que ele restringe
consideravelmente o fluxo de fluido e a perda de pressão através do
dispositivo torna-se maior à medida que a demanda por fluido aumenta.
Por exemplo, em alguns dispositivos, 450 galões de água perderão 11
libras de pressão ao passar por um tubo de 4“preventor de refluxo de
pressão reduzida” [6]. Sempre que você adicionar um dispositivo de
prevenção de refluxo a um sistema que emprega extintores de incêndio
automáticos existentes, o código NFPA agora mandatosque uma análise
hidráulica seja refeita no sistema existente.6Mas considere estas
estatísticas:
Uma pesquisa com 178 chefes de bombeiros em 38 estados constatou que
os preventores de refluxo foram instalados retroativamente em 39% dos
1
comunidades. Em 32% dessas comunidades, nenhuma medida foi
tomada para acomodar a perda de atrito adicional. A maioria das
comunidades (57%) provavelmente enfrentará esse problema no
futuro. . . para evitar maior deterioração da integridade do sistema de
extinção de incêndios. O futuro pode conter muitos casos em que os
sistemas de extinção de incêndios falham no controle de incêndios e a
perda de atrito adicional de um preventor de refluxo adaptado é um
fator importante! [7]
Como em qualquer empreendimento, o designer ganha perspicácia
com o aumento da experiência. Quanto mais projetos de retrofit forem
projetados, mais fáceis e suaves serão. A chave é considerar todas as
suas opções e ser flexível. Suas estratégias de design terão que ser mais
criativas do que o normal. Você descobrirá que mais sprinklers laterais e
45◦cotovelos serão utilizados. Além disso, o uso de conexões de encaixe,
conexões poz-lok e outros produtos que economizam mão-de-obra
serão fortemente considerados. As dimensões no plano, e especialmente
as elevações, precisam ser abundantes e precisas. A tarefa de projetar
um sistema de sprinklers contra incêndio deve ser reconhecida como
uma tarefa que requer muito tempo de pesquisa de campo. Não se
apresse. Seu trabalho pode ser expresso como algo que requer projeto e
verificação de campo simultâneos, e isso é uma tarefa demorada.
CITAÇÕES
1. Keith Thomason e colegas, “Industrial Retrofit and Environmental
Compliance,”Engenheiro de Especificação de Consultoria,Março de
1995, p. 42.
2. “O Holtze Executive Plaza,”Empreiteiro de proteção contra incêndio,
Outubro de 1995, p. 14.
3. Marvin W. Warmels, “Windmill Retrofit,”Empreiteiro de proteção contra
incêndio,julho de 1993, p. 22.
4. “Projeto do mês: moinho de vento de De Zwaan Holland,”Edifício West
Michigan,maio de 1993, pág. 5.
5. Mark Bromann, “Prevenção de refluxo: como compromete o controle
de perdas,”Segurança da profissão,abril de 1993, p. 39.
6. Mark Bromann, “Prevenção de refluxo: como compromete o controle
de perdas,”Segurança Profissional,abril de 1993, p. 37.
7. Walter Maybee, “Cuidado com o refluxo!”Empreiteiro de proteção contra
incêndio,abril de 1994, p. 7.
NOTAS FINAIS
1Em alguns casos, também existe tubulação de extintores de incêndio para medir.
2Há também um produto chamado haste de nivelamento telescópica que é
muito útil para discernir as elevações da estrutura do edifício e também
futuros trechos de tubulação.
3Muitos outros exemplos neste texto descrevem projetos de
modernização de engenharia, incluindo figuras numeradasB-8,B-9,C-10,
D-3,D-6,D-7,D-8, D-10,D-12,E-2,E-10,E-12,F-7, eF-10.
4Se 1/4“escala é usada, e tudo que você tem com você é uma régua de
carpinteiro, lembre-se ao fazer suas anotações de campo que 1“na régua
é equivalente a 4′no plano.
5Em um andar de edifício superior que tem apenas um pequeno espaço não
aquecido combustível acima do teto, em vez de correr um segundo inteiro
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complemento da tubulação (que teria que estar seca ou protegida contra
congelamento), espalhar-se nesse espaço com sprinklers secos é a maneira
mais inteligente, fácil e econômica de fornecer cobertura de sprinklers contra
incêndio.
6Consulte a Seção 7 da NFPA nº 1 e a Seção 5-15.4.6.2 da NFPA nº 13.
1
O gráfico acima é uma representação generalizada do tempo de
engenharia que será necessário para concluir os desenhos de oficina e
cálculos hidráulicos gerados por computador para um projeto típico de
sistema de sprinklers automáticos de 150 cabeçotes. Tarefas específicas
são separadas em ordem cronológica.
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O papel das bombas de incêndio e seu uso
C ORLDWIDE , as bombas de incêndio são construídas e adquiridas para
proteger de forma eficaz edifícios e propriedades contra perda de
incêndio, bombeando água para sistemas de fontanários e/ou sistemas
automáticos de extinção de incêndios. Eles estão presentes em inúmeros
edifícios, novos e antigos, para disponibilizar grandes quantidades de água
para uso de proteção automática contra incêndio. Ao bombear água a
pressões aumentadas para sistemas de tubo vertical e sistemas automáticos
de supressão de incêndio, eles garantem que os sistemas sejam
adequadamente fornecidos para uma operação eficaz se e quando surgir a
necessidade de combater um incêndio. Esses sistemas de proteção, dos quais
muitas vezes as bombas de incêndio são um componente integral, detectam
automaticamente o incêndio, acionam alarmes, iniciam a operação automática
de combate a incêndio e permanecem em operação pelo tempo necessário
para controlar, suprimir ou extinguir o incêndio.
As bombas de incêndio são específicas para aquelas estruturas nas quais a
pressão de abastecimento de água local existente precisa ser aumentada
quando medida em relação aos fatores de demanda, ou seja, altura do
edifício, tamanho, tipo de construção e grau perigoso de conteúdo. Os
serviços de um engenheiro de proteção contra incêndio são necessários para
tomar a decisão sobre se, o quê, onde e como a bomba de incêndio será
implementada para complementar o abastecimento de água disponível de
uma rede pública, tanque de pressão, rio, reservatório, tanque de gravidade,
sucção tanque ou poço. Se o abastecimento de água existente for de volume
adequado, a bomba pode ser necessária para compensar uma deficiência de
pressão. Todas as bombas aumentam a pressão de abastecimento de água
existente, o que ajuda muito o técnico de projeto de sistemas de sprinklers
enquanto ele realiza sua tarefa de determinar o tamanho da tubulação do
sistema. Em todos os casos, uma bomba de incêndio instalada junto com uma
fonte de energia confiável e um suprimento abundante de água é desejável
devido às vantagens hidráulicas de um suprimento de água de alta pressão
prontamente disponível. E a instalação aprovada do pacote completo de
bombas de incêndio garante, em última análise, prêmios de seguro mais
baixos para o proprietário do edifício.
Cinco homens representando várias companhias de seguros organizaram
o Comitê de Bombas de Incêndio da NFPA em 1899. As primeiras bombas de
incêndio eram acionadas manualmente. O que tem sido longo
1
CAPÍTULO 17
documentado é o fato de que a possibilidade de incêndio existe em
todos os edifícios. Sem a adoção de medidas seguras de proteção
contra incêndio, todas as estruturas correm algum grau de risco.
Felizmente para os fabricantes de bombas de hoje, a proteção
contra incêndio é uma norma de construção comercial aceita nos
Estados Unidos e, como resultado, o mercado aqui para bombas de
incêndio continua a florescer. O resto do mundo fica atrás da
América do Norte em aceitação de proteção contra incêndio. Na
Europa, as pessoas costumam pagar prêmios de seguro comercial
mais altos para evitar a instalação de proteção contra incêndio: o
pensamento imprudente é que os sistemas de extinção de
incêndios não dão ao comprador retorno sobre seu dinheiro.
Somente nos últimos anos, e principalmente na Grã-Bretanha, as
autoridades de construção estrangeiras começaram a exigir
medidas de proteção contra incêndio mais rigorosas para novas
construções.
As bombas de incêndio são frequentemente chamadas de bombas de
reforço porque aumentam a pressão da água dentro de um sistema de
tubulação. Quando perguntado sobre um exemplo de edifício que
contém uma bomba de incêndio, arranha-céus geralmente vêm à mente
porque a necessidade de aumentar a pressão da água é evidente. Ao
contrário da visão geral, estas não são as únicas estruturas que precisam
de bombas de incêndio. O principal fator para determinar a necessidade
de uma bomba de incêndio é geralmente o grau de demanda hidráulica
do sistema de proteção contra incêndio. As mudanças na forma como os
extintores de incêndio são fabricados afetaram consideravelmente o
projeto do sistema de proteção contra incêndio nos últimos vinte anos.
Outros tipos especializados de extintores de incêndio foram listados e
introduzidos com sucesso no mercado durante esse período de tempo.
Certos aspersores conquistaram seu próprio nicho no mercado porque
foram projetados para funcionar de forma mais eficaz sob diferentes
condições específicas. Um exemplo disso é o aspersor ESFR (supressão
precoce, resposta rápida). A subseção 5-4.6 da NFPA nº 13 se preocupa
exclusivamente com os requisitos que regem esse tipo de sprinkler
contra incêndio, que é uma escolha popular de proteção quando a
ocupação do edifício
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consiste no armazenamento de produtos em pilhas altas. High-piling significa
alto perigo, exponencialmente mais perigoso pelo pé. Um incêndio em tal
depósito se desenvolve muito rapidamente e produz taxas de liberação de
calor aceleradas. A cabeça do aspersor ESFR se fundirá mais rapidamente e
fornecerá uma descarga de água pesada para suprimir um incêndio
potencialmente pernicioso abaixo. O orifício maior e o defletor são
características do aspersor que respondem pelo amplo padrão de jato de água
que é denso o suficiente para penetrar e combater o incêndio. Um
abastecimento de água típico, no entanto, provavelmente não será suficiente
para satisfazer os requisitos de pressão e volume para o sistema no qual os
sprinklers ESFR estão instalados. O ESFR é um dos vários novos tipos de
“aspersores de armazenamento” que fornecem uma alta densidade de água
para aplicações em armazéns, mas requerem pressões de extremidade muito
altas que exigem a presença de bombas de incêndio para aumentar os
sistemas. O aumento das demandas de abastecimento de água geralmente
significa que um pacote de bomba de incêndio terá que ser chamado e
especificado nos estágios preliminares do planejamento da construção.
A BOMBA DE INCÊNDIO ELÉTRICA HORIZONTAL
A bomba de incêndio mais comum em uso é a bomba centrífuga de eixo horizontal,
acionada eletricamente. Este tipo de bomba é prontamente preparado para operação
automática. A bomba horizontal de caixa dividida é conhecida por suas generosas passagens
de água, operação eficiente e fácil acesso a todas as peças de trabalho. O fluxo de água
entra por um ou ambos os lados de um disco de bronze (chamado impulsor) da entrada de
sucção na carcaça da bomba. A energia de um motor elétrico é transmitida diretamente para
a bomba através do eixo, que gira o impulsor em velocidades muito altas. Esta rotação
conduz a água por força centrífuga para a saída de descarga. É a ação da força centrífuga
que fornece a pressão adicionada. “Embora as bombas centrífugas continuem sendo as
bombas mais comuns usadas para fins de proteção contra incêndio, outros tipos, como
bombas de deslocamento positivo, também estão disponíveis e agora endereçados pelo
padrão. Na verdade, o Capítulo 5 da NFPA 20 consiste inteiramente em novas informações
abordando especificamente as bombas de deslocamento positivo, que operam
descarregando um determinado volume de água durante cada rotação do eixo da bomba
por meios mecânicos, como um êmbolo ou engrenagem rotativa. As bombas de
deslocamento positivo são mais comumente usadas para bombear concentrado de espuma
em um sistema de espuma e para sistemas de névoa de água que requerem pressões muito
altas.” [1] Bombas de incêndio As bombas de deslocamento positivo são mais comumente
usadas para bombear concentrado de espuma em um sistema de espuma e para sistemas
de névoa de água que requerem pressões muito altas.” [1] Bombas de incêndio As bombas
de deslocamento positivo são mais comumente usadas para bombear concentrado de
espuma em um sistema de espuma e para sistemas de névoa de água que requerem
pressões muito altas.” [1] Bombas de incêndiodevoser acoplado diretamente ao acionador
do motor elétrico (ou motor a diesel). As autoridades de incêndio em todo o mundo não
permitem nada além de uma unidade de acionamento direto. As únicas bombas que podem
ser acionadas por meio de uma caixa de engrenagens de aumento de velocidade são as
bombas de turbina vertical.
BOMBAS DE TURBINA VERTICAIS
Quando as bombas de incêndio de turbina vertical foram projetadas
pela primeira vez, a ideia era criar algo que bombeasse água
1
de poços perfurados, operando com elevador de sucção.
Mas como muitos poços confiáveis geralmente contêm um
suprimento muito pequeno para bombas de incêndio
padrão, os suprimentos de sucção típicos para essas
bombas hoje são reservatórios artificiais, poços úmidos,
lagoas ou tanques subterrâneos. O princípio de operação
da bomba para a turbina vertical é muito semelhante ao da
turbina elétrica horizontal, mas o suprimento de sucção
para a turbina vertical vem diretamente para a bomba
através de um grande “tubo de coluna” vertical que é
equipado com um filtro de sucção de cesta no base. Uma
boa característica deste tipo de bomba é que ela é capaz de
operar automaticamente sem escorva. Uma aplicação
popular da bomba de turbina vertical hoje é em pisos
intermediários de arranha-céus, pois eles exigem um
espaço mínimo no chão.
BOMBAS EM LINHA E DE SUCÇÃO EXTREMIDADE
A turbina vertical não deve ser confundida com a bomba “vertical
em linha”, que é uma variante da bomba de incêndio de sucção final
horizontal. Ambas as bombas economizam muito espaço, o que as
torna ideais para aplicações de modernização. Eles são fáceis de
manter. Ambas as bombas são bombas de sucção simples em que a
sucção (fluxo) vem do final. A NFPA nº 20 define a bomba de sucção
final como aquela que tem seu bocal de sucção no lado oposto da
carcaça da caixa de vedação e tem a face do bocal de sucção
perpendicular ao eixo longitudinal do eixo (consulteFigura 17.1). A
“caixa de empanque” refere-se ao alojamento onde a gaxeta é
“enchida”. O fluxo de fluido faz um 90◦rotação radial através de um
impulsor de palhetas radiais. Deve-se observar que, para essas
bombas verticais com acionamento por engrenagem de ângulo
reto, a Factory Mutual Research Corporation não aprovará bombas
de incêndio com vedação mecânica porque as vedações podem
travar quando usadas com pouca frequência. A linha vertical,
mostrada naFigura 17.2, tem o motor colocado na própria bomba.
O eixo axial do motor é perpendicular à entrada. Assim, a sucção é
por baixo, com os flanges de entrada e saída no mesmo plano
linear, e ainda se aplica o princípio da força centrífuga. A diferença
entre as duas bombas é basicamente o posicionamento do motor
na configuração de montagem. o
Figura 17.1
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Figura 17.2
bomba e impulsor estão alinhados de forma idêntica em cada caso. A
bomba de incêndio vertical em linha é desejável para capacidades de
bomba de até 750 GPM devido à sua compacidade acima mencionada e
seu preço mais moderado. Não requer fundação e é muito confiável. O
motor da bomba, montado verticalmente, “flutuará” no arranjo em linha
à medida que se expande e contrai durante a operação.
BOMBAS A DIESEL
As bombas de incêndio acionadas por motores a diesel estão se
tornando uma escolha comum para as bombas necessárias em áreas
sujeitas a frequentes quedas de energia. Essas bombas devem estar
localizadas em uma casa de bombas separada ou em uma sala de
bombas totalmente isolada da estrutura principal e adequadamente
ventilada. Fluxo de ar adicional através desta sala é normalmente
necessário devido ao calor irradiado do motor e também da tubulação
de exaustão do motor. Motores a diesel aprovados para serviço de
bomba de incêndio têm sua potência nominal fornecida para uma
determinada elevação acima do nível do mar com uma temperatura
ambiente correspondente. Se a bomba de incêndio movida a diesel for
instalada em uma altitude ou temperatura esperada mais alta, a
potência útil do diesel será menor. O distribuidor da bomba deve estar
atento a essas condições para permitir essa redução de potência útil ao
selecionar um motor. Outros fatores que afetam a seleção do
equipamento da bomba a diesel incluem o suprimento de combustível, o
tipo de controle mais confiável e a operação ideal de partida e operação
do motor a diesel. Cada motor deve ser fornecido com duas unidades de
bateria de armazenamento. Deve-se notar que cada unidade de bateria
de armazenamento deve agora possuirduas vezesa capacidade
necessária para manter a velocidade de arranque recomendada pelo
fabricante (a 40◦F) ao longo de um ciclo de “tentativa de partida” de três
minutos. Os cabos da bateria devem ser dimensionados expressamente
de acordo com as folhas de dados do fabricante do diesel. As baterias de
chumbo-ácido ainda são aceitáveis e amplamente utilizadas. O código
descreve seus procedimentos específicos de recarga e taxas de saída
atuais. Somente baterias de níquel-cádmio devem ser usadas para
projetos de bombas de acionamento de motores a diesel na Europa,
uma instalação muito mais cara. Mas os escritores de código (LPC) estão
cientes do fato de que instalações e manutenção mecânica em
1
A Europa é tipicamente pobre. Instalações despreparadas e manutenção
mecânica também não são incomuns nos Estados Unidos.
SELEÇÃO DA BOMBA
Quando a decisão for finalizada, por meio de consideração cuidadosa
com um engenheiro de projeto de proteção contra incêndio, para
comprar uma bomba de incêndio para uma determinada instalação; o
primeiro passo que um comprador deve realizar é entrar em contato
com vários distribuidores de bombas de incêndio em sua área. Ele terá
que estar ciente de vários fatos que o distribuidor precisará saber. De
importância primordial, quais são as classificações mínimas de volume
(GPM) e pressão para a bomba desejada? E quais opções estão
disponíveis em relação ao tipo de bomba a ser instalada? Embora o
distribuidor certamente tenha suas próprias sugestões em relação ao
tipo de bomba, ele precisará saber as seguintes informações: (1) o
tamanho do serviço de entrada de água (proposto), (2) a pressão de
sucção disponível da fonte de água existente, ( 3) a tensão desejada do
motor da bomba e (4) a tensão desejadamão, ou direção do impulsor.
Este último item diz respeito à localização da bomba dentro da
configuração de tubulação proposta. Por exemplo, se você estiver
sentado no motor da bomba (de frente para a bomba) e a sucção estiver
à sua esquerda, você precisará de ummão esquerda bombear. A bomba
mostrada na planta baixa (Figura 17.3) é uma bomba de mão esquerda.
A bomba de incêndio é um equipamento pesado e multicomponente.
Será instalado durante a construção, mas não poderá ser colocado em
uso prático por vinte ou trinta anos ou mais. O fabricante da bomba de
incêndio é responsável por fornecer bombas de incêndio testadas em
oficina que cumpram os padrões de conformidade da NFPA, bem como
os estabelecidos pela Factory Mutual. Para garantir que as bombas
forneçam máxima confiabilidade e características adequadas de pressão
e descarga de volume, os laboratórios de agências de teste, como
Underwriters Laboratories e Factory Mutual, investigaram as
propriedades desses produtos, testemunhando os testes do fabricante e
revisando os dados. Essas agências testaram bombas de incêndio por
décadas, resolvendo muitos problemas mecânicos em potencial por
meio de seus processos de teste e aprovação. Estes necessários
Figura 17.3
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etapas são realizadas e cuidadosamente estudadas antes da listagem e
aceitação das várias bombas de incêndio que estão no mercado. Ainda
assim, muitas coisas podem dar errado durante o transporte ou
instalação, como carcaças rachadas, eixos quebrados ou rolamentos
emperrados. Novas bombas de incêndio enviadas para um canteiro de
obras com pressões incorretas devido a erros devem ser devolvidas à
fábrica para modificações e uma nova etiqueta. Os acionamentos em
muitas bombas devem incluir mecanismos de catraca anti-reversão para
proteção contra rotação reversa no desligamento devido à drenagem de
água pela coluna da bomba. Reiniciar um motor durante a rotação
reversa pode resultar em danos graves.
A responsabilidade pela manutenção adequada da bomba de
incêndio e equipamentos relacionados está nas mãos dos profissionais
de segurança. Embora a manutenção tenha muito mais a ver com
persistência do que com tomada de decisão, existe o mesmo nível de
responsabilidade. Garantir que o equipamento esteja em bom estado de
funcionamento, é claro, é o objetivo primordial. Alguns dos itens mais
importantes a serem verificados em intervalos recorrentes incluem
alarmes e luzes do controlador, cabos de bateria (para acionamentos a
diesel), níveis de óleo ou refrigerante, funcionamento adequado das
válvulas de alívio, ajuste da gaxeta e lubrificação suficiente da bomba do
motor. e rolamentos. De importância máxima, o engenheiro de
segurançadevocertifique-se de que a bomba de incêndio seja iniciada e
testada em intervalos regulares. Umanualteste é geralmente
reconhecido como o requisito mínimo de teste de bomba de incêndio.
As bombas de incêndio vêm equipadas com válvulas de alívio para
minimizar a possibilidade de danos à bomba devido à
sobrepressurização. “As válvulas de alívio de circulação são usadas para
evitar que uma bomba de incêndio superaqueça quando a bomba está
em operação, mas nenhuma água está sendo descarregada pelo
sistema. Isso é conhecido como condição de rotatividade. Ao operar na
condição de churn, a temperatura da água na bomba de incêndio
continua aumentando até atingir o ponto de ebulição, causando danos
significativos à bomba. Uma válvula de alívio de circulação atua para
descarregar uma pequena quantidade de água da bomba em condições
de agitação para evitar o acúmulo de calor. A NFPA 20 foi revisada para
exigir que a válvula de alívio de circulação seja instalada no lado de
descarga da bomba antes da válvula de retenção de descarga.” [2]
A maior ameaça à integridade da bomba de incêndio ocorre nos
casos em que a unidade ficou off-line por um longo período de tempo.
Os inspetores frequentemente descobrem que essas bombas são
impossível iniciarporque eles "trancaram" por vários motivos. A única
maneira de evitar essa calamidade é por meio de boas práticas de
manutenção e, novamente, exercitando a unidade de bombeamento em
intervalos regulares. É importante reconhecer que ignorar a manutenção
adequada pode levar a problemas. A NFPA nº 25 recomenda que as
bombas acionadas por motor elétrico funcionem por no mínimo dez
minutos por semana (30 minutos por semana para unidades acionadas
por motor a diesel). Ele também estabelece que um Programa de
Manutenção Preventiva seja estabelecido em todos os componentes do
conjunto da bomba de incêndio. Os parâmetros recomendados de teste,
inspeção e manutenção para bombas também são descritos no Capítulo
11 da NFPA nº 20. A NFSA também possui um livreto sobre esses
requisitos de desempenho de inicialização, testes de aceitação e
métodos de operação.
1
ENERGIA PARA PARTIDA E OPERAÇÃO
O controlador da bomba de incêndio é um dispositivo listado que é
totalmente conectado, montado e testado antes do envio. Ele deve estar
situado à vista do motor da bomba, mas não tão próximo a ponto de causar
“problemas emprestados”, convidando ao perigo de vazamento de água das
válvulas de alívio da bomba, conexões ou drenos do sistema. Entre os muitos
recursos necessários do controlador estão a partida do motor, a chave de
desconexão externa, um disjuntor, relé de alarme (através de uma fonte de
alimentação independente) e um pressostato que é ajustado manualmente
para ligar e desligar em configurações de pressão determinadas no campo
antes para testes de aceitação (mais sobre isso depois). Os controladores em
conformidade com a NFPA devem ter uma partida manual. Este starter deve
ser capaz de operar sem que nenhum outro dispositivo necessariamente
acione. Para todas as instalações de bombas de incêndio, os controladores
também são normalmente conectados para desligamento manual. Em todos
os casos, deve-se considerar cuidadosamente a confiabilidade do sistema de
fiação do projeto e o fornecimento elétrico da propriedade para garantir um
consumo seguro de amperagem. O eletricista deve verificar se todo o arranjo
está em boas condições de funcionamento no momento da inicialização.
Os controladores de bombas de incêndio que compreendem um
sistema completo de controle de bombas de incêndio são construídos
para uso em aplicações comerciais e industriais, bem como em prédios
residenciais altos. “O controlador de tensão total ou direto é o mais
econômico dos métodos de partida. Este tipo de controlador e método
de partida é o mais simples em design e é o mais amplamente utilizado.
Quando o controlador recebe uma chamada para iniciar, ele aciona o
empreiteiro de partida para uma partida com tensão total e um torque
de projeto total. A desvantagem desse tipo de partida é a alta demanda
do serviço elétrico. O serviço elétrico deve ser adequado o suficiente
para suportar aproximadamente 600% da corrente de carga total sem
fazer com que a tensão caia abaixo de 85% da tensão nominal.” [3]
os 50/A operação de 60 Hertz está relacionada à velocidade de operação do
motor. Isso é importante porque velocidades de operação mais rápidas
significam pacotes de equipamentos de bomba menores. E, claro, o tamanho
do equipamento da bomba está diretamente relacionado ao preço da bomba.
As fontes de alimentação elétrica em todo o mundo são aproximadamente
33% de 60 hertz e 67% de 50 hertz. A alimentação de 50 ciclos é a norma em
muitos países. As velocidades mais populares empregadas (mas não todas)
são 1450 e 2900 rpm para 50 Hz e 1750 e 3500 rpm para 60 Hz. Se uma fonte
de alimentação alta for necessária para bombas de velocidade muito alta, mas
não estiver disponível, o caminho usual a seguir é considerar a instalação de
uma bomba acionada a diesel (se permitido pelas autoridades locais da EPA).
De acordo com os códigos NFPA, a energia elétrica deve ser suficiente para
cobrir ototalcondição de vazão prevista (final da curva de desempenho da
bomba).
OS CÓDIGOS
As bombas de incêndio são fabricadas de acordo com os
requisitos da UL e FM e estão em conformidade com a NFPA nº
20: Instalação de bombas centrífugas de incêndio. europeu
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bombas de incêndio de capacidades semelhantes são muito mais
baratas para comprar devido aos requisitos mais flexíveis do
Conselho de Prevenção de Perdas (LPC), em comparação com os da
NFPA. O LPC é uma conseqüência do FOC, um grupo de companhias
de seguros que emitiu regras e regulamentos de proteção contra
incêndio. Isso foi dissolvido em 1993 para que um único padrão
incorporado maior pudesse ser estabelecido.
A edição revisada mais recente (1999) do NFPA nº 20 contém muitas revisões do código,
particularmente nos Capítulos 2, 6 e 7. Para grande alívio dos leitores leais deste panfleto, os números
de referência da seção foram mantidos mais ou menos constantes por muitos anos, eliminando assim
as dores de cabeça frustrantes de referências cruzadas que encontramos, por exemplo, ao tentar
fazer o mesmo com diferentes edições da NFPA #13. A versão mais recente da NFPA 20 agora exige
que todos os motores elétricos para bombas de incêndio sejam especificamente listados para o
serviço de bombas de incêndio. A Seção 2-9.6, relativa à instalação, especifica que a tubulação de
sucção para a bomba seja disposta abaixo ou no plano de entrada da bomba, de modo que não se
formem bolsões de ar. Estes causarão cavitação, uma condição em que o ar que entra repetidamente
na área da carcaça da bomba acabará por causar danos mecânicos à bomba e ao motor. (Esta é uma
explicação simplificada do que é realmente um fenômeno muito complexo, mas basta dizer que
quaisquer que sejam as intracariedades causais, a condição resultante de bolsões de vapor no líquido
que flui através do impulsor que colapsam com um efeito de golpe de aríete é conhecido como
cavitação) . As bombas centrífugas horizontais são particularmente suscetíveis à cavitação. Se a
cavitação for severa, o resultado inevitável é a falha da bomba se essa condição continuar sem ser
detectada, ignorada ou não corrigida. o a condição resultante de bolsões de vapor no líquido que flui
através do impulsor que colapsa com um efeito de golpe de aríete é conhecida como cavitação). As
bombas centrífugas horizontais são particularmente suscetíveis à cavitação. Se a cavitação for severa,
o resultado inevitável é a falha da bomba se essa condição continuar sem ser detectada, ignorada ou
não corrigida. o a condição resultante de bolsões de vapor no líquido que flui através do impulsor que
colapsa com um efeito de golpe de aríete é conhecida como cavitação). As bombas centrífugas
horizontais são particularmente suscetíveis à cavitação. Se a cavitação for severa, o resultado
inevitável é a falha da bomba se essa condição continuar sem ser detectada, ignorada ou não
corrigida. oexcêntricoredutor cônico mostrado emFigura 17.4 foi instalado de forma a evitar o
desenvolvimento de bolsas de ar na tubulação de alimentação.
A Seção 2-9.9 da NFPA nº 20 adverte contra a colocação de
qualquer dispositivo na tubulação de sucção que possa restringir o
fluxo de descarga da bomba de incêndio, levando diretamente à
cavitação porque bolsões de vapor se formarão na caixa voluta
quandodiminuição da pressãocai abaixo da pressão correspondente
à temperatura do líquido. As autoridades da NFPA estão
incentivando sabiamente a colocação de dispositivos de restrição de
pressãodepoisa descarga da bomba e não antes dela, para evitar
esta ocorrência. No entanto, esta seção agora inclui o seguinte na
"Exceção nº 2", que diz: "dispositivos e montagens de prevenção de
refluxo serão permitidos quando exigido por. . .autoridade
competente”. A exceção nº 3 permite
Figura 17.4
1
válvulas de controle de fluxo sensíveis à pressão de sucção a serem
instaladas na tubulação de sucção, presumivelmente a serem instaladas
em conjunto com um desconector ou outros dispositivos de restrição de
pressão. Mais adiante, na Seção 2-21, a norma determina que, quando
os desconectores estiverem situados a montante da bomba, eles devem
estar a um mínimo de dez diâmetros de tubo da sucção da bomba e,
nessas circunstâncias, o desempenho final da bomba não sofrerá uma
pressão de sucção negativa lida a 150% da capacidade nominal de
descarga. Obviamente, a curva de dados do teste de desempenho
certificado pela fábrica da bomba (uma curva de desempenho hidráulico)
vai variar quando comparada com a curva de desempenho de campo
plotada na partida, quando um dispositivo de restrição de pressão é
jogado em toda a mistura.
INTERPRETAÇÕES DE CÓDIGO
O Guia Interpretativo da Wausau Insurance Company
resume suas próprias adições e exceções à NFPA #20.
Especificamente, em 1-2.1 (Finalidade): “Todas as instalações de
bombas de incêndio devem ser projetadas por um nível III ou IV
certificado pelo NICET em Layout de sistemas de proteção
contra incêndio baseados em água”. Seguindo em frente, em
2-1.2 (Fontes de água): “Limitar a pressão de sucção no
abastecimento subterrâneo a um mínimo de 20 psi, a menos
que o fornecedor local permita menos.” A NFPA nº 20 (2-19)
observa que a pressão de descarga das bombas jockey deve ser
“suficiente para manter a pressão desejada do sistema de
proteção contra incêndio”. A interpretação oficial de Wausau diz
que “as bombas jockey devem manter a pressão de rotação da
bomba de incêndio mais qualquer pressão de alimentação
estática”. Estas e outras notações em geral indicam ao leitor
que a companhia de seguros considera a NFPA nº 20 como um
padrão mínimo.
Outras operadoras de HPR, principalmente FM, IRI, CIGNA, Travelers,
Kemper e outras, também têm suas próprias diretrizes de engenharia.
Suas diretrizes para engenheiros também incluem emendas relativas aos
requisitos da NFPA #20. Muitos exigem que um desvio seja fornecido
paratudofire bombas e uma distância mínima de dez vezes o diâmetro
do tubo entre o flange de sucção da bomba e qualquer conexão de
mudança direcional. (Se esse requisito parece um pouco irreal para você,
é porque você provavelmente está reconhecendo as condições do
mundo real). Na mesma nota, eles não permitem a instalação de
arranjos de teste de medidor de vazão de circuito fechado, que são
permitidos pela NFPA #20 na Seção 2-14.2. A principal razão para isso é
que os medidores de vazão de circuito fechado têm uma tendência
(especialmente ao longo do tempo e para bombas de maior capacidade)
de fornecer leituras de teste de vazão imprecisas.
PREOCUPAÇÕES DE ENGENHARIA DE CAMPO
Os sistemas de bombas de incêndio que são iniciados por quedas de pressão são
geralmente sistematizados definindo o ponto de partida da bomba de incêndio
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manualmente a 5 psi a menos do que a configuração do ponto de partida da
bomba Jockey. As primeiras configurações feitas em campo, entretanto, são a
parada jockey e os pontos de parada da bomba de incêndio, que devem ser
aproximadamente iguais à pressão de desligamento da bomba de incêndio
mais a pressão de sucção estática mínima. O ponto de partida (ativação) da
bomba jockey é normalmente definido 10 psi a menos que o ponto de parada
(ativação). Deve-se determinar inicialmente que a bomba está escorvada e a
carcaça está cheia de água. Depois de ligar a bomba, os mancais devem ser
examinados quanto a sinais de superaquecimento. O alinhamento adequado
deve ser observado e os parafusos da fundação devem ser verificados quanto
ao aperto. Qualquer “batida” ouvida na bomba ou leituras flutuantes nos
manômetros podem indicar problemas com a entrada de sucção.
TAMANHO E SEGURANÇA
A seleção e determinação da capacidade da bomba de incêndio é
realizada por engenheiros de projeto de proteção contra incêndio,
geralmente usando sua própria experiência e suposições empíricas. Eles
também levam em consideração a contribuição da autoridade local e do
engenheiro da companhia de seguros. Para uma determinada demanda,
o tamanho da bomba pode ser selecionado dividindo a demanda total
do sistema de supressão (incluindo a cota de mangueira) por 1,5 e, em
seguida, selecionando opróximo maiortamanho da bomba disponível.
Este é o método usualmente rentável realizado. De um modo geral, as
capacidades de bomba listadas serão qualquer um dos seguintes GPM:
25, 50, 75, 100, 150, 250, 300, 400, 450, 500, 750, 1000, 1250, 1500, 2000,
2500, 3000, 4000, ou 5000. Voltando novamente ao Guia Interpretativo
Wausau (2-1.2): “Selecione a bomba de incêndio com base na demanda
total necessária dos sistemas de proteção contra incêndio. Em nenhum
caso a demanda total deve exceder 120% da capacidade nominal da
bomba de incêndio. A demanda total sempre incluirá sprinklers de teto,
sprinklers internos e mangueira interna e também pode incluir
mangueira externa.” Isso é típico da maioria das seguradoras - não
apenas Wausau. De fato, algumas operadoras exigem que a demanda
total não ultrapasse 100% ou 110% no máximo. É importante ter em
mente que em um projeto típico, a Seção 7-2.3.1.3 da NFPA #13 diz
1
que “onde bombas, tanques de gravidade ou tanques de pressão fornecem
apenas sprinklers, os requisitos para mangueira interna e externa precisam
nãodevem ser considerados na determinação do tamanho de tais bombas ou
tanques”.
Se for necessário um fator de segurança adicional, ou quando houver
vários tubos verticais, pode ser desejável aumentar a capacidade da
bomba. É responsabilidade do engenheiro de projeto plotar as curvas
combinadas de abastecimento público de água e de bombeamento em
relação à demanda do sistema em papel milimetrado N1.85. Para que
seja verificado o dimensionamento adequado da bomba, ele tem duas
condições a verificar: primeiro, que o ponto churn (0% de vazão nominal)
combinado com a sucção estática psi não tenha uma pressão total
superior à pressão de trabalho do sistema; e segundo, que o ponto de
projeto de capacidade nominal de 150% não extrai a pressão de sucção
para um ponto (psi) baixo o suficiente para que a operação total da
bomba possa realmente correr o risco de colapso da rede de água da
cidade. Se qualquer uma dessas condições se apresentar, um projeto de
bomba alternativo geralmente está disponível.
A necessidade de combater os incêndios de forma agressiva é um
elemento básico do nobre objetivo de manter a vida, a propriedade e a
continuidade dos negócios. Em consideração aos valores de propriedade
disparados de hoje e negócios em expansão, sistemas completos de
supressão de incêndio aumentados por pacotes de bombas de incêndio
adequadamente projetados são uma necessidade para alcançar a
segurança total em todo o ambiente industrial de edifícios maiores,
armazéns e outras ocupações mais perigosas. O potencial de grandes
incêndios representa o principal perigo com o qual todos os profissionais
de proteção contra incêndio devem se preocupar.
CITAÇÕES
1. Milosh Puchovsky, “Peak Pump Performance,”Jornal da NFPA, maio de
2000, pág. 109.
2. Milosh Puchovsky, “Peak Pump Performance,”Jornal da NFPA, maio de
2000, pág. 110.
3. Bill M. Harvey, “Bombas de Incêndio: Problemas e Soluções,”idade do
aspersor,Março de 2000, pág. 27.
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Noções básicas de layout de bomba de incêndio
EU Tnão é a intenção deste capítulo investigar cada tipo de bomba de
incêndio e controlador automático, as complexidades dos medidores
de bomba, válvulas de alívio e outros componentes de acabamento, nem
a importância da manutenção adequada das bombas de incêndio. Em
vez disso, direcionaremos o foco para a tarefa do projetista de projetar
layouts adequados de bombas de incêndio para sistemas automáticos de
sprinklers contra incêndio. De trabalho em trabalho, essa engenharia
raramente é típica. Seria incomum poder simplesmente rastrear o layout
da bomba de incêndio desde o último trabalho e ter o trabalho de
replicação para o projeto atual. O desenho deve ser feito de forma
eficiente, com precisão e de acordo com os requisitos apresentados por
cada projeto em separado.
Os requisitos que regem o projeto e a instalação de bombas de
incêndio estão contidos no Panfleto nº 20 da NFPA: “Bombas centrífugas
de incêndio”. Uma bomba centrífuga é definida como aquela em que a
ação da força centrífuga fornece a pressão adicionada. Existem outros
padrões da NFPA contendo informações consultivas sobre bombas de
incêndio, e estes incluem NFPA #13, NFPA
# 14, NFPA # 22, NFPA # 15, NFPA # 16 e NFPA # 24. Instalar uma
bomba de incêndio junto com a configuração de desvio que a
acompanha torna-se muito mais fácil com o aumento da
experiência, mas não é uma tarefa simples.O Guia Interpretativo
NFPA #20 publicado pela Wausau Insurance exige que o indivíduo
que projeta qualquer instalação de bomba de incêndio seja
certificado pelo NICET no layout do sistema de sprinklers
automáticos, no nível III ou no nível IV.
A finalidade de uma bomba de incêndio é complementar a fonte de água
disponível usada para o abastecimento automático do sistema de extinção de
incêndios, adicionando pressão à água do sistema. Embora o abastecimento
normalmente seja uma canalização de água da cidade, também pode ser um
reservatório, rio, lagoa, tanque ou poço. O principal componente de uma
bomba de incêndio centrífuga é o impulsor. Dentro da carcaça da bomba, o
impulsor é girado em altíssima velocidade, acionado através do eixo da
bomba pela força do motor elétrico (ou motor a diesel). Quanto maior o
diâmetro do impulsor, maior a velocidade nominal. Esta operação também
pode ser denominada como a conversão
1
CAPÍTULO 18
de energia cinética em velocidade e energia de pressão. Dois (ou mais)
impulsores autônomos podem fazer parte do conjunto de componentes
internos da bomba para bombas de incêndio que devem fornecer
pressões mais altas.
O fabricante da bomba de incêndio é responsável por fornecer
bombas de incêndio testadas na oficina que atendam aos padrões
de conformidade da NFPA. Para garantir que as bombas forneçam
confiabilidade máxima e características adequadas de pressão e
descarga de volume, laboratórios de agências de teste, como
Underwriters Laboratories e Factory Mutual, investigaram as
propriedades desses produtos, testemunhando testes do fabricante
e revisando os dados. Estas etapas necessárias são realizadas e
cuidadosamente estudadas, antes da listagem e homologação das
diversas bombas de incêndio existentes no mercado.
PROXIMIDADE ADEQUADA DA BOMBA
A seção 2-7 da NFPA nº 20 (edição de 1999) fala especificamente sobre
“proteção de equipamentos”. bombas de incêndiodeveser alojados em
salas separadas, aquecidas, não combustíveis, com sprinklers, bombas
de incêndio ou pequenos edifícios. Ventilação adequada e drenagem
adequada do piso devem ser fornecidas para essas áreas. A NFPA nº 20
exige um espaço mínimo de uma polegada ao redor do tubo que passa
pelas paredes ou tetos desta sala. A sala da bomba de incêndio também
deve estar localizada o mais próximo possível das áreas onde a proteção
contra incêndio é mais imperativa. Algumas companhias de seguros
exigem um acesso externo à sala da bomba de incêndio. De extrema
preocupação seria qualquer histórico de interrupções de energia que
possam ser exclusivas de uma determinada propriedade. Como o
projeto do(s) sistema(s) de proteção contra incêndio seria imediatamente
invalidado por uma queda de energia, medidas devem ser tomadas para
investigar isso minuciosamente.1Um proprietário de prédio sábio, e
certamente sua seguradora, será rápido em liderar tal investigação.
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 Todos os requisitos de projeto de bomba de incêndio padrão são
anotados na NFPA #20. O Capítulo 2 deste panfleto, embora não
seja muito longo, é pesado em conteúdo e deve ser lido e relido
cuidadosamente antes de projetar qualquer instalação de bomba
de incêndio. Felizmente, é bastante claro em termos de estabelecer
seus requisitos.
Conforme mencionado no capítulo anterior, a tubulação de
sucção da bomba, de acordo com a Seção 2-9.6 da NFPA nº 20, deve
ser disposta (abaixo ou no plano de entrada da bomba) de forma
que não se formem bolsões de ar. Estes irão causarcavitação,uma
condição em que o ar que frequentemente entra na área da carcaça
da bomba pode eventualmente causarmecânicodanos operacionais
na bomba e no motor. (Outra desvantagem da cavitação é o
excesso de turbulência que ela causa, que pode afrouxar encaixes e
conexões.) Se, por exemplo, o tubo de sucção funcionar a uma
elevação de 5′0“acima do piso da sala de bombas e, em seguida, cai
para uma elevação de 2′0“antes de abastecer a bomba de incêndio;
então certamente se desenvolverá uma bolsa de ar no canto
superior do cotovelo mais alto quando a bomba estiver operando
em alta velocidade. Obviamente, essa configuração de tubulação
deve ser evitada. Se não puder ser evitado, não haverá remédio
para a situação. Uma alternativa possível, porém, é instalar uma
pequena válvula manual de liberação de ar no topo do cotovelo
descrito anteriormente (também no topo do 8“cotovelo ranhurado
na tubulação de sucção, conforme ilustrado naFigura K-7).
Esperançosamente, um engenheiro de construção que está alerta
para a situação poderia abrir periodicamente a válvula para sangrar
o ar manualmente, até que a água esguiche. Como este conceito
envolve tubulação de sucção, você deve fazer todos os esforços
para projetar a instalação de modo que uma tubulação de sucção
reta (uma distância de pelo menos cinco vezes o diâmetro do tubo
de sucção) esteja posicionada entre o flange de sucção da bomba e
qualquer cotovelo ou T de mudança direcional. Se isso for
“impossível” de fazer, é aconselhável instalar um carretel flangeado
de algum comprimento para fixar no flange de sucção da bomba.
Isso não apenas evita a chance de cavitação, mas melhora o fluxo
de fluido e aumenta a probabilidade de passar no teste de aceitação
da bomba instalada.
O QUE O CÓDIGO DITA
De acordo com a NFPA #20, um dispositivo de prevenção de refluxo
devenãoser instalado na tubulação de sucção para evitar possíveis
cavitações. Além disso, é lógico que, devido ao número de válvulas de
retenção presentes em uma bomba de incêndio e layout de desvio, a
necessidade de prevenção de refluxo adicional não é uma preocupação
primordial aqui. A Seção A-2-9.9 deste código diz, em parte, que “devido
às perdas de pressão e ao potencial de interrupção do fluxo para os
sistemas de proteção contra incêndio, o uso de dispositivos de
prevenção de refluxo é desencorajado na tubulação da bomba de
incêndio. Onde necessário, no entanto, a colocação de tal dispositivo no
lado de descarga da bomba é para garantir condições de fluxo aceitáveis
para a sucção da bomba. É mais eficiente
1
perder a pressão depois que a bomba o impulsionou, e não
antes que a bomba o impulsione.
Válvulas borboleta na tubulação de sucção também são proibidas, pois
podem causar excesso de ruído e turbulência. No entanto, a Seção 2-9.5
permite o uso de válvulas borboleta na tubulação de sucçãoprovidenciou que
eles não estão situados a menos de 50 pés do flange de sucção da bomba.
NFPA #20 tambémrecomendaque a válvula de gaveta de abastecimento de
água da cidade esteja localizada o mais longe possível do flange de sucção da
bomba de incêndio.
Uma válvula de retenção listada deve ser instalada perto da descarga da bomba.
Isso permite que a pressão da bomba seja bloqueada no(s) sistema(s) de proteção
contra incêndio. Uma válvula gaveta deve ser instalada após a válvula de retenção.
Esta válvula não deve ser omitida. Ele está no lugar para que possa ser fechado
enquanto alguém estiver trabalhando na bomba de incêndio, então o bypass da
bomba ainda pode estar em serviço para alimentar o sistema de sprinklers enquanto
a manutenção da bomba está ocorrendo.
Válvulas de mangueira de duas polegadas e meia são usadas quando
bombas de incêndio (de 150 gpm ou maior capacidade) são testadas. O
ponto de teste da bomba de incêndio, além de verificar o funcionamento
da fonte de alimentação, verificar a adequação da sucção da bomba e
verificar o bom funcionamento de todo o aparelho; é validar que a
bomba de incêndio pode de fato fornecer um volume mínimo de 150%
de sua capacidade nominal. (O requisito de 150% representa um fator de
segurança integrado do produto.) O número de 2 1/2“As válvulas de
mangueira a serem incluídas no cabeçote de teste da bomba dependem,
naturalmente, da capacidade nominal da bomba (consulte a Tabela 2-20
na NFPA nº 20). Por exemplo (verFigura K-8),seis 2 1/2“válvulas são
necessárias em uma instalação de bomba de 1500 gpm.
A Tabela 2-20 é frequentemente referida pelo projetista, embora os
tamanhos dos flanges de sucção e descarga nem sempre sejam respeitados
pelos fabricantes de bombas de incêndio. No entanto, essas informações
(Figura K-8) não deixam de ser uma referência valiosa para nossos propósitos
de projeto. Observe que o dimensionamento do tubo para alimentação do
cabeçote da mangueira (teste) deve seraumentouSão situações em que longos
trechos de tubulação conectarão o cabeçote de teste da bomba instalada com
o conjunto da bomba de incêndio.
As folhas de dados de muitos fabricantes de bombas referem-se a “cabeça
nos pés”. A altura em pés é determinada pela divisão de psi por um fator de
0,433. Portanto, inversamente, altura em pés multiplicada por 0,433 é
equivalente à classificação de pressão da bomba em psi.
O controlador da bomba de incêndio deve ser um dispositivo listado. Ele é
completamente conectado, montado e testado antes do envio. Ele deve estar
situado à vista do motor da bomba, mas não tão próximo que cause
“problemas emprestados” ao convidar o perigo de vazamento de água das
válvulas, conexões ou drenos do sistema da bomba. Entre os muitos recursos
do controlador estão a partida do motor, a chave de desconexão externa, um
disjuntor, relé de alarme (através de uma fonte de alimentação independente)
e um pressostato que é ajustado manualmente para ligar e desligar nas
configurações de psi determinadas no campo antes de o teste de aceitação
final. Eles são normalmente conectados para desligamento manual em todas
as instalações de bombas de incêndio. Em todos os casos, deve-se considerar
cuidadosamente a confiabilidade do sistema de fiação do projeto e o
fornecimento elétrico da propriedade, para garantir um consumo seguro de
amperagem.
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PAINÉIS DE CONTROLE DE ALARME DE INCÊNDIO
Como estamos falando de equipamentos de controle elétrico, discutiremos
brevemente a operação do painel de controle de alarme de incêndio, que é
típico de todas as instalações de sistemas de sprinklers contra incêndio. Em
geral, todos os dispositivos elétricos de proteção contra incêndio serão
vinculados a uma estação de alarme central (ou remota) e ao corpo de
bombeiros local, por sinais que são transmitidos através de um painel de
controle de alarme de incêndio multizona. Dentro da porta deste painel serão
listadas informações como o número de telefone de qualquer empresa que
monitore a propriedade e um número de conta para a propriedade. Como a
maioria dos painéis é de natureza “dualconnect”, as informações do painel
também informam se o sinal vai para o departamento de polícia ou para o
corpo de bombeiros.
O corpo de bombeiros receberá apenas um sinal, significando
“incêndio” ou “problema”. O sinal de “problema” pode até ser uma
notificação de alarme contra roubo. Um exemplo de sinal de
“incêndio” seria a ativação da chave de fluxo. Existe um pressostato
na linha de descarga da bomba que é acionado pelo aumento da
pressão quando a bomba de incêndio começa a funcionar. Isso faz
com que o painel transmita o sinal de zona de “bomba
funcionando”. Enquanto o corpo de bombeiros recebe um sinal de
“incêndio” em ambos os casos; a estação central receberia o sinal de
“fluxo de água” e o sinal de “bomba funcionando” separadamente, e
seu sistema de comunicação registraria os horários exatos em que
esses sinais foram recebidos.
Exemplos de sinais de “problema” incluem “interruptor de
violação”, “baixa temperatura do prédio”, “baixa potência” (para
uma bomba de incêndio elétrica) e “baixo suprimento de água”.2Os
sinais de “incêndio” são primários e os sinais de “problema” são
secundários. Como ilustração, suponhamos que você inseriu um
dólar em uma jukebox Wurlitzer. Com este dólar, você pode tocar
seis discos de 45 rpm das seguintes seleções:
001—Onda de Calor Linda Ronstadt
003—Disco Inferno os vagabundos
005—Não começamos o incêndio 007 Billy joel
—Fumaça entra em seus olhos 009— Os pratos
Grandes bolas de fogo Jerry Lee Lewis
011—Gostaria que chovesse As tentações
013—Acenda meu fogo As portas
015—Antes do Dilúvio Jackson Browne
017—Fumaça na Água Roxo profundo
019—Fogo e Chuva James Taylor
021—Jumpin' Jack Flash As pedras rolantes
023—Quando você está quente, você está quente Jerry Reed
Você poderia fazer a observação casual de que esta jukebox
é paralela à composição rudimentar de um painel de alarme
de doze zonas. Vamos supor que você faça, em ordem, as
seguintes seleções: 007, 003, 001, 015, 011 e 009. Uma
jukebox Wurlitzer tocaria suas seleções na ordem em que
foram sinalizadas. programado para detecção e notificação,
não necessariamente
1
transmitir dados da mesma maneira. Vamos supor que um
representante da estação de monitoramento esteja trabalhando um
dia quando ocorre um incêndio no Edifício Smith. Ele pode receber
os seguintes sinais:
1:31P.M. Detector de fumaça (varanda do 2º andar) Zona 7
1:33P.M. Indicador de fluxo de água Zona 1
1:33P.M. Bomba funcionando Zona 3
1:45P.M. Estação pull (recebimento do armazém) Detector de Zona 15
1:47P.M. fumaça (retorno do ar do duto) Indicador de posição Zona 11
3:06P.M. da válvula (interruptor de violação) Zona 9
Em um incêndio, o detector de fumaça próximo ao fogo geralmente é
ativado primeiro. Tanto o corpo de bombeiros quanto a estação central
recebem esse sinal. A estação central recebetudosinais à medida que
chegam, do painel de alarme. Pode haver algum atraso, mas com os
painéis de controle e equipamentos mais novos e tecnologicamente
avançados, os sinais levam apenas alguns segundos para chegar em
uma conexão direta.
O que a estação central recebe depende de como a programação é
configurada no painel de controle de alarme de incêndio. Observe que a
estação central recebeu o sinal de fluxo de água (zona 1) em segundo
lugar e, em seguida, o sinal de bomba funcionando (zona 3); mesmo que
o segundo sinal recebido pelo painel de alarme fosse realmente “bomba
funcionando”. Isso aconteceu porque o sinal primário de fluxo de água
(incêndio) teve precedência sobre o sinal secundário de “bomba
funcionando”.3
Neste exemplo, a estação central anotou a hora em que um bombeiro
fechou uma válvula de controle (3:06P.M.) para limitar o grau de danos
causados pela água, após o incêndio ter sido controlado com
segurança. A estação central também registrará no painel o tempo em
que as várias zonas são restauradas.
Como outro exemplo, vamos supor que algum incendiário foi pago
para iniciar um incêndio em, digamos, uma pista de corrida. Após iniciar
o incêndio e antes de sair do prédio, ele percebe que o prédio está
equipado com sprinklers automáticos. Ele então localiza as válvulas de
controle do sistema de sprinklers e as fecha no momento em que a
chave de fluxo no riser (monitorando o fluxo de água) sinaliza o aumento
do fluxo. Segundos depois, uma segunda chave de fluxo (que foi
instalada para subdividir o sistema) em um crossmain 500′longe sinaliza
"fogo" nessa zona também. O painel de controle de alarme de incêndio
notificaria e a estação central dos dois sinais de “incêndio”
imediatamente, pois eles teriam precedência automaticamente sobre o
sinal de “problema” do interruptor de sabotagem. A estação central
também saberia instantaneamente as localizações das zonas de
comutação de fluxo que foram ativadas. O corpo de bombeiros receberia
apenas um sinal: “fogo”.
Claro, existem outros sinais que o painel de alarme às vezes
transmite para a estação central. Estes são utilizados com
menos frequência, quase equivalentes em frequência a uma
seleção do lado “B” feita na juke-box. Vamos supor que por um
quarto você tenha uma seleção e escolheu a música 006 (o
outro lado de 005) na jukebox. Embora não seja realzona,essa
seleção pode corresponder a um dos “botões” que fazem parte
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o painel de controle para sinais menos importantes, como reinicialização
do sistema, desconexão da cidade ou silêncio do alarme. Geralmente são
usados quando o sistema de alarme está sendo testado, e a estação de
monitoramento deve receber uma ligação telefônica de alguém antes de
qualquer teste, informando que está temporariamente tirando o painel
de serviço.
Freqüentemente com sistemas de alarme, podem ocorrer problemas.
Eles não são sistemas à prova de falhas. Qualquer falha ou problema que
exista em um sistema de alarme de incêndio que impeça a detecção de
uma condição perigosa é referido como “Falha no Alarme”. Por outro
lado, e de igual aborrecimento, um sinal de alarme que não representa
uma condição perigosa ou indesejada é chamado de “Alarme Falso”. Isso
é causado por alguma falha no sistema, erro do assinante ou por
problemas na linha telefônica.
CURVAS DE DESEMPENHO DA BOMBA DE INCÊNDIO
Voltando ao tópico principal do projeto de engenharia, Figura K-6
representa duas curvas padrão de descarga da cabeça. Existem três
pontos limitantes que determinam as formas dessas curvas:
fechamento, classificação e sobrecarga. Dependendo dos requisitos do
laboratório da agência de testes, a carga total (em psi) de uma bomba
centrífuga no desligamento não deveultrapassarem120 ou 140% da
altura nominal a 100% da capacidade com a(s) válvula(s) de descarga
fechada(s). Isso não significa que a bomba foi fabricada para fornecer
120% ou 140% da altura manométrica, ela simplesmente não pode
ultrapassaremesta figura. A carga total em psi no desligamento é
tipicamente 120% da classificação em psi da bomba e é comumente
chamada de classificação de “churn”. Você pode entrar em contato com o
fabricante para descobrir qual é realmente a taxa de churn para um
modelo de bomba específico. Em alguns casos, a taxa de churn não é
maior do que a carga nominal no fluxo nominal. Por outro lado, as
bombas a diesel normalmente têm uma taxa de rotatividade de 140%.
No caso da curva nº 1 em nosso exemplo da Figura K-6, a taxa de
rotatividade é plotada como 84 psi para uma bomba de 750 gpm classificada a
70 psi. A curva nº 2, representativa de uma bomba de incêndio de 1000 gpm a
50 psi fabricada também para fornecer 120% da carga nominal na
rotatividade, é plotada com uma classificação de rotatividade de 60 psi a vazão
0 ou desligamento.
O segundo ponto da curva a ser observado ao estabelecer a curva da
bomba de incêndio é a classificação, que é um ponto conhecido e fácil de
plotar. Obviamente, este ponto na curva #2 seria a conjunção daqueles
pontos representando 1000 gpm e 50 psi. Todas as bombas de incêndio
devem fornecer não menos que 150% da capacidade nominal e não
menos que 65% da altura nominal total; isso de acordo com os requisitos
NFPA #20 (3-2.1) e BOCA (F-514.2). O ponto de sobrecarga então, para a
curva nº 2 no exemplo, seria anotado em 32 1/2 psi (65% de 50 psi) em
relação ao ponto correspondente a 1500 gpm (150% da capacidade
nominal) na curva de descarga. A curva de descarga real da bomba
fornecida pelo fabricante da bomba também pode mostrar um ponto de
“quebra” na curva logo após a sobrecarga. Referindo-se à Figura K-6
mais uma vez, o ponto de sobrecarga para a curva nº 1 (750 gpm a 70
psi)
1
a curva da bomba de incêndio seria (750×1.5) 1125 gpm a 45 1/2 psi
(65% de 70 psi).
DIMENSIONAMENTO DA BOMBA DE INCÊNDIO
Às vezes, a capacidade gpm necessária de uma bomba de incêndio
recém-instalada é determinada pelo número de fontanários no prédio.
Em geral, os fontanários estão situados em caixas de escada, dentro de
100′de uma parede externa, e tudo não mais do que 200′
separado. Quando qualquer número de fontanários estiver presente,
500 gpm são alocados para o primeiro fontanário e 250 gpm para cada
fontanário subsequente. Portanto, supondo que um edifício contenha
um total de três fontanários, é seguro supor que a autoridade
competente exigirá uma bomba com capacidade nominal de 1.000 gpm.
Para o edifício Smith hipotético, vamos assumir que uma bomba
de incêndio será necessária devido à demanda do projeto. Não há
fontanários no prédio, nosso objetivo é simplesmente aumentar o
volume e a pressão fornecidos pela rede de água da cidade. Este
fluxo principal já foi testado com os seguintes resultados: 55 psi
estático e 25 psi residual com 1100 gpm de fluxo. Essa “curva” de
teste de fluxo é plotada na Figura K-6. Como projetista, qual bomba
de incêndio você recomendaria, apresentada apenas com as duas
opções (750 gpm a 70 psi, 1000 gpm a 50 psi) mostradas? Essa
recomendação de capacidade real da bomba dependeria de muitos
fatores, sendo um dos mais importantes a ocupação de uso do
edifício, que afeta diretamente o resultado do seu cálculo hidráulico
e determina a demanda do sistema no pior caso. Mas a resposta
para a pergunta é realmente um acéfalo: porque a bomba de
incêndio de 1000 gpm (curva #2) seria completamente inaceitável
neste caso. Esta inaceitabilidade é evidente devido ao perigo
inerente decolapsoa rede de água da cidade quando essa bomba se
esforça para fornecer 150% da capacidade nominal (consulte a
Figura K-6), para a qual todas as bombas são projetadasno mínimo.
Em outras palavras, quando a sucção da bomba se aproximar
puxando 1500 gpm do abastecimento de água da cidade, a pressão
da cidade (psi residual) cairá para um nível abaixo de 5 psi e
provavelmente NÃO seria capaz de fornecer 1500 gpm, exaurindo o
subsolo a Principal. Se o cano principal de água da cidade entrasse
em colapso neste ponto, nosso abastecimento de água da cidade
instantaneamente se tornaria nenhum suprimento. O desvio da
bomba seria inútil e os sistemas de sprinklers não teriam água para
descarregar até que a conexão do corpo de bombeiros fosse
carregada. Portanto, neste cenário, uma bomba de incêndio de 750
gpm seria a bomba de maior capacidade que você recomendaria.
Escolhendo a bomba de 750 gpm para instalação no projeto Smith
Building, a curva de umrealabastecimento de água disponível seria
determinado poradicionandouma curva precisa representando os
resultados do teste de fluxo de água no local de trabalho, para a curva
de descarga da bomba testada na fábrica pelo fabricante. Isso
pressupõe, é claro, que haja correlação suficiente entre os testes de
fábrica e o desempenho de campo da bomba. No exemplo da Figura K-6,
adicionaríamos os pontos (“curva nº 1” e “teste de fluxo”) de 84 e 55 psi,
para estabelecer um novo ponto de 139 psi com fluxo 0.
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Da mesma forma, poderíamos adicionar 70 e (mais próximo) 40 psi para
atingir um ponto (total) de 110 psi a um fluxo de 750 gpm. Para um
terceiro ponto, poderíamos adicionar (mais próximo) 48 e 25 psi para
estabelecer o ponto (total) de 73 psi a um fluxo de 1100 gpm. A ligação
desses três pontos nos daria aproximadamente uma curva gráfica da
oferta total disponível com a bomba em operação. Para traçar uma curva
de abastecimento de água disponível mais precisa, adicionaríamos
pontos de correlação adicionais do teste de fluxo de água e das curvas
de desempenho da bomba. Como sempre, as curvas são traçadas emN1.
85papel gráfico hidráulico.
DETALHANDO O PLANO DA BOMBA
Olhe mais uma vez para oFigura K-7exemplo. No canto superior
esquerdo desta representação está uma bomba jockey. A
classificação de pressão e volume da bomba jockey normalmente
instalada é aproximadamente igual à demanda de um aspersor de
descarga, embora essa não seja a função do jockey. A função da
bomba jockey é manter a pressão de água do sistema aumentada,
para acompanhar as flutuações causadas por pequenos
vazamentos de pressão. Se não fosse pela bomba jockey, as
pequenas quedas de pressão do sistema que ocorrem
periodicamente (caindo abaixo da configuração de corte em psi do
controlador) fariam com que a bomba de incêndio tivesse que
iniciar e parar em vários casos ao longo do tempo, quando não
houvesse incêndio. Por esta razão, as bombas jockey são
comumente instaladas em congruência com as bombas de
incêndio. A tubulação e o acabamento da bomba jockey associados
são instalados em campo.
As válvulas de gaveta de abastecimento de água da cidade e o
dispositivo de medição para o exemplo da sala de bombas da Figura K-7
estão localizados a alguma distância da bomba de incêndio. Se
contarmos as duas válvulas de gaveta situadas no cabeçote invisível de
abastecimento de água de entrada, chegamos a um total de sete
válvulas de gaveta necessárias (incluindo a válvula de gaveta do sistema
de sprinklers na base do riser) para esta instalação. Isso é típico. Observe
que são necessárias duas válvulas de retenção: uma na tubulação de
descarga da bomba e outra no desvio. A bomba instalada deve ser uma
bomba “à direita”. Sabemos que isso é um fato, porque se você estiver
sentado figurativamente no motor (de frente para a bomba) e a sucção
estiver vindo de seucerto,então você tem que pedir uma bomba direita
do fabricante. Um exemplo de um layout de bomba de incêndio
projetado que requer uma bomba “esquerda” é retratado emFigura K-19.
O desvio da bomba de incêndio nem sempre precisa ser colocado no
chão.Figuras K-9, K-10, eK-11são representações de planta
correspondentes de um projeto de layout de bomba de incêndio com o
bypass executado acima da própria bomba. Como você pode ver na
planta mostrada (Figura K-11), esse método de projeto conserva
consideravelmente o espaço no chão. A abreviação LH neste plano
refere-se ao fato de que estamos projetando uma bomba à esquerda, e a
notação FD simplesmente mostra os locais de drenagem existentes no
piso. Há duas coisas erradas com esta instalação (Figura K-11), ambas
discutidas anteriormente e ambas, infelizmente, inevitáveis. Em primeiro
lugar, esta é uma instalação no porão e a bomba
1
a elevação da sucção cai abaixo do suprimento de água de entrada.
Esperançosamente, a tubulação doméstica que extrai o abastecimento
do 8×3×6 tee flangeado será algo que limite suficientemente a
quantidade de ar acumulado naquele tee. Em segundo lugar, as
autoridades locais determinaram a inclusão de um desconector na
tubulação de sucção da bomba. Suas mãos estavam atadas, eles
alegaram, pelo código local. Uma vez que não tiveram a intenção de
abrir mão do código neste caso, o dispositivo de prevenção de refluxo
teve que ser instalado conforme mostrado (para garantir o recebimento
de uma licença de ocupação para este novo prédio). Como uma
alternativa de projeto prudente, este desconector poderia ser colocado
no desvio da bomba (para que a bomba não sofresse efeitos nocivos),
uma proposta que infelizmente não atendeu aos critérios locais de
aprovação.
Como regra geral, um mínimo de 1/2“escala deve ser usada para
detalhar a bomba de incêndio e layout de desvio, com pelo menos
duas vistas separadas. este 1/2“escala foi usada no exemplo
mostrado emFiguras K-12Através dosK-14, representando uma vista
de planta e uma elevação. O desvio não é mostrado na seção de
elevação (Figura K-14); mas o 6“linha para o cabeçalho de teste é
mostrada, correndo acima da bomba de incêndio a 6′4“elevação da
linha central acima do piso.
CONSIDERAÇÕES DE INSTALAÇÃO
Em todos os trabalhos, o tamanho da sala da bomba de incêndio é
importante e, normalmente, uma sala com cerca de 12′×20′é adequado.4
Como você pode ver na Figura K-12, esta sala de bombas é um pouco
menor do que isso. É de grande importância incluir a proteção de
sprinklers automáticos dentro da casa de bombas, mas não é necessário
mostrar essa tubulação nos detalhes do layout da bomba. Esse tubo será
mostrado no próprio plano de aspersores. Além disso, embora esses
exemplos indiquem vagamente o roteamento das linhas de
abastecimento e descarga da bomba jockey e as linhas de detecção
(latão), essas não são adições realmente críticas ao plano da bomba.
Conforme declarado anteriormente, essa tubulação representa a
tubulação projetada em campo que os instaladores irão direcionar como
acharem adequado fazer. O que é muito necessário é um layout
claramente delineado, completo com dimensões eexatocomprimentos
do carretel. Lembre-se de que muitas pequenas separações de gaxeta
entre flanges podem eventualmente chegar a uma polegada ou mais.
O exemplo da Figura K-14 mostra uma elevação de 2′1“à linha de
centro do primeiro cotovelo flangeado. Sendo de construção nova,
o layout da bomba foi originalmente desenhado antes que o tubo
de alimentação subterrâneo fosse encaixado, e o encanador tentou
instalá-lo de modo que o 8“flpeça de torneira enfaixada seria
colocada no lugar 12“acima do (futuro) piso vazado. Ele estava
perto. Na verdade, acabou a uma altitude de cerca de 16“
acima do piso acabado. Tudo bem, mas como você pode ver na Figura
K-12, a alimentação vertical acabou sendo fixada muito perto da parede
mostrada na parte inferior da planta. Quaisquer que sejam as
circunstâncias, o engenheiro deve sempre reservar tempo para uma
viagem de retorno ao canteiro de obras em um novo projeto de
construção, para medir em campo o local de entrada de água.
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Ele pode então prosseguir para fazer os ajustes finais necessários
no plano.
Figuras K-15Através dosK-17são mostrados para representar uma
bomba de incêndio já existente, que está sendo adaptada para adicionar
um desvio de bomba e realocar uma entrada de conexão do corpo de
bombeiros. Todo o layout do plano é mostrado na Figura K-15 com as
notas explicativas do plano mostradas na Figura K-17.Figura K-16,
desenhado para 1/2“escala, mostra uma elevação na descarga da bomba
onde um 10“A queda alimentará um loop subterrâneo que atende a
vários edifícios. Aqui você pode ver porque a entrada de conexão do
corpo de bombeiros precisou ser realocada. Na configuração antiga,
uma válvula fechada (a marcada como “1” na Figura K-16) bloquearia
qualquer tentativa de alimentação de hidrante para o loop subterrâneo
através da conexão do corpo de bombeiros. os 4 existentes“a entrada
estava funcionando, mas não estava posicionada corretamente: um dos
principais objetivos da conexão do corpo de bombeiros é servir como
uma fonte secundária de água (em um incêndio real) no caso de
fechamento acidental da válvula. O novo local de entrada, conforme
mostrado, configura a tubulação para garantir essa intenção.
As figuras K-15 a K-17 descrevem uma instalação de bomba de
incêndio acionada por motor diesel à direita. Os regulamentos que
regem as bombas de acionamento a diesel são descritos no
Capítulo 8 da NFPA nº 20. A sala de bombas conterá a bomba
movida a diesel e um estoque de combustível. Deve ser
devidamente separado do edifício principal, por separação de fogo.
As seções 8-3 e 8-4 da NFPA nº 20 incluem requisitos gerais para a
construção da casa de bombas e o suprimento de combustível que
ela contém. Note que o 4“linha de descarga para a válvula de alívio
(na Figura K-15) é dimensionada de acordo com a Tabela 2-20 da
NFPA #20 (consulteFigura K-8) para bombas de 1000 gpm. Todos os
requisitos que regem a instalação de válvulas de alívio são descritos
na Seção 2-13 da NFPA nº 20. Válvulas de alívio são necessárias na
descarga de bombas acionadas por motores a diesel, pois estão
sujeitas a sobrepressão.
As figuras K-15 e K-16 não são verdadeiros desenhos de fábrica,
pois os comprimentos dos tubos para os carretéis flangeados
precisam ser pré-cortados antes que o capataz possa agendar um
dia para instalar a nova tubulação de derivação. Você também
notará neste exemplo uma ausência de dimensões, e isso ocorre
porque a maior parte da tubulação e dos componentes já estão no
lugar. Observe que o novo desvio inclui uma válvula de retenção e
(duas) válvulas gaveta O, S e Y. Isso está de acordo com a Figura
A-2.9.4 da NFPA nº 20. Se esta bomba de acionamento a diesel
falhar de alguma forma, isso se tornará um impedimento definitivo
para a capacidade de combate a incêndio do abastecimento de
água. Como a pressão da água existente na cidade é
suficientemente forte, a adição do novo desvio faz sentido.
oFigura K-19exemplo é representativo de um edifício, contendo um 8
existente“fire sistema de aspersão, que experimenta uma mudança de
inquilino para uma ocupação de maior risco; e, portanto, necessitando
de uma instalação de bomba de incêndio de retrofit. enquanto os 8“
cabeçalho de abastecimento e 8“o riser do sistema permanecerá no local, a nova
bomba de incêndio (e bypass) está sendo adicionada para aumentar a pressão da
água do sistema para satisfazer os (novos) critérios de projeto do sistema de
sprinklers mais altos exigidos.
1
APARELHO DE TESTE DE BOMBA DE INCÊNDIO
Atualmente, geralmente é necessário que o cabeçote da mangueira para
teste de bomba seja um cabeçote de mangueira “externo”, montado em uma
parede externa, conforme mostrado naFigura K-14e (inferido) em Figura K-9. A
prática de instalarlado de dentroOs cabeçotes de mangueira (como na Figura
K-16) já foram tão comuns que as empresas de bombas de incêndio
fabricavam uma grande engenhoca de ferro fundido chamada “cabeçote
interno de mangueira”. Este foi colocado após a válvula de retenção na
descarga da bomba e veio equipado com uma abundância de flanges e saídas,
fazendo com que parecesse uma espécie de grande filtro de fluido.
O cabeçote da mangueira (Figura K-16) para teste da bomba está
localizado dentro da sala da bomba. Neste caso, apenas cerca de 15′de
mangueira (para cada 2 1/2“válvula) seria colocada dentro da casa de
bombas durante um teste da bomba de incêndio. depois dos 15′, esta
mangueira está fora da porta onde a descarga de água pode ser medida
para o fluxo. Antes do teste da bomba, o 8“As válvulas O, S e Y marcadas
como “1” bem como a 8“As válvulas O, S e Y marcadas com “19” serão
fechadas. Existem casos em que não será conveniente realizar futuros
testes de bombas nos equipamentos instalados devido à sua
proximidade dentro do edifício. A bomba de incêndio pode ser destinada
a um local muito distante de uma parede externa.Figura K-18mostra
uma instalação na qual um medidor de vazão foi instalado na tubulação
do layout da bomba de incêndio para medir o fluxo de água durante os
testes da bomba de incêndio. Os regulamentos NFPA nº 20 que regem os
medidores de vazão são observados na Seção 2-14.2. O uso de um
sistema de medição de vazão para testar bombas economizará o uso de
água. Mais importante, é uma operação bastante fácil e elimina a
despesa de contratar alguém para realizar todo o teste ou seu próprio
tempo e esforço consideráveis, consistindo na configuração da
mangueira, teste, desmontagem, preparação do relatório de campo e
assim por diante.
Se você conseguir entender o exemplo da Figura K-18, podemos
concluir este capítulo. A bomba e o layout mostrados não são um
caso genérico. Por um lado, ele contém um cabeçote de mangueira
convencionaleo meio material pelo qual testar a descarga da
bomba com um medidor de vazão instalado. O sensor de fluxo
annubar mostrado no bypass da bomba medirá as pressões de
velocidade que ele detecta, bem como a pressão a jusante
detectada, e enviará essas informações por meio de uma linha de
instrumento para um medidor de fluxo listado e legível. O sensor
annubar deve estar situado em um tubo reto, cujo comprimento
exato é anotado especificamente nas folhas de dados do fabricante.
O posicionamento exato do annubar neste tubo reto também é
crítico para o desempenho preciso do medidor. Normalmente, a
porção de tubo a jusante terá um comprimento mais curto.
Você terá que estudar a Figura K-18 para entender esta operação de teste
do medidor de vazão. Observe que o 4“As válvulas O, S e Y marcadas com “c”
geralmente são mantidas fechadas (não fazem parte do desvio real e
verdadeiro da bomba). Agora, se a energia elétrica para a bomba falhar, a
água para uma área de incêndio fluirá primeiro ao redor do desvio
regularmente estabelecido em uma rotação no sentido horário para este
exemplo. No entanto, para teste de bomba usando o medidor de vazão, a
válvula “c” é aberta e as (três) válvulas “x” são fechadas. o
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fluxo de água durante esse teste de bomba se moverá em uma rotação
no sentido anti-horário em torno do bypass improvisado (ligeiramente
maior).
Existem várias outras partes novas desteFigura K-18layout. Por
um lado, um filtro foi instalado no serviço de entrada. Esse
acréscimo de componente se deve à presença de mexilhões
(mariscos) na água de abastecimento, que vem de um grande lago.
Os 2 1/2 extras“válvula de mangueira incluída após a primeira
válvula de retenção estar presente apenas porque o representante
do proprietário decidiu que pagaria por essa proteção adicional
naquele local específico. (Esta bomba realmente fornece um
sistema de dilúvio em um edifício sem aspersão.) A própria bomba
(um modelo de 400 gpm levando 6“sucção) é uma bomba elétrica
vertical em linha. O motor da bomba fica na parte superior da
própria bomba, economizando espaço. Ele também tem a
capacidade de operar sem escorva. O local de conexão do corpo de
bombeiros (Figura K-18) parece quase inútil à primeira vista. Mas
sua colocação é racional, porque embora o edifício seja muito
grande, na verdade contém um grande número de hidrantes
internos.
Além das peculiaridades fora do comum mencionadas no
parágrafo anterior, o layout da bomba Figura K-18 é bastante
padrão e totalmente de acordo com os requisitos da NFPA nº 20. O
engenheiro predial tem a opção de testar a bomba de incêndio: ele
pode usar o método do cabeçalho da mangueira e medir
fisicamente o fluxo de água das mangueiras de teste ou pode ler o
medidor de faixa de vazão para determinar o volume de descarga.
Todo o layout pode ser contido dentro de um 12′×20′fisala de
bombas de re no interesse da proteção do equipamento. O que é
importante ressaltar é o fato de que o projetista projetou muitas
tubulações, válvulas, conexões e assim por diante, para acomodar a
instalação da bomba de incêndio desejada; e o fez de maneira
adequadamente eficiente. Há um total de seis
1
carretéis flangeados a serem instalados, mas o número de
conexões e válvulas necessárias foi reduzido ao mínimo.
***
Os detalhes do plano e os desenhos de layout observados em todos
os exemplos de planos de bombas de incêndio foram desenhos de duas
linhas. Isso não é absolutamente necessário, mas certamente parece
mais profissional e é muito mais amigável para o espectador. Considere
o número de pessoas que usarão seu plano de bombeamento: um
engenheiro da companhia de seguros, um consultor de construção,
vários funcionários do departamento local de prevenção de incêndios, o
arquiteto, o proprietário do prédio, o empreiteiro geral e,
principalmente, por qualquer significa - os instaladores e seu capataz.
Para todos na lista,uma imagem vale mais que mil palavras. Os
indivíduos serão consultados para obter conselhos sobre o layout da
bomba e do bypass, portanto, você também pode fazer um plano bom e
claro para si mesmo - pois ele será examinado antes da fase de
instalação. E assim como acontece com a engenharia de sistemas de
extinção de incêndios, o objetivo inerente do projeto é que tudo se
encaixe conforme o planejado e possa ser instalado conforme projetado.
NOTAS FINAIS
1O antídoto para este problema seria a instalação de uma bomba de
incêndio a diesel, isoladamente ou como reserva.
2A perda de pressão de abastecimento de água no abastecimento do aspersor pode
ser monitorada com um pressostato de supervisão. Deve-se ter cuidado para ajustar
o interruptor abaixo da pressão mais baixa disponível durante o pico de uso da água
para evitar sinais incômodos.
3O fato de uma bomba estar funcionando nãonecessariamentesignifica que há um
incêndio em andamento.
4Consulte A-2-7 na NFPA nº 20 para obter uma discussão geral sobre as recomendações de
construção da sala de bombas ou da casa de bombas.
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Projeto de extintor de incêndio residencial
M UCHfoi escrito e continuará a ser escrito sobre sistemas de
extinção de incêndios residenciais. Isso ocorre porque a
aceitação pública de sprinklers residenciais tem sido muito lenta.
Existem várias organizações (principalmente representando
construtores de casas) cujos lobistas realmente estão lutando
contra os esforços daqueles que estão tentando promover este
avanço obviamente necessário em códigos e legislação para
proteção contra incêndio. Cercando a maior parte deste capítulo
sobre engenharia de projeto, no início e no final, gostaria de incluir
algum material referenciado que não se refere aoComo as mas para
oPor quêde inclusão de extintores de incêndio residenciais.
As pessoas sabem há muito tempo que, uma vez que um incêndio
começa a rolar, ele obtém o ímpeto e a força de um furacão e você não
pode detê-lo. Você provavelmente se lembra de ter lido sobre o grande
incêndio de Chicago em 1871. O que você talvez não saiba é o quão
devastador foi aquele incêndio. Destruiu completamente 2,7 milhas
quadradas de residências e empresas, incluindo todo o distrito
comercial. Noventa mil pessoas ficaram desabrigadas. A destruição
incluiu um total de 17.450 edifícios. Imagine isso. Fundos de socorro
chegaram de todas as partes — incluindo um milhão de dólares de 29
países estrangeiros. O Presidente Ulysses S. Grant enviou mil dólares de
seu próprio dinheiro.
Há aproximadamente meio milhão de incêndios residenciais
anualmente nos Estados Unidos, que representam cerca de 175.000
feridos. Oitenta por cento das mortes anuais por incêndios acontecem
em residências. Aproximadamente, uma pessoa em cada 50.000 morrerá
em um incêndio residencial este ano nos Estados Unidos.1A maioria dos
incêndios residenciais começa em cozinhas, chaminés, salas de estar e
quartos. Uma casa é tomada pelas chamas geralmente 15 minutos após
o início do incêndio.
Há um custo definido envolvido com a inclusão de um sistema de
sprinklers contra incêndio residencial. Para uma nova casa de 1.500
pés quadrados, esse custo pode chegar a US $ 3.000. Para uma
nova casa de 4.000 pés quadrados, calcule o aumento desse valor
para $ 6.000. Essas estimativas são altas porque não quero induzir
ninguém a pensar que os sistemas de sprinklers residenciais são
1
CAPÍTULO 19
barato. No entanto, permanece o fato de que os incêndios residenciais
são osessencialdo problema que os profissionais de proteção contra
incêndio em todo o país estão gastando suas carreiras tentando
resolver. O segundo fato que os funcionários do código de construção
enfrentam é que, com um sistema de sprinklers residenciais projetado
adequadamente, dois ou menos sprinklers geralmente controlam todos
os incêndios residenciais.
O seguinte relato de um incêndio recente no estado de
Washington é ilustrativo dos benefícios e da segurança que os
sprinklers residenciais oferecem:
Um fogo de cozinha desacompanhado que foi extinto por um único
aspersor causou apenas danos mínimos a um prédio de
apartamentos. Os bombeiros locais, elogiando o valor dos sprinklers,
compararam este incêndio a outro de origem semelhante que
começou em um prédio não equipado com sprinklers e destruiu dois
prédios de apartamentos.
O prédio de apartamentos de oito unidades era um dos 13 edifícios
em um complexo que continha 132 unidades. O prédio de dois
andares e 4.250 pés quadrados era de estrutura de madeira
desprotegida.. . .O incêndio começou quando uma garota de 16 anos
que fritava frango em uma panela com óleo no fogão de um
apartamento no primeiro andar deixou a comida sem vigilância e a
gordura pegou fogo. Ao perceber o incêndio, ela tentou apagar as
chamas jogando água na panela, mas a água espalhou as chamas
para a bancada e os armários, e a menina fugiu do apartamento.
Felizmente, um detector foi ativado e um único sprinkler localizado na
cozinha operou e controlou o incêndio.
Os bombeiros compararam esse incêndio a outro incêndio para
cozinhar sem vigilância que aconteceu na mesma comunidade três
anos antes. Esse incêndio ocorreu em um prédio de apartamentos
com construção semelhante, com o dobro de unidades e detectores de
fumaça, mas sem sprinklers. O incêndio durou várias horas,
destruindo completamente duas unidades e danificando outras seis,
resultando em mais de $ 162.000 em danos. Após o incêndio que foi
rapidamente extinto, o corpo de bombeiros emitiu um comunicado de
imprensa dizendo queo valor dos sprinklers automáticos residenciais é
mais uma vez confirmado. [1]
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 O problema é tudo sobre mortes humanas como resultado de
incêndios residenciais. Dados da NFPA relatam 3.250 mortes de civis em
incêndios residenciais em 1998; 2.775 destes ocorreram em residências
unifamiliares e bifamiliares, um aumento de 2,7% em relação ao ano
anterior. Esses dados também documentam 17.175 feridos civis naquele
ano resultantes de incêndios residenciais. A solução atual para o
problema são os sistemas de extinção de incêndios residenciais, uma
solução que tem um histórico de sucesso. A cidade de Scottsdale,
Arizona, instituiu um regulamento agressivo sobre sprinklers em 1986
que exigia que todas as novas residências unifamiliares tivessem
sprinklers contra incêndio instalados. oRepública do Arizonarelata que
um estudo de dez anos documenta não apenas que os danos causados
por incêndios naquele período foram significativamente reduzidos, mas
também que evidências irrefutáveis revelaram que oito vidas foram
salvas pelos sprinklers residenciais naquela cidade desde a adoção do
decreto. Isso leva qualquer mente perspicaz a perguntar: por que não
devemos aproveitar essa tecnologia? Em uma época em que temos
fornos de microondas, telefones celulares, aparelhos de fax e
trituradores de lixo, uma coisa que sabemos com certeza é que o público
em geral possui um apetite de compra por qualquer coisa nova para
manter suas casas em ordem e atualizadas. Os aspersores de incêndio
são representativos de uma tecnologia acessível, disponível e que nunca
deixa de funcionar. Enquanto falamos, dois por cento de todas as novas
residências nos Estados Unidos estão sendo construídas com sistemas
residenciais de sprinklers contra incêndio, e esse número está
aumentando. Facto:houve um tempo, não muito tempo atrás, em que os
detectores de fumaça encontravam resistência pública.Facto:em 1948,
apenas 2,3% dos lares americanos tinham televisão. A ironia hoje é que
as pessoas instalam sistemas de irrigação de gramado para regar a
grama, mas resistem a um sistema de irrigação de incêndio doméstico
que protegerá suas próprias vidas enquanto dormem. Pessoas com
menos de 19 anos representam um quarto de todas as mortes em
incêndios residenciais. Embora as estatísticas mostrem a importância
dos sprinklers residenciais, a apatia pública continua sendo o maior
impedimento para o progresso.
Os redatores dos códigos nacionais de incêndio, cientes desse
impedimento, começaram a desenvolver a NFPA 13D, “Norma para
a instalação de sistemas de sprinklers em residências unifamiliares
e bifamiliares”, no verão de 1973. A segurança da vida sempre foi a
objetivo principal do 13D, com a chave para o controle de fogo
sendo a aplicação rápida de água. Custos substancialmente mais
baixos em comparação com os sistemas tradicionais de extinção de
incêndios são alcançados ao permitir que a tubulação seja
necessária apenas nas áreas aquecidas e direcionando o código
para um projeto de sistema que seja compatível com as técnicas de
construção residencial. Os sistemas combinados de sprinklers/
encanamentos têm sido aceitos desde a adoção do primeiro código
13D em 1975. A filosofia dos arranjos de válvulas e tubulações foi
mantida simples para que uma pessoa comum pudesse instalar um
desses sistemas por conta própria. E, eles funcionam — de forma
rápida e automática. Noventa por cento dos incêndios domésticos
são contidos pela operação de apenas um sprinkler.
1
“A proteção contra incêndio instalada é um aspecto importante da
prevenção e controle de perdas eficazes porque a maioria dos sistemas
funciona automaticamente, sem intervenção humana. Sempre que ações
humanas estão envolvidas em uma operação, essas fases da operação
estão sujeitas aos problemas do comportamento humano. Os sistemas
de proteção contra incêndio instalados funcionam sem essa interação
humana. Isso permite que os sistemas desempenhem suas funções com
um maior grau de confiabilidade. Ao remover a necessidade de atenção
humana, também permitimos que esses sistemas forneçam proteção a
uma instalação 24 horas por dia, independentemente de o prédio estar
ocupado ou não. Uma vez que muitos incêndios de grandes perdas
ocorrem no período da meia-noite às quatro da manhã, esta é uma
grande vantagem.” [7]
CONSIDERAÇÕES DE DESENHO DO PROJETO
Como resultado de anos de testes de incêndio, tanto a NFPA
13D quanto a NFPA 13R evoluíram para padrões reconhecidos
pelos códigos de construção de modelos. O “D” refere-se a
habitaçãoe o “R” refere-se aresidencial. “É importante entender
a diferença nos padrões do sistema de sprinklers residenciais. O
escopo de cada norma identifica onde o sistema específico deve
ser instalado. Um sistema NFPA 13D destina-se a residências
unifamiliares e bifamiliares e casas móveis. Os códigos de
construção modelo consideram o sistema (13D) aceitável em
unidades habitacionais multifamiliares se houver uma parede
corta-fogo de duas horas localizada entre cada duas unidades.
Um sistema NFPA 13R destina-se a ser usado em qualquer
edifício residencial de até 4 andares de altura. Isso incluiria
unidades residenciais unifamiliares e bifamiliares, unidades
residenciais multifamiliares, apartamentos, moradias
geminadas, condomínios, hotéis e motéis.” [8] Você pode
adicionar casas e dormitórios de fraternidades e irmandades a
esta lista. Devido à evolução mais recente da legislação e
portarias promulgadas,
A tarefa de projetar um sistema de sprinklers contra incêndio
residencial não é um projeto que surgirá com frequência para o
engenheiro de projeto típico. Quando isso acontece, o uso do edifício é,
na maioria das vezes, um edifício de apartamentos, uma residência
reformada equipada com unidades habitacionais para deficientes ou
uma grande residência unifamiliar. Os critérios básicos de projeto
usados para essas ocupações residenciais são bastante diferentes da
norma em muitos aspectos. O projetista de proteção contra incêndio
deve estar totalmente familiarizado com o conteúdo do Panfleto NFPA nº
13-R, intitulado “Norma para a instalação de sistemas de sprinklers em
ocupações residenciais até e incluindo quatro andares de altura”.
Embora o título seja longo, o padrão não é. É um pouco mais de 1/16“
em espessura. O engenheiro de projeto deve considerar este
padrão bastante fino como um texto suplementar ao NFPA nº 13,
enquanto realiza seu trabalho de projeto. A NFPA nº 13 se aplica,
exceto quando modificada pela NFPA nº 13-R. Exatamente como faz
com projetos comerciais e industriais; o projetista bloqueia o
edifício, dimensiona a tubulação do sistema com dimensões, calcula
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o trabalho, dimensiona a tubulação e adiciona dimensões, O tubo de plástico não é tão rígido quanto o cobre ou o aço. A
notas e detalhes adicionais. Parece fácil e é. A única parte difícil tubulação de CPVC deve ser suportada de acordo com o seguinte:
deste trabalho é se familiarizar com outro conjunto de
requisitos separados. Tamanho nominal do tubo Espaçamento máximo do cabide
Se a ocupação residencial estiver perto de uma rede municipal de
3/4“ 5′
água, tudo o que é realmente necessário em termos de abastecimento
1“ou 1 1/4“ 6′
para uma casa ou complexo de apartamentos típico é um 1 1/2“linha de
1 1/2“ 7′
água. Isso pode ser diminuído para uma casa pequena, e eu aumentaria
2“ 8′
essa tubulação para 2 1/2“para um prédio de apartamentos maior. A
2 1/2“ 9′
tubulação interna do prédio pode ser de aço, cobre ou plástico. Com
3“ 10′
exceção do porão, toda a tubulação é normalmenteescondidopara
trabalhos residenciais. Por esse motivo, a opção de passar todos os
Os ramais também devem ser apoiados a uma distância não
tubos de aço não deve ser negligenciada, pois um prego cravado em
superior a 15 cm do tee ou do cotovelo até o aspersor para
uma parede pode ser facilmente cravado em um tubo de plástico. No
evitar um “levantamento” causado pelo golpe de aríete.
entanto, no jargão do instalador, a tubulação de plástico CPVC é
Ao longo do ano, o material CPVC sofrerá “expansão
“relâmpago”. A instalação do tubo de plástico é muito rápida. Desde que
térmica”, ou seja, expandirá e contrairá com as mudanças
o instalador aguente os fumos da cola (cimento solvente), e consiga
de temperatura. As dimensões mostradas abaixo (em
terminar o dia sem excesso de cola acumulada nas luvas e nas mãos,
polegadas) refletem omédiaTamanhos de tubos CPVC:
normalmente vai preferir usar o CPVC pelo facto de o seu trabalho ser
feito rapidamente.
As letras na abreviação “CPVC” significam cloreto de Tamanho nominal média Fora Diâm. média Dentro Diam.

polivinila clorado. 3/4“ 1.050 0,884

1“ 1.315 1.109
O tubo de plástico é amplamente usado no encanamento doméstico e por 1 1/4“ 1.660 1.400
um bom motivo: é mais barato, mais leve e mais fácil de trabalhar do que o 1 1/2“ 1.900 1.602
tubo de metal. E é altamente resistente à corrosão. A melhor ferramenta
2“ 2.375 2.003
para cortar tubos de plástico rígido é um cortador de tubos. Deixa um corte
2 1/2“ 2.875 2.423
suave que requer limpeza antes da montagem. Você também pode cortar
3“ 3.500 2.951
um tubo de plástico rígido em uma caixa de esquadria, usando uma serra de
24 ou 32 dentes por polegada. Você pode unir tubo de plástico rígido a tubo
de metal ou um tipo diferente de tubo de plástico com acessórios de
Todo tubo de plástico ou tubo de cobre terá um fator C de 150.
transição. Nunca cimente dois tipos diferentes de tubos juntos. [2]
Lembre-se também de que as autoridades locais podem não ser tão
receptivas à instalação de tubos de sprinklers de plástico quanto você imagina.
Com o objetivo de maximizar a eficiência da mão-de-obra, grande parte, Um telefonema feito para receber um ok verbal é sempre uma prática
senão a maior parte, do trabalho de sprinklers residenciais instalados recomendada.
consistirá em tubos de aço combinados (para áreas expostas do porão) e
tubos de plástico. Os acessórios de transição (aço para plástico)
fabricados são fáceis de instalar, porque os diâmetros externos do tubo REQUISITOS DO PANFLETO Nº 13-R DA NFPA
de CPVC e do tubo de aço são idênticos. As mais comumente usadas
dessas peças de transição são encaixadas usando um acoplamento O único elemento de seu projeto que deve ser impecável é a
ranhurado e um “adaptador de acoplamento ranhurado” CPVC. Outra determinação de quais ambientes os sprinklers devem ser instalados. O
conexão CPVC muito usada é o “soquete do adaptador” ou “torneira do código NFPA nº 13-R foi criado em torno do conceito de proteção de
adaptador”, que possui roscas de latão usadas para fazer a conexão a locais primários de origem antecipada de incêndio. Seção 2-6 da NFPA nº
um aspersor. 13-Ré muito específicoa respeito disso. Em geral, os sprinklers podem
É da maior importância que todas as tubagens de plástico fiquem ser omitidos em banheiros e armários pequenos, varandas, espaços no
escondidas. O calor de um incêndio causa uma degradação no CPVC piso/teto, espaços de rastreamento e sótãos. Devido a esses parâmetros
que libera fumaça e gases tóxicos. A inalação desses vapores (como soltos, você quase sempre pode utilizar um sistema de tubulação
cloreto de hidrogênio ou outros compostos tóxicos) causará lesões molhada para o seu projeto.
químicas em suas vítimas, podendo ser letal. A preocupação é tanto Você terá que repensar continuamente as regras usuais de
com os bombeiros quanto com os ocupantes do prédio. Além dos espaçamento dos aspersores. Embora estejamos lidando com uma
efeitos nocivos iniciais de respirar a fumaça tóxica; desconforto ocupação de risco leve, os sprinklers do sistema residencial não
respiratório, contrações ventriculares e doenças nos olhos podem podem exceder 144 pés quadrados em cobertura máxima. Dois
atormentar as vítimas por horas ou mesmo dias após a exposição. aspersores não podem estar a menos de 8′afastados (na mesma
sala) e não podem ser separados por mais de 12′. o aspersor

1
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não deve ser superior a 6′de uma parede. Essas regras só serão
alteradas se estivermos utilizando (e calculando hidraulicamente) os
aspersores de descarga especiais listados. Em seguida, você
aplicaria os dados das folhas cortadas do fabricante em relação ao
espaçamento e descarga de pressão e volume, se esses cabeçotes
de cobertura estendida forem aprovados para uso residencial.
Você nunca terá mais do que quatro aspersores automáticos em
seu cálculo hidráulico. As regras para o projeto do sistema calculado
devem sercom cuidadoestudado na Seção 2-5 da NFPA
nº 13-R (edição de 1999). Uma abordagem de projeto alternativa
pode ser necessária se o compartimento mais exigente
hidraulicamente da unidade residencial tiver um teto inclinado do
tipo “catedral”. Se forem usados sprinklers residenciais especiais
de cobertura estendida, você deve ignorar os valores de descarga
observados na Seção 2-5.1.1 e aumentar as pressões finais e os
fluxos volumétricos de acordo.
Como o cabeçalho deve ser configurado? Em uma palavra,
estranhamente. O cabeçote instalado não se parece com um cabeçote
típico de sistema de extinção de incêndios. A NFPA nº 13-R é novamente
bastante específica e oferece exemplos para esse layout. A Figura
A-2-3.2(a) é o exemplo que deve ser seguido sempre que possível.Figuras
L-1eL-2 deste texto apresentam dois exemplos destes tipos de
instalações. Observe o quanto eles variam. Você descobrirá que quando
as autoridades locais são consultadas e opinam sobre o assunto, elas
podem decidir insistir em exigir isso ou aquilo. Isso ocorre porque a
existência de sistemas residenciais geralmente é nova em uma
determinada jurisdição ou simplesmente incomum devido à composição
atual dos códigos de construção. O engraçado sobre as autoridades
locais é que elas raramente “desaparecem”, então o cumprimento é a
norma e não a exceção. Como resultado, pouco ainda é reconhecido
como “normal” no que diz respeito a essas instalações. Projete seus
sistemas adequadamente, de acordo com os padrões, e essa tendência
mudará gradualmente.
Para sistemas residenciais, a conexão de teste do inspetor não é um
requisito. A válvula de drenagem do sistema (1“ou maior) funcionará
como uma válvula de teste do inspetor. Quando é necessária uma
conexão com o corpo de bombeiros? Sempre, se hidrantes estiverem
presentes na área imediata. Ou não, se o prédio a ser protegido for uma
residência térrea com menos de 2.000 pés quadrados de área total. As
respostas para qualquer pergunta que você possa imaginar, felizmente,
podem ser facilmente referenciadas no padrão NFPA #13-R.
DISPOSIÇÃO DA TUBULAÇÃO DO SISTEMA
Onde passo o tubo? Esta é uma boa pergunta, e a resposta é
importante lembrar. Para o trabalho típico, você espalhará sua
tubulação no porão (quase sempre exposta, portanto essa
tubulação deve ser de cobre ou aço) para abastecer os sprinklers do
porão. Tenha cuidado, os porões sempre têm vigas de aço para
passar por baixo ou ao redor. A partir daí, você deve se esforçar
para passar sua tubulação verticalmente dentro das paredes dos
andares superiores da residência. O resultado final deste método
1
haverá uma série de pontos de abastecimento separados originados no layout
da tubulação do porão.
O piso superior deve sempre ser projetado com sprinklers laterais
adequadamente posicionados e montados em paredes (consulte Figura
L-6), abastecido por risers de pequeno porte do andar de baixo. Isso
significa que nos níveis intermitentes (de estruturas de vários andares), a
tubulação, na maioria dos casos, terá que ser compensada para “atingir”
a linha central da parede do andar superior com esse riser. Este
armamento do tubo terá que ser feito exposto (e depois escondido atrás
de um intradorso construído) ou dentro de uma parede - onde o tubo
terá que penetrar em um pino ou dois. Uma terceira alternativa e
provavelmente a melhor opção é executar essa tubulação deslocada em
uma direção acima do teto e entre as vigas de madeira do teto. Em
qualquer caso, os comprimentos de deslocamento devem ser mantidos
no mínimo por razões óbvias.
A essa altura, você provavelmente já percebeu que sua engenharia se
tornará muito mais fácil se a tubulação CPVC for usada. Cortar tubos de
plástico no campo é tão fácil que tubos CPVC pré-fabricados são
praticamente inéditos. Portanto, em uma instalação de CPVC, você
incluirá muitas dimensões para mostrar as localizações dos tubos e dos
aspersores fora das paredes, em vez de dimensionar os comprimentos
reais dos tubos.2Certamente, a principal tarefa será garantir que o
roteamento do tubo seja correto, evitando obstruções e limitando (ou
omitindo completamente a necessidade de) o número de penetrações de
vigas ou pinos.
PREPARAÇÃO DO PLANO DE ASPERSORES RESIDENCIAIS
Muitas anotações na planta baixa serão necessárias (consulte
Figuras L-3eL-4). Observe o uso de 3/4“tubo na Figura L-3. Este
tubo deve ser incluído nos cálculos, é claro. Mas, como já
mencionamos anteriormente neste capítulo, o uso de 3/4“tubo
é permitido para tubo CPVC (e tubo de cobre). Observe na
Figura L-4 quesó1“tubulação é usada. Ao projetar uma
instalação residencial, você não deseja incluir, por exemplo, 1
1/2“, 1/4“, 1“, e 3/4“Tubulação CPVC. Dependendo do
abastecimento de água e da maneira como seus cálculos
funcionam, você desejará usar apenas 1 1/2“e 3/4“, ou 1 1/4“e 1“
cano. Isso torna tudo infinitamente mais simples para o
instaladorepara a pessoa que está encomendando os tubos e
conexões. Você alcançará essa simplicidade minimizando o
número de conexões de estoque e tamanhos de tubo no
trabalho. O diferencial de custo dessas conexões de tamanho
pequeno é tão pequeno que você realmente não estará
economizando nada (considerando o tempo gasto organizando
o estoque adicional) projetando constantemente a tubulação no
menor tamanho hidraulicamente possível.
O exemplo de plano mostrado emFigura L-5é o subsolo de
um Bed & Breakfast. Como esse porão abrigará uma reserva
contínua de itens de armazenamento comercial, decidiu-se
proteger todo o porão de acordo com os requisitos da NFPA nº
13. O projeto dos andares superiores do edifício estará de
acordo com os regulamentos descritos na NFPA
# 13-R. Os comprimentos de corte para a tubulação de aço exposta foram
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notado, e você também pode ver os vários risers que fornecerão
tubulação de abastecimento CPVC (vertical) para os andares superiores.
As peças de tubo marcadas com “COJ” (corte no trabalho) noFigura L-5
Um exemplo será a tubulação de aço roscada, cortada para caber nos
pontos exatos para os locais de riser adaptados no campo. Obviamente,
uma máquina elétrica para cortar e rosquear a tubulação de aço estará
presente no porão deste projeto. Em comparação com os andares
superiores, a instalação da tubulação do subsolo para este trabalho de
retrofit será muito mais ruidosa. Para os andares superiores, o estoque
total de ferramentas do instalador consistirá em uma serra, cortador de
tubo, ferramenta de chanfrar, pincel de cola, travas de canal, chave de
boca de sprinkler e um nível. Escusado será dizer que ele não vai
reclamar muito por ter o cano mais leve para carregar lances de escada.
O plano de sprinklers residenciais deve fazer referência a fabricantes
específicos de quaisquer materiais especializados instalados. As notas do
seu plano devem incluir informações sobre os critérios do projeto
hidráulico, códigos referenciados, uma descrição do suspensor,
resultados do teste de fluxo, tipo de tubulação usada, uma nota sobre o
teste hidrostático (obrigatório), qualquer detecção e/ou alarme que
existirá para aumentar a segurança contra incêndio , tipo de construção
civil e número de funcionários. Para ser totalmente franco, a adição
desta nota de plano geral não faria mal: “Os locais dos aspersores são
mostrados para fins de cobertura. O posicionamento real pode variar
ligeiramente após a instalação devido às condições de campo.” Afinal,
nossa tubulação provavelmente não será pré-fabricada e não temos
como saber onde ficarão as vigas da parede.
Você também deve denotar todas as suas elevações de tubulação e
onde os protetores de cabeça serão instalados. Todos os locais de
suporte devem ser anotados e, conforme declarado anteriormente,
serão necessários mais suportes onde a tubulação de CPVC for
pendurada. Por fim, na legenda, faça algum tipo de símbolo para
denotar cômodos sem irrigação, como armários e banheiros. Rotular as
salas é muito mais importante em qualquer trabalho que não seja o que
chamamos de “completamente aspergido”. Uma pequena sala
residencial pode muito bem ser um banheiro ou um armário, mas
também pode ser uma lavanderia, o que exigiria um aspersor.
A INTENÇÃO E SIGNIFICADO DO
FOLHETO Nº 13-R
Você pode estar se perguntando exatamente por que os padrões
residenciais da NFPA parecem bastante frouxos em seus requisitos.
As razões para isso são de origem estatística. Embora o número de
incêndios residenciais seja muito alto, a probabilidade de um incêndio
começar em um banheiro privativo (por exemplo) é bastante remota.
Sem uma carga combustível, não há muito para realmente iniciar um
incêndio. O Apêndice NFPA #13D lista a média anual de incêndios
originados em banheiros de residências unifamiliares e bifamiliares
em 1,7 por cento. O Apêndice NFPA nº 13R lista a média de mortes
civis relacionadas a incêndios como resultado de um incêndio
originado em um banheiro em 0,7 por cento. Esses números são
menores do que os observados para escadas externas e salas de
jantar. E não há detalhamento nessas estatísticas quanto ao tamanho
dos banheiros em questão. O ponto para
1
O que se pode tirar de tudo isso é que os códigos colocaram
em ação um conceito de “nível de proteção” com o objetivo
de aspergir os espaços onde normalmente ocorrem
incêndios. Ao borrifar os alojamentos, cozinhas, escadas e
porões, você está fornecendo boa proteção e cobriu cerca de
99% dos incêndios causais. [3]
A realidade que desafia aqueles que estabelecem os requisitos do
código é que o custo do sistema de extinção de incêndios disparará se
uma casa for equipada com um sistema NFPA #13 totalmente padrão. E
também, uma vez que uma casa perderá sua “sensação” residencial se
for necessário muito equipamento pesado (como circuitos
anticongelantes, grandes válvulas de retenção de detectores,
compressores de ar para sistemas secos e assim por diante), então
algum tipo de prática compromisso é a solução provável.
Os líderes das maiores empresas de engenharia de proteção contra incêndio
têm sido fundamentais em relação às concessões oferecidas nas
negociações do código residencial. Seu foco, fundamentado em uma
abordagem de bom senso, estabeleceu metas realistas para reduzir a perda
de fogo. A NFPA relatou 4.050 mortes por incêndio em residências e
apartamentos americanos em 1990. De acordo com Bert Cohn em um artigo
de abril de 1993, “para indivíduos em nível de pobreza que vivem em
habitações precárias, no entanto, a taxa de perdas é cerca de 10 vezes maior
(em comparação com aqueles que vivem em construções em conformidade
com o código).” Isso ecoa a observação de Richard Patton de que, paratudo
fatalidades relacionadas a incêndios nos Estados Unidos, “a casa não
aspergida tem sido 80 por cento do nosso problema de morte por incêndio”.
O foco pragmático deveria, então, estar no aumento, digamos, de 96% para
97% da confiabilidade do sistema? Ou deveria ser fazer compensações e
concessões para que o custo do sistema acessível seja uma possibilidade?. . .
O que é certo é que cada requisito de código adicional afeta diretamente o
custo do sistema e pode reduzir gradualmente a aceitabilidade do sistema
pelo público.
Se os profissionais de segurança contra incêndio levam a sério o
ataque aos números assustadores de mortes em incêndios
residenciais que as estatísticas fornecem, os verdadeiros vilões da
equação são os construtores de moradias rurais precárias e os
proprietários de favelas. A estatística que precisa subir mais do que
qualquer outra, para que a proteção contra incêndio residencial
alcance o maior sucesso, é apercentagemde apartamentos, casas e
sobrados equipados com sprinklers e proteção contra incêndio. [4]
No geral, as evidências que apóiam os benefícios de salvamento de
vidas dos sprinklers contra incêndio quesãoinstalado emalgumtipo de
estrutura residencial, é impressionante. As estatísticas divulgadas pela
Home Fire Sprinkler Coalition confirmam que uma casa com sprinklers
reduz o risco de morte relacionada a incêndio para qualquer pessoa em
mais de 80%, seja o sistema projetado como um sistema NFPA 13-D ou
NFPA 13-R somente contra incêndio ou uma instalação combinada de
extintores de incêndio de encanamento. Um ou dois aspersores
geralmente controlam todos os incêndios residenciais, que geralmente
ocorrem antes da chegada do corpo de bombeiros ao local.
No início de 1800, era costume na costa da Nova Inglaterra que as
casas fossem construídas com uma plataforma montada no telhado
conhecida como “caminhada”. Estes foram construídos com a finalidade
de facilitar a extinção de incêndios de chaminés com baldes de areia.
Com este recurso de proteção contra incêndio instalado, aqueles
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Casas de 200 anos tinham mais proteção contra incêndio no local construída 1. Qual é mais provável a taxa de rotatividade de uma bomba de incêndio
do que a maioria das casas construídas hoje! (típica) com motor a diesel de 1000 gpm com uma rotação do motor de
1750 e uma pressão da bomba nos pés dianteiros de 104?
Na década de 1960, nenhum de nós poderia imaginar o uso
A. 45 psi
comum de computadores pessoais ou mesmo discos laser
B. 54 psi
compactos. A questão é que devemos estar dispostos a usar
qualquer tecnologia disponível para melhorar a qualidade de
C. 63psi
nossas vidas. Por que ignorar os avanços da tecnologia que
D. 125psi
melhorariam a segurança das casas daqui para frente? Por que E. 145 psi
escolheríamos omitir a segurança da vida de um novo lar?. . . F. 175psi
Existem algumas verdades simples sobre o uso de sprinklers 2. Usando sprinklers residenciais de descarga padrão, qual é o
residenciais que o público comprador deve saber: número mínimo de cabeças necessárias para proteger uma
- Os aspersores de incêndio são um meio econômico de aumentar o nível de sala de recreação de 15′×38′dimensões da sala, com teto
segurança contra incêndio em residências. plano?
- A instalação de sprinklers representa cerca de 3% do custo total A. nenhum necessário
da construção. B. quatro
- Os extintores de incêndio têm um histórico comprovado de controle e C. cinco
extinção de incêndios, usando uma pequena fração da água necessária D. seis
para combater o mesmo incêndio com mangueiras.
- Sprinklers de incêndio são proteção integrada de última geração. [5] E. sete
F. oito
As quatro declarações anteriores sãofactual. Eles são notáveis por causa 3. Uma bomba de incêndio de 500 gpm deve ter seu suprimento para o cabeçote

do contínuoproblema. Concluirei esta ladainha de promoção de sprinklers de teste canalizado através da casa de válvulas. Qual deve ser o tamanho do

residenciais contra incêndio com uma estatística de incêndio que resume a tubo?

necessidade de mudanças (no código): “Em 1992, aproximadamente 1 em A. 3“

cada 200 residências nos Estados Unidos sofreu um incêndio grave o B. 4“
suficiente para envolver o corpo de bombeiros local” [ 6]. C. 5“
Dito isso, gostaria de concluir este capítulo com uma D. 6“
recomendação final ao projetista novato de sistemas residenciais: E.8“
Certifique-se de visitar o canteiro de obras em seu primeiro projeto 4. Um prédio de escritórios de dois andares com sprinklers,
enquanto a instalação estiver ocorrendo. A memória visual que você contendo oitenta e nove sprinklers, tem 4“riser de sistema
leva consigo ajudará imensamente no projeto de futuras obras úmido único. É seguro supor que o sistema de tubulação do
residenciais. Digo isso porque é bom para você se acostumar com o edifício é hidraulicamente adequado.
formato e as técnicas de construção residencial. O estilo de Um verdadeiro

construção residencial apresenta impedimentos para o roteamento B. falso

de tubulações que normalmente não são encontrados em projetos 5. Um sprinkler com fator K de 11,9 seria classificado
comerciais. Além disso, mantenha plantas de seu trabalho como:
concluído. Você os achará úteis para referência posterior, A. aspersor de gota grande
refrescando sua memória para a próxima instalação de sprinklers B. aspersor de orifício grande
automáticos residenciais. C. aspersor de orifício extra grande
D.a ou c
Área de origem em incêndios residenciais fatais de 1 e 2 famílias
E. nenhuma das anteriores
Sala de estar 39% 6. Em um sistema úmido, 1.116,1 galões fluem através de 50′
Quarto 28% de 5“tubo de parede de luz. Em psi, qual é a perda total por atrito
Cozinha 16% incorrida?
Área de armazenamento 4% A. 4.02
Sala do Forno 2% B. 4.14
Área Estrutural 2% C. 4.18
Todos os outros 9% D. 5.35
E. 5.85
PERGUNTAS DE ESTUDO 7. Em polegadas, qual é o comprimento máximo que um defletor
de sprinkler pode ser posicionado abaixo do pico de um
Nota: As perguntas a seguir devem ser usadas como um questionário telhado inclinado (construção de viga e viga)?
do tipo “livro aberto”. Use os panfletos da NFPA e quaisquer códigos A. 16
relacionados ao calcular as respostas (as respostas aparecem na página B. 18
282). C. 20

1
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 D. 24 B. produzir pelo menos 120 psi sem fluxo
E. 36 C. produzir não mais que 100 psi a 100 gpm
8. As paredes e o teto de um longo guarda-roupa em um prédio de D. produzir uma pressão máxima de 100 psi
apartamentos de quatro andares são revestidos com materiais E. produzir um fluxo máximo de 1000 gpm
incombustíveis. Se as dimensões do armário forem 1′6“×14′0“, 15. A Figura 1 mostra quatro sprinklers de orifício grande em um
quantos sprinklers residenciais padrão serão necessários para ramal. Após a retirada, qual é o comprimento do corte dos 2“
abranger a cobertura adequada? peça?
A. nenhum necessário A. 12′10 1/2“
Osso B. 12′11“
C. dois C. 12′11 1/2“
D. três D. 13′1“
E. quatro E. 13′0“
9. Qual é a alimentação de tubulação subterrânea de tamanho mínimo a ser
recomendada para um sistema de proteção contra incêndio contendo uma
bomba de incêndio elétrica horizontal de 1000 gpm?
A. 5“
B. 6“
Figura 19.1
C. 8“
D. 10“
E. 12“ 16. A Figura nº 2 mostra 2“tubo de aço roscado. Após a retirada,
10. Um armazém contém malas, embrulhadas em plástico e qual é o comprimento dos 2“peça marcada com “B”? A. 8′2“
armazenadas individualmente em caixas de papelão. Eles são
empilhados uns sobre os outros a uma altura de 18′. Qual é o B. 11′7“
critério de projeto hidráulico para esta ocupação, assumindo C. 11′9“
que o edifício será protegido com sprinklers de classificação de D. 11′10“
temperatura normal em um sistema seco? E. 5′8 1/2“
A. .285/2000
B. .290/2000
C. .385/2000
D. .242/2600
E. .335/2600
11. Qual classificação de produto deve ser usada para paletes de madeira
ociosos armazenados em 5′pilhas altas? A. eu

B.II
C. III Figura 19.2

D. IV
E. grupo de risco comum III 17. A Figura 3 mostra as dimensões internas de duas baias em uma
12. A válvula na descarga de uma bomba de incêndio deve ser: serraria. Assumindo um sistema calculado hidraulicamente
A. uma válvula de retenção

B. uma válvula O, S e Y
C. uma válvula globo
D. nenhuma válvula é necessária

E. qualquer válvula listada pela UL

13. Quando um empreiteiro conclui a instalação de um sistema de

sprinklers, ele deve enviar para aprovação:
A. desenhos de loja
B. taxa de licença
C. certificado de teste da contratada
D. carta pedindo aprovação
E. um telefonema
14. Uma bomba de incêndio horizontal com capacidade nominal de 1000 gpm
a 100 psi irá:
Figura 19.3
A. produzir pelo menos 1500 gpm a 65 psi

1
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 está instalado, qual é o número mínimo de sprinklers necessários 21. O tamanho mínimo da haste para um suspensor consistindo em uma
para cobrir adequadamente esta área? haste de olhal soldada suportando 3“tubo é: A. 1/4“
A. 40
B. 41 B. 3/8“
C. 42 C. 1/2“
D. 46 D. 5/8“
E. 32 E. 3/4“
18. Um sistema existente que alimenta sprinklers verticais está 22. Qual é o diâmetro interno mais próximo de 2“cronograma 40
sendo convertido em um sistema que alimentará sprinklers tubo de aço preto?
abaixo de um teto rebaixado. No tubo marcado com “A” na A. 2.0
Figura #4, qual niple,permitido por código,irá restringir o fluxo B. 2.1
de água ao máximo? C. 2.2
A. 3/4“×0 – 2 D. 2.3
B. 1“×0 – 4 E. 2.4
C. 1/2“×0 – 4 23. No armazenamento em pilhas altas, as garrafas de vidro embaladas em
D. 1/2“×0 – 6 pequenas caixas receberiam qual classificação de mercadoria?
E. 3/8“×0 – 2 A. eu
B.II
C. III
D. IV
E. perigo leve
24. A tubulação utilizada em sistemas de sprinklers deve ser projetada para
suportar esta pressão de trabalho:
A. 100psi
B. 125psi
C. 150psi
D. 175psi
Figura 19.4 E. 200 psi
25. A Figura #6 mostra dois 6“cotovelos ranhurados instalados costas com
19. Usando conexões ranhuradas, qual é o comprimento de corte dos 4“
costas. Qual é o comprimento total do corte dos 6“tubo marcado
tubo identificado como “E” na Figura
“F”?
#5? A. 3′9“
A. 8′2“
B. 3′10“ B. 9′8“
C. 4′0“ C. 9′10“
D. 4′3“ D. 10′0“
E. 4′6“ E. 10′5“

Figura 19.6

Figura 19.5
26. Uma mercadoria Classe I em pilha sólida fica em um armazém aquecido
20. Em um 8“sistema seco, é permitido reduzir até 6“válvula de gaveta e protegido por 165◦aspersores. A altura de empilhamento atingirá 15 pés
um 6“válvula seca da tubulação de abastecimento e, em seguida, na maioria das áreas. Quais devem ser os critérios de projeto para o
aumente para 8“tubulação seca para alimentar o sistema. Um sistema de extinção de incêndios?
verdadeiro A. .22/1500
B. falso B. .144/2000

1
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 C. .15/2000 D. 64
D. .18/2000 E. 66
E. .205/2000 29. O padrão para instalação de sistemas de sprinklers exige que o
27. A Figura #7 mostra uma instalação de fundição sob pressão. Supondo que armazenamento seja colocado não mais perto do que pés para unidade

seja instalado um sistema de sprinklers contra incêndio calculado aquecedores em todas as

hidraulicamente, qual é o número mínimo de sprinklers a serem direções. A. 3
instalados? B. 4
A. 102 C. 5
B. 106 D. 6
C. 108 E.7
D. 110 30. Sprinklers de alta temperatura em um sistema úmido protegem
E. 115 pilhas de livros empilhados em 20′. Usando uma área de projeto
remota de 2.000 pés quadrados, qual densidade em gpm/sf deve
ser usada?
A. .18
B. .21
C. .28
D. .29
E. .38
31. Em uma bomba de incêndio com capacidade nominal de 2.000 gpm,
qual é o número mínimo recomendado de 2 1/2“válvulas de
mangueira que devem ser afixadas em um cabeçote de teste
interno ou externo?
A. 4
B. 5
C. 6
D. 8
E. 10
32. Na fonte de abastecimento de água que atende um sistema de
Figura 19.7
sprinklers residenciais de tubulação úmida, recomenda-se a
instalação de pelo menos dois manômetros.
28. O armazém mostrado na Figura #8 exigirá um
número mínimo de
Um verdadeiro
sprinklers para uma cobertura adequada.
B. falso
A. 60
33. O menor tubo de aço que pode ser usado para alimentar
B. 61
sprinklers é:
C. 63
A. 1“
B. 3/4“
C. 1/2“
D. 1 1/4“
E. 1/4“
34. O espaçamento máximo para sprinklers padrão em um risco de
perigo comum é:
A. 100 pés quadrados

B. 130 pés quadrados

C. 168 pés quadrados

D. 200 pés quadrados

E. 225 pés quadrados

35. Um fator importante em um sistema de tubulação seca

de sprinklers automáticos é a pressão do ar. É
indesejável ter alta pressão de ar e descobriu-se que o
máximo necessário é quantos quilos acima da pressão
de disparo normal?
A. 5–9
B. 10–14
Figura 19.8 C. 15–20

1
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 D. 26–31 determinada como sendo uma ocupação comum do grupo de risco
E. 32–35 2. A densidade de projeto para um cálculo hidráulico no moinho
36. Para maximizar a vida útil de um sistema automático de extinção de aquecido pode ser:
incêndios, tubo deve ser usado, onde apenas aço A. .18/1500
é especificado. B. .19/2000
A. Tubo de aço preto Schedule 40 C. .21/1500
B. Tubo de aço de parede fina preto Schedule 10 D. .20/2000
C. Tubo de aço de parede leve roscável “XL”, galvanizado E. .22/2000
D. Tubo de aço galvanizado Schedule 40 F. .24/1500
E. tubo de aço “Eddylite” ou “Super 40” 44. Em um sistema de tubulação de risco leve, qual é o número
37. Em um ramal com dez aspersores fora de um cano principal máximo de sprinklers que podem ser instalados em um
devidamente suspenso, a peça inicial é um 2“pedaço de tubo único ramal?
Schedule 40 que é 5′grandes. Quantos cabides são necessários para A. 6
pendurar aquela peça inicial? B. 8
A. 0 C. 9
B. 1 D. 10
C. 2 E. 15
D. 3 F. 16
E. 5
38. Este componente do sprinkler, localizado no cabeçote do sistema, pode CITAÇÕES
descarregar água a qualquer momento, não necessariamente em
situação de incêndio. 1. Kenneth J. Tremblay, “Firewatch: Residencial Sprinkler Controls
A. Válvula de retenção com detector duplo Unattended Cooking Fire”,Jornal da NFPA,Janeiro de 1996, pp.
B. preventor de refluxo de pressão reduzida 22–23.
C. aspersores pendentes cromados 2. “Sempre em casa: tubos de plástico onipresentes na construção
D.a 2“válvula angular moderna,”Chicago Tribune,21 de outubro de 1995, Seção 4, p. 21.

E. filtro de fluido 3. Mark Bromann, “Poucas chances de origem de incêndio em banheiros,” PM

Engenheiro,julho de 1995, p. 17.
39. Um armazém contém exclusivamente paletes de madeira,
4. Mark Bromann, “Poucas chances de origem de incêndio em banheiros,” PM
armazenados em pilha sólida até um máximo de 7′. Os critérios de Engenheiro,julho de 1995, p. 69.
projeto de extintores de incêndio para esta sala são ditados por 5. Bob Caputo, “Desperte o Gigante Adormecido,”Empreiteiro de proteção contra
regulamentos descritos em qual padrão? incêndio,janeiro de 1996, p. 46.
A. NFPA nº 13 6. "Questões candentes",Jornal da NFPA,janeiro de 1996, p. 104.
B. NFPA nº 30 7. R. Craig Schroll, “Manual de proteção contra incêndio industrial,”
C. NFPA nº 25 Technomic Publishing Co.,1992, pág. 179.
D. NFPA #13-R 8. Julius Ballanco, “O Encanamento de Aspersores de Incêndio Residenciais,”
E. NFPA #80-A Illustrated Plumbing Codes Inc.,1992, pág. 6.

40. A tubulação estrutural de sete polegadas de diâmetro suporta um

átrio de vidro. A parede do tubo consiste em 1/4“aço sem costura. É
permitido pendurar a tubulação do sprinkler na tubulação usando
1/2“pinos movidos a pó. Um verdadeiro
B. falso
41. As soluções anticongelantes devem ser testadas quanto à gravidade
MATERIAL REFERENCIADO ADICIONAL
Bert Cohn, “In Search of Life Safety Goals for Building Codes,”
Segurança Profissional,abril de 1993.
Richard M. Patton, “Um grande avanço em aspersores residenciais
Sistemas”,Empreiteiro de proteção contra incêndio,novembro de 1987.

especial adequada em qual intervalo mínimo?

A. a cada 6 meses
NOTAS FINAIS
B. anualmente
C. a cada 2 anos
1Embora esses números variem de ano para ano, observe que os Estados
D. a cada 5 anos Unidos têm consistentemente o maior número de perdas de vidas e
E. a cada 50 anos danos materiais entre todas as nações do mundo. Uma estatística
42. O símbolo padrão para um suporte de tubo de sprinkler é ilustrativa desse fato é que Chicago, que tem metade do tamanho de
Hong Kong, sofre três vezes mais mortes causadas por incêndios.
um traço diagonal imposto ao tubo que ele suporta.
2Issotambém se aplica a instalações de tubos de cobre. No entanto, a
Um verdadeiro
tubulação de aço ainda deve ser “cortada” e pré-fabricada quando usada
B. falso em aplicações residenciais. Isso inclui (especialmente) a tubulação do
43. Um moinho de cereais localizado no lado norte de Boston é porão.

1
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Estimativa de projeto
C HILEtrabalhando para um empreiteiro de sprinklers contra
incêndio, certa manhã concluí o trabalho em meu projeto de
design e fiquei literalmente sem nada para fazer. Os negócios
naquela época eram lentos e eu sabia que havia poucos projetos
futuros, se é que havia algum, para nós do departamento de
engenharia. Aventurei-me no escritório do meu supervisor, como
havia feito várias vezes naquele mês, e perguntei-lhe que trabalho
poderia fazer naquele dia. Ele estava frustrado, e provavelmente um
pouco irritado, por eu não ter aproveitado a oportunidade para
brincar um pouco. Ele disse que logo inventaria algo para mim e,
como eu disse, a atividade comercial estava em um ciclo lento. Um
pouco mais tarde, eu estava cuidando da minha vida (lendo a
página de esportes em meu pequeno cubículo), quando um dos
vendedores entrou. estimativa neste trabalho. A licitação vence ao
meio-dia de quinta-feira, então me dê os números até às 10 da
manhã. Tente não cometer grandes erros.”
Então, eu tive meu trabalho cortado para mim. Minha tarefa não
envolveria nenhuma técnica de vendas ou interface com um cliente, mas
simplesmente tabular os custos esperados para um projeto em
potencial.
Existem duas maneiras de chegar aos valores de oferta de sprinklers,
e ambas são amplamente utilizadas. A primeira, normalmente utilizada
por um empreiteiro preguiçoso (mas esperançosamente experiente),
envolve sóuma folha de resumo (mostrada emFigura L-7). O segundo
método, frequentemente usado por um engenheiro de vendas
perspicaz, é mais demorado e exigiria a utilização dos formulários
mostrados nas Figuras L-7 atéL-13. Existem, sem dúvida, centenas de
formulários de estimativa de projeto semelhantes, mas um tanto
diferentes, em uso hoje, que foram desenvolvidos por muitas empresas
contratantes separadas, e também muitos formulários impressos de
“retirada” que são usados para contabilizar os números estimados de
horas de trabalho item por item. Os formulários aqui utilizados como
exemplos não são de forma alguma padronizados. A forma de estimativa
que mais poderia ser chamada de “padrão” que eu vi é mostrada no
Figura L-14exemplo, e na verdade,
1
CAPÍTULO 20
corresponde mais ao primeiro método de estimativa de trabalho mencionado
acima.
Como eu descobriria mais tarde, um engenheiro é um
empregado contratado ideal para calcular as estimativas de tempos
em tempos. Ele poderia vir a ser a pessoa da empresa contratante,
de qualquer forma, com maior probabilidade de prever o mais
precisocustode instalar o próximo trabalho. (O trabalho será
próximos, isto é, desde que sua empresa seja a licitante vencedora.)
Este capítulo não se preocupará com as técnicas aceleradas da
licitação rápida, mas sim com o procedimento mais demorado de
desenvolver o segundo método de estimativa de trabalho
mencionado acima. Esse método permite uma abordagem de
negócios mais controlada e realista (e às vezes mais conservadora).
***
A estimativa de custos em sua melhor forma é a melhor forma de
adivinhar a engenharia de vendas, em vez de uma ciência exata. Uma
boa maneira de ver o processo de licitação é ver a empresa contratante
como um jogador: alguém que está disposto a apostar que pode instalar
esse trabalho em troca de uma certa quantia em dinheiro e, no final,
ainda acaba com uma margem de lucro. Agilizar a estimativa ou
simplesmente calcular um total de uma única coluna de números de
"melhor palpite" em um guardanapo de bar é apenas uma maneira de
aumentar seu risco na aposta. Novamente, o comentário a seguir
descreverá um método comprovado para reduzir o risco geral.
Para nossos propósitos, assumiremos que devemos preparar um
valor de licitação para o novo projeto de construção conhecido
como “Jones Glass”. Nosso vendedor traçou uma proposta de layout
de extintor de incêndio no projeto da planta baixa do arquiteto, e se
parece muito com o que é mostrado naFigura A-2. Este exemplo
não é bom no sentido de que um trabalho tão pequeno éatípico, e,
portanto, os números de “dólares per capita” (usados pela maioria
dos estimadores como multiplicadores para verificar seus totais por
categoria) não serão relevantes para o
safetymessage.com
trabalho habitual. Por outro lado, este é um bom exemplo a ser revisto no Especiais $ 285
sentido de que projetos muito pequenos envolvendo instalações inteiras de válvulas grandes 1565
sistema único são muitas vezes sublicitados acidentalmente (pelo mesmo Cano 351
motivo de dependência excessiva de “multiplicadores” per capita para calcular acessórios pequenos 128
totais de categorias como tempo de produção ou custo de material). acessórios grandes 101
Conexões flangeadas 336
A primeira figura registrada na folha de resumo (Figura L-7) é o Extras 50
total do material. Queremos identificar exatamente esse custo. O Válvulas 378
vendedor experiente lhe dirá que esse é o valor mais difícil para ele Cabides 121
chegar. Isso ocorre porque sua figura material é frequentemente Total $ 3315
“estimada”. Para trabalhos maiores, o licitante pode simplesmente
revisar todos os detalhes do trabalho e, em seguida, simplesmente Todos os formulários apresentados, principalmente a planilha
atribuir algum tipo de fator numérico (como US$ 34 ou US$ 46 ou sumária, são utilizados pelos orçamentistas para eliminar a ansiedade
US$ 58), multiplicá-lo pelo número estimado de aspersores causada por se perguntar se algo “ficou de fora” da licitação. Sabe-se que
necessários e, então, Bingo! chegar ao seu custo total de material. os licitantes receberam contratos, apenas para descobrir mais tarde que
Certamente, os dados foram lançados dessa maneira em inúmeras deixaram de fora algo grande (como “material” ou “marcação”) ou que
ocasiões. Também em inúmeras ocasiões, um orçamentista que anotaram incorretamente a “contagem total de funcionários” real,
apurou o valor de seu lance em dez minutos recebe a notícia de que avaliando erroneamente o custo antecipado de muitas figuras.
ganhou um contrato suando frio.
Antes de “escolher” todos os acessórios do sistema, válvulas e
***
outros itens materiais do projeto, é importante fazer um cálculo
hidráulico preliminar para determinar os tamanhos prováveis de Engenheiros de vendas experientes são bastante precisos na
tubos, acessórios e, mais importante, o coletor e os risers para o estimativa dos números restantes na folha de resumo. Para trabalhos
trabalho a ser licitado. Vamos supor que os resultados de nosso maiores, eles podem simplesmentefatoras horas de trabalho. Por
cálculo preliminar nos deram os tamanhos de tubos e componentes exemplo, se o projeto requer 650 aspersores, fornecidos exclusivamente
conforme mostrado emFigura A-6. Estaremos usando tubulação de por tubulação exposta (armazém), eles podem usar um fator de,
aço preto com acessórios padrão de ferro fundido para a próxima digamos, 0,66, para decidir que o trabalho total deve ser instalado em (.
instalação. Marcar esses itens um de cada vez e totalizar todos os 66×650) 429 horas de trabalho. Se toda a tubulação for ocultada, eles
números de materiais do sistema separados será feito primeiro em podem usar um fator de 1,28 e estimar sua estimativa com base na
uma folha de rascunho separada. Em seguida, os totais são antecipação de (1.28×650) 832 horas de trabalho de campo. Acredite,
transferidos e anotados por categoria específica, conforme com a experiência de estimativa, o vendedor se torna muito preciso. A
mostrado nos formulários de exemplo (Figuras L-8Através dosL-13). verdadeira adivinhação entra em jogo ao estimar a mão-de-obra de
Observe que as categorias de materiais estão claramente marcadas. campo para projetos de construção existentes. Em um trabalho de
Você notará também que existem muitas abreviações, como POL retrofit distintamente cansativo, não seria muito conservador triplicar os
(pipe-o-let), Red. (redução), NBG (porcas, parafusos e juntas) e WPIV números de horas de trabalho mencionados acima.
(válvula indicadora de poste de parede). Cinco vendedores diferentes poderiam “trabalhar” o exemplo
O próximo passo é uma simples questão de multiplicar o número de do projeto Jones Glass e chegar a cinco números diferentes.
unidades (previstas para serem usadas) pelos custos unitários, conforme Chegamos ao nosso total de horas dividindo a mão de obra em
mostrado. Um bom estimador entrará em contato com o comprador da segmentos de operação:
empresa em relação a esses números de custo unitário, porque os preços de
todos os componentes do sistema flutuam de tempos em tempos. (Não se Descarregue e distribua 4
baseie nos preços mostrados neste texto.) Grandes firmas contratantes irão Cabeçalho 10
fornecer a seus vendedores um “Livro de Preços” que é atualizado conexão FD 2
rotineiramente, para limitar erros na estimativa de custo de material. Cross-main 8
É uma boa ideia adicionar um pouco de “gordura” ao número de Ramificações 16
algumas unidades estimadas, particularmente cotovelos e gotas cortadas 4
acoplamentos ranhurados. Observe que emFigura L-12há um custo Supervisão 4
vago de $ 50 para “material extra” e, na Figura L-13, há um custo de Teste e envie o trabalho 8
$ 15 para “material extra de cabide”. Esses valores são incluídos Total 56
para cobrir despesas materiais imprevistas que devem ocorrer.
Na Figura L-7, “overhead” refere-se ao trabalho de campo. O número
Observe novamente a folha de resumo mostrada na Figura L-7. inserido de 56 refere-se a horas. Isso foi multiplicado pela taxa de salário
Chegamos ao nosso total de material somando os seguintes valores por hora mais adequada de $ 20 por. o (56×20) O valor de US$ 1.120 foi
estimados dos formulários preenchidos: multiplicado por 0,40, que é um fator embutido para cobrir

1
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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com
despesas de benefícios do contratado para esse funcionário, incluindo
seguro e impostos. Em todo o país, dependendo do envolvimento do
sindicato, esses números variam consideravelmente.
A categoria de mão-de-obra de “Cabeçalho” incluiria o tempo gasto na
instalação de interruptores de adulteração, suporte de tubulação,
medidores e caixa de cabeçote sobressalente, guarnição do riser e dreno
principal. O tempo de trabalho gasto na conexão de teste do inspetor
está incluído na figura de instalação “Ramificações”. As últimas 8 horas
observadas cobrem a limpeza, o teste do sistema hidrostático e o envio
do trabalho. As 8 horas mostradas para “Cross-main” significam
simplesmente que uma equipe de dois homens deve instalar os 3“riser e
as peças do corssmain neste trabalho em meio dia. Tenha em mente
que, geralmente, os números de trabalho vão subir e descer em relação
ao número e tipo de acessórios no trabalho.
Todas as estimativas de mão-de-obra são suposições. Por exemplo,
um instalador pode cortar dezesseis 1“cai para aspersores pendentes em
um dia. Outro instalador pode ser capaz de realizar a mesma quantidade
em um trabalho de centro de ladrilho, que requer dois cortes por
cabeçote. A maioria dos vendedores usará novamente um fator para
este trabalho. Digamos que a tubulação foi desbastada e 100 quedas
curtas precisam ser cortadas para caber nas cabeças a serem instaladas
sob o novo teto rebaixado. O vendedor calculará apenas 100×.24, e
alocar 24 horas para cobrir esta tarefa. Serealocando sprinklers de um
sistema existente que exigirá muito tempo 1“cai para ser instalado, ele
pode chegar a 1,75 horas por cabeça.
Muitos fatores precisam ser considerados ao trabalhar em um trabalho.
Por exemplo, a tarefa de descarregar edistribuindoo tubo pré-fabricado levará
muito mais tempo se o tubo tiver que ser transportado por um ou dois lances
de escada. Além disso, o tempo de instalação aumenta com aalturado edifício.
1O tamanho da tubulação principal de alimentação e transversal também
desempenha um papel importante: dois homens podem pendurar uma dúzia
de comprimentos de 3“principal em um dia, mas apenas sete comprimentos
de 8“cano.
***
A estimativa de custo de exemplo do projeto é baseada na
suposição de que o empreiteiro de sprinklers está cuidando de tudo
internamente. Nenhum trabalho está sendo terceirizado. Se o
empreiteiro não tiver sua própria oficina de fabricação, ele pode
contratar todo o seu fornecimento de material (entregue) e
fabricação de tubos para uma única empresa. A fatura dessa
empresa hipotética em nosso exemplo (verFigura L-7) espera-se que
totalize os números da estimativa de custo para Material, Imposto
sobre vendas, Loja (total) e Frete (ou “cartage”). Respectivamente, $
3.315 + 199 + 208 + 42 + 100, uma fatura total para nossa empresa
de $ 3.864. Na realidade, sua conta seria um pouco mais alta para
cobrir seus próprios custos de fazer negócios.
Nossa estimativa de 16 horas de oficina é bastante conservadora.
Um fabricante interno pode cortar e fabricar um trabalho típico de
120 cabeçotes em 24 horas. Sua taxa horária de $ 13 mostrada na
Figura L-7 é um valor presumido, é claro, o que nos dá (16×13) valor
base da estimativa de “custo” (de US$ 208) na coluna a ser
totalizada. Há também custos incorridos em virtude do pacote de
benefícios de sua empresa.
1
E assim vai com o resto da estimativa. Tudo é um palpite calculado. A
categoria de “subsistência do instalador” representa o benefício adicional
do sindicato e os custos de viagem que os contratados incorrem por dia
de trabalho do membro do sindicato. O valor do andaime de $ 200 cobre
a expectativa de que alugaremos um pequeno equipamento elétrico por
uma semana para ser usado na instalação. Também estamos certos de
que nenhum seguro fiança será exigido para este projeto, mas teremos
que pagar uma pequena taxa de licença para a aldeia.
O “custo total de produção” é o número mágico da estimativa. Se
formos bons, nosso custo real de instalação ficará dentro de 5%
dessa estimativa. O valor da “marcação” é uma margem percentual
sobre o custo de produção esperado que o contratante define onde
quiser. Esse valor (US$ 1.312 em nosso exemplo) cobre as despesas
gerais do empreiteiro,2e também inclui o lucro do trabalho. O
empreiteiro vai subir e descer de nossa margem de lucro de 20%,
dependendo de quão ocupado ele está no momento das novas
propostas de licitação, quanto ele quer o trabalho e quão
ganancioso (ou generoso) ele se sente naquele dia. Como
estimadores, não precisamos nos preocupar com a marcação. É
realmente uma representação do dilema contínuo de ser o licitante
vencedor versus cobrir realisticamente a expectativa de custo.
***
Mais uma observação importante para os estimadores é esta: sempre
precisamos verificar o abastecimento de água para um próximo projeto.
Primeiro de tudo, que existe um. Em segundo lugar, precisamos
conhecer as características do volume e pressão disponíveis. E de
importância crítica, precisamos saberOndea conexão do corpo de
bombeiros pode ser situada em umlocal aprovadono exterior do edifício.
Todas essas são questões relacionadas a custos.
Finalmente, seu lance deve qualificar o que énãoincluído. No nosso
caso, queremos deixar claro que nossa licitação não inclui a instalação da
tubulação de alimentação subterrânea, qualquer fiação de alarme e
qualquer pintura de tubulação ou equipamento. Não damos nenhuma
garantia de que os chuveiros pendentes instalados serão
necessariamente posicionados nos centros geométricos das placas do
forro. (Isso aumentaria substancialmente o tempo de trabalho.) Estamos
assumindo que todo o prédio será aquecido. Existem outros itens que
não estamos incluindo, é claro. Estamos omitindo a rotulagem do tubo.
Não estamos incluindo uma bomba de incêndio, estações de mangueiras
ou extintores de incêndio. Suponho que o quanto você precisa para se
qualificar depende do relacionamento de sua empresa com o cliente e/
ou da reputação de seu cliente. No entanto, ajuda a ser específico.
Espero que esta discussão deixe você com perguntas adicionais,
porque qualquer incerteza deve ser resolvida antes que você possa
estimar qualquer trabalho. Isso ocorre porque o processo de estimativa
é muito complicado. O valor da proposta final gerado depende das
várias taxas de mão de obra, preços de materiais disponíveis, técnicas de
mão de obra e padrões de política que são comuns a qualquer
empreiteiro de sprinklers contra incêndio em particular. A maioria dos
vendedores descobre que precisa (a contragosto) revisar seu estilo de
estimativa quando muda de empresa.
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 Como foi enfatizado, o uso de formulários de estimativa
de custos é a melhor maneira de proceder com confiança.
Isso o ajuda a ser consistente, minucioso, organizado,
preciso e responsável. O objetivo inerente é eliminar a
incerteza. E com maior confiança em sua estimativa, você
NOTAS FINAIS
1Por exemplo, a previsão de transporte de tubulação o dia inteiro a 30′
teto alto excederá em muito o tempo de trabalho de campo esperado em um projeto
com 12′plataforma de telhado alto.

nunca terá que coçar a cabeça ou se preocupar muito com 2Isso

se refere às despesas comerciais médias ou ao "custo de fazer
os números erráticos que a concorrência apresenta. negócios".

1
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Economias da Função Design
T ELEA economia básica que o designer oferece é aquele
design conciso e preciso que minimiza o risco geral de
danos à propriedade. O objetivo inerente está sempre presente,
para garantir a extinção rápida de um incêndio potencial para
todas as áreas do edifício.
As questões monetárias problemáticas envolvidas com a maximização da economia no
projeto do sistema podem ser vistas como um problema microeconômico.
1
CAPÍTULO 21
fator no que se refere a toda a comunidade de proteção contra
incêndio. Por menor que pareça, o projeto mais eficiente que
maximiza o custo do sistema individual é uma função do trabalho
do projetista e aumenta seu valor como parte da equipe de
instalação. Vamos começar a análise da economia geral avaliando
os custos comparativos incorridos pelos três exemplos de
instalações a seguir:
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 Podemos projetar nossa tubulação para proteger uma sala hipotética (ou
uma passagem) por qualquer um dos layouts diagramados acima. O
dimensionamento do tubo observado é baseado nas tabelas de cronograma
de tubos NFPA nº 13 para tubos de aço. Os aspersores estão espaçados em
117 pés quadrados por cabeçote: os ramais estão espaçados a 9 pés de
distância no centro e os aspersores são 13′separado. O círculo sombreado
representa um 3 existente“T ranhurado em um tubo vertical existente. Toda a
tubulação principal será 3“parede fina. A questão é: qual é o design mais
econômico?
Como o custo de instalação é intensivo em mão de obra, devemos
sempre olhar primeiro para o diferencial de mão de obra,em termos de
custo. Nossa empresa pode faturar a mão de obra de instalação em $ 50
por hora, mas o custo dessa mão de obra pode ser de $ 30 por hora. A
configuração “Z” requer pendurar mais um comprimento de 3“tubo do
que a configuração “X”. Consideraremos isso uma hora adicional de
trabalho de campo ou um custo de US$ 30 para nós. A configuração “Y”
requer pendurar quatro 3“peças de tubo, ao contrário de uma para a
configuração “X”, que estimaremos como responsável por três horas
adicionais de trabalho de campo.
As despesas acumuladas de engenharia, frete, andaimes e fabricação
da loja podem totalizar de forma diferente para os três exemplos, mas
essas diferenças dificilmente serão insignificantes. Não precisamos
considerar esses fatores em uma comparação de custos dessa natureza.
Haverá distintosmaterialdiferenças de custo, então vamos dar uma
olhada nelas para ver se elas equivalem a um monte de feijão.
Estaremos usando nossos números de folha de estimativa de custo
(observados em Figuras L-9,L-10,L-11, eL-13) para auxiliar nesta análise.
A divisão do custo do material a seguir omite os custos constantes da
tampa ranhurada e 2“pipe-o-lets e os cabides de ramal. As “unidades” de
tubulação mostradas abaixo referem-se ao tubo total necessário em pés.
Depois de todo esse cálculo, agora sabemos que o layout
representado na configuração “X” (o estilo de alimentação final)
será a maneira mais barata e econômica de configurar o layout
da tubulação.1O aumento de custo dos 2 adicionais“
tubulação de linha na configuração “X” é compensada pelo uso
limitado do 3“tubulação principal e uma mudança direcional
transversal a menos. Na verdade, embora a diferença em
dólares não pareça muito, a configuração “X” supera a
configuração “Y” em termos de porcentagem de custo, uma
economia de 46%.
Vale a pena avaliar isso? Sim e não. Se você realizasse esse
tipo de análise com frequência, ficaria louco. Mas se você fizer
isso de vez em quando, vocêvaitenha uma noção das
economias envolvidas em diferentes estratégias de
configuração. Pode haver certos casos em que você desejará
empregar esse método de comparação de custos para resolver
uma questão de layout de tubulação não resolvida em sua
mente. Quando for esse o caso, as planilhas de estimativa de
custo são uma referência útil.
***
Todas as economias bem-intencionadas desmoronam quando o
trabalho não “encaixa” e algo sempre parece dar errado devido a
uma grande variedade de possíveis falhas e problemas de
instalação. A lista é interminável e as causas costumam ser
inesperadas. Você, é claro, deve estruturar seu projeto em torno
dos parâmetros de código atuais.2Há uma série de pensamentos
sobre a estratégia que, se mantidos em mente, ajudarão a aliviar a
quantidade de retrabalho de engenharia no local dispendioso. Estes
são:

Comparação de Custo Pressuposta

Configuração Configuração Configuração

“X” "S" “Z”
Unidade # # #
Material Custo Unidades Total Unidades Total Unidades Total
1“cano 0,50/ft. 78 $ 39,00 156 $ 78,00 135 $ 67,50
1 1/4“cano 0,67/ft. 39 26.13 78 52.26 39 26.13
1 1/2“cano 0,81/ft. 78 63.18 39 31.59 78 63.18
2“cano 1,07/ft. 84 89,88 — 0,00 21 22.47
3“cano 1,76/ft. 21 36,96 68 119,68 42 73,92
3“grvd. cotovelo 3“gr. 12h50 — 0,00 1 12h50 1 12h50
acoplamento 1“ 3,89 2 7.78 6 23.34 4 15,56
vermelho. cotovelo 0,71 3 2.13 6 4.26 6 4.26
1“tee 0,77 3 2.31 6 4.62 6 4.62
1 1/4“tee 1.46 3 4.38 6 8.76 3 4.38
1 1/2“tee 1,91 6 11.46 6 11.46 6 11.46
2“cotovelo 1,79 3 5.37 — 0,00 — 0,00
2“tee 2.69 9 24.21 3 8.07 6 16.14
cabides principais 3.20 2 6.40 7 22h40 4 12.80
Diferencial de mão de obra — 0,00 + 90,00 + 30,00
Despesa total (custo) $ 319,19 $ 466,94 $ 364,92

1
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(1) Esteja absolutamente certo da localização e direção dos
membros estruturais do edifício.
(2) Leve o seu tempo ao projetar. Erros são cometidos quando você está
com pressa. Ou, quando você está cansado.
(3) Tente não cometer erros na tubulação transversal principal.
Pegue oelevaçãodo cross-principal direito sobre o dinheiro!
(4) Esteja constantemente ciente de todas as possíveis obstruções.
(5) Para novos cortes no sistema em pequenas adições, nada atrasa mais
o trabalho do que se a tubulação existente a ser cortada tiver sido
identificada incorretamente. Este não é um erro incomum, mas
pode ser facilmente evitado. Em primeiro lugar, não aceite a palavra
de outra pessoa de que a tubulação em questão é 4“, ou 5“, como
queiras. Especialmente algum gerente de fábrica ou engenheiro de
construção. A engenharia de proteção contra incêndio é o domínio
do engenheiro de proteção contra incêndio. Uma maneira fácil de
identificar o tamanho do tubo existente é lendo um acoplamento
ranhurado. O tamanho exato do tubo é sempre estampado na
conexão. Se isso não for possível, basta enrolar sua fita métrica de
açopor aío cano. Isso não fornecerá uma circunferência real do tubo
devido à espessura da fita de aço e às limitações desse tipo de
calibração. Mas lhe dará um valor com o qual você pode comparar
com tubulações de tamanho conhecido que você pode medir em
sua própria oficina de fabricação. Por exemplo, digamos que você
mediu a “circunferência” de um cross-main que lhe deu uma figura
de 14 1/8“. Isso seria 4“cano. Uma figura em algum lugar entre 12
1/2“e 12 5/8“seria 3 1/2“cano. Para redes maiores, um 17 1/2“medida
significa que você está olhando para 5“cachimbo, pouco mais de 20“
refere-se a 6“tubo, cerca de 27“refere-se a 8“tubo, e em qualquer
lugar de 33 1/2“para 34“
refere-se a 10“cano. Como o diâmetro externo do tubo de
aço é uma constante, esses números não mudarão do tubo
Schedule 40 para o Schedule 10.3
Existem muitas outras maneiras pelas quais o designer pode
reduzir os custos ao mínimo em qualquer projeto. Aqui estão
algumas sugestões:
(1) Tente reduzir razoavelmente o número de compensações cruzadas
principais.
(2) Em sistemas de tubulação seca, use sprinklers pendentes regulares
(úmidos) instalados em mútuos em vez de sprinklers pendentes secos,
para áreas aquecidas (consulte NFPA nº 13: 4-2.2).
(3) Devido às limitações de espaço vertical em trabalhos ocultos,
muitas vezes é necessário quetudoa tubulação do sprinkler seja
executada na mesma elevação. É assim que as coisas são. No
entanto, quando possível e quando o espaço permitir, tente
executar o crossmain ligeiramente mais baixo do que os ramais
(talvez por 7“) e use mamilos curtos. Em cada conexão de ramal,
você economiza na despesa de um pipe-o-let adicional ou T
mecânico.
(4) Haverá uma redução na realização do trabalho se você reduzir o
númerode ramais (especialmente em redes) por redução
1
distâncias entre aspersores nos ramais. Olhando
novamente para as configurações X, Y ou Z, por exemplo,
digamos que esses sprinklers protegem uma sala ou
trafegam que é 26′de largura e 100′em comprimento.
Preferimos proteger essa área instalandodoisramais e
espaçar os sprinklers 9′separados, então a maneira como é
mostrado.4Com esse arranjo, economizaríamos tempo de
configuração de mão-de-obra reduzindo o número de
ramais e também economizaríamos uma saída soldada na
rede principal.
(5) Uma grade muito grande conterá um número considerável de
soldas, conexões e comprimentos de tubos. Os tamanhos
desses tubos e componentes serão determinados por um
cálculo hidráulico gerado por computador. Antes de preparar
esse cálculo, o projetista deve considerar a opção de aumentar
o tamanho do alimentador principal que alimenta a rede. Por
exemplo, se 4“a tubulação de alimentação pode fazer o
trabalho, considere alterá-la para 5“ou 6“. (Ou se 6“foi estimado,
considere 8“.) Você pode descobrir que o custo total acumulado
de seu material de grade será bastante reduzido (devido aos
tamanhos de grade menores) ao usar o feedmain maior. A
redução de custo pode ser tão grande que mais do que
compensará o aumento de custo de um riser maior e
alimentação principal.
(6) Use os produtos certos para o trabalho que você está
projetando. Não se intimide com novas válvulas, conexões,
tubos ou sprinklers listados e aprovados. Não foi até 70 anos
após o desenvolvimento do primeiro bico de sprinkler que a
Viking Corporation patenteou o primeiro sprinkler pendente
seco. E pode apostar que sua introdução no mercado
encontrou muita resistência dos opositores. Portanto, não há
razão para ignorar os tipos de aspersores mais recentes e os
benefícios de projeto que eles oferecem.5Com a aplicação
correta, economias de economia podem ser obtidas com uma
variedade de novos produtos.
***
Gostaria de mencionar questões menos detalhadas e mais
macroeconômicas que afetam o projeto de sistemas de supressão de
incêndio. Um avanço de produto um tanto recente na indústria tem sido a
modelagem de incêndio por computador. “O aumento do conhecimento
científico sobre a natureza dos incêndios agora permite uma simulação
computacional precisa do progresso de um incêndio em um determinado
local. A simulação por computador também pode medir a eficácia de
dispositivos preventivos como detectores de fumaça, sprinklers e materiais
resistentes ao fogo” [1]. Os engenheiros consultores podem especificar um
tipo especial de sprinkler, dependendo dos resultados de seus procedimentos
de modelagem de incêndio por computador. O modelo de computador pode
testar, por exemplo, os resultados da existência de sprinklers on-off, sprinklers
de orifício extra grande ou cabeçotes pendentes secos de vários
comprimentos. Os tempos de resposta dos elementos de fusão térmica
podem ser estimados usando o modelo de computador. Em um caso
documentado, foi avaliado “que uma resposta rápida 165◦O aspersor F
responderia em cerca de 198 segundos
safetymessage.com
em comparação com um padrão 165◦Aspersor F, que responderia em
cerca de 252 segundos. Mais importante, o modelo indicava que o
primeiro sprinkler de resposta rápida operaria em um ponto onde a taxa
de liberação de calor do incêndio era apenas cerca de metade da taxa
quando o sprinkler de resposta padrão operaria. Ou seja, o incêndio
ganharia consideravelmente menos avanço no momento em que o
sprinkler de resposta rápida fosse acionado” [2]. Se a nova tecnologia de
computador puder melhorar a capacidade do sistema de sprinklers de
controlar um incêndio em uma área específica, ela minimizará a
exposição ao fogo em outras áreas do prédio.
Um engenheiro consultor geralmente é responsável pelo projeto
preliminar do sistema de sprinklers e pelas especificações do trabalho de
proteção contra incêndio. Um projeto preliminar de sprinkler pesquisado
pode incluir parâmetros especificando que o sistema instalado seja
projetado tendo em mente a construção futura antecipada. Quando uma
adição futura é provável, a instalação original deve ser projetada para
que a adição posterior possa ser feita sem grandes revisões na
tubulação existente. É comum aumentar o tamanho dos tubos principais,
ascendentes e transversais nesses casos e deixar saídas (ou tampas
ranhuradas) para futuras conexões do sistema em locais convenientes
esperados no edifício base. “O impacto no custo de aumentar os
tamanhos dos tubos antes da construção é geralmente entre 5 e 10 por
cento e é muito menor do que o custo de modificar substancialmente
um sistema típico que foi projetado para atender à demanda mínima
permitida pelo edifício de fachada antes das melhorias do inquilino. .
Esses custos podem facilmente ser de 20 a 50% mais do que o custo
original” [3]. Reduzindo o custo de um sistema instaladoagora(com a
eliminação de quaisquer fatores de segurança) nos servirá bem apenas
temporariamente se causar as demandas domais tarde adição de
construção para exceder a demanda hidráulica original. Certamente não
queremos concluir um projeto de design, sabendo muito bem que ele
pode voltar para nos assombrar no futuro. “O empreiteiro de sprinklers é
a chave para o crescimento da indústria de sprinklers. Não mantendo o
custo baixo, mas instalando sistemas de qualidade que funcionam
quando ocorre um incêndio” [4].
Como acontecerá, você pode se encontrar no papel de
engenheiro de projeto para a futura adição de edifício. É aqui que
sua capacidade de analisar corretamente os aspectos hidráulicos de
um sistema existente se torna crítica. Vale a pena repetir aqui outro
ponto abordado nos capítulos anteriores: o desempenho dos
sprinklers contra incêndio pode ser afetado negativamente por
mudanças no uso do edifício.
Essas mudanças incluem:
- Mudanças na ocupação, por exemplo, revisão do escritório ou
espaço de produção para depósito;
- Alterar um processo ou materiais, como passar de estampagem de
metal para plásticos moldados;
- Revisões de edifícios, ou seja, paredes realocadas, mezaninos adicionados
e tetos abaixo dos sprinklers, ou a remoção de sistemas de aquecimento
em espaços com tubulação de sprinklers sujeita a congelamento.
Qualquer um deles pode afetar adversamente o projeto operacional original
do sistema de extinção de incêndios, possivelmente tornando-o inoperável
em caso de incêndio. Para evitar esses problemas, além de um
1
variedade de violações de código dispendiosas,. . .faça um passeio
pelo seu prédio no estágio de projeto das revisões, permitindo assim
que você tenha tempo para incorporar as sugestões antes do início do
trabalho. [5]
***
Relativamente aos danos resultantes do incêndio, existem custos
associados à prevenção e custos associados à “reparação” posterior.
A restauração é uma despesa da liga principal. Qualquer pessoa
com o menor conhecimento de economia optaria porprevenção
como modus operandi. Vejamos alguns números relacionados à
economia da prevenção. Um fumante pode comprar um isqueiro
por 99 centavos e um maço de cigarros por US$ 2,50.
Estatisticamente falando, os incêndios que reivindicam cigarros ou
isqueiros como causa originária são responsáveis por mais de $
500 milhões em danos diretos à propriedade nos Estados Unidos
anualmente (sem mencionar mais de 1.000 mortes e mais de 4.000
feridos). “Isso resulta em US$ 6 a US$ 7 por ano em danos materiais
para o fumante de maço por dia. Se as mortes e lesões forem
incluídas, as perdas são de US$ 35 a US$ 40 por ano para um
fumante de maço por dia” [6].
Parece não haver um fim real para grandes perdas de incêndio.
Continuamos a experimentá-los, a história se repete e aprendemos
muito pouco, se é que aprendemos algo com o evento. Os eventos
que precipitam essas perdas são diferentes, mas a realidade é um
cenário repetitivo de:
- Alarme retardado;
-
- Extensa perda de bens e acidentes;
Nenhum plano de emergência ou exercícios;
- Saídas bloqueadas, bloqueadas ou inacessíveis;
- Falha, falta ou inadequação dos dispositivos fixos automáticos de
proteção contra incêndio;
- Dificuldade em efetuar combate manual a incêndios;
- Superlotação ou armazenamento excessivo;
- Acabamento interior combustível.
Em cada um desses eventos, as questões de perda de fogo direta e indireta
continuam a existir. O triste cenário é que os números das perdas parecem
crescer a cada “evento” com longos períodos de recuperação ou
paralisações completas quase se tornando a norma.
Temos que começar a aprender que essas perdas continuarão
enquanto os comportamentos puderem precipitar uma situação de
incêndio, e que o planejamento de emergência e desastre pela
corporação não é mais um luxo, mas uma expectativa mínima.
A questão dos danos econômicos colaterais enfrenta tanto as
empresas quanto o município.. . .Infelizmente, a realidade da morte e
dos ferimentos é ofuscada e esquecida, pois ações judiciais de
terceiros, desde sofrimento psicológico, falta de uso de propriedade e
responsabilidade por ferimentos específicos, são movidas com
demandas de bilhões de dólares.
Além disso, em alguns casos, os custos de compensação dos trabalhadores dos
bombeiros e os benefícios por morte podem exceder a perda de incêndio. Não
custa muito em despesas médicas, juntamente com horas extras e benefícios por
morte; juntamente com taxas de substituição de equipamentos e contaminação
para atingir custos relacionados a incêndios de enormes proporções” [7].
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 Todos nós percebemos que um pouco de prevenção pode
percorrer um longo caminho. A prevenção é o coração do projeto
de proteção contra incêndio. Quanto mais educado o designer, mais
bem equipado ele está para realizar seu trabalho. Quaisquer
esforços que você fizer agora para aprimorar seu próprio
conhecimento sempre serão benéficos em algum momento
posterior. Esses esforços podem incluir a obtenção de algum
diploma, uma certificação ou certificações NICET ou a participação
em um seminário educacional privado. “É hora de progresso
educacional na indústria de projetos de proteção contra incêndio. A
curto prazo, você deve aproveitar os seminários, cursos de curta
duração e programas de estudo por correspondência que as
universidades e faculdades têm a oferecer” [8]. Sempre achei que
não é difícil, fazendo perguntas e lendo e estudando
continuamente, para um engenheiro experiente aprimorar suas
habilidades e continuar a melhorar como engenheiro de projeto. A
parte difícil, na verdade, está bem no começo - começar bem com
uma base de fundamentos básicos. A educação formal em todos os
aspectos da ciência do fogo está disponível hoje, se você procurar, e
os currículos são adequados para atender às necessidades dos
engenheiros de nível iniciante, intermediário ou júnior.
Se o designer se esforçar para adquirir certas outras
habilidades, elas aumentarão sua formação educacional para
auxiliar no desenvolvimento positivo de sua própria carreira. Eu
consideraria os sete atributos a seguir como atitudes dignas de
nota para complementar as habilidades técnicas pessoais
adquiridas:
- Seja um jogador de equipe. Esteja disposto a coordenar seus esforços
com outros em sua empresa ou no trabalho.
- Estabeleça bons hábitos de trabalho.
- Tenha uma atitude flexível. Existem outras soluções para
-
problemas de engenharia além da sua.
Mantenha um relacionamento positivo com seu superior
imediato.
- população média” [10].
Não seja excessivamente independente. Grandes projetos podem se
transformar em tarefas de pesadelo se você tentar realizar toda a
tarefa sozinho.
- Mantenha-se atualizado com as mudanças na tecnologia
do setor.
- Faça o seu esforço para melhorar as habilidades de
comunicação. Isso inclui a redação de relatórios, cartas e
especificações técnicas, bem como talentos para falar.
***
Para concluir este capítulo sobre custos e economias, quero alertá-
lo sobre outras perspectivas. Existem edifícios projetados hoje com
menos de um pé de espaço entre os tetos falsos acústicos e o aço
estrutural, porque o arquiteto nem considerou a permissão do
espaço extra para incluir a tubulação de sprinklers contra incêndio.
Ou talvez porque o arquiteto considerou o custo de construção
reduzido (de um edifício mais curto) uma prioridade maior do que a
inclusão de proteção automática contra incêndio. (Felizmente, um
funcionário do código
1
às vezes intervém, e um sistema de extinção de incêndios é
obrigatório para ser instalado na última hora.) Até um arquiteto me
disse uma vez que, em sua opinião, os extintores de incêndio nunca
salvam vidas. Esta não é uma atitude predominante, mas que ainda
persiste entre certos indivíduos e grupos na indústria da
construção. Essas pessoas veem o dinheiro gasto em requisitos de
proteção contra incêndio como um desperdício e nunca investirão
capital nessa direção, a menos que sejam forçadas por código.
A indústria de desenvolvimento tem feito lobby vigoroso contra a
proteção de sprinklers, alegando que é muito caro e não salva
vidas suficientes pelo dinheiro gasto. No momento da
construção, a proteção por sprinklers custa aproximadamente
um por cento do custo de construção do edifício. Na maioria dos
grandes edifícios, o empreiteiro pode economizar parte desse
dinheiro por meio de reduções de custo em outras
compensações do sistema de proteção contra incêndio. Os
construtores argumentam que, após a instalação de alarmes de
incêndio, sistemas de comunicação por voz, energia de
emergência, armários de mangueiras, separações de incêndio,
elevadores de bombeiros, sistemas de controle de fumaça e
outros sistemas de emergência, não sobra dinheiro para
sprinklers. A proteção automática de sprinklers é o melhor uso de
nossos dólares em proteção contra incêndio. Ao projetar
proteção contra incêndio para edifícios, devemos instalar
sprinklers como a primeira linha de defesa.. . .Pergunte a
qualquer um dos parentes das vítimas do incêndio ou dos
sobreviventes do incêndio se isso é muito dinheiro para salvar
vidas. [9]
Se essas duas estatísticas não mudarem a opinião de alguém sobre os
extintores de incêndio, então nada irá:
- “Crianças menores de 5 anos correm sério risco de
morrer em um incêndio – mais que o dobro da
- “A NFPA nunca registrou um incêndio causando várias
mortes (mais de duas pessoas) em edifícios protegidos por
sprinklers automáticos. A NFPA vem reunindo estatísticas de
incêndios desde 1897” [11].
Na minha opinião, isso resume o quadro geral de forma muito
concisa. Em termos de dólares e centavos, estima-se que a perda direta
total de propriedades causada por incêndios ultrapasse US$ 11 bilhões a
cada ano nos Estados Unidos. O fogo mata mais americanos a cada ano
do que todas as enchentes, furacões, tornados, terremotos e todos os
outros desastres naturais combinados.
A indústria de proteção contra incêndio é muito pequena em
comparação com outras vocações. Apenas lendo este texto você
entrou em uma minoria muito exclusiva. O negócio de proteção
contra incêndio tem sido historicamente carente por falta de
engenheiros mais qualificados, e sempre há uma chamada para
indivíduos conscienciosos e brilhantes dispostos a continuar dando
um bom nome à ciência da engenharia de projeto de proteção
contra incêndio.
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CITAÇÕES
1. Prevenção e Controle de Incêndios: Tecnologia Preventiva,”A
Nova Enciclopédia Multimídia Grolier,Versão 6, Grolier
Electronic Publishing, Inc., 1993.
2. John G. O'Neill e Charles E. Hahl. “Garantindo a história de nossa nação com
proteção aprimorada contra incêndio,”Engenheiro de Especificação de
Consultoria,maio de 1995, pág. 37.
3. Glenn D. Peterson, “Sizing Pipe for Future Tenants,”Empreiteiro de
proteção contra incêndio,janeiro de 1989, p. 38.
4. Joe Randall, “Inspeções, Inspetores e Empreiteiros,”Empreiteiro de
proteção contra incêndio,Janeiro de 1991, p. 15.
5. Rich Ray, “Sistemas não testados colocam vidas e propriedades em risco,”
Empreiteiro de proteção contra incêndio,Outubro de 1995, p. 43.
6. Laurence J. Stewart, “Burning Issues,”Jornal da NFPA,novembro
de 1995, p. 136.
7. William F. Jenaway, “What the Ashes of Large Loss Fires Continue to
Tell Us,”mundo do fogo industrial,novembro de 1995, p. 30.
8. Pat D. Brock, “Progress through Education,”PF hoje,
setembro de 1989, p. 17.
9. Cyril W. Hare, “Por que o serviço de bombeiros promove isso,”Empreiteiro de
proteção contra incêndio,Maio de 1995, pp. 38–39.
1
10. Dan O'Connell, “Semana de Prevenção de Incêndio,”Notícias de Glen Ellyn, Seg. Eu, pág.
12, 29 de setembro de 1993.
11. Joe Randall, “A Record of Fire Sprinklers,”Empreiteiro de proteção contra
incêndio,Fevereiro de 1990, p. 44.
NOTAS FINAIS
1Para esta sala específica, o estilo de alimentação final é a melhor
configuração. Isso não sugere que a alimentação final seja sempre o layout
preferido.
A nova edição de 1999 da NFPA nº 13 contém uma reorganização dos
2
regulamentos do código escrito do Capítulo 5.
3Para ramais, uma medida de circunferência de cerca de 9“permite que
você saiba que está olhando para 2 1/2“tubo, e um 7 1/2“medição refere-
se a 2“cano. A “circunferência” para 1“tubo é de cerca de 4 1/8“. Em
qualquer lugar de 5 1/8“a 5 1/4“identifica 1 1/4“cano. Cerca de 6 1/4“
ou 6 1/2“identificaria corretamente 1 1/2“cano.
4Tenha cuidado, no entanto, para não exceder os parâmetros de espaçamento
máximo observados nas tabelas 5-6.2.2 da NFPA nº 13.
5Veja o Apêndice “A” deste texto.
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Revisão da Aplicação de Aspersores de Incêndio
P RACTICAMENTEfalando, sprinklers de incêndio recém-desenvolvidos não
podem sobreviver no mercado de hoje sem serem listados pela UL e
aprovados pela FM. Existem atualmente dez fabricantes de extintores de
incêndio nos Estados Unidos que atualmente fabricam mais de 900 estilos
diferentes de cabeçotes de sprinklers. O último desses fabricantes de
sprinklers contra incêndio a chegar às ruas é a Victaulic, cuja linha FireLock
iniciou suas operações de distribuição de vendas em maio de 1999,
oferecendo uma linha quase completa de tipos de sprinklers - incluindo estilos
padrão e de resposta rápida, cobertura estendida, residencial, ESFR , VELO e
cabeças nominais de alta pressão (250 psi) para aplicações comerciais de
arranha-céus. Além de projetar um produto para atender aos requisitos da
NFPA, nenhuma fase de desenvolvimento de uma nova linha de sprinklers é
mais rigorosa e altamente escrutinada do que o processo realizado nos
laboratórios de testes da agência. É um procedimento longo, caro e muitas
vezes frustrante.
Sprinklers de incêndio são testados para desempenho em cenários reais de
incêndio, para tempo de resposta, desempenho esperado e distribuição de água sob
várias condições de campo replicadas e características de abastecimento de água. As
atividades de teste aumentaram particularmente nos últimos vinte anos devido aos
avanços na tecnologia representados pelos muitos novos estilos de sprinklers
oferecidos para aplicações específicas. O Underwriters' Laboratories não só tem
estado ocupado com o teste de novos produtos, mas muito do seu trabalho também
tem sido focado em testar novas modificações em sprinklers existentes. Essas
modificações incluem mudanças no material, tamanhos de orifício e diferentes
processos de fabricação do defletor. Com exceção dos sprinklers laterais, os
defletores normalmente consistem em uma placa plana que desvia a água
descarregada para cobrir uma área de piso circular, quebrando o fluxo de água para
que um tamanho de gota de água desejado seja pulverizado, criando uma forma de
guarda-chuva. Este padrão será mais horizontal do que vertical, quanto mais largo
for o defletor. Alguns defletores são “formatados” para padrões de pulverização
hemisféricos mais otimizados. Os defletores nos aspersores laterais são projetados
para lançar água através de uma sala em forma de meia-lua.
Para verificar a distribuição uniforme da água, o teste Factory
Mutual segue um regime típico. Eles começam fluindo quatro
aspersores, verificando a descarga usando dezesseis recipientes
coletores dentro de um 4′×4′“alvo” e, em seguida, calculando as
densidades entregues. A duração do teste é de três minutos, e esse
processo é repetido usando três vazões diferentes. há mínimo
1
APÊNDICE A
requisitos de panela que devem ser atendidos, bem como uma demanda
mínima de “descarga média”. Por exemplo, você pode fazer com que todos os
16 recipientes atendam à demanda de volume mínimo, mas ainda não atingir
o requisito total de água para aquele teste específico. Se essa fase do teste de
distribuição for aprovada, ela será repetida com seis cabeçotes fluindo em
outra vazão predeterminada. Esses testes são essenciais para concluir que o
projeto da estrutura do aspersor e os estilos do defletor foram fabricados em
conjunto de maneira eficaz, para garantir padrões de pulverização
consistentemente uniformes.
O mesmo extintor de incêndio que foi originalmente testado e
certificado no Underwriters Laboratories há muito tempo, pode estar de
volta na mesma instalação de Northbrook, Illinois, cerca de cinquenta
anos depois. A NFPA nº 25 exige que os proprietários de prédios façam
testes periódicos em seus aspersores existentes (mais antigos). Este
procedimento barato pode permitir que o proprietário do sistema evite a
assinatura de um contrato caro de troca de cabeçote. Sprinklers
selecionados aleatoriamente no local de instalação são submetidos a um
teste de calor de forno de sensibilidade para medir o tempo de resposta.
Um relatório detalhado também avalia a condição dos cabeçotes,
descreve a operação do sprinkler e determina se os sprinklers estão ou
não em conformidade com os requisitos específicos do tipo de ambiente
da sala e localização no prédio que ele protege. A UL testará todos os
sprinklers, exceto aqueles que estiverem danificados,
A evolução dos aspersores veio em ondas. Mais de 40 fabricantes
diferentes produziram 90 aspersores diferentes entre 1878 e o início de 1900.
Regras uniformes para sprinklers padrão logo seguiram, assim como a
tecnologia de link fusível mais confiável que aumentou a velocidade de
resposta do sprinkler. 1954 é a “divisão continental” do desenvolvimento de
sprinklers, o ano em que os sprinklers “estilo antigo” foram substituídos por
aqueles com defletor de sprinkler melhorado e modificado, pesquisado pela
FM e conhecido posteriormente como cabeçotes “padrão”. E provavelmente
impulsionados pela pesquisa de sprinklers de resposta rápida feita na década
de 1970, ainda estamos no meio de uma onda de rápidas mudanças e
desenvolvimentos na tecnologia de sprinklers. Os novos aspersores de hoje
são mais leves, fáceis de instalar, com design menos intrusivo, e possuem
orifícios maiores e defletores modificados que ampliam possíveis áreas de
cobertura. Além disso, e mais importante, eles são projetados cada vez mais
com aplicações específicas em mente. No que diz respeito ao projetista do
sistema de sprinklers, a padronização foi substituída por
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especialização. O Capítulo “Requisitos de Instalação” nº 5 do
Panfleto nº 13 da NFPA teve que se expandir consideravelmente a
cada edição sucessiva para acompanhar esses avanços da indústria.
Para que um sprinkler funcione com sucesso, ele deve estar próximo o suficiente de uma fonte de calor para derreter um
elemento fusível ou quebrar um bulbo de vidro. Então, esperançosamente, o sistema foi projetado adequadamente e
conectado a uma fonte de água confiável. As características de controle de um aspersor são sua operação, tamanho do orifício,
características de resposta, estilo do defletor e sua classificação de temperatura. Durante condições de incêndio, a liga fusível
do sprinkler irá derreter e, posteriormente, liberar algum tipo de mecanismo de tensão para operar o sprinkler. Essa
configuração mecânica é projetada de várias maneiras para proteger contra qualquer corrosão e, ao mesmo tempo, fornecer
confiabilidade. O que é instalado com mais frequência hoje em dia é o aspersor de bulbo de vidro que é ativado quando a
quantidade medida de fluido dentro do bulbo se expande quando o calor é aplicado, estilhaçando o bulbo. Os primeiros
aspersores de bulbo comercializados foram os cabeçotes de quartzo fabricados pela Grinnell, em 1921. O diferencial do “fluido
especial expansível” dentro do bulbo frangível era que ele absorvia calor e se expandia rapidamente. O bulbo de vidro acionado
termicamente JOB, desenvolvido em 1975, tornou-se um produto líder para os fabricantes de sprinklers, com um design mais
fino, bem como versões mais largas, como a cápsula de bulbo de 8 mm de resposta rápida e precisa. As extremidades
reforçadas das lâmpadas atuam como isolantes de vidro contra a perda de calor por condução. Esse recurso permite que os
cabeçotes passem nos testes de túnel de vento UL, principalmente nos estágios iniciais (baixa temperatura) de um incêndio. O
bulbo de vidro acionado termicamente JOB, desenvolvido em 1975, tornou-se um produto líder para os fabricantes de
sprinklers, com um design mais fino, bem como versões mais largas, como a cápsula de bulbo de 8 mm de resposta rápida e
precisa. As extremidades reforçadas das lâmpadas atuam como isolantes de vidro contra a perda de calor por condução. Esse
recurso permite que os cabeçotes passem nos testes de túnel de vento UL, principalmente nos estágios iniciais (baixa
temperatura) de um incêndio. O bulbo de vidro acionado termicamente JOB, desenvolvido em 1975, tornou-se um produto líder
para os fabricantes de sprinklers, com um design mais fino, bem como versões mais largas, como a cápsula de bulbo de 8 mm
de resposta rápida e precisa. As extremidades reforçadas das lâmpadas atuam como isolantes de vidro contra a perda de calor
por condução. Esse recurso permite que os cabeçotes passem nos testes de túnel de vento UL, principalmente nos estágios
iniciais (baixa temperatura) de um incêndio.
Os sprinklers de hoje podem ser categorizados de acordo
com a ocupação da estrutura a ser protegida: Uso Geral,
Institucional, Residencial, Sótãos, Riscos Especiais e
Armazenamento. Como subtítulos acima, você pode
adicionar categorias adicionais para gotas grandes, ESFR,
ELO, VELO, sprinklers secos, racks, corretivos, tipo de
descarga, resposta rápida, sprinklers de janela, on-off e
cobertura estendida. Na verdade, esta lista de subposições
não tem fim, pois os fabricantes continuam a atender às
necessidades especiais de proteção contra incêndio com
sprinklers específicos. Por exemplo, o sprinkler Central
“CC1” foi pioneiro para enfrentar o desafio de incêndio
“acima do teto” e foi projetado especificamente para
colocação em espaços ocultos com risco de luz combustível.
Para ocupações de uso geral, os sprinklers padrão conhecidos como verticais,
pendentes e de parede lateral (horizontal ou vertical) são os cabeçotes mais
populares usados em todo o mundo. Esses cabeçotes, classificados para 175 psi,
estão disponíveis em vários tamanhos de orifício e classificações de temperatura
com um recurso padrão ou de resposta rápida. Eles também vêm em diferentes
acabamentos por razões estéticas. Além disso, para diminuir um pouco a aparência
de uma nova construção, os sprinklers pendentes vêm em estilos embutidos ou
rebaixados. Apesar da boa aparência, as mudanças tecnológicas de sprinklers foram
principalmente reações a demandas de natureza financeira (tanto é impulsionado
economicamente).
Em geral, os aspersores de cobertura estendida apresentam tamanhos de orifício
maiores para fornecer cobertura adicional, o que significa menos cabeças, mesmo
quando apenas a pressão normal da água está disponível. Por que um empreiteiro
não iria querer aproveitar a economia inerente disponível com cabeçotes de
cobertura estendida? Menos cabeçotes significam menos conexões, e menos
conexões feitas significam menos fabricação na oficina e menos mão-de-obra no
campo. Como exemplo, o sprinkler pendente Central ESLO para riscos leves de
cobertura estendida tem um tamanho de orifício de 0.70“e pode cobrir uma área de
400 pés quadrados com um único aspersor. Se embutido, o escudo prevê 3/4“de
ajuste de campo. Isso é muito
1
flexibilidade que acelera a instalação. Como a maioria dos aspersores
novos, ele vem com restrições especiais, como uma separação mínima
de 9 pés entre os cabeçotes. O projetista deve estar atento aos critérios
de instalação de cada tipo de sprinkler. Com este ESLO, ele desejará usá-
lo apenas onde houver tetos relativamente planos, porque a inclinação
máxima permitida do teto é de 2“por pé.
Sprinklers de cobertura estendida tornaram-se padrão para uso quando o
Comitê Técnico NFPA nº 13 de 1991 reorganizou completamente o padrão.
Incluído nesta edição foi um capítulo de Requisito de Demanda de Água
reconcebido, que permitiu o método de projeto de cronograma de tubulação
apenas para novas instalações de sistema com menos de 5000 pés quadrados
de área. De uma só vez, os sistemas programados de tubulação foram
mostrados no caminho para a casa de repouso. Os sprinklers de cobertura
estendida têm requisitos especiais de fluxo/pressão, diferentes para cada
cabeçote e, portanto, só podem ser instalados em sistemas calculados
hidraulicamente. Mas como a grande maioria de todos os sistemas de
sprinklers contra incêndios desde 1991 teve que ser calculada de qualquer
maneira, não foi necessário nenhum esforço extra para os projetistas
incorporarem sprinklers de cobertura estendida em seus novos projetos.
Apenas o pensamento tradicional ficou no caminho,
Da mesma forma, os sprinklers residenciais de cobertura estendida
superaram rapidamente as vendas dos sprinklers residenciais padrão. Por que
projetar para cabeças residenciais que o padrão 13R ou 13D exige que tenham
no máximo 12 pés de distância, quando você pode usar um modelo Viking
“Horizon” que pode ser espaçado a 20 pés de distância? As economias nem se
comparam. E os novos aspersores residenciais melhoram muito em termos de
qualidade de projeto a cada nova emissão. O Grinnell Modelo F983 Designer,
sprinkler residencial, também pode cobrir até 400 pés quadrados, pode ser
instalado em tetos inclinados e pesa apenas 2,7 onças. Tem uma restrição de
espaçamento mínimo de 8 pés, que é a mesma exigida pelos códigos
residenciais da NFPA.
Para aplicações de risco comuns, um sprinkler como o ELO-16 da Central
com um tamanho maior (0.64“) tamanho do orifício pode proteger áreas de até
16×16 pés devido ao seu fator K maior (11,4). Os sprinklers devem estar
situados a pelo menos 3,6 metros de distância um do outro para protegê-los
contra uma condição de solda a frio. Esses sprinklers têm critérios especiais de
instalação, estão disponíveis para posicionamento vertical, pendente ou
pendente embutido e destinam-se ao uso com sistemas projetados
hidraulicamente usando vazões e pressões pressupostas. O aspersor Central
VELO tem critérios semelhantes, possui fator K de 14,5 e pode cobrir 20×Área
de 20 pés com uma vazão mínima projetada de 60 gpm por aspersor a 17 psi.
Por muitos anos, a escolha preferida do arquiteto para sprinklers pendentes foi o
sprinkler de descarga Viking (cromado), que apresentava um acessório roscado
fêmea de uma polegada. Tudo o que se projetava do teto era o aparelho de ligação
fusível, que tinha apelo visual. Melhor ainda, não “parecia” um aspersor. Embora o 1“
a queda tinha que ser cortada no campo em um comprimento exato, essa era a
norma na época para todos os pendentes. Os engenheiros ainda especificam certas
cabeças de descarga hoje. Mas a popularidade do aspersor de descarga foi
gradualmente substituída pelo aspersor “fantasma” ou corretivo na década de 1970.
O Star Unspoiler, lançado em 1971, era um favorito arquitetônico que desde então
evoluiu para atender a demandas como o recurso de resposta rápida e aplicações
residenciais. As placas de cobertura para corretivos podem ser pintadas virtualmente
em qualquer padrão ou cor para combinar com a nova decoração do teto. O modelo
“LD-2” Star Eclipse tem 3 1/2“placa de cobertura de diâmetro presa ao aspersor por
dois clipes acionados por mola. A liberação dos clipes (geralmente em 135◦F.) quando
a liga eutética derrete, expondo o aspersor no local que foi projetado para operar a
165◦. O modelo de corretivo subsequente da Star, o Phantom “PH-1”, é listado com
um recurso ajustável que permite a
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placa de cobertura a ser situada 3/8“abaixo do teto acabado, e a própria
placa tem um diâmetro de apenas 2-3/4“.
De acordo com o requisito observado na edição 13 da NFPA de 1996,
somente sprinklers contra incêndio do tipo de resposta rápida são permitidos
para novas instalações com risco de luz. As cápsulas de bulbo de vidro (3 mm)
usadas para esses aspersores são uma versão muito mais fina do original. A
vantagem econômica inerente ao uso desses cabeçotes fica evidente ao
revisar a Figura 7-2.3.2.4 na NFPA nº 13, que permite uma redução generosa
da área de projeto para sistemas calculados hidraulicamente ao usar
sprinklers listados como de resposta rápida.
No início da década de 1980, após um surto de suicídios em uma prisão da
Califórnia em que os presos confeccionaram um “laço” com toalhas ou roupas
penduradas em braços de sprinklers de latão fundido, a Star e outros fabricantes
desenvolveram sprinklers invioláveis para uso em ambientes institucionais. Isso
também prejudica os esforços para descarregar deliberadamente os sprinklers. As
cabeças institucionais vêm em versões pendentes e laterais, garantindo que a
tubulação possa ser confinada a corredores, paredes de encanamento ou áreas de
serviço. Estes também são usados em centros de detenção ou de saúde mental. Os
espelhos são planos ou de 2 a 3 polegadas de comprimento e estão disponíveis em
acabamentos de aço inoxidável.
A Central Sprinkler desenvolveu tão bem os novos aspersores de sótão que
não consigo imaginar nenhum empreiteiro irrigando um sótão com mais de
3.000 pés quadrados hoje por métodos convencionais. Eles são provavelmente
os mais inovadores dos chefes mais novos. Os aspersores de sótão não são
baratos, mas a economia de mão-de-obra representativa é tão considerável
que um empreiteiro licitando um trabalho pelo método antigo simplesmente
não será competitivo. Aproximadamente 80% menos tubulação precisa ser
instalada. Concebido em 1994, é um exemplo de tecnologia que atende a uma
necessidade específica da comunidade de proteção contra incêndio.
Antigamente, o telhado pontiagudo dos sótãos íngremes dava início ao
incêndio, liberando o calor antes que os sprinklers apropriados pudessem
reagir. Quanto mais íngreme o telhado, maior o problema de resposta. As
cabeças recém-desenvolvidas têm requisitos de fluxo/pressão muito
específicos, porque a colocação e a cobertura dos aspersores de sótão estarão
em conformidade com a configuração dos sótãos por meio do fluxo direcional
de sua descarga. A cobertura rápida é garantida devido ao grande número de
cabeçotes localizados onde serão os primeiros a se fundir. Certas cabeças
situadas no pico do sótão cobrem uma área de 6 pés de largura por 60 pés de
comprimento. E todo o sótão, incluindo os cantos, pode ter cobertura manta
com no máximo três tipos diferentes de bicos/defletores.
Muitas vezes, as inovações surgem devido a necessidades criadas por
outros avanços. Ninguém nunca ouviu falar de um arranha-céu antes que os
elevadores fossem inventados e antes que o aço estrutural se tornasse
amplamente sofisticado. A ideia de sistemas de aspersão não foi realmente
concebida até 1870, porque antes disso você não tinha uma infinidade de
edifícios contendo fiação elétrica, eletrodomésticos, equipamentos de
aquecimento, fogões, fornos de micro-ondas, cobertores elétricos, ferros de
frisar, aquecedores de água, etc. Quando você só tinha que se preocupar com
lareiras, fumantes e incendiários, não havia tantos incêndios começando.
Considere o fato de que, nos últimos anos, houve vários avanços em armazéns
de armazenamento automatizados. Sistemas computadorizados de
empilhamento e recuperação estão em vigor em todo o mundo, com produtos
empilhados a 12 metros de altura e até mais alto em alguns casos. A demanda
dos gerentes de armazéns é por um sprinkler de teto que seja tão eficaz que
elimine a necessidade de sprinklers internos, que são vistos como um
incômodo e uma “bomba-relógio” em termos de potencial de descarga
acidental. Assim, com uma fogueira virtual de inflamáveis para proteger, os
especialistas em design de produtos de sprinklers enfrentaram um dos
ambientes mais desafiadores para proteção contra incêndio.
1
O aspersor de orifício extragrande existe há muito tempo, começando com
o GEM “Jumbo”. Embora os ELOs posteriores tenham sido desenvolvidos para
reduzir o número de sprinklers necessários, eles agora são usados para
instalação em armazéns de prateleiras. Em certos arranjos de mercadorias e
racks, o ELO e o sprinkler de orifício muito grande podem eliminar a
necessidade de sprinklers no rack. Esses aspersores são feitos
especificamente para casos em que são necessários altos fluxos a baixas
pressões. As taxas de descarga são o dobro do padrão 1/2“aspersores. O
aspersor Viking Modelo A de Gota Grande tem um fator K de 11,2 e produz
gotas de água maiores projetadas para penetrar na intensa coluna de fogo de
incêndios de armazenamento em pilhas altas. As grandes gotas resfriam a
atmosfera para melhorar o controle de fogo de alto desafio. O aspersor é
equipado com um elo fusível de resposta rápida, e esse recurso de resposta
rápida impulsionará grandes gotas para o combustível em chamas em um
estágio inicial do crescimento do incêndio. Os requisitos específicos para
cabeçotes de queda grande aparecem no Capítulo 5-10 da NFPA nº 13.
A nova onda de sprinklers específicos para armazenamento inclui o K-17 e o K-25. Esses cabeçotes possuem um orifício muito grande,
projetado para proteger produtos empilhados verticalmente a 40 pés. O K-17 é um cabeçote de resposta padrão e o K-25 possui um elemento
operacional de resposta rápida. Testes conduzidos nos laboratórios Factory Mutual e Underwriters demonstraram que esses sprinklers de alto
desempenho requerem menos pressão de descarga e podem controlar incêndios com menos sprinklers de ativação do que os sprinklers padrão
anteriores e os modelos de queda grande. Ao mesmo tempo, eles proporcionaram uma penetração mais profunda da pluma sem a necessidade
de cabeçotes in-rack, que podem interferir nas operações de armazenamento. A economia representada por essas cabeças é substancial. O
aspersor K-25 tem um orifício de 1,0 polegada e obteve grande sucesso em testes de laboratório. É altamente recomendado para proteção
somente de teto onde líquidos inflamáveis são armazenados e fornece características eficazes de segurança contra incêndio enquanto mantém
pressões tão baixas quanto 25 psi, o que eliminará a necessidade de bombas de incêndio em muitos casos. É um segredo mal guardado da
indústria que o financiamento para o desenvolvimento e teste de muitos dos novos sprinklers contra incêndio para armazenamento veio dos
fabricantes e de seus clientes, e não de agências de pesquisa. Uma empresa que armazena um produto específico a uma certa altura de uma
maneira específica pode obter maiores economias nas instalações se um aspersor for adaptado especificamente às suas necessidades. Como
resultado, os sprinklers estão sendo fabricados com esses usos específicos em mente. As novas cabeças são e forneceu características eficazes de
segurança contra incêndio, mantendo pressões tão baixas quanto 25 psi, o que eliminará a necessidade de bombas de incêndio em muitos casos.
É um segredo mal guardado da indústria que o financiamento para o desenvolvimento e teste de muitos dos novos sprinklers contra incêndio
para armazenamento veio dos fabricantes e de seus clientes, e não de agências de pesquisa. Uma empresa que armazena um produto específico
a uma certa altura de uma maneira específica pode obter maiores economias nas instalações se um aspersor for adaptado especificamente às
suas necessidades. Como resultado, os sprinklers estão sendo fabricados com esses usos específicos em mente. As novas cabeças são e forneceu
características eficazes de segurança contra incêndio, mantendo pressões tão baixas quanto 25 psi, o que eliminará a necessidade de bombas de
incêndio em muitos casos. É um segredo mal guardado da indústria que o financiamento para o desenvolvimento e teste de muitos dos novos
sprinklers contra incêndio para armazenamento veio dos fabricantes e de seus clientes, e não de agências de pesquisa. Uma empresa que
armazena um produto específico a uma certa altura de uma maneira específica pode obter maiores economias nas instalações se um aspersor
for adaptado especificamente às suas necessidades. Como resultado, os sprinklers estão sendo fabricados com esses usos específicos em mente.
As novas cabeças são É um segredo mal guardado da indústria que o financiamento para o desenvolvimento e teste de muitos dos novos
sprinklers contra incêndio para armazenamento veio dos fabricantes e de seus clientes, e não de agências de pesquisa. Uma empresa que
armazena um produto específico a uma certa altura de uma maneira específica pode obter maiores economias nas instalações se um aspersor for adaptado especificamente à
Os arquitetos são menos propensos a adotar uma abordagem de projeto/
construção devido a toda a nova tecnologia. Eles estão muito à frente do jogo se
delinearem detalhes e contratarem um projeto preliminar desde o primeiro dia, um
projeto preliminar preocupado com economias. Os projetistas devem ter o cuidado
de especificar os aspersores corretos para várias ocupações. Os revisores do plano
iniciam a revisão de qualquer sistema de sprinklers de grandes armazéns revisando
a planilha de dados do sprinkler contra incêndio que será colocado em uso e, em
seguida, verificam a conformidade do código apropriado. Em suma, os novos
aspersores para armazéns tornam o design mais complexo devido às inúmeras
opções, mas respondem às necessidades do mercado com soluções económicas
mais adequadas.
A Factory Mutual Research Corporation desenvolveu o conceito do aspersor de
supressão precoce de resposta rápida na década de 1980 para abordar o perigo
apresentado pelo armazenamento de plásticos. Os aspersores ESFR são um cabeçote
muito popular para muitas aplicações em armazéns. É um sprinkler pendente de
resposta rápida que deve ser instalado em estrita conformidade com os
regulamentos NFPA aplicáveis. Tem um fator K alto (geralmente 14,2) e também é
mais adequado para situações de armazenamento de pilhas altas.
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O espaçamento dos aspersores deve exceder 80 pés quadrados, mas não precisam ser altamente qualificados, com um olhar atento e
exceder 100 pés quadrados. Deve haver uma separação mínima de 3 pés contínuo.
entre o topo do produto armazenado e o defletor ESFR. A cabeça ESFR O aspersor de incêndio foi chamado de sentinela silenciosa, de guarda para fornecer o primeiro ataque contra o fogo. Em

responde rapidamente a um incêndio em desenvolvimento, fornecendo um uma cultura constantemente fascinada por tudo o que há de novo, não é surpresa que as novas cabeças estejam na moda. Mas

fluxo de água pesada de alto impulso projetadosuprimirfires diretamente não é a novidade desses aspersores, é a vantagem de engenharia que eles fornecem que alimenta sua comercialização bem-

abaixo do sprinkler operacional. sucedida. Com o avanço vem o trabalho adicional para o engenheiro. Costumava ser que alguns conjuntos de regras se

Em uma janela de tempo relativamente curta, muitos sprinklers de aplicavam. Agora, a tecnologia está avançando tão rapidamente que os produtos recém-desenvolvidos e os requisitos de

armazenamento foram testados, passando com louvor. Mas eles são realisticamente instalação não coincidem necessariamente com os padrões existentes. Os requisitos da NFPA nº 13, que há muito são

sensatos? Os novos aspersores tiveram um desempenho extremamente bom até reconhecidos como normas da indústria, agora contêm “exceções” em itálico que dizem algo como “exceto quando

agora, mas alguns céticos na indústria apontam para o fato de que os parâmetros especificado de outra forma na listagem do sprinkler”. Os esforços de pesquisa e desenvolvimento continuam. O que deve ser

para teste foram muito “limpos”. Por exemplo, nenhum teste é feito com as portas e intensificado por parte do usuário são os esforços de inspeção e manutenção. Um estudo do Instituto Nacional de Padrões e

janelas da fábrica abertas, com o armazenamento empilhado esporadicamente ou Tecnologia em 1993 estimou que os sistemas de sprinklers não operam com eficácia em 8% do tempo, como resultado direto

armazenado em locais muito altos. O teste é feito em condições ideais, com todos os de instalação ou manutenção inadequadas. Essa previsão sombria só pode ser agravada pela existência de novos aspersores

corredores livres. E quanto à possibilidade muito real de que esses aspersores não que devem seguir diretrizes rígidas para atingir seus objetivos. O desafio apresentado por testes bem-sucedidos em

sejam substituídos por fósforos idênticos? Ou a possibilidade de que a ocupação laboratório deve ser enfrentado por um público experiente, comunidade de engenharia e um nível mais alto de especialização

mude dentro do prédio? O maior inimigo do sistema de sprinklers nesses edifícios por parte dos inspetores. como resultado direto de má instalação ou manutenção. Essa previsão sombria só pode ser agravada

altos de armazenamento são as prateleiras sólidas. Essa é uma imagem assustadora pela existência de novos aspersores que devem seguir diretrizes rígidas para atingir seus objetivos. O desafio apresentado por

da vida real. Se apenas algumas prateleiras sólidas forem implementadas nos racks testes bem-sucedidos em laboratório deve ser enfrentado por um público experiente, comunidade de engenharia e um nível

de armazenamento no futuro, todo o projeto do sprinkler será invalidado e todo o mais alto de especialização por parte dos inspetores. como resultado direto de má instalação ou manutenção. Essa previsão

conceito de avanço do novo sprinkler será inútil. Os cabeçotes de resposta rápida sombria só pode ser agravada pela existência de novos aspersores que devem seguir diretrizes rígidas para atingir seus

serão substituídos por sprinklers com lâmpadas de resposta rápida ou lâmpadas objetivos. O desafio apresentado por testes bem-sucedidos em laboratório deve ser enfrentado por um público experiente,

padrão? É fácil para o desinformado cometer um erro. Os engenheiros de construção comunidade de engenharia e um nível mais alto de especialização por parte dos inspetores.

e os bombeiros irão

1
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Treinamento Interno de Engenheiros
eu ETscomece com as definições:
Estagiário de Engenharia Tipo “A”—Um indivíduo que percebe que o
cabe a ele buscar respostas para suas
próprias perguntas. Um automotivador que
se sente responsável por sua própria
aquisição de conhecimento e está ansioso
para aprender o máximo que puder, o mais
rápido possível.
Estagiário de Engenharia Tipo “B”—Alguém que acabará por ser
um indicador de dedo. Um funcionário que
sente que é 100% responsabilidade de
outra pessoa ensiná-lo tudo o que ele
precisa para fazer seu trabalho e, se ele
ignora qualquer conhecimento vital para a
descrição de seu trabalho, a culpa é de
outra pessoa ou da empresa.
Isso não quer dizer que todo e qualquer funcionário da empresa seja de
uma ou de outra persuasão, é claro. É muito mais saudável olhar para
essas definições mencionadas acima como exemplos recorrentes de
hábito pessoal, em oposição a traços de caráter permanentes. Mesmo
assim, esses são bons modelos para usar em discussão. Não é segredo
que o autodidata Tipo “A” irá rápido e longe em sua carreira e sempre
será o tipo de funcionário respeitado, necessário, contado, desejado no
mercado de trabalho e, muito provavelmente, alguém que é
inerentemente satisfeito com sua vida profissional.
Mas vamos olhar para isso da perspectiva da empresa de engenharia ou
contratante. Independentemente do tipo de funcionário que a empresa
contratar, é do interesse da empresa contratante treinar os funcionários para
várias funções da forma mais completa possível. E essa tarefa requer um
tempo que ninguém tem prontamente. Mas quanto melhor o treinamento,
melhor o funcionário, melhor o trabalho em equipe, menos dores de cabeça,
mais forte o moral da empresa e maior a margem de lucro. As melhores
empresas de contratação e engenharia são aquelas em que todos os
envolvidos mantêm uma filosofia de que devem se esforçar para dar mais do
que recebem. Essa fórmula é um bom presságio para treinar os novos
funcionários. Com qualquer exercício de treinamento, boa comunicação
1
APÊNDICE B
leva ao trabalho em equipe, e a maior produtividade resultante leva a um
negócio bem-sucedido.
Em sua forma mais básica, a fórmula de treinamento para um técnico
iniciante é a seguinte: diga ao candidato a engenheiroo queespera-se que ele
faça,Por quêele deveria fazer isso,Como aspara fazer isso, equanto tempoos
exercícios ou projetos devem levar para completar. Um engenheiro
contratado de fora já recebeu essas instruções, embora de outra fonte. É por
isso que podem ocorrer problemas e pouca concordância pode ser alcançada
em projetos iniciais atribuídos ao engenheiro “de fora”. O treinamento interno
bem-sucedido é o meio mais simples de manter todos na mesma página. Pode
não garantir a felicidade universal, mas certamente contribui muito para um
melhor controle da agenda de engenharia da empresa. O argumento mais
frequente que ouvi de empresas de engenharia de consultoria, empresas de
serviços, empresas de contratação e empresas de construção de projetos que
se opõem à prática de treinamento interno é que essa prática representa um
investimento demorado que a empresa fez em um indivíduo, que então deixa
a empresa de qualquer maneira depois de alguns anos, apenas para ser
posteriormente contratado por uma empresa concorrente. Embora esse
cenário, sem dúvida, tenha acontecido muitas vezes, é importante reconhecer
que deixar uma empresa é uma decisão individual, infelizmente baseada em
fatores que muitas vezes estão fora de seu controle, e a decisão dele já foi
tomada. Alguém contratado de fora também pode deixar a empresa depois de
alguns anos. Se um funcionário sai, ele ia sair uma hora de qualquer jeito, e
não tem como prever ou normalmente, impedir que isso aconteça.
Muitas empresas nomeiam um ou mais indivíduos para orientar o treinamento de
um novo funcionário. O mentor, é claro, precisa ser um treinador encorajador que
esteja sujeito a interrupções em seu próprio trabalho para responder a perguntas do
estagiário em vários momentos imprevisíveis do dia. O mentor deve sempre se
esforçar para que o treinando entendaPor quêespera-se que ele execute certas
tarefas — muitas de suas perguntas serão dessa natureza. As metas e objetivos
definidos para o processo de treinamento devem ser especificamente escritos,
estruturados em um cronograma, monitorados pelo(s) mentor(es) e orientados para
as principais necessidades de negócios da empresa. O novo engenheiro deve
receber todos os recursos necessários para seu trabalho, especialmente os códigos
relevantes que ele precisa aprender, e o mentor precisa reservar datas e horários
específicos (geralmente mensais) para se sentar e revisar o progresso. O progresso
contínuo é importante, porque a estagnação no treinamento não beneficia ninguém.
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 Haverá mais de um estagiário interno no futuro de qualquer empresa,
portanto, reconhecer que o desenvolvimento de um programa de treinamento
é responsabilidade de uma organização é fundamental. A partir daí, a
empresa passa o conhecimento necessário ao estagiário, cabendo ao
funcionário implementar e aplicar esse conhecimento. Como há muito
conhecimento a ser absorvido em qualquer campo da engenharia, o
estabelecimento de metas envolvido no procedimento de treinamento é uma
abordagem de “bloco de construção” vital para esse fim.
Existem várias escolas de treinamento para projetistas de sprinklers nos
Estados Unidos, oferecidas por várias associações e universidades. Muitas
empresas irão utilizá-los, e acho que com sabedoria, para aumentar seu
próprio treinamento interno. Estes também podem ser utilizados por
funcionários mais experientes como cursos de “atualização”. Houve um
progresso óbvio feito por todos esses programas educacionais na última
década. Qualquer instrutor de uma dessas escolas de uma semana ou de um
mês naturalmente ficará muito interessado no nível de conhecimento prévio
do aluno. Um curso, oferecido pela American Fire Sprinkler Association,
chegou ao ponto de solicitar os seguintes requisitos mínimos para futuros
engenheiros de projeto:
- uma semana de experiência em uma oficina de fabricação de extintores de incêndio
- uma semana de experiência em instalação de campo
- “alguma proficiência” na elaboração de procedimentos de sala
- um conhecimento prático de álgebra e geometria simples um
- conhecimento prático da leitura de projetos
Esses pré-requisitos, é claro, estabelecem uma base sólida para qualquer
pessoa que deseje obter um entendimento claro da NFPA nº 13, que
inicialmente não é uma tarefa fácil de realizar sozinho. Embora nenhuma das
escolas ou universidades de treinamento afirme estar produzindo o
equivalente a designers experientes de alto nível, seu esforço é mais ou
menos o mesmo de um programa de treinamento interno, que é preparar o
engenheiro para sua regime de trabalho tão completamente quanto possível.
Familiarizar o estagiário com os numerosos códigos, métodos de engenharia,
regras práticas e fundamentos cria a oportunidade para que esse indivíduo
seja competente e prospere no negócio.
Muitas empresas contratantes entregarão a um novo engenheiro um
projeto para projetar o mais rápido possível. O que eles realmente estão
fazendo é tentar reduzir seu próprio acúmulo de engenharia, mas os
defensores desse método afirmam que acreditam que você não pode
aprender a nadar até ser jogado na piscina. Essa teoria provavelmente
desacelera o processo de aprendizado a longo prazo, mas pelo menos obriga
o engenheiro a fazer perguntas constantemente por conta própria para
concluir sua tarefa. Eventualmente, todas as suas perguntas são respondidas
pela seguinte pergunta: "o que o livro diz?" Isso força o projetista a se
familiarizar com os códigos NFPA relevantes, emboracompletamente por
conta própria. É essencial manter todos os códigos à mão para ele, mas
também fornecer a ele algum tipo de manual sobre projeto de sprinklers.
Muitos estão disponíveis. Ninguém aprende design pesquisando códigos.
Aprender engenharia é melhor realizado passo a passo. Antes da atribuição de
seu primeiro emprego, existem inúmeras outras atribuições a serem dadas ao
engenheiro que o ajudarão a aprender não apenas os interesses comerciais básicos
da empresa, mas também a adquirir habilidades de engenharia de maneira realista e
oportuna. . Pouco será perdido quando o tempo extra for tomado no processo
educacional. A maioria dos representantes de vendas da empresa de engenharia são
ex-engenheiros, portanto, não se esqueça de que, ao treinar um funcionário
iniciante, você também pode treinar um futuro representante de vendas da
empresa. A seguir estão algumas sugestões para as atribuições iniciais de um
engenheiro da firma contratante:
1
- Bloquear um trabalho para design: este exercício irá familiarizá-lo
com o desenho ou preparação CADD para edifícios de diferentes
estruturas e esquemas.
- Coloque o engenheiro responsável por todos os reenvios: isso fará com que
o engenheiro se acostume com o processo regulatório, os requisitos
específicos do código e, com sorte, os muitos tipos diferentes de projetos dos
quais a empresa está envolvida (ou seja, arranha-céus, residenciais,
armazenamento em pilhas altas, HPR, etc.).
- Verificar em campo um trabalho para outro engenheiro: este exercício
é bom para a experiência de pesquisa: a verificação da localização do
abastecimento de água, localização dos cabides, a confiabilidade dos
desenhos estruturais e possíveis obstruções mecânicas no campo.
Sempre que um engenheiro visita um local de trabalho, ele aprende
algo novo e deve ser incentivado a passar muito tempo no local do
projeto.
- Inventário da loja: você deve fazer isso para fins de contabilidade em
algum momento de qualquer maneira, e este trabalho familiarizará
o projetista com todos os materiais da oficina usados para
instalações de sistemas de sprinklers contra incêndio.
- “Cortar comprimentos de cabides no plano de outro designer: este
exercício fará com que o engenheiro pense em três dimensões e o
familiarize com desenhos arquitetônicos e estruturais.
- Conclua um trabalho de “relocação”: isso não apenas dará ao projetista uma
sensação de seu “primeiro” trabalho, mas também exigirá o aprendizado das
regras de espaçamento e posicionamento de sprinklers, requisitos do
(Capítulo 5) NFPA nº 13 e as notas, seções e detalhes necessários para a
conclusão do desenho da loja.
- Prepare uma lista de estoque no trabalho de outro engenheiro de projeto:
esta é uma tarefa importante que naturalmente instruirá o engenheiro a se
familiarizar com os materiais utilizados para a instalação, sendo
meticulosamente preciso.
Fazendo essas tarefassignificativo,em vez de apenas colocá-lo no
comando da corrida de sacos no piquenique da empresa, é valioso
para seu próprio treinamento cruzado. Ele tem que molhar os pés.
Ele ou ela também pode ser solicitado a dirigir um caminhão
pequeno para entregar material ou despachar um trabalho (uma
vez), acompanhar uma inspeção, fazer leituras de medidores em um
teste de bomba de incêndio ou testemunhar um teste hidrostático
em molhado e sistemas secos. Algo extremamente informativo e
útil é que o estagiário acompanhe um engenheiro experiente em
um trabalho de retrofit. Embora isso leve horas, é a melhor maneira
de entrar na cabeça de uma pessoa experiente. Se o engenheiro de
projeto sênior continuar falando enquanto trabalha, o novo
projetista captará uma infinidade de informações enquanto se
move pelo edifício. Este é um tempo de “laboratório” insubstituível.
Na mesma nota,
Em última análise, será hora de enfrentar um projeto simples. Este ainda é um
treinamento no local de trabalho, e a Etapa um é um trabalho de “plano” (nova
construção). Um engenheiro deve dominar a leitura do plano, projetar a mecânica,
adquirir uma noção básica do layout do sistema e concluir seu próprio trabalho. A
aplicação dos requisitos do código será refletida em seu próprio plano. Ele deve
dimensionar claramente e delinear todas as válvulas, alarmes e componentes do
sistema necessários. Outra pessoa pode calcular o primeiro trabalho, mas o novo
engenheiro deve ser responsável por todo o resto, incluindo a criação de umcusto-
beneficiodisposição do sistema. A segunda etapa deve abranger todo o projeto do
início ao fim de um trabalho de retrofit. Será um desafio. Mas, este é um excelente
meio para treinar um engenheiro de extinção de incêndios. Normalmente, isso
requer que o engenheiro formule seu próprio
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fundo arquitetônico. Também requer a visualização de configurações
mecânicas no campo e, ao fazê-lo, torna-se fundamental na aquisição de
técnicas de roteamento de tubos “truque do comércio” que normalmente não
seriam aprendidas em um plano de projeto bidimensional.
A quarta dimensão conhecida comoTemponão deve ser uma
preocupação crítica para o supervisor nos primeiros projetos de design.
O engenheiro só pode aprender se tiver tempo suficiente para projetar.
Se um determinado número de horas de engenharia pressupostas foi
estimado para um determinado contrato, permitir o dobro das horas de
trabalho do estagiário nesse mesmo projeto. Isso é típico.
Depois de dominar vários projetos, alguém experiente deve ser
encarregado de ensinar esse estagiário a calcular hidraulicamente um projeto.
Digo alguém perspicaz porque, não apenas existe uma arte em ensinar
hidráulica, mas o professor tem que ser um comunicador paciente, ao mesmo
tempo em que pode monitorar se o aluno está entendendo ou não. Não é o
conceito mais simples de aprender ou ensinar, mas é imprescindível que seja
feito nos primeiros seis meses de treinamento. O objetivo, afinal, é que o
engenheiro se torne um membro produtivo de uma força de trabalho
qualificada.
1
Agora vou divagar brevemente. Uma das minhas paixões na vida é a pesca
almiscarada. Eu sei que isso é uma paixão porque, de outra forma, por que eu
dirigiria para o norte por horas em direção à fronteira canadense, para passar dias
flutuando em busca de um dos peixes esportivos mais esquivos conhecidos? Um
muskie vai atacar uma isca talvez uma vez a cada 2.000 arremessos, ou cerca de uma
vez a cada vinte horas. Certa vez, eu estava em uma loja de iscas quando um
pescador perguntou a um local o que era necessário para pegar um desses
almiscarados. O local respondeu: “tempo no lago”. A razão pela qual mencionei isso é
que isso me lembra o que é preciso para se desenvolver e aprender como
engenheiro. Leva tempo no trabalho.Mas, para se desenvolver, é preciso tempo “Tipo
A” no trabalho. Tem que ser um tempo de qualidade, não necessariamente uma
quantidade prodigiosa de tempo todos os dias, mas um tempo bem gasto. Tempo
gasto fazendo perguntas, tempo gasto ouvindo, tempo gasto lendo. Tempo gasto
construindo sobre o que você já sabe. Você não pode fingir porque, se o fizer, não
estará enganando ninguém. É tão fácil melhorar os bons hábitos quanto os maus
hábitos piorarem, então, como sempre, a escolha é sua. A empresa que dedica
tempo para treinar um funcionário nos fundamentos da engenharia de proteção
contra incêndio e em uma compreensão completa dos códigos colhe seus próprios
benefícios.
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Protegendo Salas de Computadores
UMA A pergunta comumente proposta aos engenheiros de
proteção contra incêndio chamados para projetar um sistema
de proteção contra incêndio para uma nova instalação é a seguinte:
“Que tipo de proteção contra incêndio é apropriado para nossas
salas de informática e áreas de armazenamento de dados?” A
resposta de ontem foi halon. A resposta a esta pergunta depende
de muitos fatores e, de fato, leva a respostas práticas e viáveis
dadas hoje que podem muito bem ser bem diferentes da resposta
dada daqui a cinco ou dez anos. Hoje, existem agências em todo o
mundo testando e avaliando novos agentes extintores alternativos
aos halons com o devido respeito às preocupações com a segurança
ambiental e o potencial de aquecimento global. Os fatores
determinantes que estão sendo testados em relação a esses
agentes de gás inerte incluem seu nível de eficácia de supressão de
incêndio, seu efeito no meio ambiente,
Não faz muito tempo que as salas de informática em todo o mundo
representavam um imenso mercado para os sistemas Halon 1301. O Halon 1301 já
foi reconhecido como o agente químico de supressão de incêndio mais eficaz
desenvolvido. Mas hoje, os agentes halogenados (recém-produzidos) não são uma
opção de proteção porque agora sabemos que todos os halons destroem a camada
de ozônio. O átomo de bromo no Halon 1301 reage prontamente para destruir as
moléculas de ozônio. Certos agentes de halocarbono que não contêm o átomo de
bromo são considerados por alguns como substitutos “band-aid” de curto prazo
porque têm potencial de aquecimento global e serão posteriormente
regulamentados pelo governo federal. A produção de halon em si terminou
essencialmente em 1º de janeiro de 1994.
Outra não opção de proteção (na própria sala de informática) são os
sistemas de extinção de dióxido de carbono. desde CO2deslocar o
oxigênio, sua descarga causaria asfixia ou sufocamento a qualquer
ocupante presente. Um sistema de dióxido de carbono de baixa pressão,
que custaria aproximadamente o dobro do que um sistema de halon
custaria para instalar, poderia ser instalado apenas no espaço do
subsolo da sala de computadores. esteéambientalmente aceitável e não
exigiria nenhuma limpeza.
Com a eliminação do Halon 1301 (e 1211), várias empresas químicas
decidiram encontrar agentes substitutos alternativos adequados. Ninguém
nunca realmente surgiu com uma imitação libra por libra “drop-in” de halon. A
primeira qualificação a ser realizada é a aprovação da EPA dos EUA,
particularmente de sua Divisão de Proteção Atmosférica.
1
APÊNDICE C
A Lei do Ar Limpo exige que a EPA dos EUA pesquise e relate ao público o
status de possíveis substitutos do halon. A EPA dos EUA divulga suas
descobertas noPolítica de Novas Alternativas Significativas (SNAP)
publicação. A EPA designa os agentes como aceitáveis, inaceitáveis ou
pendentes. Junto com isso, a NFPA estabeleceu um novo comitê técnico.
Em 1991, a tarefa do comitê era preparar um padrão de design pronto
para a comercialização dos agentes. Agora conhecido como NFPA 2001,
“Padrão para Sistemas de Extinção de Agentes Limpos”, esse padrão
aceito internacionalmente mostra quais agentes são aceitáveis para
proteção de espaços ocupados. Essa determinação é feita comparando a
concentração mínima de projeto para o agente com a exposição à
toxicidade mais alta aceitável. A NFPA 2001 exige que os sistemas de gás
inerte sejam projetados com uma concentração de agente de 43% ou
menos e uma concentração de oxigênio de 12% ou mais se o pessoal
não conseguir evacuar a área em um minuto.
Atualmente, NFPA 2001 (e SNAP) reconheceu onze agentes de substituição
de Halon. Dois que estão em amplo uso atualmente são o IG-541 (mais
conhecido como inergen) e o HFC-227 (comumente chamado de FM-200).
Ambos são usados para a proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis e
outros ambientes altamente críticos não adequados para extinção à base de
água. Cada agente tem seus prós e contras no que diz respeito à composição
química, hardware do equipamento, restrições de instalação e custo de
recarga do sistema, apenas para citar algumas das características a serem
consideradas.
A pergunta que você precisa fazer ao empresário é: o que valor
você coloca na operação da sala de informática? Sua empresa
depende da operação 24 horas ininterrupta da sala de informática
para sobreviver? Normalmente, o sistema de supressão desejado
deve ser composto, em parte, pelas seguintes características
essenciais:
- um agente que não é tóxico
- um sistema de resposta rápida
- um sistema que não causa grandes problemas de limpeza um
- meio eletricamente não condutor
Nas salas de informática, as perdas potenciais a ter em conta incluem
não só a perda de hardware do computador, mas também a perda de
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tempo de inatividade do computador. Se a operação contínua da sala de
informática for imperativa, você desejará investigar a instalação (bastante
cara) de sistemas de agentes químicos de resposta rápida. Mais uma vez, dois
dos gases mais populares que são habitáveis (seguros para as pessoas) e
ecológicos são o FM200 (produzido pela Great Lakes Chemical) e o Inergen
(fabricado pela Ansul). Se os sistemas forem ativados, o tempo de inatividade
ao usar qualquer um dos sistemas será muito curto.
Inergen é um agente muito limpo, o que o torna uma escolha popular (pelo
menos) para o espaço do subsolo (também para salas de comutação, cofres,
armazenamento de fita, equipamentos de processo e qualquer área eletrônica
contendo equipamentos insubstituíveis). Também é amplamente utilizado
para salas de informática e seu tempo de descarga varia de 45 segundos a um
minuto inteiro. É um gás inerte com características de fluxo superiores. É uma
mistura de três gases atmosféricos naturais: (52%) nitrogênio, (40%) argônio e
(8%) CO2. O gás inergênico reduz e extingue o fogo diminuindo o teor de
oxigênio abaixo do nível que suporta a combustão. Mas, deve-se notar que
devido ao CO2presente no inergen, o cérebro continua a receber a mesma
quantidade de oxigênio em uma atmosfera inergen como receberia em uma
atmosfera normal, por períodos de tempo razoáveis. Além disso, o agente não
produz um névoa,assim a visibilidade em um compartimento permanece
adequada para fins de evacuação.
Projetadas para versatilidade, as válvulas de cilindro inergen podem ser
abertas eletricamente, pneumaticamente ou manualmente. Inergen tem
Potencial de Destruição de Ozônio (ODP) zero, Potencial de Aquecimento
Global zero (GWP) e vida útil atmosférica zero. Quando o inergen é liberado,
seus componentes simplesmente retomam seu papel normal no ciclo de vida
da Terra. Sua instalação requer a presença de um ou mais cilindros grandes
de liga de aço (semelhante ao de CO2cilindros), que retêm o gás a pressões de
vapor superiores a 2000 psi a 70◦F. A quantidade de agente necessária é
calculada em pés cúbicos em vez de libras. Os redutores de pressão no coletor
do cilindro são um componente necessário do sistema, assim como o uso de
tubo de aço Schedule 80 até o orifício de união onde a pressão é reduzida.
Como o inergen é necessário para atingir 95% de sua concentração de projeto
em 45 segundos, juntamente com sua pressão de vapor mais alta, os cilindros
supressores de incêndio inergen podem ser armazenados a uma distância
bastante longa do perigo protegido utilizando tubulação de descarga de
diâmetro menor. A principal vantagem de um sistema inergen é sua resposta
rápida e a maior extensão em que pode ser confiável e eficaz.
FM200 é uma mistura química (heptafluoropropano), armazenada como
um líquido dentro do cilindro do agente semelhante ao dos cilindros do tipo
Halon. O FM200 tem zero ODP, um GWP de 0,3 a 0,6 e uma vida útil
atmosférica de 31 a 42 anos. Isso está em estrita conformidade com os
regulamentos ambientais. É termicamente estável e está na lista SNAP. A
tubulação de descarga FM-200 utiliza tubo Schedule 40. O FM200 requer
menos espaço para manter o agente em um cilindro. O tanque de
abastecimento será proporcionalmente menor. Ele fica no tubo a
aproximadamente 60 psi e descarrega rapidamente por cerca de dez
segundos para atingir uma concentração de 7%. Devido ao típico 7-101/2%
design de concentração, o armazenamento do agente requer espaço mínimo.
Mas, devido à pressão de vapor relativamente baixa (59–60 psi), os cilindros
FM-200 devem estar próximos ao perigo. Na verdade, as propriedades físicas
do FM200 consideradas juntamente com seus requisitos tradicionais de
extinção permitem seu uso no mesmo tipo de equipamento que seria usado
para o Halon 1301, exigindo mínima alteração de hardware para situações de
retrofit. Normalmente, os mesmos painéis de detecção e controle podem ser
usados.
A instalação do primeiro sistema FM-200 comercial começou em
dezembro de 1992. Além das salas de informática, aplicativos típicos
1
As instalações para este agente gasoso limpo incluem instalações de equipamentos
de telecomunicações, bibliotecas de processamento de dados, instalações de energia
de emergência, salas de armazenamento de líquidos inflamáveis, museus,
instalações limpasRooms, centros de controle de processo, e assim por diante. Ele
cria cloreto de hidrogênio como subproduto, que pode atacar documentos
existentes ou outros materiais de “arquivo”. No entanto, não corroerá equipamentos
eletrônicos sensíveis e não contém partículas ou resíduos oleosos. Na verdade, ele
deixa muito pouco resíduo e é um agente extintor bastante popular em uso hoje
para a proteção de salas de informática. Os proponentes do FM-200 apresentam
configurações de sistema econômicas e compatíveis com o código.
Se você estiver trabalhando com orçamento apertado, então você pode querer
investigar a instalação de um sistema de pré-ação nas áreas de computadores. A
BOCA define um sistema de pré-ação como um sistema de sprinklers contra incêndio
que emprega sprinklers automáticos conectados a um sistema de tubulação
contendo ar com detecção de incêndio suplementar que é instalado na mesma área
que os sprinklers. A ativação do sistema de detecção de incêndio ou detecção de
fumaça abre automaticamente uma válvula que permite que a água flua para o
sistema de tubulação do sprinkler e seja descarregada de qualquer sprinkler aberto.
Os sistemas de pré-ação historicamente tiveram uso limitado em aplicações
intensivas em eletrônica, onde a mera menção da palavra “água” é provavelmente
perigosa. Algumas modificações são aconselháveis. Como exemplo, um atraso de
tempo pode ser incorporado ao painel de controle de pré-ação, criando um lapso de
tempo antes que a água comece a encher o sistema. Esse atraso fornece ao pessoal
do prédio a chance de investigar o incidente antes da introdução de água no local.
Como medidas de segurança adicionais, podem ser instalados cabeçotes de
aspersão on/off e drenos de piso. Além disso, os detectores de fumaça podem ser
cruzados, de modo que dois detectores devem disparar o alarme antes que o
sistema de pré-ação seja carregado com água.
Um sistema Preaction, embora seja uma opção menos dispendiosa, é
realmente um seguro para proteção da própria estrutura do edifício. A perda
de todo o edifício será protegida de forma eficaz por um sistema Preaction
devidamente instalado, embora o grau de danos causados pela água possa
sacrificar o data center do equipamento no processo. A perda de tempo de
inatividade pode ser considerável. No entanto, o sistema de pré-ação não será
ativado até que haja fogo presente. A pergunta que se apresenta ao
empresário é sempre: que tipo de proteçãovocê quer?
Mais uma vez, o tipo de proteção geralmente desejado para uma sala de
informática é a extinção total de incêndios e a supressão que ocorre
rapidamente antes que qualquer fumaça prejudicial seja gerada e sem molhar
o equipamento e o conteúdo da sala fechada. As qualidades desejadas dos
agentes gasosos presentes perto da origem do incêndio devem incluir tempo
de resposta rápida, destruição de ozônio quase zero, vida atmosférica curta e
baixa toxicidade. Se a supressão do incêndio for realizada dentro de dez
segundos após a ativação do sistema, a liberação de gases tóxicos e/ou
corrosivos (produtos ácidos da decomposição sob condições de incêndio) será
minimizada.
Quando você precisa se proteger absolutamente contra danos causados
pela água em equipamentos eletrônicos sensíveis ou áreas de alto valor, um
agente gasoso é uma escolha sábia para proteção contra incêndio. A questão
de qual agente é mais adequado não é simplesmente este ou aquele. Nem é o
gás “melhor”. Deve ser óbvio para qualquer mente perspicaz que nenhum
agente, nem nenhum dos 11 reconhecidos pela NFPA 2001, é ideal para todas
as aplicações possíveis. Muitos problemas com relação à definição do perigo,
tamanho do perigo, tamanho do armazenamento do cilindro do agente,
locais, custo de instalação e custo de recarga do agente devem ser abordados.
Por exemplo, embora o gás FM-200 possa custar de 8 a 10% menos no início,
ele tem um custo de reposição mais alto. Ao escolher entre FM200 e Inergen,
você deve olhar para osituação total,fale com um profissional e faça uma
escolha.
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 A eficácia dos sistemas de agentes limpos sempre depende da integridade
da interação do sistema com os controles do processo. E o projetista deve
determinar uma quantidade adequada de agente a ser fornecida, de acordo
com as concentrações de projeto recomendadas para o volume de pés cúbicos
da sala de informática. No que diz respeito ao projeto do sistema de agente
limpo, existem vários “sinais de alerta” que o engenheiro deve se esforçar para
evitar:
- os detectores de fumaça da sala não devem ser colocados
próximos a difusores de ar
- as portas devem ser fechadas automaticamente e nunca “abertas bloqueadas” a
- ventilação de pressão inadequada pode resultar em sobrepressurização do
invólucro
- muito equipamento de tratamento de ar pode resultar em perda de agente
durante a descarga
- as aberturas de cabos e ventilação devem ser minimizadas
- separações incompletas de incêndio permitirão a exposição de
incêndios externos
- os níveis de concentração (especialmente para perigos de líquidos
inflamáveis) devem ser adequados para combater incêndios na pele
- barreiras contra incêndio deficientes no teto não conseguirão conter o
agente gasoso
Uma opção final para a proteção da sala de informática atualmente disponível
são os sistemas de névoa de água. A eficiência desses sistemas está bem
documentada e eles podem ser economicamente vantajosos como alternativas ao
halon em muitas aplicações. Seu spray de água fina absorve o calor, esfria a chama
diluindo o oxigênio com vapor e reduz a intensidade geral do calor. O efeito de
resfriamento da água é aprimorado como resultado da divisão da água em
pequenas gotas, o que também maximiza a evaporação. A criação de gotículas finas
aumenta a área de superfície disponível para absorção de calor. Semelhante ao
resultado que os bombeiros obtêm com o nevoeiro
1
fluxos, a névoa permite uma interação mais completa com as correntes de ar,
que irão espalhar as gotas por uma área maior, bloqueando a transferência de
calor radiante para combustíveis próximos. Este processo irá extinguir o fogo
sem causar níveis inaceitáveis de danos causados pela água.
Um comitê técnico da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios sobre
Sistemas de Proteção contra Incêndios por Névoa de Água (NFPA #750) está
desenvolvendo critérios de desempenho e também avaliará a adaptabilidade dos
sistemas de névoa a várias aplicações. Filtros são usados liberalmente dentro
desses sistemas para proteção contra possíveis problemas de entupimento dos bicos
devido aos pequenos orifícios usados nos bicos de pulverização. O sistema de
tubulação também deve possuir uma resistência à corrosão muito alta pelo mesmo
motivo. Os sistemas de névoa de água são uma ferramenta benéfica de proteção
contra incêndio para aplicações onde nem os agentes gasosos nem os sistemas de
sprinklers convencionais padrão são uma resposta satisfatória. A evolução da
tecnologia de pulverização fina continuou a mostrar um progresso significativo em
testes de incêndio bem-sucedidos, tornando esta outra alternativa viável.
Novas soluções levam tempo: considere o fato de que a indústria levou
vinte anos para desenvolver os halons e colocá-los no mercado. Um programa
agressivo de pesquisa e desenvolvimento está sendo conduzido pelo
Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Seu objetivo é demonstrar
processos, técnicas, fluidos e agentes ecologicamente corretos e seguros para
o usuário até o ano de 2005 que atendam aos seus próprios requisitos
operacionais (uma vez satisfeitos por sistemas de halon) para suas aeronaves,
navios, veículos de combate e suporte de missão crítica instalações. O padrão
nº 75 da National Fire Protection Association, “Padrão para proteção de
equipamentos eletrônicos/de processamento de dados”, descreve os
regulamentos básicos que regem a proteção da sala de computadores. Uma
escolha informada para a seleção do sistema de detecção e supressão de
incêndio mais adequado para salas de informática é uma etapa crítica para o
engenheiro de proteção contra incêndio. E, independentemente do sistema
escolhido, a contenção do espaço protegido e a sua separação do resto do
edifício são igualmente importantes.
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 APÊNDICE D

Figuras e fotos

F SEGUINDOsão as figuras e fotografias pertinentes aos Capítulos 2–21.

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 Figura A-1

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 Figura A-2

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Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

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Figura L-14(contínuo)

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Figura L-15

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 Foto 1O final da regra dos carpinteiros é rente ao final do 1 1/2“mamilo. Isso ilustra o 1“retirada, medida no interior
do encaixe rompido, de 1 1/2“×1 1/2“×1“tee de ferro fundido.

Foto 2Um aspersor vertical de latão instalado. Este aspersor não deveria ter sido pintado!

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 Foto 3A placa pendurada na corrente declara o 1“válvula para ser uma válvula de teste do inspetor (tubulação úmida); localizado em uma sala
remota do forno.

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 Foto 4Esta é a instalação resultante do desenho do plano representado na Figura L-15. A conexão do corpo de bombeiros foi movida durante a
instalação para um local diferente. Como precaução contra o congelamento, o empreiteiro instalou tubos cobrindo toda a tubulação, incluindo a
linha de drenagem principal, com exceção das hastes das válvulas, manômetro e desvio do medidor de refluxo. Obviamente, a tubulação de
drenagem a jusante da válvula de drenagem está seca e algumas coberturas de tubulação terão de ser removidas se e quando o interior do
desconector de refluxo exigir limpeza.

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Foto 5Um riser de sistema de tubulação úmida e um riser de sistema de tubulação seca são instalados lado a lado. Não era aconselhável instalar apenas um
sistema de tubulação seca na pequena estrutura que esses sistemas atendem, pois existem inúmeras áreas aquecidas a proteger. Placas hidráulicas
separadas são afixadas em cada riser do sistema.

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 Foto 6Esses sprinklers instalados abaixo de uma seção de telhado externa combustível fazem parte de um sistema anticongelante.

Foto 7Este aspersor único foi canalizado do ramal até um local abaixo de dutos muito largos.

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 Foto 8Um conjunto suspenso que consiste em uma braçadeira de viga superior, 3/8“haste roscada e um anel giratório padrão.

Foto 9Localizado próximo ao teto, este sistema de corte para um tubo vertical combinado inclui uma válvula borboleta, interruptor de fluxo e um
dreno do sistema que é canalizado para um dreno expresso. Observe que a válvula de drenagem está posicionada corretamente a jusante da chave
de fluxo.

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 Foto 10Outro corte de sistema feito em um tubo vertical combinado em um prédio alto. O componente mostrado a jusante da
chave de fluxo é uma combinação dreno do sistema/conexão de teste do inspetor.

Foto 11A alimentação do sistema para este cabeçalho está na extremidade da fotografia. Observe que o carretel flangeado que precede o
desconector é galvanizado. Ambas as válvulas de controle são equipadas com interruptores de tamper.

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 Foto 12Este coletor está localizado no nível do porão e tem o abastecimento doméstico canalizado na parte inferior do T com flange. A conexão do
corpo de bombeiros para este sistema único de tubulação molhada será canalizada a partir do piso do nível do solo. A válvula O, S e Y do lado da
alimentação está aberta, mas podemos estabelecer visualmente (pela posição da haste) que a válvula O, S e Y do lado do sistema está fechada. Note
que o 2“a descarga do dreno principal não é canalizada para nenhum lugar em particular. Não será divertido drenar este sistema.

Foto 13Esta também é uma instalação de porão. Os sinais identificam as válvulas de controle. Observe que quatro placas hidráulicas
estão bem montadas à direita do gabinete do cabeçote sobressalente. O componente grande é um 6“desconector de pressão reduzida,
que énãolistados para instalações abaixo do nível.

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 Foto 14Isso mostra uma instalação de manômetro aceitável, que foi canalizada do riser no 2“tubulação de drenagem principal a
montante da válvula de drenagem.

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 Foto 15O abastecimento interno tem origem no topo dos 4“fltee irritado. A válvula de controle do sistema está localizada na base do riser, a jusante
da válvula de retenção do detector. os 4“fia tubulação de conexão do re departamento foi movida de seu local original pretendido durante a
instalação, resultando em um 4“flange em branco para sempre pendurado no lugar, canalizado de um 4“pipe-o-let no riser. Este suporte de tubos
deveria ter sido devidamente preso ao chão.

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 APÊNDICE E

Tabelas de Perdas por Atrito para Redes Transversais de Parede Fina

Tubo de Aço Preto Cronograma 10 C=120
Perda por Atrito - PSI por pé linear de tubo

Tamanho nominal do tubo 2 1/2“ 3“ 4“ 6“

OD 2.875 3,50 4,50 6.625
Diâm interno real. 2.639 3.26 4.26 6.357

GPM
50 . 008
60 . 011
70 . 015
80 . 019
90 . 024 . 008

100 . 029 . 010

110 . 034 . 012
120 . 040 . 014
130 . 047 . 017
140 . 053 . 019

150 . 061 . 022

160 . 068 . 024
170 . 076 . 027
180 . 085 . 030
190 . 094 . 034

200 . 103 . 037 . 010

210 . 113 . 040 . 011
220 . 123 . 044 . 012
230 . 134 . 048 . 013
240 . 144 . 052 . 014

250 . 156 . 056 . 015

260 . 168 . 060 . 016
270 . 180 . 064 . 017
280 . 192 . 069 . 019
290 . 205 . 073 . 020

300 . 218 . 078 . 021

310 . 232 . 083 . 023
320 . 246 . 088 . 024
330 . 260 . 093 . 025
340 . 275 . 098 . 027

350 . 290 . 104 . 028

360 . 306 . 109 . 030

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 Tamanho nominal do tubo 2 1/2“ 3“ 4“ 6“
GPM
370 . 322 . 115 . 031
380 . 338 . 121 . 033
390 . 355 . 127 . 034

400 . 372 . 133 . 036

410 . 389 . 139 . 038
420 . 407 . 145 . 040
430 . 425 . 152 . 041
440 . 443 . 158 . 043

450 . 462 . 165 . 045

460 . 481 . 172 . 047
470 . 501 . 179 . 049
480 . 521 . 186 . 051
490 . 541 . 193 . 053

500 . 562 . 201 . 055

510 . 582 . 208 . 057 . 008
520 . 604 . 216 . 059 . 008
530 . 625 . 224 . 061 . 009
540 . 647 . 231 . 063 . 009

550 . 670 . 239 . 065 . 009

560 . 693 . 247 . 067 . 010
570 . 716 . 256 . 070 . 010
580 . 739 . 264 . 072 . 010
590 . 763 . 273 . 074 . 011

600 . 787 . 281 . 076 . 011

610 . 811 . 290 . 079 . 011
620 . 836 . 299 . 081 . 012
630 . 861 . 308 . 084 . 012
640 . 887 . 317 . 086 . 012

650 . 912 . 326 . 089 . 013

660 . 335 . 091 . 013
670 . 345 . 094 . 013
680 . 354 . 096 . 014
690 . 364 . 099 . 014

700 . 374 . 102 . 015

710 . 384 . 104 . 015
720 . 394 . 107 . 015
730 . 404 . 110 . 016
740 . 414 . 113 . 016

750 . 425 . 115 . 017

760 . 435 . 118 . 017
770 . 446 . 121 . 017
780 . 457 . 124 . 018
790 . 468 . 127 . 018

800 . 479 . 130 . 019

810 . 490 . 133 . 019
820 . 501 . 136 . 019
830 . 512 . 139 . 020
840 . 524 . 142 . 020

850 . 535 . 146 . 021

860 . 547 . 149 . 021

1
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 Tamanho nominal do tubo 3“ 4“ 6“
GPM
870 . 559 . 152 . 022
880 . 571 . 155 . 022
890 . 583 . 158 . 023
900 . 595 . 162 . 023
910 . 607 . 165 . 024
920 . 620 . 168 . 024
930 . 632 . 172 . 025
940 . 645 . 175 . 025

950 . 658 . 179 . 026

960 . 671 . 182 . 026
970 . 684 . 186 . 027
980 . 697 . 189 . 027
990 . 710 . 193 . 028

1000 . 723 . 197 . 028

1010 . 737 . 200 . 029
1020 . 750 . 204 . 029
1030 . 764 . 208 . 030
1040 . 778 . 211 . 030

1050 . 792 . 215 . 031

1060 . 806 . 219 . 031
1070 . 820 . 223 . 032
1080 . 834 . 227 . 032
1090 . 848 . 231 . 033

1100 . 863 . 234 . 033

1110 . 877 . 238 . 034
1120 . 892 . 242 . 035
1130 . 907 . 246 . 035
1140 . 922 . 250 . 036

1150 . 937 . 255 . 036

1160 . 259 . 037
1170 . 263 . 038
1180 . 267 . 038
1190 . 271 . 039

1200 . 275 . 039

1210 . 280 . 040
1220 . 284 . 041
1230 . 288 . 041
1240 . 293 . 042

1250 . 297 . 042

1260 . 301 . 043
1270 . 306 . 044
1280 . 310 . 044
1290 . 315 . 045

1
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 Palavra chave

(Do capítulo 10, pp. 46–49)

1. E 12. F 23.B 34.D

2. C 13. A 24. C 35. A
3. Um 14.D 25. A 36. A
4. Um 15. A 26. C 37.D
5.D 16. E 27. F 38.D
6. F 17. C 28.D 39. A
7. E 18.B 29. C 40. A
8.B 19. F 30.B 41.B
9. C 20. A 31. E 42. C
10. E 21. E 32.B 43. F
11.D 22.B 33.B 44.D

(Do capítulo 12, pp. 61–64)

1.B 12.D 23. C 34. Um

2. F 13. C 24.B 35. C
3.D 14.B 25.B 36.D
4. E 15. A 26.B 37. C
5. C 16. C 27.B 38. C
6. C 17. C 28. C 39.B
7.D 18.B 29.B 40. C
8. C & E 19. C 30. A 41.B
9.B 20. C 31. C 42. A
10.D 21.D 32.B 43.D
11.B 22.B 33.D 44. C

(Do capítulo 15, pp. 83–87)

1. Um 9.D 17. C 25.B

2.D 10. F 18.B 26. A
3. Um 11.D 19. C 27. E
4.D 12. C 20. C 28. F
5. E 13. A 21. C 29. A
6. Um 14.D 22. C 30.D
7. Um 15. E 23. C 31.D
8. B & E 16.D 24.D 32. E

1
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33. A 36.B 39.B 42. C
34.D 37. C 40. A 43. C
35. C 38. E 41. E 44.B

(Do capítulo 19, pp. 114–118)

1. C 12. A 23.B 34.B

2. F 13. C 24.D 35. C
3.B 14. A 25.D 36.D
4.B 15.B 26.B 37. A
5.D 16.B 27.D 38.B
6. C 17. C 28. C 39. A
7. E 18. C 29. A 40. A
8. Um 19. C 30.B 41.B
9. C 20. A 31. C 42. A
10. E 21.B 32. A 43.B
11. E 22.B 33. A 44.D

1
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 Glossário
aceitáveldigno de ser aprovado por meio de conformidade
conformidade com as normas publicadas aplicáveis.
aceleradorum dispositivo de abertura rápida usado para aumentar o
velocidade de ativação da válvula de tubulação seca.
compressor de arum único equipamento usado para reduzir
o volume de ar e aumentar sua pressão, para carregar um sistema de
sprinklers de tubulação seca.
sistema anticongelanteum sistema de tubulação molhada que contém um anti-
solução de congelamento e está conectado a um sistema de tubo úmido
maior que ele usa para abastecimento de água. Fornece sprinklers
automáticos para proteger pequenas áreas não aquecidas.
aprovadoaceitável para a organização, escritório, corpo de bombeiros
deve, ou indivíduo assumindo a responsabilidade pela
aprovação do equipamento e instalação, e procedimento.
braço por cimao pedaço de tubulação que se origina de uma ramificação
saída da tubulação de linha para fornecer e conectar a uma queda do aspersor.
átrioum espaço coberto que se estende verticalmente dois ou
mais andares dentro de um edifício, geralmente na entrada do edifício ou
em uma área aberta centralizada.
auditórioo espaço destinado ao público em qualquer grande
sala usada para reuniões públicas de qualquer tipo.
porãoum nível separado de um edifício que é parcial ou
totalmente abaixo do grau.
licitaçãoqualquer apresentação de um preço para uma quantidade especificada de
mão de obra e/ou materiais instalados; ou uma cotação para o
mesmo que inclua uma taxa horária para o trabalho a ser executado.
ramala tubulação do sistema que é alimentada por uma cruzeta
principal, e no qual são instalados os aspersores automáticos.
bonéum acessório para fechar a extremidade de um cano ou tubo.
cavitaçãoa formação de vácuos parciais em um líquido,
que sob certas circunstâncias pode ser um efeito colateral da
passagem rápida desse líquido produzido por um impulsor
ou pá da hélice.
bomba centrífugauma bomba de incêndio na qual a pressão desejada
é gerado pela ação da força centrífuga.
1
válvula de retençãoum dispositivo mecânico usado para controlar, assegurar,
e limitar o fluxo de água ou ar pressurizado a uma única direção.
Se for aplicada pressão excessiva no lado de entrada da válvula,
o tampão é forçado a abrir, permitindo que a pressão se
acumule a jusante da válvula de retenção. A portinhola é
mantida fechada com a aplicação de excesso de pressão do lado
da saída.
badalouma parte móvel dentro de uma válvula de retenção, geralmente de latão,
que é articulado e mantido em uma posição fechada pela gravidade a
pressão zero, até que o excesso de pressão de entrada o force a abrir e
permita o fluxo de água.
liberaçãoa área acima do topo dos produtos armazenados, me-
garantido pela distância linear dos defletores de sprinklers de teto
até o topo real do armazenamento.
código oficiala autoridade designada responsável pelo ad-
administração e execução de um código específico.
códigosuma coleção escrita completa de instalação e
regulamentos de segurança, organizados de forma lógica e com
um sumário, e periodicamente alterados, contidos nos estatutos
aplicáveis de importância geral e permanente.
solda friauma condição na qual correr ou pulverizar
A água esfria os elementos fusíveis de um extintor de
incêndio, evitando que esses elementos atinjam sua
temperatura de fusão.
combustívelcapaz de pegar fogo e queimar.
líquido combustívelum líquido com ponto de fulgor igual a
ou acima de 100◦F.
mercadoriaqualquer produto armazenado ou conjunto de produto
para ser armazenado. Pelos padrões da NFPA, isso inclui os
itens, suas embalagens e recipientes.
controladoro armário vertical de metal contendo uma rede
de dispositivos de controle elétrico para partida e controle de
motores elétricos para bombas de incêndio. Esses dispositivos
incluem um disjuntor e uma chave de desconexão.
corrosivoaquilo que é capaz de desgastar ou corroer
materiais gradualmente ao longo do tempo.
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órtese cruzadaum conjunto de suspensor pelo qual um suficientemente
longo pedaço de ferro ou aço é rigidamente suportado por dois membros
estruturais de construção paralelos para suportar um comprimento de
tubo que fica entre os mesmos dois membros estruturais.
cross-maina parte da tubulação que é alimentada por um riser ou
feed-main que subsequentemente se conecta e alimenta a
tubulação do ramal.
cut-ino procedimento pelo qual um meio é concebido para formar um
nova conexão de tubulação em uma tubulação existente, que serve
como suprimento e geralmente envolve o corte de uma tubulação
existente acima do solo ou subterrânea.
folhas cortadasos documentos publicados pelo fabricante de
dados técnicos que contêm descrição do produto, detalhes da
operação do produto, conselhos sobre manutenção, informações de
segurança do produto, garantias, informações de aprovação e
listagem e instruções para instalação.
defletoraquela parte de um bocal de extintor de incêndio, geralmente de latão,
que desvia e gira todo ou parte do fluxo de água em
movimento para formar o padrão de descarga.
Sistema de dilúvioum sistema de supressão de incêndio empregando abertura
bicos de aspersão conectados a um abastecimento de água através
de uma válvula que se abrirá após a ativação de um sistema de
detecção, fluindo água que descarrega de todos os aspersores
dentro do sistema.
densidade de designa quantidade pressuposta de água fornecida,
medido em galões por minuto por pé quadrado, usado como base para o
cálculo hidráulico de uma área remota de um sistema de sprinklers para
dimensionar com segurança toda a tubulação de sprinklers contra
incêndio relacionada.
detecçãoa determinação eletrônica ou automática do
presença de um sinal que indique automaticamente uma condição de
calor, fumaça, chama ou taxa de aumento de temperatura, a fim de
sinalizar um alarme indicando incêndio.
válvula de retenção do detectorum dispositivo que serve a dupla finalidade
de impedir o refluxo e medir a água utilizada para o combate a
incêndios. A portinhola da válvula de retenção é ponderada para
desviar pequenos fluxos da linha principal e através de um by-
pass medido. A válvula de retenção também evita o refluxo de
água não potável.
sistema de detecçãoum sistema elétrico projetado e
parado para descobrir a existência de fogo, chama, calor ou fumaça
e, às vezes, usado para acionar um sistema de proteção contra
incêndio por meio de controles de interação do sistema.
água domésticaem prédios comerciais, a água car-
alimentado pelo cano do encanador, normalmente fornecendo todas
as pias, chuveiros, vasos sanitários, bebedouros, máquinas de lavar,
banheiras, lava-louças, mictórios, laboratórios e conexões de
mangueiras de jardim.
Rio abaixoa direção em que a água está fluindo, ou
se destina a fluir.
derrubaro comprimento vertical de (geralmente 1“) tubo que liga o
ramal (oculto) para um acoplamento redutor no qual o
sprinkler pendente (exposto) é instalado.
1
aspersor pendente secoum sprinkler que é fixado em um vácuo
Tubo de extensão uumed que possui uma vedação na entrada para
evitar o influxo de água até a operação do sprinkler. Seu uso em
áreas não aquecidas de um sistema de tubulação seca é projetado
para evitar que a água seja acumulada em uma gota do ramal acima
por gravidade.
unidade habitacionalqualquer estrutura que será usada por indivíduos
ual(s) para viver e dormir dentro dele. Os padrões da NFPA
reconhecem apartamentos, condomínios, dormitórios, quartos
de hotel e dormitórios de asilos como exemplos de unidades
habitacionais.
encapsuladoaquilo que é embalado, protegido e embalado
embalado em filme plástico, muitas vezes para evitar o derramamento do
produto, parcial ou totalmente envolvido por folhas de plástico ou plástico-
bolha.
estimativauma repartição detalhada dos valores calculados que,
quando totalizado, aproxime o custo total para executar uma
determinada quantidade de trabalho que consiste na instalação de
materiais conhecidos e custos relacionados de engenharia,
fabricação, transporte, impostos, aluguel de equipamentos, etc.
escudouma placa de blindagem ou cobertura (geralmente de metal) que
um tubo ou extintor de incêndio é direcionado através de uma parede ou teto.
exaustorum dispositivo que acelera a expulsão do ar
de sistemas de tubulação seca.
aspersor de cobertura estendidaqualquer um dos vários orifícios grandes
sprinklers cujos objetivos de desempenho são descarregar água
em uma área maior do que os sprinklers padrão e podem
fornecer cobertura de até 400 pés quadrados na área total do
piso quando instalados de acordo com os dados de listagem do
fabricante.
fabricaçãoa operação de montagem de acessórios, e alguns
vezes o material do cabide, na tubulação que é cortada e rosqueada em
comprimentos predeterminados.
alimentação principala tubulação que é usada para conectar o riser
riser, riser para crossmain ou cross-main para cross-main. Essa tubulação
também é chamada de principal de abastecimento ou principal de volume.
incêndioqualquer instância de queima descontrolada.
sistema de alarme de incêndioum agrupamento inter-relacionado de dispositivos que
soará alarmes sonoros e/ou visuais quando ativado
manualmente ou automaticamente.
área de incêndioa área de qualquer edifício ou secção de um edifício
separado de qualquer outro edifício ou seção de um edifício por uma
parede corta-fogo, conforme regido pela lei local.
bomba de incêndioum dispositivo de bombeamento mecânico especialmente projetado
permanentemente instalado e utilizado para elevar a água e
aumentar a pressão do líquido para a satisfação segura das
demandas de um sistema fixo de proteção contra incêndio.
triângulo de fogomodelo conceitual tradicional que demonstra
indica as três entidades que devem estar presentes para origem e
manutenção do fogo; sendo eles calor, combustível (algo para
queimar) e oxigênio ou o processo químico de oxidação.
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ajustadorinstalador de sprinklers é aquele que instala tubulações e equipamentos
mento configurado para uso como um sistema de funcionamento integrado
para fornecer supressão e controle de incêndio.
líquido inflamáveluma substância que está na forma líquida em ou-
temperaturas normais e tem um ponto de fulgor abaixo de 100◦F.
ponto de inflamaçãoa temperatura mais baixa na qual um líquido dá
vapor suficiente para inflamar momentaneamente no ar.
flashovera propagação repentina de fogo sobre uma área quando isso
área torna-se aquecida a uma certa temperatura.
interruptor de fluxoum dispositivo indicador projetado para detectar
uma queda de pressão ou um fluxo físico de água dentro de um
sistema automático de aspersão.
conexão de descargaum encaixe removível (e mamilo) de pelo menos
menos 1 1/4“tamanho nominal do tubo instalado no final de um tubo
transversal para a implementação conveniente de uma operação de
descarga.
empreiteiro geraluma empresa que contrata (geralmente por um preço fixo
valor da soma) para gerenciar e executar a construção
completa de um projeto de construção do começo ao fim.
sistemas em gradeum layout de tubulação do sistema de sprinklers no qual
pelo menos quatro ramais são alimentados por (e conectados)
condutores cruzados paralelos, e o aspersor de descarga é assim
abastecido com água de duas direções opostas.
cabeçaa cabeça total de uma bomba de incêndio é igual à energia
dada a um fluido quando ele passa pela bomba. A altura é
medida em unidades de pés, que é determinada pela divisão da
pressão em psi por 0,433.
cabeçalhoo arranjo múltiplo coletivo do sistema
válvulas de controle situadas na entrada de abastecimento de água para um
sistema ou sistemas de extinção de incêndios.
estação de mangueiraum 1 1/2“válvula e linha de mangueira de conexão sup-
por um sistema de sprinklers de tubo úmido, que deve ser usado no
interior do edifício apenas para fins de incêndio.
armazenamento de pilhas altaspelo código NFPA, uma mercadoria armazenada para
uma altura superior a 12′.
hotelum edifício que é projetado e usado para o principal
propósito de acomodar mais de dez hóspedes ou inquilinos durante
a noite.
I-beamna construção em aço, o sólido estrutural horizontal
membro não apoiado em todo o seu comprimento, mas apoiado
em colunas nas extremidades, portanto sujeito à força de flexão,
suportando um peso no centro e normalmente no local para
suportar um sistema de vigas de aço de alma aberta que correm
na direção perpendicular.
impulsora roda giratória em uma bomba centrífuga.
estágio incipienteo primeiro dos quatro estágios básicos do fogo;
onde ainda não haja fumaça, chama ou calor apreciável. Apenas
produtos invisíveis de combustão são produzidos.
aspersor de rackvertical com classificação de temperatura comum
aspersores com 1/2“ou 17/32“tamanho do orifício, projetado para
colocação dentro de racks de armazenamento e com um dispositivo
metálico de “escudo de água” afixado acima do defletor
1
que coleta calor, protege o cabeçote do aspersor contra danos e
evita que a descarga de água em um nível mais alto molhe seus
elementos de resposta operacional.
teste de inspetorum 1“ligação à tubagem de aspersores,
controlado por um 1“válvula para permitir que o inspetor abra a
válvula para verificar o fluxo de água adequado e o som do alarme.
espaço intersticialum nível intermediário oculto em um edifício
ing criado por um piso suportado acima de um teto por uma
treliça de enquadramento intersticial. Embora normalmente não
seja combustível, esta área pode exigir a instalação de sprinklers
adicionais. Exemplos incluem espaços acessíveis que abrigam
equipamentos do sistema mecânico em hospitais; e meios
estruturais de saída, como passarelas acima dos tetos dos
teatros.
desenho isométricoa representação de objetos em um único
plano, colocado como em projeção isométrica, mas
desconsiderando o encurtamento das bordas que são paralelas
aos três eixos principais doSólido retangular, e para produzir
uma aparência que distorce os comprimentos reais de certas
linhas que são paralelas aos três eixos principais, dentro de uma
estrutura de desenho espacial (contínuo).
cinéticao movimento de corpos materiais ou líquidos, e sua
forças e energias associadas.
pousaruma plataforma ou área confinada entre dois
lances de escadas.
aspersor de gota grandeum sprinkler listado projetado para proteger
armazenamento de produto em pilhas altas e capaz de produzir grandes
gotas de água para combater riscos de incêndio de alto desafio.
listadoincluído em um documento publicado de uma agência de testes
laboratório ou outra organização reconhecida aceitável
pela autoridade com jurisdição.
sistema em loopum sistema de extinção de incêndios em que vários
as linhas principais de alimentação e cruzada são amarradas de modo a
fornecer mais de um caminho de fluxo de água para os ramais.
feito emo ato pelo qual uma conexão roscada do tipo apropriado
tamanho foi girado em uma extremidade de tubo roscado macho,
torqueado até onde pode ir confortavelmente.
marcaçãoo valor em dólares, geralmente calculado em uma porcentagem
base, que é adicionado a um custo estimado para que um
empreiteiro ou subempreiteiro chegue a um preço de venda
final para fins de cotação.
camiseta mecânicaum encaixe de saída transversal com uma ranhura ou
saída rosqueada, que contém duas peças fundidas que são
aparafusadas ao redor da principal. Um furo deve ser feito na
tubulação principal para o novo fluxo a jusante.
mercantilrefere-se a uma operação de ocupação comercial
por comerciantes, revendedores, comerciantes ou varejistas.
mezaninoum andar intermediário situado em qualquer andar ou
nível de uma estrutura e limitado na área total do piso em
relação a esse andar ou nível.
armazenamento diversoarmazenamento empilhado menos de 12′em altura
que é específico para a ocupação do Panfleto nº 13 da NFPA
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 grupos de uso, e também está sujeito às limitações específicas
descritas no Capítulo 7 dessa norma.
mútuo (ver: curva de retorno)
mamilo um pedaço de tubulação 12“ou menos no comprimento total.
incombustível aquilo que em circunstâncias normais
não pode queimar, suportar combustão, ser incendiado ou
liberar vapores inflamáveis quando submetido a calor ou fogo.
Exemplos de materiais não combustíveis incluem aço, areia,
ferro, tijolo, azulejo, concreto, vidro, ardósia e gesso.
ocupaçãoa finalidade para a qual um edifício, sala ou
ção do edifício é usada ou se destina a ser usada.
proprietárioo indivíduo ou parceria que possui título legal
para um prédio.
embalagemum invólucro de mercadoria, acolchoamento ou
tainer.
aspersor pendenteum aspersor de incêndio equipado com um entalhe
defletor projetado para aplicação no teto com o
entendimento de que o fluxo de água será direcionado pelo
layout da tubulação em um fluxo descendente em direção a
esse defletor.
sistema de programação de tubosum sistema de irrigação automática em
qual a fundação para dimensionamento de tubos é selecionada
de uma das tabelas NFPA #13 que são determinadas por fatores
como ocupação e tipo de material de tubulação, e que é baseada
no número total de sprinklers a serem fornecidos.
pneumáticodescreve um dispositivo que é movido ou operado por
pressão do ar.
potáveladequado e seguro para beber.
sistema de pré-açãoum sistema de aspersão contendo ar sob
pressão e empregando sprinklers automáticos e um sistema
suplementar de detecção de incêndio. A ativação do sistema de
detecção abre uma válvula que permite que a água seja
descarregada do(s) sprinkler(es) que se fundiram.
Desenho preliminarum layout básico do sistema de extinção de incêndios
que é de natureza esquemática e deve ser usado para fins
de solicitação de proposta e licitação.
interruptor de pressãoum dispositivo elétrico que mudará a
direção de uma corrente elétrica ao detectar um aumento ou queda na
pressão do ar ou da água.
tanques de pressãoreservatórios de água pressurizada usados para
Dobre uma quantidade limitada de água para a construção de sistemas de extinção de
incêndios.
propostauma apresentação detalhada por escrito de um preço firme para
executar uma determinada quantidade especificada de mão de obra e materiais
e trabalhos relacionados, para aceitação de um comprador.
proscênioo plano vertical de separação entre um
ditório e um palco na frente da cortina, e às vezes
chamado de floresta.
pirólisea decomposição química de uma substância quando
submetido ao calor.
aspersor de resposta rápidauma vertical listada, pendente ou
sprinkler lateral com resposta térmica especial
1
elementos que operarão aproximadamente 40% mais
rapidamente do que os de um sprinkler padrão listado.
prateleiraqualquer combinação de vertical, horizontal e diagonal
membros estruturais montados e erguidos com a finalidade de
suportar produtos ou materiais armazenados.
aspersor embutidoum aspersor em que parte do corpo é
montado dentro de um alojamento embutido. Montado em uma
parede lateral ou posição pendente, normalmente 1/2“para 1“do
corpo do aspersor a montante do defletor é exposto fora do
alojamento.
plano de teto refletidouma representação arquitetônica da
teto suspenso pendente de uma sala ou área, que inclui o layout
da grade do teto e as localizações de todas as luminárias,
detectores, difusores, saídas de ar, alto-falantes e (às vezes)
aspersores.
aspersor residencialqualquer sprinkler de incêndio automático que seja
especificamente listado para uso em ocupações residenciais.
pressão residuala pressão que resta em um sistema
enquanto uma quantidade de água está fluindo da(s) saída(s) do
sistema.
retrofitinstalação do sistema que ocorre a qualquer momento após
construção do edifício concluída e após a aprovação e
concessão das licenças de ocupação do edifício.
curva de retornouma configuração de tubulação que fornece uma única caneta
aspersor dente e contendo dois 1“cotovelos através dos
quais o fluxo de fluido realiza três mudanças de direção após
a saída do ramal nesta ordem: para cima, horizontal e depois
para baixo.
riseros tubos de abastecimento vertical em um sistema de supressão de incêndio
instalado para transportar um fluxo ascendente de água.
altura do telhadoa distância do piso acabado ao não
lado inferior do deck do telhado.
esquemareduzidos e organizados de acordo com uma intenção
esquema tradicional.
afundarum componente de metal montado em uma parede de construção
abertura para permitir que a água escorra de um piso, mas impedindo
qualquer possível entrada de roedores.
hasteum espaço estreito fechado com paredes laterais e extensão
verticalmente através de dois ou mais andares em um edifício de vários
andares.
deveindicativo de um requisito obrigatório da NFPA.
desenho de lojaum layout do sistema de extinção de incêndios mostrando
(entre outras coisas) dimensões pertinentes e tamanhos exatos
de tubos, comprimentos e elevações, que devem ser usados
como direção e guia de instalação e para fins de envio de planos.
deveindicativo de uma recomendação anotada na NFPA
padrões.
siamêsqualquer acessório que combine o fluxo de dois ou mais
linhas em um único fluxo.
aspersor lateralum aspersor posicionado próximo ao
parede e teto de uma sala, e tendo um defletor
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 arranjo que garante um padrão de jato de água
naquela sala.
fogo de peleum incêndio líquido em um derramamento de menos de 1“em profundidade de
líquido inflamável sobre uma superfície sólida.
quarto pequenopelos padrões da NFPA, uma ocupação de risco leve
sala de 800 pés quadrados ou menos na área total.
fogo latenteum incêndio no qual a fumaça é visível, mas não
chama ou calor apreciável ainda está presente.
solenóideum interruptor usando uma bobina de fio na forma de um
cilindro que transporta uma corrente que fica magnetizado quando a
corrente flui e, consequentemente, abre ou fecha uma válvula do
sistema.
prateleiras sólidasprateleiras sólidas ou ripadas localizadas dentro de armazéns
racks de idade que irão obstruir a penetração de água para baixo
através dos racks.
especificaçõesas instruções detalhadas impressas e enumerações
ção de dados, elaborados por um arquiteto ou engenheiro, que
constituam uma descrição da obra a ser executada, tornando-se,
assim, parte legal do contrato.
raminhouma peça de riser curta, normalmente de uma polegada de tamanho, que
serve para fornecer água a um aspersor vertical ou lateral a partir de
um ramal do sistema de aspersão ou transversal principal.
palcoo espaço em um teatro ou sala de reunião, separado
do auditório e equipadas para espetáculos teatrais ou
similares, que necessitem do uso de cortinas, luminárias,
aparelhos mecânicos e cenários portáteis ou fixos; muitas
vezes construído com um piso elevado.
padrões (ver: códigos)
lista de ações uma lista parcial ou completa de materiais a serem
adquiridos e para serem fabricados na oficina para um projeto de
instalação específico.
subempreiteirouma empresa contratante que é uma das muitas con-
executado pelo empreiteiro geral, que se especializa numa fase
da construção de um edifício. Exemplos incluem um eletricista,
pintor, encanador, instalador de vapor ou empreiteiro de
sprinklers contra incêndio.
superintendenteum empregado do empreiteiro geral que
(geralmente) tem um escritório de projeto no local e, quem é
responsável por atuar como representante do proprietário para
coordenar, programar e dirigir o trabalho de todo o pessoal
envolvido nas atividades relacionadas à construção desse projeto.
1
símboloalgo que representa um objeto ou ideia real.
interruptor de adulteraçãoum indicador de posição da válvula que é antiviolação
sistant e que supervisiona ou monitora a posição aberta de uma
válvula de controle do sistema de sprinklers.
viajaro espaço entre duas vigas, ou uma divisão feita por
vigas resultando em uma área de teto retangular ou compartimento que é
contornado por uma combinação de paredes e vigas sólidas que
constituem uma possível obstrução da pulverização de sprinklers.
árvoreo método convencional de layout de tubulação para sprinkler
sistemas nos quais uma única linha transversal fornece fluxo de
água para ramais que são equipados com sprinklers
automáticos. A água descarregada dos aspersores sempre flui
em uma única direção.
tubo subterrâneofonte indestrutível de grande diâmetro
tubulação usada para transportar água de uma fonte de
abastecimento para um local específico no interior de um edifício a
ser aspergido.
custo unitárioo valor em dólares gasto para um item
a ser adquirido por um empreiteiro, ou seu custo de uma hora de mão de
obra direta para projeto, instalação, transporte ou outras atividades de
mão de obra.
aspersor verticalum aspersor instalado no tradicional
posição em tubo exposto, com seu defletor acima do orifício.
fluxo de velocidadea velocidade com que a água passa por um determinado ponto.
válvula indicadora de poste de paredeum edifício acima do solo
válvula de controle de sprinklers interna que tem o atuador
e o indicador localizados na parte externa do edifício. É
montado na horizontal, sendo o indicador visível através de
uma abertura no poste, que indica se a válvula está aberta
ou fechada.
cortina de águauma sucessão de aspersores automáticos colocados
a seis pés de distância no centro em linha reta e situado de
forma a poder criar uma parede de descarga de água. Os
aspersores estão posicionados 6“para 12“da parada de
tiragem no lado oposto à abertura.
martelo hidráulicoo efeito crescente de uma pressão substancial
elevação que acompanha uma mudança repentina na velocidade da
água que flui dentro do tubo.
soldarpara unir metais aquecendo as bordas e aplicando pressão
segura por martelamento, com a adição de um enchimento fusível.
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