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conjunto é fechado para a operação.

Então U
REMEMBER XII é fechado para:
(02/06/07) ( Cód. 961 ) a) Adição b) Multiplicação c) Divisão
d) Extração positiva de raiz quadrada
Tradução Prof. Edir Reis Bessa. e) n.r.a
1 −2 / 3 Sol. ( B )
1. Se simplificado (− ) , encontra-
125 Se m² e n²  U => m². n² = (m.n)²  U.
se:
a) 1/25 b) -1/25 c) 25 d) -25 e) 25 05: Seja
S = ( x −1) 4 + 4( x −1) 3 + 6( x −1) 2 + 4( x −1) +1.
Sol: ( C ) Então S é igual a:
Fatoração e a propriedade potência de a) (x – 2)4 b) (x – 1)4 c) x4
potência usaremos na resolução da questão: d) (x + 1)4 e) x4 + 1.
1 −2 / 3
(− ) = (−5 −3 ) −2 / 3 = ( −5 3 ) 2 / 3 = (−5) 2 = 25
125 Sol. ( C )
Usando (x – 1)² na evidência nos três
02: Um automóvel viaja a a/6 pés em r primeiros termos de S, temos:
S = ( x − 1) 2 [( x − 1) 2 + 4( x − 1) + 6] + 4 x − 4 + 1 =
segundos. Mantendo esta velocidade por 3
minutos quantas jardas ele percorre neste
tempo? ( x 2 − 2 x +1)( x 2 − 2 x +1 + 4 x − 4 + 6) + 4 x − 3 =
a) a /(1080r) b) 30r/a c) 30 a/ r = x 4 + 2 x 3 + 3x 2 − 2 x 3 − 4 x 2 − 6 x + x 2 + 2 x + 3 + 4 x − 3 =
d) 10 r / a e) 10 a / r. = x4.

Sol ( E ) 06: Simplificando log 8 : log 1/8, encontra-se


Temos um problema sobre Movimento a) 6 log 2 b) log 2 c) 1 d) 0
uniforme em que: e) -1
Velocidade = V = (a/6) pés/s; Tempo = t = 3
min. = 180 s e considerando que 1 pé = 1/3 Sol ( E )
jarda, temos que espaço percorrido x é: Aplicando as propriedades de logarítmo,
v = x / t => x = v. t = a / 6r. 180. (1/3 jardas) divisão e log 1 = 0 temos:
=> x = 10 a / r. log 8 : log 1/8 = log 8 : (log 1 – log 8) =
= log 8 : ( 0 – log 8) = log 8 : (- log 8 ) =
03: Se os gráficos de 2y + x + 3 = 0 e 3y + ax = -1.
+ 2 = 0 encontram-se formando ângulo reto, o
valor de a, é: 07: Quando simplificado, o terceiro termo na
6
a)  2/3 b) – 2/3 c) – 3/2 d) 6 e) -6  a x
expressão  − 2 
 é:
 x a 
Sol ( E ) a) 15 / x b) -15 / x c) -6x² / a9
Como as equações são de 1º grau, d) 20 / a³ e) -20 / a³
representam retas e são perpendiculares, ou
seja, o produto de seus coeficientes angulares Sol: Usando a fórmula do termo geral no
é igual a (- 1). Sendo ( r ) a 1ª reta e ( s ) a 2ª: desenvolvimento do terceiro termo do
mr . ms = -1 => -1/2 . (-a/3) = -1 => a = -6. binômio, temos:
Para T3 => p + 1 = 3 => p = 2; n = 6;
04: Seja o conjunto de quadrados dos inteiros 1ºtermo = x = a.x-1/2 e 2ºtermo = a = a-2.x1/2.
positivos que denominamos de U, onde u n 
n−p
pode ser 1, 4, 9, . . . Se certa operação de um Fórmula: T p +1 = 
 
.x .a p =>
ou mais elementos do conjunto produz  p
elemento do mesmo conjunto, diz-se que o
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6  −1 / 2 6 −2 Assim, para o cálculo de BE, usando Teorema
=> T2 +1 = 
2 
( ax ) (a −2 x1 / 2 ) 2 =
  de Pitágoras no  BDE (retângulo), temos:
4 −2 −4 15 BE² = (33 )² + 6² => BE = 63.
=15 a x a x =
x
A
08: Sejam os dois ângulos da base de um 
 e ^B, com ^B maior que Â. A altura da
base divide o ângulo do vértice C em duas 1 2 1 2
partes, C1 e C2, com C2 adjunto ao lado a, E
então:
a) C1 + C2 = Â +^B b) C1 – C2 = ^B – Â B 6 6 C
c) C1 – C2 = Â - ^B d) C1 + C2 = ^B – Â D
e) C1 – C2 = Â + ^B 1 2
C
11. Duas tangentes são traçadas à um
Sol: ( B ) a C 1C 2 b círculo de um ponto exterior A; elas tocam
Considerando o  o círculo nos pontos B e C,
ABC a seguir, B A respectivamente.Uma terceira tangente
D
temos: c
intercepta o segmento AB em P e AC em R,
CD = altura (h); os  s ADC e BDC são e “toca” o círculo em Q. Se AB = 20, o
triângulos retângulos e tiramos: perímetro do  APR é:
^B > Â ; Â+ C1 = 90º ( i ) ; a) 42 b) 40,5 c) 40 d) 39 7/8
^B + C2 = 90º( ii ). e) não pode ser determinado por falta de
Como ( i ) = ( ii ) => Â+ C1 = ^B + C2 => informações.
C1 – C2 = B – A.
Sol: ( C )
09:Seja r o resultado do dobro da base e do Pela figura e usando o “Teorema do Bico”
expoente de ab, b ≠ 0. Se r é igual ao produto temos o perímetro do  APR = 2p = AP =
de ab por x b, então x é igual: PQ + QR + RA.
a) a b) 2 a c) 4 a d) 2 e) 4 Pelo “Teor. do Bico”; PQ = PB e QR = RC.
Então: 2p = AP + PB + RC + RA =
Sol: ( C ) = 20 + 20 = 40.
Temos então: r = (2 a)2 b e z = a b. x b => B P
a b . x b = (2 a)2 b => (a.x) b = (2 a )2b => A
a.x = ( 2 a )2 => x = 4 a² / a => x = 4 a.
Q
10: Cada lado de um  ABC mede 12
unidades. D é o pé da perpendicular de A R
sobre BC, e E é o ponto médio de AD. O
comprimento de BE, na mesma unidade é: C
a) 18 b) 28 c) 6 d) 63 e)
98 12: Os três primeiros termos de uma
progressão geométrica são: 2 ; 3 2 ; 6 2 .
Sol: ( D ) O quarto termo é:
Temos um  eqüilátero ABC de altura AD. a) 1 b) 7 2 c) 8 2 d) 9 2 e) 10 2
Para o cálculo da altura usaremos o Teorema
de Pitágoras no  ABD (Fig.): Sol: ( A )
12² = 6² + AD² => AD = h = 63. Pelo termo médio da PG, temos:
Como E é médio de AD temos DE = 33. a32 ( 21 / 6 ) 2
(a3)² = (a2). (a4) => a4 = = 1/ 2 = 1
a2 2
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Hom h/d d Artigos
13: O número  a  é igual a a quando a é x x x x =>
positivo ou igual a zero, e - a se a é negativo. y y y ?
Sendo assim para quais valores de t a ? y3 y3
expressão t 4 + t 2 é igual : = 3 = >? = 2 .
x x x
a) t³ b) t² + t c)  t² + t  d)
t t 2 +1 16: A altura h de um  é aumentada de um
e)  t  1 + t 2 comprimento m. O que se deve diminuir da
base b, para que a área do novo  seja a
Sol: ( E ) metade da original?
Fazendo uma evidência com o fator comum bm bh b ( 2m + h )
a) b) c)
t² e usando a definição do módulo, temos: h +m 2( h + m) m +h
t 4 + t 2 = t (t +1) = t t +1 .
2 2 2
b( m + h) b ( 2 m + h )
d) e)
2m + h 2( h + m)
14: Num losango, a diagonal maior é igual a
duas vezes a diagonal menor. Expressar os Sol: ( E )
lados do losango em função de k, sabendo Vamos considerar a área do 1º triângulo
que k é a área desse losango. como:
a)  k b) ½  2k c) 1/3  3k d) ¼ b.h
A1 = . Como área do 2º, temos:
 4k 2
e)1/2  5k (b − x)( h + x)
A2 = sendo x a diferença.
2
Sol: ( E ) Para que A2 = A1/2, temos:
Usando na figura a área do losango (AL) = 4. (b − x)( h + x) b.h b( 2m + h )
= => x =
(área de um  ), temos: 2 4 m +h

x. x 17: Na base 10, o número 526 escreve-se:


ÁL = 4. 2 = x 2 = >k = x 2 .
2 5.10² + 2.10 + 6. No país de Édio, os números
Usando o Teorema de Pitágoras em um  são escritos na base r. João comprou um
,temos: automóvel por 440 umidades monetárias. Ele
L² = (x/2)² + x² => L = 5x² / 4 => deu ao vendedor 1 000 unidades monetárias
(u.m), e recebeu de troco, 340 u.m. Então a
L = ½  5k.
base r é:
a) 2 b) 5 c) 7 d) 8 e) 12
L L
x / 2 Sol: ( D )
x x / 2 x Façamos à operação da compra na u.m.
L L 1 000 u.m – 440 u.m = 340 u.m
Usando a base r para cada valor, temos:
15: Se x homens trabalham x horas por dia 1.r³ + 0.r2 + 0r + 0 – 4.r² - 4.r + 0 =
em x dias e produzem x artigos, então o 3.r² + 4.r + 0 => r³ - 7r² - 8r = 0 =>
número de artigos (não necessariamente r( r² - 7r – 8) = 0 => r1 = 0; r2 = -1 e r3 = 8
inteiro) produzido por y homens, trabalhando Como para uma base numérica usamos
y horas por dia em y dias, é: valores maiores ou iguais a 2(binária) temos
a) x³/ y² b) y³/x² c) x²/y³ d) y²/x³ e) y que r = 8.

Sol: ( B ) 18: A anual mudança do censo de uma


Usando-se na resolução uma regra de três: população de uma cidade por 4 consecutivos
anos são, respectivamente, 25% de aumento,
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25% de aumento, 25% de decréscimo e 25% Temos como solução os pontos no I e II
de decréscimo. A líquida mudança da quadrantes.
população nos 4 anos, em percentual, é 21: As medianas AD e CE do  ABC
aproximadamente: interceptam-se em M. O ponto médio de AE é
a) -12 b) -1 c) 0 d) 1 e) 12 N. Seja a área do  MNE k vezes a área do
 ABC. Então k é igual a:
Sol: ( A ) a) 1/6 b) 1/8 c) 1/9 d) 1/12 e) 1/16
Temos varias maneiras de calcular. Uma das
mais simples: Sol: ( D )
Suponhamos de início termos 100 pessoas: Usando a figura, temos que o ponto N é
1º aumento = 100 + 25%(100) = 125. médio da base do  AME, daí então temos:
2º aumento = 125 + 25%(125) = 156. ÁreaMNE = ½ ÁreaAME = ½ (1/3
Área AEC = ½ (1/3 (1/2
1º decrésc. = 156 – 25%(176) = 117,1. A
2º decrésc. = 117,1 – 25%(117,1) = 87,9. ÁreaABC)) = 1/12 Área
N
Temos então uma queda de 12%. ABC. E
Logo k = 1/12. M
19: Considere os gráficos de y = 2. log x e y = B C
D
log 2x. Podemos dizer que:
a) Não se interceptam b) Interceptam-se em
um ponto c) Interceptam-se em dois
pontos d) Interceptam-se em um número 22: Se 3x³ - 9x² + kx – 12 é divisível por x – 3
finitos de pontos salvo em dois e) São , logo é também divisível por:
coincidentes. a) 3x² - x + 4 b) 3x² - 4 c) 3x² + 4
d) 3x – 4 e) 3x + 4
Sol: ( B )
Vamos igualar as duas funções: Sol: ( C )
2. log x = log 2x => x² - 2x = 0 => x = 0 (não Pelo teorema do resto: como P(x) é divisível
satisfaz pela condição dos logarítmos) e x = 2 por x – 3 => P( 3 ) = 0. Logo:
Daí o único ponto de interseção ( 2; log 4). 3.3³ - 9.3² + 3k – 12 = 0 => k = 4.
Daí então: P(x) = 3x³ - 9x² + 4x – 12.
20: O conjunto de pontos que satisfazem ao Ao executarmos a divisão de P(x) por x – 3
par de inequações y > 2x e y > 4 – x estão encontramos Q(x) = 3x² + 4 e R(x) = 0. Então
contidos nos quadrantes: temos que P(x) também é divisível por 3x²+4.
a) I e II b) II e III c) I e III d) III e IV
e) I e IV. 23: Os pontos P e Q pertencem ao segmento
AB, estão no mesmo lado de um dos lados do
Sol: ( A ) ponto médio. P divide AB na razão 2:5 e Q
Trata-se inicialmente de representar as divide AB na razão 3:7. Se PQ = 2, então o
inequações em um único plano cartesiano e comprimento de AB é:
fazer a representação da interseção desses a) 60 b) 70 c) 75 d) 80 e) 85
pontos. Daí então a solução do sistema.
Vejamos na figura a seguir: Sol: ( B )
Como P divide AB na razão 2:5 =>
y AP 2 2
= ⇒ AP = AB ( i )
AB 5 5
Como Q divide AB na razão 3:7 =>
AQ 3 3
x = ⇒ AQ = AB ( ii ).
AB 7 7
y=2x y=4-x Fazendo ( ii ) – ( i ), temos:
AQ – AP = AB ( 3/7 – 2/5 ) =>
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15 − 14 Vamos considerar a medida do ângulo B = m.
2 = AB ( ) ⇒ AB = 70 .
35 Temos que o ângulo QPB = m, pois o  QPB
é isóscele onde QP = QB e o ângulo AQP =
24: Trinta e um livros são arrumados de 2m (externo  QPB). Como o  QPA é
forma que seus preços aumentam da esquerda isóscele, pois QP = AP, temos que o ângulo
para direita, diferenciados em R$ 2,00 para QAP = 2m. Pela soma dos ângulos internos
cada livro adjacente. Qual o preço do livro na do  determinamos o ângulo P do  APQ,
extrema direita, se este tem o preço do livro ou seja, ele vale 180 – 4m.
do meio e um de seus adjacentes? No  APC que é isóscele, temos  P =  C
a) o livro adjacente referido está à direita do e denominando de x temos em P que:
livro mediano b) o livro do meio custa R$ m + 180 – 4m + x = 180 => x = 3m.
36,00 c) o livro mais barato custa R$ 4,00 No  ABC que é isóscele temos:
d) o livro mais caro custa R$ 64,00 e) nra
A +  C +  B = 180º =>
x + x + m = 180º => 3m + 3m + m + 180º =>
Sol: ( A )
7m = 180º => m = 25 5/7º.
A lista de preços dos livros trata-se de uma
progressão aritmética de razão 2, em que:
26: Dada uma série aritmética, a soma dos 50
a 1 = p ; a 2 = p + 2; a3 = p + 4; ... a 30 = p + 58
primeiros termos é 200, e a soma dos
e a 31 = p + 60.
próximos 50 termos é 2 700. O primeiro
Calculando o termo médio, temos:
termo desta série é:
Tm = (31 + 1 ) / 2 = 16 =>
a) -1221 b) -21,5 c) -20,5
a 16 = a1 + 15 r = p + 30.
d) 3 e) 3,5
Calculando o preço do livro extremo direita:
a 31 = a 16 + a 15 => p + 60 = p + 30 + p + 28
Sol: ( C )
=> p = 2, ou:
Usando a fórmula da soma para os 50
a 31 = a 16 + a 17 => p + 60 = p + 30 + p + 32
primeiros termos temos:
=> p = -2(Não satisfaz, pois p é preço de livro n
e não pode ser negativo). Sn = [ 2a1 + ( n −1)r ] =>
2
Daí então o livro citado e a15 (15º), ou seja, a
50
direita do livro médio. 200 = [2a1 + 49 r ] ⇒ 2a1 + 49 r = 8 ( i )
2
E para a soma dos 50 termos seguintes:
25: O triângulo ABC é isóscele com base AC.
100
Os pontos P e Q estão respectivamente sobre 2900 = [ 2a1 + 99 r ] ⇒ 2a1 + 99 r = 58 ( ii )
CB e AB, tais que AC=AP=PQ =QB. O valor 2
em graus do ângulo B é: Formando um sistema com ( i ) e ( ii ) temos:
a) 25 5/7 b) 26 1/3 c) 30 d) 40 r = 1 e a1 = -20,5.
e) não é possível ser determinado.
27: Dados dois polígonos regulares P1 e P2
Sol ( A ) com diferentes números de lados. Cada
B ângulo de P1 é x graus e cada ângulo de P2 é
kx graus, onde k é inteiro maior que 1. O
m número de possíveis pares ( x; k ) é:
a) infinitos b) finito, porém maior que 2
c) 2 d) 1 e) 0.
Q Sol: ( D )
2 m m P O mínimo nº. de lados de um polígono é 3, e
1 8 0 - 4 m
A 2 m x o maior valor do ângulo interno é 60º
x C
(Triângulo eqüilátero).

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O maior valor possível para x é 90º e Iniciando com a mudança de base e em
encontra-se no quadrado. Cada ângulo de um seguida com a propriedade da adição do log,
polígono é menor que 180º, ou seja, kx < 180. temos:
Como k  Z e k > 1, o par x = 60º e k = 2 log 5 12 =
fornecem a solução: x = 60º e kx = 120º<180º log 10 2 2.3 2. log 2 + log 3 2a + b
e então P1 é um triângulo e P2 um hexágono. = = .
log 10 10 / 2 log 10 − log 2 1− a
Porém se x > 60º e k > 2 então kx > 180º e
não se tem nenhuma solução.
31: No  ABC a razão AC : CB é 3 : 4. A
Temos então uma única solução.
bissetriz externa do ângulo C intercepta BA
externamente em P (A está sempre entre P e
28: Se 2137 753 é operado, o dígito da unidade
B). A razão PA : AB é:
no final do produto é:
a) 1 : 3 b) 3 : 4 c) 4 : 3 d) 3 : 1 e) 7 : 1
a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9
P
Sol: ( D )
Sol: ( D )
Os dígitos finais de 2137n são Construindo a figura do  a y y seguir:
respectivamente: Traçando PA’ temos:
1 se n = 0; 7 se n = 1; 9 se n = 2 e 3 se n = 3.  BPC = A’PC Os s
Para valores maiores de n os dígitos repetem- ACP e A’CP são A
se no ciclo de 4, ou seja: semelhantes
Dividindo 753 por 4 encontramos resto 1 que (A.L.A.) e os x x
A '
consideramos o expoente para a base 2137: lados: AC = B C
então 2137 1 possui como último dígito o 7. A’C e PA = PA’.
PC é a bissetriz de  BPA’ no  BPA’.
29: Sejam as raízes de ax² + bx + c = 0 r e s. Daí então:
A equação cujas raízes são ar + b e as + b é: BC PB BC PB 4
= ou = = .
a) x² - bx – ac = 0 b) x² - bx + ac = 0 CA ' PA ' CA PA 3
c) x² + 3bx + ca + 2b² = 0 Como AB = PB – PA e dividindo-se por PA,
d) x² + 3bx - ca + 2b² = 0 AB PB PA 4 1
temos: = − = −1 =
e) x² + bx(2 – a) + a²c + b²(a + 1) = 0. PA PA PA 3 3
PA
Logo: = 3 : 1.
Sol: ( B ) AB
Temos: r + s = - b/a e r. s = c/a.
Então: (ar + b) + (as + b) = a (r + s) + 2b = 32: Um polígono regular de n lados é inscrito
= a ( -b/a) + 2b = - b + 2b = b e em um círculo de raio r. A área do polígono é
(ar + b) . (as + b) = a²rs + abr + abs + b² = 3R². Então n é igual a:
= ab ( r + s ) + a².c/a + b² = a) 8 b) 10 c) 12 d) 15 e) 18
= - b² + ac + b² = ac.
Logo: x² - bx + ac = 0 é a equação. Sol: ( C )
Lembrando que a área de um  em função
30: Se log 10 2 = a e log 10 3 = b, então dos lados e do ângulo entre eles é:
log 5 12 é igual a: 1 1
A = .R.R.sen θ = .R 2 .sen θ.
a +b 2a + b a + 2b 2 2
a) b) c)
1 +b 1+a 1+a Como θ = 360º / n, temos:
2a + b a + 2b Área do polígono =
d) e)
1−a 1−a 1 360 o
n. .R 2 .sen ( ) = 3R ² ⇒
2 n
Sol: ( D ) 6 360 o
= sen ( ).
n n

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Como n = Nº. de lados do polígono => n∈ Z+ 35: O número 695 quando escrito em base
e n ≥ 3. Fazendo n = 8; 10; 12; 15 e 18 => fatorial é: 695 = a1 + a2.2! + a3.3! + . . .+ na. n!
único verdadeiro é para n = 12, pois: onde a 1, a 2, . . ., a n são inteiros com
360 o 6 1 0 ≤ a k ≤ k, com n! = n. (n-1). (n-2). . . 2.1,
sen ( ) = sen (30 º ) = = . calcule a 4.
12 12 2
33: O número de soluções de 22x – 32y = 55, a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
com x e y sendo inteiros, é: Sol: ( D )
a) zero b) uma c) duas d) três Aplicando os dados do enunciado temos:
e)maior que três, porém finita. 695 = a1 + 2!.a2 + 3!.a3 +4!.a4 + 5!.a5=>
695 = 1 + 2.2 + 6.3 + 24. a4 + 120.5 =>
Sol: ( B ) 695 – 623 = 24. a4 => 72 = 24.a4 => a4 = 3
Aplicando uma das propriedades dos produtos
notáveis a² - b² = (a – b) (a + b), temos: 36: No  ABC a mediana traçada do vértice
22x – 32y = 55 => (2x + 3y) (2x – 3y) = 11.5 A é perpendicular a mediana do vértice B. Se
podemos formar o sistema: BC = 7 e AC = 6, então o comprimento de
2 x + 3 y = 11 AB, é:
 x  .Resolvendo o sistema, temos: a) 4 b) 17 c) 4,25 d) 2 5 e) 4,5
2 −3 = 5
y

2.2x = 16 => x = 3 e 8 + 3y = 11 => y = 1. Sol: ( B )


Temos então a única solução: (3; 1). A

34: Seja S o conjunto de valores assumidos 3


2x +3 2b
pela função y = a F
x +2
Para x um elemento do intervalo x ≥ 0.Se M 2a E 3
b
é elemento de S, nenhum elemento de S é B
3,5 D 3,5 C
maior que M, ou seja ele é máximo. Por sua
vez, se m é elemento de S ele é um mínimo
de S. Podemos então dizer que: Nos  s retângulos AEF e BED aplicando o
a) Se m∈ S , M  S b) Se M ∈ S, m  S Teorema se Pitágoras temos:
c) Os dois, m e M pertencem a S 4 b² + a² =3² ( i ) e 4 a² + b² = (3,5)² =>
d) Nem m nem M pertencem a S b² = 12,25 – 4 a² ( ii ) .
e) M não existe. Substituindo ( ii ) em ( i ), temos:
9 = 4(12,25 – 4 a²) + a² => a² = 40 / 15( iii ).
Sol: ( A ) Substituindo ( iii ) em ( i ), temos:
2x +3 4 b² + 40/15 = 3² => b² = 95/60.
Sendo y = == Aplicando o Teorema de Pitágoras no
x +2
2 x + 4 − 1 2( x + 2) 1 1 ABC, que é retângulo, temos:
= − =2− .
x +2 x+2 x+2 x+2 AB² = 4 a² + 4 b² = 4( a² + b² ) = 4( 40/15 +
1 95/60) => AB = 17 .
Para y = 2 − , temos:
x +2
i) y cresce quando x cresce ∀ x ≥ 0. 37: Uma determinada distância d é percorrida,
ii) Temos que o maior valor de y é obtido com velocidade constante, por três atletas, e
quando x = 0 e logo m = 3/2 e m  S. obtêm-se os resultados:
iii) Quando x cresce y aproxima-se de 2, - A vence B com 20 m de vantagem.
mas nunca se torna igual a 2. Logo se - A vence C com 28 m de vantagem.
- B vence C com 10 m de vantagem.
M = 2 => M  S.
Então d em metros é:
a) não é possível ser calculada b) 58
c) 100 d) 116 e) 120
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A máxima área do ABC ocorre quando o
Sol: ( C ) triângulo é isóscele, ou seja, quando
Por definição, no movimento uniforme h = L = r  2 , logo: S² ≤ 4r² + 4r² = 8r².
(M.U.):
EspaçoPerc orrido ( d ) 39: Cinco esferas de mesmo volume são
Velocidade (V ) = .
Tempo (T ) postas em uma caixa quadrada de lado 1 m
Verifica-se que o problema considera sempre ocupando o maior espaço interno possível.
o mesmo tempo e mesma distância d. Daí na Em que lugar deve ser posicionada uma das
chegada temos: esferas para que seu centro esteja a igual
Atleta A em relação ao atleta B: distância dos centro das demais?
d d − 20 3 2 2 3
= (i) a) b) c) d) 1 e)
VA VB 3 2 3
Atleta B em relação ao atleta C: 2
d d −10
= ( ii )
VB VC Sol: ( B )
Atleta A em relação ao atleta C: Denominando os cinco centros das esferas de
d d − 28 C1; C2; C3; C4 e C5 (ver fig.) temos:
= ( iii ) i)A diagonal do quadrado mede AB = 2 e
VA VC
o centro do quadrado coincide com o centro
Como ( i ) = ( iii ), temos:
da 5ª esfera (C5).
d − 20 d − 28
= ( iv ) ii) O C5 encontra-se no ponto médio da
VB VC
2
Se multiplicarmos ( iv ) por VB / d, temos: diagonal do quadrado, ou seja: que é a
2
d − 20 d − 28 V B posição do centro de uma das esferas.
= × (v)
d VC d A
Usando ( ii ) em ( v ), temos:
d − 20 d − 28 C 1 C 2
= ⇒ d = 100 m.
d d − 10

38: O ABC é inscrito em um semicírculo C 5 1 m


de raio r cuja base AB coincide com o
diâmetro AB. O vértice C não coincide com
C 3 C 4
nenhum dos outros vértices, A ou B. Seja S =
AC + BC, a possível posição de C é de B
formas que: 1 m
a) S² ≤ 8r² b) S² = 8r² c) S² ≥ 8r²
d) S² ≤ 4r² e) S² = 4r² 40: Determinar o menor valor de x 2 + y 2 se
5x + 12y = 60.
Sol: ( A ) a) 60 / 13 b) 13 / 5 c) 13 / 12 d) 1 e) 0
O ABC inscrito no semicírculo trata-se de
Sol: ( A )
um  retângulo em que a hipotenusa =
diâmetro = 2r e catetos AC = h e BC = L. Denominando R = x2 + y2 = ( x2 + y2 ) 1/2
5
Aplicando o Teorema de Pitágoras neste  Como: 5x + 12y = 60 => y = 5 − x .
temos: 12
1
h² + L² = (2r)² = 4r². Então: R = x ² + (5 − x) 2 
5 2
=
Como S = AC + BC = h + L que quadrando:  12 
S² = h² + L² + 2hL.
Verifica-se que 2hL é 4 vezes a área do
ABC.
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 25 25 
=  x ² + 25 − x+ x² = =
 6 144 
1
 13 x 25 x 25 25  2

( 12 )² − 6 + ( 13 )² + 25 − ( 13 )²  =
 
1

=
13 x 25 25  2

( − )² + 25 − (( )²  .
 12 13 13 
Daí então o menor valor de R é quando
13 x 25
− = 0 . Assim
12 13
1
2

R(mín.) = 25 − ( 25 )²  = 60 .
 13  13

Exercícios de revisão.
Você já ouviu falar nisso?

Pois é. Habitue-se a rever, periodicamente,


os estudos feitos.

Reler cuidadosamente lições já estudadas é


um exercício de revisão.

Agindo assim, você poderá estar colhendo


frutos que não estavam ainda maduros na
primeira leitura.

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