Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
habitao,
cuidados
mdicos
os
servios
sociais
indica
necessidade
de
mudanas
que
sejam
construdas
medidas
de
aperfeioamento
avaliao/monitoramento
dos
abordadas
combinaes
de
entre
maneiras
igualmente
tcnicas/mtodos
variadas,
e
dependendo
de
tecnologias/equipamentos
podendo-se
consultar
para
aprofundamento
http://dicionario.fundap.sp.gov.br/.
**termo referente pessoa que utiliza o sistema de sade. Usuri@ pode
ser considerad@ paciente e cliente ao mesmo tempo, porm ao modificar o
termo e substitui-lo tambm se exclui as idias de passividade (paciente=
submisso, que espera, que no questiona, no participa e que autonomia/seus
desejos no so considerados durante o tratamento ou planejamento de seu
projeto de cuidados) e de uma relao estritamente comercial (cliente) que toma
a sade como mercadoria, numa relao de fundo capitalista e mercantilizada.
*** Do mesmo modo e como outro exemplo pode-se verificar a cartilha
SUS de A a Z elaborada pelo Ministrio da Sade. Estratgias para qualificar
os processos de trabalho das equipes de sade tambm foram pontuadas, como
o matriciamento: espcie de suporte realizado por profissionais de diversas reas
especializadas e que ofertado a uma equipe interdisciplinar com o intuito de
ampliar o campo de atuao, possibilitando assim a clnica ampliada (outro
termo utilizado dentro do SUS e que denota esta interao entre os saberes e as
prticas). O apoio matricial bastante utilizado entre os campos de Sade
Mental e Ateno Primria.
**** Torna-se importante conotar que o SUS abrange diversos programas,
especficos em suas
Referncias
UNITED NATIONS. The Universal Declaration of Human Rights. Paris,
1948. Disponvel em: <http://www.un.org/en/documents/udhr/>. Acesso
em jun. 2015.
BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do
Brasil. Braslia, DF: Senado Federal: Centro Grfico, 1988. 292 p.